Separata da Revista Rio Samba e Carnaval - Os Sambas que as escolas estão cantando - 1993

OS SAMB,4S QUE AS ESCOLAS ESTAO CANTANDO

: Neste Carnaval, bote pra ferver. ~ \

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o Caldo Nnhrp. cia Gl'Jolinha J..zul.

o MINISTERKlIlA SAUcE ADVERTE: FUMAR EPREJUDICIAL ASAUDE.

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ORELHAO NAO

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BUMBO

PRA GENTE BATER. PANDE IR O PRA SACUDIR. RECO-RECO PRA AGITAR NEM CUiCA PRA DAR AQUELA MACHUCADA. PRE SERVE ESTE IN ST R UMENTO QUE PODE DAR MUlTO SA~lBA.

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CUPIDOS DO FUTURO E BAIANAS COU NTRY

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utra vez chegamas a passarela e noD eoutro, mosa primeira. As escolas de samba, ao exibirem cada anD seu carnaval, mostram a infinita capacidade de elabora· ~ao povo, que incorpora cultura e reflresenta na fo rma de arte todo 0 elenco de informa~iies que os recursos de seu tempo Ihe permitem" A fantastic:a opera d~ rua sempre comentario e exp ressao de sua epoca.

Hoje em dia, por exemplo, as favelas nao sao mais barraciies de zinco. Em cada casa, mesmo que a com ida seja insuficiente, nao falta jamais 0 aparelho de televisao. Janela do mu ndo, sem cortina, exibindo com luz crua desde 0 sofisticado ate 0 g ro tesco. Criando idolos e mitos descartaveis. Servindo ove rdoses de tudo, induzindo releitura ou mesmo mudanca de costumes, criando expectativas de consumo.

N inguem e passiv~ diante d isso. De repente vem a acao 0 movimento que pode ser a riso, a gar· galhada, a goza~ao, a critica, ou ... Mas sem· pre uma atitude transformad ora. Q povo narra seu tempo atraves do car~aval. Por isso mesmci nmgueil i se surpreenda se as eoisas parecerem delirantes, juntando cupidos do futuro com baianas country. 0 mundo e delirante mesmo. Quando os fundadores· gente firmemente embutida na alma das escolas . carregavam suas agrem ia~iies no bra~o e no gogo - dan~ando na rua a sua historia, estavam senao I romanticos e apaixonados.

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I esta separata voce tem as sinopses, escala por escala. Os sambas que estaa cantando, vace cantaro tambem. No teatro do samba voce e 0 personagem.

Muita folia, muita alegria, que a quarta· feira vem ai.

Lena Frias, editora de Rio Samba e Carnaval.

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A qualquer hora do dia ou da noite, use Nugget llquido.

Sempre pronto para fazer 0 se u sapato brilhar.

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UNIDOS DA PONTE

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Face do Disforce 0 enredo que abre 0 desfile do grupo especial. A Unidos do Ponte traz a hist6ria des mas-

caras para a Sapucoi. 0 cornavolesco Roberto Szaniecki conta que, de forma (ronoI69i(O, vai mostrar as mas-

, desde a p"'·hist6ria, ate 05 dias atuais.

e

"Nossa enredo tern (omeco, meio e fim, n60 setorizodo", explica ele. E, ocrescento: "Come~omos com a Corte de Momo, que a comissao de frente, fantasia de epcco, com esplendor gigantesco

e

(tunel do tempo). Eo epoco das mascaras de Veneza caracteriza·

des par enormes cobe<;os com varies coroas sobreposfas".

Para Roberto, "0 mascara se enche de poder e magic e pela fantasia caminno pelo tempo trozendo 0 passodo e 0 futuro para 0 presente", A Unidos do Ponte vem IUXUQso, com baianas que representam Odudu6 que em Yorub6 signifieo luz do crio<;60 do mundo, eo bateria sao as on jas do erioc;:aa, q ue ajudam as baianas a criarem a planeta.

o grande momento do des!ile do Unidos do Ponte e, para 0

carnavalesea, este cameco de desfile, onde esto ainda a abre-a las e a casa l de mestre -so lo porta-bandeira. A bateria, com as anjos do cria<;60 nao tem rosto, vem mascarado, simbolizando a equilr-

e

brio com Obatal6 que duela com as baianas Odudu6, tambem de mascaras. Roberto canto que usou a tradicionol pora desenvolver a hist6ria dos mascaras, mas de formas originais. Para ele, este desfiIe traz um carnoval esteticamente bem progromado e de forte impodo visual.

A Unidos do Pontes traz um camaval grandioso. Segundo Roberto, itA mensogem d o enreda reflete a esperanco que, no fundo, todos temos em que, com um pauco de esforc;:o, tad as oqueles que, de urn modo au de outrq porticipom do destino do nossa noc;:ao, tirem su os mascaras e encorem de frente 0 futuro".

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A FACE DO DISFARCE Aufores: Adilson Xavier

Interprete: Geraldiio Eu hoje you soltar a fantasia

Feiticeiro, po1haso e rei E you me revelor no alegrio Pro vi-ver do jeito que sonhei Hoje you sambar de cora limpa Como eu gosto e sempre quis E you desmoscarar todo a tristeza

56 pelo prozer de ser feliz Sci tristeza Que eu you passor Viojor no tempo You me encontrar...

Deslilondo Deslilondo pelo hist6rio Magic, reolidade, ilusao Tontas faces do disfarce Disfarcando a emoeeo No gu'erra au no

danc;:a tribal

Nos misterios do Oriente No passodo e no presente Diferente e tao igual

Sao as mascaras do vida Tudo acaba e m carnaval. ..

Deixa a mascara coir

Deixa a mascara coir Que eu quere ver voce sorrindo

Boto Ie no seu olhor

Que

0

amanha sera bem-vindo.. .

Eu hoie vou

Nesse camaval a Baby-Beef Paes Mendonsa ( r-~I\a ",,,b=. r B~c~c!!f"""7~ funciona normalmente das Aprovcite

05

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deliciosos frut os do marl as

meU10rcs carneSI as ma ravill, as da coz inba )l1ternacional e a lfpica com ida ba iana.

Avcnida

d..1.S fu11i!ricas 1.510 • Barra (6 Tijuca • Tcl.: 49-+-2] 87 I

VILA ISABEL

om a enredo Gbolo - Viogem 00 Templo do Cria<;aa a Unidos de Vila Isabel pretende fazer com que a fic<;oo imiIe a realidade. A e5colo trez a mensagem dos Orix6s nu-

rna cr;07,0o do carnavalesco Oswaldo Jardim. Segundo ele, 0 ' Supremo Olarum" (criador do universa), conta para as crionc;:as a hist6rio do mundo.

Os O rix6s estao presentes no desenvolvimento otraves de SUQS mensa gens. Sao 10 carras oleg6ricos entre as 4 mil componentes do escola que tern seu reduta no Terra de Noel. Urn dos carros que mais 5e destaca a do Arnor Universal com cereo de 7 metros de ahura: representa Yemanj6.

A comissao de frente sao as guordiaes do templo do crio<;ao eo bate ria as musicos do templo do cria c;:Cio. As baianas do escola vireo em duos olas, um grupo representa a naturezo, suos saios tern

e

urne enorl'De borboleta colorida; 0 segundo g rupo de baianas sao as "Sele Aguas de 0<010".

Este ana 0 samba-enredo da escela de autoria de Martinho do Vi la, que he anos noo concorria entre os compositores do azul e bronco. Para 0 camavalesco, neste enredo, a Vila Isabel mostra que a crio nc;:a a esperanc;:o de Oxale. "Os deuses rna is uma vez, oguardom pacientes e confiantes, depositando no homem rnenino toaas as suas esperanc;:as. Esperamos que a mensagem trazida pe10 enredo tenho eco, fazendo ossim a grande comunhoo entre cria· dar e criac6o", comenta 0 cornavolesco.

Para ele a elapa de Gbala - Viagem do Temploda Criar;ao, do Amor Universal umo esperanc;:o que se materializa aos olhos dos que vem 0 espetaculo sob a forma de um arnor regido por 010· rum "[6 esto mae Yernania, junto com todo 0 pove do mar e suas ondas de amor, ban hondo nosso esprrito com esperan<;a e fe para retornarmos a nosso rumo sempre que nos acharmes perdidos .

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GBAlA - VIAGEM AO TEMPlO DA CRIACAO Au/ores: Martinho da Vila Interprete: Martinho do Vila e Gero Mev Deus o grande Criador adoeceu Porque A sua gerac;:ao ja se perdeu Quando ccabo 0 criacac Oesaporece 0 Criador' Pro salvor a geroc;:ao 56 esperanc;a e·muito amor

'

Entoo

Foram abertos as caminhos Eo inocencia entrou No templo do criac;:ao

La as guias protetores do ploneto Colocarom a futuro em sues moos

E atraves dos Orixos se encontrarom

Com

0

deus dos deuses, Olarum

Eviram

Viram como fai criado

0

mundo

Se encantoram

Com a Mae Natureza Descobrindo 0 proprio corpo compreenderam Que a funcoo do homem e evoluir

Conheceram as valores Do trabolho e do ornor

Eo importdncia do justic;:a

Sete aguas revelaram em sete cores Que a belezo e a missoo de todo artisto Gbolo e resgotor, salvor Eo crionc;:a e esperanc;a de Oxola Vamos sonhar

Qualidade Nestle em

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Se e Bayer, e bom.

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UNIAO DA ILHA om urn enredo alegre, colarida e de muita original idade, a Uni60 do lIho do Governodor vai contor a hist6ric do circa e as contribuic;6es de coda povo para isto. Os M aio+

res Espet6cvJos do Terra, de Silvio Cunha, Iraz desde 0 circa countr' com mexicanos e esponholos ate 0 circa eletronico do Formula .

A comissao de frente opresento as espetaculos com 12 pa-

Ihacos comandados pelo bailarino Ricardo lima. Ea sardo do Uni60 do nha para a mundo. Segue a origem do circa com malabares medievais (13 0 circa romano). Surg em as sal ti mbancos e, logo apos, a inlroduc60 do humo r, atraves de s palha~os, j6 no epoco moderna. ligres, madores e a s inumeros animois circenses aparecem

em sues fo rmes singe los e de fo

s. Nesta etopa vern sempre de for-

ma estil izodo . 0 enredo fal a do ci rca de s horrores e das aberracoes destes es p§toculo s. " Co m fan tasias Iv xuosas 0 publico vai surpreende r co m os morcegos, aranhas, mumios que atocam nos porques de aiversoes e, aindo, com as estranhos mulheres barbados que assustam a g arotada nos picadeiros", comenta Silvio Cunha. carn ovalesco conta q ue as baianas estao de roupos country, numa visa oomericon izoda, lembrando Ca rmem Miranda.

A parte country d escrita no carro alegorico representa a chegada . do circo no inte rio r: as exoticos luminosos rodeados de cavolos para os roderros. Nao faltam os posters que anunciom 0 chegodo do espetaculo. Sao os grondes carrilhoes giratorios. No circo moderno, destaca -se a Formula I, sua caraderlstica itinerante. A criatividade junta as diversas epocas do vida circen se.

"Os efeitos especiais vem mais evidenciados no ca rro do circa eletronico, com tres feloes. Os Maiores Esp - culos da Terra termi-

se

o

no com 0 desfile do ala do Velha Guarda . "AVelha Guarcla e lradi~ cional, dechopeu Panama com fita s uzul, vermelha e bronca e elegonte terno. Elo resume que 0 maior espet6culo e a proprio apresenta<;:ao do escolo ", complementa Silvio Cun ha .

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OS MAIORES ESPETAcUlOS DA TERRA

Autores: B;cudo - Die/rna Falcao - Guora do Empresa fnltkprete: Mauricio 100

A16, a16, chegou a hora Bril hou no ceu a luz da felicidade

Sob 0 d aroo do poesia Cruze

0

mar do alegria

E me ab raco com a cidade Laic, lai6, lai6, lai6 Botam polmos qu e a palhac;o va; passar Vov6 vai sorrir, cfianca brincar

E muito born poder sonhar Ggona a danc;ar a luz do lua r show tern que continar

o

~ vida e urn grande circa Ea chao do ilusoo Sou artiste no avenida You raubar seu corac;:oo

IbiS )

) bis

Senhoros e senhores, nosa atrac;oo principal Eo pavo que est6 no corda bamba Esperando a voz do samba pro bincar 0 carnaval E voi desfilar <> 6 6 Em preto e branco mois um sonho colorido Mostrando no telinho com emocao Que 0 domador quando entra em " se nna " Nao do mole pro "Ieao" Compra que eu venda alegria , meu amor

Sou a Ilha ,

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a dono dessa Festa multicolor

Para quem tern mais 0 que fazer.

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o nana â&#x20AC;˘

Prestigio.

Sabor par a Sonhar. chocolates

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VIRADOURO

mor Sublime Amori en redo que a Vi rodouro apresento,

e uma forma de protesto para fazer as pessoas refletirem sabre 0 avanyo tecnol6gico. S6 tern sentido as m6I 5e estiverem acompanhadas de emoc;:ao. Os car-

M ax Lopes e Mauro Quintaes garantem

impado da escola podera ser constatado logo as on os a Viradouro abre seu d esfil e com a co-

roo I agremiac;:o o. Desta vez abriremos com 0 carro do Gafeoo, em de floreira. Este Go/eoo aparece sendo empurpor sereias", explicam as artistes. rodo por Netuno e Para eles, comec;:o signifiea a trovessia do mar de Nite<-

da

rOil arnor

no

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. A parte

Rio. "E 0 canto de

enredo que simboliza

0

eta po q ue term ina com umg enorme bandeira p reSQ 00 carro, como 5e Fosse uma cortina teatral", I

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lopes. Os cornavalescos acrescentam que t 'cada

e

etapa urn temo independente. Do comissao de frente, composta por coso is d e mestres-sala e porta-bandeiras, ate os cu -

pidos do futuro, representados pelos 320 ritmistas da bateria".

Amor Sublime Amorfala das variadas formas do omori desde a idode do Pedro l passando pelo arnor do natureza. Mostro tambern 0 arnor ba ndido, viyido por Maria Bonita e Lampiaq no sertao ,fo a grestei 0 arnorde Zumbi dos Palmares a seu POVOi 0 amo r Ii-

a

berdade (Tiradentes) alem do amor aos temas da arte onde aparece Aleijadinho e a fuseo surrealista do Guarani com Ceci e Peri, uma verseo brosileira de Rorneu e Julieta e, ainda Jose de Alencar e Carlos Gomes. desfile do Viradouro termino corn a deusa atro-brosileira do amorque e mamee Oxum l no sincretismo africa no. I I Ela transmite para as crian<;:as que 0 futuro noo serio prornissor sem a amor ' '. ultimo dos 12 carros da escola e 0 da Paz Univer.;al, caixinhas de bornbons sirnbolizando pOises em guerra como a India l Isarael e a Africa. 0 pessoal que trabalhou no ba rrocao vern vestido de coro e60, eneerrarn 0 desfile .

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Uimpada HOIOSRAM. o brilho da avenida.

A ilumina<;:ao olicial do Samb6dromo . RJ. A MARCA DA LUZ

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AMOR SUBLIME AMOR Autores: Heraldo Faria - Flavinho Machado - Gelson Interprete: Quinzinho You levantor minho bondeiro Arnor sublime arnor Meu sooho eu you realizer Esse futuro 0 que ser6~

You apertor 0 botao do coroc;<io

Evencer a

forca •

do razeo

Do poixQO primitive a natureza em flor £, ninguem resiste aos encontos do

Nosceu naJ loresta Urn guerreir:p, um ortesoo

No lonte do vida o dono do terra defende seu chao .....

Negra Xico, eu te orno

Arnor que renuncia, a Corte zombou Que divino exemplo, ,que li~ao de ornor Bandido a ornor no serteo

Em Palmores

0

grito do rei

No ,onho do her6i inconndente Me,mo que tarde a liberdade No orte

0

arnor no genic muloto

No Guarani e Orfeu do Carnaval A Colombina noo foi embora Hoje 0 Pierrot ndo choro Clareia mao O xum, clareio minho

Para as criancos a pureza Do bern me quer, do mal me quer A Viradouro clarno em versos Poz e ornor no Universo

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MOCIDADE

arraio, Ferid6 Sou Rei, de Renata loge traz para a SORveo( a histo ric de v6rios jog os. Para este desfile

de 93, a Mocidade Independente de Padre Miguel mais uma vez, pretende sacudir a Sapuco! com seus criativos e de fortes efeitos vi sua is. . um terma popular, usado no jogo de bolas

de

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Lage conta as hist6rios de jogos, des·

de as gregos aos passatempos como a pr6 pria bolo de gude e abo· ra lho terminando no jogo do vida.

Segundo 0 cornavolescQ, das boianos, que vem como domos medieva is, 005 (oringos, representodos pelos ritmistas, a escola e

crictive e leve. 0 ab re·alos,

a frente, com Beth Andrade, fez parte

de todo este contexte, dando aos componentes do verde e bronco de Padre Miguel toda liberdade e leveze que vai permitir a evolu-

1'60 de seus integrontes. No iogo do vida a escola de Padre Miguel

e

mo stra que "0 vida um iogo de xadrez e que se nasee jogondo, perdendo o u gonhondo, semwe em busea do felicidode " Marraio Ferid8 Sou Rei 'fola de um tempo que n60 obrigo· c60 jogo r, e pu ro prozer, to temp,? de durac;:60 de um jogo em que fieamos entregues a um divertimento", comenta Renato loge, Para ele, 0 'logo e a presen<;a do infancia em nossas vidas, que guardo 0 espirito udico, a brincadeira sem eompromisso, que da um sentid o suave a vida, "S60 os jog os de domin6, amarelinha, pique eseonde, cobra cego, coma de gato, S60 tambem jogos, quanto a imagina c;:6 0 d o homem " ,

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MARRAIO FERIOO SOU REI Autores: Serofim Adriano - Edu Ferreira AntOnio Andrade Interprete: Paulinho Mocidade Voi comeccr

A Mocidc'de acende a choma do emoeeo Lembrando (] Grecia onde 0 j090 5e tornou Uma forma de competisoo lIuminada pel os deuses A Mocidade vem jogar no carnavol A sorte do estrelo que nos guia?

No pane verde desta minha fantasia

J6 joguei muito com a vida J6 roaei igual pica A sorte pode vir parar no minho mao

bis

Vem me seduzir Com seu jogo de olhor

~ urn j090 de prozer, sem medo de perder \ bis

E a g05fo de orriscar

A vida If! como urn j090 de xodrez Vern do comeco do humanidade Aqui se no see 'jogando, perdendo ou ganhondo Em buseo do lelicidode Rolo bola, bola rolo No vida sempre joguei Se carambolar em ganho Ferido morraio sou rei

refroo

Para quem tern mais 0 que fazer.

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Peso Lrq. 200g

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leite cond 3959 •

INGREDIENTES: 1 lata de Leite Mo,a; a mesma medida (da lata) de vodka; a mesma medida Ida lata) de sueo de eaju ; 1 16rma de gelo.

PREPARO: Coloque todos os ingredientes no liquidilieador. bata ate triturar 0 gelo e sirva a segUir. 1,5 litre •

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PORTELA

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eatralizoc;:ao 0 que n60 vai fal tar no desfile do Portela.

Com Cerimoniade Casamento, Mario M onte iro tfez para a Sapuco! uma apresentoc;:60 que promete emocionaro pu·

blico. Desde 0 obre-alas que surge com a 6guia - sfmbo10 acompanhada de toda familia (femea e filhotes). os 9 carras do enredo se caracte rizam pelo originalidade e movimentos naturais. Sao mais de 200 esculturas que dareD 0'0 espetaulo urn to· que especial. Em todas as alas a casamento esta presente pelos fantosias masculines e fem inines.

Cerimonia de Casamento tern a parte hist6ri ca com 0 casa-

mento brblico (Adao e Eva) e pre-hist6ria, onde as mulheres predominovom. 0 casamento que aconlece entre as pavos, cnde coda casal representa uma religi60 como ados judeus, budistos, ortodoxos, africanos e indigenes. Este carro tern como 0le9 0rio torres re· presentondo as v6rias igrejas lisraelita, protestante e africana entre

outras) .

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Sao nos impacfos dos efeitos produzidos em coda carro que o carnavalesco aposta: do bolo danc;:ante area de Noe, fodos fem vida. A evoluc;:oo nao fica atres do cenerio que a Portela criou para a Aven ida. "Vamos ver uma aUh!!ntica festa junina com quadrilha, banda, barraqueiros e danc;:arinos coreografados 00 ritmo do sam· ba pelo dan c;:ari no Carlinhos de Jesus", comenta Mario Monteiro.

a

No meio do desfile h6 uma grande fesla de casamento, fot6-

a

grafos, damas e igreja, com direito c huva de arroz. Os carros por· telenses vem gigantescos. "S6 nestes carros do festa e do bolo, ha uma verdadeira explosao de efeitos", o crescento 0 carnovolesco.

Ele conclui que a desfile tem muitos momentos de emoc;:oo, como no carro do revoodo de cegonhos em cimo de umo cidode, boseodo

numa lenda europeia. Apesarde toda forma nova de chegara Avenido, a comissao de frente permanece tradicionol, com a velho guor· do do escolo.

Qualidade Nestle em biscoitos.

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CERIMONIA DE CASAMENTO Autores: Wilson Cruz - Claudio Russo

Jorginho Estrela Negra Interprete, Oede da Portela '-

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Eu you Ihe convidar pro camarate Quere Ihe mastror 0 dote Oeste doce unica Vejo, arquibancado est6 em Festa No mais sublime relaceo Ate que enfim encontrei Alguem que gosta s6 de mim

E no verdode esso tal felicidode Voi camigo ate a fim

Me leva Me leva, omor Sou Adao no Paraiso Me encantou a seduc;oo do seu sorriso ,

bis

E horo de emolduror contos de fada

I

De conquistar a paz sonhado E festejar no arraiol Eu sei que a ornor conduz eternidode

a

Do (olarida amizode A comunhoo tradicionol La YOU eu Meu casamento minho

e

fe

Quere fazer bodos de ouro

E preserver a criac;oo como Noe E born demais omor, omor, arner

You me acabar nesse veu Vern Portela consogror Meu samba em lua de mel

bis

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A linha Piraque

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melhor saida para voce

atravessar a avenida,

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carnaval , tres dias

scm parar. Piraque e 100% qualidade, 100% Piraque. Afinal, durante 0 carnaval e 0 desfile voce vai se alimentar de que? Alegria? /

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A unica 100% Piraque.

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IMPERATRIZ •

e voce pense que a carnavolesco Rosa Magalhaes, no enredo Marques que Marques do Sassarico Fre~ues, ira cantara vida centen6ria do Marques de SopUCOI, esla engonado. Nesta opresento<;60 do Imperotirz leopoldi. nense elo vai falar do epoca em que 0 Marques viveu e marco 0 comeco do carnaval, ate as dios carnavalescos atuais.

Segundo ~osa Magolh6es, 0 enredo fala do origem dos primei ros bailes de mascara e carras aleg6ricos. " Sapuca( viro local de desfile, numa forma de manter a continuidade do carnava!. 0 Marques estero opreciondo toda esta troietorle cornovalesca com

e

e

seus convidodos' , explica.

o desfile do escola vai frazer dois marqueses: a que assiste

espetaculo no Sapuco f, fecho ndo 0 desfile e outro no terceiro carro. A comissao de frente se apresenta de coso co e chapeu. Seroo 15 homens altissimos frente do escola. carnaval de rue esta presente no lmperatriz. Grandes boneeos vern pontuan do olas. 0 fjnal sera enlouquecido, represento

00

o

a

o carnaval do futuro. " Neste desfile a escola se propoe a ser 0 pr6· prio carnovel no Avenida, com todo clime alegre e descontrordo que coracterizo a festa".

A ala das baianas, com 155 sambistas adultos e 100 mirins esta representando as baianas tradicionais com turbanle, pane Do Costa aos o mbros com todo ingrediente que as caracterizom , raupo de crioc;:60 de Viriato Ferreira, figurinista marta no final do ana possado. A bate ria esla com as ritmistos vestidos de arlequins e as c fiances de ratos e urub us.

, "0 carnovol e uma festa . J6 se possarom muitos onos desde

o desfjle do primeiro carnavalesco. De cnde estiver a Morques de Sapucaf assistira a tudo com urn or de aprova~60, afinal, Mar~ues

que ,

e Marques, do Sasso rico e Fregues",

co mplementa Rosa

Maga lh6es.

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o MINISTEAIO 0 ... SAUCE ADVERTE: FUMAA ~ PR EJUDICIAL A SAU CE,

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i)\ARQUE_S QUE E MARQUES DO SASSARICO E FREGRES Autores: Mario Andre - Alvinho - Aronha Alexandre do Jmperatriz Jnterprete: Preta Jaia You passer mais urne vez

No avenida do ilusoo CarnavaL alegria geral no meu corac;ao

Vem de 16, do Carte Imperial (La vem Marque o Marques iluminado Bi-centen6rio

Palco do meu carnaval (E assim) Assim no Serraceo do Velha Nasceu a seme'nte que embalou a multidao Bai xo, baila camigo, meu ornor mascorado

No jogo do seduc;oo

Oh joga agua ornor limeo de cera Oh vale tuao nesse brincodeira

~ bis

o luxo dos Grandes Sociedades

Colariu lelicidade nos olhos do Imperador E hoie essa lolia

Tern no Apoteose seu esplendor E como sera, clem do infinito

o sonho desse pavo tao bonito

De verde e bronco sombando vern a Marques (e Sassoricando, mostrando que fregues samba rac;:a, paixoa, yiYer feliz

o

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e

e

e)

Deslilando no Imperatriz (Eu vou)

Eu YOU no sassarico, eu YOU Nessa que eu l1uero ir Balanc;:a, Sapucaf

bis

mi

ue fazer.

o MELHOR sueD OA NOSSA TERRA.

Leite em P6 Desnataclo

Sinta¡se~m com MahcO

lEOPOLDINENSE DO GRANDE RIO DE PILARES DO SAlGUEIRO

MIGUEl

INDEPENDENTE

DE VILA ISABEL

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AS ESCOLA NA ORDEM DO DESFllE

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â&#x20AC;˘ Carnaval esamba no ee Palmolive no C01pO in eim

ENCANTO E MAGIA CONTINUAM festa nCia acabou.

Pelo co ntra rio, a encanto e magia que embalaram as aprese ntac6es das se te primeiras escola s de samba continuam. Sambistas e publico estCio cada vez ma is juntos. Os requeb ros dos que estCio nas orquibancadas, ca d eiros de pista e camarates S8 misturam com os que 05sistem a espetaculo dos mais dista ntes loeais.

A ma gia das im agina~6es dos carnava lescos e a ritmo natural de seus componentes complementam a visual de um espet6cu10 popular onde a bam gosto a companha, bem de perto, a explosCio das emo<;Cies de cada um .

Sao reis, ra inho5, crionc;:as, velhos,

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oCAHNAVAL ABRAOOLHO. •

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aLMa

nao importa 0 personagem que representam. Pera os sambistas 0 importante e ester na Avenida das Desfiles. Eles sao conscientes que o samba no pe tem linguagem universal, e todos, desde os mais longrnquos povos, entendem a arte do alegria.

A Grande Rio, que chega mais uma vez 00 grupo especial,

abre 0 desfile de lioie. A garra de seus componentes mostra que vieram cam 0 esprrito de competicao comu m das agremia~aes. A Mangueira encerra 0 espetaculo, cam a experiencia de suas varias decadas integrada a hist6ria do carnaval carioca.

Vamos samber, puler, liberar energias. Sao mais sete agremia~aes que vao mostrar 0 parque do encantomenta de multidaes pelos desfiles das escolas de samba.

Salete Lisboo

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Pa ra prol ongar a 3cnsa~ao do p65-bal1 l1O: Dcsodo ra nlc Vino lia em Creme . E sco!lla com quem voce quc r pula r

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ea rnava!: Vin6lia Exo t ique, F leurs des Cild m ps au Wllitc

Lilac. E ~ i ll la lodo 0 frcscor de Vinolia n 05 sabad05

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dom ingos, segu ndas, ter'fds , qu arl.as, qu intas e sextas- fei ras.

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GRANDE RIO

o Mundo do iua, de Alexandre louzada, 00 do que se .

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lesc,?<- 'todo a lua. \......om sues i

conta que a lua esla presente em toS60 carras iluminae lema . Para Alexando G rand e Ria se· co u idode que ori-

forma engra c;:a da, sabre

30 easeis de mestre-salas vizinhosa escola. Nesque a I

com 1 representondo protegida

e

As boionas encerrom 0 desfile de total. Para Alexaoore louzada, No enre· ousodo que voi mecher co m 0 publico i No certa, a Grande Rio/.do mesmo forma que exeu com a Sapuco; quando, no ultimo carnaval, foi compeQ do grvpo 1, repetiro 0 entusiasmo nesla apresento<;oo.

"A magia do lua h6 milh6es de desc reve suo trilha elrptica em torno do Terra - mi pre com a mesma face voltada para 0 laneta-me canclui 0

carnavalesco.

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o MI NISTERIO DA SAUOE ADVERn:: FU MAR E PREJUD ICIAL A SAUDE,

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NO M4NDO DA lUA Autores: Nego . Joey Inspiraq:oo - Mais Velho G. Martins - Dicr6 - Juarez Dy Co/voza ....._ .......Adoo Conce;coo - Carlinhos P2 - Rocco Fi/ho - Ronaldo 0'.

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Nego

Rioeatea

Vern

Pro se neste folia Ohl Doce fa nle de influenciondo Urn toque no No mister.io e no

o luar, a luar Vern pratecr a nossa A semente do Virar 0 mundo

lua

Nos mares, cachoeiras e

vem se ban or

Eu querio ser urn astronauta pro

aIcQn~a[

Tv as a vida no beleza dessas matos Tu es a sorte I?ro quem acreditar em ser feliz Qu em me dera urn dio no teu col o

Cantor, sorrir, sombar, brincar E no encente do seu mundo vai Torn and o tontas mentes aluadas Como e gostoso se adoc;or no mel Em noites enluoradas

Salve O gum D'YI ' t'-Ja ima ginoc;:Ci o um gu ardi60

E lindq ver a luo irna Encan cndo

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Clareia Didinha l eu mun'do tar

A festa ~ o5sa hoje no

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Para quem tern mais 0 que fazer.

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NADA COMO SOL E IPANEMA PRA COMBINAR COM RIO, SAMBA E CARNAVAL

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Para-choques na cor do veiculo

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• Caldo Maggi, o Caldo Nobre da Galinha Azul, ajuda voce a preparar 0 maior desfile de pratos saborosos para recuperar toda a energia depois da folia.

o Caldo Nobre da

a Azul.

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CAPRICHOSOS

Caprichosos de Pilares volta com sua caracterfstico de escola 0le9re 8, 00 mesmo tempo, crltica, cnde a sotira tern luger d e destaque entre as componentes. Com Nao Exis/e Pecodo do lado de C6 do Tune! Rebou~os,

luiz Fernando, a Coprichosos troz 00

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fa lor, por exemplo, do Arras/ao do

ea de mostrarao pub lico que 0 suburba-

no nada tern a vercom 0 arrastao do violencio que ocontece nos dias

de hoie".

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A vid a do su b urbia chego Sopuca( com me mentos de seu cotidiano com as grupos de trem, farofeiros e toda experiencio que

a pavo vive "Do lode de Co do Tunel Rebouc;:as", A comissao de frente, per exemplo, sao o pe rorios, e as baianas as "tias " , que vendem cacho rros-quentes e churrascos a po rta des quad ras des escolas. A.,bateria representa 0 momento afro des crencas da Zona Norte, os terreiros. Bern colorida, a Caprichosos vai esoanjar criativid a d e em suas alas, numa id entificac;:60 com a vida do maior parte d e seus integrantes.

No cornaval de 1992 a Caprichososde Pilares foi bem no harmonia, e seu somba enredo a·ludou a evolu<;:oo de seus componentes. Com este enredo leve e re axante, a escala de Pilares deve contagiar as arquibancadas. carnavalesco luiz Fernando est6 de volta agremia<;:60 e, como ele, resgata a a legria d e seus integ rantes no apresentac;:60 da Avenida. Nao Exisfe Pecodo do lado de C6 do Tune! Rebou~as vai dar a que falar par sua proposta brincalhona de fazer com que as pessoas reflitam quest6es socia is importantes.

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Qualidade Nestle em

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o MINrSTtRIO DA SAUoe AOVfRTE. FUMA R ~ PAEJUOlClo\l It SAUOE .

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NAO EXISTE PECADO NO lADO DE cA DO TUNEl REBOU<;:AS Autores: Marco Lesso - Tico do Goto - Carlos Ortiz Lvizifo - KarJinho's de Madureira

Interprete: Marcia Souto do Caprichasos

Vem pro lado de co Vem se eccber no minho oldeia Vern do Tunel pro c6 Pecado noo he e nem areia Sou suburbano? ~ou caprichoso, assumido e orgulhoso E isso ai, operario marmiteiro E muambeiro 16 de Acari

E de corona que eu you (E de carono Nesse vai e vem {No voi e ve rn Tem surfista diferente Tirando onda em cimo do trem

a sombre do tomarineiro Pagode, risos brincadeiras A proc;:a e crianc;:a pe no chao E bate forte, bote norte a co rocco Urn velho fusco e minha curtic60 Aqui 6 0,

Sou baloeiro, eu sou .

Sou peladeiro, eu sou Eu sou a Mengo no Marocona Boto rnocurnbo bern rezodo no ovenido Pro ver 0 minho escolo cornpea

Eu you do qui pro 16 De frongo e sarov6 E no burgues larolala

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SALGUflRO

eo en redo do Sa ueiro, de autoria camovalesco M6rio Borfiele. 0 tema se pegar 0 Ita (nordestino) e atrovessar a cvenide no

dos cndas.

o Ita

meio do escola, as grandes cidades. paronao no Rio Grande Sergipe, Bahia, ate chegorao Rio, A cocomondantes de navios e a bateria faz

que simboliza suo as filhos de r6,

missao

"

queessas torrao natal".

As viagens eram feitos de navio em face des transporte por terra e or, "Ressaltamos uma cia sse par da Companhia de Novego<;50 Costeira, que

mes sempre Iniciodos pelo palavra I'lta' I, dor navies Itoimb~ Itoiule, Itonoje etc" ,", esclarece Borriello, Us Itas saiam do porto de Belem do Par6, conto rnovam todo a litorol do Rio de Janeiro, oferecendo 005 olhos dos viojantes visCio i de coda que otrocova. 0 desfile mostro ' a partir do embarque do porto oberto e a suo

' com 0 mar

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o "'iNI ST~RIO DA SAUCE .t.O\II;fil(; FUMAA ~ PREJUDICIAL A SAUOE.

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PEGUEI UM ITA NO NORTE Autores: Demo Chagas - ArizGo - Bala - Guaraey

Celsa Trindade Interprete: Quinha La you eu ...

Me leve pelo mar do sedu~oo

Sou mais urn aventureiro Rumo 00 Rio de Janeiro

Adeus, Belem do Para Um dio volta, meu poi Nao chore pois YOU sorrir Felicidade a velho Ita vai partir

Oi no balanco dos andas ... eu you No mar eu i~o a soudode.. . a rnor o tempo traz esperan~a e ansiedade You navegando em busea do felicidade Em coda porto que possa Eu vejo e retreto, em fantasias

Cultura, lalclore e habitos Com isso refo c;o minha alegria

Chego 00 Rio de Janeiro Terra do samba, do mulata e lutebol You vivendo do dio-a -dio Embalado no magic Do seu carna val

Explode corQ(;ao t-Ja maior lelicidade

bis

E lindo meu Salgueiro

Contagiando, socudindo esse cidade E 16 you eu.. .

•

Fa<;a a maior festa neste carnaval. Mas nao de ixe pintar

sujeiro. S60 os yolos de Bom Brii, a esponjo de 0<;0 que voce j6 conhece de o ut ros carnavais.

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UNIDOS DA TIJUCA

miscigena~(jo

das ro~QS e suos contribuit;6es para a donr;a vao ser mostrada pe/o Unidos do Tiiueo. 0 corno vafesco Shangai ideofizou Dom;a Brasil po ra 0 enredo do escola do morro do Borel. Sha ngai conto"o hisda farmal'aO etnico do povo brosileiro. Desde as portuguesas, fo lcl 6 rica s, a te 0 rock, funk e a lam •

Com cerea de 50 esculturos e nove carros, as quolro mil componentes do Unidos do Tijuco iniciom 0 desfile com 0 obre-olos bolo dos escolo: 0 pavao, q ue vem aco mpanhado com esculturos de indios. A comissao de frente sao homens de indios, a boterio, orca(ris e as boionas representom as ag uas de Oxal6. final do desfile mostro a misturo de rndios, portugueses e negros, of miscige noc;:6a do pava, "Com esle enredo sabre a donr;:o no fermoc;:ao etnica, 0 Unidos da Tijuco troz para a Avenida a harmonia da evoluc;:ao com a forco maior que e 0 ritmo de sua baterio".

A bolerio do Unidos do Tijuco e trodicional por sua bOlida.

No carnaval do ana passodo, a presenca morcante dos 09096s, manteve suo empolgac;:ao durante 0 deslile.

Num enredo como Dan~a Brasil, on de tudo porte do evolur;:o,? da donc;:o tera gorontia de bons ritimi stas j6 gorante momentos de TU damento l im po rtan cia na apresentac;:oo do escolo.

Segundo Shangai, ao folor das v6rias danr;:as e de sua miscino<;oo ele lembra que "0 brasil danc;:o uma nova era. Vou rep sentor toda esto I1JJ.stu ra danc;:a 0 omer a Ceci e Peri, Chica do Silvo e J060 Fernandes e Moreno. Sao omores celebres 0 cornovalesco.

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DANCA BRASIL Autores: Dario Lima - EsponhoJ - Paulo Ribeiro Interprefe: Vaguinho ....

Movimento milenar Fez dancar terro e mar...

Uma flor brincou no vento Te rn poesia no or...

Deixa 0 vento me levar Que no te mpo eu sei voltor Conto no ceu de Aeauo Que 0 meu rei no e 0 de Tupo

E 16 no mota se tem lua cheia Menina-moca fez dancar a aldeio • • Boil am no mar

Velas de deuses gigantes Pro me ensinar

o sabe r dos navegantes Negro chegou Meu Brasil morenizou .. .

Forte, lutou pel a sorte,

Cantou e dancou

Quando se lib'e rtou ...

Canto Borel,

A tua

raca

Hoie e cor de mel.. .

" Danca Brasil" : Teus aeordes vern do ceu..

bis

Nestle em biscoitos.

TROCAR DE REFIL NAOE MAIS.

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Nas pr6ximas 45 noites fique livre dos insetos e do refil.

GENIUS 45 NOlTES. 0 FIM DO TROCA-TROCA. Se e Bayer,e born.

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no mutO tel" 39u de SIl.1l1l1l ~OSS03S ". ~ oto.so, istO

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ESTACIO DE sA

ampea do carnoval de 92, a escolo de somba Est6cio de

S6 vern com todo garra para respeitar a 5ucesso que a consogrou, no SORuear. Para este ano, 0 enredo do qgremia<;aap que e 0 ber<;o do samba", desfila com A Dan·

~a

do Luz, de Qutoria do carnovalesco Chico Sp;nozo.

enredo conto as misterios do homem a partir do indio e sua relo<;oo com a mitologia lunar. Urn dos mais belos momentos do apre-

sentaao do escola e a passagem do destaque Paulo Vorelli. Ele re· presenta 0 Dragoo do luz, umo fantasia com cerea de quatro metros. Varelli ver chao, depois do ala das baianas, " frente das cnon<;os.

Oen Clo do Est6cio ve m d ividido em cinGQ-luQs": Nova (0 cna<;60), scente 10 encantodo), Cheia 10 fertindade), Minguante 10 misterio e a Negra 10 fantastico ).

No ca rro obre-o as, a crio<;ao vai dominaros sete leces 010dos, simbolo do Est6cio. Para 0 carnava lesco, s60 va rios as momentos de impodo q ue a publico vat ter no Sapucaf. A comissao de frente s~o feiticeiros, a s baianas, os drag6es luna res e os ritmistas, urubus refS.

Segundo Chico Spinoza, 0 Qitimo carro que traz 0 Grande rCogao, ir6 balancar a Avenida. liE a festa para a lua negra, eom odestaque luiza de Moraes' " comentou. Ele acrescenta que: "A Es· tacio se propoe manter a leveza e evolu<;ao do ultimo desfile' '.

Em 92 a Est6cio de 56 veio bem, com um dos enred os mais bem desenvolvidos do carnaval. Para esta A Danca do Luo, Chico Spinoza pre para uma 3? co mi ssao de frente, "ou l? comissao de fundo, para mostrar que a lua nao nosceu au foi aehodo . Elo sem· pre existiu. Nao tem idade e, no buseo de sua nergio noo se canto tempo. Elo sempre esteve presente.

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A DANCA DA lUA Autores:' Wi/sinho Paz - Luciano Primo Interprefe: Dominguinhos do Est6cio

Clareau, doreou, doreou

A dance j6 vai comecar, aba, aba

Clareau, dorecu, doreou A Est6cio tern a Lua como par (A Est6cio tern a Lua como par) Ou vi cantor

Cuvi cantor, as indios Caraias Que nada existio, ate Kananciue criar No frogil " Iuz do lua nova" Fez a Terra e a flora, a fauna , a ri o e a mar

o verdadeiro paroiso, Jardim do Eden Ou quem sabe Shangrilah

E assim a Lua danco u e se fez "crescente" {E revel o u} e revel o u, 0 reino des pedres verdes Os Guaquoris e as Sac is, Concoo e a Ma e do Mota Que protegiom as amazonas Bravos guerreiras do nac;oo Icamiobas

Bota fogo no fogu e ira, pra clarear Caipora flamejante, nao quer parar Se vagalume mau ilumina, manda soltor Aprisiona a urubu-rei, pra " Lua cheia" libertar

bis

Dragoo lunar me conceda, 0 prozer de contemplor Estas deusas que estCi o sob sua prote<;Ci o Que 0 " Lua minguante" noo tardo a chegar Quando vie r, reduzir6 a claridade Trar6 consigo a maldade, a zoodfaco danc;.ora As bro xas negras, casa rCio com Saton6s Muita o rgia e olga mois, um ve rdod eiro soba A deuso Lua partiu "A Lua ne gra " chegou, no busca do am o r preto e 0 bronco colorido Tudo e mais lind o no nosso interior

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ouette LEITE DESNATADO SILHOUETTE.

Pura saude, com apenas 1 % de gordura.

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NEM UEIRA SABER UE TIPO DE FANTASIA " ELES TEM NA CABE A " UANDO VOCE USA CASHMERE BOU UET.

MAIS EFICIENTE. MAIS FEMININO.

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BEIJA·FLOR ste ano a Beije-Flor d6 uma grande virada em seu carne-

vol. Com a en redo Uni, Duni, Te, a Beijo-Flor Escolheu, e Voce do carnovolesca Maria Augusta, a 85colo resgato

t

umo orma leve de opresentoc;oo no Sapucol. A cornavo-

leseD conto no Avenida que

0

homem pode ser mais feliz

sercrianco. Umo proposta quevai fozeroscomponentes

no desfire.

A expectotiva para a apresento<;60 do Beiio-flor e grande, pois a escola de Nil6polis mudou de camavalesco (h6 17 anos J06o· zinho Trinto idealizava seU$ enredos). Seu carnaval

efeito, este ana,

por Maria Augusta, artista que carocterizou a Unioo do litle, no de-

coda de 70, como escolo olegre e descontroido. Afostodo, desde 1979, des criac;:6es de enredos, Maria Augusta volta com Barra:

"quero adaptor 0 temo, 00 gosto dos desfilontes do Beijo·Flor".

Esto viroda do escolo de Nil6 polis, a camovalesca define co· rna urn momento de renovac;:oo natural que resultou de urn processo crclico. "Mudou tambem 0 direfor de bateria, 0 primeiro casal de mestre·sala e porta~bondeira e 0 core6grafa do comissao de fren-

te, otuo lmente demorcodo pela boilarino Isouro de Assis. Ate 0 pre·

sidente do escola, Luiz Carlos Duarte Batista, fez suo primeira ges~ 100 integral".

Moria Augusto explica que neste enredo ela traz de voltra a ala das domas, antes incorporado as baionas. " Nos 12 carros ale~6ricos,

de porte bem grande, a publico ver6 movimento. 0 enredo

e de facil e concreto compreensao. originois possiveis", garante ela.

As fantasias as mais criativas e

Em Uni, Duni Te, a Beija-Flor Esco/heu

e Voce, a linguogem

infantil vai estar presente. "Terem6s anjos olhando 16 defl cima, nu· rna volta e representac;:60 das coisas de nossa infdncia • "Vamos mexer com a emoc;.60 e a mem6ria, propondo que o novo ser humano surla alraves de urna novo crianc;:a. Queremos

mobilizoro ovenido pe a oberturo e liberdode dos sonhos". As 200

baianas serOo as flares do jordim, as ritmistos as P9lhoc;:os destagron-

de brincodeiro e, posicionado no meio do desfile, a 010 do Velho Guarda, . , ,de avos e avos, simboliza a orner dos adultos para as cnanc;:as .

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VNI-DVNI-TE, A BEIJA-FlOR ESCOlHEU: EVOCE

Autores: Wil,on 8ombeiro - Edeor de Paula Sergio Fonseca Interprete: Neguinho da 8ei;a-Flor Uni-duni-te Vern ver 0 sol no omonhecer A Beija-Flor escolheu: e voce Se a vida e umo volta no lembranca, Uma roda de esperanc;a ' Espalhando omor no or, Liberte do seu peito essa crianc;a, De as moos no contradanca, Vamos juntos cirondar ' Nosso pique-fantasia Vai brincondo pelo ruo E a onoitecer do dio

refroo

Ve 0 ,01 beijando a lua

'Agora voL ..

Vai, crionc;a beijo-flor Voar no azul do infinito Quem semeia paz e omor... paz e amor Foz a mundo mais bonito Se esta via fosse minha,

Eu mandava ela brilhar Com as cores do meu mundo de alegria 56 pro 'tempo nco parar...

Giro, meu mundo-pica De listros broncos e azuis,

E vai bordando no chao U m area-iris de luz ...

l

bis

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Para quem tern mais 0 que fazer.

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Uno A

ao alcance de

F I A T Seu lugar

aqui

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capric hou s6 na n ova e mbala ge m

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de viclro â&#x20AC;˘ .

1113l S seg ura e Inais bo nita.

El a tambem cap ri ch o u no ca t c hup, que es ta mais cons istente e IllUlto mai s

gostoso .

Experimentc.

Voce vai ado rar.

efti A ge nte ca pri c ha mais.

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MANGUEIRA

esso {ruto, eucomo ate 0 coroc;o, de IIvamar Magalhoes o enredo mangueirefl,Se. f ie conto a historic do arvore

ro. "0 baratd'.des!e temo.e que mostra desd _ - a

da fruta, vi nda da India e Africa ate a cheg 3a 00 i ", garante IIvamar.

I fa la das qua lidades da mangueira e destaco a que, em suo visco poeti cc, a mais roro: "De todos as man-

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gueiras que foram plantadas no Brasil, a unice cuta fruto 0 samba, est6 no Esta<;60 Prime iro. Ai falomos do qualida de fertil do terro do lugar, que acarreta trancos fortes e flo rada constante' '. Ilvamor explica que esto florada s60 as personalida des do Mangueira como

oscompositoresCartolo, Nelson do Covaquinho e, ainda, Dona Zice e Dono Neu Q. Neste e nredo 0 carna vaJesco conto que nco he uma homel1agem scola de samba M0j,19ueirp' mas suas qualida des, 500 integradas ele d e forma !.Jj2lturo l. A bate ria homenogei a a origem do mongo, ~om uma fantasia em detolhes indionos. As ba ianas vem pr6ximas 00 carro da florada. Elos se roo mon~as-rosas.

Dessa {ruto, eu como ate 0 caraco "e um enredo foci! de 5

a

entendido pelo publico", com enta IIvamar. Ele diz que faz um

ra- '

lelo entre as formo s de mongo e, par exemplo, no carro do mangoespada, ele relacio na a setor com a erma no perfodo meaievcil.

Muitos confiam, pa ra 0 born desempenho da escolo, olem do parte plastica no samba-enredo cantado por Jameloo e no gorro da evoluc;60 dos mangueirenses. A verde e rosa 0 desfile do grupo especial e, segundo seu carnava lesco, "a samba 0 fruto dessa mangueiro que, pla ntodo em terra fertil, nao p ara de flo rescer".

e

Para ele, "pela brasilidade da fruta e tambem pela Mangueira do Estacao Primeira ser tao frondoso 56 resto acl oma-I a s dizendo: Dessa F'ruta, eu como ate a caroco" .

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Nestle em biscoitos.

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o MINISTERIO DA SAUOE M:N FUMAR E PREJUDICIAl A

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DESSA FRUTA EU COMO ATE

a CAROCO

Aufores: Dircev . Eraldo Coe . Verinha . Preto Fernando de Limo - Ney Mattos - Biro do Ponto - Gustavo Interpete: Jame/ao Do india a mongo se ori9inou 0 0 Florescey como a poesia E 16 no Africa encantou

Pas no boca urn 905tO de alegria E foi a primeira vez que 0 colona portugues No Brasil veio plantar

o fruto maclo seduziu meu Rio Chegou pro ficar.. , Sente, Oh! linda Lua

o aroma gue flutua

E que me faz sonhar

Tern mango rosa Eu you provor

(heiro e magic

bis

Bailam no or

Entre tantas tipos de mongueira

He urne especiaL ..

No Estocoo Primeiro Elo simboliza 0 Samba Eo unico de gente bambo

Onde desabrocham tantas flores E hoie linda, .. te veio mai, bela .. , Nessa passorelo voce explode corac;co ty\ongueira ... estou tao feliz!

E veroe·roso, e ve rde·roso a minho emocao ! , Sejo a fruto brosileiro Do Mongueira esse colosso Desso fruto eu como ate 0 caroeo ,

bis

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o CARNAVAL ABRAOOLHO. •

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