Livro de Fábulas 5º ano C

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CRESCER EM MISERICÓRDIA E CUIDAR DA CASA COMUM.

LIVRO DE FÁBULAS

5° ano C Grupo: Código para o Sucesso Professora: Maria Carolina 2016


ÍNDICE INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3 LEÃO E A GALINHA COM OS DEZ PINTINHOS.............................................. 4 BREVE BELEZA ............................................................................................ 5 O TIGRE E O URUBU ................................................................................... 6 O CACHORRO E A RAPOSA ......................................................................... 7 O CACHORRO E O GATO ............................................................................. 8 AS QUATRO BORBOLETAS .......................................................................... 9 O BOI E O TREVO DE QUATRO FOLHAS ..................................................... 10 A RAPOSA E O LOBO ................................................................................. 11 O CICLO DA VIDA ...................................................................................... 12 O RATO A FORMIGA E A MAÇÃ ................................................................ 13 O COELHO E A RAPOSA ............................................................................ 14 O CÃO E O GATO ...................................................................................... 15 MEGUI E LOLLA: UMA AMIZADE SEM PRECONCEITO ............................... 16 A TARTARUGA ATRAPALHADA ................................................................. 17 A FORMIGA E A RAPOSA........................................................................... 18 O CACHORRO E GATO .............................................................................. 19 O CACHORRINHO ESPERTO ...................................................................... 20 OS RATOS E A COBRA ............................................................................... 21 A FORMIGA E O PASSARINHO .................................................................. 22 A MENTIRA PERIGOSA .............................................................................. 23 O JOÃOZINHO E A MARIQUINHA .............................................................. 24 OS DOIS CACHORROS ............................................................................... 25 RESPEITANDO LIMITES ............................................................................. 26 O ANÃO E O GIGANTE .............................................................................. 27 O GALO E A RAPOSA ................................................................................. 28 OS PASSARINHOS E A RAPOSA ................................................................. 29 A MENINA E A FRUTA ............................................................................... 30 O CAVALO E A CORUJA ............................................................................. 31 O GATO E O CACHORRO ........................................................................... 32 OS CACHORROS E A BRUXA ...................................................................... 33 O LEÃO E A FORMIGA ............................................................................... 34

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INTRODUÇÃO

As fábulas são textos de conhecimento universal, justamente por tratarem de questões importantes da vida do ser humano, representado nesse gênero textual por animais e suas características peculiares. Nas fábulas, o perfil de cada um dos animais representa, simbolicamente, nossas virtudes, desejos e fraquezas, tão bem resumidas, na verdade, na moral da história. Assim como as parábolas bíblicas, as fábulas se destacam, sobretudo, pelo ensinamento de seus enredos. Nem sempre, no entanto, esse ensinamento é revelado de maneira óbvia nesses textos. Basta conhecer um pouco da origem das fábulas para entender como são complexas, apesar de curtas. Esopo (séc. VI a.C.) e La Fontaine (séc. XVII d.C.) usaram a fábula como instrumento para denunciar a hipocrisia das sociedades desiguais que viveram utilizando a metáfora e a ironia como principais recursos retóricos e linguísticos. Uma das estratégias utilizadas na Unidade II do livro de Língua Portuguesa (RSE) é desafiar os alunos do 5º ano a entrar em contato com os principais autores de fábulas, conhecer alguns textos e desenvolver sua própria fábula. Portanto, esperamos que apreciem o nosso trabalho e... Boa leitura

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LEÃO E A GALINHA COM OS DEZ PINTINHOS Um belo dia havia um leão sozinho. Estava morrendo de fome, pois não comia fazia quatro dias. Este leão estava em um pântano, não aguentava mais e falou: — Não aguento mais, estou sem comer faz quatro dias. Minha barriga está roncando de fome. Vou para a floresta lá pode ter muitos bichos! E então, foi para a floresta. Chegando lá, encontrou macacos que estavam em árvores, eles estavam muito alto e o leão disse: —Não vou conseguir pegar os macacos! E seguiu em frente. No caminho, o pobre leão encontrou uma galinha com dez pintinhos. Então ele disse: — Meu Deus, uma galinha com dez pintinhos! Vou arrumar-me e pegá-los de surpresa. Mas o leão pensou: “Quando eu era pequeno fui separado da minha mãe, por pessoas más e eu não quero separar estes pintinhos de suas mães também.” E assim, o leão foi até eles e pediu desculpas por tentar pegá-los. Contou sua história e eles ficaram amigos. Eles ficaram tão amigos que a galinha mostrou onde havia um rebanho de búfalos e lá conseguiu matar sua fome. Moral: “Nunca deseje ao outro o que você não quer para você”

Autora: AmabilleBalduinoVanzella

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BREVE BELEZA Em uma casa, de uma família muito rica, havia um jardim. Lá moravam uma rosa vermelha e outras quatro flores que eram bem simples, ao contrário da rosa. Perto das flores simples, não ia nenhuma borboleta, pois elas tinham cores bem desbotadas. Só que a rosa tinha um problema: Para quem chegava perto, ela dizia: — Você é muito feia, não serve aqui!!! Mas... Certo dia começou uma enorme ventania, e, como a rosa é uma flor muito delicada, as suas pétalas não aguentaram a força do vento e começaram a cair. E assim, ela perdeu toda a sua beleza. Restaram apenas as outras quatro flores! Moral: A beleza não é o caminho para a felicidade... Autora:Amanda Cezarotto da Silva

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O TIGRE E O URUBU Era uma vez, como em todas as histórias, um tigre que era muito orgulhoso e respeitado por todos da selva. Em um certo dia, ele estava com muita fome e para não perder a amizade dos outros animais, ele foi caçar fora da selva. Quando estava prestes a sair da selva, encontrou com um urubu, que todos na selva diziam que era louco, e aí o urubu falou: —Agora lá fora está muito perigoso, eu o aconselho a não ir para lá! E como o tigre já tinha ido para lá várias vezes disse: —Ô velho urubu, estás ficando louco. Não há nada de perigoso lá fora, e além do mais, sou o animal mais forte e esperto da selva! E depois disso o tigre foi embora, cheio de orgulho, seguindo o seu caminho. Após um tempo fora da selva, o tigre se perdeu. O sol já estava se pondo e ele ainda estava perdido. Passaram-se dias e dias e mais dias, e mais um pouquinho de dias, e os amigos do tigre ainda não o haviam o procurado. O tigre estava cansado e morto de fome e quando acreditava que nada de pior poderia lhe acontecer, apareceu um monstro, que era bem mais forte que o tigre, e o monstro começou a rugir e correr atrás do tigre. Ele conseguiu escapar por pouco, mas o monstro ainda estava a procurá-lo. Foi então, que o urubu que estava vendo tudo lá do céu, resolveu ajudá-lo. Então,ele deu um rasante e mostrou a saída ao tigre, que correu, seguindo o conselho do amigo. Quando eles já estavam fora de perigo na selva, o tigre agradeceu ao urubu que foi embora logo depois e o tigre aprendeu a respeitar e também a ouvir os outros. Moral: Mais vale uma nova amizade do que um poço de orgulho.

Autor: André Luiz Santos Ramos

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O CACHORRO E A RAPOSA Em um dia ensolarado, a família Silva adotou um cachorro. Eles moravam em um sítio retirado. Certo dia eles saíram para um passeio, deixando o cão em casa. Enquanto o cão estava sozinho, entrou uma raposa pela janela, e bagunçou a casa inteira. Comeu toda a comida que estava em cima da mesa enquanto o cão dormia. A raposa foi embora antes que a família chegasse a casa. Quando eles chegaram a casa viram toda a bagunça e pensaram que havia sido o cão. No dia seguinte, a família saiu novamente e a raposa entrou novamente e bagunçou muito mais a casa. Quando voltaram viram a casa mais bagunçada e acharam que havia sido o cão. Eles então devolveram o cão para a adoção. Quando eles chegaram a casa encontraram uma raposa bagunçando e comendo a comida deles, e a senhora Silva falou: – Era a raposa fazendo a bagunça na nossa casa e comendo a nossa comida. Eles ficaram tristes, pois devolveram o cão. Eles até foram correndo para pegar o cão, mas ele já tinha sido adotado.

Moral: Não julgue quem você ainda não conhece.

Autor: Armando C. Luciano

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O CACHORRO E O GATO No meio do inverno, havia um cachorro parado em frente a uma casa bem grande e bonita, que pertencia a uma mulher vaidosa e afortunada. O cachorro estava preso a uma coleira que parecia estar apertada, mas ele não se importava. Enquanto ele esperava, apareceu no meio daquele inverno, uma gatinha que estava miando na casa ao lado. A casa, ao contrário da outra, era pequena e simples, pois pertencia a uma senhora humilde e de bom coração. A gatinha ficou miando, até que viu que não tinha ninguém. Então sentou para esperar. Como o cachorro viu que ia demorar foi falar com a pobre gatinha: – O que está fazendo aqui? -Disse ele com uma voz grossa. – Estou pegando comida, eu venho aqui todos os dias nesse horário. Os dois começaram a conversar e o cachorro disse: – Onde você mora? – Nas ruas. Depois disso, eles começaram a falar como cada um vivia. A gatinha ficou assustada de como o cachorro era tratado, então disse: – Venha comigo!-Disse ela-Você pode ficar comigo, aposto que Maria gostará de você. Depois de muito pensar ele disse: – Sim, eu vou. Depois de alguns meses com Maria, eles foram adotados e viveram felizes juntos. Moral: São as coisas simples e doces da vida, que são especiais.

Autora: Carolina Vasconcelos de Carvalho

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AS QUATRO BORBOLETAS Um dia em uma linda floresta havia quatro borboletas. Chamavam-se Regina, Isaque, Antônio e Júlio. Os quatro amigos foram para um parque e quando chegaram lá, viram caçadores de borboletas. – Gente é melhor irmos embora— disse Regina. – Você vai, e agente fica—disse Isaque confiante. – Por que eu?—disse Regina. – Porque você é menina e fraca!—disse os meninos. Regina ficou triste e se escondeu atrás de uma árvore. Quando virou-se, olhou para seus amigos novamente, e os viu presos e os caçadores saindo para capturar mais borboletas. Regina se encorajou e soltou seus amigos. Eles agradeceram e pediram desculpas por terem a subestimado. E todos foram para casa de Regina e tomaram sorvete e viveram felizes para sempre. Moral: Nunca subestime ninguém. Força não é inteligência. Autora: Gabriele Gottardi

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O BOI E O TREVO DE QUATRO FOLHAS Certo dia, um boi estava pastando. Quando já satisfeito, avistou um lindo trevo de quatro folhas. Que por pura coincidência, era sua sobremesa preferida. O trevo implorava para que o boi não lhe comesse, mas o boi já debochando riu e disse-lhe que ele não faria a menor falta para a natureza e o engoliu rapidamente. No dia seguinte, descobriu que enquanto pastava engoliu uma erva venenosa. E a cura era o caldo de um figo e um trevo de quatro folhas. O figo foi fácil de conseguir, mas o problema foi conseguir o trevo de quatro folhas. Naquele momento ele repensou todos os seus atos e se deu conta, de que sua atitude impulsiva, no dia anterior, poderia custar sua própria vida. Moral: Não tome atitudes impulsivas. Autor: Gustavo Bianchi Savignon

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A RAPOSA E O LOBO Certo dia, a raposa estava indo para sua casa, pois tinha conseguido um grande pedaço de carne e o encontrou após uma luta com leão contra o boi. Então deixou a carne parada por três dias e foi chamar o lobo para um banquete. O lobo todo empolgado foi analisar a carne e observou algo, dizendo: — Amiga raposa, quando você achou esse pedaço de carne? — Bem amigo lobo eu a encontrei faz três dias. Por que a pergunta? Perguntei, pois essa carne está em péssimas condições e podemos ficar ruins se comermos. — Obrigado por avisar-me amigo lobo. Agora eu irei pegar outra coisa para comermos. Moral: Quem ajuda, teu amigo é. Autora: Isabela Hernandes Grando

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O CICLO DA VIDA Era uma vez um tucano que procurava ovos para comer. Muito tempo depois, ele encontrou um ninho de periquitos, com três ovos e com a mãe por perto. Mas o tucano era muito atrapalhado e quase derrubou os três ovos. Ele tentou levar os ovos de diversas maneiras, como: levar os três no bico, levar os dois de uma vez, levar um de cada vez. E o periquito, aproveitando-se das trapalhadas do tucano, correu para chamar seus parceiros. O periquito voou tão rápido, que nem ele sabia que poderia fazer isso. Quando ele chegou, quinze de trinta amigos foram ajudá-lo, mas seus amigos não eram tão rápidos. Quando chegaram ao ninho, os ovos não estavam lá. Foram procurar o tucano, e depois de muito tempo, o encontraram com os ovos. Imediatamente pegaram os ovos, e o tucano assustado, voou para longe e nunca mais foi visto. Alguns dias depois, os filhotinhos nasceram alegres e cheios de vida.

Moral: Com amigos você sempre será feliz.

Autor: João Henrique Bergan

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O RATO, A FORMIGA E A MAÇÃ Certo dia, na floresta, um rato achou uma maçã. Estava com muita fome, então levou a maçã para casa. No caminho para casa, encontrou uma formiga que estava com muita fome. Ela pediu para o rato um pedaço da maçã, mas o rato recusou. Chegou o inverno e o rato estava morrendo de fome encontrou a formiga indo para casa com uma maçã, e o rato perguntou: – Me dá um pedaço dessa maçã madura? E a formiga respondeu: – Sim, pois sou gentil. Mas não me trates daquele jeito novamente. Moral: Não faça com os outros, o que não quer que faça com você. Autor: Bernardo F. Goldin

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O COELHO E A RAPOSA Em um dia comum, uma bonitinha coelhinha estava colhendo suas cenouras, enquanto sua família estava na toca. Quando ela estava quase terminando seus afazeres, uma raposa estava preparando-se, cuidadosamente, para abordar-lhe. A raposa pisou numa pá de aço, fazendo muito barulho. A coelhinha, que era muito ansiosa, pegou a vassoura e foi ao ataque ferindo consequentemente, a raposa. Mas a raposa só queria uma informação qualquer. Moral: As aparências enganam. Autora: Julia Cardoso Polimeni

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O CÃO E O GATO Um dia, um cão muito bravo viu um gato e os dois começaram a brigar: — Porque estamos brigando? .— O gato disse. — Não sei!-Respondeu o cão. — Bom, vamos ter que te curar, pois você é muito bravo! —Mas o médico é muito longe .—Respondeu o cão. — Não é longe não, só é perigoso. Mas eu irei com você e te protegerei de todo mal, porque agora, somos amigos. E assim foram e se tornaram muito amigos. Moral: Um inimigo pode se tornar amigo! Autor: Julliano S. C. Vieira

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MEGUI E LOLLA: UMA AMIZADE SEM PRECONCEITO Certo dia Megui, a raposa, muda de cidade com sua família. Ao chegar em Animal City, vai passear com sua família, para conhecer a linda cidade. Chegam em uma praça, onde Megui pode brincar com seus irmãos. No dia seguinte, Megui estava pronta para ir ao seu novo colégio. A professora apresentou Megui para classe, que ficou animada com a nova colega. O recreio começou e Megui avistou uma nova amiga. Era Lolla, uma ovelha gentil e amigável. Megui então perguntou: – Lolla, você quer brincar comigo? Lolla repondeu: Não, as pessoas não gostam de mim. Megui perguntou: Por quê? Lolla repondeu: Porque a minha cor não é igual à cor deles. Megui foi para a sua casa e refletiu muito sobre sua conversa com Lolla. No dia seguinte, Megui e Lolla conversaram e chegaram a um acordo. Que daquele dia em diante, não iriam ligar para o que os outros dissessem. Seriam amigas e pronto, não ligando para as suas diferenças. Depois de um tempo, Megui e Lolla mostraram aos seus colegas, que a amizade não se baseia na cor ou na religião de alguém. Autor: Kauã Bernardes Claudio

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A TARTARUGA ATRAPALHADA

Era uma vez, uma tartaruga chamada Antônio que era muito louca e atrapalhada. Ele vivia uma aventura só. Até que um dia, ele avistou uma fechadura de aço, e resolveu contar aos seus amigos o que encontrou. Mais tarde, um de seus amigos, duvidou que ele prendesse em sua pata a fechadura e a trancasse. Por ser muito corajosa, aceitou e trancou. Só que passou a andar de maneira mais vagarosa. Então, seu amigo falou para ele nadar, que ele iria mais rápido. Antônio concordou. Nadou só que quase se afogou. E quando voltou a superfície, achou um grande tesouro: águas vivas! E aprendeu, que até nas experiências ruins, pode-se aprender coisas boas. Moral: Aprenda a enxergar o lado bom das coisas. Autor: Kauan Fernandes Gonçalves

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A FORMIGA E A RAPOSA Em certo dia de verão, todos os animais estavam brincando no bosque e a raposa convidou sua amiga formiga para brincar. A formiga, por sua vez, agradeceu e continuou trabalhando, dias e dias para estocar sua comida. Com os dias quentes de verão a dona raposa só queria brincar. Um certo dia, dona formiga falou: – Você não vai atrás de comida raposa? E ela disse, que depois faria isso. Pois o verão estava acabando e ela não queria perder nenhum dia de brincadeira. E assim dona formiga foi carregando sua comida e passando o verão e o outono só trabalhando. Com a chegada do inverno, os alimentos ficaram escassos, e logo chegou a hora da dona formiga aproveitar. E ela estava brincando com a neve. Quando avistou dona raposa quieta e triste num canto... – O que houve dona raposa? Vamos brincar? E a raposa sem forças respondeu: – Não tenho forças. Estou há dias sem comer. Logo a formiga pensou que enquanto trabalhou a raposa se divertiu. Havia então chegado à vez dela de se divertir. Moral: Nenhum esforço é em vão, nossa hora sempre chega. Autor: Juan Pereira dos Santos

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O CACHORRO E GATO Era uma vez, um cachorro que tinha brigado com um gato, o seu melhor amigo. O gato queria desculpar-se com o cachorro, mas o cachorro não aceitava. Certo dia, a casa do cachorro tinha sido assaltada, e o dono da casa do cachorro tinha levado ele para passear. O gato era o único que tinha percebido. Então ele começou a miar, e a sua dona foi ver o eu estava acontecendo. E viu, que a casa do vizinho tinha sido assaltada. O bandido fugiu bem na hora e não conseguiu levar nada. Quando o cachorro e o seu dono chegaram em casa, a dona do gato explicou o que tinha acontecido. O cachorro então pensou que mesmo a eles estando brigados, o gato foi leal e soube preservar a verdadeira amizade. Finalmente os dois desculparam-se e continuaram vivendo muitas aventuras, bem unidos. Moral: Veja sempre o lado positivo das pessoas. Autora: Manuela Schmoeller Cunha

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O CACHORRINHO ESPERTO Era uma vez um cachorrinho chamado Pedro, que vivia na cidade de São Paulo. Ele tinha um irmão chamado Ronaldo e estudava na escola dos cachorros. Certo dia, ele estava no recreio, brincou muito, e esqueceu de comer o lanche. Quando chegou em casa, esqueceu de tirar o lanche da lancheira e foi repetindo isso várias vezes. Sete dias depois, Pedrinho viu que seus lanches tinham ficado podres. Não contou para mãe, pois sabia que ela iria lhe deixar de castigo. Então, resolveu esconder seu lanche debaixo da cama. Toda vez que sua mãe perguntava, se ele tinha comido o lanche, ele dizia: — Comi tudinho mãe! Dias depois, Rafaela, sua mãe, foi no quarto do filho e sentiu um cheiro estranho. Resolveu fazer uma faxina. Quando viu toda aquela comida podre disse: — Pedro! O que é isso? — Não... Sei! — Eu te perguntei, se você tinha comido o lanche e você disse que sim. — Foi sem querer... — Você será privado de tudo que gosta por duas semanas, para refletir sobre sua má atitude. Moral: A mentira tem pernas curtas. Autora: Maria Clara Girão Silveira

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OS RATOS E A COBRA Era uma vez, dois ratinhos: Marcos e João. Num belo dia os dois ratinhos saíram para pegar comida e no meio do caminho, encontraram com uma cobra. O Marcos se escondeu entre plantas e João se fingiu de morto, mas a cobra percebeu que João estava fingindo sussurrou em seu ouvido e foi embora. No outro dia, Marcos perguntou a João: — O que a cobra sussurrou em seu ouvido? João respondeu: — A cobra me disse, que na outra vez que sair para pegar comida levar um amigo que me ajude na hora do perigo. Moral: Não julgue o livro pela capa. Autora: Maria Eduarda Cima Gondim Monteiro

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A FORMIGA E O PASSARINHO Hoje é um lindo dia na fazenda! E a rainha das formigas encontrou um passarinho rei. A rainha falou para as formigas: — Saíam de suas tocas e vão pegar comida já que é verão. — O passarinho disse para os outros passarinhos, que as formigas iriam pegar comida no verão, para comer no inverno. Os passarinhos decidiram que quando as formigas saíssem para pegar mais alimento, eles iriam roubar a comida delas. Uma das formigas reparou que faltava comida e falou para a rainha. Então, a rainha foi procurar quem havia roubado a comida delas e encontrou o passarinho rei comendo de sua comida. E perguntou: — O que você está fazendo com a minha comida? E ele respondeu: – Peguei um pouco de sua comida para não passar fome. A rainha respondeu: – Você pode pegar um pouco de nossa comida, só que primeiro precisa pedir e ajudar-nos a encontrar mais alimento. E assim, eles começaram a se entender e se ajudar. Moral: Ajude ao próximo. Autora: Maria Eduarda Galhardo Brandão

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A MENTIRA PERIGOSA Em uma floresta, tinha um casal de pássaros com o seu filho, chamado Jaiminho. E no rio tinha outro casal de animais, um casal de sapos, com seu filho Luizinho. Os dói eram melhores amigos. Um dia, Jaiminho fingiu que estava se afogando no rio e Luizinho foi correndo para ajudar. Quando Jaiminho saiu do rio, deu muitas risadas, pois ele havia conseguido pregar uma peça em seu amigo. E continuou a enganá-lo semana inteira. Quando numa bela manhã, Jaiminho se afogou de verdade e estava sendo levado pelas águas. Luizinho não saiu para socorrê-lo, pois pensava que ele estava mentindo. Mas desta vez era verdade. Mas para sorte de Jaiminho, seu pai viu seu desespero e foi logo salvá-lo. Moral: Nunca devemos mentir, pois isso pode custar nossa vida. Autora: Maria Fernanda De Souza

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O JOÃOZINHO E A MARIQUINHA Era uma vez, o Joãozinho e Mariquinha. Eles estavam voltando da escola. Mas no caminho tinha uma avenida e nesta avenida tinha duas ruas para entrar. Uma era a rua da casa deles e a outra, a rua de uma floresta. Como o Joãozinho adorava florestas ele entrou na rua da floresta, mas a Mariquinha entrou na rua de casa. Quando a Mariquinha chegou em casa, seus pais perguntaram: — Onde está o Joãozinho? E a Mariquinha respondeu: — Ele estava do meu lado, acho que está na floresta. — Então vamos procurá-lo!— Disseram. E lá foram eles à procura do Joãozinho. Quando chegaram, lá estava o Joãozinho no topo da árvore, quase sendo atacado por um leão e um macaco. Moral: Avisar aonde vai, não faz mal a ninguém. Autora: Maria Júlia Reiser de Souza

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OS DOIS CACHORROS Dois cachorros que eram conhecidos das ruas da cidade foram recolhidos pelo canil municipal. Eles estavam discutindo como fariam para serem adotados e ganharem um novo lar. Então o que era maior falou: – Eu não tenho duvidas de que serei o primeiro a ser adotado, pois você só possui uma das patas da frente, é dócil demais, e às vezes, aparenta ser fraco. Já eu, sou robusto e corajoso. – Mas... tudo bem, vamos esperar e ver o que acontece –diz o cão envergonhado e sem palavras. No dia seguinte, logo pela manhã, um homem entra no canil. Então, o cão maior diz ao outro: – Observe como serei o primeiro a ser escolhido! O homem começa a observar o cão a ser adotado. Então na expectativa de ganhar um novo lar, os cães demonstram suas personalidades. Logo,o homem faz sua escolha e diz à atendente: – Eu quero este cachorro sem as duas patas. Fazendo assim, o outro cão pensar mais sobre suas características, já que ele as considerava impecáveis. Moral: A força e a aparência não significam vitória. Autor: Mateus T. Peres

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RESPEITANDO LIMITES Era uma vez, um guepardo que adorava correr. Um dia ele estava passeando e viu alguns macacos escalando rochas e árvores grandes. O guepardo ficou olhando e teve inveja, pois os macacos conseguiam escalar muito bem e ele não. Ele tentou escalar uma árvore, mas não conseguiu e todos riram dele. O guepardo tentou novamente, mas quando estava chegando ao topo, caiu, machucando-se feio. O guepardo foi parar no hospital e observou pela janela que alguns guepardos estavam correndo contra outros macacos. E os guepardos ganharam a corrida. Assim ele compreendeu, que também tem algo de especial. Moral: Todos tem algo de especial, tendo apenas que respeitar seus limites. Autor: Matheus R. Vieitez

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O ANÃO E O GIGANTE Era uma vez, um anão e um gigante. Ambos moravam numa cidade chamada Anópolis. O anão achava que o gigante, por ser alto e forte, sempre era o preferido das pessoas e que conseguia tudo o que queria. Porém, um dia, um ratinho entrou na casa do gigante e ele o perseguiu tentando pegá-lo. Mas, o ratinho muito esperto, escondeu-se embaixo do balcão. O gigante por ser alto e grande, não conseguiu alcançá-lo. Foi então, que o gigante lembrou-se do anão, pois ele era o único que poderia entrar embaixo do balcão. Moral: Todas as pessoas são importantes Autora: Melissa Stangherlin Engemann

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O GALO E A RAPOSA Em uma manhã, um galo avistou uma raposa que ia chegando. Quando a raposa aproximou-se, ela disse ao galo: —Tenho uma boa novidade para você! Acabou a briga entre os animais, pode ficar tranquilo. O galo como era muito esperto, percebeu que a raposa só queria comê-lo. Então, disse ao galo: — Estou vendo vários cães vindos em nossa direção... A raposa com muito medo falou: — Preciso ir embora, talvez os cães não saibam da novidade! Moral: Nem tudo que parece, é. Autor: Nichollas Oliveira Santos

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OS PASSARINHOS E A RAPOSA Em um paraíso de passarinhos, havia somente aves e animais, não havia humanos. Os passarinhos saíam à procura de alimento para os filhotes. Mas neste paraíso, havia uma raposa faminta. E eles ficavam com fome porque não podiam sair, pois havia muito perigo por ali. Um dia, a raposa encontrou o paraíso dos passarinhos e então, ela foi abocanhando todos os passarinhos que ela via pela frente. Mas a raposa não queria comê-los, ela só queria ajudar os pequenos filhotes que caiam do ninho. E então a raposa explicou tudo para os passarinhos, que compreenderam a situação. Agora a raposa tornou-se cuidadora dos filhotes, não os deixando cair do ninho e ajudando-os a conseguir alimentos para os filhotes. Moral: Não devemos julgar pela aparência. Autor: Paulo Eduardo Castro Roda

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A MENINA E A FRUTA Uma menina procurava por amoras no campo perto do bosque. Sua mãe queria fazer uma geleia e pediu para ela encher uma cesta com frutinhas. Ela andou por todo o campo procurando, mas não encontrou nada, os coelhos tinham comido todas as amoras naquele dia. Ficou triste e frustrada, pois não poderia agradar sua mãezinha. Cansada, sentou-se debaixo de uma grande árvore. Foi quando ouviu um barulho de passarinhos no alto dos galhos. Olhou e viu uma linda fruta lá em cima da árvore, balançando com o vento. Pensou que seria um lindo presente para sua mãe. Depressa, começou a subir pelo tronco até os galhos mais altos. Estava pertinho da fruta quando o galho quebrou e ela caiu no chão. Ela tentou subir novamente e sem querer, colocou a mão em um formigueiro. As formigas picaram sua mão pra valer e ela, desistiu de pegar a fruta. Foi quando estava indo embora, que notou uma coisa comprida escondida na grama e era uma vara. Pegou a vara, apesar da mão machucada, e com muito esforço derrubou a fruta no chão. Levou para sua mãe, que ficou muito feliz de ganhar o presente. Moral: Em nossa vida sempre haverá dificuldades. Tentar resolver os problemas, não desistir e persistir é um grande desafio. Autora: Raquel Franco

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O CAVALO E A CORUJA Certo dia, um cavalo procurou uma cachoeira para tomar um pouco de água. Mas no caminho ele se perdeu. Apareceu então, uma coruja que lhe disse: — Oi, Cavalo, você está perdido? O cavalo respondeu: — Sim, estou, mas você sabe onde é a cachoeira? — Sim , siga-me que eu te mostro. Disse a coruja. Depois de muitas horas andando, eles chegaram e, a primeira coisa que fizeram foi beber água. De repente, a coruja ficou muita assustada. — Nossa! Eu tinha me esquecido tenho que encontrar com minha amiga e estou atrasada. -Exclamou a coruja. — Calma! -Disse o cavalo — Vai dar tudo certo! Você sabe aonde é? — Sim sei! -Disse a coruja — Fica na “Floresta das Flores” — Que coincidência Dona coruja! Eu moro lá. Venha que mostrarei o caminho. Moral: Ajude as pessoas para quando precisar, também ser ajudado.

Autor: Victor Hugo Ribeiro Balbino

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O GATO E O CACHORRO Era uma vez, um gato e um cachorro que eram melhores amigos, igual os seus dois filhos. O tempo foi passando os filhos crescendo e os pais envelhecendo. A maioria dos cães tinha entre quinze e dezesseis anos. O filho mais velho não gostava muito da família de gatos. Então ele resolveu caçar o pai da família. Ficou dói dias planejando como faria o ataque. Enfim, era a hora de agir. Foi em silêncio até a casa dos gatos e começou o seu plano. Ele tirou a vida do pai gato. Foi passando o tempo e o pai dos cachorros, também faleceu. Más só, que de velhice. As famílias oram rivais por muito tempo. Até que um dia, o cão mais velho, que havia cometido aquele grande erro, foi até a família dos gatos desculpar-se por sua lamentável atitude, de anos atrás. A família de gatos compreendeu que não adiantaria nada guardar rancor e eles voltaram a ser amigos. Moral: A raiva não leva a nada. Autor: Victor Schmitt Guapiano

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OS CACHORROS E A BRUXA Certa vez, o vizinho de seu João viu uma casa mal-assombrada, quando voltava da feira e falou para João. Então, João foi para casa com sua curiosidade. Arrumou suas coisas, e as de Bidu, o seu irmão cachorro e foram nesta tal casa mal-assombrada. Chegando lá, viram uma Bruxa com uma colher na mão comendo sopa. Mas ela queria mesmo comê-los, por serem tão metidos. Os dois não marcaram bobeira e saíram correndo dali. Moral: Nunca deixe que sua curiosidade controle seu corpo. Autora: Victoria Rodrigues Vazellotti Diniz

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O LEÃO E A FORMIGA Em um dia como os outros, a formiga trabalhava para pegar alimento. Então, ela viu um grande leão e pensou: — É melhor eu sair daqui, já que leões não são muito amigáveis. E saiu correndo. O leão viu a formiguinha correndo e estranhou a pressa dela. Então foi vê-la e perguntou: — Posso ajudá-la? Percebi seu desespero e correria. O que aconteceu? E a formiga começou a achar que o leão nem era tão mal assim. Então, o leão que gostou dela, passou a ajudá-la e os dois foram conhecendo-se cada vez mais e melhor. Moral: Não julgue um livro pela capa. Autora: Virgínia Hess

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Formatação Ritcélly Waltrick Laboratório de Informática 2016 35


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