Frevo, é perder osapato. Recife me "100
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Ensaios na quadra:
Todos os sábados às 22h - Rua Visconde de Niterói, 1072 - Mangueira Te!. 3872-6786/ 3872-6787 Administração: Perci e Chininha
Revista de Carnaval MANGUEIRA 2008 50.000 exemplares -128 páginas Contato com Sr. Januzzi (21) 2252·3091 1984&-158$ - jajanuai@yahoo .oom .Or
CENTRO CULTURAL
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A Estação Pli, reil<l de MarJgueira se prepara para mais uma vt!z brilhar na Marquês de Sapucal! Para colocarem pdltca o grandioso espetáculo idealizado por nosso Carnavalesco. Ma;.; Lopes. o Conselho de Carnaval está trabalhando, rom lodo o apoio do Presidente Perei e da VICe-Presidente Chininha. muita vontade e dedlcaçao absoluta.
Estamos ngorosamente dentro 00 cronograma previsto. Samba esçolhido, já iniciamos OS ensaios de canto na quadra, nos preparando para os ensaKls técnicos na Visconde de Niterói e fIO Sambódromo.
Tudo está planejado. Mas satlemos que o que faz me5l11O a diferença é a pai~ao de nossos componentes, a dedicação de todos os segmentos da Escola e a garra
Tudo começa logo após o Carnaval anterior, com da nossa comunidade. Por ISSO a certeza que a nação a análise 00 desfile, quesito por quesilo. com o objetivo mangueiroose vai sair daAvenida 0!gUI00sa em ver mais de avaliar e corrigil possiveis falhas. A parti" dai ~~, começam os preparativos. A esooIla do ervedo. a distribuição da sinopse e, finalmente , a escolha do samba-eoreóo. A entrega dos figurinos e protótipos das fantaSIaS aos chefes de Alas, o traballlo no bamIcao de alegorias. os ensaios técn iros. enfim. cada !jetalhe merece a atenção do Conselho de Carnaval. Celso Rodrigues
a Estação Primeira brilhando na Marquês de Sapucai. Presidente do Conselho de Carnaval
Apresentação dos Protótipos das Fantasias Ceoteoas de pessoas compareceram ã festa de Iéwlçamoolo dos pootótipos das fantasias para o desfile do camaval de 2008.
o desfi~ . realizado dia 27 de agosto. no Barracão de Alegorias da Escola, na Cidade do Samba, contou com a presença de representantes dos diverws seguimentos da Mangueira, de todos os presidentes de alas e dos representantes do Conselho e da Comissêo de
camaval.
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o samba-en
do Carnaval
A final para escolha 00 samba aconteceu no sábado, dia 13 de outubro, na quadra da Escola, no Palácio do
Samba. Resultado de um processo longo e democrático, em que todos os segmeotos da Es.OOa se manifestam. Tudo tem inicio logo após serem coohecidos os resultados do Desfile. O primeiro passo cabe ao Conselho de Ca r nava l, formado por aproximadamente vinte componentes da Escola, que delibera e decide o Enredo a ser desen~oMdo. Esse ano foi um pouco diferente: Redfe marJdou chamar e a Escola aceitou o convite. Vai apresentar na Passarela do Samba a alegria e o colorido do frevo, ritmo que anima o Carnaval pernambucano. DefiniOO o Enredo. é feita uma sioopse, distribuída a lodos os compositores que quiserem participar. Trinta dias depois. eles devem entregar um CD com o samba gravado e 30 cópias da letra, qU€ serão distribuídas aos membros do Conselho. Esse 8rJO foram dezoito belas composições, disputando semana a semana até agrandefinaL
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OMdKlos em dois grupos, os sambas foram apresentados na quadra todos os sábados, de fOOTla intercalada. Duas composições foram eliminadas por semana, até ficarem dez na compe~çào . A eliminação passou a ser de um samba por semana, até a seleção das qLJatro finalistas, É o que chamamos de 'rorte de samba", porqoo a cada sábado é feito um 'corte", No dia da final, a emoção é grande. A essa altura cada uma das finalistas ja tem sua torcida, mas todos participam animados a cada apresentação. A reaçao do público va i ajudar os jurados em sua ava li açao. Reun i dos no aud i tório, os aproximadamente quarenta jurados, dividem a responsabilidade pela escotha. Represen tantes escolhidos por cada segmento da escola, como o Conselho de Carnaval, Velha Guarda, Harmonia , Baianas, Presidentes de Alas , Bateri a, Balua rtes, Ala dos Compositores, cada um a sua vez, declaram em alto e bom som o seu voto. Somados os votos, esta escolhido o samba·enredo com que a Eslaçao Primeira, mais uma vez, va i levantar a Aven ida.
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Palácio das Plumas MATRIZ: São Paulo Rua Maracai, 58· Aclimação $p. CEP: 01534-030 TeL: (111 3347-5400 Fax : (11132117-1605 plumas@plumas.com.br
RUAL: São Paulo Rua 251M! Março, 881 Centro· SP· CEP: 01021-200 Tel.: (11) 3227-4880
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FILIAL: Rio de Janeiro
Rua Buenos Aires, 233, 235 e 237 Centro· RJ· CEP: 20061·002 leIs.: 121) 2224-7220 I (21)2242-1718 Fax: (21)2224-3175 rio@plumas.com.br
G.R. E.S. ESTAÇÃO PRI MEIRA DE MANGUEIRA 2008 PRESIDEN TE: PERCIVAL PIRES - VICE-PRESIDENTE: EU GONÇALVES (CHININHA) CARNAVALESCO: MAX LOPES AUTORES: LEQUINHO - JR FIONDA - FRANCISCO DO PAGODE - SILVÃO ·ANíBAl INTÉRPRETES: GILSINHO ·LEQUINHO · ZÉ PAULO.
"100 anos do Frevo é de perder o sapato. Recife mandou me chamar,.. AO SOM DOS CLARINS DESCENDO A LADEIRA SOU MANGUEIRA TEM FREVO NO SAMBA DEU NÓ NA MADEIRA ORGULHO DA CULTURA BRASILEIRA A MAJESTADE É O POVO. SEM O POVO HISTÓRIA NÃO HÁ ESTENDE O BRASÃO, REFLETE O LEÃO, SíMBOLO DE GARRA E UNIÃO CAPOEIRA INVADE OS SALÕES MASCARADOS, DESPERTAM DRAGÕES E PELAS RUAS, VEM ZE PEREIRA, ARRASTANDO A MULTIDÃO
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NASCIA O FREVO CONTAGIANDO TODAA MASSA E ATE HOJE TEM COLOMBINA E SEUS AMORES PASSO NO BLOCO DAS FLORES O PROFANO E RASGADO NO MARACATU NOS CEM ANOS DE HISTÓRIA, DESPERTO AALVORADA BRINCANDO NO GALO OA MADRUGADA INVADE A CABEÇA, O CORPO. EMBALA OS PÉS DELíRIO DA MASSA, UM FREVO' É A MANGUEIRA NO PASSO DO FREVO VOLTEI DE SOMBRINHA NA MÃO SONHANDO EM GRITAR É CAMPEÃ MANDOU ME CHAMAR EU VOU PRA RECIFE FESTEJAR ALEGRIA NO OLHAR EU VEJO E FREVO, E FREVO, E FREVO!
100 ANOS DO FREVO. A Mangueira bota pra ferver. Nasc ido fIO Rec ife. o frevo é um misto de marcha, m~ xixe, polca e dobrado COO1 o gingado ~ ibrante dos c~pooiristas. 00 tla ila do dos passistas e da criatividade de gênios da música , como Cap itla, esse fre-nético ri tmo pemambuca no COnQuistou o mundo e vi rou patrirnOoio imaterial do Brasi l, Agora, com o enredo: 100 anos do frevo, é de perder o sapato. Recife mandou me ~ hamar.... a Mangueira va i projetar ainda m~is fIOSW cultura, balançar a Sapucaí e botar todo mundo pra fetVer. Afinal, o nosso frevo também dá wmba.
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de toda a vida. A Estação PI . nCÃa de Mangueira tem demonstrado de e vem utilizando com e~celeotes resultados as leis de lormiJ illeQuiYOCa sua preowpaçêo em preservar incentivo. IrW::ialmente a lei Rouallel e, desde 1999. a lei a aAtura e a memória daqueles QUe fizeram a história da esIéIduaI,dolCMS. EsW8 e do samba. Oue nos ~ram idéias e ideais e, com sua poesia fizera mo mundo melhor. t importante ressaltar que, mais do ql!e conseguir
recursos, o importante nessa atuação sao Mas preservar e reverenciar o passado não s'9l1ilica o enYOlvimefJto e a credibilidade gerados, que tomam parar no lempo. Talvez este seja o granóe segredo da a relação com nossos patrocinaôores duradoura, Estação Primeira. respeitar o passado. oI1ando para possibilando a obtençao de reSIAIados a CUrIo, médio
o Muro. CUidar do Muro, oferecendo às crianças de soa e Iongoprazo. comunidade oportunidades de inserçAo sodal. por meio da realização de projetos esportivos, educacionais Ambev, Ampla. Claro, EmOralel, light, Petrobras, Tim ecullurais. A Estaçao Pnmelra mais
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vez Ioi pioneira. e tem
e Xerox são exemplos dessa relação . Por isso, abrimos esse espaço em nossa Revista. para dar voz és empresas e pessoas QUe têm estado ao nosso lado,
de forma tão efebva o seu papel permitindo que a Estação Primeira. mais do que samba qtJe o reconhecimento de suas realizações, hoje, e fantasia , propctC1Ol'le um futuro és suas crianças ejovens. é internacional. ~1Iado
Mas isso nao se faz. sozinho, é preciso ter parceiros. Que o sonho deles nao seja de urna noite SÓ, Pessoas e empresas que têm sensibilidade e visão rnasde toda a vida. social ampa e responsavel. Nossa Escola saiu M frente João Carlos Alves dos Santos VIC& ri esidente de P,~los Especiais
ampla XEROX.
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PETROBRAS
DESAFIO É A NOSSA ENERGIA
Já que acabamos ele escolher nosso samba-enredo, Em 1936, eram dois os sambas cantados no desfile: é oportuno lembrar como tudo COIIIe9'Ju. o primeiro a partir da enlrada da Escoi<l até o coreto onde ficava a oomissãojulgadora,eo segundo navotta. Nessa o termo samba-enredo ou samba de enredo começa época o desfile linha ida e volta. As letras dos sambas a se firmar fIO inicio dos anos 1950, em função da deviam ser enlregues por escrito à comissão julgadora coosoMação do processo progressjvo d€ oficialização ria hora do desfile_ Acabava ai o improviso. e esta beledmentode normas para os desfiles, O ano de 1946 é importante não só por induir quesrtos Segundo depoimentos de sambistas e pesquisadores, corno indumentária e comissão de frente no julgamento se o desenvolvimento de um enredo IH) desfile já vinha oficial. como pelo desfile fora de época organizado pelo dos ranchos, mas "a idéia de compor sambas com letras jornal To'buna Popular. órgão oficiat do Partido especialmente adequadas ao enredo apresentado, uma Comunista Brasileiro, com o apoio da União das Escolas idéia t~o atraente que afinal abriu caminho d€ modo de Samba. Segundo a pesquisadora Monique Augras, espontâf\€(), custou inex~ icave l mente a se difundir em seu livro O Brasil do Samba·Enredo, "é pos.sivej que (Silva & Oliveira P', 1981 o grande desfile de 15 de novembro de 1946 tenha sido determinante para a at!oçao genel<llizada do samba No Carnaval de 1933, o concurso f~ patrocinado pejo adequado ao enredo, já que todas as escolas, proal O Globo, que estabe~ uma lista de quatro ao exaltarem Luis Carlos Prestes, seguiram obviamente quesitos para orientar a comis.sào julgadora. Um deles, um formato semelhante"_ a poesia do samba, moslra quea letra do samba ja tinha importância. fato é que a ofICialização do samba-enredo só aparece oficialmente no regulamento de 1952, o mesmo que Deixando de lado as discussões sobre quem fez insUtui a divisão das Escolas de Samba em grupos o primeiro samba-enredo, o certo é que a partir do e passa a eldgir que os componentes se apresentassem prineiro COOCIXSO promovido pela Prefeitura, em 1935, lanta~aóos . a cada ano o regulamento foi incorporando mais regras.
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MANGUEIRA Arraial Verde e Rosa
Oireto<es marcaram presença 110 Arraiá
da Estação Primeira.
ACONTECE
Feijoada do Império Serrano
o ""ive<Nri;mte PerclVlr Pires, 1\,1 1010 com JOI"l/inho do Imp6óo, recebe
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dolmpírio
Slora.».
Festa no Scala - Rio ~ $h6rman,
Diretor di Rede GIotIo, lygill FItio, Secftlhil di Gestão
Eslméglci I Comun~ do Recife I Cooordenadora do Projeto 100 Anos do Frevo, a vice-p<esldente E~ Gonç.I .... o presidente ~al Pireseoempreúrio ChieG Rtcarey, u (e.t.
Clt .yrur"lmento .0$ pa,,,iro, di Estação P,Ioo .i", .... ScalaRio.
76° Aniversá rio da Ala dos Periquitos , •'"*'
FunóIdI em 14. Julho de 1931, • AlI dos P..tquitos é I po'.r I ira ala da YwdI • RoM anIigI dn .:c'" <li • "a, Uli' p ..... por 3S ho;ii .......
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Aqui se educa respeitando as diferenças
Dia 03 de outubro tiveram início os VIII Jogos Espearus da Vi la Olím pica da Mangueira. A ce~rnônia de abertura contou com a participação de Clodoaldo Silva, Mauro Vilarinho (capitão 60 vôlei especial). Felipe (atletsmo),
As competições fazem parte do calendário aooaI do Projeto para Portadores de Necessidades Espeaa:s da Vita Olímpica da Mangueira. Durante os dots dias de Jogos.
cerca de 1,2 mil cri3rlÇ<lS e jovens portadores de Sandro (futebol de cinco) e Leandro (futebol de sete), além necessidades especiais, participaram de provas de do Presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, e do VIce- natação, fuleOOl, atletismo, v6le; espeaal e habilidades Presidente de Esportes e Desenv~vimento Stx:ia1. moIoras,de27inslihÜçôes. Francisco de Carvalho e esposa.
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Atletas do programa social da Mangueira nos jogos Pan-Americanos
Há 2(l anos nascia o Progra ma Social da Mangueira, reconhecido mundialme nte como modelode uso do esporte no comlJate á desigualdade e à exclusão social. Ao longo destes anos, mesmo não priOOzando o esporte de resu ltados. revelou e manteve diversos atletas na elite do esporte r1acional. Por isso, nos jogos Pan-Americanos de 2007, a nação mang ueirense teve um motivo a mais para acompanha r e torcer pelos atletas bra sileiros: a participação de nossos meniflOs e meninas, que apesal de todas as dificuldades, não desistiram e não fIOS deixaramdesistir. Eles sãoos nossos campeões!
Karatol
• Juarez Sfva (>8OKg) • Carlos LooreflÇO (-<i5Kg) • Caio Doprat (-7>1<g) • Vinicius sOva (-7OKg) LevamamO!flto de PO'So • AkIe Campeiro (categoria 48 kg)
• lb", MeoozO'S (calegolia 63 kg) • Bruno lapo<t (categOria 11)5 kgj
Futebol Feminino • Cátia $iene Attetismo • Eduardo de Qiveirn Vascon<:elos 14X4OOm) • Aline 00 Nawmerrto Torres 14XtOOm) • Fmnck Caldeõrn de Arneoda (tOOOm e marntooa) equ;pe de alletism::lnas categorias juvenil e sub-23, Iralido em 1996 • Fabiana dos Santos Mct_111X!m c!lJ3rrejras) permaneceu até a categoria jIMmiI, atuam.n!e em SP
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Foi realilado rIO dia 02 seterrt<o na VIa OI i ~ da Mangueira, rIO espaço em homenagem a cantora ~. mais um !!nCOI1tro das alas té<;niQls da Mangueira, Boêmios, Só Para Quem Pode e PeriqoJiIos.
QUALl DAD~
PONTUALIDADE PR ~ÇO
*pollcronrias *Cartazes * Ma/~ dlret~
*Papel Tlnrbrilldo *Notas Fiscais *Folde,. ' s *Folhetos *Past~s
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Rev ista VERDE & ROSA
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No dia 28 de setembro foi realizado no Palácio de Samba o 12" Baile de Debutantes Vozes da Primavera. Uma festa linda que já virou Irad~o da verde e rosa. Criado pela sambista A1cio1le, o baUe é uma oportunidade especial para 30 rapazes e moças da comunidade viverem um dia inesquecível.
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Para dançar a valsa com os jovens são convidados padrinhos famosos. Esse ano, entre outros, esUveram presentes o áançarioo Caninhos de J€sus, os atores LLJiz Henrique Nogueira, Dani<!1 A1vim , Ivan Mendes, Guilherme Trajano e Lucas Bianchi: os apresootadores FábkJ Rama lho, João Pedro Barrocas, Renata Cordeiro Menina$: e CristianeAraripe e as canlorasAldone e Preta Gil. Ma Beatriz PerffiI Mamn., Ana CaroIiM ldelIooso Lliz.Anastáda daCruz Alves, AOOressa carneiro Bastos, Bn.ola Cardoso da Cmha, Carohna KeRy AJa"iO NastimenlO 00s Santos, Janioo Reis da Si/lta, Jéssica elos Salllos Gomes, Jéssica Santos da stva. Karen Eduardo OWei"a da Costa, Mart:eIIe e Souza Sales, Rayza Cecília Gomes CoQoejo. Satma deAlmeida Cooceiçao. Tamari doAmaral Tav~. Thais Pe<eira da SWa. lhai. Silva SanrAnna Cardoso, Thaysa Ctvistine Araújo dos Santos, VaIesI:.a Lopes !'eleita. Meninos: AJemndre Ferreira de Araújo, Bruoo Nasdmento OOStl e Stva , Caio Ferreirade Moraes. Fabricio da Costa Mor<le'i, H<;Itoo da Sh. Dias , Inácio AffonS<l Dornõ-tgos, RaphaeI Jesus de Farias, Rodrigo de Siqueõra Moura. ,Samucl Conceição de Oti'<eira, We'iJIf!y Pereira dos Reis, WAam CostOOio Rairoondo, Yaço Dias GonçaIve>.
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de Estado
Trabalho e Emprego o Presidente
A Estaç<\J Plilieira de Mar.}Jeira, alem de suas ~ nos
Percival Pires e nossa Vice-Presidente Chininha entr~ram uma placa ao Or. Lupi. salientardo em diSOJr50 flOSSa satisfação em de ter um trabalhador a frente do Ministér io respoosável pela proteção dos direitos de quem alavanca nosso aescimento
CilI1lX>S oJh.aI e social, QTbém
se plero.""
COOI
o t:pJe esIá
sendo feito pelo pais, prií ••çalilEillte em se trat<m::> do trabatlador brasileio. Essas pessoas que. com todas
as ~ CJJe an'leceroos. sãoos!l<nles~peb
deserM:lM"nefIto do Brasi.
Por isso mesmo a nossa Escola, em nossa feijoada do dia 13 de outubro, prestou homenagem ao Dr. C3rIos Lupi. por sua atuação à frente do Ministério do Trabaltlo e do Emprego. Especialmente por sua luta contra otrabalho escravo e pe~aumento substancial na quantidélde de postos de trabalho com "carteira assinada". OOIs dos verdadeiros ideais traball'is\as que o aoompannam desde o inicio da carreira política.
o preoi<IotM 110 EIIIçIoo ..,""" . .. ~ . ..,....... f...
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Essa homena9Elm, PfOjX)Sta pela Vice-Presi<lência de Projetos EspeciaIS da nossa Estação Primeira. foi acompanhada por uma das coIalxlradoras de nossa revista A VOZ DO MORRO, a Loja MaçOnica leon Denis 17. jurisdicionada à Primeira GraOOe Lo}a Simbólica Nacional Brasileira, que também homenageou o sifrlIãtico e fratemo ~istro na quadra da Estação Primeira de Ma~.
P. ';,OI "",, ., ,.,... "I .... . . ; 01I)l0<l.< "' " "" """"' ..
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"100 Anos do Frevo, é de perder o sapato." A RL .5 .. A Estação Primeira de MangU€'ira dentro da modernidade, se mantém no topo porque preserva a Cultura Nacional.
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"A Mangueira não é um problema, é uma solução. Eu aprendi muito com a Mangueira nas minhas visitas. Encontrei uma comunidade que convive com amor. Vi algo extraord inário, uma grande integração de pessoas de todas as idades. Vi jovens, crianças e octogenários dançando, cantarldo com uma grande alegria.
Na Europa, que hoje vive a época de maior desenvolvimento material da civilização ocidental, as pessoas têm mui!<l dificuldade em fazer festa , em alegrar-S8. Aqu i, você vai a uma comun idade como a Mangueira e você vê tal fraternidade, as pessoas convivendo, a alegria do reencontro com os amigos, Que a Academia, do Presidente da Academia e da eu presenciei. E fiz amigos na Mangueira! participação dos acadêmicos no Desfile,
Isto é um exemplo para o mundo. Quando você vai a uma comunidade corno a Mangueira. ela vive num nivel de fraternidade extraordinário, produz o C<lmaval. que é uma das maiores manifestações da cultura brasileira hoje. Eu rea lmente fiquei seduzidoe ligado à Mangueira.
Ela ê uma sal<l de vi sitas do Brasil. Todo estrangeiro que chega aqui vai visitar a Mangueira, Hoje você lem Bruxelas, que ê a capita l da Comunidade Européia, numa grande oputência material e em que as pessoas são infetizes e tristes, Você chega ao Brasil. va i à Mangueira e vê pessoas Que vivem com muitas Nós fomos lá com O Antôn io Olinto. da Academ ia carências e absolutamente aoortas para o convivio, Brasileira de Letras e isso provocou a ida de toda fraternas, felizes. alegres e produzindo alegria. Interessan te que há pessoas de todas as idades. A ala das baianas é uma ala extr<lordirlilria, em que não há limite de Idade. Onde é qu e voce tem no murJdo um espaço para que pessoas de 8D anos cantem, dancem. se divirtam e apareÇdm como protagooistas maiores?
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Quem vai à Mangueira e quem participa daquilo não precisa de psicanálise." Troo:ro.oo <Iop::CI<n'" 00 E_
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Círculo de Amigos do Menino Patrulheiro CAMP ManguEira - Uma Escola dE cidadania
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Circulo dos Amigos do
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Patrulheiro - CAMP M~ngtleira - é uma instituição sem fins econômicos que h;i mais de 18 anos desenvolve um projeto sócio -
educativo de rcftrência no âmbito da preparaç~o de j()\lcns para o mercado de trabalho.
Loca liZ;Hlo no Complexo da Vi la Olímpica da Mangueira, o CAMP cOllta com um espaço físico
apto para atender cerca de 700 adolescentes por ano que buscam no projeto a oportunidade de in iciação profissional. Através de cu r<;o de q ual ificaç~o proflssiona I de nível básico, desenvolvemos nestes juvens, oriulldos de famílias com baixas condições
econômicas e sociais. competências c habilidades que possibilitem o seu i ng resso no
mercado de trabalho, proporcionando-lhes
condiçõesde promo(,'~o social e profi~ional. O Programa de Aprendizagem desenvolvido pelo CAMP Mangueira eom base l1a legislação 10_097/00 e Oecreto n" 5.598105, garante ao j~m uma formação profissiol1al especializada articulando conteúdo pedagógico à pratica profissiona I. Os adolescent es. duran te o período
de aprendizagem, recebem uma capacitação direcio nada as atividades realizadas l1a empresa. O Camp Mangl.leira conta com equipes técnicas de Pedagogia, Psicologia e Serviço Social, responsáveis pelo acompanhamento dos adolesCt:l1tes. supervisionando e mediando todas as questões relacionadas ao dC5empenho de cada aprend iz ju I1to às empresas. Conheça mais detalhes sobre o 110SS0 Programa de Aprendizagem e o proeesso de contratação de aprendizes do CAMP Mangueira ent rando em contato conosco at ravés dos telefones (21) 2501 - 5484/2501-8799/2501 5480 agel1dando uma visita. CA MP- Ma ng uei ra Rua Santos Mdo, 73 casa 4 - São FmnciSÇG Xilvier - RJ Vi/o Olímpico da Mangueira
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AESlaç>'> P! i l>er.J de MóJnSIueora já tnD$!rOU inLrner3s lI!!L8S na PnsiIreIa do ~ po:lIIpl é ~ Iltemaocionaln"""le. Com o grupo /MNGUEIRA SHOW Mo ~ diIe<enIe. A baleria está lá representada pelos ritmistas. e pelas belas pass;S!as que retratam a beIe~ da fIdIer to -ilei<a. A ~.laIik> e a çpndíos.odaóe de seus d: Ilaq. . . , com suas belas fanlasóas: o dIarme do casal de me-stre-sl!I3 e porta-bandeirll e as baianas 1radiciooa1S. lI;idos eI1fim .Jazem com s.ua periormaroce um grande e anima<So desfNe. ~ das mç~ II do
Departao:nentl de Eve11oS' ;,ostamedl! ser o COIlI3tl oIic1aI do ~. para apresentações fora da E$COIa. f>ara melhoror ainda ma is o que j.3 é ótimo. esse ano o [)epar\3lTielllO fez uma ~ com a Ac.ademIa ROOUo Ararola. onde os compOnentes estlo 'malhando', preparanto.s.e para os shows • . e dafo. para o .' .. se na Marquês de ~JCal.
pass;suos b'am 0JIMdadas para lITi lesIe na rede Globo de lepw cOlantes. Keia e RafaeIa. duas belas ~ que integram ó·..." AI(JJmas
SHOWfark>parte das virhetasdo Gamaval2OOe. A0i"eI00i responst<l:!l por levar ~ ~ a IOdo o &asI e ao exteoor 11 a NeId. com a co!aIxJ(açOO do Edinho da Hal"ll1Olll8. A actmonistra:;.k:o 10 Oepartameokl cabe ao ,.;re. presidenle WIIíam Alves e ao meu UbiraIan, respcnSâvess pela p;wtiapao;Ao em l!iUIkls evcnloS ontemos da Escola. Esse ano, enlre outros. a lesIa em l'O'I'ienageITi aos grano::les parceiros no $cala Rio. o Baile de Debutantes e a fefjOOda da ONG" Força do Bem": na recepção ao Mristro caros Luw. ~ poI.km Carlos do DepartamenIo de ProI·1os EspeciaiS.
Novembro 11/11-feijoada da Mangueira 18/11·ftsla da Ala da Comunidade 25.'11·Festa do 43' aninrdrio do OepIo Feminino
112-Lançamento CD-Grupo Especia l G4J1 2· Formalura da OFicina de Modela e Manequim e Ballet 05112· Formatul"iI do CentJo Cullllfal PetrobrllS- Mangueira 0&12· Feijoada d.I Mangueira 09.r12· Ensaio técnico às 19h· Marquês de Sapuçal 19112· Festa de final de ano
J. . . . IWOl·EnsaÔ(l téenlco às 19h· Marquês de Sapucal 12101·F.ijoadoli da Mangueil"il 13101-Enuiotecnico às 1911- Mnquês de Sipuui 27/01·610<:0 dos Arengo.>elros às 15h·Av.Atlântica·Posto 6 F........ 01102,Desfile da Mangueira do Amanha· Marquês de
Sapucaí 03lO2-Oe$file do Grupo Espeeial-Marquês de Sapuçai entre 1h2il até 2h20 OS/02-810c0 dos Arengueiros às 18t1- Candelária O9I02.(1flfile das eampeb
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