1
l~ 1
1
I
I
INDICE
1- Apresenta<;ao 2- A comunidade 3- Camaval 4- Saudades 5- Destaques 6- Samba Enredo 7- Alegorias e Alas 8- Enredo 9- Conselho, Diretoria e Departamentos 10- Agradecimentos 11 - Hist6ria dos Campeonatos.
.f$W
_
,,=APRESENTACAOj GREMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA UNIDOS DO PORTO DA PEDRA "VM CARNAVAL DOS CARNAVAIS"
CarnavaJesco: Mamo Quintaes , Argumento: Marco E Lima Nenhuma festa e mais difundida, universalmente, do . . que 0 Carnaval. Em cada pals, a realiza.,3o do evento Qbserva a cultura e 0 temperamento do povo. Faz parte dos calendarios festivos, seja em OfU[O (Bolivia), Nova Orleans (EVA), Veneza (Itilia) ou muitos outros lugares, A.' ,. m~'l; asseme1hd an o-se na ess""lCla e na pranca. .,;"" o calnaVal brasiIeiro, principalmente 0 realizado no Rio de Janeiro; e especial, pelo fato de aqui se concentrar grande massa popular para assistir e participar de um espetaculo inigualavel - 0 Desftle das Escolas de Samba. Escolas, porque sao oficinas de ensino das artes pIasticas e musicais; contribuindo tanlbem para a forma.,ao do sentido de comunidade, de trabalho cooperativo. o Carnaval e um fenomeno cuja ess~ncia chega a alterar 0 comportamento humano. De certo modo, 0 set! espt'rito reina temporariamente e determina regras sociais, ate 0 limite da perrnissividade. Feitas essas considera.,Oes, 0 G.R.E.S. UNIDOS DO "0% PORTO DA PEDRA demostra, logo a seguir, a conce~o = ' "
cern
c!ยง
I I I
l it,
-."d:-X-:-:"
lireniria e a sequencia do desenvolvirricnto do cnredo 'is<]\, inritul ado "UM CARNAVAL DOS CARNAVAIS", ressaltando a sua visao particular a respeito das grandes fes tas internacionais, consideradas verdaaeiros carnavais, nos paises de origem, devido ao apoio, comparecimento e a maneira como cada povo se diverte nas StlaS festas, como e 0 caso, por exemplo, da distante China, comcmorando a S lta Pass.gem de Ano. A PORTO DA PEDRA, conserv.ndo â&#x20AC;˘ S lta tr.dicional linha de enredos alegres, simples e de fa cil entendimento, nao paderi. escolher tema m ais apropriado para 0 seu desfUc oticial em 1996, opr6prio Carnava~ da mancira como e realizado em algumas partes do mundo, envolvendo 0 misticismo, exotismo, crendicc popular, tradi<;6es e ate mesmo a autoridade que 0 sobcrano dessa folia confere a cada povo para sc<. cxpandir, aIegra.; travestir, protestar., livrar-se das angUstias, enfan, deixar a realidade cruel do mtmdo e penetrar numa dimcusao de ~agia, 1=, cores, onde 0 sonho e 0 impassive! se coofundem com a realidade. Isso C 0 espirito carnavalesco, uma explosao de alegria que u1trapassa as fronteiras fisicas, como sera demonstrado 11 medida que a Escola evoluir com StlaS alegorias, carinhosa.mentc confeccionadas, e com a. ga.rra. de seus integrantes. Com esse enredo, a PORTO DA PEDRA nao pretende [emontar as origens do Carnaval. 0 sentido da ideia cst. voltando para. a cria<;ao de wn son110 de pura fantas ia, dentro de uma moldura aleg6rica, scm a
I~ J
inten\ao de reproduzir, fielmente, as manifesta\Oes " populares dos paises que foram selecionados para fazer parte do nosso desftle. Scrao mostrados tra~ marcantes, culturais, sociais c artisticos, desses povos. Come~ndo com W11 vizinho norte-americano - os Estados Unidos da America do Norte ",%", - passando por na\Oes de outros continentes, incluindo a ¥> distante China, na parte dedicada as festas estrangeiras, terminando no carnaval brasiJeiro 0 mais famoso, _ completo, artistico, espontineo e liberado de todos que temos conhecin1ento. Ccrtan1cnte, 0 allieo quc pode realizar, pel as caracteristicas, forma¢o, irreverencia e inclina\ao do povo para a dan\a, urn espetaculo do porte do Dcsftle das Grandes escolas de Samba, do qual a'ilW PORTO DA PEDRA se orgulha participar.
]
••
,ww
.~
A COMUNIDADE (
Muitas sao as raz6es para dizer obrigado, pois a Escola de Samba Unidos do Porto da Pedra vern de Sao Gon<;alo para monstrar ao Brasil e ao mllndo que (1 ato de aceitar-se desafios tarefa para homens e muiheres, que nao curvam-se frente as dificuldades e, ainda mais, nao conhecem medo algum na hora de perseguir a realiza<;ao dos sonllOs. A historia da nossa agremia<;ao esra enra.i7..ada na alma dos velhos sambistas gon<;alenses c, ' em especial, das rodas de _ samba e blocos qu<: ha dezenas de anos atras, aconteciam no tradicional bairro do ¡' forro da Pedra, possibilitando 0 nascimento da Escola de Samoa , que ;;ecebe este nome em homenagem 11 ded:ica<;ao dos m2.~ores e amigos do bairro. Sao, Gon<;alo, os ~us mais de urn inilhao de haqitantes, fA os seus goverpantes e os 'derrta'~ setorcs ' que com~m a Sociedaae, . ~tirao"'lllll 6~iritd' C:Ol1OScQ~"qoando ' a gar::i' lio TIGRE eStiver inUf1danM:aiAve;Qida,)S~puca{ com a belcza das
)e
~& \
_
Av _
i!
'''',''' . noss as fantasias, a magia dos ritimistas :e 0 lirismo das passistas ~, .' e baianas. . . Por esta c muitas outras raWes, rcssaltando-sc em .'0 especial a dedica'jiio da nossa comunidade, e que abrimos 0 , carnaval dizendo um obrigado com a grandeza do espirito do carnaval.
JJ
A Diretoria
OCARNAVAL
I I I
I I
~I ' ,~
,
Iniciando sete.nta e duas hOl'as antes da Quaresma e Finalizando na ter~a-feira gorda, qU'actcriza-se por ser festa da fantasia e do disfarce, possibilitanao urn clima de libera~o " entre as pessoas.
I
I I
Ante.~
de mais nada, e preciso voltarmos no tempo, ) entendermos 0 Car naval. Ele foi concebido como um penOOo para festas e divertimentos populares. m par~
o
M2.'
a·
carnaval remopta Ah:tiguidade Classica, com suas mascaras e adere~os no r,c;tcurso da lilitoria velO se modificando, ganhandb novos cara.ctcres e e1emeEtos. _ ,'~\'
'e,
~'
..' ..... ~~ , ....~ .• -;.,;;;;;t.(
'..
,
.
r
No ~B~~il, "'Js ~~~.Q~ tr~~aos ~os porrug11eses inaugurou 0 ~arnaval, deMi$ 0 , Z{ "Pereira, seguida os Bailes e succssivame~te os co;SoS'e as contcmporaneas Escolas de Samba pontu1fih a· hlstoria <:!a principal festa popular ~ . brasileira.
em
Outras manifesta~6es como blocos, cord6es, ranchos, grandes sociedades, corsos carnavalescos, trio e1etrico e a euforia coletiva das rnas, inseriam 0 carnaval brasileiro no Toteiro do turismo internacional, transformando-o no malor espetaculo de rna ·do planeta terra.
$
Saudade: A presen"a dos Ausentes. %
A escola de samba Unidos do Porto da Pedra. Atraves de sua comtuudadc que tem alma, vibra e vive aqudes que sao 0 sell firmamento estejam des ja no ceu ou ainda na terra.
JI
J! %I
Aqui estao des cqmo nesta caminhada.
(
~)
s~Udade, 'des que tanto nos ajudaram " ¡
""
Heleno
'1r
Tuninho Lampina
'1r
Claudionor
'1r
Nelson Grade
'1r
Crispim
'1r Possidonio Viana de Albuquerque
'1r
Lucy Pinho da Silva
'1r BoIao
'1r
Lilico
'1r Sen. Nelson Carneiro
}!!!!t
I I
DESTAQUES Carro 1 - Karina Carro 2 - Jaime Range~ Taisa Lorant e Jorge CoUJ a Carro 3 - Kana e Jurandir Carro 4 - Carlos, Reinaldo e Renaro
~~ ~ : ~~~~-~~: e Jurema
(
Ca:rro 7 - Ika "' Carro 8 - Marquinho, Elbinha, .paulo NWlCS, Jouse, . Ricardo Aquino, Marco Antonio. Carro 9 - Tony Lemos, Roberto de Xanga.'!!1&
BARRACAO
MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA 10 Casal - Bety e Tuniho do Porto da Pedra 2 0 Casal - Jane e Rogerio
PUXADORESDESAMBA Wantuir, Elmo Borges, Palito e Tourino
It}
"UM CARNAVAL DOS CARNAVAIS" (A Folia no Mundo) CARNAVALESCO: MAURO QUINTAES COMPOSITORES: BILLY BOY, CESAR REIS, ELiO SABINO INTERPRETE: WANTUIR, PALlTO, ELMO BORGES e TOURINO CAVAQUINHO: ERNANI VALENTI VlOLAO: JOSE SOARES
BIS
PELOS QUATRO CANTOS DESSE MUNDO PORTO DA PEDRA FAZ. UM GRANDE CAR NAVAL DO BRASIL AT~ A CHINA PIERROTS E COLOMBINAS NUMA FESTA GENIAL, QUE LEGAL!
<
GANHEI COLAR DE ROSAS • NOVA ORLEANS TEU CAR NAVAL TE FEZ FAMOSA QUE FELICIDADE QUE ALEGRIA SALVE REI ZULU REI DA FOLIA NA BoLIvIA CHEGUEI, A DIABLADA BRINQUEI GARIMPANDO ERA TUDO QUE EU QUERIA EM BONN 0 ALEMAo POE PRA QUEBRAR BEBE CERVEJA SETE DIAS SEM PARAR
d, '»'"
EU QUERO ~ MAIS, EU QUERO ~ MAIS REFRAo 0 COMBUST[VEL DA ILusAo ME SATISFAZ. '
PELOS CANAlS DE VENEZA A MASCARA DE SEDA EU USEI SAUDEI 0 LEAO SUA ALTEZA E O CAR NAVAL DE NICE EU FUI PRA VER VlERAM FLORES ME OFERECER E ASSIM NA MAGIA DAS CORES NO RUFAR DOS TAM BORES DRAGOES, SERPENTES E PIRATAS REI MOMO ABRE AS PORTAS DO MEU RIO QUE SEMPRE FAZ. UM CARNAVAL DOS CARNAVAIS
iitf$'
r_
~B
"'."
~ '"
tfb "
ENDIABLADO EU TO, EU TO, EU TO E VOU SACUDIR, EU VOU, EU VOU ,,,,""""7:.\ NAS GARRAS DO TIG RE ~ "y SE L1GUE EU VOU DEIXAR CAIR
#M'" •
-
I I I I I I I
:-oN
w
ALEGORIAS 1- Abre Alas - Sfmbolo 0 'TIgre 2- Nova Orleans - Barca do Mississipi 3- Bolivia -
f&
4- 1t~~~:~~~)
eo A1emao 0 Lcio de Veneza
5-
•
- Foli6es do Poriro -Artimanha -~odo'TIgn::
- Academicos -Rama - Porto da Pcdra - Amigos Unidos do Baino
I
,
~.•.
Ib ~
--
~ .: "%'iW.
!$!t:fI
- Porto II - Alegria Alegria - Mestre SouEu-
-Rebu - Nova Gera<jao - Amigos do Porto - Explosacrdo Tigre - Ponto-de Uruao
..
ABERTURA A .abertura do desftle da nossa Escola de Samba sera .compOsta -por figuras tratliciellais do carnaval de antigamente. Naturalmente, nao faltarao os "Arlequins", "Pierrots", "Colombinas", "Palha<;os". Esculturas desses personagens, verdadeiros e familiares simbolos carnavalescos, serao dispostas sobre 0 Abre-Alas da PORTO DA PEDRA, que mao podepa de~'\,C , de ser 0 tigre, simbolo da for"a de nossa agremia¢ao. o carro apresen1;u'3:; tamoem, outras atra,,6es e novidades, 'pnru::ipalmente os , detalhes cia decora"ao, it altura da importincia do enredo. Por sua natureza, 0 AbreAlas deve Sec sempre criativo na concepcrlio e fib a.cabamento, realc;ado por ilumina~o especial. , m% Assll;n, a PORTO DA PEDRA iniaara urn desftle 'W" que crescera em intensida$ie,- da, mesma ,maneira que 0 carnaval mundial se transforma e cresce de importancia a cada ano. NOVA ORLEANS (EVA) o carnaval de Nova Orleans C 0 mais famoso, popular e concorrido dos Estados Unidos. E notave! a sua scmelhanc;a com 0 earnaval bras ileiro; por isso figura neste cnredo, com a responsabilidade de compor 0 1 0 Quadro do desfile. Entre muitos dos seus aspectos, citamos os interminaveis contingentes humanos, vestindo ex6ticos c curiosos trajcs, evoluindo ao som de contagiantcs c cadenciados ritrnos de jazz, exccutados por mlisicos descendentes de africanos, atraindo e deliciando os moradores da cidade e outros milhares de turistas . A festa e ansiosamente esperada, principalmente pela
tradi(jio de se atirar colares de rosas na dire(jio das pessoas, que disputam a sua posse acreditando que, se os pegarem, terao urn ano de completa felicidade. o insucesso na disputa desses amuletos da sorte rno e pretexto para abater 0 arumo da multidao, que toma conta das pra'1as, ruas e bares para comemorar, pois 0 que conta e a ~ a1egria, a espontaneidade e a capacidade de gingar 0 corpo ¼.'f0 bern ao estilo a1egre e descontrafdo do povo daquela cidade. As dezenas de agremia.,oes que participam de festa sao precedld ROr enormes carros a1eg6ricos, em uqI. ritual que acontece desde 1857; segundo registros oficiais. A ¡¡PORTO DA quadro urna replica navegam pdo lii~~:fiiUr~ do Rei
as
'&i~por
(
I ,,) I I
urn dos razao
e concornda festa ORURO, a DlABLADA leva a; -1on a a fantasiar-se de "dem6nios malignos":v~ando a agradar essas entidades para que nao interfrram, negativamente, nos trabalhos de extra(jio de minerais valiosos. 0 povo dan'1a e canta, confraternizando-se nas pra.,as e avenidas, em clima de .carnaval, conclamando a todos para que n inguem fique a margem da folia. Tudo isso 0 faz merecedor de figurar neste desftle, com urna artfstica a1egoria, representando 0 buc6lico e caracterfstico vilarejo, com simpaticas nativas exibindo SUas roupas tipicas, nas cores nacionais, alem das alas que comporao 0 quadro. re~ilizi~''ria
) \*
â&#x20AC;˘
L
..
L
BONN (ALEMANHA) Nas festas realizadas anualmente em Bonn, secular cidade alemi, dificilmente urn foliao pode brincar sem resecvas, abrir 0 seu interior e "dcixar cair", pe1as estradas da vida, todos as magoas, ressentimentos e dificuldades sofridas sem a ajuda de uma boa dose de cerveja, a apreciada bebida\ll"" nacional. o carnaval que se realiza nessa Iindissima cidade, aIem de atrair enorme quantidade de turistas e foli6es locais, .<lispostvc "lI ' ~em com ,tod~ 0 .estÂŁ?que de cerveja, o1'erece urn motivo a mais a festa comece e termine com 0 mesmo seguindo a tradi"ao da regiao urna aos
VENEZA (ITALIA) A hisroria de urn carnaval com mais de seis seculos de existfutcia, autorizado e tolerado para modificar 0 panorama visto da janela do PaIacio de urn dos grandes Iideres do secuIo XIv, e conseqiientemente alegrar 0 seu cora..ao, al6n da . . quantidade de -eventos que ainda sao realizados durante 0 seu transcurso, principalmente 0 desfile das famosas e apreciadas "Mascaras de Veneza", confeccionadas por artistas, an6nimos colaboradores para 0 crescente sucesso da festa, a cada ano, ~ B Justifica a indusao do carnaval de Veneza neste enredo.
r_
1iliL ~
c.Jt/.6
â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
A cidade de Veneza caracteriza-se pe10s serenos canais sobre os quais navegam as channosas g6ndolas, sin6nimos de romantismo. Nos dias festivos, porem, a cidade fervilha e as g6ndolas transforrnan-se em pequenos "feudos"da a1egria, cada tuna procurando chamar a atenCjao pelo colorido, decoraCjao e animaCjiio. Uma dessas g6ndolas," ostentando 0 simbolo do orgulho da cidade de Veneza - 0 Leao de Veneza - sera construida e ficaci ancorada para exposiCjiio no PORTO DA PEDRA, durante 0 Camaval de 1996.
CHINA Encontramos na milenar rultura chinesa run ponto de identificaCjiio: a utilizaCjiio dil figura de run Tigre para representar, ao mesmo tempo, 0 belo, 0 misterio, a independencia e as forejas indomaveis; caracteristicas da PORTO DA PEDRA, que ostenta 0 mesmo sfmbolo, com tanto orgu1ho.
~.------------------------------
L~
Para os ocidentais, a China se reveste de wn irnpenetcive1 misterio, como se Ja existissem somente a tranquilidade e a sabedoria, expressas nos semblantes em permanente sorriso, como se cada wn ftzesSe da propria face a desejada e universal rruiscara da felicidade. Esses fatores, aliados It capacidade de 0 povo chines realizar, a cada Passagem de Ano, wna monwnental festa - Outro dos considerados grandes carnavais do mundo -, da qual participam milhOO de pessoas, carregando alegorias representandp monstros, dragOO e serpentes, sob a luz de coloridas lanternas e fogos de artificio, sao mais<doque suficientes para a China ser incluida nesteenredo, atraves de wn quadro composto de tres alas, <'veStindo estillzados trajes, mais 0 respectivo carro alegorico, sobressaindo esculturas orientais, ladeadas por lanternas.
L L
TRINIDAD
, \
\&
"
Muito se poderia falar sobre 0 carnaval de Trinidad. A <sua rustoria remonta ha mais de duzentos anos, '~olecionando wna sucessao de acontedmentos que in1Iuenciararn a cultOra e 0 foldore daquele povo: porem, J}ossf . o?je.!?-vo nao e h.ist~~iar fatos, nosentido :acadetuico, mas destaciu: c9Stuffies interessantes dos povos e os de Trinidad, . tet'tafuellte, prestarao grande contribui~ao ao enredo. A in1Iuencia dO'brr{ival de Trinidad esta presente no lazer de outros povos, admiradores do Calipso, por exemplo. Conta-se que, em 1838, os nativos frzeram wna procissao para exibir, na ponta de wna vara, wn manequirn representando wn corpo de mulher. Eles Cantavam wna mUsica de ritmo africano, prirneiramente em lingua francesa, depois em ingles. Essa procissao deu "inicio ao Calipso. Os ritmos atuais, com sons "extraidos"de tambores metilicos, sao heran~ do aperfei~oamento do costwne de se bater ritmadamente, no periodo carnavalesco, em velhoslatOO, sobra do material da 2" Guerra Mundial, l1
â&#x20AC;˘
provando que 0 Carnaval e urna fonte de arte. No passado, o perlodo de festas serviu como elemento de independeneia; no easo de Trinidad, urn pretexto para 0 povo ridicularizar publicamente os senhores ingleses, copiando a roupa de seus soldados como moddos de fantasias, e tamrem a de nobres franeeses e piratas. Uma bonita alegoria, representando os instrumentos musieais, a flora e paisagens tipicas da ilha serao demonstrados, de forma bem earnavalesca.
BRASIL Propositadamente, reservamos 0 earnaval brasileiro para eneerrar a variada mostra dos earnavais realizados nas diferentes partes do mundo. Sem duvida, de e 0 mais divertido, sofisticado, musicado, luxuoso e liberado; e tamrem 0 que reUne 0 maior nUmero de participantes, direta ou indiretamente. Certamente, 0 carnaval que utiliza mais extensa area para sua realizao;ao: possivelmente todo 0 territorio brasileiro, porque ja faz parte da cultura do povo, urna verdadeira mobilizao;ao nacional. Pda facil identifica<;ao, seria desnecessaria qualquer informa<;ao a respeit~ da figura simbolo do carnaval, que guarneeera 0 vemo do encerramento do desftle da nossa agremiao;ao. ' Bastaria, dizer que se -trata do R<;i Momo, soberano da utopia, utnreinoL'sem fronteiras, sem idioma proprio. Neste .ano, '" J>ORT.0 DA PEDRA prestara uma merecida homena;gem ao saudoso Rei Bola, reproduzindo sua imponente e simP4"tica figura. Se academieos fossem empreender esfor<;os para traduzir em palavras 0 que e, de fato, 0 carnaval brasileiro, conseguiriam, no maximo, oferecer uma palida noc;ao dessa fantastica manifesta<;ao popular. Como colocar em palavras a visao de passistas, ritmistas e demais integrantes das escolas sambando com empolga<;ao, cantando 0 bonito samba; a beleza das alegorias e 0 som da bateria afiadissima? Todo 0 desftle da porto da PORTO DA PEDRA, desde 0 abre-als, e a verdadeira "tese" sobre 0 que e 0 carnaval brasileiro: a a1egria em movimento, a liberdade de expressao. E 0 que, para muitas pessoas, mais se aproxima da felicidade.
~ =-=111111:: CONSELHO DELIBERATIVO
L
- .Presidente: Jorge Luiz Seixas Guinancio - Secretirio: Genilton de Souza Pereira
L
CONSELHO DELIBERATIVO - Romel Martins de Oliveira - William Martins Carvalho - Adail Neto Gomes - Fabio Guimaraes Pinto Guinancio - Alaelso Moreira Cesar - Jorge da Cunha Pinheiro - I vo Ferreira -llenedito Martins de Oliveira - ~t1ton Gomes -4 Genilton de Souza Pereira ~ -Paulo Francisco da Silva - Paulo Cezar Ferreira - Jorge Bergara Ferraz - Manoel Alexandre da Silva - Ulisses Silva Neto - Helio dos Santos Montibelo - Welington Pinto da Silva - Admilson de Moraes Dutra - Pedro Luiz Macedo Soares - Gilberto da Silva A1selmo - Paulo Sergio Cortes Harduin - Waldeck Guinancio - Admilson Dutra - Uberlan de Oliveira
l~it!f COMPOSITORES Adao Jose do Pa~inio Adilson aa Silva-:Roza Antonio Carlos S. dos Re~ Antonio I. da FonseCa AntonioCarlos~e S{ uza "} " Antocio Carlos.Santana -
Alvaro Belia{',
0
. , Arildo}tqcha.d:'o Tayeira Altamfr Mendes ,da Silva AloIsio .Qosta ROdrlgues_ AuguSto CesarB. daRocha Carlos Roberto C. Maciel _ Carlos Ant6nio A. Alves . . Carlos Vieira dos Santos Carlos Roberto M. Gomes Carlos Roberto Carneiro Carlos Roberto Lemos Clarisvaldo Concei\ao Cremildo de Jesus Carlos Andre dos S. Costa Cesar de Almeida Reis Charleston Portela Santos Deivanir V. Fernandes Deuci Soares dos Santos Edson da Silva Maia iJ&iW Edvaldo dos Santos Ramos
Eden Ribeiro Barroso Edmir Antoruo Soares Eduardo H. B. dos Santos Eli"valdo Carneiro de Lima Elio Sahino dosSantos ElfasAives da Silva' . Eloy Man& (do Nascimento Francisco Ateli F. Andrade ' Felisberto E, A. S. da Silva Geci Luiz da Silva Geraldb Pires , de Olivtira .. Gilson Cordeiro . . GilsonNunes da Silva Heroridino Ignacio da Silva HeIvecio"L.¡de Campos Ivan Anmo Vasconcelos Ivan Trevas dos Santos Jailton Moura Vieira Jacirley Wanderlei Galvao Jacinto Luiz G. dos Santos Jorge Fernandes Leal Joao Alberto P. dos Santos Jordan dos Santos Jorge Ailton S. Camacho Jorge Thompson Filho Jorge Martins
flAW!
.. _
aw
Jorge Martins Jorge Francisco da Paz Jorge Antonio dos Santos Jorge B. de Oliveira Jorge Carra da Concei.,ao Jorge Domingos Silva Jorge Luiz R . da Silva Jose Antonio de Matos Jose Bento Alves Jose Fidelis da S. Teixeira Jose Lopes Seixas Jose Eduardo da M. Gomes Jose Maria de Andrade Jose Marques da Silva JosePiiulo Pereira Jose Manoel dos Santos Josias estevao Maciel.' Josue Francisco de Souza Kleber Barbosa Gomes Laudelino A. Siqueira Lenine Luz da Silva Luciano de Souza Bastos Luiz Carlos da Matta Luiz Carlso de Oliveira Marco Antonio F. da Luz Maria Nazare da Fonseca Mario Sergio F. de Paiva Miguel Antonio Braga Moacir Nagib Dias Mozart Dos Santos Manoel Barreto de Mello Neida Silva Nelson Geraldo da Silva Nelson Silva Nesio F. dos Santos Nier Ribeiro da Silva Nilo Ramos do Nascimento Osvaldino Nunes
Oswaldo 0. C. Colares Paulo cesar de Lima e Silva Paulo cesar L. Pimental Paulo E. G. Mascaranhas Paulo Roberto Guimaraes Pedro Paulo dos Santos Ricardo da Costa Gomes Rogeno Monteiro RogCrio Ribeiro Gon,.aJves Rogeno dos S. Baltazar Roland Oliveira Rubens Baptista Vianna Salaciel Dias de Souza Sebastiao C. de Oliveira sergio ;Bar~a da Silva sergio H. F. Anmo Sergio Tadeu da Silva Sidnei das Dores Urbano do Vale Coelho Valcir Pereira A. Almeida Valdir Vieira Lima W,tlson Borges Wilson CesarJ~ de Castro Wilson Ferreira Wilson Muniz Policarpo Zacarias Gomes Fernandes
â&#x20AC;˘
VELHA GUARDA Homens:
I _
L L L
Mulheres:
)
Ubirajara de Oliveira 1\ _ Armindo Tavares
- Zilea Ferreira dos Santos , - Sonia Cristina de Andradesi . Bezerra 3J t~i l!i.t ) - Ernesto Pereira - Sidney Brito - Leonor Fernandes de Oliveira %k.. - Maria Luiza Bonfun '-0. - Gribaldo Augusto - Joao Souto de Oliyeira - Maria Olivia Nougueira - Antonia Maria da Silva Pereira. â&#x20AC;˘ - Ailton Bonfm - Alfredo da Costa Abtante - Adna Rosa dos Santos - Marcos Aurelio da Encarna<;a - Maria Aparecida Pinheiro - Jose Antonio Ju1iao de Souza Botellio - Lauro Franco Ferreira - Marlene Machado Pereira f,fu- Carlos Alberto Bernardino - Fatima da Concei<;ao Barbos~ffi. '<W_Mario Calixto Bernardino - Adilson Va,;ela Botelho - Vera LUcia Andrade Costa . rose CampeUo - Luzia do Rosario Fontes '1t. - Alcemides Correa - Maria Lucia da Silva Andrade ) - Paulo Augusto dos Santos - Roberto Amado da CoSta DIRETORIA $< Jose da Costa Ferrao Fillio *1 - Aroldo Pascoal Presidente: Aguida Nadyr d~ . - Alvair de Mattos MeUo - Jose da Costa Ferrao Fillio Secretario: Ezer Silva - Helio de Azevedo Soares Tesoureiro: Iva Fonseca
'" /1'"-
I
DEPARTAMENTO DE HARMONIA - Jorge Caduza - Mauri~ao - Luiz Carlos - Onofre - Jorginho - 'U Carlos e Fabiano DEPARTAMENTO DE BATERIA - Cosme - Paulo Cezar - 'UMaria - Joao Carlos - Valeir - Celinha
-
CORE6GRAFO - Nino Geovanetti DIRETORIA - Presidente: Sergio de Oliveira - Vice-Presidente: Ney Sebastiao da Silva - Vice-Pres. Administrativo: Sebastiao Bergara - Vice-Pres. de Finan~as: Anisio da C. Guedes - Vice-Pres. de Patrim6nio: Frankin Barros Ferreira - Vice-Pres. Social: Uberlan de Oliveira - Vice-Pres. de Carnaval: Jorginho Harmonia - Vice-Presidente Juriclico: Dr. Geraldo - Vice-Pres. de Comunica~o e Divulga~ao: Manoel Dionisio - Vice- Presidente Cultural e Artistico: Nino Giovanetti - Vice-Presidente do Departamento Feminino: Jarlene Dias da Silva - Vice-Pres. de Esporte: Edson Mataini - Diretor de Finan~: Amauri M. Oliveira - Diretor Social: Neir Marins, Walclir Linhares - 1° Secretirio: Sebastiao Bergara - 2° Secretirio: Wtllian Azevedo - Departamento Feminino: Rosana, Angela, Marilu - Patrim6nio: J Turra, Andre Luiz
me
, iii!
\
4f
AGRADEC~NTOSESPECUUS
A comunidade gon<;alense, aos amigos e aos empresarios em gera!, que com alegria profunda aqui, registramos nosso maior reconhecimento nesta luta.
\\ ~ , AGRADECENDOSEMPRE
J
Ao irmao amigo "conselheiro"Jorginho do Imperio que sempre nos estendeu a mao, buscando mostrar os caminhos da vit6ria.
â&#x20AC;˘
A diretoria da, LIESA na pessoa do seu Presidente, Sr. Jorge Castanheira saO aqui express ados nossos sentimentos de . . confian<;a.
_
A diretoria da RIOTUR. ' .. \
kif )¡
A Prefeitura Municipal de Sao Gon<;alo atrves do Exmo. Sr, Prefeito Joao Bravo e seu Secretariado. Ao departamento cultural da PMSG atraves de seu sub diretor Joao Luiz que enriqueceu este trabalho atraves de suas fontes e pesquisas. Ao eterno senador Nelson Carneiro, que conseguiu nosso barracio.
j
.,r-,. ,
#.
L..
HISTORICO DOS CAMPEONATOS
1979 Festa Junina - Campei - Sao GOllljalo
1980 EstalJiio do Ano - Campea - Sao Gonc;alo
1981 ... No Reino da Fantasia - Campea - Sao Gonc;alo
1983 Domingo na Prac;a - Vice Campeii - Sao Gonc;alo ~
1994 Novo Sol do Amanha - Vice Campei. - Grupo Av. Rio Branco
~so
1995 Campo Cidade em Busca da Felicidade - Campea Sapucai
1996 A Folia No Mundo - Um Camaval dos Camavais.
-
Via\;ao
~-O ---, ,1 IL&&
BAS
I
C
/1 ,It,.
'"
C,
Sanitaria
Wi
ROMANAZZI MARIIEIA PISOS E AZULEJOS
Fone: 112·1509
_
GIZA.TI,~':' ~!~os~!!:~OI" CALc;.:ADOS & SPORTS
m*'i :;N. ALMEIOA:g
o
lTOA . :E
Fone: (021) 712-8252 •
N. ALMEIDA SERVICOS MARITIMOS LIDA
/'
A
TELEFAX: 718-4696
.,
%
Viac;lio
ESTRELA ' f!!6
_=~~=:,,_ S~BRAL
It
PREFEITU RA MUNICIPAL DE SAO GONCALO
i,"'P~;;'j ,~"
C!§
,l'}