Tablóide O Beija-Flor nº 26

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Na (Garra da Comunidade A grande sensação da Avenidã este ano não será nenhum efeito especial trazido de Hollywood, nem nenhuma supercoreografia de milhões de pessoas em cima de um carro alegórico. A grande sensação da Avenida serão as alas de comunidades, que a cada ano têm sido fundamentais para o canto e a evolução das escolas. No fim dos anos 80, com o encarecimento das fantasias e a profissionalização dos presidentes de alas, os componentes chamados de comunidade foram pouco a pouco sendo excluídos das escolas, ficando apenas em alguns segmentos do desfile, como bateria, ala de baianas, ala de passistas, enfim, onde o talento fala mais alto que a grana. No caranaval de 2007, porém, até mesmo escolas que tradicionalmente desfilam com grande número de "estrangeiros" reduziram a números mínimos as alas comerciais e aumentaram consistentemente o número das alas de comunidade. Esta estratégia vem ao encontro de escolas que nunca deixaram de prestigiar os seus componentes e que têm como fruto melhores resultados que outras que seguiam na contramão. O valor do componente de comunidade está exatamente no que as escolas têm de mais singelo, que é defender com garra o canto e a evolução da escola. Fenômenos como Bumbum Paticumbum Prugurundum, Kizomba e Ratos e Urubus estavam calcados exclusivamente na garra de seus componentes, e nesses clássicos a força da comunidade foi fundamental. É claro que quando dizemos "comunidade" queremos dizer participação: um componente pode ser da comunidade morando em outra região da cidade muito distante da quadra de sua escola, desde que seja participativo. Pois participação é fundamental no processo. Não adianta ser raiz, ser filho ou neto do fundador e só aparecer na escola no dia de pegar a fantasia. Como já dissemos, tem que ser participativo, tem que interagir, tem que ir ao ensaio quando a quadra está vazia, e principalmente ir aos ensaios técnicos quando solicitado. Este é o componente de comunidade que não se deixa chamar atenção por falta ou atraso, que quando veste a fantasia se torna o maior. Pois a magia do desfile das escolas de samba ainda repousa no girar de uma baiana de óculos, no suor de um ritmista, no molejo de um passista, no sorriso de uma criança que debuta ou na garra da comunidade.

• No dia 12 de janeiro, a quadra da Beija-Flor de Nilópolis foi palco da festa de aniversário dos dez anos do Projeto Passista Mirim da escola. Na ocasião, os 70 alunos, todos entre 4 e 15 anos, fizeram uma apresentação especial, acompanhados da bateria mirim da azul-ebranco. A comemoração contou com a presença de vários segmentos da escola. Comandado pelo primeiro passista da azul-e-branco, Édson Bittencourt, o Edinho, o projeto tem como padrinhos, entre outros, os presidentes de honra e administrativo da Beija-Flor, AnízioAbrahão David e FaridAbrão David, que estiveram presentes. • Desde o início de janeiro, a Beija-Flor de Nilópolis vem fazendo seus ensaios-shows na Zona Oeste do Rio de Janeiro. As sextas-feiras, a escola faz a festa no Fórmula do Gol, em Jacarepaguá. Aos domingos, desde o dia 7, é a vez do Hard Rock Café, no shopping Cità América, na Barra da Tijuca. Acasa tem servido de pointpara a juventude da região. Das 21 às 2 horas da madrugada, a azul-e-branco alterna suas apresentações com os DJs convidados Gabriel Cézar (hip hop), Tiago Cezar (micareta), Tubarão e Tiaguinho (funk). • Comemorou mais um aniversário, no dia 8 de janeiro, Rose da Costa Reis, esposa de Almir, assessor do presidente de honra da Beija-Flor, Anízio Abrahão David . A Família Beija-Flor parabeniza Rose por esta data especial.

• Dia 26 de janeiro, acontecerá, na quadra da Beija-Flor, a "Noite dos Sambas-Enredo". Na festa, os compositores das escolas do Grupo Especial subirão ao palco para, acompanhados da bateria da azul-e-branco, cantar os sambas que levantarão a Sapucaí. Eles receberão também o troféu Getúlio Sessim, uma homenagem ao presidente do Conselho Fiscal da Beija-Flor. • Dia 11 de fevereiro, a Beija-Flor faz seu tradicional ensaio na Praia de Copacabana. • Em fevereiro, acontece a festa de lançamento da sexta edição da revista Beija-Flor, uma escola de vida. Editada por Hilton Abi-Rihan e Ricardo da Fonseca, a publicação, como nos anos anteriores, homenageará seis grandes nomes do samba, que, na ocasião, receberão o troféu "Expressão do Samba". • A Beija-Flor participará, entre os dias 1O e 14 de fevereiro, do projeto "Emoções em Alto Mar" do "Rei" Roberto Carlos, no navio Costa Fortuna. A bateria, as mulatas e o casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola encerrarão o show do maior cantor romântico do país. • Agarotada de Nilópolis poderá pular o carnaval na quadra da Beija-Flor, onde, nos dias 18, 19 e 20 de fevereiro, serão realizados bailes matinês. A entrada para a folia é R$5,00, sendo que os sócios pagam apenas R$3,00. • No dia 10 de fevereiro, a quadra da Beija-Flor de Nilópolis será palco de mais um grande show de Zeca Pagodinho. Camarotes custam R$50 ,00 e pista, R$20,00.

Breve, na quadra da Beija-Flor, show do cantor Belo .

. . .II'-....IIIIII~III Uma'publicação da G.R.E.S . ESCOLA DE SAMBA BEIJA-FLOR DE NILÓPOLlS - Rua Pracinha Wallace Paes Leme, 1025 - CentroNilópolis - Rio de Janeiro - Tel.: (021) 2791-2866. Presidente de Honra: AnízioAbrahão David; Presidente Administrativo : Farid Abrão ........ David; Vice-Presidente: Nelson Alexandre Sennas David; Presidente do Conselho Deliberativo: Ary Rodrigues - Editor: Walter Honorato Gomes; Jornalista responsável : Walter Honorato Gomes (RP 20.559); Projeto gráfico e diagramação: Marcos Caram; Redação: Murillo Victorazzo e Miro Lopes; Fotógrafos: Henrique Mattos, Robson Barreto e Miro Meirelles; Produção e marketing : Unità ; Colaboradores: Rachei Teixeira Valença e Aroldo Carlos Silva . Impressão: Wallprint Gráfica e Editora; Tiragem : 10.000 exemplares.


c Beija-Flor Ela , na Avenida, chama atenção não somente por sua simpatia e alegria. Neide Rocha de Souza, ou apenas Neide Tamborim, como é conhecida na Beija-Flor de Nilópolis, se sobressai por ser ao mesmo tempo passista e ritmista da escola. Sambando fantasiada com os biquínis característicos de mulata, mas também tocando seu tamborim como qualquer outro ritmista, ela é um das atrações da bateria na Sapucaí. A prova do sucesso foi o Estandarte de Ouro de melhor passista que ganhou em 1994. Carioca do Méier, criada em São João de Meriti e há 18 anos morando em Belford Roxo, Neide desfila pela azul-e-branco há cerca de 30 anos - primeiro na ala mirim, e depois, desde 1979, como ritmista. A paixão pela Beija-Flor, aliás, está no sangue : sua mãe, Jovina , é da velha guarda da escola. O desejo de ser ritmista também começou cedo. Com 13 anos, ainda no bloco Nosso Sonho, em Tomás Coelho, já arriscava nos instrumentos. "Eu pegava o surdo, mas achava muito pesado; o chocalho cansava meu braço. Parti então para o tamborim", lembra ela . Mas não foi fácil ser aceita para entrar na Avenida com a bateria da Beija-Flor. "Não havia mulheres nas baterias. Eu ensaiava o ano todo, mas na hora do carnaval não me deixavam sair. Eu era a única mulher que tocava tamborim na escola. Só depois de muita insistência minha e de minha mãe consegui", revela. Mas Neide não se satisfazia em ser apenas ritmista . O desejo de também ser passista aumentou ainda mais no ano em que substituiu Sônia Capeta na Avenida por causa da gravidez da então rainha de bateria . "Morri de medo da responsabilidade , sorte que vim com dez princesas comigo. Mas achei fantástico", diz. "O Mestre Pelé já me incentivava a sambar à frente da bateria . Então fui conversar com seu Anízio para ver se eu , como ritmista , poderia usar biquíni.

Nova Iguaçu.

Tintas

Neide Tamborim Ele concordou , com uma única eXlgencia: que a roupa tivesse a aparência da bateria , com desenho e cores parecidas", explica, deixando bem claro não ter preferência por alguma das duas funções : "Na Avenida nunca sei se o que quero mais é tocar ou sambar. Amo fazer as duas coisas ao mesmo tempo". Neide vivencia o samba o ano inteiro , fazendo shows por todo o país. "Graças à Beija-Flor, as pessoas passaram a me conhecer. Eu já estou rotulada: me conhecem como Neide Beija-Flor e tenho que estar sempre com meu tamborim ", conta . A longa experiência no samba, porém, não impede que o coração bata mais forte ao ver a escola se armando na Sapucaí. "Não sei explicar o que sinto ao ver o público, no setor 1, começar a pedir para a bateria tocar, e nós ainda não podermos , porque temos que esperar a sirene tocar. Me arrepio do início ao fim . É sempre como se fosse a primeira vez", garante ela , que faz questão de se preparar bem nas horas que antecedem o desfile : "Não bebo no dia . Saio de casa direto para a Avenida . Tenho uma responsabilidade que eu mesmo chamei para mim. É uma posição de destaque. A ala de tamborins vem atrás de mim , e eu mesma não posso fazer feio tocando" . A emoção fica maior quando Neide lembra de O Mundo é uma Bola , carnaval da Beija-Flor de 1986. Grávida de nove meses de seu filho , falecido ano passado , ela e a escola não mediram esforços para entrar na Sapucaí debaixo d 'água. "Ninguém queria que eu desfilasse por causa do meu estado, ainda mais com aquele temporal todo . Eu só sentia a água batendo na minha barriga . Entramos com muita garra. Era para sermos campeões", lamenta. Do mesmo modo, em 2002 , Neide fez questão novamente de desfilar grávida de nove meses. É por esse talento, tanto como ritmista quanto como passista, pelo prazer em representar a azul-e branco e pela cativante simpatia que Neide é a cara da Beija-Flor.

Nilópolis

Rua Dr.Athaide Pimenta de Moraes, 702

Pça.Nilo Peçanha, 77 a 79 - Centro

Te1.2668-1515

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C r~ Dar palpite na cor dos outros.

Uma cor sem vergonha.

Virtude da cor que vive agradando as pessoas.

r~ Um lugar abençoado para ver as cores do Rio.


Família Beija-Flor celebra fim de ano Por Murillo Victorazzo Mantendo a tradição de todos os anos, a Beija-Flor de Nilópolis reuniu em diversas festas sua comunidade para se despedir de 2006 e celebrar o novo ano. Seja na quadra, no barracão ou na creche Júlia Abrão David, as crianças e os adultos nilopolitanos confraternizaram, ganharam presentes e até assistiram a um espetáculo de balé, fazendo jus à expressão Família Beija-Flor. A temporada de festas começou no dia 13 de dezembro, quando as Alas da Comunidade, presididas por Márcio Silva, realizaram na quadra da escola a Festa da Comunidade. Cada uma das 19 alas montou sua barraca com comidas típicas. Um dia depois, foi a vez de a creche Júlia Abrão David realizar a tradicional Festa de Natal. Com direito a um especial almoço de Natal, a garotada brincou, comeu doces e salgadinhos, e as mães ganharam presentes. Na ocasião aconteceu a formatura de 60 alunos de seis anos, que receberam seus diplomas das mãos do presidente de honra da Beija-Flor, Anízio Abrahão David, e de sua esposa, dona Fabíola. "Foi um dia muito emocionante; uma linda festa para uma linda data", diz a diretora da creche, Maria de Lourdes Goulart. A quadra da azul-e-branco também foi palco, nos dias 15 e 16, da festa que Anízio realiza há 30 anos para as famílias nilopolitanas. Na ocasião, ele e seu filho Gabriel sortearam 4.100 presentes - sendo mais de 900

eletrodomésticos, como televisores, liquidificadores, ventiladores e fogões , além de bicicletas e outros brinquedos. A confraternização contou com a presença em peso de integrantes de todos os setores da escola, como bateria, comissão de frente, velha guarda e diretoria. No dia 22, dois eventos marcaram o fim de ano da Beija-Flor. O barracão da escola celebrou o fim de 2006 com um churrasco para seus cerca de 200 funcionários . Durante toda a tarde, eles comeram, beberam e se divertiram, em um local reservado para festas próximo à Cidade do Samba. Naquela mesma tarde, a vez foi dos passistas mirins e da garotada da escolinha de mestre-sala e portabandeira da Beija-Flor. Eles recepcionaram 50 crianças de cada uma das co-irmãs do Grupo Especial (apenas Salgueiro, Porto da Pedra e Grande Rio não puderam participar) para assistirem, na quadra da escola, ao "Quebra-Nozes", um dos maiores clássicos do balé internacional. ~~~~~~~~~:r~~~. ~

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As cerca de 700 crianças ainda ganharam lanches, chegando a consumir dois mil sacos de pipocas. "Nunca havia sido feita uma festa reunindo as crianças das diversas escolas de samba, para integrá-Ias desde cedo. O Wladimir (Morellebaum, diretor da peça) topou assim que lhe sugeri, pois é um admirador do trabalho social da Beija-flor", conta Selmynha SorrisoZ, porta-bandeira da escola e organizadora do evento.



Ensaios promissores Imprensa é só elogios para canto e organização da Beija-Flor Por Murillo Victorazzo Os dois primeiros ensaios da BeijaFlor de Nilópolis, nos dias 17 de dezembro e 7 de janeiro, deixaram claro que a escola fará, mais uma vez, um belo desfile e virá com tudo para faturar em 2007 seu décimo título. As promissoras apresentações , ao mesmo tempo organizadas e empolgantes, deveram-se principalmente à raça e à dedicação da comunidade de Nilópolis, uma marca da azul-e-branco. Essa sensação foi refletida nos comentários dos principais sites dedicados ao carnaval carioca. "É impossível ver um ensaio da Beija-Flor e não ficar impressionado com a força do canto e a vontade dos cbmponentes. (... ) O sucesso dos ensaios da Beija-Flor aliado à competência e bom gosto do carnavalesco Alexandre Louzada colocam a escola de Nilópolis, mais do que nunca, no seleto grupo das principais candidatas ao título", afirmou o site Tudo de Samba. Na mesma linha foi o blog Roda de Samba, dos jornalistas Fred Soares e Leonardo Bruno, do Globo On Une: "A Beija-Flor foi estupenda. Os componentes entraram na Avenida 'mordendo' o chão, como se aquele fosse o último desfile de suas vidas. O resultado foi uma evolução retilínea, magnífica". Já o site O Carnaval Carioca garantiu: "Forte concorrente a melhor ensaio do ano, a Beija-Flor fez,

até o momento, o mais empolgante treino na Sapucaí para o carnaval de 2007". A forte química que liga a azule-branco de Nilópolis a temas relacionados à África foi lembrada pelo site O Dia na Folia: "Enredo afro é mesmo com a Beija-Flor. Uma escola organizada como um exército, mas que não perde o samba no pé. Quem tem uma comunidade forte no mundo do carnaval já tem meio caminho andado para garantir o sucesso no dia do desfile oficial".

A primeira destaque da Beija-Flor Fabíola e o presidente de honraAnízioAbrahão David , ladeados pelo Rei Momo Alex, a Rainha Jacqueline e as princesas Jacqueline e Mônica Nascimento

Os elogios foram mais do que merecidos. Em meio a uma grande chuva de papel picado e a bolinhas de sabão, a escola abriu o ensaio com uma escultura de Oxóssi de cinco metros, que, durante a apresentação, soltou fogos . "No desfile oficial, teremos um Oxóssi de oito metros", contou Alexandre Louzada, integrante da Comissão de Carnaval. Assim como a velha guarda e as baianas, a comissão de frente jogou flores brancas para o público. Coreografada por Gislaine Cavalcanti, ela virá este ano com 14 homens negros e uma mulher. As cerca de trinta mil pessoas que encheram a Sapucaí nos dois dias responderam com entusiasmo ao excelente samba de J .Veloso, Cláudio Russo, Carlinhos Detran e Gílson Dr. Com a cadência típica da


escola e interpretado pelo sempre ótimo Neguinho , o samba foi brilhantemente cantado pela comunidade nilopolitana. Foi também um sucesso a evolução do casal de mestre-sala e po rt a- bandeira, Claudinho e Selmynha SorrisoZ, que mostrou as já conhecidas elegância, simpatia e entrosamento. Eles mereceram intensos aplausos quando, no momento em que o samba fazia menção ao sofrimento dos africanos durante a escravidão, abaixavam-se e faziam, em silêncio , uma reverência a estes. Outro destaque foi a primeira ala da escola, composta por 180 bailarinos e 12 crianças. Coreografados por Hilton de Castro, eles cativaram o público com seu jogo de leques coloridos e seus vários movimentos - em um destes a ala se subdivide em pequenas rodas que erguem uma criança cada. Como sempre segura e muito bem cadenciada , a bateria de Mestre Paulinho deu mais um show de competência , apresentando bossas e uma paradinha em ritmo afro. "Foi muito bQm, mas não me iludo. Uma coisa é o ensaio; outra, o desfile", ponderou Paulinho. Com o mesmo pensamento , fazendo questão de ser prudente e exigente, o diretor de Carnaval e Harmonia, Laíla, não se deixa levar pelo sucesso nos ensaios. "Temos que continuar trabalhando durante a semana e melhorar ainda mais. A escola está 95% pronta para o desfile", garantiu Laíla. A Beija-Flor faz seu terceiro e último treino na Sapucaí no dia 28 de janeiro.


A experiência profissional a serviço da paixão pela Beija-Flor Por Murillo Victorazzo Profissional de sucesso na medicina g estética e na endocrinologia, com ~ vários artistas tendo já passado por seu consultório, doutor Wellington Poletli sempre teve o sonho de ~ desfilar pela Beija-Flor de Nilópolis. u.. Decidido a realizar seu desejo este ano, ele teve uma idéia: ofereceria tratamento gratuito em sua clínica, em Copacabana, para personalidades da escola em troca de entrar na Avenida com a azul-e-branco. É graças a esse amor pela Beija-Flor que a portabandeira da escola , Selmynha SorrisoZ, a passista Netinha e Alexandre Louzada, integrante da Comissão de Carnaval, iniciaram suas consultas, visando uma melhor forma no desfile na Sapucaí, em fevereiro.

não sai de maneira nenhuma" e drenagem linfática para secar ainda mais o abdômen. "Estou muito grata ao doutor. Um tratamento desse nível é muito caro no Brasil. Minha fantasia deixará minhas costas bem à mostra, por isso era importante esse cuidado. Ele me garantiu que até o carnaval estarei pronta", explica ela .

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Foi com a vinda do amigo Alexandre Louzada para a escola que Wellington teve a chance de viabilizar sua proposta. "Sou BeijaFlor doente. Sonho em sair na escola desde pequeno. Com o Louzada na escola, veio-me a idéia de propor essa troca . Só poderia ajudar assim. Só não adiantaria me mandar pregar paetês, porque não sei fazer", brinca

Wellington, explicando que o foco das consultas é o desfile na Sapucaí. "Estamos pegando cada um e vendo como estarão na Avenida, como serão suas roupas , para adaptar seus corpos a elas". Louzada iniciou há um mês seu tratamento no rosto, e é a imagem da

satisfação. "Livrei-me de algumas marcas do tempo e expressão. O doutor também deu uma engordadinha no meu rosto. Minha cara está melhor? A culpa é dele", brinca o carnavalesco. Há três semanas, Selmynha iniciou um processo para "retirar aquela gordurinha localizada nas costas que

Ainda em janeiro, a mulata Clara , que concorrerá ao título de Rainha do Carnaval do programa Caldeirão do Huck representando a Beija-Flor, e Fran-Sérgio, da Comissão de Carnaval , devem começar a ser também atendidos no consultório. "Ainda vamos ver que tipo de tratamento eles terão", esclareeê Wellington, um mineiro com o carnaval no sangue: "Meu pai é carnavalesco de uma escola Ira minha cidade, Ubá". Sua clínica, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, oferece serviç9il variados, como aplicação de botox, fio russo , preenchimento, mesoterapia para celulite, desenvolvimento muscul -ár , tratamento para gordura localizada e obesidade e depilação a laser.



ocara responsável pela nova cara de O Beija-Flor Por Murillo Victorazzo ~ ~ .~ ~ ~

Uma das principais peças da equipe de O Beija-F/or, talvez desconhecida por muitos, é o diagramador Marcos Caram . Responsável pelo projeto gráfico do jornal desde seu início, seu involuntário anonimato não reflete sua importância e seu talento na hora de desenhar as nossas páginas. Para marcar os dois anos da publicação e criar uma nova cara neste terceiro ano de sucesso que se inicia, Caram resolveu mudar a diagramação de O Beija-F/or como pôde ser visto na edição passada, comemorativa do aniversário. "Acho que o jornal merecia este presente. Não é todo dia que se completa dois anos numa publicação deste tipo, e com essa qualidade", afirma ele. Caram explica que procurou dar mais leveza à publicação. Para isso, aumentou o contraste das cores do cabeçalho com letras em azul água, enfatizando um azul mais profundo e mais bonito. Essa alteração, aliada ao símbolo do jornal (a imagem do beija-flor com a flor de jornal) mais colorido e real , resultou numa "nova imagem muito mais interessante e contemporânea", com mais riqueza

u.

de detalhes . Internamente , completa ele, a estrutura foi preservada, mantendo as seções fixas "que já provaram ser extremamente relevantes para o nosso leitor", porém com uma nova roupagem. "Com essas mudanças, ficamos mais sintonizados com a

Beija-Flor, tentando refletir todo o seu brilho. Afinal é uma publicação que leva o seu nome", frisa. Por ser um jornal voltado para o mundo do samba , a primeira característica que Caram , desde o início, pensou para O Beija-F/orfoi a

de ser "um jornal alegre". "Procurei sempre trabalhá-lo pensando em uma revista , com muitas fotos cuidadosamente recortadas, tabelas e infográfico, para fazer o texto encaixar com fluide z. Uma diagramação mais solta , sem aquela sisudez típica de um jornal comum. Tudo para tornar a leitura o mais agradável e ilustrada possível", conta. Aos 38 anos, formado em Desenho Industrial e pós-graduado em Ergonomia de Interfaces Gráficas , este carioca do Méier foi convidado para integrar a então recém-formada equipe de marketing da Beija-Flor pelo amigo Júlio Rocha , ex-editor do jornal. Ele confessa a surpresa que teve na época com a rápida repercussão da criação do jornal. "Foi sucesso imediato, tornando-se rapidamente uma referência no mundo do samba. Logo descobri o quanto a escola é querida. Eu ainda estou devendo números do jornal para alguns amigos que colecionam desde o primeiro número", diz, orgulhoso: "É um prazer trabalhar para uma escola tão vitoriosa como a Beija-Flor de Nilópolis".


No próximo carnaval , depois de muitos anos ponderando com os carnavalescos, a bateria da Beija-Flor virá vestida com uma fantasia mais compatível com ela, sem grandes exageros. Durante todo o processo de criação, pedia sempre aos meus diretores para darem uma supervisionada na roupa. Sentir o peso do chapéu , ver se ela é arejada. Todo esse cuidado é muito importante, porque, ano passado, por exemplo, fomos pegos de surpresa . A fantasia tinha tiras de acetato que graças a Deus não machucaram meus ritmistas . Não foi uma fantasia agradável de usar. A cada parada , que fazia com que a bateria fosse se acumulando, se compactando, as tiras espetavam a pele deles. Poderia ter sido pior: e se acertassem com força os olhos? Há algum tempo a bateria pede para os carnavalescos tomarem cuidado na hora de criarem nossas roupas. Nós temos que ter

"Lelmpo e B~ao" Por Paulo Botelho (Mestre Pau linho) fantasias leves, práticas, até porque interfere no ritmo da nossa escola . Mas os "delírios" dos carnavalescos muitas vezes impedem essa precaução. Eles querem fantasiar a bateria como se fôssemos destaques. Entendemos que queiram ver a escola bonita, mas o prioritário deveria ser a capacidade de locomoção do ritmista. É preocupante quando o peso da roupa nos sobrecarrega muito. Não é fácil ter que equilibrar um chapéu , caminhar, cantar o samba , marcar a distância - para a lateral , para frente e para trás - e tocar!. É por isso que é extremamente importante que a fantasia nos dê totais condições de nos locomovermos bem naAvenida. Ano passado não foi uma exceção. Na Beija-Flor, quase

IXIc~ IID ~ da

sempre tive esse problema. Dependendo do enredo, é quase inevitável vestirmos uma fantasia pesada. Tem ano que nos vestem com veludo, ou aquelas roupas grandonas da época imperial, que não têm nada a ver conosco. É às vezes até compreensível , temos que passar por cima disso. Mas é certo que não ajuda em nada a bateria , tanto pelo peso da roupa como porque abafa o som dos instrumentos. Aproveito para elogiar meus ritmistas pelos dois ensaios na Sapucaí. A bateria se comportou muito bem! Mas não me empolgo: ensaio é ensaio, desfile é desfile! Fomos ótimos , mas , no desfile oficial , temos que ser excelentes , maravilhosos! De qualquer maneira, se o desfile fosse já amanhã , estaríamos prontos para entrar na Avenida . Era só tomar banho e trocar de roupa . Como diriam os antigos mestres, estaríamos "limpo e bão".

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Dalila Vila Nova: Com ela, é no inhame! Por Walter Honorato e Murillo Victorazzo É quase impossível alguém no mundo do samba não conhecer Dalila Vila Nova. Ela foi a mais laureada divulgadora de escola de samba enquanto esteve na função. Com 50 troféus e 162 diplomas, passou por diversas agremiações - entre elas, a Beija-Flor - tendo recebido da Mangueira o diploma de "Patrimônio do Samba". Há 21 anos apresenta o programa "A Fina Flor do Samba", no ar aos sábados, das 12 às 14 horas, na Rádio MEC. A paixão pelas escolas, porém, não a impede de criticá-Ias. "Comigo é no inhame!", costuma repetir.

o Beija-Flor- Quando você começou a lidar com rádio? Dalila Vila Nova - Com 11 anos, eu lia mensagens religiosas para crianças , num programa cristão apresentado pelo Wa ldeck Magalhães, um famoso locutor da época, na Rádio Bandeirantes. Ele me dizia que eu deveria ser radial ista, porque tinha boa dicção e facilidade de expressão. Mas me casei , tive filhos e acabei deixando isso de lado. Em 1979, depois de fazer uma festança que paralisou a Ilha do Governador, fui convidada pelo Paulo Amargoso , então presidente da União da Ilha, para fazer a divulgação da escola. Nas minhas idas às rádios , sempre ouvia que poderia ser radialista . Mas as chances eram mínimas, pois já tinha 38 anos.

O Beija-Flor - Como foi então que surgiu "A Fina Flor do Samba"? Dalila - Foi em 1985, através de um convite do Adelzon (Alves). A Rádio MEC não tinha programa de samba. O

diretor disse que não precisava fazer teste algum, porque já sabia quem eu era, e me chamou. Somos o primeiro lugar de audiência da rádio. Apresento e produzo o programa, e o Kid é operador técnico. Toco e falo das escolas. Depois do carnaval, até agosto, toco pagodes e até um pouco de forró. Mas depois que saem os sambas-enredo, é só isso que toco. Porém, também critico ...

anos, junto com o programa, você continuou fazendo divulgação de escolas ... Dalila - Claro! Depois da Ilha, trabalhei no Império Serrano, Mocidade, Império da Tijuca, Grande Rio e Beija-Flor, onde fiquei apenas um ano, em 2001 , porque os horários na rádio e na escola estavam coincidindo. Mas foi uma passagem marcante.

o Beija-Flor- O quê, por exemplo?

o Beija-Flor - Como foliã, quando começou seu contato com o samba?

Dalila - Relembro os sambas-enredo antigos, para mostrar aos atuais compositores o que era fazer samba. Luto para as escolas colocarem no máximo três autores em cada obra. É inadmissível um comunicador ficar citando onze compositores! E os títulos que os carnavalescos estão colocando nos enredos? Quase um verso! Não abro mão de criticar. Por isso digo no programa: "Comigo é no inhame!" (risos)

Dalila - Começou, aos 17 anos, na Vila dos Marítimos, em Tomás Coelho, onde criei com dois amigos um bloco. Era muito barulho, e moradores reclamavam , chamavam a polícia, que sentava o cassetete na gente. Uma vez me acertaram a cabeça, que sangrou muito. Não deu outra: meu pai me mandou parar (risos) ...

O Beija-Flor - Durante todos esses

O Beija-Flor- Como você vê o samba no rádio?

Dalila - É muito mal-explorado! Caberia à Liesa fazer algo. Se há notícias de esportes de meia em meia hora, o samba poderia ter algo assim. Quando comecei a divulgar, havia uns 30 programas voltados para o carnaval. Hoje são tão poucos que você pode querer ser um bom divulgador, mas seu trabalho não aparecerá. O problema pode ser também falta de patrocínio, mas, hoje, o pessoal do samba só quer saber da televisão . Se você convida um puxador, ou um carnavalesco, para ir ao programa, ele falha. Mas se a TV marca, ele vai com certeza. O Beija-Flor - Como você avalia o trabalho de divulgação das escolas?

Dalila - As escolas erraram ao tirar os divulgadores, que estavam sempre com o radialista . Mas O Beija-Flor, por exemplo , dá uma tremenda força para a escola . É um trabalho excelente , com uma apresentação muito boa . É a melhor revista de samba no momento .


email: walterhonorato@yahoo.com.br

Programa: 16.01.07 - O surgimento da idéia' de carnaval na Europa Medieval. A oposição entre carnaval e quaresma . Ga rn a val e carn a vali za ç ã o . A "descoberta " do carnaval pelo Romantismo. A "invenção" do carnaval na Paris do século XIX.

Conforme O Dia antecipou na edição de domingo, a decoração está a cargo do carnavalesco Milton Cunha e é inspirada n0 baile do Teatro Municipal de 1965. Um grupo de 60 alunos do Instituto do Carnaval receberá os foliões vestido como sambistas dos anos 20. A programação começa às 21 h, com pagode, apresentação dos destaques e concurso de fantasias .

23.01.07 - O carnaval nas ruas do Rio do século XIX. A "herança" portuguesa: o entrudo. A nova festa à francesa: os bailes. Os deslocamentos festivos e a • Em seis calhambeques , sambistas tensão nas ruas: sociedades, grupos, puxarão o corso - desfile de carros e clubes e cucumbis . sambistas enfeitados - pelo parque temático, com o Cordão da Bola Preta. Beija-Flor é Tema de Exposição no Shopping Grande Rio • 30.01.07 - O país do carnaval. O À Oh, começa o Grito de Carnaval. Os grande caldeirão carnavalesco da ingressos custarão R$ 200 e R$ 100 o Shopping Grande Rio realizará • 08.01.07 - Mais um microfone para o virada para o século XX. O modernismo (meia), com direito a bufê. entre os dias 26 de janeiro e 26 de samba. Estréia no mês de janeiro o e a valorização do popular. A identidade Fonte: O Dia na Folia fevereiro uma grande exposição sobre Programa "Andarilho do Samba" , negra do carnaval. Ranchos, blocos e a Beija-Flor de Nilópolis. Haverá mais comandado por Arnaldo Lírio, que fazia cordões. 15.02.07 - Por iniciativa do vereador de quarenta fantasias , croquis e fotos parte da equipe do programa "Vai dar Sebastião Ferraz (PMDB), o Rei Momo de alegorias do último tricampeonato Samba", na Roquette Pinto 94 FM . O • 06.02.07 - As escolas de samba e o oficial da cidade do Rio de Janeiro, Alex da Beija-Flor (2003 , 2004 e 2005), novo programa conta com a carnaval contempo r âneo. A de Oliveira, também conhecido como além de peças inéditas do carnaval participação de Boca , locutor da valorização do samba e a ascensão Alex Realeza, receberá, no dia 15 de 2007, como uma escultura de cinco Portela , Josemar Manfredini , das escolas. A voz do morro e os fevereiro, a Medalha Pedro Ernesto, em metros de Oxóssi. Na festa de compositor da Caprichosos, e Júlio CPCs. Os anos de chumbo : as reconhecimento aos bons serviços abertura , quem dá o show é a bateria César Faria , professor de português, superescolas ca riocas e os trios prestados ao carnaval carioca. A sessão da escola. Nos dias 30 e 31 de janeiro, escritor e pesquisador de carnaval. O elétricos baianos. A Liesa , o solene será realizada no Salão Nobre da 6, 7, 13 e 14 de fevereiro, o primeiro programa vai ao ar todos os sábados, Sambódromo e a Cidade do Samba. Câmara dos Vereadores, às 18h. passista e a rainha da bateria , Edinho das 13h às 15h, pela rádio Manchete Fonte: O Dia na Folia e Raíssa , darão aulas gratuitas de AM (760). • A Medalha de Mérito Pedro Ernesto foi samba. No mesmo palco, no.s dias 2, 9 • 13.02.07 - O Carnaval de época , com criada para homenagear personalidades e 16 de fevereiro , o enredo "Africas : do • 16.01.07 - Ministrado pelo professor desfile de luxuosas fantasias e que mais se destacam e contribuem Berço Real à Corte Brasiliana" será Felipe Ferreira, autor de O livro de ouro marchinhas, será o tema do baile que para a cultura da cidade. Entre os que já encenado de forma teatral , com do carnaval brasileiro, a Casa do Saber a Cidade do Samba promove no dia receberam estão artistas como Elizeth muitas luzes e figurinos . Um lounge começa um curso para entender o 13 de fevereiro. A Liga das Escolas de Cardoso e Beth Carvalho. com TVs de plasma dará espaço aos carnaval: quando, onde, como e por Samba do Grupo Especial (Liesa) Fonte: O Dia na Folia vídeos institucionais que mostram quê somos carnavalescos! As antecipou a abertura oficial da folia grandes desfiles e projetos sociais da inscrições são feitas na própria Casa para dar mais opções ao público, que • O Beija-Flor indica: Aexposição sobre Beija-Flor. Quatro computadores vão do Saber, que fica na Avenida Epitácio têm lotado os shows da noite de a Beija-Flor de Nilópolis, no Shopping estar disponíveis para os visitantes Pessoa, 1164. As aulas começam no quinta-feira . Destaques de cada uma Grande Rio, de 26 de janeiro a 26 de acessarem a TV O Beija-Flor e o site dia 16 de janeiro. Serão quatro das 13 agremiações vão exibir, em fevereiro. E o CO Primeiro Festival de do shopping . O Shopping Grande Rio encontros semanais, sempre nas primeira mão, os trajes que usarão, Samba de Quadra das Escolas do fica na Rodovia Presidente Dutra , terças , às 20h. O valor é R$ 140 na este ano, nos carros alegóricos na Grupo Especial , lançado pela 4.200 - São João de Meriti inscrição e uma parcela de R$ 200. Passarela. Secretaria Estadual de Cultura.

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