Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU Trabalho Interdisciplinar: Café
Gabriel Zatti Leandro Viégas Bueno Marcos Mori Paulo Borsi Victor Angelotti
PROJETO GRÁFICO I Profª Sofia Nanka Kamatani
São Paulo Abril / 2012
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1. A História do Café
Sumário
Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
A HISTÓRIA DO CAFÉ
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Originário da África e hoje presente em locais ao redor do mundo, o café é a segunda bebida mais consumida no mundo, perdendo somente para a água. Diferente do séc. XVII, onde ainda era desconhecido, esse ouro verde, como era chamado na época, vem alcançando
Café
extraordinária importância no comércio mundial, em muitos anos só superado em valor pelo
petróleo como fonte de divisas para os países em desenvolvimento. Seu cultivo, processamento, comércio, transporte e marketing criam emprego para milhões de pessoas. Sua importância é crucial para as economias e políticas de muitos países e ele ainda é negociado nas principais bolsas de futuros e mercadorias do mundo. A princípio, as casas de café se tornaram lugares de sucesso, onde se podia jogar xadrez, ouvir as novidades e apreciar canto, música e dança. Decoradas com luxo, cada uma tinha seu caráter próprio. Nada como a casa de café havia existido antes: um lugar onde as pessoas podiam se encontrar e fazer negócios num ambiente confortável e acessível a qualquer um pelo preço de um café. Logo essas casas se tornaram centros de atividade política e devido a esse acontecimento acabaram sendo suprimidas. No mesmo período em que o café chegou à Europa, surgiram também duas outras grandes bebidas quentes. A primeira foi o chocolate quente, trazido pelos espanhóis das Américas para a Espanha em 1528. A segunda foi o chá, posto à venda pela primeira vez na Europa em 1610. Por esse motivo o café era vendido principalmente por vendedores de limonada, e acreditava-se que possuía propriedades medicinais. A primeira casa de café européia abriu em Veneza em 1683. Foi só em 1797, que Francisco de Melo Palheta trouxe ao Brasil, da Guiana Francesa e plantou no Pará as primeiras sementes dessa planta que mais tarde seria
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é uma das riquezas essenciais do país, contribuindo com parte substancial das divisas obtidas pelas exportações, tornando-se hoje, depois do feijão com o arroz, o produto preferido na mesa da maioria dos brasileiros, perdendo a liderança de consumo só para os Estados Unidos, mas de contra partida o Brasil é o maior produtor mundial de café.
Cafezal Brasileiro Um país com diferentes culturas, religiões, raças, tradições, costumes e paladares, diferentes aromas e sabores. Influenciado por antigas tradições ou hábitos modernos, por diferenças no preparo, tipo do café, ingredientes adicionais ou acompanhamentos, melado ou amargo, pouco importa. Cada brasileiro encontra sua justificativa e maneira singular de apreciar o bom e velho café. Assim como em outros países, o hábito de tomar café tem muitas vezes um caráter “ritualístico”. Uns tomam para relaxar, outros para se manter acordados e
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é ativos, alguns para fazer uma pausa no trabalho. Autêntico companheiro de conversas, o café é também um forte aglutinador social, usado sempre como pretexto para uma reunião. Mais forte, mais suave, instantâneo, expresso, orgânico, descafeinado, gourmet e até de grãos encontrados em fezes de animais. E não é só no Brasil, mas ao redor do mundo existem diferentes costumes para degustação dessa deliciosa bebida e
muitas
dessas
especialidades
“globalizadas” já são vendidas em cafeterias
das
brasileiras. mesmo
“in
grandes
Algumas, loco”
cidades
porém, para
só
serem
apreciadas. Devido a essa tal globalização tem
se
criado
diferentes
tipos
e formas de consumi-lo, como Café colhido
mostrado
anteriormente,
mas
como se não bastasse o café como todos os outros produtos deve achar formas de ser produzido buscando não agredir o meio ambiente, agregando assim um valor a sua imagem. Existe um crescimento pelo interesse dos consumidores cada vez maior nos aspectos econômicos, sociais e ambientais que dizem respeito a produção do café que é consumido. Foram criadas diversas iniciativas que visam a produção e exportação do “café verde”, dentre elas podemos citar: Certificação Fairtrade; Certificação orgânica; Certificação Rainforest Alliance; Certificação do café; Certificação UTZ entre outras.
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
PROCESSO DE PLANTIO DO CAFÉ
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é O cultivo do café obteve seu primeiro incentivo realizado pelo povo Árabe que foram os primeiros a dominar os processos de cultivo e preparação da bebida, sendo que estes restringiram a saída de café para cultivo. Porém à partir do século XVI passou a ser produzido e saboreado no Continente Europeu onde os holandeses foram os primeiros a possuir mudas para o cultivo da planta. Além dos holandeses, os italianos, alemães e franceses também se interessaram pelo produto e pretendiam fazer o cultivo em suas colônias. Com experiências de plantio realizadas em Java (1699), os holandeses adquiriram resultados Mercadores de café do séc. XIV
financeiros
positivos
e
crescia
assim o interesse por essa nova oportunidade
de trabalho, sendo que posteriormente os holandeses ampliaram o cultivo para Sumatra, enquanto os franceses começavam a realizar testes nas ilhas de Sandwich e Bourbon. O café foi cada vez mais aceito como produto pelo mundo todo, sendo levado pelos colonizadores europeus para países como Suriname, Cuba, Porto Rico, São Domingos, Guianas, Brasil. Em 1727 o Sargento-Mor Francisco de Melo Palheta foi incumbido de obter uma muda de café proveniente da Guiana Francesa, sendo este o início do desenvolvimento de um dos produtos que mais caracterizam o Brasil. O café cultivado em toda a faixa tropical se adaptou ao clima e as variações Espécie Coffea Arábica
ecológicas do local, sendo que no Brasil a
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é espécie cultivada é a Coffea arábica que é encontrada em 85% dos países cafeicultores. Com o café em mãos o cafeicultor deve decidir qual será o local da lavoura, podendo também modificar as características do terreno para ajustar o mesmo visando um melhor resultado na sua produção. Com o local escolhido deve-se analisar qual o sistema de plantio mais adequado as condições climáticas, as características do local bem como o objetivo a ser alcançado pelo produtor. Um sistema de plantio muito utilizado nas culturas do estado de São Paulo é o de livre crescimento, aonde o produtor deve utilizar um espaço indicado de 4 x 2,5m para as variedades Mundo Novo e Bourbon Amarelo, utilizando de 2 a 3 mudas por cova. As mudas devem ser alinhadas e possuir uma distância entre 20 e 25 cm de uma para a outra. As mudas antes de poderem ser plantadas devem ser desenvolvidas para posteriormente serem plantadas e esse processo é realizado em um viveiro. O produtor
deve
levar
em
consideração a conservação do solo em que será feito o plantio, pois o maior fator de desgaste e decadência dos cafezais brasileiros talvez seja a erosão
dos
solos
levando
prejuízos
que podem comprometer o sucesso do empreendimento. Como há uma sequência de plantio seguida isto afeta diretamente na forma como o solo é conservado para haver Muda de Café
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uma melhor produtividade do mesmo.
Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Quando o solo é cultivado em uma sequência de cultura anual, bastará uma aração e gradagem para uma nova safra. O Plantio deve ser feito durante os meses de chuva onde o solo está úmido e em condições melhores para o preparo das covas que deverão ter 60 cm de comprimento, 40 cm de profundidade e 40 cm de largura. Antes de realizar a colheita deve ser feita a etapa de verificação das lavouras que possuem um grau de qualidade superior e não misturar os grãos que possam ter sofrido alguma degradação durante a sua produção.
Muda de café arábica para plantio
Equipamentos
especiais
como
tratores e carretas são utilizados para a
separação
e
transporte
para
os
próximos processos de tratamento como a lavagem, secagem, descascamento e armazenamento.
Trator MF 265X F trabalhando na cultura de café
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TIPOS DE CAFÉ
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Espécies de café: ARÁBICA - Produz cafés de melhor qualidade, mais finos e requintados. Tem grãos de cor esverdeada, é cultivado em regiões com altitude acima de 800m e é originário do Oriente, resultado de seu nome ROBUSTA - Originário da África, tem um trato mais rude e pode ser cultivado ao nível do mar (altitudes mais
baixas).
Não
possui
sabores
variados e refinados como o arábica, dizendo-se que tem um ´sabor típico e único´. Sua acidez é mais baixa e é utilizado intensamente nos cafés
Café Arábica
solúveis. Seu teor de cafeína é maior do que nos arábicas Tipos de café: PÓ DE CAFÉ - Torrado e moído, dependendo do grau de moagem, esse tipo pode ser utilizado para preparar o café de coador ou o espresso GRÃOS DE CAFÉ TORRADO - São apenas torrados, mas não moídos. Mais
comum
para
café
espresso,
esse tipo de produto também está na preferência de consumidores de café coado que não dispensam pó sempre
Café Robusta
fresco CAFÉ SOLÚVEL - Os grãos são
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é torrados e moídos, depois seus sólidos solúveis
são
extraídos
e
solubilizados,
resultando o produto na forma de grânulos ou pó CAFÉ
AROMATIZADO
-
Café
com
adição de aroma CAFÉ GOURMET - Trata-se de uma indicação comercial de que o produto é o Café em pó
melhor dentro de uma determinada marca ou categoria
CAFÉ ORGÂNICO - Produzido em lavouras sem o uso de agrotóxicos fertilizantes químicos CAFÉ DESCAFEINADO - A cafeína é extraida dos grãos verdes de café, antes de eles serem torrados. Para ser chamado de descafeinado, um café tem que ter mais de 97% de sua cafeína Graos de café
retirada.
Coffee Bean - Café Aromatizado
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
PREPARO DO CAFÉ
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é O café caseiro normalmente é feito filtrado em coadores de papel ou pano, em cafeteira de pistão, French Press ou italiana e seu gosto é mais suave.
Coador de pano
Cafeteira italiana
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Coador de papel
Cafeteira pistão / Franch Press
Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é O café expresso que é preparado através de uma máquina especial para esse fim, conhecida como cafeteira expresso. A bebida é resultado de um jato de água quente, lançado com alta pressão, sobre o pó de café finamente moído. Além disso, a quantidade de pó dissolvida no café expresso é maior por volume de água, se comparada à quantidade usada no café coado. O café expresso é mais concentrado, grosso, escuro e de sabor mais forte, além de ter uma maior concentração de cafeína. Por causa dessa alta concentração de componentes, o café expresso é muito utilizado como ingrediente para outras bebidas à base de café, como o cappuccino, por exemplo. O sabor intenso do café expresso não fica prejudicado nestas combinações.
Máquina de café expresso
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
O século XXI é marcado pela revolução dessas máquinas nos lares amantes do delicioso cafezinho. Unindo design, praticidade e uma nova preocupação com a qualidade do café, a venda dessas máquinas está em plena expansão pelo mundo.
Máquina de café expresso caseira
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
CURIOSIDADES SOBRE O CAFÉ
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é 5.1 Café Verde Por conter cafeína em concentração duas vezes maior do que no grão torrado, o mesmo utilizado para fazer o café que tomamos no dia-a-dia, teria um ótimo efeito termogênico, sendo um aliado para os praticantes de atividade física e um coadjuvante em dietas que visam o emagrecimento. Entretanto, pesquisadores de Minas Gerais não encontraram uma diferença tão grande na quantidade de cafeína do café verde para o torrado:1,61% de cafeína no grão verde e 1,38% de cafeína no grão torrado escuro. Outro benefício atribuído ao café verde é a quantidade de antioxidantes, que chega a ser de três a cinco vezes maior. Mas tanto o café verde quanto o grão torrado contém 0,06% a 0,32% de cafeína, teobromina, teofilina, taninos e flavonóides, e de 5% a 10% de ácido clorogênico e em média 15% de proteína, sendo os aminoácidos mais encontrados o ácido glutâmico, ácido aspártico e leucina. Durante o processo de torrefação, somente a cafeína é mantida em suas concentrações encontradas no fruto verde. Porém, as substâncias mais estudadas são a cafeína e o ácido clorogênico. A cafeína, além de atuar como um termogênico natural, melhorando o metabolismo e favorecendo a perda de peso, também atua inibindo as adenosinas, que são as substâncias responsáveis por induzir o sono e, assim, promover um maior estado de atenção. Além disso, promove a oxidação de gorduras corporais e facilita a sua eliminação. Já o ácido clorogênico, presente no café verde em concentração duas vezes maior do que a encontrada no café torrado, diminui a absorção de glicose a nível intestinal e participa no metabolismo dos açúcares inibindo a enzima glicose-6fosfatase, que é responsável pela liberação de açúcares do fígado para a corrente sanguínea. Essa inibição mantém os níveis baixos de glicose e diminui o acúmulo de gordura, já que açúcar em excesso é transformado em gordura. Por sua ação no metabolismo da glicose o café verde também pode ser um coadjuvante no tratamento de pacientes diabéticos.
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é O ácido clorogênico também parece agir no estado de humor das pessoas evitando a depressão, porém os mecanismos ainda não são claros. O potencial antioxidante do café verde fez com que as pesquisas em torno de produtos cosméticos utilizando seus princípios ativos fossem intensificadas. Isso por que a ação antioxidante do ácido clorogênico atua no combate aos radicais livres, os vilões do envelhecimento, e protege contra as radiações ultravioletas. Vocês podem estar se perguntando: Como assim, café verde? Sim. Porém, ao contrário do que se possa imaginar, o café verde não tem coloração esverdeada, ele é marrom assim como o grão torrado. A diferença é que o café verde não passa pelo processo de torrefação. Os estudos e aplicações do café verde ainda são recentes, por isso é necessário cautela ao utilizar Contra indicado para pessoas hipertensão, com tendência ao nervosismo, hipertireoidismo, gastrite crônica, úlceras gastroduodenais, problemas hepáticos e reumáticos. Além de não ser encontrado com facilidade no mercado, necessitando de uma prescrição para a farmácia de manipulação em cápsula ou balas de colágeno. Entre as vantagens em relação ao café comum, o verde possui duas a três vezes mais polifenóis livres que ajudam na luta contra os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células, sendo melhor absorvido pelo corpo. Afinal, o que é o café verde? Simplesmente é o grão de café que ainda não foi torrado. Seu diferencial é ser rico em cafestol e kahweol, substâncias que atuam no fígado e ajudam a induzir a ação da enzima GST encarregada da desintoxicação do organismo. Outra vantagem é sua grande concentração de cafeína que faz aumentar sensivelmente os gastos energéticos, contribuindo para a perda de peso. Sua cor é marrom, como a dos outros cafés e não verde, como se pode pensar. E é proposto mixado com café torrado ou outras substâncias. O resultado é um sabor levemente frutado e doce, um pouco amargo no início.
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é 5.2 Café Jacu O café Jacu é produzido na fazenda Camocim, em Pedra Azul / ES e seus grãos são tirados das fezes do pássaro jacu (imagem), que por sua vez come os melhores frutos do cafeeiro, aqueles sem defeito e completamente maduros. Esse café exótico custa R$ 240,00 o quilo e é um dos mais caros do mundo e o mais caro do Estado, onde a maior parte da produção é vendida para as melhores cafeterias de Tóquio, Londres, Los Angeles e São Francisco. Primeira produção: 2006
Café Jacu
Pássaro Jacu
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é 5.3 Receitas com café - Sonho de morango: Ingredientes Batedor de natas 3,5 dl (10 fl. oz.) de natas 1 dl (3.3 fl. oz.) de espresso forte 0,5 dl (1.5 fl. oz.) de xarope de açúcar Puré de morangos Preparação Coloque o espresso gelado, as natas e o xarope de açúcar no batedor. Feche bem, misture e insira o cartucho. Misture vigorosamente 8 a 10 vezes. Deixe arrefecer até utilizar novamente. Verta um pouco de puré de morango num copo e cubra com o creme de espresso vaporizado. Decore com um morango ou um grão de café.
Sonho de morango
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é - Frappino: Ingredientes para um copo 1 espresso gelado 1 dl de leite frio 5 g de açúcar 4 cubos de gelo 3 cl de licor de café “Irish Cream” Natas batidas Cobertura de café ou chocolate líquido Preparação Para fazer o batido, junte o espresso, os cubos de gelo, o açúcar, o licor de café e o leite e misture no liquidificador Verta a bebida num copo e decore com as natas batidas e a cobertura de café
Frappino
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é - Espresso Long-Nights Ingredientes para 1 copo 2 gemas de ovo caseiras 30 g de açúcar 1 dl/100 ml de café espresso 40 ml de café negro com açúcar Junte um pouco de cardamomo Bata as gemas de ovo e o açúcar até obter um creme leve Preparação Coloque uma tigela com a mistura de gemas de ovo numa panela com água a ferver e mexa sempre à medida que adiciona lentamente o espresso Continue a mexer até o preparado formar um creme firme Coloque o café negro adocicado e temperado num copo e cubra com o espresso vaporizado
Expresso Long-Nights
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é - Caffè Velutto Ingredientes para 2 pessoas 1 espresso duplo (60 ml) 1 vagem de baunilha 2 colheres de chá de chocolate ralado 2 bolas de gelado de baunilha 1 chávena pequena de gelo triturado (80 ml) Preparação Abra a vagem de baunilha em todo o comprimento Remova a polpa da baunilha para uma chávena de café e junte o espresso duplo Coloque o espresso duplo com a polpa de baunilha, 2 bolas de gelado de baunilha, 2 colheres de chá de chocolate ralado e a chávena pequena de gelo triturado no liquidificador e misture bem
Caffè Velutto
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
MUSEU DO CAFÉ
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é 6. MUSEU DO CAFÉ Um dos principais pontos turísticos da cidade de Santos, o Museu do Café, instituição da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo, foi criado em 1998 com o objetivo de preservar e divulgar a histórica relação entre o café e o Brasil.
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Sediado no edifício da antiga Bolsa Oficial de Café, o Museu do Café tem como principais destaques telas e painéis de Benedicto Calixto e o Salão do Pregão, onde eram realizadas as negociações que determinavam as cotações diárias das sacas de café. Os pregões foram realizados no Palácio da Bolsa Oficial de café até 1957, quando os negócios foram transferidos para São Paulo. Entre objetivos e documentos que formam seu acervo, é possível perceber
como
cafeicultura e
a o
evolução
da
desenvolvimento
político, econômico do País estão intimamente maquetes
ligados. e
contextualizar
painéis a
Fotografias, ajudam
chegada
a das
primeiras mudas e sementes da planta ao Brasil, a profissionalização
Utensílios utilizados na produção do café
das plantações e da mão de obra e a chegada dos imigrantes japoneses
e europeus para o trabalho nas lavouras. Uma história de riqueza e desenvolvimento impulsionada pela cafeicultura.
Maquete de barco utilizado no transporte de café
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Bolsa Oficial de Café: O edifício da antiga Bolsa Oficial de Café foi construído para centralizar e controlar o mercado cafeeiro. Inaugurado em 1922, como parte das comemorações do centenário da Independência do Brasil, o prédio se tornou um dos símbolos maiores da riqueza dos negócios do café e um dos cartões-postais mais conhecidos da cidade de Santos. Com estilo arquitetônico eclético, a suntuosidade do edifício, a qualidade dos
Bolsa Official de Café
materiais escolhidos em sua construção e a riqueza de detalhes de decoração ajudam e compreender a importância do edifício na época áurea do mercado cafeeiro. No dia 12 de março de 2009, o edifício da antiga Bolsa Oficial de Café tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A construção já era tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos (Condepasa) e o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), em esfera estadual.
Bolsa Official de Café
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Cafeteria do Museu: Mais do que um dos principais responsáveis pela preservação da história do café, o Museu do Café é também referência na comercialização do produto por meio de sua cafeteria. A Cafeteria do Museu possui em seu cardápio diversas opções de bebidas que têm o café como principal ingrediente. Além disso, conta com grande variedade de grãos, produzidos em diferentes regiões do Brasil, à disposição dos visitantes para apreciar na hora ou levar para casa.
Embalagens variadas expostas no museu
Cafeteria do Museu
Clientes na cafeteria do museu
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
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Informações sobre o café entre Brasil e Itália
Torrador cilindrico de café
Expositor com embalagens do mundo
Trabalhador com sacos de café
Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
Sacas de café sendo produzidas
Painel de com breve histórico da indústria de café
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
CAFÉ NO MUNDO
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
7. CAFÉ NO MUNDO O café Kopi Luwak , da Indonésia, é produzido a partir dos grãos encontrados nas fezes do civeta, um tipo de gato selvagem (imagem). Os animais comem os grãos, digerem e depois defecam e por mais incrível que pareça, esse é o café mais caro do mundo. Civetta
Café Kopi Luwak
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Reconhecido como o segundo maior produtor de café no mundo – primeiro na produção da espécie conilon, o Vietnã também tem um jeito próprio de fazer o café. Lá o café é servido com o próprio filtro na xícara, mas não é um filtro normal. O filtro de café vietnamita é feito de metal com furinhos por onde passa o pó de café. Um dos mais populares no país é o “white coffee”, ou seja, o café branco. O nome engana quem pensa que trata-se do nosso café com leite. O white coffee é, na verdade, um café com uma camada de leite condensado no fundo da xícara que se mistura naturalmente à bebida. Outro
país
asiático
é
a
Tailândia, um país conhecido por suas belas ilhas e pelo clima bem quente. Por causa das temperaturas elevadas, os tailandeses preferem o que chamam de “iced coffee”, Café Conilon
ou seja, o café gelado. Mas não é
simplesmente um café em temperatura refrescante, é um pouco diferente. Primeiro coloca-se açúcar e leite condensado em um copo onde, em seguida, é despejado o café coado feito na hora. Com uma colher, mistura-se bem esses ingredientes. Por fim, coloca-se a mistura em uma sacola com flocos de gelo e aí sim está pronto o café gelado tailandês. Existem outras receitas, mas é desse jeito que é vendido em barraquinhas pela cidade refrescando os tailandeses do calor durante o dia a dia.
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Ice Coffee
Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Não sabemos quem inventou primeiro e adaptou a receita, mas na Espanha tem um café de mesmo nome que o tailandês, porém o “iced coffee” espanhol é feito de uma forma bem mais simples: nada mais é que o café colocado em um copo com gelo. Entre a Europa e a Ásia fizemos uma pausa na Turquia, onde a maioria da população bebe muito chá, mas ainda assim possuem um jeito próprio de fazer café. O “türk kahvesi”, ou simplesmente café turco, é preparado sem coador, direto em uma chaleira tradicional do país e na medida de xícaras exatas. Para eles, o café deve ser bebido logo depois de pronto, por isso é feito na medida correta. O café tem um gosto bem forte, além disso é possível sentir o pó na boca enquanto você toma o café, porque ele é bem denso. Outra curiosidade: o café é servido sem colher, pois você serve, espera o pó assentar no fundo da xícara e depois bebe. O pó que fica no fundo não é desperdiçado: as mulheres sempre fazem a leitura da borra
Türk kahvesi
do café. Não são todas que acreditam, mas muitas sabem fazer porque aprenderam com a mãe. E quem gosta de café bem doce vai adorar a Argentina, pois no país é vendido até café com açúcar em pó. Isso mesmo, você já compra o pó de café prontinho com açúcar.
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CONSUMIDORES DE CAFÉ
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é 8. CONSUMIDORES DE CAFÉ Os consumidores são principalmente do sexo feminino e segundo a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café) a classe C (vide gráfico) vem surgindo como uma consumidora mais expressiva.
Perfil dos consumidores brasileiros (Fonte: OIC) Em pesquisa realizada em 2006, o consumo é mais representativo a partir dos 36 anos, com 51% de participação e por consumidores casados/morando com alguém (51%). Em média, o consumo tende a aumentar em 5%, a despeito da idade, com intenção de aumento de consumo maior na faixa acima de 50 anos (9%) e na de 20 a 26 anos (7%). Os que pretendem reduzir o consumo justificam a ação com base na afirmação de que a bebida afeta a saúde. Quando levados a considerar possíveis características associadas ao café, a maioria apontou itens ligados à energia e ação (esquenta, anima, levanta, agita, etc.), mas também foi citada a capacidade de reunião ligada ao consumo. O consumo de café está fortemente ligado à tradição de consumo familiar e
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é mesmo no trabalho. Entende-se que a bebida propicia, além dos benefícios intrínsecos, tais como aquecimento, aroma, energia e poder relaxante, aqueles ligados ao prazer do consumo e da capacidade de agregar pessoas (tanto em casa como trabalho). A bebida também é destacada como produto complementar de uma refeição. Outra característica que obteve mais valorização em 2006 do que no ano anterior, foi o ritual de consumo (o preparo, o aroma e a xícara) como motivador para os respondentes, principalmente das classes A e B.
Gráfico de evolução do consumo de café no Brasil - 2002 à 2006 (Fonte: OIC)
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PESQUISA DE MERCADO
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é 9.1 Supermercados e botecos O café além de ser consumido e vendido nas cafeterias ainda possui outros dois pontos de vendas distintos um do outro, que são o supermercado e os botecos.
Exposição de cafés no supermercado Nos supermercados a disputa entre os produtos é grande pois o consumidor se
depara
com
uma
infinidade
de
variedades de um mesmo produto. O café por exemplo que possui cafés solúveis, tradicionais, específicos para máquinas expressas ou em grão, além é claro de cafés especiais. Com a quantidade tão elevada de produtos o consumidor não possui tempo para ver e analisar todos os produtos
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Exposição diferenciada da marca “Café Pelé”
Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é disponíveis no supermercado e é então que a diferença entre as embalagens pode ser fator decisivo na hora da compra. Cerca de 15% das marcas promovem algo de especial para seu produto, como ações especificas em displays, degustação, materiais de
marketing
diferenciado.
O
consumidor
no geral avalia e compra seu produto pela Promotora da marca café “Pilão”
embalagem apresentada no ponto de venda, isto é, ele verifica em uma prateleira que possui
inúmeras embalagens o produto que melhor lhe satisfaça no quesito preço, sabor, qualidade, identificação com a marca e etc. Ao analisar as embalagens de café de um supermercado pode-se perceber que cada marca faz a sua embalagem com o intuito de atingir o seu público alvo, sendo por exemplificar ilustrações do produto em questão ou não. As cores de uma embalagem são fundamentais na decisão de compra do consumidor, sendo que elas estão no subconsciente geral. E isso não deve se restringir apenas aos elementos gráficos contidos nas embalagens mas também ao formato e material utilizado, bem como a questão ambiental que hoje em dia está em alta dentre os consumidores que exigem cada vez mais produtos sustentáveis.
Embalagem do café “Nescafé”
Embalagem do café “Melitta”
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é
Café com pão na chapa servido em botecos
Boteco “Escondidinho” e seus funcionários
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Famoso “pingado”
Café servido em botecos no copo americano
Recipientes onde ficam armazenados os grãos de café no boteco
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EMBALAGENS INTERNACIONAIS
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Café Biomaya (México)
Café Barefoot Coffee (Sumatra)
Café Dallmayr (Alemanha)
Café Eilles (Irlanda)
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Café Kimbo (Itália)
Café Luwak Coffee (Indonésia)
Café Perla (Guatemala)
Café Holiday (Estados Unidos)
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Café Tanzania (África)
Café Volio (Costa Rica)
Café Urban Coffee (Inglaterra)
Café Simon Lévelt (Holanda)
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ANÁLISE GRÁFICA
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Logo Fran’s Café Frans Café: A rede de brasileira de cafés Fran’s Café possui em seus estabelecimentos uma gama de materiais gráficos que prestigiam a marca, pois já possui uma identidade visual bem familiarizada pelos consumidores. O nome da marca é proveniente de seu fundador Francisco Conte e utiliza um elemento gráfico em forma de café para simbolizar o ‘ entre a palavra Fran’s, que também faz uma ligação pela cor vermelha com a escrita café, que vêm logo abaixo do nome da marca. A diferenciação deste local é devida a seu pronto atendimento, local agradável, amplo e com estética das melhores cafeterias. Também são servidos e vendidos cafés produzidos pela própria marca que possuem embalagem diferenciada. Além do cardápio, guardanapos, xícaras, flyers, arquitetura, o estabelecimento ainda possui uma bandeja que explica o porque o café do Fran’s Café é servido juntamente com um copo de água com gás (realça as púpilas gustativas).
Fachada Fran’s Café (Avenida Paulista)
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Guardanapo e cardápio Fran’s Café
Detalhe da marca Fran’s café na arquitetura
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Xícara Fran’s Café
Cardápio de sobremesas Fran’s Café
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Detalhe da marca em seus acrílicos
Bandeja explicativa Fran’s Café
Estabelecimento Fran’s Café
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Logo Starbucks Starbucks: Conceito de Lojas A loja conceito da Starbucks aposta em decoração e arquitetura diferenciadas, já o Babochki Anticafé, em Moscou, prefere cobrar pelo tempo de permanência
Vista do Café Babochki
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Com sofás, cadeiras confortáveis, iluminação indireta e intimista, os cafés são um convite para passar um bom tempo relaxando e, claro, tomando um bom café. Vários estabelecimentos refletem o ambiente moderno e industrial em que estamos inseridos. Um bom exemplo é a rede de cafés americana Starbucks. Em suas filiais, há um grande uso de concreto queimado no chão e nas paredes, chapas de aço com tratamento antigo e móveis de madeira mais escura. Até mesmo as pequenas lousas com as ofertas e dicas do dia, escritas em giz, dão um ar vintage que é tão convidativo e característico da Starbucks e de tantos outros lugares.
As famosas poltronas
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Entretanto, a Starbucks deu um passo a mais. Existem algumas lojas conceito que diferem das demais por aplicarem novidades no atendimento, design e arquitetura. A mais recente novidade fica em Amsterdam, capital dos Países Baixos. Será a primeira franquia da empresa a ser chamada de “Laboratório”.
A loja conceito em Amsterdam, construída em um antigo cofre de banco Construída em um antigo cofre de um famoso banco da cidade, terá uma parte subterrânea e usará materiais sustentáveis e ecológicos em seu interior, dando continuidade a política de lojas verdes da rede.
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Além da arquitetura diferenciada, a nova loja será um laboratório para novos produtos A arte do teto é feita de 1876 blocos de Carvalho Holandês serrados e reaproveitados. A mesma madeira é utilizada nos tampos da mesa e nos balcões. Em alguns pontos, também foi utilizada madeira de demolição. O uso de cestas, sacas e caixotes de madeira dão o aspecto de armazém que, apesar de rústico, fica bem atraente em conjunto com as luzes direcionadas. Ainda foram usados azulejos antigos em paredes de concreto nuas, reforçando a ideia de rusticidade.
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Logo Babochki anticafe
Café Babochki Apostando no conceito do café como uma extensão de casa e um espaço de
relaxamento, um café em Moscou buscou uma nova abordagem. Batizado de Babochki Anticafé, o estabelecimento cobra não por consumo, mas por permanência. Por 1 Rublo e 50 Kopecks (aproximadamente US$ 0,09) por minuto, você pode consumir quantos drinks e snacks quiser. Pode parecer uma ideia estranha e sem futuro, mas o Babochki Café investiu em uma decoração confortável, com sofás grandes, poltronas e músicas agradáveis, tudo para deixar o estabelecimento com mais cara de sala de estar e menos jeito de loja.
Interior do Babochki Café
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Salas especiais foram feitas, com o intuito de estimular a criatividade e o brainstorm de alguns clientes
Relaxar no café é uma tarefa fácil
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O Café Babochki cobra a permanência de seus clientes. Comidas e bebidas são de graça.
Pufes, sofás e mesas de trabalho convidam não só a um relaxamento, mas também a reuniões e conversas
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é Ainda há uma grande disponibilidade de jogos de tabuleiro, jogos de videogame, wi-fi gratuito e até mesmo uma salinha de cinema. Afinal, se você vai cobrar as pessoas para permanecerem no local, é bom que ele seja bom, não é?
Para estimular a permanência do cliente no local, o Café Babochki possui jogos de tabuleiro
O café tem até uma Sala de Cinema
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No cardápio: sucos, chás, cafés, bolos, snacks... tudo de graça.
Além de bebidas e snacks gratuitos, a vista do Café Babochki é excelente
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Tr a b a l h o I n t e r d i s c i p l i n a r - C a f é BIBLIOGRAFIA Reportagem Café: hábitos e consumo exibida no dia 25/02/2012, no programa Globo Comunidade, da RPCTV, filiada da Rede Globo do Paraná. http://g1.globo.com/videos/parana/globo-comunidade/t/edicoes/v/cafehabitos-e-consumo-parte-1/1827531/ http://g1.globo.com/videos/parana/globo-comunidade/t/edicoes/v/cafehabitos-e-consumo-parte-3/1827577/ Maurício Pupo Thiesen Especialista em café come os melhores frutos do cafeeiro, aqueles sem defeito e completamente maduros. http://www.revistacafeicultura.com.br/index.php?tipo=ler&mat=17566 http://www.revistacafeicultura.com.br/index.php?tipo=ler&mat=20245 http://www.youtube.com/watch?v=wKz1ZGVetXU http://www.youtube.com/watch?v=0RiEtaS7k5s http://www.ico.org http://sindicafe-mg.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=como-o-mundo-bebecafe http://www.meridiano.com.br/blog/tag/cafe-no-mundo/ ( http://www.anutricionista.com/cafe-verde-o-mais-novo-termogenico.html ) Fonte: ANutricionista.Com - Francis Moura Santos - CRN5 3243/P – Nutriciosnista em Salvador. Referências Bibliográficas: DO VALLE, Pedro Lobo. Café verde. Disponível em: Acesso em: 16/03/2011 Paulo. Emagrecer com café verde. Disponível em: Acesso em: 16/03/2011 Café verde: o antioxidante da vez. Disponível em: Acesso em: 17/03/2011 CAPUANO, Cris. Café verde: o antioxidante da vez. Disponível em: Acesso em: 17/03/2011 Café verde emagrece. Revista Boa Forma. São Paulo: Editora Abril, Mar 2001 Café Verde ( http://www.bolsademulher.com/corpo/cafe-verde-102998.html )
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