GUIA DO E N C O N T R I S TA
S U M Á 4
E N C O N T R O S
5
P R O P O S T A
6
E I X O S
7
C O R E
8
D I C A S
9
D E U
D E
R E G I O N A I S R
F L O R I P A
C O N T E Ú D O
S U L D A
I L H A
T R E T A ?
10
L A R G A D A
11
C Ó D I G O
C U LT U R A L
D O
C O N T E Ú D O
Á R I O 12
C O N T E Ú D O
12
O U T R A S
13
CIDADE E REGIONALIDADES
15
DESIGN E SOCIEDADE
19
E N C O N T R O S E M O V. E S T U D A N T I L
20
MINORI AS E REPRESENTATIVIDADE
A T I V I D A D E S
24
M O N T E
26
M A P A
28
A N O T A Ç Õ E S
31
A G R A D E C I M E N T O S
S U A D O
G R A D E
E N C O N T R O
E NC ONTROS REGION AIS O Encontro Regional Sul de Estudantes de
Os encontros regionais de estudantes de
Design (R Design Sul) é um evento anual e
Design ocorrem anualmente em diversos
itinerante, realizado exclusivamente por es-
locais do país, somando 6 encontros ao ano.
tudantes voluntários que integram a Comis-
Dentre os eventos de Design, os encontros
são Organizadora do R Design (CORDe), não
estudantis estão entre os mais conhecidos e
possuindo, portanto, fins lucrativos.
frequentados pelo público, tendo em vista o crescente interesse e estrutura dos eventos.
4
PR OPO STA S R FLOR IPA O R Floripa 2017 é uma proposta, não uma uma certeza! Queremos experimentar, buscar trazer soluções para os diversos problemas que nós estudantes entendemos que os encontros de design possuem. Sabemos que não vamos projetar o modelo perfeito, mas é preciso pensar em um modelo diferente do replicado atualmente para deixarmos de cometer os mesmos erros.
5
E I X O S ENCONTROS E MOVIMENTO ESTUDANTIL
MINORIAS E R E P R E S E NTAT I V I DA D E
Auxiliar e incentivar discussões e encaminhamentos,
Dar visibilidade às minorias representativas, estimu-
tornando o movimento estudantil mais acessível a to-
lando e fortalecendo o respeito por toda e qualquer
dos os estudantes, além de criticar o modelo atual de
cultura ou crença independente de cor, orientação se-
encontros.
xual e situação econômica.
DESIGN E SOCIEDADE
CIDADE E REGIONALIDADES
Discutir sobre o impacto do Design e da prática proje-
Valorizar as diferentes culturas brasileiras aliando a
tual na sociedade contemporânea, bem como os refle-
cultura mané na produção de design e criticar o pro-
xos da academia em nossa formação.
cesso de gentrificação no Brasil e na ilha.
6
CoRE Sul é o 1º Conselho Regional dos Estudantes de Design e surgiu como uma sugestão do CoNE, para que exista uma regionalização das discussões, abrangendo mais localidades e seus pontos de pauta. Por ser um evento que visa gerar encaminhamentos o intuito de trazer
As reuniões do CoRE Sul acontecerão na sexta-feira
este conselho é fortalecer o engajamento dos
(03/11) e no sábado (04/11) das 13h até as 14h30 e
alunos como parte do movimento estudantil.
todos são bem vindos!
COR E SUL 7
D IC A S ILH A
DA
Em Floripa você pode acabar tendo as 4 estações em
O Centro é o bairro mais populoso de Floripa, então
apenas um dia, porque aqui o clima é louco. Então, es-
por mais que a cidade seja tranquila, fique sempre li-
teja prevenido! Para os dias do evento a previsão de
gado. A noite o bairro fica mais deserto, então tente
temperatura máxima e mínima são 30° e 16°.
não andar a noite sozinho pela cidade.
No centro você pode encontrar diversos lugares para
Florianópolis cresceu muito em população em pouco
conhecer, estamos disponobilizando também no kit do
tempo, e como é uma ilha não tem pra onde se expan-
encontrista um mapa de Floripa com várias dicas do
dir. Isso junto de uma falta de planejamento fez a ci-
que fazer na cidade.
dade ter um trânsito um tanto quanto caótico. Então tente não andar por aí nos horários de pico, caso queira chegar rapidamente em algum lugar mais longe.
8
UPA Sul da Ilha - 24h
UPA Norte da Ilha - 24h
Policlínica Sul - 07h até 19h
Serviços: emergências e urgências de
Serviços: pronto atendimento, casos
Serviços: consultas e exames nas espe-
odontologia, cirurgia geral, clínica geral
de urgência e emergência Endereço:
cialidades de cardiologia, oftalmologia,
e enfermagem Endereço: Rod SC 405,
Rua Francisco Faustino Martins, Con-
geriatria, psiquiatria, psicologia, acu-
nº682 Telefone: (48) 3239-1701 (48)
fluências SC 401 e SC 403. Telefone:
puntura e ginecologia, dermatologia,
3239-1701
(48)3261-0615 (48)3261-0615
reumatologia,
ortopedia,
neurologia,
fonoaudiologia e fisioterapia. Endereço: Rod SC 405, nº682 Telefone: (48) 32391700 (48) 3239-1700
MEMBROS DA CORDE*
SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA
Aline
(48) 9 8800 2375
SAMU
192
Django
(48) 9 8457 2234
Bombeiros
193
Vanessa
(48) 9 9858 8691
Polícia Militar
190
Vitinho
(48) 9 9829 0400
Polícia Rodoviária
198
Zaza
(48) 9 9918 0081
D E U
T R E TA?
*Se possível, dê preferência a ligações.
9
L A R G A D A C U L T U R A L sos convidados e aprovados no edital de bazar.Além disso, damos voz a artistas da região: Júlia Sicone, Sessão Geléia, Trama Feminina Batalha de RAP do Jota sobem ao palco para mostrar o que há música e voz em Florianópolis. No final da noite, se jogue na pista, encontrista, é hora de curtir e fazer amizades, que o R só está começando!
Logo no começo do encontro, um misto de integração e conteúdo: Largada Cultural!! Um espaço capaz de contemplar nossos encontristas e abordar os eixos de conteúdo, fora da dinâmica de sala de aula. A ideia é que através de desfiles, shows e bazares possamos ter nosso primeiro contato com a cidade e com o R Floripa 2017, dando visibilidade aos nos-
D E S F I L E S RECRIAR: CONSTRUINDO BRINCADEIRAS LEMANE PEREIRA O propósito da coleção é transformar o ato de "vestir" em uma brincadeira. Diversas peças de roupa tornam-se modulares, para que crianças componham os próprios looks. A linguagem lúdica remete-se a estética dos Scrapbooks. A interface das peças estimula a criatividade, a coordenação motora fina e a autonomia da criança.
LIBERE-SE: UMA PROPOSTA DE VESTUÁRIO SEM REGRAS
PERFORMANCE SOBRE ANCESTRALIDADE AFRIKANA
A D R I E LY C O S T A A coleção te convida para abrir a mente para o que seria da sua vida se saísse de casa vestindo o que você sente vontade, independente do que está em alta, do que é tendência, do que as outras pessoas vestem nas ruas. Liberte sua essência. Seja quem você é.
JAPHETTE OZIAS
10
Histórias, memórias e marcas corporais africanas em tramas que constroem novos corpos e sensibilidades. Através de uma análise antropológica buscou-se um instrumento de identificação e afirmação de identidade que possa traduzir e representar toda a simbologia ligada a essa prática ancestral.
C Ó D I G O D O S C O N T E Ú D O S É claro que vai acontecer de alguma atividade trocar de horário, lo-
onde as duas primeiras letras se referem ao eixo do qual ela faz parte
cal ou o palestrante acabar cancelando em cima da hora. Pensando
e as duas última ao tipo de atividade, e você por usá-lo para montar
nisso, resolvemos tentar algo diferente: ao invés de trazer uma grade
sua própria grade. O horário e local também estarão disponíveis no
fechada, definimos um código de identificação para cada atividade,
ponto de encontro durante o R Floripa, assim caso haja alguma alteração, todo mundo fica sabendo.
E X : EIXO
TIPO DE ATIVIDADE:
CR.RC-01
RODA DE CONVERSA
CIDADE E REGIONALIDADES
EIXOS DE CONTEÚDO
TIPO DE ATIVIDADE
CR EM MR DS
PA PA L E S T R A MR MESA REDONDA OF OFICINA
CIDADE E REGIONALIDADES E N C O N T R O S E M O V. E S T U D A N T I L MINORIAS E REPRESENTATIVIDADE DESIGN E SOCIEDADE
11
RC RODA DE CONVERSA EX EXPOSIÇÃO CI CINEMA
A T I V I D A D E S D E B O A S MOVIMENTO E DANÇA NO PROCESSO CRIATIVO VINICIUS CABRAL PORT
SEM LIMITES: UM PROCESSO CRIATIVO SENSORIAL PIETRA CAROLINE
Nesta oficina os participantes vão ter contato com práticas e técnicas que buscam através do movimento e ritmo estimular os sentidos e estado de presença para o desenvolvimento de processos criativos.
A atividade tem como proposta desenvolver através da sinestesia e outros elementos sensorias e corporais experimentações de representações gráficas de sons e sensações, possibilitando assim um processo criativo não muito usual mas que visa a conexão com todos nossos sentidos o que resulta diretamente no resultados final nas criações e projetos.
M O S T R A D E D O C U M E N T Á R I O S SULI OS BRUXOS DA CORTE
"EU QUE TE BENZO, DEUS QUE TE CURA" FERNANDA PESSOA
ANTONIETA FLÁVIA PERSON
Praia da Pinheira, praia paraíso, cercada pelo Vale da Utopia e Guarda do Embaú. Escondido ao sul da praia existe um antigo gueto, quilombo moderno chamado SULI. Na formação dessa vila os brancos separavam os negros para o sul, no dialeto local “SULI”. Como se formou e quais as perspectivas desse bairro-gueto camuflado chamado SULI?
Documentário que registra as práticas terapêuticas religiosa-populares realizadas por benzedeiras de Florianópolis. Embora muitas destas práticas não sejam reconhecidas e sejam, por vezes, desvalorizadas pelas instituições tradicionais como universidades, as pessoas continuam procurando essa forma de cura.
O documentário “Antonieta” aborda Antonieta de Barros (1901-1952), mulher, negra, professora, cronista, feminista e pioneira de duas formas emblemáticas na história política nacional e catarinense: ao tomar posse em 1935 se tornou a primeira negra a assumir um mandato popular no país e a primeira deputada do estado de Santa Catarina.
12
C O N T E Ú D O SEM MAGIA: A ARTE DE FRANKLIN CASCAES A SERVIÇO DO TURISMO DE FLORIANÓPOLIS ALAN MICHELMANN
C I D A D E E R E G I O N A L I D A D E S
CARTOGRAFIA FEMININA NA CIDADE GRUPO QUIASMA ALEXSSANDRA FIDELIS E BARBARA FISCHER
CR.PA-01
CR.OF-02
O professor e pesquisador Franklin Cascaes dedicou grande parte de sua vida profissional na coleta, registro e recriação dos conhecimentos, tradições e relatos orais de matriz açoriana presentes na Ilha de Santa Catarina e Região, depois de sua morte no entanto a cultura local foi usada serviço dos interesses políticos e econômicos, transformando Florianópolis, na "Ilha da Magia" para a especulação imobiliária, para o turismo e, também, pela televisão
Um mapa coletivo referindo-se a uma topologia dinâmica, a lugares e movimentos, diagramas de (in)segurança, percepções sensoriais, fluxos, vivências e intensidades na cidade. O mapa será conectável e aberto à diferentes formas de expressão – fala, movimento, desenhos, colagens, etc -, a fim de expressar o sentido da experiência urbana das mulheres para verificação de possíveis melhorias nessa relação histórica e diariamente construída.
GENTRIFICAÇÃO: ESPETACULARIZAÇÃO E DISTINÇÃO NATÁLIA RANGEL
LUGAR DA MULHER NA CIDADE GRUPO QUIASMA ALEXSSANDRA FIDELIS E BARBARA FISCHER
CR.PA-03
Problematiza a existência do fenômeno de gentrificação na cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Para compreender a abrangência da captação do imaginário ideológico vinculado à gentrificação disseminado por seus/suas defensores/defensoras no Brasil também são analisadas as adaptações do conceito no dia-a-dia e no senso comum a partir de sua popularização em revistas, redes sociais, entre outros meios de promoção ideológica.
CR.PA-04
“[...]Não há lugar para quem não se enquadra no perfil do homem branco e detentor do poder. A invisibilidade da mulher nos estudos urbanos é caracterizada por esta hegemonia e por uma dominação social. Mesmo misturada na multidão, a mulher vive uma falsa impressão de segurança, igualdade e mobilidade urbana[...]”. (CALIÓ, 1997) Existe espaço público justo para as mulheres?
13
SERIGRAFIA URBANA: RELEVOS DE FLORIPA FERNANDA MATOS, PROF. ANA MARIA LEOPACI BENINI
REESCRITURAS DOS ESPAÇOS URBANOS MARC BOGO
CR.OF-04
CR.PA-05
Essa é uma ideia inspirada em várias técnicas de estamparia e, principalmente, no "raubdruckerin project". Consiste em aproveitar as texturas presentes nas paisagens dos grandes centros que geralmente passam despercebidas e aplicá-las em artigos têxteis. Uma forma original e criativa de guardar consigo um pedacinho de Floripa.
As cidades são um texto vivo e em construção. Os locais de convívio público são constantemente reescritos: suas ruas, edifícios e cruzamentos apresentam sempre novos usos que deixam mais à luz ou mais à sombra as reminiscências do uso antigo. Do restauro cuidadoso ao apagamento completo, quais são os modos de reescrever a cidade?
SOBRE LUGARES, PRÁTICAS URBANAS E CORPOREIDADES RODRIGO GONÇALVES
DESIGN ESTRATÉGICO NO PLANEJAMENTO TERRITORIAL MAURO DE BONIS
CR.PA-07
CR.MR-08
A ideia é trazer à tona uma cartografia de possibilidades da construção da cidade a partir dos processos urbanos contemporâneos oriundos de práticas estéticas e políticas de resistências e dissensos, mediado por um marco teórico como resistência a um discurso dominante de planejamento do espaço urbano.
Como funciona o planejamento integrado de um território no sul de Portugal no qual prevalece a governança democrática? E como o design serviu como instrumento estratégico de Planejamento Territorial para o Desenvolvimento Territorial Sustentável de pequenos municípios rurais em SC e no Brasil?
PARANISMO ANA CAROLINA PINHEIRO
DESIGN E FOTOGRAFIA PARA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: RESGATE DA MEMÓRIA PALHOCENSE GUSTAVO COSIO
CR.PA-07
CR.PA-09
Roda de conversa intitulada “Design e fotografia para educação patrimonial: Resgate da Memória Palhocense”. Trata-se de abordar a atividade de um projeto de extensão desenvolvido no âmbito do patrimônio cultural, em Palhoça-SC, na região metropolitana de Florianópolis. O objetivo da roda de conversa é mostrar a possibilidade de aplicação da fotografia para a valorização do patrimônio histórico.
Durante o início do século passado, o Paraná foi construído culturalmente com um movimento chamado "Paranismo", e isso deixou resquícios na cultura do estado até hoje. Naquela época, a principal forma de divulgação dessa cultura foi uma revista. Meu projeto é investigar como as fotografias demonstravam esses ideais paranistas, como esses ideias se relacionavam com a imagem das mulheres naquele contexto.
14
C O N T E Ú D O PERMACULTURA E DESIGN LEO SACONATTO
DS.PA-01
E
S O C I E D A D E
REFLEXÕES SOBRE A IDENTIDADE DO DESIGN BRASILEIRO CRISTINA NUNES
DS.PA-02
"Existe uma identidade no design brasileiro?" A partir desta questão central pretende-se discutir o percurso do design brasileiro, apontando suas motivações ideológicas e reflexos na sociedade. O ensino do design e sua relação como o mercado também oferecem pista de como o design no Brasil se conforma e pode ser percebido contemporaneamente.
Pensar Permacultura e Design é diferente de pensar Permacultura no Design. Na primeira acepção estuda-se as diferenças e semelhanças entre os termos, à vista de um saber filosófico, é importante entender quais são. Já a segunda ideia “Permacultura no Design” reflete um grande desafio que é a compreensão - e a consequente inserção - da Permacultura na cultura contemporânea. Está querendo saber o que é Permacultura? Então vem pra roda!
ESTÉTICA DA DEPENDÊNCIA CARINA DE ABREU, FRAN LOUISE, LUCIANO TEIXEIRA
D E S I G N
ELEIÇÕES 2018 - ONG POLITIZE MICHELLE ROCHA DE MOURA
DS.PA/OF-03
Neste espaço vamos traçar um panorama histórico do design brasileiro, ou a falta dele, de Semana de Arte Moderna, á Tropicalia, de Carmem Miranda aos Irmãos Campana. Onde a gente se acha no meio de tudo isso? Porque insistimos numa reprodução em massa da estética importada que pouco nos representa? Vem com a gente construir esse espaço, desapegar dessas referencias imperialistas e experimentar uma real liberdade criativa.
DS.OF-04
Como designer da ONG Politize! (uma ONG de educação política que acredita no design como uma forte ferramenta para ensino), proponho uma oficina onde, por meio da infografia, geraremos materiais para uma ação urbana de conscientização do voto para as eleições de 2018.
15
REPENSE O SEU PAPEL NO ROLÊ! VICTOR FURTTADO
UMA CRÍTICA À ECOLOGIA POLÍTICA VICTOR CLÁUDIO SANTOS E DANILO SAKAMOTO
DS.OF-05
DS.PA-06
Como suas experiências em um encontro como esse afetam sua vida? Já pensou em tudo que você aprendeu e discutiu participando deles? Como podemos utilizar essas experiências em nossa atuação como designers? Se somos solucionadores de problemas, que tal exercitarmos a nossa capacidade de solução por meio da interação social, de nossas vivências em encontros, e dinâmicas para prospectar soluções e novas formas de atuação nesses eventos e na sociedade?
O debate visa apresentar uma abordagem crítica ao movimento ambientalista, suas expressões ideológicas e formas de manifestação no design. Com essa discussão pretende-se contribuir para dissipar o senso comum em torno da questão do “desenvolvimento sustentável”. A intenção é dialogar entre os discursos ambientalistas e a realidade gestorial da Ecologia, evidenciando sua atuação social política e através de estudos de casos propor uma ligação concreta com o design.
SUPER-HERÓI BRASILEIRO DERRUBANDO O MITO DA CÓPIA SANDRO MARCELO SILVA
A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO NA PRÁTICA DO DESIGN MARIA DO CARMO
DS.OF-07
DS.PA-08
A partir do estudo da prática projetual de Bornancini e Petzold, uma parceria pioneira do design no Rio Grande do Sul, chegou-se à compreensão da centralidade do fator interacional na produção do design contemporâneo. O conhecimento da história do design no Brasil pode auxiliar diretamente na formação profissional e lançar uma luz sobre os aspectos metodológicos, ligados à projetação, e didáticos, relacionados ao ensino, dentro do que chamamos “perspectiva humanista”.
Roda de Conversa com oficina integrada que debate o super-herói brasileiro possível e original através do Design e da Antropofagia. No meio da roda de conversa os participantes cada um criará seu próprio super-herói usando os princípios da antropofagia combinados ao design.
16
DESIGN COMO PRÁTICA INSURGENTE MARCOS AKIRA
O PAPEL SOCIAL DO DESIGN MARCOS BRAGA
DS.PA-10
DS.PA-11
O ato de projetar, muito além de uma prática voltada ao mercado, é uma qualidade humana. A capacidade de transformar o meio a nosso favor é o que nos caracteriza como espécie e fator determinante da história. Nessa exposição será apresentada a relação entre design e sociologia, além de projetos que visam a insurgência ou a autonomia e produtos desenvolvidos em contextos revolucionários, discutindo como podemos utilizar o conhecimento em design para criar ou auxiliar as transformações sociais.
Na divisão social do trabalho há um papel a ser desempenhado por cada categoria profissional, para que no conjunto das ações profissionais se promova o bem estar social coletivo. Como parte deste conjunto, o designer necessita se entender como categoria profissional e ter consciência de que como tal também tem responsabilidades pelos destinos de sua sociedade, já que seu trabalho (projeto de cultura material) traz conseqüências para o meio em que vive.
A REPRESENTAÇÃO DA MULHER NA PUBLICIDADE CRISTINA NUNES, SHARLENE MELANIE, MARIA COLLIER DE MENDONÇA
DESIGN POR MILHÕES LUCAS TADEU
DS.RC-12
Através da roda de conversa, pretende-se evidenciar o regresso das mulheres ao ambiente doméstico, depois de sua performance na indústria bélica durante a Segunda Guerra Mundial. As semelhanças e diferenças nas narrativas da linguagem gráfica de publicidade exaltavam a modernização tecnológica das atividades domésticas, mesmo de volta ao lar, as mulheres foram envolvidas nos moldes da sociedade da época, desenvolvendo um novo papel - o de consumidora.
DS.OF-13
A oficina tem como objetivo incentivar a discussão e a produção de projetos no âmbito do design social. Além da apresentação de um case desenvolvido como trabalho de conclusão de curso, propõe-se a organização de grupos para o desenvolvimento de projetos com base em problemas sociais, nos quais o design apresenta-se como uma possível solução, assim resolvendo ou ao menos amenizando problemas de milhões de pessoas.
17
MESA REDONDA SOBRE REGULAMENTAÇÃO FAUSTIN REZENDE E MARY MEURER
EXPOSIÇÃO: PROJETO FRÁGIL NATÁLIA PIXEL
DS.MR-14
DS.EX-15
A fala da regulamentação do Design não é de hoje e faz parte de uma discussão acirrada: para alguns é algo extremamente positivo e para outros possui algumas ressalvas. Para além da discussão sobre o veto a proposta é outra, e trouxemos dois profissionais da área para falar sobre as vivências e estudos que os levaram a acreditar que regulamentar (ou não) seria o melhor para os estudantes.
Essa exposição itinerante é resultado da ação piloto do Projeto Frágil. Ao todo são 44 obras, onde artistas foram convidados à expressar narrativas anônimas através da arte. O projeto cria laços invisíveis entre as narrativas visual e escrita por meio da empatia, arte e tecnologia; trazendo resultados estético-simbólicos interessantes e possibilitando debates sobre temas muitas vezes negligenciados.
PROJETO FRÁGIL NATÁLIA PIXEL
PROJETO DE INCLUSÃO “CAIXA ENCAIXA” LEANDRO DE NOVAIS DA COSTA
DS.PA-16
Apresentação do desenvolvimento de um produto com temática voltada para a Tecnologia Assistiva, elaborado com profunda pesquisa acerca do tratamento do desenvolvimento de crianças com Síndrome de Down. O propósito do produto é que através do entretenimento pudesse desenvolver as habilidades motoras, cognitivas e intelectuais da criança, além de estimular a interação social e organização espacial, apresentando novos ambientes e seus elementos.
O Projeto Frágil surgiu da inquietação sobre qual é o papel do Designer na sociedade. Porque aprendemos a projetar e onde aplicamos nosso conhecimento? O Frágil é um projeto de impacto social que faz a conexão entre narrativas anônimas e artistas. Através da empatia, arte e tecnologia, o ele cria laços invisíveis entre as narrativas visual e escrita; trazendo resultados estético-simbólicos interessantes e possibilitando debates sobre temas muitas vezes negligenciados.
PRECISAMOS FALAR SOBRE DEPRESSÃO ANELISE FURKIN
DS.PA-17
DS.RC-09
Uma mesa redonda voltada para como a sociedade lida com a depressão na contemporaneidade, fazendo um recorte com a realidade do estudante brasileiro e principalmente na área criativa.
18
C O N T E Ú D O QUANDO O DESIGN PAROU DOUGLAS JORDY MANJABOSCO
CRIANDO A EXPERIÊNCIA DE EVENTOS ESTUDANTIS JAQUELINE RODRIGUES
EM.RC-01
EM.RC-03
A atividade busca mostrar o desenvolvimento de alguns projetos de eventos/encontros/iniciativas/troca de experiência: Design. ZIP, R Design Sul 2016 e entre outros. Será apresentado como criar conceito, projetar marca e aplicações, perrengues necessários, criar uma voz para o seu evento e como se dá o processo de experiência (com algumas noções de design de serviço).
Movimento de paralisação que aconteceu no curso de design de produto do IFSC, vou apresentar um histórico de acontecimentos, atividades, vivências e trazer a discussão sobre movimento estudantil no design no sentido da ação, a importância da integração entre os estudantes das universidades da cidade. Vai ser algo bem expositivo, e no fim vamos discutir sobre ações interessantes pra movimentação estudantil.
ESTAMOS PENSANDO OS ENCONTROS PARA QUEM? GABRIEL DIOGO
E N C O N T R O S E M O V I M E N T O E S T U D A N T I L
EM.RC-02
Os vários encontros de Design que surgem a cada ano tem colocado camadas de entendimento (como tema, linhas de discussões e etc) na experiência do encontro. Trazemos a discussão: até que ponto isso é necessário? Isso faz mais legível para quem? Traz mais pessoas para o encontro? O movimento estudantil de design é cíclico e devemos sempre projetar os espaços de atuação do movimento para os novos estudantes, e essas camadas talvez sejam barreiras. Afinal, os encontros são para quem?"
19
C O N T E Ú D O EU, DIÁSPORA AMANDA MARIA GRIGORIO
CADÊ OS PRETOS NO DESIGN? HORRANA PORFIRIO SOARES
MR.PA-01
MR.PA-02
Quantos designers negros você conhece? Não só no design, mas em todo o ambiente intelectual e acadêmico, pessoas negras apresentadas como referências legítimas segue sendo raridade. A partir dessa pergunta conheceremos alguns designers negros e a importância histórica e social deles; os porquês da não representatividade do povo negro; como podemos fazer do ensino de design um espaço diverso e representativo; e porque o design precisa urgentemente falar sobre racismo.
Uma conversa sobre vivência negra e ancestralidade africana, fugindo da visão escravagista que se tem da participação das pessoas negras na sociedade. A intenção é humanizar e valorizar o povo africano e os negros da diáspora, seus descendentes, e sua cultura, filosofia e história.
UMA ANÁLISE DA CATEGORIA DE MELHOR ATRIZ DO OSCAR JULIA BRUSTOLIN
M I N O R I A S E R E P R E S E N T A T I V I D A D E
WORKSHOP VIDEOARTE FERNANDA CARON KOGIN
MR.PA-03
Sob a premissa de fomentar a discussão acerca do espaço feminino na indústria cinematográfica, este projeto buscou exaltar o trabalho realizado pelas atrizes celebradas na categoria de Melhor Atriz, reafirmando a importância da mulher no cinema e oferecendo um conteúdo que permita ao leitor ter um maior entendimento do processo criativo de uma atriz, bem como os desafios que elas enfrentam para alcançar o reconhecimento da Academia.
MR.OF-04
Desde 1960, a videoarte tem como objetivo informar e problematizar questões sobre nossas vivências e experiências de vida. Com uma pitada de tecnologia e arte faremos experimentações de sensações para a criação de uma videoarte. Aprendendo desde a captação, produção, conceitos, edição e sonorização.
20
NINHO DE PASSARINHO: RACISMO NO DESIGN E NA ACADEMIA AMANDA GRIGÓRIO, FRAN LOUISE, HORRANA PORFIRIO
SUPER: REPRESENTATIVIDADE LÉSBICA MARIA FERNANDA BIN
MR.MR-05
MR.RC-06
Mesa-redonda composta por três mulheres negras do design que introduzirão o assunto a partir de um caso de racismo ocorrido em setembro deste ano na Universidade Federal de Santa Catarina.
Essa SUPER produção independente envolveu mulheres por trás das telas, em uma equipe formada majoritariamente por mulheres; nas telas, com quatro protagonistas; em busca de uma conexão com mulheres espectadoras em frente as telas. Como foi processo de criação e produção da série, abordando temas como representação feminina e lésbica.
PELOS PELOS POR ELAS: A FOTOGRAFIA COMO FORMA DE MILITÂNCIA MARIANA SMANIA
A MULHER E O DIREITO À CIDADE: COMO O DESIGN PODE AJUDAR? LUIZA GOMES DA SILVA
MR.PA-08
MR.MR-07
Esse trabalho detalha o desenvolvimento de um projeto gráfico de uma série de cartazes tratando das dificuldades e violências sofridas pelas mulheres nas ruas das cidades todos os dias, e que tem por objetivo acolher e incentivar mulheres vítimas de violência a denunciarem seus agressores.
O processo de criação de um material totalmente autoral já é difícil, as coisas se complicam ainda mais quando a artista em questão é mulher e decide falar sobre o corpo feminino. Em "Pelos Pelos Por Elas: a fotografia como forma de militância", Mariana Smania contará um pouco de como foi o processo de criação do TCC, desde a primeira faísca, até a avaliação em banca, não deixando de lado comentários sobre a profissão de fotógrafa e os perrengues do processo criativo.
21
REPRESENTATIVIDADE IMPORTA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO ATIVISMO NO YOUTUBE LOUIE PONTO
NU.A: UM OLHAR AOS PROJETOS FEMININOS DENTRO DO DESIGN MARIANA CORDEIRO
MR.PA-09
MR.PA-10
O YouTube – como toda plataforma na internet – é conhecido como um espaço livre e democrático. De fato, a internet proporcionou uma revolução na forma de se produzir conteúdo, mas é preciso lembrar que ela está inserida num contexto social, marcado por políticas de exclusão e invisibilização de alguns sujeitos. Apesar dos desafios, o ativismo no YouTube é fundamental para dar visibilidade às demandas de grupos socialmente marginalizados.
Vemos muitos homens, se ajudando e se promovendo,vemos muitos projetos onde são feitos apenas por homens ou com a participação deles, porém - eu pelo menos - vejo pouquíssimos projetos que são feitos apenas por mulheres e para mulheres. Além disso o NU.a quer abordar não só a questão dos corpos femininos, mas também a diferença entre esses e a intenção é que nós sejamos representadas e ao ler essa revista nos sentimos acolhidas e contempladas.
EXPO DAS MINAS - DESIGN UFSC OLÍVIA LINO
PROJETO DO CORPO AO MOVIMENTO SHARLENE MELANIE
MR.EX-11
Exposição de cartazes e afins exaltando a vida e o trabalho de mulheres que marcaram a história do país, através dos olhos e das artes de mulheres designers da UFSC.
GORDOFOBIA MARIANA SILVA DE LIMA
MR.PA-12
Do Corpo Ao Movimento é um projeto fotográfico que retrata mulheres que contam suas histórias através de seus corpos e para isso as participantes são questionadas sobre quem elas realmente são. Faz-se um convite para que possamos nos despir de preconceito e de construções culturais, libertando-nos das definições de perfeição, padrões de beleza e falsas verdades sobre nos mesmos para que todos se movam para sua verdadeira casa - seu próprio corpo.
MR.RC-13
Roda de conversa sobre gordofobia, preconceito, falta de acessibilidade, o não acesso a moda, a dificuldade de corpos gordos se encontrarem no mundo da moda, ou em qualquer outro lugar
22
GRAFITE: COISA DE MULHER GUGIE
REALIDADE ASIÁTICA ERIC MONGE HAN, FABIANE AHN
MR.OF-14
MR.RC-15
Monique Calvalcanti, mulher, mãe, negra e feminista. Imprime seu feminismo nas mulheres que pinta e principalmente na atitude de ocupar as ruas. Fundadora do “Agenda - Centro de Artes Urbanas” vai compartilhar um pouco do que sabe deixando sua arte em uma dessas paredes brancas.
Roda de conversa sobre vivência e identidade asiática. Uma modesta roda de conversa aberta sobre a realidade e vivência dos Asiático-Brasileiros, suas identidades e suas histórias.
DESIGN E MAGIA: UMA INTRODUÇÃO ÀS ARTES DAS TREVAS GABRIELA MARTINS
REPRESENTATIVIDADE TRANS NA MÍDIA MILO CARDOSO
MR.OF-16
MR.RC-17
Os conceitos de magia expressas nas diferentes culturas de países latinos e das regionalidades brasileiras, que tangencia nossa querida ilha da magia. Uma oficina apresentada tendo em vista a referência feminista inerente à abordagem da magia como culto ao feminino e à natureza, de maneira questionadora.
Uma breve apresentação sobre representatividade trans na mídia, sobre o nosso papel sobre isso, tanto como consumidores quanto criadores de conteúdo. A comunidade trans é invisibilizada em qualquer tipo de conversa, seminário ou estudo de nível superior, independente da área ser design ou qualquer outra.
CINE DEBATE CINECLUBE Ó LHÓ LHÓ
EXIBIÇÃO DO DOCUMENTÁRIO "ORI" + RODA DE CONVERSA LETICIA PRADO SANTOS
MR.CI-18
O Cineclube Ó Lhó Lhó é um projeto tocado pela comunidade e os alunos do IFSC, com o objetivo de, além da exibição de filmes, promover discussões referentes a eles. Nesta sessão iremos apresentar um filme no eixo de Minorias e Representatividade e debater sobre ele após o término.
MR.RC-19
Exibição do filme documentário “Ori” - Lançado em 1989 nos cinemas, Orí é um documentário colaborativo entre a cineasta e socióloga Raquel Gerber e da historiadora Beatriz Nascimento e roda de conversa sobre movimento negro na academia, negros e o design e troca de experiências em geral.
23
M O N T E S U A G R A D E
0 3 . 1 1 S E X TA
04.11 SÁBADO
09H 10H 11H 12H 13H
Aqui, você poderá montar a grade do jeito que você quiser! Preencha as lacunas com aquela atividade que te encantou e aproveite
16H
interessante :)
17H
Na grade seguinte, temos o horário mais geral
18H
de evento, para você ficar ligado nos horários
13h - 14h30
CORE SUL
15H
esse evento da maneira que você achar mais
das coisas que irão rolar durante os 04 dias
13h - 14h30
CORE SUL
14H
19H 20H
de almoço, janta, plenárias, CORE e etc 21H 22H
22h - 03h
F E S TA # 0 1
23H
24
22h - 05h
F E S TA # 0 2
25
M A PA D O ENCONTRO 01. Ginásio: Alojamento 02. Ginásio: Plenárias 03. Chuveiros 04. Refeitório 05. Salas (Andares Superiores) 06. Ponto de Encontro 07. Bazar 08. Laboratórios 09. Copa 10. Auditório
26
01
02 03
04
08
05 06 07
10
09 ENTRADA/SAÍDA
27
A N O T A Ç Õ E S
28
A N O T A Ç Õ E S
29
A N O T A Ç Õ E S
30
A N O T A Ç Õ E S
31
A N O T A Ç Õ E S
32
A N O T A Ç Õ E S
33
A G R A D E C I M E N T O S Lançamos um manifesto e a partir dele todos
que o movimento estudantil é a maneira de
sabiam que o R Floripa seria diferente, que
termos voz e fazermos nossas reivindicações
a gente não permitiria que esse encontro
em nossas universidades e na sociedade.
fosse um momento onde nós, estudantes,
Muito obrigada aos encontristas que além de
deixariamos
que
participarem do conteúdo contribuiram com
discutimos todo o dia no ambiente acadêmico,
o seu, aos convidados que ficaram quase tão
e festejariamos alguns dias de folga. Por isso,
empolgados quanto nós para o encontro, ao
agradecemos os encontristas que toparam essa
IFSC, por ceder espaço para a nossa “cidade-
nova proposta, porque também estão cansados
evento”, e ao pessoal da limpeza, segurança e
de fingir que está tudo bem, e porque entendem
os enfermeiros que trabalharam duro para dar
de
fora
os
problemas
conta de tanta gente durante esse feriadão.
34
S
35