Tablóide O Beija-Flor nº 27

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A vontade, mas sob vigilância

Presidente Farid e Bira da Comissão de Carnaval recebem a ministra Matilde Ribeiro no barracão da Beija-Flor de Nilópolis

Ano passado não foi erro maior da comunidade, do chão. Evolução. Perdemos um décimo em bateria, e mesmo assim temos nossas dúvidas, tanto que o maestro que tirou esse décimo não está mais julgando. Nosso grande erro foi os 12 décimos perdidos no enredo. Ali perdemos o carnaval. E mesmo assim ficamos em 5° lugar, com apenas cinco décimos de diferença da campeã. Ou seja, se não tivéssemos perdido esses pontos em enredo, teriamos ganho o carnaval. Uma coisa que despertou curiosidade foi que todos os três jurados falaram as mesmas coisas sobre as mesmas alas. Parece que foi combinado, premeditado. Tenho certeza absoluta que a comunidade vai dar seu recado. Com bastante humildade, vamos fazer um grande desfile. Não gosto que maltratem ninguém, porque sou uma pessoa que não ando com um sorriso, mas não maltrato ninguém. Trato todos da mesma maneira, com dignidade, apoio necessário a todos. Cada ano trabalhamos mais forte, com líderes de comunidade bem à vontade, mas sob vigilância.

• A ministra da Secretaria da Igualdade Racial, Mati lde Ribeiro, visitou no dia 1° de fevereiro o barracão e a quadra da Beija-Flor de Nilópolis. Recepcionada pelo presidente administrativo da escola , Farid Abrão David, a min istra ouviu uma detalhada explicação da Comissão de Carnaval sobre o enredo Africas: do berço real à corte brasiliana e se encantou com o trabalho realizado. "É importante que cada vez mais as escolas desenvolvam temas sociais que contem da população negra no Brasil , das lutas pela liberdade e pela inserção do negro na sociedade. Temos que, através do carnaval, descobrir a história que ficou para trás e que não é contada. Aprendemos aqui o que é o Brasil e a África. Tem muito a ver com meu trabalho no governo federal ", afirmou a ministra, acompanhada de representantes de ONGs e de quilombolas ainda existentes no país. Matilde enalteceu também o significado do carnaval para a população negra no Brasil : "E um espaço de resistência, embora seja muitas vezes visto apenas como uma grande festa popular. As comunidades negras e pobres têm no carnaval suas fontes de alegria, de encontros e de geração de renda " • No dia 26 de janeiro, foi inaugurada a exposição da Beija-Flor de Nilópolis no Shopping Grande Rio. A bateria de Mestre Paulinho e sua rainha, Raíssa, Neguinho da Beija-Flor, o casal de mestresala e porta-bandeira Claudinho e Selmynha SorrisoZ, cinco mulatas e o primeiro-passista Edinho fizeram a festa dos que passavam pelo shopping naquela sexta-feira. O evento contou com a presença do craque tricampeão mundial em 1970 Gérson , parceiro da escola com seu Instituto Canhotinha de Ouro e o projeto social O Sonho de Um Beija-Flor. Como parte da exposição, nos dias 30 e 31 de janeiro, 06, 07 , 13 e 14 de fevereiro , Edinho e Raíssa deram aulas de samba gratuitas. E, nos dias 2 e 9, o enredo Africas do Berço Real à Corte Brasiliana foi encenado de forma teatral , com muitas luzes e figurinos. • A exposição, que irá até o dia 26 de fevere iro, apresenta mais de 40 fantasias , croquis e fotos de alegorias do último tricampeonato da Beija-Flor (2003, 2004 e 2005), além de peças inéditas do carnaval 2007 , como fantasias e uma escultura de cinco metros de Oxóssi. Um lo unge com TVs de plasma dá espaço aos vídeos institucionais que mostram grandes desfiles e projetos sociais da Beija-Flor. Quatro computadores estão disponíveis para os visitantes acessarem a TV O BeijaFlor e o site do shopping . O Shopping Grande Rio fica na Rodovia Presidente Dutra , 4.200 - São João de Meriti. • Raphael Abi-Rihan , filho do rad ialista Hilton Abi-Rihan , sagrou-se, no dia 28 de janeiro, em Lisboa , campeão da Copa Européia de Jiu-Jitsu, categoria meio-pesado. Aos 26 anos, atual campeão do circuito estadual, Raphael subiu ao pódiO vestindo a camisa da Beija-Flor de Nilópolis. Vestido da mesma maneira, também subiu ao palco o campeão da categoria sênior, Quinho.

LAíLA Diretor geral de Carnaval e Harmonia

• Dia 11 de fevereiro, a Beija-Florfaz seu tradicional ensaio na Praia de Copacabana. • Agarotada de Nilópolis poderá pular o carnaval na quadra da Beija-Flor, onde, nos dias 18, 19 e 20 de fevereiro , serão realizados bailes matinês. A entrada para a folia é R$5,00, sendo que os sócios pagam apenas R$3,00 .

Breve, na quadra da Beija-Flor, stiow CIo cantor Belo . . . . . . . . . . . . .""'. . Uma publicação da G .R.E.S . ESCOLA DE SAMBA BEIJA- FLOR DE NILÓPOLlS - Rua Pracinha Wa ll ace Paes Leme , 1025 - CentroNilópolis - Rio de Janeiro - Tel.: (021) 2791 -2866 . Presidente de Honra: AnízioAbrahão David; Presidente Administrativo: Farid Abrão David ; Vice-Presidente: Nelson Alexandre Sennas David; Presidente do Conselho Deliberativo: Ary Rodrigues - Editor: Walter Honorato Gomes; Jornalista responsável : Wa lter Honorato Gomes (RP 20 .559) ; Projeto gráfico e diagramação : Marcos Caram; Redação : Murillo Victorazzo e Miro Lopes ; Fotógrafos : Henrique Mattos, Robson Barreto e Miro Meirelles; Produção e marketing: Unità; Cola~oradores: Rachei Teixeira Valença e Aro ldo Carlos Si lva . Impressão: Wallprint Gráfica e Editora ; Tiragem : 10.000 exemplares.

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a Beija-Flor

Fabíola David

Desfilar na Beija-Flor de Nilópolis é uma emoção que marca a vida de qualquer integrante da escola , seja de que setor for. Mas a sensação de vir como primeiro-destaque deve ser ainda mais especial. Que o diga Fabíola David , há 15 dos seus 19 anos deAvenida com a azul-e-branco nessa função . Esposa do presidente de honra da agremiação, AnízioAbrahão David , mãe de dois filhos - Gabriel , de 9 anos, e Micaela, de 3 - , jornalista e advogada, Fabíola é uma apaixonada não só pela Beija-Flor como pelo carnaval carioca como um todo. "Não há festa no mundo igual a essa. Meu coração vai a mil quando a escola entra e me vejo , lá em cima , defrente para aquele mundo de gente. É muito prazeroso e emocionante. ", afirma ela . É certo também que vir no carro abre-alas, fato que faz bem para a vaidade de qualquer mulher, exige, ao mesmo tempo, muita responsabilidade . "É um estímulo para eu me cuidar mais. Mas, se, por um lado, faz um bem incrível para o ego saber que está todo mundo te olhando, por outro, é uma responsabilidade imensa". Fabíola confessa que o nervosismo aumenta por saber o que a Beija-Flor significa para o marido: "Eu passo rindo, cantando , mas, por dentro, estou rezando para que tudo corra bem, até porque sei como oAnízio fica. Lá de cima fico procurando preocupada onde ele está". Ela ressalta, contudo, que a forte estrutura da azul-e-branco é algo que a deixa mais tranqüila. "A escola tem pessoas maravilhosas, muito profissionais, o que nos dá muita segurança", diz.

Neste carnaval Fabíola vem com a fantasia Orum, o mundo espiritual, confeccionada , mais uma vez, por seu estilista, Henrique Filho, para quem é só elogios. "Ele é maravilhoso no que faz. Gosto de dar minhas opiniões no desenvolvimento da fantasia, desde que não fuja à proposta do enredo da escola. Mas é muito raro eu pedir para mudar algo. A Comissão de Carnaval , eu e ele nos entendemos muito bem", afirma, garantindo não ter, entre todas as que usou nesses anos como primeiro-destaque, apenas uma fantasia preferida: "Muitas ficaram no meu coração. Lógico que houve uma ou outra de que não tenha gostado tanto , mas não achei nenhuma muito feia". Embora como primeiro-destaque da Beija-Flor Fabíola tenha visto a escola conquistar quatro títulos , ela tem como o desfile mais marcante o de 1989, Ratos e Urubus larguem minha fantélsia . "Eu ainda não saía no abre-alas, vim em um outro carro. Mas foi meu primeiro carnaval na Beija-Flor, num enredo histórico e revolucionário", lembra . No dia da apuração, para tentar evitar o nervosismo, ela não costuma ir para a Apoteose , preferindo ficar em casa. "Nem pela TV vejo a apuração inteira. Fico escondida para não escutar nada . Só de vez em quando dou uma chegada na sala, para dar uma olhada e saber como está a situação. É muito angustiante", confessa . Orgulhosa da família que tem, Fabíola é também uma grande incentivadora da paixão que o filho já demonstra pela escola e pelo samba: Gabriel vem tendo aulas de tamborim com Mestre Douglas, diretor da bateria mirim da escola . "Ele puxou ao pai, é alucinado pela Beija-Flor. Fala sobre ela em todos os trabalhos do colégio . Seja na quadra ou nos projetos sociais, ele sempre que pode vai para ajudaro pai. OAnízio ficou muito orgulhoso ao vê-lo comandando espontaneamente a Festa de Natal, na quadra", conta . Por tudo que sua família representa para a comunidade nilopolitana e pela responsabilidade de abrir a escola é que pouquíssimas pessoas são tão a cara da Beija-Flor como Fabíola David .

,:i§iMiM4 Tintas

Dar palpite na cor dos outros.

Nova Iguaçu.

Nilópolis

Rua Dr.Athaide Pimenta de Moraes, 702

Pça.Nilo Peçanha, 77 a 79 - Centro

Te1.2668-1515

Te1.2691-0125

Uma cor sem vergonha.

Cor~[@

C r~

Virtude da cor que vive agradando as pessoas.

Um lugar abençoado para ver as cores do Rio.

slmplMmente qualidade


Do Maranhão para o Rio, inovando na Sapucaí Por Murillo Victorazzo o Beija-Flor - Como . começou sua carreira artística?

Um dos maiores destaques nos ensaios da Beija-Flor na Sapucaí foi a ala "Savana Africana". Com cerca de 180 pessoas, incluindo 12 crianças, ela virá no início do desfile da escola representando a criação do universo na visão mística afro. A ala, porém, é apenas um dos cinco grupos, seja no chão ou em carros, constituídos pela Composição Teatral de Hilton de Castro. Maranhense, há sete anos no Rio de Janeiro, sendo cinco na BeijaFlor, Hilton, mesmo não sendo coreógrafo de formação, tornouse um dos grandes nomes da coreografia no carnaval carioca. "Não há esta função que exerço aqui, uma dire9ão teatral, em outras escolas. E uma novidade", frisa este ator formado pela USP.

Hilton de Castro - Saí de São Luís do Maranhão para São Paulo com 14 anos. Lá meu primeiro trabalho foi numa editora de livros localizada atrás de um teatro . Ver sempre os atores me incentivou a fazer lá um curso de teatro. Formei-me mais tarde como ator pela USP. Há sete anos vim para o Rio para comandar as "Noites de Terror" do Parque Terra Encantada. Fui então convidado para entrar para a TV Globo na área de caracterização, na qual fiz novelas, minisséries e os filmes "Olga" e "Os Desafinados". Neste também faço uma pequena participação como ator. Mais recentemente , fiz também os comerciais da Skol e do Sedex 10.

O Beija-Flor - Quando surgiu a relação com o carnaval e a Beija-Flor? Hilton - Eu não tinha o menor contato com carnaval. Quando dava aula no Morro do Cantagalo, um amigo me disse que eu tinha tudo a ver com carnaval e me apresentou ao Paulinho, da Acadêmicos da Rocinha . Fiz a caracterização da comissão de frente da escola por dois anos. Passei depois pelo Salgueiro e pela Vila Rica. Em 2003, estava com um espetáculo em cartaz, "O Caos", que abordava muito a questão do livre arbítrio, do apocalipse, Dante Alighieri . O Laíla viu, curtiu e me fez o convite para vir para a escola e pôr aquilo na Avenida. Achei fantástico! Percebi logo que carnaval era teatro épico. O Beija-Flor- E como foi levar um grupo teatral para um espetáculo tão grandioso

como o desfile das escolas de samba? Hilton - Não tinha idéia de proporção no carnaval. De 35 pessoas, que era meu grupo teatral inicial , acabei dirigindo 280 logo no primeiro ano. Para aumentá-lo, fui arregimentando tanto atores e bailarinos de fora como pessoas da comunidade , que não eram artistas. Uns desistiram, mas muitos hoje fazem cursos de teatro. O grupo virou um segmento, tem hoje 570 pessoas. Não tenho referência de outros anos, mas pelo que sei nunca houve uma escola com uma ala de 180 pessoas na frente do abre-alas. Há coreógrafos em outras agremiações, mas não esta função que exerço aqui, uma direção teatral. As carteirinhas vêm como "composição teatral". É uma novidade. Não sou coreógrafo , tenho expressão corporal. Vou muito com a intuição, a emoção. É um desafio muito grande, ensaiando há três meses , três vezes por semana, no antigo barracão, na Praça Mauá e na quadra .

O Beija-Flor - Qual é o significado da coreografia da ala "Savana Africana"? Hilton - Falaremos da criação do universo. Não se faz isso sem os elementos terra , fogo, água e ar. Por isso trabalhamos os leques com as cores desses elementos. Quando, por exemplo, eles representam o fogo, levantam leques vermelhos e fazem o desenho de uma cratera de vulcão . A savana representa a vassoura de Nanãburequê, que vem varrendo a Avenida com bons fluídos e abrindo o desfile de uma forma religiosamente bela. Nanãburequê leva as crianças para a criação do homem .

o Beija-Flor - Mas o grupo teatral não se resume a essa ala ... Hilton - Há ainda a "Kalunga", um carro só com negras - sendo sete grávidasrepresentando a travessia da kalunga ; o "Quilombo", que mostra a resistência dos quilombolas, com 68 homens no carro; a "Árvore da Vida", que vem no abre-alas, com 60 homens. Além da "Corte de Dom Obá", ala com 80 pessoas, num cortejo com casais de homens negros e mulheres louras.

O Beija-Flor - Como você lida com uma responsabilidade tão grande? Hilton - A cada ano aumenta a responsabilidade, mas também a minha força . Ás vezes penso que não vou conseguir, mas, na Avenida , cria-se uma força coletiva que faz com que só depois do desfile a gente queira sumir. Nos desfazemos da mesma forma que as alegorias, depois de 80 minutos. É a energia da arte.

O Beija-Flor - Em todos os ensaios você está envolto numa bandeira do Brasil. Porquê? Hilton - Levava a bandeira em todas as viagens que fazia pelo mundo com a Globo. Tinha um mapa do mundo, no qual ficava marcando os locais por onde tinha passado. Pensava: "Saí de São Luís para todos esses locais ... " No primeiro dia que tive de ir para a Avenida , levei espontaneamente a bandeira. Nem pensei se seria proibido. Queria levá-Ia no desfile oficial, mas me dizem que não tem a ver com o enredo. Quem sabe um dia a escola me libera ...



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ÁfRl BerçD Real a

Celebrar a África é, acima de tudo, um momento de memória, o resgate da herança que vem reafirmar o nosso compromisso genético. É um instante precioso, de lembrança ao povo brasileiro mestiço, esse povo brasileiro que é . também africano. É uma exaltação a todos que viveram o horror do cativeiro, mas que não se deixaram aprisionar o espírito, a alma africana, a fibra que une o indivíduo à ancestralidade.

o objetivo, porém, foge da narrativa do sofrimento vivido nas terras de escravidão; o avesso dessa história vem coroar a majestade africana. Falamos não apenas de uma África, este enredo faz emergir muitas Áfricas, cacos de um mesmo pote que na diáspora ocorrida nas travessias dos tumbeiros vieram se espalhar pelo Novo Mundo e que, nessas terras de exílio, os filhos e filhas da África-Mãe tiveram que colar, juntando fragmentos das suas e de outras Áfricas originárias, pincelando com tintas e vernizes dessa nova terra, criando assim novos potes, novas Áfricas. Assim como quartinhas, nelas foram guardando suas identidades tribais, suas crenças, costumes, lembranças, ferramentas da reconstrução de suas humanidades.

(_~~rte Brasiliara Mostramos em desfile a África-Mãe e sua gênese, a realidade e a realeza e outras tantas Áfricas realizadas, onde, de uma forma ou de outra, existiram reis e príncipes, rainhas e princesas, de reinados e reisados, de cortes e cortejos. Por isso, a Beija-Flor, que é uma entre tantas outras pequenas Áfricas, vem tecer o fio da memória, evocando sua ancestralidade para unir dois mundos: a África real e a Corte Brasiliana. Outro destaque foi a primeira ala da escola, composta por 180 bailarinos e 12 crianças. Coreografados por Hilton de Castro, eles cativaram o público com seu jogo de leques coloridos e seus vários movimentos - em um destes a ala se subdivide em pequenas rodas que erguem uma criança cada. Como sempre segura e muito bem cadenciada, a bateria de Mestre Paulinho deu mais um show de competência, apresentando bossas e uma paradinha em ritmo afro. "Foi muito bom, mas não me iludo. Uma coisa é o ensaio; outra, o desfile", ponderou Pau linho. Com o mesmo pensamento, fazendo questão de ser prudente e exigente, o diretor de Carnaval e Harmonia, Laíla, não se deixa levar pelo sucesso nos ensaios. "Temos que continuar trabalhando durante a semana e melhorar ainda mais. A escola está 95% pronta para o desfile", garantiu Laíla. A Beija-Flor faz seu terceiro e último treino na Sapucaí no dia 28 de janeiro.

Alexandre Louzada, Fran-Sérgio, Laíla, Shangai e Ubiratan Silva Comissão de Carnaval



Comissão de Frente - Ghislaine Cavalcante "Caminhos Aberto s - Áfricas: Realidade, Realeza e Axé" 12 Casal Mestre-sala e Porta-bandeira - Selmynha SorrisoZ e Claudinho - África Real Grupo de Ba"et Beija-Flor - Ghislaine Cavalcante - Antílopes Ala Comunidade "Teatral" - Hilton Castro - Savana Africana Alegoria Abre-Alas - "O Supremo Dom Divino da Criação Nagô Yorubá"

Ala Comunidade "Teatral" - Fauna Africana Ala Comunidade - Antílope - A Agilidade Ala Comigo Ninguém Pode - Leopardo - A Velocidade Ala das Baianas - Pai Jorge - Majestosa África Ala Jovem Flu - Zebra - A Camuflagem Ala Jovem Flu Tudo por Amor/Liberdade - Girafa - A Altivez Ala Comunidade - Leão - A Coragem Alegoria 1 - "Majestade Negra - África "

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Ala Comunidade - Negras Mina Ala Comunidade - Negros Haussá Ala Alto Astral - Negros de Angola Ala Apoteose/Borboletas - Guerreiros Massai Ala Comunidade - Negros Malês Ala Amizade/Sambando na Beija-Flor - Negros do Congo Alegoria 2 - "Nos Braços de Olocum a Kalunga Cruza o Mar"

Ala Comunidade - Quilombo de Abuí Oriximiná Ala Cabu losos - Quilombo dos Palmares Ala Comunidade - Quilombo de Camburi 22 , 32 , 42 , 52 e Mirim Casais Mestres-salas e Porta-bandeiras Selmynha SorrisoZ e Claudinho - Quilombolas de Sangue Real Ala É Luxo Só - Qui lombo da Marambaia Ala Signos - Quilombo da Kalunga Ala Karisma - Quilombo da Casca Grupo de Mulatas Beija-Flor - Guerreiras do Quilombo Alegoria 3 - "Zumbi-Rei Guardião de Palmares"

G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis Presidente Farid Abrão David

Presidente do Conselho Ary Rodrigues

Presidente de Honra Anízio Abrahão David

Puxador Neguinho da Beija-Flor

Mestre-sala e Porta-bandeira Claudi nh 9 e Selmynha SorrisoZ

Comissão de Carnaval Laíla, Ale)(andre Louzada, Vice-presidente Diretor de Carnaval e Harmonia Fran-Sérgio, Ubiratan Silva Nelson Alexandre Sennas David Laíla e Shangai Ala Dá Mais Vida - Agbê - Vodun do Mar Ala Tom & Jerry - Sakpatá - Vodun da Terra 12 Passista - Edson Bittencourt - Feiticeiro Africano Passistas - Edson Bittencourt - Rituais Rainha de Bateria - Raíssa Oliveira - Majestade Negra Intérprete - Neguinho da Beija-Flor - Canto de Magia Bateria - Mestres Paulinho e Plínio - Rei de Daomé Ala Comunidade - Heviossô - Vodun do Fogo Ala Comunidade - Dã - Vodun do Ar Ala Tu e Eu/Travessia - Corte de Daomé Alegoria 4 - "Querebentã de Zomadonu - A Luz que Vêm de Daomé"

Ala Comunidade - O Peculiar Barroco Mestiço Ala Amar é Viver/Dos Cem - Divino Espírito Negro da Liberdade Ala Comunidade - Vila África Rica Ala Beijerê/Muvuca - Preto Forro das Minas Ala Vamos Nessa/1001 Noites - O Abençoado Campanário do Rosário Ala Sem Compromisso/Colibri de Ouro - Dourada Alforria Alegoria 5 - "Vila Rica - A Dourada África de Chico Rei"

Comissão de Frente Ghislayne Cavalcanti Mestres de Bateria Pau linho e Plínio Vice-presidente de Finanças Rogério Teixeira Suaid

Ala Comunidade - Reisado - Um Auto de Natal com um Toque Africano Ala 08 ou 80 - Congadas - A Coroação de um Rei Africano Ala Comunidade - Maculelê - Uma Dança Contra a Opressão Ala Casarão das Artes - Afoxé - Um Ritmo de Fé Ala Comunidade - Maracatu - O Cortejo de uma Realeza Ala Comunidade - Damas - Vossa Majestade - A Rainha do Maracatu Ala Amigos do Rei - Auto de Liberdade - A Celebração ao Livre Arb ítrio Alegoria 6 - "Maracatu Elefante - Folclore com Influência Af ricana "

A Beija-Flor de Nilópolis convo~a seus integrantes para seu desf.lle oficial, no dia 19, segunda-fe ira de carnaval. Os ônibus e trem sairão de Nilópolis à meia-noite. A concentração está marcada para 2 horas, do I~do do "Balança Mas Não Cai". Ultima escola a se apresentar, a escola entra Avenida entre 4 e 5 horas.

Ala Uni-Rio/Camaleão Dourado - Na Cadência do Jongo dos Zungus Ala Comunidade - O Rufar dos Tambores para Dom Ot;>á Ala Comunidade "Teatral" - Hilton Castro - Cortejo de um Rei Ala Comunidade - A Digníssima Corte dos Esfarrapados Ala Comunidade - Haroldo Carlos - Energia - A Nobreza Brasilian a do Samba Ala Baianinhas - Haroldo Carlos - Princesinh a do Samba Ala Velha Guarda - Débora Rosa - Memóri a Viva do Carn aval Alegoria 7 - "Princesa Nilopolitana - A Deusa da Passarela"

Segmentos (Alas, Grupos e Personalidades) Comunidade

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Quem vale dez Por Murillo Victorazzo

Enredo De autoria de Alexandre Louzada , integrante da Comissão de Carnaval , o enredo vai falar da África e suas realezas e mostrar a resistência do negro na luta para constituir "pequenas Áfricas" no Brasil. Ressaltará também a forte presença da cultura afro no pa ís, especialmente Bahia e Rio de Janeiro. "Nosso objetivo é esclarecer e lembrar ao Brasil que também somos africanos . A Beija-Flor, ao invés de abordar somente a África-mãe, falará das outras Áfricas que foram criadas aqui pelos africanos e pelos afro-descendentes , como é o caso das escolas de samba. Estamos colocando a Beija-Flor como um gueto de resistência, um quilombo. Quando o refrão diz "Sou quilombola Beija-Flor/Sangue de Rei, comunidade" , valorizamos o que hoje chamamos de comunidade, ou , em outras ocasiões, de favela . Independente da condição financeira, somos todos descendentes da realeza africana , mesmo que agora sejamos parte da corte brasiliana , como a Beija-Flor", explica Louzada .

Fantasias ABeija-Florvem rica, grandiosa e bem-vestida . É o que garante Fran-Sérgio, integrante da Comissão de Carnaval. "As fantasias serão maiores em tamanho e volume , mas não tão mais pesadas . Usamos o vime , que dá tamanho e leveza . Nos preocupamos com a clareza , com a leitura que as pessoas terão do enredo, e a limpeza das fantasias", esclarece . "Realizamos um casamento de materiais requintados com o rústico. Usamos materiais pertinentes a cada assunto abordado. A identidade com o tema foi prioridade, não bastava somente fazer uma coisa bela" , acrescenta Louzada .

Alegorias e Adereços

o luxo, marca da Beija-Flor, virá misturado ao rústico , explica Fran-Sérgio. "O enredo pede isso. Nossa prioridade foi aprimorar o acabamento. Usamos materiais diferentes, alternativos, como a palha e a corda , misturados ao luxo e a materiais tradicionais, como o acetato e a espuma . Será uma Beija-Flor grandiosa, com alegorias imensas", revela .

Harmonia, Evolução e Conjunto Segundo Laíla , diretor de Harmonia e Carnaval , o segredo para manter as notas 10 nesses três quesitos é união e capacidade de organizar. "Nós sabemos organizar. A equipe é a mesma. Tenho os líderes de comunidade , os oito chefes de setores , que são da Harmonia , os presidentes de ala e o Válber Frutuoso, meu braço direito. Todos sabem o que fazer. O grupo está unido há nove anos, nos entendemos pelo olhar. Estou muito mais tranqüilo do que em anos anteriores, tanto no barracão como na quadra . Tenho certeza absoluta de mais um bom carnaval. Estamos no caminho certo", garante.

Bateria Comandados pelos Mestres Plínio e Pau linho, os 250 ritmistas, nos últimos nove carnavais, só perderam um décimo, ano passado. "O bom só se copia , não se muda. Em time que está ganhando não se mexe. Não posso inventar algo em cima do que está ando certo. Não sou acrobata, não faço espetáculo circense . Minha maior preocupação é fazer a manutenção do ritmo da escola", frisa Paulinho , que completa este ano dez desfiles na escola.

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Mestre-Sala e Porta-Bandeira Juntos há 16 anos - sendo 12 defendendo as cores da Beija-Flor - Claudinho e Selmynha SorrisoZ formam um dos mais famosos e qualificados casais de mestre-sala e porta-bandeira do carnaval carioca. "A gente se entende pelo olhar", conta Claudinho. "Mas mesmo juntos esses anos todos temos sempre que ensaiar muito para obter sucesso na Sapucaí. Nosso estilo varia com o samba e com o enredo . Todo ano criamos um algo a mais", revela Selmynha. Para Claudinho , outro ponto fundamental será o condicionamento físico : "Estamos fazendo academia. É essencial para agüentarmos o desfile inteiro com muita energia e garra. No carnaval atual não há mestre-sala algum de bobeira". Os dois já ganharam cinco Estandartes de Ouro cada .

Comissão de Frente

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Formada por 14 homens negros e uma mulher, é coreografada por Ghislaine Cavalcante, bailarina formada pela Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, desde 1996 na escola. "A Comissão virá representando os agbás , que na mitologia yorubá foi a primeira civilização africana . Eles são guerreiros que vieram do céu em uma sacola divina. O Exu faz a mediação entre o mundo material e o espiritual. Há também o Obá (o rei), e a rainha lyá Olóàkun, divindade feminina dona dos mares", explica Ghislaine.

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De autoria de Carlinhos do Detran, Cláudio Russo, Gilson Dr. e J.veloso, é considerado pelos críticos um dos mais bonitos deste carnaval. "É uma maravilha cantar um samba desses, uma das grandes composições que já representaram a Beija-Flor na Avenida", afirma Neguinho da Beija-Flor, a voz da escola há mais de 30 anos .


"Beija-Flor Minha Escola

Minha Vida

Meu Amor... " ~ Quem conhece o Anízio sabe que ele faz q~es~ão na Madrqudes e de Comandar o Ensaio ,TécnIco '~ao la o e sua , Sa ucaí com garra e dlspoSlçao, p , Fabíola Oliveira, aplaud1l1do e esposa , vo recebe a agradecendo o cannho co m q~e o ,po Beija-Flor de N dopolts.

Farid A brão é Pres idente d' .. exerce, com excelência ti c1 B: lJa-Flor e ainda Ni lópo lis, sempre com' a un çao de Prefeito de O entre eles o Deplltad R apoIO de se us filh os , o Icardo Ab .;, IdO, e de sua esposa Jalle 'L ' OUlse, Gabri el, nosso Presidente de Honra Mirim, ladeado pelos amigos, mostrando para o papai que já está "esquentando" os tamborins.

O Embaixador da Guiné Eq uatorial, Teodoro Nguema Ori ang, "caiu" no sa mba junto com Selminha Sorriso, as atTizes, Zezé Motta e Maria Ceiça, a Ministra da Igua ldade Racia l Matilde Ribeiro e o Presidente Farid Abrão. O nosso querido amI go Sérgio Sessim, fi lho do único representante de Ni lópo lis no Governo Federal, o Deputado Simão Sessim, curtind o o ensa io com sua família e co m Antônio, Seco de Cultura do município.

O pagodciro Dudu Nobrc ficou encantado com a escola e, sempre simpático, posou pal'a fotos muito bem acompanhado pelas princesas do Carnaval Ca rioca de 2007 .

mostram que a integração escola-comunidade é o grande diferenci al da Beija-Flor, pois percebe-se a participação dos co mponentes, puxadores, compositores, da direção, enfim.,. todos juntos, pulsando no com passo de um só coração,

O jogador Rom ári o sempre que pode se faz presente em Nilópo lis, tanto para ca ir no samba, quanto para "bater uma bolinha" na mansão dos Abrahão David. Com ch urrascada, é claro! Arrasando na Marquês, Sônia "Capeta" , Neide "Tamborim" e Carlinhos "Muvuca", três figu ras que não podem fa ltar quando se fala de Beija-Flor de Nilópolis.

David, sua namorada Rosa na Grosso com o Depudato Wagner Montes, que foi recebido, pelo público presente, sob aplausos e gritos, ao om de seu tradicional "escracha",

toda a alegria de um a turma fiel que, chova ou faç a sol, todas as quintas-feiras se faz presente na quadra do G.R.E.S . Beija-Flor. São pessoas que sa mbam , b at uc a m , cantam e encantam, "suand o" a camisa pela a azul-e-branco ..........~_...... dcNilópolis. É, rea lmente, Nossa Cara ... Nossa Gente!

Com certeza uma das personalidades mais queridas e carismáticas de Ni lópolis é o Yice-Pres.i.dente Nelsinho David, que está sempre ladeado por amigos que vestem a "camisa" da Beija-Flor.

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É chegada a hora . Mais um desfile se aproxima, e a bateria da Beija-Flor está pronta para realiza mais uma vez com sucesso sua missão. O chamamento aos nossos ritmistas já começa na entrega das fantasias, na quadra, no decorrer da semana anterior ao carnaval . Mas a conscientização já é normal para eles, como venho frisando nas colunas anteriores. Eles amam a agremiação e sabem que temos somente aquele momento para fazer valer tudo o que ensaiamos durante o ano. Apenas pedimos atenção.

No dia do desfile iremos manter a tradição de todos os anos. De manhã, os diretores de bateria e os responsáveis pela manutenção dos instrumentos vamos para a quadra. Preparamos e · colocamos no caminhão todo o aparato, descendo logo para a Avenida . Somos a última escola a desfilar, mas já à tarde estamos na Sapucaí. É bom evitar qualquer surpresa desagradável, algum contratempo , como trânsito ou quebra do caminhão . Ficamos na área , fazendo nosso churrasquinho nos arredores mesmo, juntando o pessoal.

Boa sorte pra nós Por Paulo Botelho (Mestre Paulinho)

o ritmista tem

um horário certo para a concentração , perto de meia-noite. Assim contamos com todos na Sapucaí para bater um papo , passar informações e acumular aquela energia positiva! Sabemos que os artistas são eles, os ritmistas, que comandam tudo na verdade . Por isso , procuro chamá-los à responsabilidade. Não quero tolher a diversão de ninguém, carnaval é a festa do povo, mas eles têm um trato comigo e com a escola. Por esse raciocínio , não custa pedir sempre para evitar muita bebida alcoólica no dia . Se um ritmista estiver um pouco alegre, damos um tempo, ele toma uma água gelada e fica legal. Mas se estiver muito ruim, ' infelizmente, terei que retirar a fantasia dele e proibi-lo de desfilar. No entanto, repito , sei que posso confiar neles!

Mu itos me perguntam se o décimo perdido no ano passado , depois de oito anos seguidos só com notas 10, mexeu com os brios meus e da bateria. Digo que não, porque temos a consciência do dever cumprido . Sabemos que fizemos um desfile correto . O jurado que nos puniu não foi .cristalino . O critério lógico seria punir e explicar o porquê , e não punir e elogiar, como fez. Mais uma prova de que não erramos. Vale a consciência dele! Não fomos punidos por um erro , mas por uma coisa que sou contra em escola de samba. Nosso espetáculo é ritmo! Não sou acrobata , não faço espetáculo circense! A justificativa foi não ousar, mas não so u obrigado a ousar se posso prejudicar minh a escola. Não tenho esse dever, nem esse direito! Um erro da bateria influi em outros quesitos. Se errar, atrapalhará o canto, a dança . Só não afetará o enredo , alegorias e fantasias . Termino agradecendo aos meus ritmistas pela dedicação nesses longos a nos . E respeitosamente me dirijo a eles pedindo que se comportem da maneira de sempre, com dedicação e respeito à Beija-Flor. E boa sorte para nós!

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Cidade do Samba revive época dos grandes bailes

Às 22h45, após o encerramento da apresentação das fantasias de luxo, o público assistirá ao espetáculo Cidadão-Samba, que vem sendo apresentado aos turistas que visitam o parque temático nas noites de segunda e quinta-feira. O show reúne 80 estrelas .das Escolas de Samba do Grupo Especial , entre cantores, ritmistas, casais de mestres-salas e porta-bandeiras, passistas, baianas e destaques. Após o show, os sambistas descerão do palco convocando o público a participar de um desfile até o Barracão 1, onde funcionam as Oficinas da LlESA e de onde partirá o corso comandado pela Banda do Bola Preta. Pierrôs, colombinas e arlequins transformarão o cenário de samba num grande baile carnavalesco , distribuindo máscaras, confetes e serpentinas aos foliões .

29.01.07 - o glamour dos bailes carnavalescos que, durante décadas, enchiam de alegria as noites de verão do Rio de Janeiro será revivido no 1° Grande Baile da Cidade do Samba, organizado pela LlESA. Acontecerá na noite de 15 de fevereiro, às vésperas do Carnaval , a partir das 21 horas, no parque temático da Cidade do Samba, na Zona Portuária. Antes do baile, os foliões assistirão a um show de pagode e, logo após, a um desfile de fantasias de luxo no melhor estilo dos Bailes de Gala do Teatro Municipal. Cada uma das 13 Escolas de Samba do Grupo Especial apresentará o seu principal destaque, usando fantasias inéditas, que serão exibidas no domingo e na segunda-feira, na Sapucaí.

O baile será para 1.500 convidados e mais de 700 ingressos já foram reservados. O ingresso custará R$ 200 para visitantes e R$ 100 para moradores da Cidade , com apresentação de comprovante de residência . Dará direito à mesa e ao bufê. A programação se estenderá até às 2 horas. Fonte: Site da Liesa

31 .01.07 - Devido à grande procura, os shows temáticos das quintas-feiras na Cidade do Samba também acontecerão às segundas. O preço do ingresso, porém, aumentou: moradores do Rio agora pagam R$ 60 (com comprovante de residência), e turistas, R$ 120. 31.01.07 - O governador Sérgio Cabral liberará R4 5 milhões para os desfiles: R$ 4 milhões divididos entre · as 13 escolas do Grupo Especial e R$ 1 milhão para ser repartido entre todas as agremiações dos grupos de acesso A, B,C,DeE. Fonte: O Dia na Folia 02.02.07 - A Cidade do Samba abre suas portas às sextas-feiras para show de pagode gratuito. O evento, sempre às 19h, conta com o grupo Família Clarão e tem apresentação de Teteu, como convidados além de outros artistas os intérpretes do Grupo Especial. 06.02.07 - Festa de lançamento no Clube Monte Líbano, na Lagoa, da sexta edição da revista Beija-Flor, uma estola devida. Editada por Hilton AbiRihan e Ricardo da Fonseca , a publicação, como nos anos anteriores, homenageia seis grandes nomes do samba, como Luís Carlos da Vila e Dóris Monteiro. Na festa, eles receberam o troféu "Expressão do Samba". .

ii;;Diilidesfile

no Repique de O Beija-Flor dia, das 13 escola

17.02.07 - Fevereiro começou bem para a moçada de Nilópolis. Clara Paixão passista da Azul-e-Branco, foi a vencedora do concurso "Musa do Carnaval 2007" do programa da TV Globo, Caldeirão do Huck. O programa será exibido dia 17 de fevereiro , sábado de carnaval.

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