INDEFIN I<:;:AO
Rl oG ronde
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M.J0 4 3
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N" 11.901
TER<;A
0$2,00
21 de novembro 2017
IRREGU LAR IDADES
Sem Carnaval em 2018 Rombo de R$ 20 mil e problemas com questoes judiciais levaram novamente ao cancelamento da Festa de Momo no Municipio pAGI NA 3
RECONHECIMENTO
o que fazer com este fusca? Apos ser retirada do Cassino para manutenr;ao, obra esti sendo transferida de local e Executivo nao sabe dize r 0 que fara com ela. pAG I NA 7
SEGURAN<:;:A - Jovem morre em acidente de transito - lncendio destr6i casa na Buarque - Traficantes sao presos pela Polfcia Comunitaria pAGINA 11
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CELEBRA<:;:AO
CTG Raphael Pinto Bandeira conquista titulo inedito para Rio Grande ORGULH O RIO-GRANDIN O: No ultimo tim de semana, os integrantes do grupo de dan!;a "Os Pescadores", pertencentes ao CTG, conquistaram 0 primeiro lugar na categoria Dan!;as Tradicionais, For!;a B, sendo recepcionados com muitos aplausos no decorrer da tarde de ontem (20 ). pAG I NA 5
Mtlsica, dans;a, gastronomia, oficinas e artigos Jigados a cultura africana marcaram o Dia Nacional da Consciencia Negra pAGINA 4
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Jornal AGORA
TERCA-F ErlA 21 denovembro da 20 17
<KIt", Ia@)ornalogo ro .co m. tx
OPI NIAO ,
EDITORIAL
CHARGE
RAPIDAS
LORDE LOBO
'Enquanto os homens exercem seus podres poderes' F!'Chada a USIa da. 31 seie<;Oes que desembarcarao em solo RUS50 anD que vern para a dlsputa de mals urna Cop. do Mundo. Claro, a 32' se l ~ao Ii a propria Russia, dona da casa. Mas, mals Importante que saber quais as se i..,Oes presente" ou .postar em qual val ganhar, ~ saoor q uestlonar, flscaUzar e focar para que a famosa compeU~:lo mundlal nao se torne mals urn nlcho para roo005, extorslles, arma~s, proplnas, retr1bul~" aquele 'toma l ~ da d' q ue vern detenor.ndo, anlqutlando a conflan~a do torcedor. Que Cop. ser~ es.a, afina l? Nurn texto escrlto h~ pouro, pod.s. ler, de urn ,enom.do loma!!st. eser.chando: "j~ est~ patente que nesta cop. do mundo quem d:\ as carta.< Ii a FI FA. Esta In5t!tul~:!O corrupta define desde os re,ultado com 0' arb[tros at~ qual sera 0 proximo pais da copa na base da prop[n .. Depo[s de d[zer que 0 Mc Donalds e a F[FA t~m os me,mos allnhamentos estrateg[c".., 0 que mal, e'perar desta [nstltu[~o? Se e que podemm chama-I a de [ru;tltu[~:lo. Ou seria melhor chama -Ia de quodrilha que ,e esconde na Sui~a? ". Ii entre textos pragm~tlros. ofensa.<, acus~Oe', prop[na.<, le[tln hos. podr[d:lo e outros ader~s nom[nat[vos que v~m se fazendo esporte nos dla.< de hofe. SeJa em Jogos Ollmp[cos, Pan-Americanos.logosde [nverno. Mund[a[sdeV61e[, Copado Mundo. oll em paise, que [ncent[vam 0 doping. como 0 caso da Russ[a, enfim, uma deturpa~:lo total e real do e'porte, do que ele Ii capaz e para 0 que e le fo[ fe[to. Un[r na~s. ra~a.<. abra~rcores e credos d[ferentes. se emoc[onar. se autm,uperar. se fortlficar, ,er feliz. Mas, lembrando recentemente do mau u,o do poder, nossos com andantes. ex-desport[,tas, po liticos e ladrOes utlllzam -se da fr;\.gll estrutura para roubar. lud[br[ar. escancarando roubo.s, extor,Oe, e negoclata.< ba[xas e repugnante,. 51! apertar 0 p lay na mus[ca de Caetano Ve loso, 'Podres Podere,', veremm 0 qu~o safodm s:lo "'Iuele, que se a llmentam da confian~a alhe[a. do e'plr[to esportlvo e do bern romum: ··Enquantom homen, exercem seus podre, podere" morTer e matar de fome de ra[va e de sede. ,:lo tanta, vezes ... Ge'tos naturals ". Fo[ ass[m aqu[. em 2014, com est:\d[m que ma[s parecem palacete, e que 50rveram rlos de dln he[ro cobrlndo a ve lha proplna alhela, outros coru;truldos com materials de ,egunda para sobrar mats nas m:los dos safados e a"lm por d[ante. A orgla do d[nhelro publico num campeonato de quem rouba mals. Essa e a atua l Copa do Mundo. Alguem duvlda que na Russ[a ser~ ass[m tambem??!!
DO INTERNAUTA co LUNA JORGE FRANCO: "Pas.o a mao na bunda de la" ou a hip ocrita ,nen'e correlO" - Pu blicada o nten, (20 ) - lnfe l[zmente nao venho falar de colsa.< boas. rna.< na qualldade de mals de 30 anos de lelt<ra do Jornal, ,Into-me na obr1ga~o de dar retorno sobre a coluna de Jorge Franco. Geralmente COOl~ a I ~-I a. mas deslsto I~ no [nicto. Hofe tlve que ler ot~ 0 final. alertada Ja pe lo titulo. e daro, n[nguem Ii obrigado a ter mlnha mesma op[nl:lo, mas 0 lorna! perdeu multo de sua qualldade quando Incorporou este senhor em suas colunas. D:\ vontode de chorar quando se refere ao femlnlsmo romo urn "modI5mo [deol6glco". Enfim, melhor publ[car rece[ta de bolo (veganode prefer~cta). @Mii rdaCha plin REPORTAG EM : "Pa lt"3n, e Prefeitut"3 com bate m poIui l"ilo .o nora" - Pre,ente na ed~iio de hoje e pu blicada on-lin e onlen, (20) - Multo bern. Apolodo.@ Mari aSoares - C[dade de todos. Dru; que gostam e dos que n:lo gostam. Actma de tudo, respelto.@Carme ttLucia Kruger - S6 em RloGrande. ctdadede velho!!!@Alex Paul oQ ua dro.
- Agora respeltar as [>essoas Ii colsa de velho? Tern e que borar na codela mesrno quem bota som alto.@Ap aricioSat"3i"" - T~m em tOOas as ctdodes essa.< Ma t"l.a ni
fuca![z~Des.
@Jefer.Ott
LI VE NO FAC EBOO K: "Itta ugut"3 1"ilo da quaMa loja Deltasul em Rio Gt"3nde, a 100' do Eslado. Viirias pron' ~iies e brind es espet"3n, pe los ronsumidores" - Publi rada onte n, (20) - Parabens as lofas Deltasul por mal.< este empreendlmento. Sucesso. R[o Grande mereC!'.@ MariaH e le naBaslo.
... IS5O. ~ a. ... RO. SE DESCONSI DER"'RMOS o POtIER EfON6I,UCO, ... 5 INFLUENCI... S E 0 ",,~~. .~p"'RnOO POLinco DE C"'D'" UM .
LEiTO R TraJano Lopes de Blttenrourt entrou em contato COOl a red~:lo do Agora para [nformar que: "Na entroda do ba l ne~rlo Cas,[no, pe la Avenlda RIo Grande, os carro, entram mals ou menos a 100 qull6rnetros, onde e multo perigoso. Pols n:lo tern urn guarda para mu ltar, mas, na estrada RIo Grande-Cassino, os guardas escondem -se atr~s das arvores para mullar quem anda ,em elnto (R$ 195). Carro.s e motos andam a mals oll menos 100 qul ldmetros, onde os esque[tlstas andam na contram~o. E,pero nao ver urn acldente". CO NG RESSO de Autoavalla~ In,tltuelonal Furg 2017 acontece hole (21) e amanlla (22) no Cldec-Sul. Ai; Inscrl~Oes podem ,er feltas at~ hofe pe lo ,[te http:;; www.slnsc.furg.brOlldJretamente no local.
ARTIGO
Qual ea diferen~a entre pre~o e valor? Mario Rodrigues'
quantia. Apenas quando consegue enxergar esse valor, 0 cliente tern a sensa~ao de que a aquisi~ao, independentemente do pre~o, foi um bom neg6cio. Enesse momento que 0 vendedortem uma enonne importancia, ja que e paper dele entender e mostrar que as caracteristicas do produto se coneclam as necessi dades do comprador, para que ere d~ seu valor ao objeto e nao tenha o pre~o como empecilho na hora de escolha. Para isso, ouvir e iden tificar as necessidades do cliente e fundamental para a venda, pois muitas vezes ere vem com a ideia pronta, quer 0 produto, porem nao 0 adquire por achar muito caro. Muilas vezes, isso acontece, entre outros fatores, porque as necessidades do cliente nao foram identificadas corretamente. Sendo assim, vended ores e IIderes de equipes devem sempre se [embrar de um caminho muito importante para a concretiza~ao do neg6cio: primeiro, oupm 0 comprador, identifiquem sua.'> necessidades, e entiio as relacionem com as caracteristicas do produto. Somente assim, 0 cliente podera enxergar, de fato, 0 valor de sua aquisipo.
Existe uma grande cottfuslio entre os significados de valor e pre~o. Sao duas coisas comp[etamente distintas no mundo das negocia~6es. Quando se fa[a em valor de determinado produto, as pessoas imediatamente remetem para 0 gasto, ou seja, para quanto estiio dispostasa desembo[sar. E ear que est! 0 X da questiio: dinheiro esta relacionado a pre~o e nao a valor. o valor s6 existira se 0 produto ou servi~o apresentar algum beneficio ao cliente. Certo dia, ouvi de um cliente que 0 produto dele era de grande valor, porque pennitia isso eaqui[0. Quando terminou de falar, eu tive de dizer a e[e: "seu produto nao tem valor algum". Depois de assusta -lo, exp[iquei que, na verdade, 0 produto dele tinha caracterfsticas que poderiam significar potenciais beneficios, mas que esses benefkios teriam que ser percebidos pelos clientes, elmo por quem estava vendendo. Assim, 0 valor nao e proprio do produto, mas e algo dado a esse produto pelo comprador. Para algumas pessoas, esse sentimento e mais forte ou mais necessario que para outras. A[guns pagam, ·Diretor do Instiruw Brosileiro por exemp[o, R$ 1.000 em uma garrafa de frisante, pois enxergam de Vcndas(lBVcndas) - www.ibven· os beneftcios em desembolsar essa das.com.br
As cartas e arti gos para publ ica:;.io nesta pilgiM devem ser enviados po r e-mail. As ca rtas deyem ter de I (XX) a 1800 caracteres e as artigos de 2300 a 3500. Devem ser ide ntifeados co m """,e , prdiss.io , e nd",e,o co mpleto, telefo"" para co ntato e nLimero de CPF ou CI.
DIALOGA ND O com 0 Idoso d[,rutirj "0 Amor na Terce[ra Idade'. A edJ~:Iodeste m~', promovldo pe lo Creas Flor de L6tu.<, aconteee na prOxIma ,exta (2~), as 15 h, no Sal~o Nobre da Pr"efellur ..
Hal E Ii d[a de Fellin ha do Mercado Publico, ao lado das Doras. A SMOP e a Emoter promovem 0 evento hole (21], a partlrdas 14h. lNSCRl r;:O ES para 0 romerclo ambulante durante verane[o no Cassino estao abertas ate I ' de dezembro. As [nscr1~s dever:lo ,er feltas na Secretarla do Cas,[no, de segunda a ,exta-fe[ra, nos 'egu[nte, horario.: 9h as I1h e 13h30 as 17h. Outras [nfonna¢es: 3236-1300 (Secretalia do Cassino) PROGEP promove ,em[n~rio ,obre as,Mlo no local de trabalho. o evento acontece no dla 26 de novembro, as 13h30, no audlt6rio da Secretarla de Educa~:lo a O[stlncla (Sead), locallzado no Campus Carrelros. 0 evento ,era traru;m[tldo por webconfer~ncla e e de,tinado aos ,ervldores <los campi da un [vers[dade.
Jo , no ' cU ri o fundado e m 10 cle ",temb.<> de '97 5 "" p.. op..~ d< Dl-\jiriz. """ FY," ' l.t<J , ",UADO II AliI
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G ERA L
TE rK;A-FErlA 2 1 de novembmde20l7
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PRESTAC;AO DE CONTAS
OPORTUNIDADE
Carnaval2018 ja esta descartado no Rio Grande par irregularidades
Sesi esta com mscnc;:oes abertas para
A ma ior festa popular f icara de fora do calendario do Mun icipio pelo segundo ano consecutivo, em func;ao de um rombo de R$ 20 mil
EJA EAD
ANETE POll â&#x20AC;˘ "" j e@jom.
o perfodo de matriculas para a de Jovens e Adultos na modalidade a Distflncia - 0 EJA EaD do Sesi - referente ao primeiro semestre de 2018, esta com matriculas abertas. 05 interessados devem ligar para 3234.7510 ou ir pessoalmente ate 0 Centro esportivo do Sesi do Rio Grande, localizado na Avenida Salgado Filho n" 125, no horario das 10h as 20h, munidos das seguintes documenta~6es: RG; CPF; 2 fotos 3x4; Carteira de Trabalho; Hist6rico Esco lar (original) ou atestado com ate 3 meses de emisslio; Comprovante de Resid~ncia; Certidlio de Nascimento ou Casamento. o EJA EAD e destinado aos anos finais do Ensino Fundamental (6" ao 9") e Ensino Medio e e pensado especialmente para 0 trabalhador da industria, constru~ao civil e seus dependentes, por meio de uma moderna plataforma de educa~lio, que pemlite ao aluno estudar onde, como e quando puder, pois 0 metodo e flexfvel e adapta -se perfeitamente 3 vida do trabalhador. As vagas sao limitadas. Educa~ao
lagorâ&#x20AC;˘ . (om .br
Pelo segundo anD consecutivo, Rio Grande nao contarn com a maior festa popular em 2018: 0 Camaval, promovido no Municipio pela Liga Independente das Entidades e Escolas de Samba (Lieesa). A informapo e do advogado da Liga, Julio Cesar Lamim, que alega 0 cancelamento da festa de Momo devido a questbes judicia is. "H:i um rombo de aproximadamente R$ 20 mil nas contas do anD passado (20 16), referentes3 an tiga diretoria. Questao essa que tambem ja esci no Ministerio Publico", ressaltou Lamim. Outra irregularidade apontada pelo advogado refere-se as escolas de samba. "Todas elas estao irregulares perante a Lieesa Esses dois pontosresultaram em um colapso administrativo e inviabilizaram 0 Camaval em 2017 e em 2018 pela Liga", refor~ou Lamim, salientando tambem que a pr6pria Prefeitura nao p3de repassar verbas em fun~lio da questao judicial. OFic lO Este foi 0 motivo para 0 qual a Liga acabou protocolando junto ao Exerutivo Municipal, no dia 14 de novembro, um oficio sugerindo que a verba, que seria destinada ao Carnaval de 2018, fosse utilizada para a manuten~lio do Ginasio Municipal Farydo Salomlio, locali:r.ado na Pra~a Sara iva. "A Lieesa tem que zelar pelo patrimonio publico e, por i.<;.<;o, resolveu cancelar 0 Camaval", reafimlOu
, U~ i m a ( ""-"'"01 promovi do pelll l iee50 fo i em 2016
o advogado Julio Cesar Lamim. Quando 05 conselhos de adminis tra~lio e de finanps descobriram as discrepancias nas contas, resolveram destituir a dire~lio, assumindo 0 entao presidente do conselho administrativo, Reginaldo Viana, em caraterprovis6rio, como tambem decidiram enviar a questao para 0 Ministerio Publico, que agora quer respostas de onde esci 0 dinheiro. "Afustamosa presid~ncia judicialmente~ ponderou Viana. lRREGULARIDADES Tudo com~ou la em 2013,quandoas contas comepram a mostrar irregula ridades. "A Lieesa teve tres presidentes, dois afastados judicialmente. Por i.<;.<;o,
acredito que quem matou 0 Carnaval do Rio Grande foram 05 carnavalescos, que sao aqueles que fazem esta festa acontecer. Apontamos 05 erros e estamos desta forma, desde junho de 2016, nesse impasse", resumiu Reginaldo Viana. Segundo ele, "ja sabiamos que nao iria ter Camaval em 20 18, mesmo porque ate as escolas estao com 05 CNPJ com problemas'~ frisou 0 presidente em exerdcio. "NAO HA VERBAS'
A secreciria de Municipio do Turismo, Surama Santos, foi extremamente enf:itica ao afirmar que nlio h:i verbas para 0 Camaval. "Estamos a espera de que a Lieesa preste contas Ja de 2016, 0 que para n6s ainda consta como em aberto. Precisamos que isso seja acertado. Mas reitero que nlio h:i verbas", ressalta Surama. 0 secrecirio de Municipio da Cultura, Ricardo Freitas, tambem con firmou que nlio havera repasse de verbas para 0 Carnaval em 2018. "Estamos construindo uma proposta em cima da Lei Rouanet Se houver recursos, sera da iniciativa privada", finalizou Freitas.
OBSERVA~6ES
IMPORTANTES 11 Ells;na FUlldamental e Med;a Ila mod.I;dade faD valtad a a Tra ba Ihad ares d a Illd ':'stria, canstru~ao civ;1 e seus depelldelltes (iii has de 18 a 21 aliOS, pais, cillljueesl, tatalmellte eratuita; 21 para alunos "Nao illd ':',tri . " com valores acess;v,,;s, parcelada, durante a seme,t,e de e,tud a; 31 encontros
presenci a;s apenas em urn d;a da semalla, sempre;, Ilaite.
CONVITE PARA MISSA DE I ANO Os fam iliares do inesquedvel
Ademir JOSe Mello Acosta Ligo protoco lou a lic ia , uge.-irdo que 0 verb. los", utili z"". po r~ ~ m ~ n u te n <;"" do Gin6s;0 Mun icipo l F~rydo S. lomi'xl
convidam para a missa de um ana de falecimenlo a realizar-se na igreja Nossa Senhora do Carmo, dia 21 / 11117, hoje, as 19h.
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Jomal AGORA TER
- FE lrlA
2 1 ;;:;- rove<nbIo d e 201 7
PRA~A
red a coo.jor no loQoro@Qmal l,com
GERAL
NEGRA
Evento alusivo ao Dia da ConscH~ncia Negra levou varias atrac;5es para a Prac;a Xavier Ferreira TATIA NE FERNANDES
t.t i@j<>rnaldgora .com .br
No dia da Consciencia Negra, comemorado na segunda, 20 de novembro, a Pra~a Xavier Ferreira sediou 0 evento "Pra~a Negra'~ que reuniu uma serie de atividades, muska, danr;:a, oficinas e venda de artesanato tipico da cultura africana. 0 evento, que ocorreu a tarde, promoveu 0 combateao racismo e tTou xe alegria para a pra~a. o evento contou com parcerias dos setores privado, publico e autonomos, com a participar;:ao da Furg e da ONG Aguas do SuI, ambas oferecendo varias oficinas, quitanda culturaL com artesanato etnico-ratial. Houve ainda a parti cipa~ao da associa~lio LGBT, unidades m6veis do Procon e Secretaria da Saude, biblioteca m6vel da Secretaria de Muni ctpioda Educa~lio (SMEd), gastronomia ripka, confecr;:iio de tt-an~as, entre outms atividades disponiveis para todos que passaram pela Prar;:a. Aassessom das rela~Oes ernico-mciais da Secretaria de Municipio da Educa~ao (SMEd), Ingrid Costa, que coordena 0 Novembro Negro na ddade, infomwu que varias secretarias do Municipio estivemm
OPERA~AO
envolvidas na realizar;:iio do Prar;:a Negra, com 0 objetivo de promaver e fomentar a culrum negrn na ddade. "0 20 de novembro e um dia especial para a gente parar um pouquinho para refletir sobre essas questOes que envolvem a popula~ao negra. As pessoas dizem que nao slio racistas, que nao se importam, que acham que nao M diferen~as entre 0 negro e 0 branco, mas, no dia a dia, 0 negro ainda passa por situa~Oes muito constrangedoras. Entao, e importante que nao s6 0 negro saiba da sua origem, de onde ele veio e sobre como e bonita a sua cultura, mas que 0 nao negro tambem saiba. Essa Festa e para toda a sociedade rio-grandina, para todos n6s trocarmos esse convivio, para a gente ter mais toleranda uns com os outros, para a gente se respeitar. Aqui, hoje, na Prar;:a, a gente esta venda negro e nao negro, tudo misturado numa grande Festa. Isso e maravilhoso. N6s queremos que nao seja s6 um dia de festa, mas quesejam todososdiasassim, uma conviv@ncianatural",resumiu. BONECAS ABAYOMI Entre as ofidnas, chamOl.l a atelH;:lio 0 espa<yo para confecr;:iio das bonecas Abayo-
SOSSEGO
Patram e Prefeitura combatem poluic;ao sonora Oper;y;ixJ
",toriou
",te CO"" notu,,,,,, e M'l'S no no ite de ~b.do (181
A Opera~ao Sossego foi desenca deada pela Patrulha Ambiental do Rio Grande (Patram) em parceria com a Prefeirura MunicipaL com 0 objetivo de combater a poluir;:iio sonora em bares e casas noturnas do Rio Grande. No ultimo sabado (18), as a~oes ocorreram na area central e no Cassino, cumprindo solid ta~6es do Ministerio Publico Estadual. Foram vistoriados sete estabelecimentos comerciais, sendo confeccionado um termo circunstanciado pela falta de licenciamento em um dos lugares vistoriados no centro da cidade. Para efetuar a Opera~ao, a Patram fez uso do decibeHmetro - equipamento utilizado para realizar a medi~ao dos niveis de pressao sonora. A polui~ao sonora e causada prind -
palmente por bares e casas noturnas, que extrapolam 0 volume pemlitido dos equipamentos de som, que, con forme a norma NBR- I0151/00, deve ser no maximo 55 decibeis durante 0 dia e 50 a noite, em area residencial. A infra~ao esta prevista no artigo 54 da lei 9.605/98, que prev~ pena de um a quatro anos de recluslio para esse tipo de crime ambiental. A polui~ao sonora pode causar danos serios:i. saude, como a perda da audi~ao de fonna irreversivel. Deacordo com 0 decreto 6.514/2008, a multa para 0 crime de polui~ao que possa provocar danos a saude humana vai de R$ 5 mil a R$ 50 milh6es. Denun cias de poluir;:iio sonora ou de outros crimes ambientais podem ser feitas pelo telefone 3235.4702.
QuitonM Cu lt u ,01t""" ort igos e "",ti me nt ., tip c",
mi, coordenado pela agente de Cultum Viva da Furg. Fulvia Litty. As tradicionais bonecassiio confeccionadas com retalhos e n6s. Fulvia explicou que, quando os negros vieram da Africa para 0 Brasil como escravos,atravessamm 0 OceanoAtlantico numa viagem muito diffdl. As crianryas chomvam assustadas, porqueviam a dor e 0 desespero dos adultos. Para acalentar seus fllhos, as maes negras rnsgavam tims de pano de suas pr6prias roupas e fuziam bonecas com elas para as crian~as, que serviam como brinquedo e tambem como amuleto. As bonecas ficaram conheddas como Abayomi, remlO que significa aquele que traz feliddade ealegria. Querdizerencontro predoso: abay = encontro e omi = predoso, em 10ruM, uma das maiores emias
do continente africano, cuja popular;:iio habita parte da Nigeria, Benin, Togo e Costa do Martim. Slio bonecas pretas muito simples, criadas a partir de sobras de pano reaproveitadas, feitas apenas de n6sou tranpssem 0 uso decola ou cosrura e com minimo uso de ferramentas. As bonecas nao possuem demarcar;:iio de olho, nariz nem boca, issoparafavorecer o reconhedmento das multiplas emias africanas. Thmbem sao confeccionadas de tamanhos variados. Fulvia explicou que as bonecas sao feitas com amor e, quando voc~ da uma boneca Abayomi pam alguem, esse gesto significa que voc@estioferecendooque voc~ tem de melhor para essa pessoo. §i!>~1 Co"",ote eSl~ "","'" em
It-
"",",wpmal.gor â&#x20AC;˘ .com .br
INAUGURA~AO
Deltasul abre a looa loja no RS com muitas ofertas e atra<;:6es
Na manhli desegunda (20), ocorreu a inaugura~ao de mais uma loja da rede Deltasul, com muita Festa. Entre as atra~oes, foi realizado um show de
abertura com muita mu sica, brindes e anima~ao. Esta e a quarta loja em Rio Grande e a 100 ~ filial no Estado. o empreendimento esta localizado na Rua General Bacelar, 388, um ponto que foi reformado, atendendo ao mercado atual em seu layout. Segundo 0 gerente regional, Marcio Tavares, "a loja vem com muitas promo~oes e ofertas em todas as linhas de produtos, com crediario fadlitado em are 24 vezes~ apontou. Vale registrar que esta loja Deltasul represellta hoje 20 empregos diretos.
Jornal AGORA
G ERA L
1ER ~-fE I RA
21 d e r.ovembro de 2017
r..o:x:aa.jornaiogo ra@gmall.com
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EN ART/2017
CTG Raphael Pinto Bandeira traz titulo inedito para Rio Grande Integrantes da g rupa de dan,a 1105
Pescadoresll , pertencentes ao CTG,
foram receb idas cam festa durante desfile em carra de bambeiros pelas princ ipa is ruas da cidade A.N ETE POll
...... te@j orM logorâ&#x20AC;˘ .(om .br
Rio Grande teve festa e comecom direito a desfile em carro de bombeiros, durante a tarde de ontem (20), quando 0 grupo de dan~a "Os Pescadores", do CTG Brigadeiro Raphael Pinto Bandeira, chegou Ii cidade, tra zendo 0 titulo de campeao geral na categoria Dan~as Tradicio nais, For~a B, no Enart 2017. 0 desfile saiu do P6rtico passando pelas principais ruas da cidade. 0 Enart/2017 aconteceu no Parque da Oktoberfest, em Santa Cruz do SuI, entre os dias 17 e 19 de novembro. Segundo informa~oes do coordenador do grupo de dan~as, Ant3nio Branco, tambem diretor artistico do CTG, "Os Pescadores" concorreram com outros 39 gru pos nesta categoria. "Este e um titulo inedito para Rio Grande e significa a coroa~ao de uma decada de trabalho, pois muitos que iniciaram na categoria mi rim passaram pela juvenil e hoje conquistaram 0 titulo como adul tos. A festa e merecida", apontou Branco. mora~ao,
A CLASS IFICA (:A O Na sexta-feira (17) e sabado
Gru po de do n,o do CTG Raph"" Pinto
(18),0 grupo "Os Pescadores" foi classificado entre os 20 melho res para a final de domingo (19), quando conquistou 0 titulo. 0 grupo levou cerca de 100 pessoas ate Santa Cruz do SuI, entre os integrantes estlio danprinos, mu sicos, coordenadores e familiares. ENART Encontro de Artes e Tra di~ao Gaucha (Enart) e um dos maiores festivais de arte amadora da America Latina. E promovido pelo Movimento Tradicionalista Gaucho (MTG) e realizado des de 1986, sendo que desde 1997 ocorre no Parque da Oktoberfest de Santa Cruz do SuI. E realiza do anualmente, em tr~s etapas: regionais, inter-regionais e final. Envolve competidores de todo 0 Estado do Rio Grande do SuI, e espectadores de todo 0 mundo. Estima-se haver mais de dois mil concorrentes por ano, e mais de 60 mil espectadores na fase na final. 0 Enart, como atualmente e concebido, derivou -se primeiramente de eventos recorrentes do Mobral, consistindo em uma serie de eventos meramente culturais. A primeira edi~ao do Enart ocorreu ainda em 1986, sob 0 nome de Fegart - Festival Gaucho de Arte e Tradi~lio - na cidade de
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B o n de i r~.
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Farroupilha. Ap6s anos com sua realiza~ao na Serra Gaucha, 0 evento foi transferido para Santa Cruz do SuI, no ana de 1997, on de permanece ate hoje. Atualmente e um evento consolidado no meio tradicionalista gaucho, tendo sua realiza~lio usualmente marcada para a terceira semana de novembro. Dentre as evolu~6es que 0 evento sofreu, destaca -se cada vez maior 0 numero de ca-
Aproximocklme nte 100 pes"""
tegorias, abrangendo di ferentes aspectos da cultura gaucha, sob os preceitos do MTG. Foi criado por Antonio Pereira dos Santos, enquanto conselheiro do MTG e presidente da ATS de Santa Cruz do SuI.
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G ERA L
Acontece Esther Louro "'th e r@i orn ~ log or" . co m. b,
#8 a Most ra A rtistica e Cu ltural do Ca ic aco ntece nesta sexta A 8~ Mastra Artistica e Cultural (MAC) do Centro de AtelH;:ao Integral a Crian~a e
ao Adolescente (eaie) da Furg acontece nesm sexm-feira (24), as 19h, no Cidec SuI. A atividade eaberta a comunidade e reune crian~as, adolescentes, adultos e professores do Cair com 0 intuito de realizar uma apresenta~lio para a comunidade. As atividades irao envolver musica, danp e poesia, e demais a~6es artisticas e culrurais realizadas pelos esrudantes.
# Publico prestigiou jul ga mento das ra ~as leiteiras Na ultima semana, ocorreu a 43 ~ Expofeira do Rio Grande. No ultimo sabado (18), 0 julgamento das ra~as leiteiras reuniu um bom numero de publico no Parque de expo.<;i~6es Fi linto Eladio da Silveira. 0 julgamento ficou a cargo de Carlos Alberto Soares da Silva. 0 evento contou com o patrocinio do Banrisul e apoio da Emater, Sindicato Rural e Prefeiturn Municipal do Rio Grande.
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#Co ral Mu ni cipal no Sa la o Nobre da Receita Federal
Na ultima sexta-feira (17), no Salao Nobre da Receita Federal, foi realizada pela Academia Rio-Grandina de Letras uma Sessllo Solene em homenagem a Bandeira Nacional. Representando a Secretaria de Municipio da Culrura (SeCult), 0 Coral Municipal do Rio Grande apresentou-se sob a reg~ncia da maestrina Marcia Granada, agradando a todos com uma bela apresenta~ao. Com 13 anos de exist~ncia e mais de400 apresenta~Oes, 0 Coral e regido, desde a sua ITiapo em 2003, pela maestrina Marcia Helena Guadagnini Granada. Possui repert6rio variado, com destaque para pe~as sacrns, eruditas, populares, gauchescas e natalinas, como 0 tradicional Ondas de Natal. Vinculado :i. Secretaria de Municipio da Culrura, 0 Coral tambem dedica-se a causas e projetos socia is.
A Secretaria de Municipio de Cidadania e Assist~ncia Social (SMCAS), atraves do Projeto "Entre Elas" do Creas Rorde L6tus, realizara nesta quinta-feira (23), das lSh as 17h, no Sallio Nobre da Prefeirura, uma roda de conversa sobre 0 tema "Desconstruindo ldeologia de G€!nero". A roda de conversa contara com as palestras da psic610ga Lara Torrada e do advogado Luis Felipe Hatje, mestrnndos em Educa~ao em Ci€!ncias e membros do Gese Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg). o Creas e uma unidade publica estatal que tem por prop6sito ofertar 0 trabalho psicossoctal a famllias e indivfduos em sirna~ao de risco pessoal e social por viola~ao de direitos que demandam interven~6es especializadas do Sistema Unico de Assist~ncia Social (Suas).
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.. RIO~aANO[
#Art Ma nh as celeb ra 30 anos de dan~a A Academia Art Manhas sobe ao palco do Teatro Municipal, nos dias 9 e 10 de dezembro, as 20h30, para celebrar seus 30 anos de hist6ria. "0 Show tem que continuar" e 0 tema do espeticulo deste ano . A primeira parte, "Na mem6ria'~ quer revisitar momentos que ficaram carinhosamente guard ados em nossa mem6ria, com um olharnovo, de hoje eacenados em outros corpos. A segunda parte, "Na estrada'~ fala de uma ampla hist6ria de quem faz arte. Mais informa~oes e ingressos: (53) 3232.4104.
# Roda de co nve rsa aborda 0 tema " Desconstruindo Ideolog ia de Genera"
ESlado do Rio Gri nde do Sui PREFEITURA MUNICIPAL 00 RIO GRANDE GABIN ETE 00 PREFEtTO
EDiTAL DE l EI l AO nO01 /201 7
A Pre!'"ilura Municipal do Rio GnnJelRS. .tn'·" do P",fdto Municipal. lorna pol· blico que na dala de 1)11212017. as 9h. no Sail<:> Nobre da Prefdlura. seli realil.ada. pelo n. DIONI R BIANCHI, bra.neim. uiloriro O fid.1 $Oil ",0Iri,uI3 ,,. J04/15, CPF i ll.582.409.59, Ikil"~ n. nlo,hlid.de LEI LAD 1E1e1r6nico " P....un<:ial), lipo major la"ce. pa r. " ,,,,"d. de bens imen' i"eis, lais Con1(l: wkulo$, moquin .. p"was, cam;nhOes, midu.1 de parte cietrica. hidriul"" • informat;';a. Ace$$<> at) Edit . 1compl.lo" m.i. informa\"6es atr. '·c,s d... ,it ... " ....·w. bi anchn"iioc •. oom.br. www.riogrand •. rs.gov.br .. (55) 15)7~04(1. (55) 996(17·1623. Rio Gnnde, 2(1 de no ... mbro de 20t 7.
ALF.XAN lJRF. lllJART F.l.IN lJENM F.YE R Prd eilo Mu nicipal
Jornal AGORA
GERAL
1ER ~-fE I RA
21 d e r.ovembro de 2017
redacao@)o rnaIaI/OlQ,com,br
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INDEFINI~AO
Fusea da Ofieina de Eseulturas e transferido para a SMCSU Obra foi ret irada da entrada do balneario no inicio do mes de setembro e estava no Horto Mun icipal do Cassino ESTHER LOURO
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Na segunda (20). a ohm do projeto "Oficina de Esculruras" o Fusca que ficava localizado na entrada do Cassino - foi levada para a Secretaria de Municipio de Controle e Servi~os Urbanos (SMCSU). 0 secreclrio da Pasta, Dirceu Lopes, nao tinha infonna ~Oes sobre 0 que sera feito com a esculrura, apenas disse que 0 Fusca foi transferido para Ja para que fique guardado em lugar fechado "e nao ficar mais ao relento", mas que 0 futuro da esculrura nao era de sua al~ada. A reportagem procurou 0 secreclrio de Munidpio da Cu[rum, Ricardo Freitas, que explicou que ainda nao foram definidas as a~oes que serllo cabiveis ao Executivo. "Eu tenho que ver 0 que vamos fuzer. N6s tiramos ele do local, porque foi urn pedido do Ministerio Publico e devemos fazer 0 restauro, mas ainda nao
CONSTRU~AO
sabemos como vai ser essa recupera~ao. Preliminarmente, nao tenho nada de concreto definido", explicou Freitas. AS OBRAS
Em dezembro de 2013, as ohms do projeto "Oficina de Esculrums" - que foram colocadas na entrada doCassinoena Rua Henrique Pancada - foram entregues a cidade por meio de urn comodato entre Executivo Municipal e a Fundapo Cultuml e Artfstica Gilberto Salvador, a qual propiciou a execu~ao do Projeto, com 0 objetivo de criar urn espa~o voltado ao estudo e ao desenvolvimento de esculturas, integrado a tecnologia naval deultima gerapo no distrito industrial. As esculturas contempomneas frutos do projeto - os famosos Fuscas e mais outras duas obras na Henrique Pancada - sao de autoria de urn rio-grandino, GuiIherme Muller; urn paulista,Artur Lescher, e uma pemambucana, Ester Grinspum, sendo classificados
dentre diversos artistas de todo o pars. 0 projeto contou, a epoca, com 0 apoio do Fundo Nacional da Cultura, Ministerio da Culrura, governo federal e com 0 patrodnio da Ecovix-Engevix Constru~oes Oceanicas. MANUTENc;:A.O As esculruras estao na cidade atraves de urn comodato valida por 20 anos, no qual 0 Executivo se responsabilizaria a dar a ma nutenpo. No dia 12 desetembro, a Secretaria de Municipio do Cas-
sino (SMC) realizou a remo~ao do Fusca que ficava na entrada do balneario. 0 velculo customizado foi retirado ap6s, em agosto deste ano, 0 MP ter notificado o Executivo de que a estrutura estava comprometida e solicitou ao Municipio que prestasse informa~Oessobre a situa~ao das obras. E se fossem realmente verificados riscosa popula~ao, alguma provid€!ncia deveria ser tomada.
Exec ut illO noo 0 que f. lef ( om . e'iC u~ur.
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CIVIL
Sancionada lei que agiliza tramita~ao de projetos na Prefeitura Demora vinha sendo um antigo problema Ap6s aprovapo pela camara Municipal, 0 prefeito do Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, sancionou a lei que agiliza a tramitapo de projetos na Secretaria Municipal de Coordena~ao e Planejamento (SMCP), que era urn antigo pleito do setor da constru~ao civil. o presidente das lndustrias da Constru~ao Civil do Rio Grande, Jefferson de Freitas Lopes, anunciou a medida durante reunilio-alm~o do Sinduscon, com a presenp de diretores e associadas, realizada na ultima quinta-feira
(16) no Rio Grande Yacht Club. A demom na tramitapo de projetos na Prefeitura vinha sendo urn problema de muito tempo. Devido a isso, 0 Sinduscon solicitou provid€!ncias do Executivo Municipal e, juntamente com a Secretaria Municipal de Coordena~ao e Planejamento (SMCP), elaborou urn estudovisandoa solupodo impasse. 0 presidente do Sinduscon, Jefferson de Freitas Lopes, e 0 diretor Neverton Moraes, haviam se reunido com 0 prefeito e 0 secretario Joao
Carlos Cousin, que considerou "uma importante contribui~ao do Sinduscon para a cidade". Na ocasiao, Alexandre Lindenmeyer salientou 0 futo do projeto ser "construrdo por varias maos, que vai dar mais celeridade, com a seguranp necessaria para a realiza po dos empreendimentos que nossa cidade tanto necessita". o presidente do Sinduscon Rio Grande, Jefferson Lopes, lembra que "a nova lei foi froto de uma longa discussiio coma Prefeituraes6 trazbene-
ficios para 0 Munidpio. Vai simplificar a aprovapo dos projetos na Secretaria de Coordenapo e Planejamento e essa celeridade nos tmmites legais certamente fuvorecera os empreendedores que desejam construir no Rio Grande". Ainda na reuniao-almo~o, foram explicadas aos presentes as principais mudanps na reforma trabalhista e infonnado que 0 Ministerio doTraba lho homologou a Conven~ao Coletiva de 2017, fruto de negociapo entre 0 Sinduscon e 0 sindicato laboral.
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.Iornal AGORA
ESPORTE
TER<;A -HIRA
2 1 de r.:M>mbro de 2017
GAUCHAO 20 18
Sao Paulo apresenta elenco MEllEN E FONTES m<i Ion<'@i""", lagora .(om .br
Comissao tecnica e jogadores estiveram reunidos pela primeira vez na tarde de segunda -feira (20) no escldio Aldo Dapuzzo. 0 encontro marcou tambem a apresenta~lio ofidal do elenco que vai vestir a camisa rubro -verde no Gauchao 2018. R"fa,,1
Sao eles: ~> Golelro- Med,,,,, [S~o Paulo].
Rob . ll o e Rafael Rob.11<> IS:Io Paulo; YJlif.n~' 1 e NKOIa,
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defend...-
~> Zacllelro. - ~icardo Biernal, IBf.'il-PeI, Pelot.,1, Gu ilherme Almeida (Tokyo VerdV-JAP, POft" l1"esa -SP 1. C.rv.lho IOl'er.lrio-PRj e ~lJdigull;thi [Cruzeiro);
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And"""n Pico [Gremio, f lamenoi:ol; ~> Melas - 8.reell<l< [Cru,elro), feiillo [s::! o J",,,), latJanhe [Inter, Remo), leoOOefson IG'~mio, CSA-AlI, Jakson ll'ylon (G"a,ani d~ J""'~lro-CEI, lo"an IRio 8ranco-PI(, 8an ~u  -RJI ~ Tom (S:Io Paulol; ~~ Alae>nleo - Ak~ntara IDuQu e de ca""'I, CIe\;l',son ISlI o Paulol, fe lipe Pa"li"" IA<ne'icaoo-SP, NoV\} HamDu'i1Ol, f,ed Sa,aiva (OJll'r;\'io-PRI, Rafael PIIOe, IYpi"olO'l, 5:10 P.ulol e Rafael ca,lI'tIi (SlIo Paulo, Aimo'''I.
c", uch ao
VETERANOS
Caxa D'Agua e campeao
FUTEBOL
Ap6s defender 0 SC Rio Grande, trio ganha oportunidade fora do RS Jogadores do Sport Club RIo Gmnde na Segundona Gaiicha 2017, Reimu lo, Lucas e Leonardo deram um passo hnponante em suas carrelras. 0 trio despertou aten"ao de outros dols dubes queabrlram espafO para o talento dos JOvens. No Unlilo Rondon6polls, Lucas comemora a proJe"ao: "Estou multo feliz com essa oportunldade, Joguel desde os meus 9 anos no Rio Grande e sou etemamente gmto por poderdtsputar uma vaga na Copa do BmsH com 0 time proftsslonal. Neste momento, 0 fuco est!. na prepar3filo para a Copa Silo Paulo de Futebol Junior. Espero representar sempre bem mlnha ctdade '; destaca Lucas. Outro que tambem defender.!. 0 futebol de Mato Grosso e Leonardo, atleta de destaque no Vovll: "Tmnbem estou multo feliz pela oportunldade, pols desde os 8 anos tenho me dedlcado ao esporte. Comecel no futsal e, aos 15 anos, ftz a translfilo pam 0 campo, onde tlve 0 prazer de Jogar em al guns times de mlnha cldade a~ chegar ao Rio Gmnde, ondeassuml a tltulalidade na zag<! do time profisslonal. Espero retrlbulr a conftan~a de todos fazendo uma bela representa~ao", contnu. J;l. R6mulo,aos 19an05, defender.l.o Mogl Mllim: "Estava ",gando no RIo Gmnde desde 2015 no petiodo de dots anos, onde me demm a oportunldade de entIo fu.zer parte do grupo profisslonal, em segulda comefOu o gauchilosub-20, no qual Hz partedo grupo Jogando 0 campeonato, no ano segulntevoltel pam 0 profisslonaL Ate que velo a notlcla
â&#x20AC;˘ '~ " "do Ferreira, I
da mblha suposta vtnda a sao Paulo. onde nao delxel de trabalhar. Segul meus obJetl\lOS, trabalhando para melhorar alnda mats no que eu mats gosto de fazer que e ",gar futebol. Agom. jogar no Mogl Mllim e uma oportunldade unlca, onde posso exerutar meu trabalho, buscandosempre melhomre me esfon;:ar todos os dlas pam que venham novas oportunldades'; declarou. o Rio Grande segue Investlndo em suas categolias de base com o prop6slto de revelarnovostalentos. Nos pr6xlmos meses, 0 focopassaasera prepara"ao para adtsputadaTercelrona Gaucha 2018.
R6muo de
As"', 19,
defe<1de-rilo
Mog i M irim
Chegou ao fim a disputa do Campeonato de Veteranos - 40 anos. 0 titulo foi decidido na tarde do ultimo sabado (18), no campo do Cassino Fe. A tap de cam peilo ficou com 0 Caxa D:Agua, equipe que passou pelo Piratiny pelo placar de 2 a O. A terceim colocapo foi do Pahneira, seguido pelo Santa Barbara, quarto colocado.
RETA FI NAL Definidos os semifinalistas do Campeonato Amador ~lEllENE
FONTES
Na tarde do ultimo domingo, as equipes voltaram a campo para definir os semifinalistas do Primeiro edoSegundo Quadro do Campeonato Amador. Entre 05 confrontos, um acabou sendo definido na cobranp de p{!naltis. Ap6s vencer 0 Barulho por 1 a 0, 0 Parque Marinha confirmou presen~a na proxima fuse ao vencer tambem nas penalidades por 4 a 2.
Resultados do Segundo Quadro : Fiateci 2 x 1 Mirim Libertado,4 x 4 Campon,;, 6arulho 2 x 1 Pa'qlle Marinha Novo Avante 3 x 0 Vila Ma,ia
Resultados do Primeiro Quadro : Fiated 2 x 0 Nadonal Ubertado,3 x 2 Campon,;, 6a,"lho 0 (2) x 1 (4) Pa'qlle Ma'inha Novo Avante 2 x 1 Vila Ma,ia
Semifinais Segundo Quadro : Campon,;, x Fiated 6arulho x Novo Avante
Semifinais Primeiro Quadro : Ubertado, x Fiated Pa rqlle Marinha x Novo Avante
Jorna] AGORA 1ER ~-fE I RA
ESPORTE
2 1 d e r.ovembro de 20 17
24KM
Renan da Silva e Daniela Louren-;o • vencem Volta Ecologica Ilha dos Marinheiros MEllEN E FONTES m<i Ione€; om.! Iogor • . (om .b r
o domingo (19), em Rio Grande, foi marcado pela da 12" edi~lio da Volta Ecol6gica Ilha dos Marinheiros. 0 evento mobilizou cerca de 500 acletas para as corridas de 24Km, 10Km e 5km e caminhada realiza~iio
deSKm.
No percurso principal, 0 destaque da prova masculina foi Renan de Souza da Silva, que cruzou a linha
de chegada com 0 tempo de 1:17:14 (uma hora, dezessere minutos ecatorzesegundos). Entreas mulheres, Daniela Louren~o confirmou, pela sHima vez, sen nome como campea da prova ao comp[etar os 24Km com 0 tempo de 1:40:31 (uma hora, quarenta minutos e triHta e um segundos).
FUTSAL SUB-17
AABB-RG/Gremio Ball evice-campea estadual ME llENE FONTES
A equipe da AABB - RG/Gr€!mio Ball conquistou 0 vice-campeonato estadual de futsal na categoria Sub- 17, na noite desabado (18), na cidade de Santo Angelo. Ap6s veneer a Asaf (Associa~iio Santo Angelo de Futsal) na primeira partida da final por 2 a 1, precisava apenas do empate no tempo normal para conquistar o titulo inMito, 0 que acabou nao se concretizando. A equipe rio-grandina nao parecia a mesma do primeiro jogo da final. ApMica, deu liberdade para a equipe de Santo Angelo que foi perfeita na etapa inicial, abrindo uma vantagem de 5 a O. Veio 0 segundo tempo e a AABB - RG/Gr~mio Ball continuou sem responder as investidas adver-
sarias, sofrendo ainda outros dois gols. Com 0 cenario desfavoravel, 0 tt~cnico Pablo Rosa optou por poupar a equipe para a prorroga~ao. Precisando veneer, AABB - RG/ Gr€!mio Ball converteu um p€!nalti a favor, na cobran~a de Rafa Faria. o placar de 1 a 0 foi mantido att~ a segunda etapa, quando 0 jogo ja se encaminhava para 0 final. Porem, faltando cinco segundos para 0 apito final, ap6s uma cobran~a de tiro de canto, a Asaf fez a Festa com 0 gol do titulo.
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.Iornal AGORA TER<;A-HIRA 2 1 de r.:M>mbro de 2017
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PUBlICAI;:OES LEGAlS
c om<trclal@)o rna lagora.com
Sindicalo dos Prop3gandislas, Pmp3gandislas Ve llIledo.... s e VendeooJlIs de Produlos Farmac<'iulicos 00 Mundp;o Rio Grande-RS - SINPROFAR ·RG
ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA
SIHDO 10 OOS llABAI!IAIlOti' IW5 00 MI.i:l(ftl tt II) GWCll _ _ ll<ltjOOOilOIlrOO·(n_ 1l4.Bo'lol JIM ..... em ",",,!fO, llio Gta'IIIr. ," !liU!l~ 01'1 " lILl!~lU,I)It1-M EmAl tt COII'IIX.I(Ao
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est<il.Jt;irias, todos os mem bro •. at"o." ~sertados. da categoria dos Propagandistas, Propagandist.s Vendedor .. " Vendedor ... de Prod L.tos Farma OOct<:os 00 MlJ1ci ~ o de R., Grande - RS, a comparoc"",m na I\s""mb lei . Gef1Ii ordnilria as." rea izada no pro.imo dia l:l de """errore de 2017. as 17h ..." primer. convocac;oo " as 17h :30 rri n ""' seg lXlda " l.trna convo cac;ao. co mqual ,," or r1i mero de presentes, ria sed. deste Sind<:<to . " tuad. na Rua Ma rechal Floriano Peixoto , 262 saIa 204, Rio GrandelRS, para del verar sabre a ""9 LJrta ORDEM DO D ~ : 1 - Exam", cJ sa.Jssoo e aprova<;;kl <las cont.s da
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Rua Aquidaban. 695 P...... v_O'; .... ~ MemltroodtJ_ GooemotiVi F....-:Irt EleiIo Sindi",~ do Rio I:nndo
Deferlmento de Llcent;a Unlca CAROUNE ALMEIDA MARTINATO - ME Torna pliblkx> que rocobou da Socrelaria de Municip;o do M,,;oAmblonle a com unicayao do delorimentode Uconya Unica 12012017 doempreordmonID CarolineAlmoidaMartina to-M E. inscrila no CNPJ 24.362.85910001-()9 para a ativKlade Comerciode Proo..tos Quimicos sem Manipulayoo (COORAM 4110.20- Res CONSEMA 28812(14), siluada na avo Rio Grande, n' 229 -Ioja 24 - Cas sino. conlorme os aulos do Processo Administrativo n' 13612016.
Deferlmento de LlcenlYa de OperalYlo de RegularlzalYAo MAOEIREIRAHORNES LTDA- ME Tom a pitJlk:o quo recobeu da Socretaria de M.micip;o do Me", Amblenle a corrunicayiio do delorimonlo de Uconya de Oparayiio de Regulariza9io 15712017 do empreondimonlo MADEIREIRA HORNES LTDA - ME, inscrila no CNPJ 05.831.07910001-18 para a atividade Dep6siloGornI (CODRAM 4750,00- Res CONDEMAOOI I2( 11 ), siruada na Rua Vi sconde de Mau ;l , n' 320 - Cida de Nova , conlorme os autos do ProcossoAdmin islralivo n' 00212015.
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CtHlSelho Municipal de Assistincia SDcial E-mail: cmcsriogrgnc!"@gmgilc9m Roo Mart;c hol Florio ..... PIOi xof", n' 5, Terre.;.
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Bairro: Centro
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Conselho Municipol de Assistincia SDcial
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E-majJ; cmasr ioarand, @gmgitcom Rue! Mart;chol Flor iano P"i Xofo. nO5, Terre.o Bairr,, : Ct;nfro
o Conselho Municipal dt Auisttncia Soci.al -
CMAS, em mmilo ntraordirWia, reaJiZIIda
DO dia 16 de novunb<o de 2017, dentro das competb>cias e otribuio;:6es conferidas pelos onigos I· e 2· da Lei S<l70, de 25 de junho de 1996, que cria 0 Conselho Municipal de ASili5ttocia Social - CMAS, fe$Olve;
o Ca nu tbo Muokclpal d. Auist' nru Soc:ia l _ CMAS. no uso de suas alribu~,," legais e regimentais 2017, dtntro du compel'new. e atribuio;:6es conferidu pel ... anig... I ' e 2· d.
Arti1J.O I' - ~ Edit.al
Lei 5070, de 25 dt junho de 1996. que cri. " Conselho Municipal dt Assi5tlntia Social _
citado no Marco Regulat6rio, Lei 13.01912l114.
CMAS, divulg. e loma polbliCC) O»TOCeSSQ dt Prol~
sel~ 50
de projetos sociais vol13dos! ma dIO
Social !'..special de Alta Complexida<le, Prol~ Social Especial de M<'di.
Complexida<le e Prol~ Soci al Bhsica, pal' orgaruzao;6es nAo govemamentai' regiSlradas ntSSe
Conselho. com periodo de inscri<;lo <los projetos en\K 2311 112017
.tt 2911112017.
na
sal. do Setor de Convtnios da SMCAS - Ruo Marechal !'Ioriano n' OS. 2' andar. cenlro. 0
Edital. na in1egra estanl disponivel no C ... dos Conselhos. Rio G rand., 16 d. dovo mbro d. 201 7.
p&nI
Termos de !'omento, dispensando 0 Chamamento Publico
Anigo 2· - 0 edita! 0 1121117 sen!. elaborado em conjunto com a SMCAS e ten!. par objetivo, a sel~ de Organi~ da Socie<:lade Civil, p&nI
a cel~ de projctos sociais voltados •
Pro~ Socia! Especial de Alta Complnidade, Pro~ Socia! E$pttia! de M<'di.
Complexida<le. ProICo\'Io Soci#lBAsica, pelo pm'odo de 12 meses, conform •• specifi~s
no edital 0112017 e nos moldes da Lei 13.019120]4. Anigo 3'_ Esta r"e$Ol~ enrra em vigor no data de sua publi~.
CClnStanl.,.
Rio Graode, 16 d. novemb ro de 2017.
Joma l AGORA
SEGURAN<;A ,
T m ~- F E I R A
2 1 de nove<rt>ro 00 20 17
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TRAFICO
TRANSITO
Polfcia Comunitaria prende traficantes
Jovem de 23 anos
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morre em acidente Moto rista do carro fug iu sem prestar socorro FERNAN DA CADAVAl t.,. nonda .jor"" logor.@g ma i .co m
Homen ,
tentar~ m fug ir,
mas foro m pego s
FE RNANDA CA DAVAL
Policiais Comunitarios do Hudeo 3 prenderam, na tarde de sexta -feira (17), dois ho mens por trMico de drogas. Ambos tentaram fugir quando avistaram a guami~lio da po[(cia, porem nao tiveram ~xito
~o po li ci ~ mento
com uniMrio
e acabaram recebendo voz de prisiio. Foi apreendido com eles meio tijolo de maconha. Os dois foram levados ao posto medico para exames de lesao corporal e posteriormente apresentados na Oelegacia de Po](cia de Pronto Atendimento (DPPA).
Plantao
Na noite de domingo (19), por volta das 23h, na Avenida Presidente Vargas, pr6ximo a um posto de combustlveis do p6rtico de entrada da cidade, um addente de transito envolvenda um carro e uma moto cidem acabou deixando uma v(tima fatal. 0 motorista deum Gol de cor prata trafegava em alta velocidade e colidiu fonemente em uma Twister. o condutor da moto, Gui lhernle Machado jesus, de 23 anos, chegou a ser socorrido pela ambulancia da prefeitura e encaminhado ao hospital Santa Casa do Rio Grande com feri mentos graves. Pot-em, depois de procedimentos cirurgicos,
Gu il herme M. ch .do Je, us nOo r"",l i"
nlio resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. 0 motorista do carro, segundo testemunhas, fugiu do local do acidente sem prestar socorro e apresentava
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fer im!'f1los e f. le<:eu no ho ,p t. 1
indfcios de estar alcoolizado. Nas redes socais, amigos e familiares lamentam a morte do jovem. A pohcia escl illVestigando 0 caso.
f<ma nd • .jornalagora @gT1 I1i I.com
FOGO ROUBO A PEDESTRE
Um jovem de 19 anos estllva na pamda de onibus na Rua Pandiii Cal6geras, no bairro Silo joao,:is 19h30 de domingo (19), quandofoi assalrndo por um homem annadocom um rev6lver.A vitima relatou na Delegacia de Pohcia de Pronto Atendimento (OPPA) que 0 assaltante aparenrnva ter no mIDdmo 20 anos, era branco, de esrntura mediana, cabelos loiros e crespos. ja 0 rev6lver em pequeno e de cor clara. 0 criminoso se aproximou do jovem de bicicleta modele Barra Fone de cor escura. Foi levado da vitima seu telefone celular. o caso sera investigado pela 2" Oelegacia de Polfcia.
Incendio destr6i casa na Buarque de Macedo
ROUBO A PEDESTRE II
Um taxisrn de 35 anos estava no ponto de tixi na Rua Riachuelo, no centro,:is 23h30 do domingo (19), acompanhado de uma jovem de 22 anos quando foram abordados por homens, sendo quedois estavam annados com rev6lveres. Os assaltantes exigimm os teleFones celularesdas vitimas eainda levaram R$ 280 eum aparelho de GPs. Segundo relato do taxista, um dos assaltantes era moreno, usava moletom vermelho e preto, era magro. baixo e aparenrnva rer uns 20 anos. ja 0 outro criminosoarnmdo era moreno, magro. baixo, usava bigode e tinha uma rntuagem no pescoo;:o eaparenrnva rer no mIDdmo uns 18 anos. Segundo a vitima, 0 posto degasolilm localizado em frente ao ponto de clxi possui camems de seguran~a eas inmgens podem ajudar 1m identifka~lio dos criminosos. 0 caso sera investigado pela 2" Delegacia de Pohcia ROUBO A PEDESTRE III
Um casal de idosos foi assaltado na noite de domingo (19) porvolta das 23h20 na Rua Buarque de Macedo. 0 casal estava saindo de uma Festa e, ao chegarem ao veiculo que esrnva estacionado em via publica, foram abordados por dois hom ens arnmdos. Os assaltantes agrediram as vitimas com socos e coronhadas. Foram levados um celular, pertences pessoais e tambem a chave do veiculo. Ap6s a apo, os bandidos fugiram do local. 0 caso sera investigado pela 1~ DP.
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FE RNANDA CADAVAl
No comeryo da tarde do ultimo saba do (18), por volta das 13h, um inc€!ndio destruiu totalmente uma resid€!ncia de madeira localizada em uma das travessas da Avenida Buarque de Macedo. A casa e
de um senhor conhecido como jolio, do bairro Hidraulica. Segundo testemunhas, os bombeiros chegaram rapidamente ao local, mas 0 fogo consumiu toda a casa e os pertences do hom em. Moradores do bairro ja fazem campanha nas redes sociais para ajudar a refazer a resid€!ncia.
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pode usar toda .ua l ~b!a a favor do seu emprego. Tambem t ed fac!l!dade para defender suas Ide!as. A dlca ~ ser gentl l, .e m se Impor. charme para conqu!star que';m;' ,,;;;,~'.
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Controle os gas tos e guarde suas economl a>: pense no futu ro. No amor, voc@ ser~ ex!gente e . 6 dad aten~30 a qu em mostrar que quer a lgo e.t~ve l. Pegue leve com cobran~a. na unllo.
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Roubada
Carmen Oelourdes Silva Fernandes' E qU3ndo nos refe rhnos para 3 possibllid3de de uma wnscienci3 roubada, logoaparece na nletl te uma imagem exrremame nte ClClStr6fiCl, Isto l!. tlma cena do fi lm e " M3SS11cre no presidio do Carandiru" - a qual conlinh3 Inume rus GlOOIes e nfil eirados. rujo w nleudo era detetllos monos. Firnndo as perguntas: Como se chega a mna COilstru~O tilo monsm.iosa? Como se form3 tudo isso? Como aspessoas vilo construindose para 0 univer so do aime? De que lll l! 3 TeSponSilbilidade? Considerando que em nosso dia a dia continuam aeontecendo 3titudes de negHgo!ncia. de desrespeilo 30 Otltro ... Negligo!ncia co m ~ndo. quem sabe, mmb l!m por n6s, os "intelectuais" e "bem·resolvidos", au co m ~ ndo por alguns dirigentes e govemanles pagos para cu idar do SOCi31, mas que pouco se compromelem com os ci dad Dos.A $OCied3deprectsa despertar, precis3 de ati rud es; qu e as pes..was coloq uem-se no IUg:Jr do outro e que a sc nsi hllidad e preV3 l e~. As rel3~Oes h u ma nas r cspo nde m rJ pldamente 3 um jogo de interesses, deixando 0 senti me nto, 0 cuidado, 0 respeito pelo outro em segundo plan o. Parec e n!l.o existir n~ilo do perigo. Os dois lados estiio amea~ados. tanto os que esolo no mundo mm-gtnahzado qU3nto os qu e estilo for3 dele. Onde csm 0 coro~30, somadoa rcsponSilbilidade ea vonrode que d~ certo para 0 outro? Conslderando que na re3lidade t odas as pessoos em suas necessldades mais profllndas silo igua is. e por isso, dign.a s ... Prcdomil13 em algumas facctas da sociedade urn interesse exacerbado em tornodo seu proprio Ell. como se 3 fome - fisirn, etnooonaL cspirirual - que exlste logo ali nllo Ihe pertencesse. PenetKe sim10 que acontece de erradocom 0 prOximo IlIm~m ~seu. Examine Sti3 Consd~Kia. v.i albn de suas imperfei~ ou perfeio;6ese sinCl, I13ja. turgente fazer, mesmoquepare(3 pouco, mas j3 ~ imJl'Ol13nte. Atreva·se e v.i al6n do set! Ego. H;i crianps e m abrigos. n3 rna. $Ofre ndo 0 assedio da droga e do cri me. P3is perdendo 0 seu juizo de realid3de, aoondonando urn lilho apOs outre pelo ('3nlinho, neces.sillllldo de urn contin ente W111 urgl!ncia, Criall~as sem escola, ou se estiio levam oonsigo um3 bag:Jgem Slgll ificativ3 de desestrutura emocional, intelectual. social etc. Tendo a escol3 que se esmerar para 3colher e dar COllm, julzes e promOlores muitas veres sozinhos, se m lO3ber como ou para ond e direclon3r; uma vez que l! grande a demanda de pcssoas que Il ecessirom de acolhimento e ortenmo;:llo. as presldio.~, 3S PCSSO<lS amonto3das, tamb!'!m nilo dando conta. 0$ hospitai s com corredores superlot3dos, as pcssoas exposta$ e so frendo. Enfim, silo rontas as Vi3S qu e nllo estilo dando CO llta. Pormnto, esromos di3nte de uma SitU3~ilo de fragilidade, e 0 que fazer?
Ii hora de dannos as mil os e 3creditar qu e Ulll3 das s.aldas form3r Ulll3 grnnde corrente, nos uninnos 3 essas diferentes institui~Oes e fuzer apen3s wm a inten~lI o de 3judar. SOIll3 r. Ir 31l!1ll dos interesses pr6prios; 3uxi tla r e se poslclOl13r. da s ua n13neira.O paradigm3 d3 wrrente. inclulndo 3 humlld3de e um grnnde 3mor nowru~o, somadostl ra7.lio eaocom prometimetlto, sem oque3judam 3 resolver. Al;.sus(a pensar que podemos estar dlante de tlma socied3de fragmenCld3.3 qual Gld3 tim que r salvar somente sua prOpri3 pele. Tem-se que pens.ar juntos! Saber que $OnlOs. de certa form3. TeSpons:iveis pelo que falta ao outro. e junlOS rambl!m perceber quando gnmdes e pod erosos gove rnanles boiCOlam 3 edUGlr3o. 3 Silude etc. atingindo principalme nle os mais vul · nernveis no ambilO socioeoonomlco e cultura l. PonanfO, lemos 3 in cumbl!ncia de denunciar ou expresSilr queixas daqueles que nilo to!m mais corage m ou capacidad e para se expresSilrem com dignldade e autOll0ll1la. Restando-Ihes 3 ilusilo de que se posicionar on reivindicar seus direilos l! pel3 destrui~ao do outro, isto ~, identlficados tl 0 submundo, acreditam que m3tando Otl roubando pod em reruperar 0 que perderam. E quando um ser human o acredita qu e Ih e resta roub3r, m3tar, destruir; pode slgnlficar qu e a $U3 co nscie ncia foi roubada. Pois ele nilo nasce u assim, Icm escolh as pr6pri3s, porem, pes.a muito m3is u m sistema al ienado e fragmentado que m31trata princip.llmente uma classe mal s vulnertlvel. Oessa maneim, 3 sociedade - n6s - precilO3 aJudar no resg:Jte dessas consct~nctas.. Tanto se pode fa:.o;er! Inclusive $e cons id eror .. a memfora do belJ3·flot", lSto l!. mesmo scndo um pAssaro olo pequeno, ele 3creditou que podia ajudar 3 3pal!3r 0 incendio da grande fIorl'sta, enquanto outros 3nlm31l>, mesmo que de grnnde porte, fugiam do fogo. A mensagem que 0 bel}a-flor pa.o;sa ~ que mda um de n6s fa~3 3 sua parte, ofcreo;ll 0 mel hor de si, 3credirondo que l! poss(vel e 3ssi m, cOIn sua acitude. inspirar 0 proximo e, dessa forn13, COIlseguir apal!3 r 0 Illcbdi o. Com 3 uniaod3s pessoas.as ideias vlIosurgi lldo e 3 costura vai se dando. chega.ndo 3s respostasapropriadas. cada um faundo como 0 beija-Hor! Qll3ndo 3 costur.l 3contece. tudo se tOl'l13 Ina's finne, eon· sistente, forle. Inclusive pod cIIJ 'se enfraque cer paradign13s j;i engessados. Pornmlo, num3 socied3de em que predOlnin3 o perigo. os vicios. 3 fragilid3d e de um3 consd l!nci3 roubada, pode transfonnar-se e 3madurecer.l!3nhar uma cooscien cia muito mais plena, n3 qual u pessoos se lorn am mais do nas de sl, COllI m3is for~a e coragem de lutar po!' suas questi)es com dignid3de e 3mor prOprio. Um3 conscio!nci3 com mais liberdade para lodos! Ii 0 nosso dever desejar assim para 0 1l0SS0 proximo. Oe eonscio!ncta roubada para uma conscl0ncia plen3! Obrtg:Jda 30 Universo por me pe rmitlr corage m para co mp3l"tilhar meus posicion3melltos, cm prol de Uilla socied3de ancomd3 n3 igu31dade, ~
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Asylo vai ganhando novas formas e cores
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Hfl cerra de 18 meses, 0 AsyIo do RIo Grande - Momda <!as Flores - vem ~nhan
do novas fomms e cores. Desde que a nova dlre!;iio da entlOOde assumlu, a busca pOT parcerlas a fim de reaHzar obras e manu tellfiies das estruturas tem sldo lncessante. Novos quartos, 1I0'lOS espao;os e moo grande refonna - Interna e extema - Ji!. podem SeT notados por quem pass3 pela frente do espafo e, prlnctpalmente, por quem entra pam v1s1tar 0 local. Inclusive, um nome fu.ntas\a fot adotado nesse periodo: Morada das Flores. De acordo com a presldente da entldade, Simone RonJanell~ nas ll]tlmas semanas, novas obras forum concluidas evl!m dando vida 30 espao;o. Entre as obms prontas, Tecentemente, estao uma Sala de FlsIotempla, o prtmelro quarto da ala mascuHna, um alo-
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e um "'1"<' 0;0 no qu al. com oco mp<l nh omento. os mor..dorl'S rece bei""" os ne<:ess.\rios
o Asylo pronto~ aAnna. Simone ressalta que, a partir de 2018, 0 Morada das Flores contam com sistema de monltommento. "Teremos esse sistema de monltommento a partir de Janeiro, com 23 dlmeras na parte extenm e 361m parte Intema. Por all poderemos acompanhar todo. Fora a quesmo da segumnlll do predlo, poderem05 acompanhar os moradores e funclonanos. Uma empresa de vlgll3.ncta fam 0 acompanhamento~ enliltlza.
Jamento com olID camas da ala femlnloa e umasala de cOnvlV@ncla.ConfonneSlmone, o custo pam fazer a obm em cada quarto ou aloJamento e de R$ 15 mil. Ela expHca que todo5 os que Ja foram refommd05 contaram com a ado~ao de padrtnh05 que Azemm a doaplo do valor e/ou d05 nov05 m6vels e equlpamentos. A Sala de Flslotempla tamb~ fol adotada por um padrtnho, e a presldente saHenta que e um espa~o novo dentro da Instltolplo quesecl multo utU pam culdar da saude dos moradores do Momda lias Flores. NOVOS ESPA(:OS E MU DAN~
Alem da Sala de Flslotempla, agora, os momdores do Asylo podem contar com uma Sala de Convtv~1H.1a. Simone ressalta que este local possul sofas, larelra, arcondlctonado, televlsao com TV a cabo, computadores, mesas de jog05 e alnda uma bela decomfao. "Nesse espa~o eles vilo po der Interaglr. Sem pam eles aproveltarem. Terem05 Internet gmwlta em todo 0 pT"Mlo, que sem passlbUitada por causa de uma parcena com a Veronal Net Por Isso, eles teruo os computadores. Ser:\ um verdadelro
Sima ,"", preten de concorre r i! roo,,; o;""
So lo de Co n ~M! nc ;" ",,6 um "'1"<'0;0 de int er<><;"o e nt re 0' d =
espafo de conv~nda", destaca. A presldente dlzque,ale.n das obms dos quartos, esmo em andamento as constru· fOes da 10Ja, da padana, do ambulat6rto e dos qUlosques. Ela comenta quea Inten"ao de delxar estes locals prontos e para que
a Instltlll"ao passa se sustentar. "Quando estlvertudo pronto, vou me reallzarporque e a fomm da Instltol~ao de sustentar. Ja consegulm05 IiIzer bastante colsa em 18 meses e pretendemos condulr todo que alnda temos para fazer. Eu quero entregar
ELEI(:OES Segundo Simone Romanelli, Ja estao abenas as Inscrl~es para a dlre"ao da entldade pam 0 bll!nlo 2017/2018. Ela conta que oprocesso eleltoml OCOrrer3 no dla 15 de dezembro, lias 9h ~ 17h, e que as Inscrt~Oes podem ser feltas at!! 0 dla 30 deste m ~s, na sede da Instltolplo. QuestlO1mda se pretende concorrerao plelto,a presldente dlz que nao pretende salr da presldl!ncta antes de termlnar 0 que come~ou. "Eu quero entregar tudo pronto. Se aparecer outra chapa. n6s vamos montar a nossa pam concorrer", aIlmm. Elaacrescenta que votam cerca de 700 s6clos.
JORNAl AGORA - RIO GRANDE (RS), 21 DE NOVEMBRO DE 2017
2 TER A - Rio Grande 21 de novembro de 2017
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F8 JAO BAI ANO
Da raiz ao frulo N6s percebemos que a anrore estwa cada vez mais indinada em urn domingo de sol. Ela ja estava na rasa em que vivemos hoje quando a alugamos e, sem que percebessemos, 0 vento empenouseu tronoo, arqueou sua estrutura, alongou parte de suas r.!izes par.! for.! da terra. A diferens:a em sua envergadur.! ainda era pouca, mas ja podia ser notada Apesar disso, os passaros em seus galhos paredam nao dar muita importinda para a paulatina indina~ao do terreno e divertiam-se com estardalha\XJ desafinado nas primeir.lS hor.lS da manhii e nas ultimas da tarde. Nao e posslvel que ignorassem aquela lenta afli~ao soh seu pouso. Ou, talvez, sim. Pelo futo de as aJVOreS serem essencialmente dr.!miticas. Da r.!iz ao fruto, sao urn conjunto de situa~i'ies limite, de ~onflitos nos quais a vida se afinna ou se retrai. E isso uma aJVOre. A completude que todas as narrativas amhidonam. Toda palavra, tod~ sangue, todaalquimia buscam,ao fim, a finneza das r.!izes, a exatidao do caule, a ahrangenda das folhas, a alucina"ao das flores, a substanda dos frutos. A fonna humana e previsivehnente sequendal, 0 tempo obviamente tr.!nsfigur.!do. A anrore, no entanto, e urn futo ahissal. Arquitetur.! em que espa~o e tempo costuram urn unico griio. Uma anrore s6 se apresenta em profundidade. Vc-Ia requerimaginHa Porisso, nao se cita uma anrore, nlio ha referenda que evoque seus tennos. Ser contemplada e sua unica chance de agire ela cumpre seu destine mostnmdo-se. A apari~ao atual e tada cronologia de que uma alVOre dispi'ie; seu unico tr3balho: incontornavel monumento. Por isso, nliose recorda umaanrore. Uma anrore de lembr.!ns:a e fulsa. uma replica plastificada pela r.!zao ou omada pelo afeto. Aquele combate em meu terreno era 0 encontro de duas naturezas. Mavimento e esla5e. Muta"ao e contempla"ao. Flui"ao e frui"ao. E aquela dans:a violenta, na qual 0 vento conduzia o tronco com decisiio, estava comprometendo sua estrutura. Decidimos entaoamarr.Ho em alguns peda~os de pau e prendâ&#x201A;ŹHo nas gr.!des da janela que da para nosso quarto com uma corda amarela que usiivamos, ha pouco tempo, par.! pendurar nossas roupas. Amarrar uma alVOre e uma fonna de tr3i~ao. Prender, com gana umbilicaL a planta a parede e endividHa E mete-Ia em assuntos que nao sao da sua natureza. Edar-Ihe, compulsonamente, 0 impulso da vida, e fuzercolher 0 que nao teve cultivo, 0 gue s6 poder.i ter ahngo em urn outra esta"ao. E obriga-la a transcendencia e a arvore s6 pode ser (e ter j a mesma tem!, a mesma agua. 0 mesmo calor. Nao pode, com nada disso, dizer algo que nao esteja. 0 aroma e a cintilanda de uma aJVOre sao seu unico rado-
Mori!o Martin!
ÂŤI ... o~ lid.,.,. ClloItmq. opot;Io ...
_'*.10 ....,.". _'""" 0/0,110'
dnio e quando escurece cansada para sonhar outra seiva, quando ronca ii noite enfastiada com 0 peso das estrelas, quando endurece diante donosso toque ou se amolenta frente ao nosso olhar, reconhecemos nisso 0 idioma definitive, a completa enunda"ao. o vento continuava contorcendo sua estrutura e, depois de alguns dias, a terraao redordas r.!izes ficou mais fota, os ramos cahishaixos, a vida contida naqueles galhos foi esmorecendoate que sua base se levantou do solo, tendonou suas r.!izes como se enforcassem 0 caule. A anrore estava condenada Tenho certeza de que se deixava cair como quem deseja voltar pra casa e que aqueleabaixar-se futal er.! sua forma de ora"ao. o vento conseguir.! render completamente esta anrore [quero dizer "minha" aJVOre j, mas nlio mati-Ja Elaja se enroscava na fia"ao dos vizinhos, ia cair indinada para frente, em dire"ao ii rua, podelia atingir alguem. Eu tena que matar a [quero dizer "minhaj alVOre. Eu nao a possuia, mas telia que possuir a sua morte. Peguei da enxada, da pa e do serrote. A aJVOre nlio se deixava cortar com fudlidade. Suhi em seu tronco, ja pendido em angulo seguro, para denuhii-Ia com meu peso. Sustentei meus pes descal~os, minhas maos frias, meus 6culos de guill, meu cheiro azedo, meu suorabundante, minha pos:a de tagrima. semen e saliva, meu alm~o bar.!to, minhas dines, meus arrependimentos, meus joelhos vennelhos, minha sintaxe ruim, minha fe. Nenhuma dessas medidas e pesos foi capaz de inflecti-Ja Tive vontade de deitar em seus galhos, comer de sua casca, cuspir rnvalho nos motorisla5apressados, mas anoiteceu. Ou fui eu que me apaguei de tudo? Obsenrei 0 vento tenninar 0 selVi~o com sutileza, como se movesse pela ultima vez uma cortina fina Ali esti a aJVOre desembainhada, morta, finita. Percebo entao que a uma pessoa nao e dado morrer. Oepois de n6s surgem albuns de fotogr<lfia, filmes caseiros, comentalios de internet, doens:as geneticas, piadas penrer.>as, infindas maneir.lS de nao tenninar. Somente uma alVOre pode desenvolver 0 silencio de si mesmo. Estaauscnda que nao se constr6i nem se ensina. mas que, diferente da humana, naose esconde. Os passaros vier.!m, quando amanheceu, hicar seus ramos mortos em sih~ncio, celtos de que,a partir de hoje, vaar sera mais diftcil que nascer. Penso na minha ddade. No pais ao redor da minha cidade. Em tudo aquilo que matamos para que nlio morra, par.! que nao se nomeie, par.! que nlio asfixie sozinho. Como poderei respirar novamente? Como aguarei as flores? Como saberei se ja estou em casa?
FUNOADOR : GE RMANO TORALLES LEITE O l ~rro~: ROBERTO IIANZELLOTTI LEITE - 0; "" 01" C<>rroerci. l: ALESSANDRO DOS SANTOS LEITE Ed it Ol"' -coi . borodoro : Rosane Lelr1. Avila I [-m. il : rosane.jornal",o "lI':m ~ 1 mml Putj u.;to do Iomll ....... , ~1< www~.. <Dm.br 1 R. AquidotBn. i'E 1 !'<no; (5JI ID3.f>4(l) - Rio Grand< lR5 j
Setembro corria pam 0 fim. Com ele, cornam estmdas, a companheira casa sem endereo;o - como falam frentistas -. OU,o usual motor home. Fstados ate 0 Espirito Santo ultmpassados, adentm-se na Bahia. Quase dez dias rodando e parando. A hora, quase meio-dia. Domingo. Procum-se sombm para desligar motor, abrir fogao, prepamr almoo;:o. Momento born. Prazeroso. Comida feita !J beira de estmda, que delida Separar a batata doce, chuleta, cebola, arroz, ovos, pam rapida !J la minuta Sombra, dificil. Mucuri, primeim praia do sui baiano, ficara pam tr.ls. Quem sabe, na entmda pam Olivenfa? Vejo, entiio, cabana de venda de colorau, afafriio da telTll, cmvo, farinha de mandioca. Fstadona-se bern na frente. Acorre bonita baiana, gmvida. No interior do ambiente, manfas, hom ens jovens, e casal maduro. Este, por certo, pais da dona da cabana. Reuniao de familia para aImo~o dominical. Des~o. Nem bern me aproximo, 0 senhor grisalho, prato na mao, oferece: experimente nosso feijiio baiano,
farofa. Belisquei a came, com prazeroso hUUUUUUUlll. Simpatica senhora sai de co zinha. V~ -se fogiio a lenha, co berto de reluzentes panelas. A frente da porta, em puxado, chapa de folha sobre bmsas, assa linguifa e came de porco. Minha filha - diz ela - hoje, nao cozinha, niio. Traz uma tigela funda e Ihe dou feijiio baiano. Para niio fazer desfeita, busquei tigeia.Ate hoje me arrependo de pegaruma pequena.
La veio 0 feijao baiano. Chei roso, apetitoso, suculento. Po r~m, onde est1 0 feijao? Na tigela, camada de faro fa, com toucinho frito, cebola, tempero verde, a~afriio e fei jao mouro (ali estava ele!J. Por cima, arrozsoltinho e couw. Encimando as delicias, rodelas de linguifa, nacos de came e fatias fritas de banana da terra Almos:ar feijao baiano, !J bei ra da estrada, em domingo de sol, preparado por hospitaleira baiana? Nao ha adjetivos que exprimam 0 pmzer. o sabor - da comida e do acoIhimento - ficariio pam sempre ...
mo~a!
Fstendeu 0 pmto. Niio via feijao. Coberta de lascas de came de porco, dourada
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p.5..: Ao US8f lI;.frao 1M IeIn ou coIonIu, senlf1ei gOSlO do prato que cflam.wn de feljjo /)llano.
TER A - Rio Grande 21 de novembro de 2017 - 3
Lan~mentos musicais
Lucas & Felipe fazem parceria inl!dita com Marmitt OJ
Lan~amentos editoriais Antenas da Floresta Na regiao amaz60icd, existem renternsde pequenas emissoras deTV que, durante a\ctxms horas do dia, t~ permissao legal para exibir suas pr6prias produc;Oes. Ecomum encOnlr<lr ddades pequenas wm duas ou mais TVSCOO1IogomaI"Cd, estUdio, apresemadores, rep6rleres e dinheiro entr.ndo no C<lixa pela Yenda de anuncios. Entre 2015 e 2016, a jomaHsta Elvira Lobato realizoo expedio;:Oes ao interior des Estados do Mato Grosso, Marant&, Tocantins e Par.! para registrar esse fen{)meno t;!o singular. Os protagonistas desta histooa sao os rep6rteres, apresemadorese d net:rafistas que, diariamente, abasterem se!.I pUblico wm notici.s de um &asil que mo apa rece nas telas das grandes redes. Com 392 p;jginas, olivro eum la~mento da Editora ObjetiVll.
Roupas Sujas comovente saga familiar, Leonardo BI"lIsiliense retrat:l as da perda da figura materna, e explor<! a brvt:llidade das rela¢e'; humanas e sua p!'f5ist~ncia no tempo. No embate entreo poderirKkrnavel da natureza e a rigidez moral des coslUmes, calla personagem ilustra a seu modo 0 mesmo wnflito. Nesta
conseq~ncias
Por melo de uma prosa cortante, que lorna emprestados 0 vigor e a al.lSteridade do ambiente domestico rural do SU do Brasil, &asiliense faz da awnda a ma~ria-prima pdra odeseorularde um drama a um 56 tempo particular e uniYefSdl. ,aoimportante quanta aquilo que se di z e 0 que nao se chega a pronunciar, e uma palavra represada na boca do filho temeroso ou do pai taciturno prenuocia a iffU~ de segredos que podem ser guardados, mas naoextintos. Com 184 pacinas, 0 INro e txlllall(,:dmento da Co mpanhia das Letras.
Com sete anos de carreira, Lucas & Felipe ja lanyuam t:res discos na carreira e tiveram grande exposiyiio nacional ao participarem em 2013 do reality show Festival Sertanejo, do SB'T, onde foram os vencedores atraves do voto popular. Dos pequenos shows para os palcos com milhares de pes50as, Lucas & Felipe cresceram muito nesses anos de estrada, se coTl5olidando como a maior dupla sertaneja do SuI do pars. No seu hist6tioo, contam com a partidpa~ao em grandes festivais e shows ao lado de grandes artistas nacionais. Tambem 50mam numeros expressivos nas redes sociais: mais de 180 mil curtidas no perlil do Facebook e mais de 4 milh6es e meio de visuali:za~Oes no canal oficial no YouTube. Alem disso, contam
com mais de 100 f.is-dubes espalhados pelo Brasil. Mannitt DJ possui seis anas de carreira e ja se apresentou
nos maiores festivais do Brasil como Planeta Attantida, Villa Mix Festival e Universo Alegria. Possui intensa agenda de shows, fazendo em tomo de 160 apresenta~i'ies porano. Recentemente Mannitt passou a explorar mais seu lado produtor e compositor. E a forma que se apresenta econhecida como open-format, uma mistura de vatios es tilos. Por isso, tambem a mistura de estilos em suas produ~Oes. E0 mix perfeito para animar qualquermultidao. o resultado dessa parcetia voce confere nas radios e nas plataformas digitais. Ou~a agora no YouTuhe: IlITps://youtu. bc/sEdowJRLkxQ
Album
Xenia - Xenia Franca Xenia Frarw;a Ian\<! seu primeiro di= sclo, intitulado "Xenia", pela Natura Musical. o novo album tem uma sonoridade essencialmente pop com pitadas de mUsiC<! eletronica, jazz, samim-reggae, rock e R&B. Estle, entre as 13 tracks que comp5em 0 album, composi¢es de artlstas como TigaM Santana, Theodora Nago, Tibless, Veronica Fernani, Clarice Peluso, Luisa Maim e Chico Cesar, alem de tres autorais: "Perfeitil Pra Voce", "Miragem" e "Pra Que Me Chamas?" -uma parceria com lucas Cirillo. Xenia Fran(a, baiana radicada em sao Paulo, e reconhedda, entre outros, pelo seu trabalho dentro da banda AlMia.
Frans Krajcberg - Arte e Meio Ambiente o UOMf'lO brasileiro das artes perdeu um importante representante na Ultima semana: Frans Kr3jcberg, opoloni's que chamava a aten.;:ao das questOes ligadas ao meio ambiente em seus trabalhos faleceu noultimodia 15, <lOS %anos, no Rio de Janeiro. A trajet6ria e os principais feitos daquele q,Je est<Ml afrente de seu tempo quando 0 assunto era preseN~o da n<JtureLi est;!o nas pagioas dolivro Frans Kr3jcbelJ: - Arte e Meio Ambiente, obra escrita por Roseli Ventrella e Silvia Bonolouo. Omulofaz pdrte da CoI~ao Mestres das Artes no &asil, da Editor.l Moderna, que conta com biografias de ootros importantes nomes da arte brasileira, como Anita Ma~, Candido Portinari, Oi cavalcdnti, TomieOhtake, entre olltros nomes, especialmente peoSddos para aianl'<lS.Nesse tfuJlo, <IS autoras se debr~m sabre a vida de Krajcbergdesde suas experil'ncias na Segunda Guerra Mundial, passandopor sua thecada ao Brasil em 194B, seu desenrolar artistico, a premi~ wmo melhor pintor na V Sienal de Me de s.;!o Paulo, entre outros momemos. Profundamente ligado aarte expressionist:!, Krajcberg foi um hornem otimist:J que acreditava no crescimento de uma coosdl'nda mundial em favor do meio ambiente. Para lal, aposta · va no uso de m<Jteriais como ralzes, foIhas e miner<lis numa flOV<I forma de fazer arte efoi assim que ficou amplamente reconhecido no pais e no mundo. Pinturas, esculturas e releYos de sua aVloria fazem parte do areNO de varios museus, no Brasil e exterior. Este livrotraz infama¢e'; fundament:lis sabre a arte cootempor;1nea e omeioambiente de uma forma simples e abraogente, ofere\:endo situa¢es que despertem no leitor, a sensibilidade, a criaWiidade, 0 pensamento e 0 sensa aitico.
A Expansao Ao receber um p<lCOteem 5eulaborat6rio, em washington, a dra. Melanie Guyer naopoderia preYer que, de um dia para 0 outro, a especie ancestral de aranhas que eclodiu daquela boIsa de ovos C<!USdria 0 C<I05 nomlXldointeiro. Em los Anceles, dOOdaos desesperados "furam" a qua rentena. No Jap;!o, uma bolsa de ovos giCantesc<! pulsa e brilha na escuridao. Enquanto Espi~rda e Gordon tentam criar uma arma C<lpaz de conter <IS aranhas, a presidente Stephanie Pi\crim e pressionada a tomar dedsiles com conseq~ncias cat:lstroficas. Milhc'ies de pessoos esta o mortas. Outras milhMes foram feit:ll de hospedeiras. Ar.:mh<l'i devorador;r; de C<lrne m.rcham portlXlo lugar, e a expans;!oest~ s6com~ndo. Ninguem est;! a Sdlvo. De Ezekiel Boone, olivrotem 2M p;jginas e e da Edilora Suma de Lelr.lS.
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CAPA
Al abetiza~iio: ® Somente se ensinarmos as crian~as do nosso Brasil conseguiremos produzir um pars mais justo, honesto e livre de preconceitos_ As crian~as sempre 10ram, e serio, 0 futuro do Brasil_ Por isso, o processo educacional Ii tao importante e necessita ser tratado como prioridade pelas autoridades brasileiras_ Por. ANDRE ZEJOOB INI .. _"' ...... ~oobilli~IL •• m ' 0000, <10 "'"'" '''''''' " " _ . ",",.,. 00 ''''''' F<>to~
CoI<t;Io M, rb .. so. Fr.. do<o/DI .... ' ... io
Segundo a professor3 titular emerita dOl Faculdade de Educa~ao dOl UFMG e pesquisadora do Centro de Alfubetizayiio, leitur3 e Escrita (Ceale) dOl Faculdade de Educayiio dOl UFMG e uma das mais conbecidas estudiosas sobre 0 tema, Magd a Becker Soares, diz que -alfubetizar significa otientar a crianp par3 0 dominio dOl tecnologia dOl escrita,letrar significa leva-Ia 010 exerdcio das praticas sociais de leitur3 e de escrita. Uma crianp alfubetizada e uma crianp que sabe ler e escrever; uma crian\"lletrada (tomando este adjetivo no campo semantico de letr3mento e de letrar, e nao com o sentido que tern tradicionalmente na lingua, este dicionatizado) e uma ctian\"l que tern 0 babito, as habilidades e ate mesmo 0 prazer de leitura e de escrita de diferentes generos de textos, em diferentes suportes ou portadores, em diferentes contextos e circunstancias". Na federa~ao brasileira, cabe aos munidpios 0 dever de alfabetizar as ctian\"ls. As escolas de Educa~ao Infuntil e Series Iniciais do Ensino Fundamental sao responsabilidade das Prefeituras.O secretirio Municipal de
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Educa~ao, Andre l e mes, explica que em Rio Grande sao cerca de seis mil crianps matriculadas no bloco de alfubetizayiio (entre 0 1Q e 3 Q ana do Ensino Fundamental). Para atender a essa demanda, sao 300 professores alfubetizadores na Rede de Ensino.
"0 processo de alfubetiza~ao e a principal etapa dOl escolatiza~ao no Ensino Fundamental, pois e 0 momenta em que sistematizamos a aquisiyiio <fa leitur3 e dOl escrita, bern como do raciodnio 16gico e dOl matematica. Na rede municipal do Rio Grande, temos investido fortemente na formayiio continuada dos nossos professores alfubetizadores, atraves de a~i'ies especificas dOl nossa Secretatia Municipal de Educayiio, bern como com 0 apoio do Program a Pacto Nacion a l pe la Alfubetiza~a o na Id ade Certa - PNAIC, do governo federal, e que este ana sera executado pela nossa Universidade Federal do Rio Grande - Furg", explica lemes. Ah~m disso, Lemes tambem afirma que as parcetias sao fundamentais para que 0 Munidpio consiga atender a toda a demanda educacional. -Afora a forma~ao continuada, fizemos urn investimento, em parceria com a Refinatia Riograndense, na execu~ao do projeto Sacola Liter.iri a, que disttibuiu mais de 100 millivros de literatura infantil para todas as esco-
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"No Municipio, cere. de se/s mil C'''nt;15 651ijO m.Ulcu/ad,g Educ~~o:
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REPORTAGEM
las da rede municipal, para incentivar a leitUl<l. Ainda, nossos projetos Escritas pelo Rio Grande, Olimpiad a de lin gua Portuguesa e Jovens Escritores (este ultimo em parceria com a Academia Riograndina de I.etras), dentre outros, tern incentivado fortemente a escrita das nossas crianpsY, reflete. Sobre os desafios, segundo ele, Hsao enor-
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mes e seguiremos trabalhando com muita responsabilidade para garantir que todas as crianps da nossa rede tenbam hito e cada vez mais qualidade em seu processo de alfabetiza~ao.H Na rede particular de ensino, as escolas tambem tern papel de extrema importancia para a forma~ao basica dos alunos. Ja na in a Gon~alves est\. _...... hii quatro anos trabalhando no Colegio Marista sao Francisco. Formada em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande, possui mais de dez anos de experiencia em turmas de alfu-
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betiza~ao.
A professora explica suas motiva~6es e alegrias dentro de sala de aula. "0 que mais me rnotiva e a expectativa de cada crianp nesse processo de alfubetiza~ao. sao as suas curiosidades sem fim, a sua grande vontade de aprender. Ever cada crianl"l se apropriando desse processo de descobertas,ouvindo e relatando hist6rias, questionando, juntando letrinhas, descobrindo sons, ver a autonomia de
MAGDA BECKER SOARES, prole.sora "tular emlirit. d. f aClJdiVe de Educarjio da UfMG • f>'l~ cbra do Cenfro de MabetizIlr;iio, Lttirura 6 Escri.. (C6a/e): HA/fabeliZilf signifiC2 orlemar a crt.1It;II pari 0 dominlo d. lecnologt. da escr1I1, loin/" slgnif/c2 leV" 20 uet'Cicio du prOtiCils soci.is de Ie/lUi'll e de .!!Crlll ". Uma Cf1aIIt;II 'Ilabitlzadl e UIIII crt.nt;. que 5lIbe lar • • !!CreVe/"; UIIII cr1lnfllellllda e UIIII crl~ que /em 0 h8b1IO, as hablildades. ate me5lll0 0 prazsr de 1eIIU/3._ -
cada urn, ver as suas conquistas, ver que estao se preparando para decodificar 0 mundoY, fula /anaina. Segundo ela, sobre as rela~oes em sala de aula, HO professor alfubetizador deve ser 0 mediador. [0 processo] exige do educador uma ao;:lio estimuladora, desafiadora que instiga nas crianl"l5 a troca de conhecimentos, a fonnulao;:lio de bipOteses, emiquecendoas vivencias com 0 outro e com 0 mundo que as cerca H,salienta ela. A alfubetizao;:lio comep muitoantes do aluno cbegar ao colegio. "0 planejamento das aulas e fundamental, bern como 0 acompanhamento individual com cada crianp para compreender as estrategias que serao utilizadas nesse processo de aprendizagem, sem deixar de considerar 0 conhecimento previo que cada crianl"l possui, pois e a partir dele que novos conhecimentos serao construidos e adquiridos, sempre respeitando a individualidade e o tempo de cada crianI"L Alem, e claro, de urn ambiente alfubetizador", conclui a professora.
AlfabetiZQl;ao e no mundo
no Brasil
Desde a Constituio;:lio Federal de 1998, e garantido a todo cidadao brasileiro 0 acesso ii Educa~ao. (ontudo, foi apenas em 2006 que passou a ser obrigat6ria a matricula no Ensino Fundamental a partir dos 6 anos de idade. Foi nesse mesmo periodo que
urn novo Ensino Fundamental foi instituido passando de oito para nove anos o tempo em que 0 aluno permaneceria nesse cicio letivo. Segundo os ultimos levantamentos realizados pelo Ministerio da Educa~ao, 77,8% dos alunos do terceiro ana do pais estao em nivel adequado de leitura, 65,5% estao em nivel adequado de escrita e apenas 4 2,9% tiveram aprendizagem adequada em maternatica, sendo que urn quarto dos alunos est\. no nivel mais basico nos numeros. Nos ultimos anos, tambem, 90,5% das crian~as brasileiras ate 5 anos foram matriculadas em creches e pre-escolas. Uma das metas do governo federal e ultrapassar esse feito no Ensino Fundamental, com a ambio;:lio de 95% da popula~ao de 6 a 14 anos conclui-lo na idade correta.lsso significa garantir a alfabetiza~ao absoluta antes dos 15 anos.
Uniao de taclos No ultimo dia 14 de novembro, foi comemorado 0 Dia Nacional da Alfubetiza~ao. A data foi escolhida em 1966 para relembrar a cria~ao do Ministerio da Educao;:lio e da Saude Publica. Por fim, a sociedade precisa entender que a alfubetiza~ao nao e urn dever somente da escola, e urn processo permanente que tern seu come~o em casa, incentivado pela fumilia. Educa~ao e urn dever de todos.
o ultimo domingo, ha 51 aDOS, Rio Grande eo Cassino viveram 0 apice do maior projeto cientifico ja realizado na cidade. Mais de 50.000 pessoas estiveram na Praia do Cassino assistindo ao lan~amento de 14 foguetes nOfte-americanos e vivenciando 0 espetaculo de urn eclipse total do Sol.
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A Estrada de FelTO Rio Grande-Bage foi inaugut<lda em 1884. A ultima esta~ao desta Estrada de Ferro foi inaugurada em 12 de julho de 1888: a Estayjo Maritima Confonne infonna~i'ies reproduzidas do site http://www. estacoesferroviatias.com.br era Maritima que saiam os trens que levavam ao ramal de Cassino, para 0 balneario na Vila Siqueira. Na estaliio de Junyiio. a Iinha se bifurcava. seguindo para Pelotas na principal e para 0 ramal, na outra. No inkio dos anas 2000, ja estava em minas e. atuahnente. nao restaram vestigios <fa edificayiio localizada no final da Rua Riachuelo (atuallocal em que os vekulos aguardam para pegarem a balsa para sao Jose do Norte). A Maritima era urn ultimo destino da Linha Cacequi-Maritima (1.117km). A linha foi constru(da em partes: pela Soutllem Brazilian Rio Grande do SuI Railway Company Limited, sucessora de uma serie de concessOes anteriores, a Bage-Maritima, em 1884. De Cacequi a Siio GabrieL em meados de 1896, e de Siio Sebastiao a Bage, no final do mesmo ano, ambos pela E. F. Porto Alegre-Uruguaiana Em 1900, a uniao Siio SebasWio-Siio Gabriel completaria 0
trecho Bage-Rio Grande. Era uma linha de grande utilidade, pois transporlava gada e charque para 0 Porto do Rio Grande, apesar de, no final doseculo 19, ter baixo movimento por causa dos altos pre~os do frete, dos maus senli~os e da intem.tp\iio dosenli~o dos trens pela Revolu~ao Federalisla. Os trens de passageiros partiam de Livramento, em outra linha, chegavam a Cacequi e dali ate Bage. Em Bage, bavia que se trocar de trem para cbegar a Rio Grande. Uma serie de variantes foi entregue entre 1968 e os anos 1980 - Pedras Alias, Tres Estradas, Pedro Os6rio, Pelotas - que encurtaram e melboraram seu tra~do, eliminando diversas das esla~Oes originais. Ate 1982 as linhas ainda transportavam passageiros, quando 0 senli~o foi intenumpido devido ao desabamento de uma ponte em Pedro Os6rio; uma nova linha foi constru(da logo depois. o trans porte de passageiros retomou algum tempo depois, mas com trens mistos, que duraram ate meados dos anos 1990. Materias e livros sobre Rio Grande estlio dispon(veis no endere~o: bistoriaehistoriografiadors.blogspot.com.br
Rusl~Oes: dois cmoes-pos/ois com ~ EsI~.o Mm,;m~ ....1.. 1915-1921. Fot"fPfi~ do fRdio d~ Est.~.o pI~no ;i direi/oj, n~ Revist. Tudo de 1935. Unh~ C~ceq u~M~rf';lN.
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ACADEMIA RIO.GRANDINA DE LETRAS
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Rio Grande. 21 de novembro de 2017 - 7
Ano XII I-. Paglna n° 615nM(;} U D~ J<'/0~
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fIoodo ...... 14/0l/I'l&I -
!.emil: SCripta Manent MarcO!iCosta Filho IC_nacIorl! marpaetil.p.p.rel. @hatmall.com
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No Caminho das Letras Hoje, oIhell"'''' 0 mtt ... do "...... ",nJ lm. Oe esta ""{("",,,mente nlsle. Um dla, ""!taOOo 0< roo<ro< pedrego<o< do mloM loffir>d.1, I.l eruval'le. Moo peodurado I'r1Ire Urn" e rochas. Qu",e de'l"'r.rnndo 00 abismo. Coovldel-o 1"'''' 0 ""'" jardlm. Pensel que esttve«e fel", Ta""l fo<,e vemade. f , com ele, uoo"" um mundo de momento< lei"", e ,~ penJlda,. Parn quem """,eu elltre. momanha e 0 .bismo, entre ,ochedos e .rbusto<, 0< cattu, ,:10 companhelrO< 00 dla • dla. Amlgos, nao dl,ialaoto. f ie< pos,uem I.l "'"' h.lbtto< n:Io mutlo 1Od.1veI,. A malor1a ,e ,eveste de es~nho<. 5:10 enlelte'. Adorno< Inc6modo< JI'lf'I 0< que '" aJNUOlmam. Os ""''''' I.l ernm bem .,..gerodos. Os e'PInho< JIOOtlagudo< .cab"wm numa JIOOrn ctII'Ia de ,..mlh.as ,~hante' • fIsga, de .nzol Q""ndo per>etr'Ovam "" pele e "'" came" grudavam. p"", .,.."rcl-los 00 era corte, au IIInha j""'o um ""CO de pele e teddo vermeloo e mole. Sobre eIes, havIa um milo. Hoje ocred~o "" "",dade. Ha mnt. verdade do Irt.lnda que '" dll ''''I~. Ail, e"luecHl1e de dill'( que parn 00s cacr", era (U"". 1'01<, <ilia ent:lo: "f'~nho de I""" camioM no rorpo: val ,em~ em lrente. Q""OOo <llI'ga "" rorao;lIo, marn doloro,amente e devaga~nho. Morr"" olog""'" ,ilbe de q"';. 1'01, es,es I.l de casa possuiam outfO Instrumento de maidade. Q""OOo ehegava a JIIi""""-"", davam uns fruto,. Agente chamaw de Ilgo da IOOia. N:Io '" por que "'1l'l0. f ie, "'''''' bern doli. f",m mutlo ~o<o<, 1"'''' menino< de JIOUGI' igU"'ia'. M", havIa uma cl!ada. f",m cheios de loocel~nha, de mlm;'"ulos pe"". Ah, "'1ueles pelosi _rnvam "" pele e JI'UVOC'IVam dla< de delCOOfonos. N:Io havI. nada que pas .. «e a ameneia. A,.."rcl·1os como? f",m mole,. Quase lrM<ive~. M", eram COO"<) .quell', roieg'" .m:dlos. f,rnvam por lada I"'rte. N:Io tlnha como n:lo 101"" com eII',. As folha, """''''''', verde" gorda, e e<plnhud"" rnmbllm...-am por e"a, 1O<lCeirWIa, de peIos malwdos. f u tlnha um mu~o especial. f,rn va I'r1Ire no"a casa, 0 cerro e a 'ang<l. Toda horn pas"",a JIOf ele. Um dla, 0< bolo; haviilm topado nele nurna dlsl""OOa. f lcarnm uma, fojhas 00 ch:lo. N:Io vi. Ia 1"'''' • esrola. Perdido em "",hos de menloo. fnt"'" todoo esJllnho na ''''"
o "more ,empre uma curva per\go<a Amorque val e vem e uma Iw.. de mao duJlla aroo< que Ib e uma 'nM UnIrn, rontio"" o amor Inceru> lem mulrn, retlci'neia, Q""ndo e Int""'" tem mu~", e>«:lama¢e' Amor ""tMa e um dreulo lechado em ,I Amor "",ho e Ib, ondando em eireu"" o "mor 0::10 oo,,,,,poodldo tem muk", Interroga¢e' f q""OOo """'~ uma {f~0 c,ia ·", um tnangulo Amor casado e um q""drado, de casa, lechado Amor livre tem mu~os lfl.'i"l1"ios e eireu"" OU reta"l1"los de porta, aberta, e janelas ampla, PaI><!)e, Ju"",,1s ,:10 felt", de portto< e virgulas Alg .... Il:10, mu ko<"';""', alguns Ibm Amore, legUro< e durndouw; ,~o galgados Aos poua><, em rettlngulos de degr"'" M", a I"'lx:Iocom eertezo, e uma ellpse a",eodente Amor pas'agelro e urna etema ooda Amor 0Mn0 e uma aka esfe", Num InftnllO de 6rbltas e1ipllca:l M", rodo.roo<qu...oo ocaba Ec"""meme um {(Iste portto final. Mas
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OIi grlmOOo. Um peda;:llo d"'luela fojha pendurado. Mw..
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09Ca r Lulz Brl so lara
Cadoir. n· . Patrono, An'eno, do OIiWli,. Monloiro
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Galeria dos Correspondentes
A GEOMETRIA DO AMOR
INCERTEZAS EXISTENCIAIS
lr1ansa Wilde Rodrigues Anto
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SONHAR
Apreodl • mrNive, com • InsOOia, ,em Iem...- 0 ,11ffido das madrugada" ,es~tI, a saudade, ,eOOo ldOOea com a pr6pria realldade ... e ma~ ""dal
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FOR~A
DO TEMPO
lew 0 tempo mw.. vtil, rorrendo ... com pres,a ... a velocldade desmedlda. f eu em moo a Ioua! torrente esb"forlda, "'" levado. coda mloulO, cada ,eg...oo, Impiedo<amenle. Sou urna pre'" de,,,, lurbllh:lo """pre cresceme que oceleroo com 0< a"", e 00 que pas"'" """""Ie escuto eros • ,..lembr..- 0< momento<, ora fel"", ora ... de de",r.rnnto< I
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PONTO POR PONTO
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Galeria dos Imortais da Academia
lracema dos Santos Martins
1"'''' me JlrDteg'" do frio, no corao;ao.
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do Que ). tol, ma, tambllm e espe"'"", de que que, que alOOa seja.
Ve<tl,eI a mama da (f""'1u'ldade, 1"'''' me OOr1ga' do medo da sojld.1o,
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Pen", que dormlndo esquecerla, ma, n:Io fol.<.SIm: "",1>eI 0 <DOho iembrn"",
Me""" que <OOJ,na, hor'" me erwolvam e famasma, Inteoo"" me ",,,,,,,brem, 0::10 mal, desv\a':Io """" pensa,es .. 0::10 mal, per1urilar:!o metJ< <ooha,esl
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e me del coorn de que "'" uma roolher S£Xagen.l,Ia. Ma, onde foram I"',a, tamas I"",? fu nao., vi chega, nem I"'rti'. o ""'" e re,poos.]veI peios "",hos e pe,adeIo" m", e 0 ,estol Cobrlo< nloho< com nwen" rolhl 0 dll'lrodo """to, JIIamei camea", ve,mellas, que eram fal-; .., eo me" cantelro fior1u mal·me-qu",. Quem pode JI'lf'I' 0 tempo no morremOCl'rto? o amor ""'"" 00 !undo do JIO\X>, pedlndo bIs, peIa "'Il. Me", amlgos, q""mo< camlnho< llvemos que e<ColIler... e 0 q""oto "''''".." por naootNl, 0< "",.1001<. 0tJr;:0 0 ''''' caoto e n:lo me ,1010... SEXageo.lr1a.
Basilina Dlvin . Pereira
RENASCER
Dalva Lea l Ma rtins
Hoje arordel com 0 ,,,,10 do< a"",
<into-me gente: com m.1s dlivIdas ooque .nles, run Ia blr1ntode let", ...
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e ,entlrei amor em mlnhas emo¢e'.
SEXAGENARIA
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coo .. .. n' 17 Potrano'_ E........... ~
Coosojidarel ,oohad.:!< '<pIrao;i)e<,
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UNIVERSO DE GELO f,wllel-me do w,1o do roondo InsensiltO Que prefiro a ,..mnto pacato Do ""'" "",ho mals profundo. Atmas de gelo N~o me repr!'\.ettt"'" N~o me ~enchem Nem me cooterttam. Porque 0 woo ,e e,rnilelece N~o e l«oQue metJ cornl'llo merece. Moro 00 calor da, ernoo;Oes No emtJalo d", can¢e'
voorost .... ndo, voo emeodondo o Que ). nasc"" pronto. M", I'U predID emeodo" a coda 'egundo costu"", 0< portto< que j;l e,t:Io pronto<.
T.lo f,lo e
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Que rodo 0 dla Vem tJater. mlnha porta. Mloha alma '" Importa Com ,entimento< irtten"". PrefifO 0 turbllMo De toda urna existi>ocla Do que. V"'~ Deste woo ,em es,eneia.
Ma, q""OOo me coorn, I'U ' " """,OOel
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CONTRACAPA
Lygia, uma escritora brasileira
Ninguem estti olhando
DOCUMENTARIO DIRIGIDO paR HEllO GOlDSZTEJN CHEGAAOS CINEMAS NO PR6xIMO DIA 23
Oocumenlano /tIl '0 e5peclÂŤ1or feee"! pouco conheclde! da e5cr1tora
O
que tal de uma escritora com mais de 80 anos de atividade literaria ainda ser contemporoneal Como suas obras estabelecem dialogo com jovens geraroes de blogueiras e ativistas de causas como as do (GBT ao mesmo tempo em que mergulha numa Sao Paulo que ja nao existe mais?
Nico, urn ator arpentino de televisiia de sucesso em Sell pars. tento a sorlP em Nova Yo'*. mas logo descatxe que niia encaiXD no elich' do ator latina. Sua baa aparfnda a ajuda a escandet" a soIidiia e a vida pnc6ria. f ie sobre-
, ..... , TROMBONE COMUMCA / ' '''--" ' ............
Por meio de urn passeio das nossas cameras por Sao Paulo da deeada de 1940 e de hoje, 0 documentitio LYGIA, UMA ESCRITORA 8RASILElRA faz urn mergulho nos fragmentos de memotia da cidade e da propria escritora. Utilizando 0 vasto rnatetial de arquivo disponlvel no aeervo da TV Cultura sobre Lygia e, ao mesmo tempo, conversando com personagens que pontuaram eainda pontuam a histotia da au-
tora e sua obra, 0 documentitio traz ao espectador facetas pouco conheddas da escritora Partidpa~6es de TaU Bern ar di (escritora), Paulo Wern eck Uomalista), Jo Soares (esctitor e humotista), Marla Adela ide Amaral (dramaturga), Jose Re na to Nallnl (Secretitio da Edueao;:lio do Estado de sao Pau10), Marcelino Freire (escritor), Jorge d a Cunh a Lim a (eseritor),
Ma nu el d a Cost<! Pinto (etitieo literatio), Paulo Bomflm (poeta), Ann a Marl a Martins (esetitora), Ignacio d e Loyola Br.md a o (esetitor), Ann a Ve ronica Ma utne r (psicanalista), Jayme da Silva Telles (ex-runhado de Lygia), Jose Ferna ndo Ma rtin s (amigo de Lygia), Wal nlce Nogueira Ga lva o (critica literatia), Isabella Lubra no Uomalista e blogueira), Daniela Gl a mo u r Garcia (atriz), Lucia Telles (neta de Lygia), Margarlda Gorecki Za ne la to (neta de Lygia). LYGIA, UMA ESCRITORA BRASILEIRA e mais urn dorumentirio realizado pela equipe da TV Cultura, ditigido por Helio Goldsztejn com roteiro de Eneas Carlos Pereira, equipe que nos ultimos anos trouxe ao publico obras como Henry Sobel, Luz E Sombras De Um Rabino, Tomie Ohtake e Carta Aos Brasileiros Goffredo Da Silva Telles Junior.
vive de bicos e troballando como baby-sitfJer, cuidanda do menino 1heo. Conhece urn grupa de babds latinas no parque que frequmta e entra em contatD com as l!IIperi&cias dos imigrades, trlJita rnais di!fci/ que 0 con/ramo cam Q natureza destrutiva de Sell auiDedlio.
Dirigido pela argentina Julia Solomonoff, NIN GUEM ESTA OLHANDO acompanha a vida do ator Nico que, apos 0 tennino de uma relao;:lio com seu produtot; muda-se para Nova York em busca de novas oportunidades. Partindo das experiencias do protagonista na nova cidade, 0 longa aborda a quest'io da imigra~ao, 0 sentimento de nao pertencimento a um lugare as difiruldades em redefinir sua identidade longe de rasa. Com estreia mundial naseleo;:lio oficial do Festival de Tribeca de Nova York, onde conquistou 0 premio de Melhor Atorpara Guillenno Pfening. que da vida ao protagonista Nico, 0 longa foi 0 grandevencedor do Cine Cear.:i e, recentemente, estevena Mostra Latina do Festivallntemacional de Cinema do Rio. 'Nlnguem e st;) Olhando' e uma coproduo;:lio brasileira da Taiga Filmes, de Lucia Murat, e distribui~ao da Vitrine Filmes no Brasil. 0 filme ainda conta com a musica do brasileiro Sacha Amback, responsivel pela trilha de 'Em tresatos', de Lucia Murat, e devarios filmes dirigidos por Murilo Salles.