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Onde voce encontra tudo para
Umbanda e Cadomble
oAbate Religioso e aAgroindustria
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mes da Consciemcia Negra , nao e dia dos prelos e prelas,
mas sim a dia de lodos as brasileiros refletirem sabre a
presenva e participa9ao do cidadao preto(a) na sociedade brasileira , desde a formar;ao desta palria. mundo tern em seu hist6rico de formar;ao a presen((a do homem Que nasce no continente africa no. Uma ideologia de
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estudo denominada Afrocentrismo, nos mostra 0 quao importante e conhecer melhor e interagir com 0 continente africano para todo 0 equilibria do planeta , pais as segredos relativos a forma((ao da especie humana nascem exatamente ali. Ainda que muitos ignorem falos hisl6ricos e cientfficos da evolur;.3o
da humanidade, as etnias de melanina acentuada M alguns seculos vern sendo subjugadas, exploradas e desprezadas por alguns grupos mercantilistas , com a finalidade de explorarem as riQuezas desses povos fortes e inteligentes , seja na forma de mao de obra escrava ou mesmo da explorac;ao agressiva de seus terri torios_ No Brasil especificamenle, 0 processo civilizalorio de 1500 para ca vem sofrendo diversas interferencias, a comec;ar pela dizimac;ao de grande parte de seus nativ~s, par violencia bruta ou con taminac;ao par doenc;as europeias , estes denominados Indios, um dia tambem receberam 0 titulo de Negros da Terra, forma como os exploradores se referiam aos seus explorados em todo 0 planeta. Movidos pela ambic;ao europeia da epaca, trouxeram os homens pretos, negros africanos , da forma mais cruel ja registrada na hist6ria da humanidade, uma escravidao unica, onde a violencia e atrocidade nao tinham limites. Este povo resistiu a tudo e lodos, e em solo brasileiro se formou a segunda maior nac;ao negra do planeta, com a participac;ao marcan te em todo processo civilizatorio deste povo , cultural e geneticamente . Mas a exdusao social do pavo negro con tinua acentuada na sociedade brasileira, e isto e 0 Que representa 0 Dia da Consciencia Negra , 0 dia do Brasil Inteiro Refletir sobre tudo isto e organizar um futuro mais justo para todos.
(fTribuna froBrasileira
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bate religioso diz respeito liberdade de culto e de liturgia, protegida pela Constituic;ao Federal, mas tambem tern a ver com a agroindustria , vista que 0 Oriente Medio e os parses muc;ulmanos formam um importante e cobic;ado mercado consumidor de aves e carne bovina produzidas no Brasil. Dono do maior rebanho bovino comercial do mundo (214 miIhOes de cabec;as), 0 Brasil faturou no ana passado 5,9 bilh6es de d61ares com a exportac;ao deste tipa de carne. Estatisticas recentes indicam Que cerca de 30% das exportaC;6es de frango e 40% das exportac;6es de carne bovina sao destinadas a paises muc;ulmanos, os Quais exigem Que 0 animal seja abatido de acordo com preceitos religiosos. Em 2015 apenas 0 Egito , pais africano de maioria muc;ulmana comprou 5%, do total da carne bovina produzida em nosso pais. Einteressante nolar Que a crenc;a religiosa influencia fortemente regras alimentares em diferentes povos e culluras em todo o mundo. Os hindus, por exemplo, nao comem carne bovina em razao de credo religioso: a India, pais em que a vaca considerada sagrada, possui 0 segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para 0 Brasil. Budistas e Adventistas do Setimo Dia possuem dieta predominantemente vegetariana e evitam consumo de carnes. Judeus e muc;ulmanos nao comem carne sufna , vista Que 0 porco considerado urn animal impuro , A alimentac;ao kosher, judaica, exige Que 0 abate de bois e aves seja supervisionado par um Rabino, a degola deve ser feita com uma faca com lamina longa e 0 ritual, denominado "schechita ", deve ser realizado por um "shochel" , sacerdote preparado para este oficlo. A alimentac;ao halal, is!amica, exige que 0 abate (Zabihah) seja realizado por urn muC;ulmano adulto, praticante, 0 animal deve ter sua face voltada para a Cidade Sagrada de Meca (Arabia Saudita) e no momento da degola recita-se uma orac;ao contendo 0 nome de Ala. Segundo informac;6es do site "Infoescola - Navegando e Aprenden do", em 95% das degolas , bem realizadas, 0 animal leva cerca de 2 (dois) segundos para atingir a inconsciencia. Desde as anos 80 a agroindustria brasileira investe pesadamente na disputa pelo chama do "mercado halal", sendo Que frigorfficos brasileiros mantem escritorios em paises como Liban~, Arabia Saudita e Argelia. De oJho na ampliac;ao de neg6cios com os 55 paises considerados muC;ulmanos (nos Quais ma is de 50% dos habitantes sao muC;ulmanos) atualmente 0 Inmetro/Ministerio do Desenvolvimento , Industria e Comercio Exterior investe na criaC;ao de um 5elo Halal , tendo em vista Que 0 mercado halal e estimado em mars de 400 bilh6es de dolares. Estes poucos dados sao suficientes para demonstrar que 0 tema do abate religioso nao diz respeito a macumbeiros "barbaros" e "ignorantes". economia brasileira , a gerac;ao Abate religioso diz respeito de emprego e renda e a capacidade de 0 Brasil apostar no comercio exterior como estrategia para 0 desenvolvimento eco- . S n6mico e social. ~ E s6 isso - ou tudo isso que esta em jogo quando falamos em ,: abate religioso!!! .:::
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Silva Jr., Advogado. Mestre e Doular em Direilo pela PUC-SP, '":
ex·Secretario da Jusli9<l do Estado de Sao Paulo (2005.2006)
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Zeca Arte e Oevogao
asceu Jesse Gomes da Silva , mas a pavo Ihe batizou Zeca Pagodinho, a menino do Rio que conquistou 0 mundo com sua irreve+ rencia e jocosidade, sua alegria contagiante. Filho de orixa assumido per toda a sua vida, reverencia com frequencia, as entidades da Umbanda em suas can90es. Zeca sempre fez questao de afirmar sua identidade, fosse em qualquer circunstancia, pais ele urn dos bra ~ sileiros mais apaixonados e dedicados ao seu pais e sua gente. Se a sorte Ihe aju dou , sua fe e determinac;ao garantiram 0 5ucesso, pais sem duvidas 0 menina do suburbia carioca, assim como seu conterraneo Noel Rosa de Vila
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Isabel, marcan:'! para sempre sua passagem neste plano, par ser mais do que urn artista , urn exemplo de humanidade.
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1\ palavra ' preto" aparece no seculo X e designa uma pessoa de pele I""\escura , mais particularmente originana da Africa subsaariana. A palavra "negro" passa a ser adotada no seculo XV com a escraviZayaO de africanos por portugueses. Os espanh6is , porem, foram os primeiros europeus a usar "negros" como eSCfavos na America . Por conseguinte , um dos primitivos sentidos da palavra negro era "escra• •
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Tudo Para Umbanda e Candomble
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RuaEntteCapitao Salomao,48 -c."~ -SOo "'0' a do Cor",,, e 0 Largo do Pa .... ar><lu • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • pref,:OS especiais. Venha
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yo " . Por este motivo. a palavra e considerada ofens iva em diversos pa·
ises africanos e da Di.aspora , como no Senegal e nos Estados Unidos, onde e empregada a palavra black que literalmente corresponde a palavra preto, ao inves de niger (negro). Os portugueses sao 0 segun· do povo europeu a traficar eSCfavos negros para as Americas. Estes adotam a palavra negro designando primeiro. na sua lingua, todos as escravos (par conseguinte tambem as eSCfavos indios , cham ados de "negros da terra"). Pouco a pouco , os portugueses passam a designar os africanos cada vez mais apenas com a palavra "pretos", enquanto os indios foram tratados de "selvagens" ate 1970 na imprensa brasi· leira. Etimologia Negros, negroide ou povo negro sao termos usados em sistemas de classificar,:ao racial para os seres humanos com um fen6t ipo de pele escura. em relar,:ao a oulros grupos raciais. Diferentes sociedades aplicam criterios diferentes a respeito de quem e classifi· cado como "negro" e muitas vezes vari.aveis sociais, tais como classe social e status s6cio-economico , tambem desempenham um papel reo levanle nessa classificar,:ao.1 Como um fen6tipo biol6gico, ser 'negro' e frequentemente associado com as cores de pele muito escuras de algumas pessoas que sao classiflcados como 'negras·. Algumas defi· nir,:oes do termo incluem apenas as pessoas de ascendencia subsa· ariana relativamente recente (ver: Di.aspora africana). Entre os mem·.S bros desse grupo. a pele escura e mais frequentemente acompanhada! pela expressao da textura do cabelo afro-natural (recentes eSludos ~ cientificos indicam que a diversidade de cores de pele humana e maior:; em popula y6es da Africa subsaariana).2 Outras deflni96es do lerm o~ "negros" estendem-se a oulras popular,:6es caraclerizadas por pele!escura, as vezes incluindo os povos indigenas da Ocea nia. 3
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la queridos
leitores vamos continuar falando de jurema , e de seus paradigmas e dogmas. A Jurema Catimb6 uma religiao que surgiu nas regi6es das matas de Pernambuco, Recife, Olinda, Paraiba, Alagoas e Bahi a. As cren9as Indfgenas 5e misturaram com as Quilombos e a pratica de Bruxaria Portuguesa
e
e 0 Catolicismo. Pesquisadores afirmam que esta tradi9aO chega atingir 400 anos de Idade au mais. Falar sabre a reconstru y30 da Jurema e Catimb6 e urn paueD mais complicado. Meus Padrinhos Mestres Juremeiros, as
e
meus mais antigos me contam que Jurema uma coisa, eo Catimb6 Dutra , coisas tota lmente distintas, com a passar dos anos estas duas praticas 5e uniram . formando assim a Jurema Catimb6 como conhecida em todo a nosso Brasil. A Jurema tem sua raiz na Pajelan9a , onde 56 os Mestres
e
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Juremeiros (Espfritos) baixam, sao espfritos encantados dos Nativos (Indfgenas), Caboclos descendentes de Indios com 0 Branco , e as Mamelucos (mist ura de brancos com negros au Nativos) , todos trabalham em nome do Astral superior, trabalham para 0 bem , realizando bem-cessoes e curas miraculosas. Catimb6 segundo as mais antigos era a pratica de feiti9aria ou baixa magia (de onde nasceu a linha da esquerda usada pelo povo brasileiro). Par ter uma liga980 maior com a Bruxaria Portuguesa. Existia transe de alguns Mestres Juremeiros e Mestres da Magia que faziam todo tipo de trabalho, coisa proibida dentro da Jurema . Faziam trabalhos de Amor, derrota de inimigos e todo tipo da arte mais pesada. Molda-se assim a Tradi9aO Juremeira Catimb6, a uniao de varias culturas, esta bonita mistura do nosso belo povo. Tem um linho (canticos) que mostra bem a sabe do ria popular dos praticantes desta Seita Religiao. ''A Jurema mostra 0 mundo inteiro a quem bebe: Ve-se 0 ceu aberto, cujo (undo inteiramente vermelho; ve-se a morada /uminosa de Deus " Ase em seus caminhos
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Desde
1999 Nao
e Federa9ao, e sim uma Organiza9ao Social afro Brasileira Filie-se
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bUlla 1° Culto de Finados na Umbanda renova energias e promove visita a pontos de forya na natureza na cidade Francisco Morato
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(grande Sao Paulo)
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ferendas, oraQoes e atividades especiais em terreiros e
cemiteri os tambem fazem parte da celebra r; ao do Dia dos Finados p ara as religioes de malriz africana. No dia de finados desle ana (02/11/16), 0 Nucleo de Estudo Espiritual e Religioso 7 Trones Sagrados, realizou seu 1° Cutto de Finados na Urnbanda - Nas forr;as dos orixas Omolu e Obaluaye, sob direQao de Va ldir Ribeiro. Os p resentes ti veram a oportunidade de S8 renovar. Vibraram energias positivas para a re stabelecimento da saude fisica, emocional e espiritual, alem de fazerseus pedidos para as entes queri dos encamados e desencamados. No culto, foi tratado sobre as du as principais moradas do in dividuo: seu corpo e seu lar. Foi destacada a importa ncia de cada pessoa cuidar do corpo como principa l morada e em ter e manter um lar saudavel, harmonica, amoroso e segura. A pratica do perdao lambem foi um dos assunlos abordados, assim como a responsabilidade de cada um em manter pensamentos e aryoes positivas e a pratica r melodos simples no dia a dia para manter um padrao energetico positivo. Apos a cerimonia, algun s dos presenles visilaram as imedi ary6es do templo religioso, vindo a conhecer a pedra do campo, como €I chamada p elos dirigentes do Nucleo, e 0 pouco da mata virg em existente nas imediary6es. Na ocasiao, contaram com a presenrya e 0 axe do Caboclo Samambaia, incorporado pelo medium Luis Monteiro. Culto de Finados na Umbanda sera realizado anualmente pelo Nucleo de Estudo Espiritual e Religioso 7 Tronos Sagrados , sempre no dia 02 de novembro.
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TextolFotos: Tamires Santana (Jornalista) Col aborao;aol Oivulgao;ao; Adrian Henrique (dofonilinho de Logun Ede)
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a noite de silbado do dia 22 de outubro de 2016 - na nla Alta n 0 13 - VilaArtem na cidade de Carapicuibal SP - onde a mais de 30 anos ex iste 0 Manzo Musambu, a sua frente lima senhora de son·iso doce e de extrema cordialidade, lima das sacerdot isas que homa em Sao Paul o a na~ao do Candombl6 de Angola , que na referida noite magica e de esplendor passou pelos preeeilos de 40 al10s de inicia~ao a Nkisi (Matamba). Junto com seu sacerdote senhor Cicero Rodrigues Franco Lima (Tata MUllguaxi ) em uma noile que nos f~tz pensar que somellte a uniao nos faz prossegu ir elll nossa luta diaria junto com tata Kibanda Tallit, Mama Buraji nos agracioll C0111 sua lemura e simpatia Poi s 40 anos nao sao 40 dias. Vieram prestigiar e reverenciar os referidos p receitos diversas pessoas e ilustres de todo 110SS0 Brasil que scria injusto eitar nomes com medo de nao lcmbrar de algu m 0 Manzo Mlisambu de Mama BunUi e Tata Taw! e toda sua familia agradece a cada um dos presentes e vali salientar que nada seria feilo, nada ninguem a de consegllir sozin ho sc hunilia, sc historia e tradic;Jo nJo lUI tiver prcceitos de 40 anos de Mama Buraji 110S faz pensar na resistencia, na fe, na verdadeira forma do Nkisi, 0 Amor.
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Religiosos
11 4444 - 0606
Tlldo para Umballda e Calldomble Rua Doutor Hamilton
427 Centro · Fra nco da Rocha - SP
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lerante, nem tolerado ...
1\ fe ela e individual , mas para que possamos viver em harmo-
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J-\.,ia necessaria RESPEITQ, com a crenc;a pois 0 respeilo €I 0 principia de uma boa convivencia. 0 povo negro foi arrancad a da Mae Africa, lange de suas raizes em terras longinquas fcram escravizados. Violaram seus corpos , tiraram sua liberdade , mas nao puderam arrancar sua fe que era 0 que os mantinham vivos e com islo ganharam forc;a para se organizarem para resistencia contra as correnles que marcava suas almas de dor. Resistiram contra a escravidao a fim de ler de volta a liberdade que a muito fcram roubados. Nossos ancestrais aqui resistiram , lutaram contra a escravidao e a opressao. Reuniam S8 nos quilombos conquistando a lao sonhada liberdade. Pos escravidao precisaram continuar lu tando contra 0 preconceito, discrimina~ao , a opressao pois tudo que Ihes restou foram suas cren~as contudo nao se calaram, os quilombos tornaram se terreiros. Os quilombos e os terreiros desde sempre foram em espa~o de produ((ao cultural , ensinamento, reuniao de familia era on de cultuavam seus santos e deuses surgindo 0 candomble mais tarde surge a umbanda. Estas religioes sao sinonimos de fortalecimentos dos vinculos dos familiares onde 0 respeito aos avos, pais , maes, tios elias, irmaos esta presente ate os dias atuais "familia de Santo desde muito cedo as nossas crian~as aprendem estes conceitos: 0 Valor 0 Respeito, educa((ao e resistencia Resistiu se Os terreiros sao simbolo de resis tencia e tambem de alegria, com a cantoria combinada ao som do batuque dos tambores criaram 0 samba, para sua defesa criaram a capoeira, uma boa culinana e forma((aO politica. E com movimento organizado, ate criaram 0 Frente Negra Brasileira. Porque nao falar de politica desde entao 0 nosso povo sempre mostrou organizados e unidos em lorno de um ideal. Ah 0 Frente Negra Brasileira era um partido de negros que no tim da decada de trinta , e ja tinham anseios politicos para defender nosso povo, fomentava suas ideais junto aos movimenlos sociais e que foi extinto na era Vargas. Mas a modemidade e 0 pensamento colonizado ainda nos separam socialmente. Separados porque ha um inleresse que Nao contempla povo preto. Os europeus sempre fomentaram 0 odio e a discordia, No passado nos trouxeram misturados a diversos povos de linguagem diferentes atim de dificultar e impedir que pudessemos nos organizar para resistencia , com isso tambem para melhor explorar a nossa for((a de trabalho nas lavouras para enriquec€Hos, os grandes beneficiarios os senhores de engenho, hoje os grandes lalifundianos , os grandes empresarios que tem em suas maos a maior concentra((aO de riqueza fruto H
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do trabalho escravo.Assim sendo, um se torna fragil e facil de controlar. Dificil pensar que nao exisle trabalho escravo nos dias de hoje, quando nos deparamos com a desigualdade no mundo do Irabalho , diffcil de acreditar, mas basta olhar nas reparti<;oes publicas e privadas, salarios inferiores, condi<;ao de trabalho precario, nos trabalhos mais pes ado geralmente esta 0 negro ou negra fa<;a voce mesmo 0 teste do pesco<;o. Nao e vitimismo nao , e desigualdade racial, racismo institucional, presente nestas inslitui<;oes desde os tempos coloniais . Pois desde a mais lema idade fomos influenciados culluralmente a nao gostar da nossa propria cor preta. Isso ficou plantado denlro de nos , na nossa autoestima para que com isto nos sentissemos inferiores. E muito comum nos deparar com pretos e pretas que nao se identificam e muilas vezes nem percebem esta falta de identifica<;ao, principal mente a partir da ascen<;ao economica "E repetem 0 que 0 europeu diz , "0 preto e racista, eles mesmos nao gostam deles", um grande equivoco essa constru<;ao mas ela Nao e nossa , tem um objetivo subliminar A partir do momento que 0 preto na~ se identificam como tal, ele automaticamente conlribui para 0 discurso do opressor.Ficam uns contra os oulros e isso nos mantem afaslados e separados , tanto na luta quanto na ideologia e ate mesmo nas cren~as . E ai quando falamos das retigioes de matrizes africanas e afro brasileiras 0 enlrave fica ainda e pior. Pois por inleresses politicos e economicos demonizaram estas religi6es a religiao de malrizes africanas e afro brasileira, pOis sabem que as religioes unem adeplos. Cultuamos um unico Deus, mas no conceilo deles sao varios, ainda os enfeitaram , com rabo, chifres e outras coisas alem de dizerem que ele e mau e come criancinhas , sendo assim 0 povo preto que nao se idenlifica acaba deixando de cultuar aquele Deus trazidos pelos seus ancestrais , Os negros sao maioria no Brasil , pois foi 0 pais que recebeu negro e negras para escravizar, eo ultimo a libertar os seus negros, por ser a carne mais barata no mercado ,como ja denunciava Elza Soares , isso signiflca mao de obra barata,(criando uma imagem negativa e inferior) para suslentar e construir uma economia gigantesca e de gra<;a, nao se paga pelo trabalho escravo.E pra onde foram os negros e negras libertas? Viver a margem da sociedade, raizes das desigualdades sociais, sem emprego e sem destino, foram vender seus quitutes, lavar roupa , serem carregadores entre outras atividades. E com 0 flm do periodo escravocra la a estrategia ja estava construida tambem. E a miscigena<;ao, fruto dos abusos sexuais sofrido pelas mulheres negra. 0 Brasil precisava esconder seus negros, e passar a imagem de um pais cordial, mullicolorido, (branco, preto, mulato, moreninho, 0 Cafuso, foram criadas tantas cores pra "Cafundi " mesmo (confundir+cafuso = cafundi) e manter esta estrutura. Hoje esta maioria aderiu as religioes europeias. Deixaram de gerar riqueza com sua mao-de-obra gratuita e passaram a entregar 0 fruto do seu trabalho espontaneamente para garantir sua · salva<;ao". Com isto, continuam enriquecendo os descendentes daqueles que outrora os escravizam. Assim como 0 povo negro e os indigenas foram colonizados, os jesuitas tambern. 0 povo negro, bern como 0 indigena que tambern cultuam os elementos da natureza. Ao contnlrio do que dizem por ai a
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¡.. exigimos sermos respeitados! agua , nada e feito sem agua e voce ja reparou que a agua e presente em todas as religiees? E ai, vai deixar de beber agua par isso? Aqui fi co na janela olhando 0 povo preto com 0 pensamenlo colonizado separado em nome de Deus , urn "deus" que nos seculos idos induziu muito dos seus seguidores a malar, a punir e hoje urn Deus que apedreja , mala , destr6i terreires , eo que menos ensina e 0 amor,O RES PElTO. Nos tempos
e
idos 0 povo preto precisou de comungar da fe alheia para sermas aceitos , mas ainda assim nossos antepassados nao deixaram seu unico deus pelos caminhos naoPara resistir a opressao dos crista os veio entao 0 sincretismo religioso Mas isla tambem tem suas consequencias. Nos separa, de um lado povo preto, atirando pedras nos outros pretos em nome de deus , 0 crescimento de uma erva daninha 0 Racismo em todas as suas formas inclusive 0 Racismo Religioso , a intolerancia religiosa. Eis ai tambem outra construc;ao que Nao e nossa. Eu me pergunto? sera que este Deus s6 odeia, s6 exclui, s6 tras a disc6rdia entre os povos? Entao procurando as respostas encontrei os ensinamentos deixados pelos nossos ancestrais e sabem 0 que eles nos ensinaram? Nos ensinaram, Uniao e Humildade , aquilo que 0 verdadeiro Deus ensina, que e 0 amor ao proximo, 0 RESPEITO. Nos tempos passados 0 povo preto precisou de com ungar da fe alheia para sermos aceitos, mas ainda assim nossos antepassados nao deixaram seu unico Deus pelos caminhos nao. Mas veio a democracia e a modernidade somados ao capital financeiro e ao individualismo. Hoje, queremos modernida de e muita desuniao , sou do axe tal, sou de outras denominac;6es religiosas, sou 0 melhor. E imponho ao povo de terreiro 0 lugar de onde ele nunca saiu a margem da sociedade sabe porque? Porque 0 que digo sem conhecimento, tem que ser lei , "porque Eu quero". A religiosidade os deixou individualista. Sou da religiao do , "eu fi z". Nao me importa as consequencias futuras, "Eu fiz" . Neste momenlo cada um lem sua parcela de culpabilidade e sabe porque? Vamos fazer um debale politico, uma reuniao pra Iralar das nossas quest6es, queremos inclusao SOCial , educac;ao, saude, IrabaIho. RESPEITO a Constitui9ao, a cidadania , 0 direilo a liberdade de expressao e religiosa . Eslado Laico. ah meu irmao politica, religiao e futebol eu nao me melo, assunto chalo, to fora. Passam anos de olhos fechados, e agora? 0 que eu vou ganhar com isso? 0 que e laico mesmo? Onde estao meus direilos? Sera que lenho deveres? E sabe porque voce estava fora? porque da trabalho, e complicado. S6 te m a nomenclatura "direi to", pois voce e livre pra fazer as suas escolhas, mas nao esque9a de que cada escolha tem uma consequencia, seja ela boa ou ruim. Tudo lem a9ao e reac;ao, no campo politico, social nao e diferenle e temos que ler responsabilidade e compromisso, ainda que fac;amos pofitica pra nossa denominac;ao religiosa, pois defender os inleresses sociais de um colelivo nao e tarefa faci!. PARABENS a voce que sempre lulou e lula para vencer as barreiras das desigualdades, voce que acredilou, que conlribui para os avan90s nas polilicas publicas desle pais, e 0 que voce ganhou com isso? Experiencia , aquilo que ninguem tira de voce , 0 Conhecimento , foi a casa grande e fez a 1i9ao de casa. crilicar sempre exislirao, mas APRENDEMOS com os erros. Mas ca olhando da minha I
que saimos fortalecidos, pois embora I espac;o de poder. Oxala que 0 nosso povo soubesse que 0 maior espa90 de poder e aqui na base da piramide social! Baslaria apenas que 0 povo se unisse para enfrenlar aqueles que tanto os oprime. Neste momento estariamos todos unidos e em lorno do mesmo ideal , construindo uma polilica que nos represenlasse de fato. No entanlo nem lodos ainda abriram 0 olho. Apesar de que SEMPRE de alguma forma estivemos no poder sim , mas nao bem representados, por isso e necessario nao s6 uma cadeira , mas sim v.3rias cadeiras, pois quem deveria nos proleger e 0 mesmo que nos exclui. E para voce que nao foi entao des9a do saito, deixe a roupa bonita, voce lem a menle brilhanIe, pois cada um tem um dom, voce e especial , vamos saia da zona de conforto. Ei , ei voce ai, e isso mesmo, precisamos que voce venha fazer a sua tarefa , contribuir para que juntos acerlemos 0 passo, para nao perdermos 0 compasso, neste sislema politico que nos exclui , que nos lorna invisiveis denlro desla sociedade capilalisla. SAlSA seu espa90 TAMSEM e na POLiTICA SIM , PARA DEFENDER OS NOSSOS INTERESSES E ONDE MAIS VOCE QUISER. JUNTOS SEREMOS FORTES , E seu dever contribuir para preserva9ao da nossa religiosi dade. Resistir, resistir e resistir, pois nossa hist6ria vem de milenios. Tem espac;o nesla luta pra lodos n6s, venham ocupar 0 seu. Que saito alto que nada , que roupa bonita que nada , voce RESISTIU, deu 0 seu melhor e nao foi para 0 homem e sim para as divindades , pois manteve su a fe, suas portas abertas, torceu pelos seus irmaos e tambem nao se calou , guerreou , de alguma forma voce guerreou, sentiu-se sozinho, utilizou da fe, e lambem despertou sua consciencia polilica. Acima de tudo EXIGIMOS RES PE lTO. Somos representantes de nossos ancestrais, sabe aquele que voce acredila? , aquele da agua, ar, fogo e terra. Entao vai fi car para do , somos um povo do movimento pois a natureza nao para Venha ca trazer suas ideias, HUM, E POUCO , UNIDOS SOMOS FORTES!!!
M eus respeitos aos meltS trais, a todos meus mais ve/hos aos m eus malS novas. ,. a mais 1/01-'0 de hoje seni 0 mais I'e/ho d e am(mll(l.
Mu c uiu
Erlani S. FerreiraÂŽ
ASEBOX57 110
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2934-2775 97137-6398 7819-7163
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rr festejo sagrado ocorreu dentro das normas V tradicionais afro religiosa, com a presenc;a de amigos e paren tes sagrados, alt~ m , da ime n ~ sa familia do Ase Vhodu Oxaguian , cujo sumo Wanderlei de 05recebeu a Ihe e
a I I , 0 som tambores sagrados e as cantos liturgicos, Seu Marajoara chegou e trouxe todas sua alque tomou 0 corpo de seus filhos , formando assim a grande aldeia aben90ada . Ap6s muitos cantos e danyas , 0 dono da testa voltou com seus guerrei ras para 0 espa9D sagrado , deixando Baba Algodao para compartilhar da alegria da noite com as can vidados em urn laudo jantar.
mor dos cultos afro religioabriu a porta do seu Palacio para mais uma grande liturgia, em homenagem a Ibeji. A liturgia iniciou com explicaC;;ao sobre a divindade Ibeji que sao sao divindades gemeas infantis, e um orisa duplo e tem seu proprio culto, obriga\(oes e iniciaC;;ao dentro do ritual. Oivide-se em masculino e feminino ,(gemeos). Seguida pela incorpora\(ao do Ere Oikan , que neste ano comandou a festa vestido de Batman , distribuindo presentes e doces a todas as crianyas que la compareceram.
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Oy<i. .Ina presid ido pcla Iyalorisa Fatima de Oya reali zou no dia 28 de outubro a sua festa do ere Uno Branco, que contou com a presenya de varios sacerdotes e saccrdotisas residentes no extremo louvar 0 Caboclo Fogo SclsuI da Cidade de Sao Pau- vagem, as duas celebrayoes lo, onde esta estabelecido 0 fOl1lm ungidas pc las divindades. Tcmplo de Orl s3. A iFi/Ori!i.(; FOlima de O)"{i (1gr(Jdece Na sequencia foi reali zado cO/(lbomriio do!; fi/I!o~ e p reselluma roda dc Caboclo para r(lS dos (Imigos.
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Entrevisla
Japa na Batucada da Morada
osamba e0seu
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seu momento de fazer 0que
tem prazer,
iferente dos trar;os de sambistas com origem africana, 0 rosie da estudante de engenharia de geslo3o Jessica Hirami Nojimoto (23) mostra as seus olhinhos puxados , a sua emor;ao em loear caixa e seu amor pelo Gremio Recreativo Escola de Samba Mocidade Unida da Mooca e 0 Gremio Recreativo Cultural Escola de Samba Mocidade Alegre -- "Minhas escolas do coraryao! " Chamada carinhosamenle de Japa , a ritmista , que neta de japoneses (sansei)afirma, ao Balucada Feminina, qu e nunca foi discriminada no samba par ter origem oriental, mas jt! sofreu um pequ eno preconceito par ser "caixeira".
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Ela , que iniciou locanda em uma bateria universitaria , conla como a junryao de culturas Ihe levou a ba tucada da "Ritmo Puro" assim apelidad a a ba teria da Mocidade Alegre. Na conversa, Japa diz que a samba infl uencia seu humor e suas atitud es. "Eu aprendo diariamente com a samba, sem contar que desenvolve meu lado criativo e 0 tao importante trabalho em grupo. A uniao , a disciplina e humildade sao ensinamentos que aplico em tudo 0 que fayo, principalmente junto a minha escoI
BATUCADA FEMININA: Como surgiu a ideia de Incar em uma bateria de escola de samba? JAPA: 0 samba, para mim , come90u em 2013, com a Infanteria (Bateria da Universidade Federal do ABC - UFABe) . Mas como queria conhecer mais, ir um pouco mais alem de baterias universitarias, alguns amigos que ja tocavam em escola de samba (Tampinha , Tamis e Negueba) me convidaram para frequentar a "Mancha Verde" junlo com eles. Foi dema is, aprendi muito sobre a caixa, rilmo, resislencia e 0 Carnaval.
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Mundo e Dona Maria
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Mogi das Cmzes - SP
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T7'adiqao Afro Brasi/e!ra , e a traduq~o I templo sagrada Ife Ase Omi Ewe OgtJ'l espago abenr;oado onde as sacerdotes, Pai e Pai Bobby, reve/am atraves do sacramento ehtre- . as tradiq6es africanas e a grandeza a ~ -. befeza de duas entidades abenqoam a'quela co- . munida de. . . .
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om a cu fra terna do sumo sacerdoIe Alaby; louver recebeu as ben«oes de Seu Gira Mundo dona Maria Molambo, segui<;io pela sua legiao manifestada· em seus • medius, filhos e i do ase. Houve ate. p~dido de i e a ben<,::ao de Seu gira casamento com a Mundo e Dona Molambo, um momenta impar, . se fez pre·sente em um ende a momento Ladeado s de as entidades adentraram 0 templo ao som dos tambores sag rados , que alegres em louvor a vida a alegria , entoavam de festa, e como toda boa festa, pois foi urna , doces e salgados, e claro , 0 bolo, teve mu ita um simbolo I das comemora<,::oes festivas.
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Curta mais imagens e video desta festa no nosso WWIN . face boo k/jorna Itri bu naafrobra si lei ra
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e , ..lTribuna aos Povos ae Terreiro
Mestre
PassoPreto ='TIfevereiro de 1998, na de Goiania-GO ,
a jornada de De Sousa (Mestre
'a,,,"Preto) na arte da Cai
Regional no fundo de ,ua casa. Em seu "quintal" ensinava suas sobrinhas e filhos. Seu Irabalho foi crescendo e ganhando 0 prestigio e respeitoda cornunidade que abriu entao a porta de um espa~o para as aulas de Capoeira Regional no NAC (Nucleo de Apoio a Comunidade) no Selor Vila Sao Jose , onde esta localizada ale as dias atuais, funcionando como sede oficial do entao hoje Renomado e Nacionalmente Conhecido "Grupo de Capoeira Regional Mestre Passo Preto". Seu trabalho sempre teve como foco usar da Capoeira como a~o social em prol da comunidade, desde entao crianlfas . jovens e adultos procuram a sede do grupo para iniciar suas "aulas" de Capoeira Regional, onde nessas aulas alem da Capoeira e ensinado as crianr;as valores eticos e morais. Com mais de 20 anos de existencia 0 Grupo de Capoeira Regional Mestre Passo Preto, criou atletas de alto nivel , Conquistando inumeros titulos e vitorias de nivel regional e naciona!. Porem, 0 maior foco de Milton de Sousa, sao as competir;oes infa ntis onde ele foca seu maior tempo e dedicar;ao. Aluno de Mestre Osvaldo de Souza , que foi um dos maiores disci pulos e seguidores de Mestre Bimba (Manuel dos Reis Machado 0 criador da Capoeira Regional), 0 Senhor Milton de Souza (Mestre Passo Preto) teve a oportunidade de receber treinamento de Mestre Bimba por 1 ano, onde mais tarde veio a se graduar a Lenr;o Branco(Mestre de Capoeira Regional) com o senhor e Mestre Osvaldo de Souza. Desde sua formatura 0 Mestre Passo Preto vem ensinando e orientando seus alunos a arte da capoeira sem deixar perder a tradir;ao tanto em jogos corporais tal quanto as cantigas proprias da capoeira regional que por sua vez tem estilo e graduar;oes individuais como os Lenr;os: L em,o Azu l : 1c graduar;ao onde Mestre Bimba dizia " 0 capoeira so comer;a a aprender de verdade a Capoeira Regional apos 0 curso de Lenr;o Azul". Neste curso 0 aluno vai aprender 53 movimen tos sendo 23 desles de alta periculosidade, e ensinando que 0 principio basico da Capoeira esta toda na sequencia de aquecimento criada por Mestre Bimba , junta mente com movimen tos de projer;ao "Jogo de Bal6es" que servira como avalir;ao para aquele formando no jogo de "luna (Jogo apenas para graduados em Lenr;os da Capoeira regional)". c L en~o Vermel ho : 2 graduar;ao. Eo aperfeir;oamento dos treinamentos do azul onde sera cobrada a perfeir;ao de todos os movimentos tradicionais da Capoeira Regional. Capoeirista devera ter dominic total de seu corpo dentro da roda de capoeira onde se preciso devera parar seu golpe a centlmetros para nao acertar 0 adversario. Lenr;o Amarelo: 3c graduar;ao da Capoeira Regional onde e ensinado movimentos de defesa contra armas "bran cas" facas, facoes, foices etc. n..#!.'S§Jr:ltilll"! C4° e ultima graduar;ao da Capoeira Regional onde o aluno podera e ira ser reconhecido como Mestre. 0 mesmo devera saber e executar todos os golpes com perfeir;ao e saber todos os toques de berimbau pertencentes a Capoeira regional. A traves de seus alunos Denner Clemente (Professor Oiamante "Lenr;o Azul") e Osmar Junior (Professor Macarrao "Lenr;o Vermelho") dupla que foi invicta por mais de 3 anos em competir;oes de n[vel estadual e nacional chegamos a historia deste homem guerreiro que mesmo com poucos recursos ajudou a mudar a historia de inumeros jovens da cidade de Goifmia-GO, mostrando que a cultu ra afro brasileira e muito rica e contribui para mudar e resgatar a vida de muitos jovens . A valorizar;ao e divulgar;ao da capoeira no estado de Goias e de suma importancia para 0 patrimonio cultural das raizes e perpetuar;ao na cultura afro bras ileira.
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Tl'Xln; Prof. DcnnCf Clcrncnlc corrigido po r Iya ~.JJri I Cia Lasprilla
OIA 1011112016
m tempas de intolerimcia religiosa cada vez mais evidente, o povo de terreiro de Goias decidiu nao ficar parado. Em reuniao realizada no dia 10 desse mes , adeptos de religiao de matriz arricana de diversas denominar;6es como: Ifa, Umbanda, Jurema e candomble se reuniram no terreiro de umbanda mais antigo da cidade de Goiania Casa de umbanda Sao Sebastiao , a pauta era uma s6: nao retroceder diante dos casos de intolerancia praticadas par individuos e pelo Estado. Fortalecer mecanismos como a Federar;ao de Umbanda e candomble , 0 Forum de Religioes de matri z africana eo movimento Ago , como principal mtica de resistencia do povo de terreiro. Para 0 pavo deAxe essa luta nao e nova , da escravidao ate aqui seguiram sucessivos momentos de perseguir;ao e proibir;6es e a resiliencia do povo de terreiro foi e ainda e determinante, para a manutenr;ao dessas religi6es que sao guardias de um complexo cultural negro que esm cada vez mais esquecido no Brasil Ao final da reuniao fcram definidas ar;oes resolutivas e com encaminhamentos para 0 pavo de terreiro, com intuito consultivo, propositivo e fiscalizatorio para as devidas conformidades de tudo que abrange povo de terreiro como instrumento de reparar;ao na busca da equidade, no processo igualitario, na busca das conformidades democralica onde passa se fazer gerir os direitos das comunidades do povo de terreiro . Aorganizar;ao do conselho se deu como fatorde uniao de todas as representar;oes de religiao afro-brasileira interessadas na luta democratica e progressista do povo de terreiro.
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Oia de Mobilizar;ao Nacional de
Sat/de da
Negra
Oia 27 de outubro de 2016, Oia de Mobilizar;ao Nacional Pr6-Saude da Popular;ao Negra , ocorreu a audiencia publica sobre Saude da Popular;ao Negra , realizada na Assembleia Legislativa de Goias , a audiencia foi realizada pelo mandato da deputada estadual Adriana Accorsi. E com do Movimento Ago presente, com a proposla de um olhar para a saude do pavo
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de terreiro que estao incluso na popular;ao negra. Oeslacando a necessidade de uma promor;ao efetiva de saude preventiva de DST, HIVe tuberculose para 0 nosso povo, com a proposta de um \rabalho denim das comunidades de matriz africana. On de houve o encaminhamento feito pela deputada Adriana Accorsi para esla paula, e com certeza e uma conquista para nosso povo. Agradecimentos a Deputada estadual Adriana Accorsi par real izar, apoiar e trabalhar em prol das necessidades e beneficios para 0 povo de terreiro em Goiania l To;I/!: Mari/Cia Laspriffa
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Tribuna AfroTradil" & Cultur, Adata de 22 de outubro 0 centro oeste brasileiro emanou energias abenyoadas par Dona Maria Padilha das Almas para lodos que nela lem fe. Mais do que tradicionalmente , pais foi uma data especial, on de lodos 05 anos iya Marih!!ia de Osunmare dedica ao louvor a esta divindade lao importante do panteao religioso das tradi90es afro brasileiras.
louvor festiv~ aconteceu no lIeAse Oya Iz6 com a sacerdote afro brasileiro babalorisa Marcelo de Oye, onde familias sagradas se uniram para louvar a divindade ancestral Dona Maria Pa dilha das Almas em uma confraternizac;ao entre as filhos do Oya Iz6 eAse Dan Fe Era e amigos, filhos sagrados e consulentes louvaram com devoC;8o as entidades presentes em uma grande uniao de falanges. Com muita alegria, cantorias e danyas, 0 ambiente foi tom ado pela fratem idade pelas divindades.
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A Familia 0Y" hi; e A.wi Dim Fe En} agradecem a participariio de /odos que presligiaram afesta. "Maria Padillw I·nce a
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pelfeifa qlle I"em dell-
desta gira, para aqlleles qlle tell/ je. I'v/aria Padillla IUIO lII e deixe (llldar WZillllO, poe as rosas sem espinhos 110 call1ill flo que ell passar!" Ltlroye.
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Dc inumeras lucubracoes e ideias no intuito de eonstruir uma instituicilo legit ima para as rdigioes de Matriz A frieana, os Guerreiros do Axe, na pessoa de r ai Guimar;les, que tambcm c presidente da A8RATU e Comendador da Ordem das Entidades Afro Brasi leiras, lanc;! a mais complct;! propOSla plun!l dc se fazer, uma 1ci!ura "dequad<l para as quesloes Umh,mdistas , 0 COND EUS, a exemplo do Congresso dc 194 1 realizado no Rio de Janeiro dcntro d,! propoSla reita a !llais de lima dccada por Cosme Felix da realiz.!ciio de um Conei lio de Umbund<l. que nasceu na caSH dc Pui Rogcrio de Silo Caelano. hoje r ai Jurmi. quc lamhcm foi seguida pcla proposta do pai Ortiz de Carla Magna e tmHos outros bem intencionados.
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" Congresso Nacional do'"Dirigentes Espirituais Umbandistas
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A proposta
do Congresso debater e dar espac;:o f""\para Religiosos e Lideranc;:as administrativas que queiram apresentar propostas para os avanc;:os sociais , culturais , religiosos e de polfticas publicas, que visam dar sustentabilidade e fac;:a frente as injustic;:as sociais. E pro posta e objetivo deste Congresso, debater e formatar uma apresentac;:ao publica para Umbanda e a cria<;iio de uma CONSELHO NACIONAL, on de possamos manter 0 debate permanente na construc;:ao do respeito as diferenc;:as diminuindo as divergemcias na imagem e visao publica do nosso coletivo, sem afetar as particularidades de cada vertente. Historicamente, inumeras iniciativas ao longo dos anos vem sendo desenvolvidas com 0 objetivo de dar continu idade as propostas idealizadas ja no primeiro Congresso de Umbanda realizado em 1941 no Rio de Janeiro, que teve como principal objetivo, trabalhar a organizac;:ao , estruturac;:ao e apresentac;:ao da Umbanda como Religiao. Ja naquele tempo, se defendia a organizac;:ao administrativa e juridica em um Formato institucional que representa-se 0 coletivo. Acreditamos que a maioria das iniciativas, apesar de terem valor e importancia , acabaram fracassando ou nao tiveram avanc;:os necessarios , pelo fato de estarem ligado exclusivamente a uma pessoa ou grupo fechado. E hora de mudar 0 rumo desta historia. Para uma mudanc;:a radical na realidade e em tudo que necessario ser criado, para garantir direitos e a tranquilidade nas atividades religiosas, os, Sacerdotes e Sacerdotisas devem se colocar na
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linha de frente e ter uma participac;:ao efetiva , nao como piateia e sim como persona gem principal. A responsabilidade e compromisso social de um Sacerdote ou Sacerdotisa, nao pode mais estar limitado a sua atuac;:ao nas atividades internas, os religiosos, tem que assumir seu papel de lideranc;:a e participar dos debates que tenha por objetivo, constru ir a identidade e apresentac;:ao publica correta do quem somos e 0 que praticamos. Temos que nos unir, num debate permanente, construir um Conselho Nacional, que oferte a sociedade a visao ideologica e religiosa, de forma organizada e com legalidade e legitimidade na representatividade do coletivo . Acreditamos que as distorc;:6es de val ores e a ima gem negativa que os intolerantes e preconceituosos de outras reli gi6es , nos rotulam e que fazem a sociedade, nos enxergar como adoradores de demonios, somente sera desfeita , com atitude e com a participac;:ao do coletivo . Temos que entender e compreender, que antes de cobrar, temos que participar e praticar entre nos 0 respe ito que desejamos receber da sociedade . Mas ainda, temos que aprender a ter uma convivencia harmoniosa nas diferenc;:as e divergencias, participar dos debates e fazer parte da sol uc;:ao. Para que possamos romper as barreiras que nos dividem e fragilizam temos que nos abrac;:ar CONDEUS, para cumprir nossa missao de religiosos e de verdadeiros Umbandistas . Sarava!
Hem /do Lopes Guill/ames (Pai Guimariies de Ogulll)
a hora de cada um fazer sua parte, participe , em todos os lugares onde ha Umbanda , dentro e fora do Brasil, pessoas ffsicas , institu ic;:6es , federac;:6es , associac;:6es , orgaos em geral , principal mente profission ais juris tas das diversas areas, engenheiros , his tori adores, comunicadores socia is , jorn alis tas , etc. assumem comprometidos com a Umbanda . Juntos Somos Mais Forte. li*IDa . . . . . na luta contra intolera ncia , discriminac;:ao e na GARANT IA de nossos direitos civis . um Congresso Aberto e Democratico , serao realizadas varias reuni6es e seminarios prepa ra torios . Inscreva-se : condeus .umbanda@gmaiLcom fkt~~~ Whatsapp 11- 947989926