Chapa Branca: Farda e fantasia nos desfiles da Beija-Flor (1973-1975)

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DOI: 10.12957/tecap.2017.30784

Chapa branca

farda e fantasia nos desfiles da Beija-Flor (1973-1975) Carlos Carvalho da Silva (UFRJ)

Neste artigo, propomos estabelecer um estudo sistemático dos enredos chapa branca no GRES Beija-Flor de 1973 a 1975. Nos periódicos da época e por meio da política cultural, identificamos a interpretação dos enredos que enalteceram as realizações governamentais durante o chamado milagre brasileiro no regime militar. Na produção textual (enredos e samba-enredo) observamos relações com a ideologia militar. Isso caracterizou a imagem negativa relacionada à agremiação nilopolitana, com o estigma de Unidos da Arena, fardo atribuído pela imprensa escrita. POLÍTICA CULTURAL; CULTURA MATERIAL; CARNAVAL; BEIJA-FLOR DE NILÓPOLIS; CHAPA BRANCA.

SILVA, Carlos Carvalho da. Chapa branca: farda e fantasia nos desfiles da Beija-Flor (1973-1975). Textos escolhidos de cultura e arte populares, Rio de Janeiro, v.14, n.1, p. XXX-XXX, mai. 2017. SILVA, Carlos Carvalho da. Chapa branca

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