Separata da Revista Rio Samba e Carnaval (Os Sambas que as escolas estão cantando) 1988

,.' ' . . . ., Carnaval --- com sabar ' amizade, •

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que ganhou ouro em qualidade.

o

rac;a.

o centenario da AboIi;io ch

Escravaturl no Brasil, 0 CinerTl8, • utir. iIO desempenho dos poiticos . • nost. do Rio ,nUgo. c';rieu. politic. econOmic. do Govemo. Estes fotam alguns dos ("mas escoJhidos pelas Escol.Js de S.mba do

Grupe I, II qUfl uria mos/rado! tlSte ana em seus desfi1es fill PasSlreill do $ambo!. 0 mBio, espetacufo visual do mundo contara, rambem, com 8 hist6riIJ do ouro, fUse

metal cobit;ado antu mesmo do

I

fIItScimento de Cristo, IJ fJ6fa nia fugir II

uma rradK;lo, homeMgens. muitas homefl.gens. ~I$OIIlIidlJrhs do mundo arristico. vivas au mofflt$, com/)"

vida.

OM do Atar PauJo Gnteindo • do compcs;rf){ An Barroso: ou IJ c6mic1J trajetoria dos Tfllp6lhOes. $jo dol! dias de

desfi1es, UmB marato", de mMs de 20 hons, um show multicolorido oOOI! 16 Bgfflmiaflies most",lo 0 IuKO de suas fantasias, a elegri. de seus componentes,

.0 dlma contagiante d,s Mt6ri.JS, 1evando 80 delirio mUMes de peuo#$.

ULTRALAR. UMA VERDADE RAESCOLA DE OFERTAS.

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TEM OE SOM

Enredo: " TEMPLO DO ABSURDO " (BAR BRASIU d. Sih,io Cu nh.

1000itui;:ao nacional, fonte de ~o para I)S comlXlSitores, local de ercont/llS e desen:onuos. arrms e desamores, Q Bar eQ terr0 00 enredo da d de samoo lkIidos da f,a, que ..uta !IIIlI Q p!irlao grupo esle aoo. 00pjs de IlIllUSlar Q ca~tO 00 (3'f';MIl passado entre as eltotas do 5e9unOO grupo.

1emplo do Absurdo (Bar Brasir e 0 enredo assinado pelo carl'fMliesco Sitro Cunha para CIS 3.600

compor.entes que vao ~sar a Passarela do Samba. Amla wi ref~ 0 carater lOitixl e crru:o

1100msa1 que ,.; 'l"""oda .. likima pane 00 enredo. obar ant9o, 0 pi! ~ 0 bol~in Que ftou soflsti:ado euansformoo-se embar de I.Jxo sao a~uns dos temas que serEO ~ peIa escola. sr..o Ctrlha vai lembrar tambem

COmpOglOfes de bar COiro Joao IiIlSOl Gonzog""" iupo;oo fIoIiigues e ate VlfliWs de Morae:s e Nre IIlsa para """'" que -.. mesa 00 lin bar a geme i"Henta lin mundo melhor", arne !liz Gcfizaguinha na musta "Mesa de Ba( FuleOOl, mulher, pagoda eIXlliti:a.

Esses sao os prirq:Jas lemss das comersas de bar que estarao retratados na iMl!lida. Pmr"rl!lm kim er:m~ a e!iC:OO 'lei

das ITESaS de bar, oOOe a trabaIJaib ap:tlSentar alas rlleres:santes a:m:J a se nansirrma em Mristro da Eoonorria e apresema SIiJ;Oes p;Ja a do gatillo salana!, a do culido e des ilfuc30 e a diyuia El);tema. 0 IEsfie ~. sao II rams, t.:mm da U~dos da rip.ta promele set uma da balerll, aIem de Bagda e lrerl! como mestre·sala eporta-banOeira. ooilada no ootequim ate a conta (8

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Quaidade Nestle em blscoitos.

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UN/DOS DA T/JUCA TEMPLO DO ABSURDO A/Hale,: s./o do Prlnd.lra, N.go, V'guinho,

Monti/to, "'" SHv• • C.rIo, do "-god.

Puudor: Nrgo

Brasil... Bar Brasil Ben;:o das grande! resolucOes Pra Quem se Queixe Que dll um duro danado E e mal remunerado Pro revolt&d o com as broncas do patri!lo A i, Quem me dere se eu fosse urn marejll Ganhasse a vida sam precisar traba!har Mas acontece Que IS s6 a minoria Que desff\.lta a fTlO(domia nessa tal democracla Apertaram 0 gatilho num salario baleado BIS Outra piada depois desse tal cruzado

E segue 0 10rmento Congelaumentos ... Eo pre(:O de alimentec!o a medo de sair ser assaltado E 0 plano mel tracado A bomba Que estourou em nossas mAos As brigas com 8 patrea em case E 0 t ime Que s6 faz perder NAo dll pre segurar, jll chega de sofrer Quero poder bebemorar Eta papo pre roler No templo do debete popular Pcbres e ricos falam da divide externe Dos problemas desta terra E se perguntam onde a coisa vai parar

SIS

oCALDO NOBRE DA GAUNHA AZUL.

Pw IIq";+ 69 8

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camavalesto nao poupou aiD ao Emedo: " BEIJIM , BEIJIM, BYE BYE BRASIL" de Fernando Pinto

AMoodade Independeme sofrffiJ uma graOOe perda. Tres meses antes do Qlmaval mOffia 0 $eU camevale&:o

Fe'nando PilIO , sUlor do enrerkl "E'\rn, 8eOm, a.,. a.,. Bras/". [)ono ~ rara sensilidad~ FernarOJ Pino ~ 0 carre.oal C¥1Ota

com SIllS cre¢es !utUtcilas, como a que eftamoo a Av8ida M~~ de Sa~i 00 jI'(I passado, com 0 lema Tupl1li:lJpois.

AesooIa wi explorar a mesma futurista. newrent~ tratando

~nr.a:

di:scus:s5es serias com muno OOIJlOf. "8eijim. 8ei;rf, ames 00 urn enredQ.

sera una p1de horretagem a seu cRaib" ~ para ISSO, nada foi rooIfrfiCaOO 00 roteic Cligm. Para a Mocidade Indeperoeme de Me ~iguel, Fernando Pino COOtDJa vMI. Asua maneira, 0 falecoo

Plano Cruzado. Ain~o ga4em~ a divida externa, aos mara,tils. a Coostituinta Aimaginacao do carnavalesco permitia, e a Moci:Iade traz para a a\'enida uma desc~o lias rKjuezas wgetalS 00 pais. a OOiastacao ~ca. AwOO 00 Padre Miguel criou urn pais de moeda wlorizada, em _ IJOQJe:ro. sem divida. vtOIencia e corrup;3J. Urn gm "bye" ilO Brasi. Urn pais fullrisla, cantaoo 00 samba de J. Muitos.

Feffeira e Joao das Rosas.

Com sua consagrada baleria. 'protegida" pela escu~ural Mon~ue EvaflS, sua rnadrinha, a Mocidade Independente de Padre M~uel CClI'd.ro seu cam<MIl atraVlis 00 ar~elO Claudio Amaral Peixoto. ~I 8SSISteme IE fe"nando ~no: Modesto, feIl!!Rl Illimenss I£ZeS que o desfile da estOla ~ esta'.'3 1)'0010 quando Femando mOffeu.

COM DARLING 0 CARNAVAL ACON:!]CE

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II.I'G' WlIIIl4W1UC' •

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PADRE MIGUEL BEIJIM BEIJIM BYE BYE BRASIL AutOlU: Fetteilf, J. Muinhos. JoIf) d'S Rf)StJ

Pull,df)(: Nwy V;,nn,

Bye bye Brasil. beijim beijim Encanta a Mocidade assim E canta a Mocidade A Const ituinte independente Dividiu a Nacao nauf ragada Em sete brasileias encantadas progresso despontou E 0 cruzeiro se valorizou

SIS

o

E hoia nem saudades Daquele Brasil devedor .. que ficou Tchau cruzado, infl8l;!!io V iolencia, maraj6s, COfruPcao Adeus it dengue e hiena·telio ...eeera .......

BIS

SIS

A era nuclear. usina Rio·Mar Itapoa, Iraceme, iguenas de Itamarac8 E bate-bate de maracuj6 Paulo A fonso, J uazeiro Padincico, Petroline que reluz Pedras preciosas, muletas gal gay Vinho enlatad o e 0 gado revoltado Chimarr~o como exportei o aura de Serra Pelada o P.1. como gritava Rock outra vez Divinamente, a Salvador surgiu Dando um toque diferente A lb.. . bye bye Brasil

ml8llell'JalCr-

instnli.

11110

que faz 0 som do QrMY" brltlilelro

Lc I: R~ Bened'IIQ f~. n~ 126 Embu· Gl>iM;U - SIiJ PllUkl - telelones:

F'lric;8 e vend;ls: Av. CeIsQ GarCIII, n~ 1118 - CEP·COOI4 $IQ Paukl - TeIef()l'l8$: 292·2020 1 292·1315 1 291·1840 I 29H IXl

Entedo:

"AQUARILHA DO BRASIL" de M•• Rodrlglle.

Em

Max Roa-Kp!S ronsecpu ocampeornlOtIa MarqJeira no Ilimero OOsfile W~ 00 Samba - COOl lin EneOO ionEmyI!inh 1lIayum1m. IIeso vel, ocar~, agora na lJrI.'io da ~134

lila, llellnE 0 rnesmo resUtad\ com uma hI:m;mgem a OOlm cornjm101 bdl(l 0 esoohOO I~

!vi Barroso, rom 0 cnredo "~wr u\la

00 Brasi' luma m~lura 00 aquarli! com Ilha do GI'Ncllildorl. Afilal agumenia 0 tarre.raleoco - ~ eca Ioade~_de£

OiYi;lm em D19'1es, 0 !mOO wr rrosuar avrda ea otwa de Ali 1Ir"", _ .. ~ropair<nte suas [Tlistat Max Illm!1e urn 00stik! lew e ~~ lrill1.'fOO Irl.JsM! a fihl do cornrwtOl, Mmwa, e os rl!los. 0 call1Mliesw lembra Que Ari

Boooso 1IJ 0 lI1ffieIo COOlpasllor a larer ~ 00 exu::ro. /Is 1ffi 1l1(I~ da C!to~, JXI ~mpkl. estarao '<\"!SUlIas de li CarlOOl, ~m de Wall D\SJl!V, 0spia00 nas m.isi:as de Ari Barroso.

'" IiII "0"" '" Iliiio III I'" eslarao na lercera ID'le 00 erredo.

QISdJ sera ~esefllada a mm "llo T<iUefo cia Ban-. Aeln Iisso, mJ1Jas ml9:as 00 conposilOl CJrOO "thmun de lallt ICOOl uma akI Ildl '<\"!Slim 00 Carmem Mirml.

"Brow! de f'm:(, "Risql£' lcom picuOs, ark!qtirlS e coklmbilaS em preto e t..Hol e "failla Moria", [pJe fOl a Ulnma muSCI leila ~ ek!.

serao JOOilll11Bs na P.lSliiItii do

Samba !UJs 2.00) C0JJlIXffl'11es da e&:OO A00I1issii0 de lrenle \On COOl fI ~Ies, '.eitrbs de cq.il !JIJIICtta, rum 1oro1a!J!lll amalh"lla da J.9XIia, RJrleia. 0 Rl!Slre sat! c a poria ooOOern sao

fum c Mala.

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o110M GOSTO EM BlSCllTOSA QUAlQUEA MO~ENTO

em biscoitos.

\.atiKJVDI com saoor ae OntfZaae•

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UNIAO DA ILHA AOUARILHA DO BRASIL AufOl8S: RDMrtillfto PuXMior. Duinlto

Dri'~'

, IMrcio Andr(,

Saudade s6 deixou saudade Pra ser mais urn dos menestreis Vern ne cegonha pra ver Ari Barroso 0 tema voce Na bale epoes Msceu em Uba o menino iluminado Hoje atravesss 0 mar Com a minha IIha Nassa Aquarllha do Brasil Marcou gefl'~Oes, ligou cora~Oes E 0 povo alnda canta as suas can~OeS Tia Rilinha fOI ela Que abriu as portas Pro seu caminhar dll nels mechucou meu cora~ao Marie na palma da minha m30 Val cantar 0 que:? calouro Morena da boca de ouro

e

8

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Quindim gostoso quem vai prover No tabuleiro de lai6

BIS

Seneca de piche, fece ire, greu dez Trabalhe. trebelha nego A IO amigos, Ze cariocou Divine musa Sua VOl maior no exterior A gaitinha tocando... e gol A galera vibrando mango

815

Na homenagem veio a paz. a emo~ao M inna IIha. risque agora a saudade nesse chao BIS

Cardeal emestre·sala

mestre·casa

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Ervedo: " CONTA ~UTRA QUE ESSA FOI BOA" de Luil. Fe rnando Rei.

AtmlX!f3uil leopoldrurse WI contar ~!Ia ra Passareb do Samba 1'10 car~ 0es1e am Pekl rrens e 510 !p! promele 0 car~ lw: Ferrmlo ReIs COOl 0 erredo "wlIa Ouua que Essa ro ~13

aoa- Val sa tma

a1JiKIa. 11lS1ur;n:kl aila.

iditl:3 e pc:llOO. 0 [aHO at.e·aIas. JO ex£mpkl. vai 1I1Ic'!Y lrabalhalkm knb a CtrlSlltuinte e !lando !l'1FlIBda1 Boca~ Juqullha e a Professorn. ~ ~1UgUes. 0 elefanle ea fc.ri1uinha sao 00 ~ mais lamosos (JlI! serao roosmd:ls bgo na prrnera parte 00 en'eOO. l.kn dos 1311)$ ...Q 1Iaief 0

fo"~ I'CI

Iillame e a

Motel da SeMI. COOl I:a'm redoOOa. gia1cJIIr e ,,,,uaiz>;lo Ills ~ usando rrUla I!XJIeSSiio COIporaI. fmtll" urW 0 ~r com 0 tum foi o prirripat desafKl do carrooklsdJ Que subs1ituiu 0 iflista Arnlo ROOIQIl!S (p! oornnte nUlOs aros inpririJ 001 estilo pr6JriJ 11 IfTllmuiz. Ae:stOO -.ei fazer uma

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torenarpn ao carr.;:;wJe:m cp! rroreu este 000. rrostrm rum dos carlOS QOO focha 0 Ik!sflk! rrnreqlins com fanta."Jas1&rl'Is p!J cIc I'CIS desfi!es JMlssadtlS. Apiada ra lisu'ia. a ptada na jXJIilCa e lIS contatbcs ~ p.ms

sao alguns dos terms lP! 0 car~

vai deserMJIver na

Passallii. atraves Ills J.1lKl wl\X'lenes. O. R!dro t. ID ~!o. mo ibeftoo 0 Brasi. Nil vis30 00 canoolescQ. 0 pais conmua ~le aui ~

.!arlO Ouonos

meroceu uma ,ja cham ~ "Ftr(:as Ocut1as", COOl rooims hrums e brul3S. Oas crilCas nao eStaJMlffi 0 Presi\bJ1e Sarf"1ei e 0 Mi:islro BII:si1JI Perera que e$tarao represerllaOOs num c;rro, Ink! lern IJ'll cito e os ccmtil~l1es '£SlOts de~

Acurms30 00 lrente m hlm PIl rz com(XlreOte$ o.eshOOs 00 maraj3s - que e$tarao pIJIldo Qnhefo pall! 0 alto. Aba1cre vai contar rom 250 ritm5tas. Ae!Dlt:! vai pisar a ~ek1 COOl !i rams.

Ires u~s e 12 estmrles e 0

rrestre·sala ea porta-bandeita sao Qir.irhl e Maria He8ia lmae e IRI.

e.. ilO...." com sobol' de omizode• •

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•

IMPERATRIZ CONTA OUTRA. aUE FS-SA FOI BOA Autofu: ZJ C.rimba, GtbI. 0...,; CotIN t Gu~ PundOf: A" ..nd,. rU h,......

tm

Eu VOIO pra nlio esquecer

A vida t8m que melhorar o pavo na Constituinte Vai tar mess farte, sarf ir

E ate cantar Quli, quli, qua VocA caiu ceiu Ebrincadeira

Eprimeiro de abril

I I

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Eu quaro

Epoder sar marajli Gaz8r 8 vida

Prs vida n30 vir me 9028r

. ,S

Disse me disse Na HistOfie do Brasil Fui crianca, fu i palhaco E ninguem me assumiu

oseu Cabral

Cabral,

0 Cabral

o esquema 6 de logrer.. . de Iograr

De 71 com a realeza SIS M e maodou urne princess Que fing iu me liberta! Ime liberter)

0, 6, 6, piuf, piu! la vern 0 trem A ferrovis

Ebrinc6deira de nenem

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Eu d igo q ue eu VOtO

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TEM OE BOM

ABREALAS QUE EU QUERO PASSAR,

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fert\l~

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OU TOMARUM SUCO

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£rve!lo:

" QU EM AVISA AMIGO E" de C.Iio. de And .. cM

I Riu ,do COlt.

Cirle:m po! aprerentar, nos u~irnos tres inll, lamas rellam de fClllOO c:ill:a, mas 00m 00r'rnada, 0 OJIda", II> "" !1'''" _ 00 pais, a sao Clemente'odta ac:arga.

Dessa vel, os camMIH us f.at::ts D'Ard'ati! e RoIe!O Costa JlCl~ rTmlll11 0 QIIlcWirClm romo urn 1'110 00 alola cootJa a qIE a!&lia lotio 0 Plin!ta, resu6 a natureta, f~e 0 ser h.JT91O. Um effeOO populilr, mas QII! niio

...oerril

deixa 00 ser c:itt o c de!rontraido. thea e9Jia 00 ~OO da Zona SU a il1E9'1 0 IJimeIo !P'14IQ. a agr~ 00 bam de BOIal(X}l.

QIIl se nolCbizoo peIa cmtWidOOe

em suas coomoes de m~ via esle iWlO com Wlios -lTIIJlStros-, I! 00 CCWIO aIle·aIas es1af3o lfIJesenla!kls

os ·monstros·~", rrusliJa de

Iud:! 0 qUI! e(uim, 0 coflle!b de gentc, e 0 oono de !Olios I! de luOO.

AlIlMis 00 simbata ::ajltura da _ ill I\lt, ""'.. """ bafMllEll! !DJs "mooslro.( a

sao

C8rutte roostr.ri em seu resiE uma coollroerne c:itCl a \0101IiOOa contra os meoores, as muiheres, os meoos IlNOrecidos octnJrntarrnnte.

Noerredo. SCIiio lembradas vitimas romo DiYla de Tclf~ Aida CUrL CItul9 les9n, M(xn Gm.t.ro. mrnormadas em simtOOs iIltMillia. No SCI1lba de Isaias de P.lula, IkM'1o 1)7 e OmiJle niio laharam as sallas oos IIOifis, eI'I)S Ii ccwros e 32 alas a VlIom sera represt'll1ada de Ilrma COOllIDlnte.

AbateOa, rom seus 2fll componemes, sera "urn I!xercito da vioIerria", promelem os tarOOesros. HtbtI..i3OO a rOO rOO.T S8J trabaloo IIIClJailTl(fltll, Cams D'~ IIOlre1e "suljleSCtS", cerlO de QIIl 0 Il""" da M arques de ~r.ai rOO JeSlStllli as suas 1ril:arlem", como fez em caRaWis 8fllerms. !p.QIOO a ~ Ml para a <Mnda almtias de 'fom~ saUva~r, ou _ e rovas ICIlescnlalos IJ(W uma mesma pe!&I3. Asao cmente JlOOICle rOO ~. Afmal, os can~ garlI11em qoo. "QIIlfI1 avisa, "II1.igo e...".

o CHOCOLATE DIFERENTE DA NESTLE

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• sAo CLEMENTE QUEM AVISA AMIGO t

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AIdui.,: luiu I» I'llJOI ~"

Pr. I"lintw 107. CiIocoet. ~

Desponta na Avenida "nova mente" Mais uma vez \IOU cantar com altivez Oral tenha a santa paci6ncia Por que tante violencia Nesso mundo asta safrendo A fauna a a flora am ax tincao Ainda temos esperance De encontrar a solUCAo Nossa indio petde a terra E massacrado

e

Negro sofreu com a escravidao Sonhava chegar 0 dia d e libertacOO BIS (Ohl mulherl Mulher... IUle peto seus direites tabu da virgin dade Jb foi desfeito Cria~as ancantadas com " He-Man" Oesconhecem as maldades Cue am nossa terra tem Nordesto sofrido a sem amparo Cidede grande a policia a 0 ladroo 5e defendem contra 0 monstro da inf laclk> IUberdade... '

o o

tao

liberdade ... quem mudsr o meu canal para outre m undo OneIe nlk> existe glJ!!(ra Nem tempooco marajas E s pm 5e faz reinar

Se essa onda pega Va pegar n'outro lugar "Quem avisa amigo aU Clemente vai passar ~ E mais eu digo de!;ponta ... )

sao

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Enredo:

" BOI DA. BODE" de Ro.. Megel hi ..

onascillent~ ~ morte e a

ressure.;:ao do boi vao ser CIJ1tados rete carlliMll pe9 t::ItOtI 00 Samoo blO;io de sa, "'"'" ~ 3.11X1 COI1lO"llUles pig"em a Passarela 00 Samba. A... ; da "nawIe\ta Rosa Magaties q.e wi rea:rrer rPsM () II1II 00 EQlIOanllgo ate

() !ok:lore tJrasikliro. na PfIlSel1ll 00 oomba·meu·1xJj e do OOI·bumtJa. Na corcepo;ao da carn8'i<lks::a. 0 00i esta muilo i9IOO Ii CUltllll do pcMJ: a II1II. a terra e a tunem. E!!Ie que ajldI a arar a lerra e alinentar a tunem. Para maslJar esle erveOO. Rosa Maga/lies gnn, que a .... wi OOstilar sem ~xo. I.tSirO:J

da carre e a carOl! estragada.

Sumba·moo·boi, oo-burroa, boi de cara preta, boi de presepKJ sao algumas das varial;oes QUe serna rrmlladas ao plitj;o 00 desfde da EstacKi tie sa. A ~OIa wi recorrlJ a wuas wlluas, lerntla.m 0 boi

rs:.a 10 mioota.rol.

Acall issiio de kenla 10 elefliIlIo. wi rrmtrar a Ictkwe Iman ID11 00 Egto e0 tri na

os 12 COOlpooonteS ~sOOos de

oomOO-melJ·boi.

Aescril wi ~senlar IIT\8 ool£,B com 3IXl rilmislas, uma ala com OJ baianas. alem de flO cr~~. n

carras a~Cos, 26 Iripes. cmlailkl am com Ne6Mo e CristI801! COOIO meslre-saia e porca-tmDa. 0 li!tioo ~ 00 desrlle 1l000ele ser ~ roostrando QIE 0 to via

ewi IlJlI 0 CI\XKI}R quanOO rrOTe. lkn C3ffO .10 de Ir!M!StJS mateJ3s millS como agodao, (auiOS - represcnri a ;nda espJItm e fiIBS. Mesmo mil rOO JJelende dispensar as crill:3S QtE 100 de irenlidade 00 boi - lei leda oreslile. locaIr me a illijr;iio, a pret;O

OCALDO

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DA GAUNHA AZUL

OUiJaval' COftl sabor de ca l" ade•

•

•

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• ESTAclO OBOlo.i.BODE

"/CO.

Au' w : Of h. c.vso 1\,.,,' !Uf.· 0 ~Ji .. if' Ii' • ~, .. ~ '._

A onda que me Ievou Me embalou de Ii!: pra ell: numa legal Eo vento que sopfOu Me avisou que l inha boi no camaval Procurei E achei 0 boi "Apis" 0 boi dourado A minha fantas ia E tambem 0 " M inotauro" boi grego da mitoiogia

o

I.iI no Norte dancei o " boi bumba bumb6" mao boi I.iI pras bandas do Ceara

SIS

Em Pernambuco ouvi contar Que " Maurfcio de Nassau" Per urns ponte fez 0 boi \/Oar Foi 171 que enganou 0 pessoal No compasso, OJ Joguei 0 laeo pra peg8f 0 boi Cue fr&casso, que fracasso N60 sei pra onde 0 rnsndingueiro foi

Se malar esse boi 0 mocot6 e meu Pra p9Q8r a cOfrida Cue esse boi me deu BIS Tern boi no pasto e de presepio Boicote am QUalquer lugar Eo boi da " cara preta" Que fez careta pl'"a me assustar

o boi de corte virou vaca

A carne e fraca e isso sf o boi de bode na Sapucai

BIS

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'Btearbonato

lA.LCO DEIODORANTE .,."

de8Odio 'UG 110 lOOt

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AE.oo de Samba ""dim<~ 00

nao ~m ao lema 00 Mario M{))lmrn Da mesma forma que as Ierms e SI1lOOb;JIsroos em toroo do OIJro, como "a ga~nM dOli !MIS 00

Sa~ ue iro ~rpreendeu

DUm", IQXesent300

" EM BUSC A DO OURO" de Mi tio Monteiro e Chico hpino..

seus

adm.adores no carfI<MII do aoo passado, ao OOlr1M' na ~ Mafques 00 Sa!mli mosrran.1o muno kJxo e, sIilrenm. QII! COOlllOO aB "drferenre", ~ que a 101l1OU IiNrMJSa nos eros roo Anunada com a If£eplr.mE 00 IUJI:o. a vermel!lO e brnf"l)) cia Tip:a OOllJ alKE mats, e este SIlO BJXesenta "[m BI,ISC<'\ do Duro", eruedo do cure6grafo MarK! Monteiro, e que com\ll1l a hrstcrlil dcsse metal cOOl;:aOO antes mesmo 00 naximemo 00 CrISto. Do Rei Mdas. na Gm;ia. 0 !lillE iIIl~UISO da ~tCm, 00$ dias attm.

Mtu) M(JlIIWO apres8n<r<i 0 OUID Ieft2 , sirOlitaOO pekJ cale em SEll

CJil mimrlO no sO:Uo I~ UoWlXomOO em artS1lXl8tas lures rures, explmaooras da mao.oo.oiJa esaava c 'l1CrCSSilOOs 00 000 focil. oauro. Ill) cflfcdo do Sa~lIciro. ~ sel ff!f}fo, 0 jX!trOleo, roolMl re ti9:(tssOOs e ~ lXlIitCis resoo 0 "foo 00 sewio. o~ em Serra ASlda, Ca<l'Js,

,nna ll'£f1ula, e

uma grarde

que botara ()V(S calla urn 00b; SlflIboillnlo urn Orgao da OOmlllSlJ~ 1J1i:a. "a ~ JOill:os I:Jmos".

ESI<rOO III ~ 0 "mneco 00 0It0", () "gainOO de 1mI", 0 "di9:0 de (Qo' e oonns "de roo" Que a srnbd!XJli! pc!mlle Aesco~ deslm com tllKl con~~l1es, dJStrwiru; em ~lNoximadarnen! ~ 40 a~s, I'me eIas as 00s seni:Klres e SliIanrtI;Is, rCHlllardJ a Corte Imjrfo, a Ib:adenoo 00 _ 0 traOcmll e 0 II~ cukivo 00 caf~ Abaterl3, wrJdlmtil p(J MillOn, lerc131l OM!

a«a

WJ1l(m1!es.

o~ 00 Sa9.l!fll rarOOem

rW perdoa D tarooo e odiaOO Plaoo Crutado. .~ 1130 era de 0tI1l C oom 00 ptata, e 10010 tel tel QUe wou lata", Com UIlliI oormssao de Iroote tmmada pot 14 flmlatas de Il tpjates. a Il!nlil tera em seu deslie kigoo Mari:! e fiery Amo, iJ1Sas Ip! leprest~l1aroo a era 00 Dum 00 ROOD Brnsiero.

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o80M GOSTO EM BISCOITOSA QUAUjUER MOIllENTO

Qualidade Nestle em biscoitos.

SALGUEIRO EM BUSCA DO OURO Autwa: AtUIo, AAitor .... :.00. R-b",Ju ..,.tr ·~" Joigii.'JO. 0''1 'oJ TirhJ. Buguinho. ~",,,iqwdo Iu. Rixu Puodcr. RUu

c..'" $.tr,,,.v, "- ••

Minha fantasia vale ouro M eu tesouro se espalha ns Avenida Vern de M idas 0 exemplo Esta ambicAo entiga Negros de afrcia e artistes Fizeram do Barraco DPI;:&> Xang6 lock> banhado em ouro? Chico Rei

Na tests cia libertEM;AO A saga cia lavoura do cafe... e A viga mestra de felida economia Efesta sinhs%inha 'iem dancer Os feitores vAo chegar

Juntos com 8 fldalguia BantO, D'angolo. criolc ... muito axe Eis 0 milegre do cafe

BIS

Urn dia ns Bahia apareceu Cascatas de OIJro negro

Meu mano entreganc!o 0 que e seu Em troca, Pfesente grego

Interesses ocultos

o sangue cia t 8 rT8 sugou

Balanas, M onteiro Lobato Her6i literato o pelr6IeQ salvou E hoje do aura de fato o sonho dourado foi 0 que restou

Serra Pelada, jll eSla nus M as minha alegria continua Nem de ouro, nem de prata o cruzado tanto fez que virou lat&

BIS

_

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TEM CE BOM

•

.........,

...

-......p'."". .~1q"*-

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l'UiJ

Il'O

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bhu;ooelrllllS

.--

MULTIPROCESSADOR , E CENTRIFUGA ARNO. . SO NAO FAZEM CONFETEE SERPENTINA Llderpor conr~

£rwedo:

" NA LENOA CARIOCA OS SONHOS DO VICE-REI " de Ge,. ldo C.v.lcanli

APortela wi apresemar uma .,.;sao romanta do passaro. lllCorreOOo a uma leoda ~e lit! da Foow dos Amo<es - ...

00 iYfo 00 camara Cmldo. 0 etJedo ~ 00 autorB 00 ~(j Gerakkl Cawk:amr, ha ibs ;ms

c_ -......

COIISI'DJIMls na f\lneia, ~CI1trKlo

urn <leslile krxuoso da mil W

eOOn:a, COOl a trad~ooaI <9ia no carro allie-alas.

Na vtS3(l do cJrf\a'Jjjle9:o. a crnlandia continua sendo a grande Foote 00s Ar'nofes, COO'() IllS temjXlS 00s soohos do Vee·Rei, em 1711 Gerakkl Cawtantr WI faza 0013

e alti a dos Vereadores SErio Bnbrados na lessagerTl da Portela peIa Passarcla 00 Samixl.

ACSC(lia promete urn carnaval requrnado e luxUOStl, contm COOl a pa rt~o de turza hm, IXlm dos c~mos aleg6ocos c Clludia fIaja,

que eslara a~ (I mall{), mlSltJada com ar~. ~rOs e ctDrmas, mmrm a Coo.edia 0eU' Arle. em 1Jeneza. AIUleia WI llIInenagear 19m ImlO Mestre Valentim - aulor rIP. iUneras '~

escultllOls IllSt"

PUbko - e 0 p~ , ".00 Patman.

De 1730 810 hOII'"' IIMiIo:mdia.

Sl!9unoo 0{lIrni!

,aJ,

contfllB

senoo (I ~ 00

~,

Iedlno 00

!EseA preg30 L

t_

OOmenagem ao IJl"'d'h rom os

11D1 comporelles da 131111a

lias anes e h.9J de leslas e I3roo1. Pool apres8l1ar ISln IUIkJ, a esr3a ViIi

....., urn

cootal com os 11D1 romponellles.

_-1"Il

CilelinOa,

!lOde - ~noo (I carTlC!\Ok!sco liKkJ ocootece. Tealm Munl:lpal, cmnas, bares, BilJlimeca Nooonal

PSfl'¥:XI de leitura,

.~ ,

:m OOIOO'lS da balena, f:lI ba.ooas.

200 "_, _ em 52 alas. alem IE II carlOS e mpes.

C.w'hJvaI COiIi sabor de C»iiizode .

•

•

PORTELA LENDA CARIOCA. OS SONHOS DO VICE-REI AulOfN:

""",*" . Malro sn.. IY«.

tuizitIM. C... iJloS" ~ Pliltlldor. DfIM fk Port..

Est~

fazendo um centen~rio A Portela em louv~o \loa com a liberdade A Aguia e 0 negro Num s6 COf (t(faO Tece versos de amor Que 0 Vice·Rei sonhou Neste cen~ rio de paildio ...... ......... de paixao Ahara e esl a De irmanar a multidlk> Canta meu pcNO. canta meu pcNO Vem no embalo que a lenda carioca Canta meu pavo Vem sambar de novo ....... peripecias

e

SIS

Perip4kias do amor. 0 0 V ice-Rei soh eu Fai Vicente quem casou sonho se acabou Suzana, musa deste mar de lama Simplesmente a tua chama Quaima 0 peilo de quem ama Valentim fai ele sim quem esculpiu A Fonte dos Amores Recanta l aa sul il

o o

Briga. eu quero briga Hote eu venho reclamar Esta pr~ ainda minha Eu tambllm estou fominha Jecarlt quer me abnM;:er

e

SIS

TRIAXIAL NOVIK. A MAIOR ~AoQUE o FAZER NA AVENIDA .

o SOM SEM LIMITE$.

~~oseu

lilhell'O decoIa r~.oo e potlSa na hoi a que voce qo N" No Citioonta aliquidez do menta¢es r.ipidas eaC\lrtf$imo sell dinheiro atinge a\ci:ridade prazI.\ 0 Citibank oferea'! Citicoota. que '.\Xi! quer.

Urn investimentoonde a; maiores atrati~ sao aIiquidez imediata e, rent.bilidade â&#x20AC;˘ _ da SIn

Para quem prefere m:;M'

eIjX.'ctativa.

NooinaI 00 ao p<r1ailoc, 00 Qtironb 0 "'" dinl<iro reOOe tOOo do equando "'" resgata aparere na Wlta 00 dia seguinte.

Citimlesl ~ 0 seu drlhei"ovai tranijio evolta segtI'O pa a

Para quem prefere m<M~ _jadas e ~ onto )

_

voce,

nlo penIe altura mll1Gl, IXlIqLe tern agarantia Ea _

0 CiuOOnk "'"'" C__

do nome CiJOOnk.

Uma prem;o i&iI eestodada

00 me100r momenlD.

o Citin"" / uma <WO de j"""jmento oomile,jbitidade

CtlWVESTO AMOOl<RlR1l' ClTIBAN<O -.---

eren.litidade fortes, poique

tralolha ",mente oom pap/is p<i;fixada;, mais 0; i.... que ~ "'" "'" dinI<iro ClXltra , mf!ao;io .

,

lit'

"',, 0. . ,

....... . . .

o brilho do camaval carioca reflete. nos seus melhores momentos.o alto nfvel da tecnologia empregada pela Siemens na soI~ dos mais diversos problemas de iluminalfao.

No projeto luminotecnico do Samb6dromo. todos os

componentes do sistema. ( desde os transform adores. ' quadros de comando. cabos ell'Hricos ate as luminarias de reacendimento instant3neo. tern a qualidade e tecnologia Siemens. E as Itlmpadas de multivarx>res metalicos sao da Osram.

Siemens.Tecnologia para uma

empresa do grupo Siemens.

Mas s6 0 samba que ) a Siemens ilumina : 0 Mara-

nac e

dos Siemens tambem estao brilhando.

Siemens. Sempre ligada aos cana, 0 Aterro do Flamengo, grandes momentos de o AefOporto do Galeao, em~o. assegurando, a luz de sua tecnologia, uma o Jockey Club sao alguns oUlros projetos oode a eficiencia e a confiabilidade dos equipamentos integra-

I

contribuicao efetiva

aseguranca e ao bem-'estar das pessoas.

melhor qualidade de vida.

•

leite condensacio

COQunR

SKINDO-SKINDO INGiEDlENTES:

' f ro de Y8fmule bronco 11010 de leile

Meio

$«0;

~a;

I Yidro de weo de uva (SOO mI); I1'o'tI-it6lio.

MODO DE PREPARO:

Bolo no liquidificador -.ermute, (I Leite M~ e (I SlICO de uva, e lew

(I

ogelodeiro. No haro de servir, coloque duos U\ICIS 8Spetod<ls em um polito, iunto 00 copo de OperitiKl.

INGREOIENTES: 11010 de laite ;...\0(;0; (I mesmo medida de oboc:oxi picodo (terCo de J fo~os ~ios); a mesmo medido de vinho tinto; 1 gowla do "'" pi<odo.

MODO DE P1!EPARO: Bola todos M ingredienle5 no liquidifKodor e sirva (I seguir comgelo Pleado.

Rendimento: 1,Slitro.

Si1'Vl;l bern gelodo.

Reodimenlo: 1 ~tro de

""'do.

\\X~ fAl MARAVILHAS COM LEITE /K)\A.

EllIcOO:

" 0 MELHOR DA RA4;A, MELHOR DO CARNAVAL" da J oio ROl ando

o

Agrande fesla Que e0 Camaval, suasmoolas ep3S.S1Slas, sao 0 lesuhado da misa!le_ efllre 0 lido, 0 brallCQ e 0 negro. Na Avenida, e ~ eIa se 100na rnals fla~ame.

A1fa>t~ de mUila IlIQlnalidade. resroon~ e explorando bern suas rores arul e branco a Escola de Samba 1r. aposta tudo em seu quarto ~l iIe, 0 JklmellO e!Hre as dlamadas !jfan~ elrolas. Numa car re~a , leLlmpago, deSlle sua funoo-;ao, M

cerca de Cro) anos, a

II.,

dlSSiClenaa di! Pbl1ela, mOSlfOU gan8 It hnlamemalmenle, competeOClil.

ParlinOO de uma idela de seIJ \Wewenle, NeslO Nasclmeolo, filho do saudoso Natal da I\wlela, a TfadciD

b;

IXlOCebeir 0 sell erredo. 11 Melhof da Rai;a, 0 Mero do CarrlaVal", deserr.oolvHla pelo p.oem tarnavaiesco.

Joao RoIendo. A!kopasla Cl)llIlOlJa a

mesma apre:senlal IJ1I tal'naval bern lIadconal, atram de temas ItgaIbs Ii

tullula naclOIlal. F1H assIm com lmnbi e PiisSilfO CueflCllo lambos Cilm~iiesl e

em SDnlm de Nill'; II'U campeaol

otal'navaIesto Quer mosua!,

all<We$ de seIlS ncarras ecn:o tf~S. e MS alas que lev<nao 4 500

compcnÂŁlIles para a Marques de Sa!Jucai, 0 dese~menlO da cullula llIasilera ai/oMs do indIO, n:lMnente, do twanco e finalmenle do negro. (b rdigenas serao hr.m~(lS alra...es de lies lepresemal1les, 0$ C8ClIlues Amana, Raoo e Sap;!111 Athegada da colol'Ml3l3o br;n;a, allaves dos

europeus, leta urn tallO especifto, renatando as Idelas revoluaonaflils do Imperador ~ r o I, sua! boemla!, a cad9;a 0 'tarnavar~ rIO Oe$t~e, comecara mesmo com a cheyada do lIe!jfo, e 0 resuill'lllo das tr~ ra;<lS, mosuando 0 melta ria Carnwal [a l/ad~o preslA uma homenagcrll as demal$ escolas, com carro mteumcme dedltado I etas, e tom as lIaOcMn11s mulalas.

Joao Rolendo manu~m Sl!1;lrfOO sobre a comlSS<io de heme que a escola levara para a AvenKbl PlOC\JanOO valorlJar seus oompooerues e deslaqlll!S, os mesmos que IMram a escola ao grupo pnncrpal, 3 Tr8d l~ao deslilar3 com artlSlas - ptlllCOS arnlJOS. como Ab:ioe, lana Uagali3es, RobellO IkbeKo, e 0 sen [ompos!lOI, Joao Noguera Corn JIll OOIM3S, e 300 cornpOOllllles no baterla a Cilrgo dos mestres fornalha e Oacope, a ami e braoco de Campmho busc.arii matS uma Mia mauna com 0 casallk! meslle sala e potta balldeua, j),jukJ

RobellO e Regina

O-ikJvaI CO.Il 5- ""01'

•

•

••

•

TRADIr;AO

o IIfELHDR DA RAr;A, o IIfELHOR DO CARNAVAL Autom: JoIo NoguAil, PI . . C.SM fiI,,'IHu Pu odlN; JtJIo Neg Plh

Vem meu emor Do teu coracoo ebre s janela ConquiStanc!o s passarels Com saudades da Portela Vem de novo a Tradi~oo (grac8S a Deus) Vem mostrsr um pouco da aquarela Que 0 Br8Sii tem no coracAo Tem Deus Tupll, tem Boitata, tem Guaracy Tem 0 Quarup e as dan<:as de guerra Tem Sapain, tem A ri18na e Raoni Lu18ndo ainda pela posse da terra Tem carim b6, tem ca)(am bu, tem ticumbi M arecatus e jongos Tem Chico Rei, M ile Quele, tem Zumbi Regando ata hoje a sementa dos quilombos Quem fez a festa a 0 chelac;:a Imperador v&i gost8l' Vai ter serest a e cechac;:a Mucam e vai se enfeitar Salve e mistura da race Que nUf'ICa vai sa seaber Ate 0 die de graca chegar

o

Vem, ecende a chama Da nossa Hist6ria Vamos exaltar a escola de samba NOS50 Panteon de GI6ria Vem me dll a mAo Que na folia e todo mundo ;gusl Vem, vem cantar iu,nto com a Tradi~ao o malhor do carnaval

TIl/AX/AL NOV/K. A SEU $OM PODE FAZER NA

o

o 80M SEM UM ITE5.

I

,

,

•

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..

•

I ...l..~

•

-

o PATE CREMOSO

-

Enredo:

~

120 OOianas del esc!lla serao

as e:SIfeias e pmmClern brihlr na "LUZ, CAMERA, AI;AO " mda. Na ala dos limES erolicos d. Aenato Leg. asensua~oooo docinema sera • Lilian R.b,to mOSlrada aM de mulleres bOOtas Lma homenagem ao ciIem;;, cQlfilos cercadas 10 ~umas, pae1tls, eestrelas vai sa !W"estada neste """"""" onleIabros e .... t3tJONallX!los 4 nil COIJll(lI8Ites AescOO rpJef i!p'esentar I) IcOl mais dB Cap.ichosos ~ Piares. 00 enredo gIamwoso do ci'ema e, para 1S1n, 1.uz. tarrea, h;3o~, 00 autlriJ ~ gCrer'm como !tlllna da du~ Renara!.age e lim fWm e fi~ de !JB13. ~9 jnTIeira vel fa e:ma Ouive ArMlkllltate. !tala Noodi, Norma COO1lX1f1enles fantaslaOOs de SenguO, Am Cal,.., Nelson _ tlnternflMs abrirao I) lklsfile. numa 00s Santos eTania Moes sao aiyUrlS reluzente comissao de frente. des convidadllS da CaprK:hosoo, Que Comedia, rotru(, mm, western, lJetende mostrar um pouco da desenOO mdo. ~ a\e'l\ura, histOOa do emma no 8rasi. Vai fqiio cenifta e erotm sao a~ ~r fimes como ·0 Ca~o·, "1J Pagado'de _ e (\os generos QUl a c.:riJmos wi rnosllar na PaSS3retl do Samba, "M<nmim", alem de COfI'lIJI"Oaf numa ~a aselma ane. os 00 aoos Ita prrneua IIncgem leita 0$ camavalescos iio teflllr manter III 1Iri9. A escoIa '.tI11 COOl 300 omesmo 10m popftar QUl 0010 ntmislas na balena, J) I3'ros e 8 CMil:lenZa a esrna, mas ~tfm tripes. Adu~ de mestre·sal<! e um camaval mais eIa!xraOO e mars 101B·i)anooIf3 e f(lmada 10 sof~t[ado este arlO. TI1iOlI100 e PaJricia,

•

•

CAPRICHOSOS WZ- CAMERA E A~AO Aulolu: Milton. WfN, lJ M.,;" 0 :4ngoM, .hc6, be. do Liv • M. . .

1't,•• dDr. CMinIHn. ,.,.,.,

G,..u.

Amor. ai amor, 0 vento levou Por toda parte As maravilhas Oa ootima arte lA \IOU eu, 16 vou au Curtindo os bastidores Descobrindo este universo TIntim par tintim

oQuero Isis, seu va9alume par fallOr' urn caotinho Escoodidinho pra f;car com

meu amor

8 1S

F~me proibido pra menor. xii

56 pornografl8

0_

Abriu espace pro cinema do Brasil 6 quanta saudsde Do Aomantismo na tela Com sul ileza o desenho animsdo surgiu Tern col'll6dia, tern pi8da Musical com bstuc8da E no Velho Oeste au vi o Nordeste em ~&o

BIS

A i cor~Ao

Vejam 56 toda f ilmagem reunida Camera na fests colorida ACiio. luz e cor

o CHOCOLATE DIFERENTE DA NESTL~

----.

1

TEM cE BcM

..

-

--"

WALITA HANDY. SAMBA NA MAO . bama . Possid.pa .....o;AQ co:ro

Ye'Xai

er<:IS:!:acb'

. fat C(Jll per'eJ;t.o as \ale' as oe L1I' aba:eaer.ra 1M . CCWft -.e!1X'1llIrie ad!O.iICa eef!.~

~-

u,..

OOs Drmas, nas lorcas da nall.1eIa, liberdade para as alles, 0 jII"~

" SOU NEGRO. DO EGITO A LlBERDADE " de Joiortnho Ttln"

amor esohdanedade.

JojOlrilo Trlna concebeu urn

enredo ObjtlNO. Resga18 a CtJltura Ac ser anuooado. no ano panada, oenredode Bells-Flof de Nil6polis apare<:ia cerno a pnmerra comemma~ o ao cemen3rJCl da aboillf3o de

escravatl.ll8 no pais. Era Mas 0 carnal'alesro JoiGlmho Tr ma, r.spor'IS.Ml peta ~rr.oo!u~ Vl$tJal dos

Ilesfiles, rem murlO matS para moslf¥.

odesfilede Btlla·FIor, mas UIIIiI WI,

paS ria! na HIS1Cfl8, tooas em braoco, para que se esaevam 1IO'o'aS esperafl!:<lS de IICrementar e tornar plibli:o todo

ROO se

resurnu1 em apresemar ao puti:a apeoas urn lema A. opm de

rua Que' 0 desflle. como (\efrle 0 proprio Joallllnho, deY!! provo,a! polemcas, leva! prO(lOSt8S, resultsr em debates seIiCS. "Sou Negro, do Egllo a libErdadlt' Ii el31amente ISSG. 0 C8rnal1leSro,

recont.eado imernaclOIlalmeme, nao QUI$ imnar 0 seu uallalho 80s malIOS de abooca!l, periodo em QUe, lamenla, oouca COISa acontea!U, Mila for

8crescentaila a ~berdade. [J8 Que

oUlm enudades, ~mopaImeme as OfClalS, nao uveram aousad12 de fale·1o, 011 SEla, denunaar lal omlssao. a Belja·FIO! ~m proclamando hberdades malOles para 0 Negro. Que oproprlll PM. aciasse "t Aesccla "prodama" libefdade para IOda a

sabedorl8 afrana, para as lIadi;Oes afro·brasiletras, fXCr£ssn em loda a

Frosty

negra desde aantigo Egno. uma grande cwililacao dentlO do conllnen1e alrlCarlO, elama sm~trada como negra. 0 terna de a1ul e branco de Nllopon e urns elS~~o a led.! essa ruturs m~enar Urn trl(\ngulo r£unmdo o Egrto. a Afru Cen\Jsl e 0 Brasil.

Uma proposta de se abrl ~

e

urn acervo cu~ural amoa nao explorado 110 samba brasitellO.

nao lal18r90 Climas as dcen~as Q~e dillmam 0 povo, arna alimem8cao.

E

a devasta~ao ecokig1ca, a divida

externa. Urn desfile aberwroado pelos Dlnas OSS¥iM IQue protege as ICihasl, Obatuaye lsenhor do Sol e aa Terral. e OlOSSl (0 on18 da ca(:il, 51mbobla1do os abmentosl Com ~tro 1M ctllIIjlOninteS dl$tnbuidos em 45 alas, e destsques rome os tamosos Ptn.i e Jesus Hennque. a BellS fa trani amds a tamora Mana D"Ap.ueclda. AbaterlO, com 35(1 componentes, sera dlnglda pelos mestre! Pele, BrimM e Janinho.

Ao IOdo, sao flO bal~nas, mals um

grupa de 60 damas. telO e Oom tormam a casal pnOClpat de mestre·sata e IO'ta-bandetra.

CamaYOI com sabor de amizade•

•

•

••

•

BEIJA-FLOR SOU NEGRO, DO EGITO A LIBEROADE Aur-s: ltIMeiJI, C~II) fn~, M.lc'" Guim. ril$ , Alohio $MIloS PulfMiol: Neguinho d, s.p·FIot

Vern emor contar agora Os cem enos de libena~ao A Hist6ria e a Ana dos negros escravos Que viveram em grande efliclo E masma Iii no fundo des prOllincia5 do $ud60 Foram 0 brace forte de Nec60 Eu sou negro, e hoje enfrento 8 realidade E abracado Beija-Flor, meu elTlOr Reclamo 8 vardadeira liberdede

a

Reiou 0 sol sumiu, e veio a lue Eu sou negro, fui escravo E a vida cont inua REFAAo

Uberdade raiou, mase igualdade nAe, nac, nBc, n§o Resg8tando 8 culture o grande negro revestiu-se de emoc.!io Ihl a Mae Negral Ohl Mae Negra fez a festa

o pavAo S8 manifests

Cantando para 0 mundo inteiro ouvir Sa faz presente 8 fo r~ de urns r8 ~a Que piss forte na Sapucal

Dungs tara sinhere era fA fA rA

OCALDO

BIS

DA GAUNHA AZUL.

Enredo:

" 0 MUNDO MAGICO DOS TRAPALHOES" de Altundre Lo uu de

a pa~o sera 0 g-ande

nomenageaoo e, para ISIQ. a Urudos 00 Cabu;u WI montar urn cito e urn

comar 001 potCO cia ... de """ Aiagi, IloI\ ~ par.!

Musstm e Zaam A oeia do enredo hi dada 00 ano pas>ado peIo

pUbi:Ht...tI dDS TrapallOes: as cfia~s, rnalS precisameme cria~s abandoMdas.

as

Urn palCO da y;da de cada urn dos Trapall1iies sera comada na Passarela do Samba. Assin, ?enatoAragao sera IemtraOO como 0 "pam da alegria", vindo do seroo; Oede, 001 salttnbanco. pc( tel trabalhado nUtos 81laS den!1ll de urn ciro;

cantor Robeno Ur10s la grnOOe

Mussum. urn cam, oiaOO no Morro 00 M~ hma a:t3 inera

homenageado ro ~ da esaill

da escola esiara wstida de r i e

edeserr.-oNKla pelo ~mavalesco Alexandre lJlusada que batizoo 0 lema de "0 Mundo M~to dos Irapa"~ .~. . ~ claro !J.lI! as Ql.IatrO T<apa!hOes ~o

rosal: e Zacarias - 0 mr.ero de Sete

tidal ~IO

com os 3.500 ~les e 0 carRa'laIesco lfOIllele muita sur~esa e carros com efooos p!{l9'sais. lJai ser l.WTl desfae crratNo eA8:andre l.ousada garame QlJe nao esqueceu 00 dar urn 1(XjUe \Xlliti:o e social 00 des~ da Cab~, ~mbrando. principalmerte. 0

lagoas - no seu espirilo ma~

inianti.

AaUJ~o dos Trapalhiies 00 cinema, N e IisaJ tambem ViII sa lembrada

peg ...." .... AseI}nIa pane do

enredo. In' exemplo - FTnamo0 Sete -. WI trW deus de seus fWnes e IIDQraIreS 00 TV. A comissao de frente ser.! ~ta de ~ m.!gQJs, a batero oom 300 riunistas e 0 mestre¡sala ~ a porta¡banOOira sao Zennho e Preta.

"",*'IO.C» com saoor De Ui, • .zaoe•

•

••

•

•

CABU~U

o MUNOO MAG/cO DOS TRAPALH(jES

Auto"s: Mhon GrI;Io, AMIIo M'!}INM. S, pic;

"'''''U lMo PuudOl: J.

Hoje a tristeza nAo vai mais at rapalhar Quero testa em todos os cora caes Pois a minha escola 0 pavo vai contagiar Com a alegria dos TrapalhOes Quero em cade boce um sorriso No meu peito eu precise dessa emocAo Desperte em vocA essa lembranca Vem comigo seTcrianca Na carona de iluslio Oi, Dede Mussum e Zacharias Seu mundo e Encanto e magia

81S

Dignidade de palhaco Faz vibrsr 0 pavo bresileiro Mest res do soniso Transformam s Avenida em picadeiro Pintando 0 sete eu vou M il gargalhadas pra esquecer 0 desamor Nossa tristezs ever crianca abandonade Maltrapilhe na calcad a TAo carente de arnor Oh! meu Bresil Nlio esqueca dela por fevor M ineiro bom , Cad~ o m~

Olha cigano cearen:3B diz no pI!!

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A relrescante prote~o contra as carles.

Eoredo: " 0 BEM AMAOO PAULO GRACINDO" d, Orl.Mlo ,"-rei,.

com a televisao, auwas de i"esI;ueciveis illflfpreta;:Oes. Oem de um esW IJ6prio em fJJIl pn:ICOOI,

como fnsa, a:dei 0 seu corpo E sua arna ao persooagem que ert3H'a,

Com 2.500 compooemes liSlooufdos Gracindo ~ 0 motMl da gmd: em 28 alas e 15 carros alegori:os na testa â&#x20AC;˘ soctIpirana" QOO UniOCls de Ponte uaz para a Marques de MI1ida, aUooos cia Ponte, Sapucai. Acidade. alada peIo esaitor ~a;:ao re sao Joao de Meriti, !las GooJes, ; ~, , II< ~ra urn dos artistas mais csleOCizou 0 prefeito Ow C(JnheciOOs do pais: a ator PaOO Pdraguao;u, imerpretado por Paulo Gracmo. No enredo de Orlando Pereira, 0 atmta uri 9J8 villa e obra Gracindc. limlla ~ os te~ Ii! Aiagoas, ocafTlallalesttl Mm:I Pereira, aBn onde foi criado - Gr.mdo Na<n'JJ tkl homenageaoo. COIltaa corn a no RKI - , ate seu ukJlTlO e aU1a1 ~ 00 ~ lias Gomes, e 00 diretor Reg~ Cardoso no desfE uabalill na televts1io.

EmOUlIOS carms, virno alGreS e que 00", Paulo Gramoo Im.J SIR! .atrizes.,que . deram vida II citlade carretra contra a wntade cia farniia. I1IOJIl!na. na fas2 uea lias radlmJelas, loi Com aJrtromadarnmte 3.fiKl urn 00s artistas mais atuames. uma COIt1ID!OIes. nas cores azIj e twarco, uma baleri! com 2fK) das "estrelas" da antiga Radio CorTl,XXll!les, a Unidos da fullB VIlm N;t;iClllaI dos anos 50, ao mesrno tempo em !JlI! mart:a1J3 sua 1Jesm;a se mantendo ro !1UPD ~pal com nos pam Imleins. erwm ~Iares e sambas re ltd estrelim de PaOO l1acn:lo ugiia acellacao. lkna firmli! que se repete na homenagem a Paoo Gracifldo.

./lJJlOr de uma unca rnusta, 'Vaj ver

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l..GnKIYaI com saoor ae WiHZaae.

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UN/DOS DA PONTE

oBEM-AMADO PAULOGRAC/NDO Auto,": M'linho Bt,nco, Ambldsio Pullldot: Grilo

Eu sou rei Sedento de emol;Ao Na trajet6ria de um astro Eu sou personagem Her6i ou \lillio Na n<M!la amor Chega a emOClonar Na comedia No palco da alegria Faz meu pO\lO gargalhar Os anos dourados volteram A Nacional estll no ar Sucupira est6 em festa Odorico Bem-Amado vai " Genipapear" Segue a arte Em busca da perfeiC80 Paulo Gracindo e preseme Hoje estreie em grande gala No Teatro da lIudo Eu queria meu centar Esperance brasileira Que e brisa ligeire Embala no ef

als

Eu sou rei ...

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Qualldade Nestle em blscoHos.

':Ai morena, deixa eu sambar com voce: Como lodos as anos, la vamos n6s desfj1ar ale 0 sol ralar. Ouem e do samba sabe, para puxar urna escola tern que ler ntmo, desempenho e resislencla. Como as Caminh5es Volksvvagen.

Por 15sa, este ana eles loram convocados novamente para puxar 0 samba na avemda.

Com aquela Galegoria que todo mundo je conhece, nas estradas e na odade, os camlnh6es Volkswagen vao dar aqueie show de lecno!Og a. Em destaque, a forca e aeconomia.

Resultado?

Nota 10 para a quaidade Volkswagen.

VOLKSWAGEN Qualidade Comprovada

ASUA ALEGRIA

Enredo;

"QUIZOMBA FESTA DA RACA" de M att inho da Vila

Ha eKO anos Martinho da Vila prolTKM! a "Ouizomba", MO sO no 8rasil, mas em ~ises como Angola e M~mhKjue. Oesta vel, a festa de congra~mento de todos os paws negros wi acOnlecer na Passarela do Samba, Quando os 2.!nI componentes da Vila lsatlel pisarem aavenida neste camaval. Aideia e comemorar os lIO anos de Aboll;ao del Escf8Wlura, mas Mvisao de lumbi dos Palmares, au sej8, a I'\!rdade·ra tibert~o <lInda nao wio eo negro ainda precisa cOf'(!uistar oseu h1;Jar. A vila nao lfiIi ler 0 brilho ~e lendendo

fail,

recorrer a maleriais rUstir;os como palha, corda, Sisal. co r~ e feltre para tomper suas fantasias ererl(lgrafia. 0 Que 0 camavalesco Miltinho vai mostrar na

<M!nida tl Que a escola esta modo denlrtl da realidade brasi1eira. oenreOO esnl sendo classificado como de lone contelido poIitco, social e cu~ural Mas como Ouiromba euma festa, a Vila Isabel vai IMr comida e oobida para a desfile. fl<:araie. cact0';a e 00100 serao d~liibuidas entre a~UlTlas alas da esr:ola. Alem disso. a Vila wi masuar 0 maracalu, 0 bumba·meu·boi, 0 jor;;jo e outras manifes!a(iles africanas QlJe nfluerciaram acu~ura bramra.

Artislas como Fagner, GOfllaguinha, En. Ramal.. ~uirOO do V•• , DORa !wne Lara e 0 proprio Martinho da Vila - que aD lango desses circa anos partir;iparam da Ouizomba estarao des1ilando. Aeocola pretEnde nomenagear negros famosos como Nelson Mandela, Marlin luther KiIg, Agos~nho Nelo e Joao candido. A cnmissao de Irente ecomposla de 15 componentes vtSltdOS de guerreifO alricano.

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• VILA ISABEL KIZOMBA, FESTA OA RA9A Aur_: RtxIoIpho.

Puudor: G.,.

Jo.", • L!liz c.dof rh v.v

Valeu Zumbil o grito forte dos Palmaras Que correu terras, ceus e mares Influenciando a Abolicao Zumbi valeu Hoje a Vila Kizomba

e

E batuque, canto e dance Jongo e maracatu

Vern menininha pra da~ar 0 caxambu

0 6 66 nega m lna Anastacia n60 sa deixou escravizar REFRA.O 06 66 Clementine o pagode e 0 partido popular

o sacerdote argue a taca Convocando lode a massa Neste evento que coograca Gente de lodes as fBCas

Numa masma

em~ao

Ests Kizomba e nossa Constit uicao

61S Ouemagie Reza, ajeum e orixas Tem a force de culture Tem 8 arta e 8 b revufa

E o born jogo de cinture

Fez valer seus ideais

E a beleze pura dos seus rituais Vern a Ius de Luanda Para iluminer a rue

Nossa seda e nossa sada De que 0 Apartheid S8 dest rue Valeul

frostr

I m,UIENIAI,

PIOD8aAL

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~ItIQll"i U'TlAfiNO

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saud8"e\

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A bebida saudave.I

'''''', " pARA COM ISTD,

a riso dos carolS No samba de t1m Carbs do Cavaco, WE e Jarbas da Cuica, a Imperio Serrano cobra Judo

d, ferntndo Plmplon.

a que pe!'deu.

OeserMltvido pelo C3(ll(Mllesco Nt'{ Ayan, 0lEsfIe da Imperio ~no se~ eMilIo em ~tro partes.

oA CA a MEU "

e Nt.,. Aytn

""ndo ~mpkina, """goOO c3mavalesco. mesue ms IlMS

gerap}es. estre\W 0 emOO da ,..Ia Ii! Samba ImpErio Senam 0 lema Ii "Para com 1St~ d8 ca a melt, lJTliI moca atusao 00 Estado da Gua~bara com 0 Estaoo do Rio

de Janero. e na ~ desapareceu a

!istrbJido em 35 .s e potcO rras de qualm mi ~Ies. Nessa oda~

lembra Faroooo Pa~, jlOC!amou-se a abol;ao da estI<MItura, panama a Ai:! Ii negro, e o negro krta IXlI sua lena, onde a ~berdade.

mesmo existmda. Ii

pnme,ra, terra des carIOCaS. Pamplona limitada. destreve 0 Rio Imperial. os pregoes e Urns das mais tradClOnais escolas do o mercado de escraws, 0 Ril do Rio, fundada 110 Morro cia 11m 00 sEcukI. e lembra Que fa:hoeirinha, em Va7. lDtIQ. a\-tIde e al1~lmell1e nem lina aIDa! a cidade brarto mperiana nao se PSQIReu jX)SSU1. dBS aullEM)IS da PraI;a Onze.

Na fusao dos dais Estados '1war.rn" beJj:o 00 samba cam. Nao ser.i o TealfO MunO;lal, sua orquestra, urn desfie ~ 0 erado com e baIlel 0 IW de Jam p~to per Fernando Parnplcm ~ seu estadio, a MaIa:aM, permite expiorar tanto 0 saudosismo mao do MO; as escolas rje Ane Quanta a esperarr;:a em recorKjuistar & Mm, e tambem 0 seu camaval. emanter ttrl:! Que a cidade !em de Urna conlusiio lOlal, 0 que restou loi mais tradCional: dona do grande fmebol e do samba, flue a Rio lenha

ill.

oQUe !he penerce.

oCALDO NOBRE DA G~I JNHA AZUL.

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Camaval com sabo~ de amizade. 1 ~

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â&#x20AC;˘

IMPtRIO SERRANO PARA COM IS1O, OA CA 0 MEU AutortlJ: /.JIls CMIos rio C.v~o, tuB 1/ Jllrbn d, Cu~ l'IJudOl: Ouinnnho

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Rio n&o e mais como era antes Pois acebaram com 8 nossa Guanabara Fundirem tode nossa competo!ncia E jii Me sornos a ddsde j6ie rara Que saudades que au tenho Os bandelrs com golf inhos e bra sAo Do nossa Rio Antigo Pra~a Onza ande 0 samba tinhe abrigo Rio grande centro cultural PetrimOnio de riqueza nscional

06 cao meu 06 e6 0 meu o povo carioca Cobra aquila que perdeu

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Quero novamente ver meu Rio Dono do samba e do grande futebol Tar urn forte banco aqui n8 pr8l;8 E que nAo sej s um Com it~ Elenorel Chags de ter nossa case comandada Por malandro e coisa e tal

o Rio e negro e negro luts palo Rio Buscendo e liberdede, enfrentando desafio

o Aioe negro e e negra esse Na!;60

61S

Vamos firme nesse luta Proclemendo e AboliClio

Camaval88. Samba, suor e Protex.

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Protex ~01tp . po"

CIt SUII !1miI ..

I_IKCII"

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• • Ooooo,aale9ria da mesa voltou.

Royal. Agelanna do Jodozinho,da Moriazinha,do Serginho...

Aa!egrid da mesa IOItOU.

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Enredo: " CEM ANDS DE LlBERDADE , REALIDADE OU IlUSAO?" de Julio MIIOI

Uma exait;,;ao acullura negra Ii () que ptlilende a MarqJeia no desfile iEsle ana. lembrand() os OJ anos d:! iberta;30 dos estrlMlS. Os resllmes e as dant;aS afr.:anas al~ a

NirWIa (ambos COOl mais de 7D anes) estarao fazendo suas ew~es num dos calfl)S da esc!:tl. No chao, permenecem Ulto e Mocilha.

Os 5.300 componeoles da Margueira estarao 1m 00 verde e rosa, piJmas ,. cabo;a • ade<e;os de

mao. aca~ da escoto, JIi'io

Matos, lJomele fantasIaS r.:as e muosas, mas Si!m plJder a uD;aa.

lilicuklaoo de r£eSSO dos negros aos cargos ma:s altos da sociedade sao alguns dos temas QLJe sera()

omoo. seQIJldo .. vai SEf cril[:o,

abordClOOs no em'ado da ImlIa QUe. aexemplo t!os arm antenores, !lIImet€ urn carnavai no eslilo uamooMId:! Ma~e~ .

Acarrussao 00 freme sera formada ID' negros que S2 deslaca~ e. para

o carnavalesco tlPtoo por tamaSi8S de domestica e gari, para pnwar que onegro contiooa ocupando os cargos mais Ilaixos da sociedade.

Com 12 carros, 330 homens na Ilaler~, 200 bNanas e 200 cr8Il;as. a Ua~ \9 mos~r tamlBn a chegado de negro do A!rJ:a••

isto, foram com~ GlanD! Olekl.

Ruth de SOUI3. GOn. Ga. Ii!r-",.

ouuns. No 00sfie, lITla IBs OOJidades sem a ~ de mestre-saia e pl1ta-bilndeira mais antga e !amasa da escoia: Oeler;ado e

OOire

mostrando a d~o ooal.

Numa das ~mas alas, pol exem~

reigiao, 0 fok:be e os cosnrnes, aiem de lerOOritf a rebo dos Palmares eaI¥Iipna Aboli;ao, na flgura da PrirK:esa Isabel.

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o111M 6DSTO EM IIISCOTOS AQUALQUER MOMENTO

Camaval COiIl sabor de QII;;<acIe• ~

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• MANGUEIRA "100 ANOS DE LlBERDADE, REALIOAOE OU ILUsAO" AurMls: HMio 71111:0, Jurlndir, AMnho Puudo,: J,m, JIrJ

Serti ...

Que ja raiou aliberdade Ou se fai tude iluslio Sen~ ...

Que a lei aurae tao sonhada H6 tanto tempo assinada NAo foi 0 t im de escravidAo Hoje demro de real idade Onde ests a liberdade Onde 9Ste que ninguem viu

Maco N!io sa esqu9!f8 que 0 negro tambem construiu SIS As riquezas do nosso Brasil Pergunte 80 criador Quem pintou esta equarels Uvre do scaita de senzele PresQ na m iseria de favela

SIS

Sonhei ...

Que Zumbi dos Patmares valtou A visleze do negro 8Csbou Fai urns nova redencA o

Senhor...

Eis 8 luta do bem contra 0 mal Que tanto sangue derramou Contra 0 preconceito raci al o negro samba Negro jogs capoeire Ele e 0 rei BIS Na verde e fosa De Manguairs

Ferro Automatico Teflon n' Aevolu~ao perfeit.

615

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TRES VERSOES DO oenredo e0 mesmo:

Nescafe com versaes que agradam alodos as gaslas. Requinle, Tradi\.o eCasa Grande: suave,

ttad«naJ ou forte.

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E56 escolher 0 seu,

NESCAFE Bons momenlos pedem urn born cafe.