Contos de fadas preferidos do grupo Estrelas do futuro 2ยบ ano B/2012 Professora Juliana
“CADA CONTO ENCANTA UM TANTO”
No nosso livro de Língua Portuguesa, conhecemos histórias encantadoras, que são contadas às crianças do mundo todo. São histórias cheias de magia, pertencentes ao maravilhoso mundo da imaginação! Essas histórias são muito antigas e, inicialmente, eram apenas contadas, depois alguns autores escreveram estas histórias para que não fossem esquecidas e até hoje, elas continuam sendo publicadas em livros. Depois de conhecer muitas dessas histórias, nos emocionarmos com cada final alegre ou triste, nós escolhemos os contos preferidos para confeccionar o livro virtual dos contos preferidos do grupo Estrelas do futuro.
Os três porquinhos Era uma vez três porquinhos que viviam na floresta, cada um na casa que construiu. Os dois mais novos pensavam em brincar e não gostavam de trabalhar. Um fez a casa de palha, o outro de madeira e o mais velho que era trabalhador fez uma casa de tijolos e cimento, que lhe dava segurança. Enquanto os mais novos brincavam, o mais velho passava o tempo todo trabalhando. Certo dia, o lobo apareceu e cada um correu para sua casa. O lobo aproximou-se da casa de palha e começou a soprar com tanta força que o telhado e as paredes foram para o ar. O porquinho correu para a casa do outro irmão. O lobo voltou a soprar e derrubou a casa de madeira. Os dois porquinhos assustados correram para a casa do irmão mais velho. O lobo furioso voltou a soprar mais desta vez, não conseguiu derrubar a casa de tijolos e acabou indo embora. Os dois porquinhos aprenderam a lição, primeiro trabalhar e depois brincar! Ana Cristina Laurentino
Os três porquinhos Era uma vez três porquinhos, eles decidiram cada porquinho fazer a sua casa. Um irmão fez uma casa de palha, o 2° irmão fez uma casa de graveto e o 3º irmão fez uma casa de tijolos. Tinha um lobo na floresta, o lobo queria comer os porquinhos, ele foi pegar os porquinhos. A casa do 1º irmão era de palha e o lobo falou: “Abre a porta”. E o porquinho falou: “Não”. Então ele foi soprar até a sua casa derrubar. O porquinho fugiu para a casa do irmão, e o lobo foi lá e falou; “abre a porta”. E o porquinho falou: “Não”. Então ele foi soprar ate sua casa derrubar. Eles fugiram para a casa do irmão mais velho. O lobo chegou “abre a porta”. E o porquinho falou: “não”! “Então eu vou soprar ate sua casa derrubar”. Ele não conseguiu e teve um plano. Entrou na chaminé, mas os três porquinhos fizeram um balde de água quente e jogaram na chaminé que queimou o bumbum do lobo, ele correu para a sua casa e os porquinhos viveram felizes para sempre. Arthur Regis Goularte
A Bela e a Fera Era uma vez uma moça chamada Bela, seu pai estava viajando e resolveu pegar uma rosa em um jardim, quando apareceu a Fera e disse: – Você agora é meu prisioneiro. O pai da Bela só pediu para ir para casa se despedir da filha. Ela resolveu ficar no lugar do pai, ficou vivendo com a Fera. Ela se apaixonou pela Fera, quando ele ficou doente ela resolveu dar um beijo ele virou um príncipe. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. Camille P. Vieira
Peter Pan Peter Pan é uma criança que não quer crescer, não quer sair da “terra do nunca” e costuma enfrentar o capitão gancho e vários meninos. Erick F. Bortoloti
O mágico de Oz Era uma vez uma menininha que tinha um cachorro que era bem fofo, e eles foram parar em outra cidade que encontraram um espantalho que decidiu ficar com eles. No caminho encontraram um homem de lata que decidiu ficar com eles e um leão que decidiu também ficar com eles. Então foram ao mágico de Oz que deu tudo que eles precisavam. A menininha voltou para casa e eles foram felizes para sempre. Gabriel R. S. Maba
Os três porquinhos Era uma vez, uma mãe porca que tinha três porquinhos. Um dia a mãe porca pediu que os três porquinhos morassem sozinhos. Um construiu uma casa de palha, o outro construiu uma casa de madeira e o outro construiu uma casa de tijolos. Depois de certo tempo, apareceu um lobo mau que chegou na casa de palha e disse: “Me deixa entrar, me deixa entrar”, mas o porquinho não deixou. Então o lobo mal disse: ‘’Vou assoprar, assoprar e sua casa derrubar”, ele assoprou e derrubou a casa do porquinho, mas o porquinho escapou, foi para a casa de madeira com o outro porquinho e o lobo atrás dele e aconteceu de novo, o lobo disse: “Me deixa entrar, me deixa entrar”. O porquinho não deixou, então o lobo disse: “Eu vou assoprar, assoprar e sua casa derrubar”,o lobo assoprou e derrubou a casa, mas os 2 porquinhos escaparam, foram para a casa de tijolos com o outro porquinho. O lobo atrás deles indo disse: “Deixa eu entrar, deixa eu entrar”, mas o porquinho não deixou e o lobo disse: “Vou assoprar, assoprar e sua casa derrubar”. O lobo assoprou mas não conseguiu derrubar a casa, ele teve uma idéia: entrar pela chaminé mais o porquinho tinha botado um caldeirão para queimar o lobo e o lobo foi entrar pela chaminé mas não conseguiu porque queimou o seu bumbum e saiu voando para bem longe. Os três porquinhos viveram felizes para sempre. Gabriel S. Morgado
Chapeuzinho vermelho Era uma vez uma menina que ia levar doce para vov贸 e o lobo queria comer as duas, ai apareceu o ca莽ador e salvou a vov贸 e a chapeuzinho. A fam铆lia viveu feliz para sempre. Guilherme J. Pitella
Os três porquinhos Era uma vez três porquinhos que moravam em uma floresta. Um porquinho construiu uma casa de palha, o 2º porco construiu uma casa de barro, o 3° porco muito esperto construiu a casa com tijolos. Na floresta vivia um lobo mau, ele estava com fome e queria comer os porquinhos. O lobo foi na casa de palha pedindo para abrir a porta e o porquinho disse não, o lobo começou a soprar e a casa caiu. Ele foi na 2º soprou e virou. O 3º como era muito forte, o lobo não conseguiu derrubar. Os 3 porquinhos acenderam a chaminé e quando o lobo pensava entrar, voou com o rabo pegando fogo. Gustavo D. Pitella
Cinderela Era uma vez uma menina que tinha duas irmãs malvadas e uma mamãe que era igual as filhas. Ela era tratada como faxineira. O cavaleiro do príncipe mandou uma carta do baile no castelo. Cinderela queria ir, mas não foi convidada para o baile. Na hora de ir para o baile apareceu uma fada madrinha que transformou Cinderela e apareceu um vestido de baile. Ela transformou ratos em cavaleiros e abóbora em carruagem, mas a fada disse que era para chegar antes da meia noite. No baile dançou com o príncipe e já era quase meia noite quando saiu correndo e deixou cair na escada seu sapatinho. Tudo voltou como era antes. O príncipe vagou pelo bairro até que chegou a última casa. Cinderela calçou o sapatinho e então se casou com o príncipe. Heloisa Rossi Sandri
Os três porquinhos Era uma vez três porquinhos. A mãe dos três porquinhos falou que era hora de saírem de casa. O primeiro porquinho construiu a sua casa de palha, o segundo construiu uma casa de madeira e o último porquinho construiu a casa de tijolos. Todos os porquinhos entraram nas suas casas. Um lobo apareceu e assoprou a casa de palha e a derrubou, o porquinho fugiu pra casa do irmão da casa de madeira, mas o lobo foi até lá e assoprou a casa de madeira, então os dois correram para casa do irmão que fez a casa de tijolos e o lobo não conseguiu assoprar. Como ele era esperto entrou pela chaminé, mas os porquinhos colocaram água quente e o lobo saiu correndo. Os três porquinhos viveram felizes para sempre! Henrique Brilhante de Oliveira
Peter Pan Era uma vez um menino que não queria crescer. Ele vivia com os meninos na terra do nunca. Como Peter Pan tinha poderes mágicos e podia voar às vezes visitava o mundo real, para encontrar uma mãe para os garotos perdidos. Um dia Wendy e seus irmãos foram na terra do nunca e passaram a viver lá, mas um dia enquanto brincavam Wendy conheceu o inimigo de Peter o pirata capitão gancho. Ele disse “venha comigo menininha vou fazer você andar na prancha” Peter e seus amigos escutaram Wendy gritar e correram para ajudar, “pense em algo alegre você voará” gritou Peter pois havia acabado o pó mágico. Wendy feliz voou, furioso gancho tentou pegar Peter mais tropeçou e bateu cabeça, “que isso sirva de lição” disse Peter mostrando a língua para os piratas e voando para longe com Wendy. Henrique Gustavo G. Belli
O mágico de Oz Era uma vez uma menina que foi ao sítio de seus tios. Vinha chegando um tornado e seus tios se salvaram, mas ela com seu cachorro ficaram dentro da casa e quando o tornado parou a casa caiu em cima da bruxa má do leste. Ela se encontrou com umas fadas que lhe deu um sapatinho mágico, seguiu pela estrada e encontrou um espantalho que lhe pediu “Por favor, tireme daqui”. Ela o tirou com prazer e os dois seguiram o seu caminho, até que começou a chover. Então os dois encontraram uma casinha para se protegerem da chuva. Quando a chuva parou eles ouviram alguém pedindo socorro, era o homem de lata que lhes pediu “Por favor, peguem uma lata de óleo dentro da minha casa”. Os dois pegaram a lata de óleo levaram para o homem de lata e depois ele explicou o que havia acontecido. Eles seguiram pela estrada até que ouviram um barulho estranho. De repente, apareceu um leão rugindo. O espantalho e o homem de lata ficaram com medo e a menina deu-lhe um peteleco no focinho e o leão começou a choramingar. Ela disse: “Por que estava se fazendo de durão”? Eles continuaram a seguir pela estrada até que encontraram a Cidade dos Diamantes, ao chegar foram falar com o mágico. Quando lhe pediram o que queriam, o mágico disse que só poderia realizar seus desejos se derrotassem a bruxa má do oeste. Eles seguiram para o oeste até que encontraram o castelo da bruxa. Ela prendeu seus amigos, jogou o espantalho no meio das rochas e deixou a menina limpando. Um dia, seu cachorro incomodou e a bruxa lhe deu um tapa, a menina jogou um balde de água fria na bruxa e ela começou a derreter. A menina e seus amigos ficaram livres da bruxa. Logo voltaram para a casa do mágico, foi quando o mágico revelou ser um homem que desceu de balão e pensaram que ele era um mágico. Ele disse que não tinha poderes mágicos, mas poderia ajudá-los. Disse para a menina que seus sapatinhos mágicos poderiam ajudá-la a voltar para casa se ela batesse seus calcanhares duas vezes. Disse também ao espantalho que ele já tinha uma memória, pois lembrou-se da menina quando estava todo despedaçado, disse para o homem de lata que já tinha coração pois chorou pela menina sem medo de enferrujar e disse ao leão que ele já tinha coragem, pois deu aquele rugido . O mágico foi embora com seu balão, a menina se despediu dos seus amigos e também foi embora. Isabela Beatriz Krueger
M.
O mágico de Oz Era uma vez, uma família que passou por um furacão. Dóroth e Totó, que estavam na casa foram parar numa cidade estranha e apareceram os moradores da floresta. Eles festejaram porque a casa de Dóroth caiu bem em cima da bruxa. Dóroth conheceu o leão que queria coragem, o espantalho que queria um cérebro e o homem de lata que queria um coração. Juntos viveram muitas aventuras e Dóroth foi para casa. Joanna A. C. Cisconetto
A Bela e a Fera Era uma vez uma bela moça pois seu nome era Bela. Um dia seu pai foi colher uma flor para Bela só que seu pai não sabia que era esse o jardim da Fera, seu pai foi pego pela Fera e obrigado a ficar numa gaiola. Bela foi a Fera, a Fera fez um acordo com a Bela, disse que se a Bela ficasse no castelo o pai dela seria liberado, Bela concordou e depois de alguns dias Bela se tornou amiga da Fera, os dois dançaram no salão. Fera contou a Bela que virou fera por causa de uma maldição. Foram dormir e no dia seguinte teve um baile. No meio da dança, a Fera desmaiou, Bela lhe deu um beijo e a Fera não só acordou como também virou um príncipe. Os dois casaram e foram felizes para sempre. Julia Barbosa
Pinóquio Era uma vez um marceneiro chamado Gepeto. Um dia, ele construiu um boneco chamado Pinóquio e pensou: “Como seria se fosse um menino de verdade”? A fada com a sua varinha mágica deu vida ao boneco, que se revelou muito sapeca. Em vez de ir à escola, foi ao teatro de bonecos. Depois encontrou dois ladrões que o enganaram e roubaram o seu dinheiro. Triste e desamparado, Pinóquio decidiu retornar a casa de seu papai, mas não o encontrou. O pobre Gepeto, na verdade havia partido para o mar a procura do seu amado boneco. Pinóquio caiu no mar e foi engolido por uma baleia, na barriga dela teve uma grande surpresa: encontrou Gepeto. Então os dois acenderam uma fogueira. No que a baleia espirou, abriu a boca e aproveitaram para escapar lá de dentro. A fada recompensou a coragem de Pinóquio e o transformou num menino de verdade, como todos os outros. Julia Caldas Olijnyk
A princesa e a ervilha Era uma vez um príncipe que queria encontrar uma princesa para amála, mas tinha um problema, ele queria uma princesa gentil, bondosa, bela e bonita. Então ele decidiu que ia ao baile para encontrar a linda princesa. No baile ele encontrou uma linda princesa. Ele disse: “Quer dançar”? Ela disse: “Sim” Voltando para casa ele disse ao rei: “Rei eu encontrei minha princesa. Ela disse que quer ficar a noite no castelo”. O rei colocou uma ervilha embaixo de setenta colchões e ela se deitou. No outro dia o rei perguntou: “Foi uma noite boa”? Ela disse: “Foi uma noite horrível porque tinha um negócio duro debaixo dos colchões”. Então o rei percebeu que ela era uma princesa de verdade. Assim se casaram e viveram felizes para sempre. Júlia G. Pogere
A menina que não gostava de livros Era uma vez uma linda garotinha que morava em uma casa cheia de livros, só que ela tinha pavor de livros! Até que um dia ela queria brincar com Max. Ele estava em uma pilha de livros, mas os personagens saíram dos livros. Ela leu cada livro. Eles foram embora e ela começou a ler livros. Seus pais chegaram e viram ela lendo e ficaram muito felizes. Leticia de Souza Sá
Cinderela Era uma vez, nos tempos de reis e rainhas, uma linda menina que se chamava Cinderela. Ela morava com uma madrasta muito má. A madrasta tinha duas filhas. Essas irmãs eram muito egoístas e não gostavam de trabalhar. Em casa era Cinderela que fazia tudo. Um dia Cinderela ajudou suas irmãs a se vestirem para o baile do castelo. A madrasta não a deixou ir ao baile e deixou-lhe um monte de trabalho para fazer em casa. Pobre Cinderela! Seus amiguinhos ratinhos e gatinhos lhe ajudaram a fazer o trabalho de casa. Cinderela estava chorando na mesa porque não poderia ir ao baile. Foi quando apareceu a fada madrinha num toque de mágica transformou-a em uma linda princesa. Ela foi ao baile e conheceu o príncipe, mas teve que sair correndo e deixou cair seu sapatinho de cristal. O príncipe apaixonou-se pela donzela e saiu em busca da dona do sapatinho. Ele achou a dona do sapatinho que era Cinderela e os dois viveram felizes para sempre. Letícia Lua de Souza
As Sapatilhas Mágicas Era uma vez uma menina que se chamava Isabel, ela queria mais do que tudo saber dançar balé. Um dia ela ganhou uma fada bailarina. Antes de sua avó lhe dar a lembrança sua avó lhe disse: - Quando era criança eu era a melhor dançarina. Nesse mesmo dia antes de Isabel ir dormir a pequenina fada criou vida e falou a ela: - Amanhã, no pé de sua cama você achará um par de sapatilhas mágicas as calce e saberás dançar. A menina acreditou e foi dormir. No outro dia quando Isabel acordou foi ver se as sapatilhas estavam ali. Isabel não quis mais saber de esperar, logo as calçou e se tornou a melhor dançarina. No dia da apresentação Isabel estava sem as sapatilhas porque ela esqueceu completamente, quando saiu do palco ela se tocou e ficou se lamentando, mais ainda assim era a bailarina de sua avó. Letícia Sardo da Silva
Branca de Neve e os sete anões Era uma vez uma menina que se chamava Branca de Neve. Ela tinha uma pele bem branca, os cabelos bem pretos como o escuro e a boca bem vermelha como o sangue. Ela cantava bem linda para os pássaros. Enquanto isso, a bruxa falava: “Espelho, espelho meu, quem é mais linda do que eu”? O espelho respondeu que era uma bela moça, Branca de Neve. Ela continuava a cantar bem feliz. A bruxa com inveja mandou que acabassem com ela na floresta. Com pena da Branca de Neve apenas deixaram-na floresta. Ela se perdeu, encontrou uma casa e entrou. A casa estava uma bagunça e ela arrumou bem arrumadinha com os animais da floresta. Livia S. da Fonseca Chagas
Jorinda e Jorindel Era uma vez uma bruxa que de dia era uma coruja e a noite um gato ou bruxa. Se chegasse uma donzela ali perto, ela virava um pássaro. Se chegasse um garoto, ele ficava paralisado. Uma vez Jorinda encontrou o Jorindel e ficaram amigos, eles sentaram no banco para conversar, mas eles estavam muito perto do castelo. Então a Jorinda virou um pássaro e o Jorindel ficou paralisado. Depois de um tempo Jorindel não estava mais paralisado e ele foi buscar uma flor que desencantaria Jorinda. Ele entrou no castelo, mas tinha mais de 700 gaiolas. A bruxa o viu, mas não conseguiu chegar nele. Jorindel salvou a Jorinda. Lucas E. Barbosa
O mágico de Oz Era uma vez uma menina chamada Doroty que morava numa pequena fazenda com seus tios. Chateada após uma discussão com a vizinha fugiu de casa com esperança de encontrar o mágico de Oz. Doroty voltou para casa e desistiu, mas não encontrou seus tios que estavam no porão. O furacão foi tão forte que destruiu tudo pelo caminho. O furacão atingiu em cheio a casa de Doroty, onde ela e Totó estavam e atingiu em cheio a bruxa má do leste. Doroty tinha sapatos mágicos e a bruxa má os queria. A bruxa boa disse que ela poderia voltar para casa se encontrasse o mágico de Oz na cidade das esmeraldas. Elas seguiram em frente e encontraram vários amigos pelo caminho e chegaram ao mágico de Oz. Fizeram seus desejos e voltaram para casa. Lucas M. Maes
Pinóquio Era um menino que foi construído por um senhor que o Pinóquio amava muito. Pinóquio gostava de contar muitas mentiras, só que cada vez que ele contava uma mentira seu nariz crescia. Luís Gustavo Pereira
Os Três Porquinhos
Era uma vez três porquinhos. Eles eram irmãos, o mais velho se chamava Prático porque ele era muito inteligente. Eles foram morar na floresta, mas os irmãos mais novos eram preguiçosos e um fez uma casa de palha o outro de madeira, o mais velho fez de tijolos. O lobo destruiu as duas casas, então o lobo seguiu os dois até a casa do mais velho. Luísa S. Sandri
Os Três Porquinhos Cícero, Heitor e Pratico eram irmãos, certo dia resolveram sair da casa de sua mãe e cada um ter sua própria casa, Cícero criou uma casa de palha, pois não queria se cansar, Heitor fez uma casa de madeira e Pratico fez uma casa de tijolos. Um lobo que queria devorar os três irmãos porquinhos, assim destruiu as duas primeiras casas sem esforços, Cícero e Heitor conseguiram se esconder na casa do irmão Pratico, essa o lobo não conseguiu derrubar. Então o lobo acabou tendo que ir embora com fome, e os irmãos porquinhos aprenderam a fazer as coisas bem feitas. Pedro Henrique da Rocha Pereira
A Chapeuzinho que confiou no lobo A mamãe de Chapeuzinho Vermelho pediu que a menina levasse doces para vovó. Na floresta encontrou o lobo mau que disse: “Leve flores também”! Confiando no lobo, ela foi seguida por ele até a casa da vovó. Quando chegou lá, se aproximou e falou: _ Vovó, que orelhas grandes! E o lobo foi respondendo: _ É para te ouvir melhor! _ Que olhos enormes, vovó! _ É para te ver melhor! _ Que nariz comprido! _ É para te cheirar! _ E essa boca vovozinha? Que grande! _ É pra te devorar! Mas, um caçador com seus cães passando por perto ouviu um barulho, atirou no lobo e retirou a vovó da barriga do animal com saúde e salva. Renato Luís K. Dias
Meu pequeno Vascaíno
Era uma vez uma menina que queria saber tudo do Vasco e ela perguntou para a mãe dela se ela sabia do Vasco, porque um menino da sala dela disse que as meninas não sabiam nada do Vasco e ele continua rindo dela. Logo depois ela foi dormir porque tinha que chegar cedo na escola. Na entrada ela encontrou ele e eles se desafiavam para quem sabia mais do Vasco e na saída ela foi para a casa do avô dela e o avô dela era vascaíno doente. Tiago Luis dos Passos