Portfolio 2015 maio mariana colin stelzner

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PORTFĂ“LIO Mariana Colin Stelzner

2015


Mariana Colin Stelzner

Arquiteta e Urbanista CAU - 154221-4

25 anos e-mail: marianacolins@gmail.com fone: 47- 99840392 endereço atual: Ottoni Maciel, 228 - Vila Izabel, Curitiba - Brasil. *disponibilidade para viagens ou mudança.

FORMAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Politénica de Madrid Programa de Intercâmbio Ciências sem Fronteiras

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Set/2014 - Maio/2015

OCCA Arquitetas Associadas (Florianópolis/SC): Elaboração de projetos executivos, como o da “Requalificação da Praça da Alfândega em Florianópolis”. Atuação em diversas escalas e etapas de projeto.

Set/2014 - Dez/2014

Thereza Sardinha Arquitetura e Paisagismo (Florianópolis/SC): Desenvolvimento de projetos de interiores de residências unifamiliares.

Ago/2013 - Dez/2013

IPUF - Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Brasil): Desenvolvimento de projetos urbanos em diferentes escalas. Participação no Projeto “Viva a Praça” e Projeto para Ciclovia bairro José Mendes (Florianópolis/SC).

Jul/2012

VIPLAN Engenharia, Joinville/SC - Brasil: Estágio voluntário em obra e acompanhamento de vistoria na conclusão das obras de um edifício residencial.

Mar/2012 - Jul/2012

PDP UFSC – Plano Diretor Participativo da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil: Elaboração do material técnico – mapas, gráficos, apresentações, seminários - para elaboração do Novo Plano Diretor da UFSC.

Jan/2009 - Ago/2011

PET – Programa de Educação Tutorial Arquitetura e Urbanismo - Brasil: (http://petarq.wordpress.com/) Experiência em organização de eventos (viagens, palestras, minicursos, oficinas) Pesquisa de iniciação científica: “Análise e diagnóstico de uma paisagem – Orla da Lagoa da Conceição/SC – Brasil” (publicação ENEPEA 2010, exposição SEPEX e SBPC) “Inserção de parques em contextos urbanos: um estudo comparativo em Curitiba” (Congresso Escócia, publicações IAPS - International Association for People-Environment Studies e Arquitextos-Vitruvius, exposições SEPEX e SBPC). Atuação em diversos cargos dentro do grupo – representante do grupo nos PETs da UFSC, redatora da ata, gerenciamento dos bens materiais, coordenadora geral do grupo.

CARACTERÍSTICAS PESSOAIS:

Experiência em coordenação e gerenciamento de equipes e projetos, ministrante de cursos e organização de eventos. Conceituação e desenvolvimento de projetos. Rápido lançamento de propostas, representação e apresentação de idéias, verbal e graficamente. Adaptabilidade, comportamento proativo e respeitoso, trabalho em equipe. Visão estratégica e criatividade.

CURSOS: 2015

Curso de formação em Gestão de Projetos Urbanos - Programa Nacional de Capacitação das Cidades do Ministério das Cidades, 28 horas (Curitiba/PR - Brasil)

2014

Técnico de paisagismo e jardinagem pelo SENAC, 126 horas. (Florianópolis/SC - Brasil)

2012 - 2013

Fotografia avançado - 60 horas (Madri – Espanha) Ilustrator 30 horas (Madri – Espanha) Revit Avançado - 30 horas(Madri – Espanha) 3dMax básico 30 horas (Madri – Espanha)

2012

Aperfeiçoamento Inglês (Curso intensivo Club Class Malta, 240 h.)

2011

Curso básico de francês 60 horas (Alliance Française, Bruxelas - Bélgica) Etiquetagem de Edifícios - 30 horas (Curso online de Etiquetagem de Edifícios Comerciais) Florianópolis/SC - Brasil

2006

Curso Preparatório de Espanhol DELLE (Salamanca - Espanha)

LÍNGUAS:

SOFTWARES:

PUBLICAÇÕES E CONCURSOS:

Português (língua materna) Espanhol (fluente) Inglês (intermediário) Francês (básico)

Domínio em: Adobe Photoshop Adobe Illustrator Adobe InDesign Autodesk Autocad Google Sketchup

Publicação: “Padrões de visibilidade, permeabilidade e apropriação em espaços públicos abertos: um estudo sintático” (2014) (Disponível em: http://www.vitruvius. com.br/revistas/read/arquitextos/14.164/5015)

Conhecimento em: Autodesk 3D Studio Max/ VRay Revit

Publicação: IAPS ”Bridging the boundaries: Human experience in the Natural and Built Enviroment and Implications for research, policy and practice.. HOGREFE, 2012.

3o lugar na VII Bienal “José Miguel Aroztegui (2011) (Disponível em: http://www. antac.org.br/grupos/conforto-ambiental-e-eficiencia-energeticação


ÍNDICE

ESTÁGIO Projeto: ciclovia para o bairro José Mendes . IPUF - Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis Imagens do projeto desenvolvidas no estágio. DESIGN

ARQUITETURA E URBANISMO

Representación imprensa y fotografia de arquitetura . Politécnica de Madrid Trabalho de fotografia, tema luz: Las caras

Trabalhos desenvolvidos no escritório OCCA Arquitetas Associadas Florianópolis/SC (Set/2014-Maio/2015)

Comunicación y diseño gráfico . Politécnica de Madrid Trabalho: Manual de montagem de uma calculadora.

“Requalificação Praça da Alfândega - Florianópolis/SC”

Comunicación y diseño gráfico . Politécnica de Madrid Trabalho: maquete para cliente - (projeto escolhido: N-house de Sou Fujimoto)

“Projeto Reforma Clínica Odontolófica Clinic - Palhoça/SC” “Projeto Residencial - Florianópolis/SC” Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.” Ordenación Territorial y Metropolitana - Prof. Abel Enguita . Politécnica de Madrid (2013.2) Trabalho: Complejo Cultural de Menorca, Menorca - Espanha. Proyectos 8 - Prof. José Gonzales Gallegos Gallegos . Politécnica de Madrid (2013.1) Trabalho: Centro de Regeneración del Paisaje, Vilablino - Espanha. CONCURSO 3o lugar VII Bienal “José Miguel Aroztegui (2011) Habitação de interesse social com enfoque em conforto ambiental. Equipe: Mariana Colin Stelzner, Luiza de Castro e Yuri Pinto.

FOTOGRAFIA Movimentos Estático . Dinâmico . Equilibrio


ARQUITETURA URBANISMO


Trabalho desenvolvido no escritório OCCA Arquitetas Associadas - Florianópolis/SC (Set/2014-Maio/2015) “Requalificação Praça da Alfândega - Florianópolis/SC”

PROJETO EXECUTIVO “REQUALIFICAÇÃO PRAÇA DA ALFÂNDEGA: Projeto Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - Santa Catarina - Brasil 2014 - 2015 Equipe: Arq. Vanessa Maria Pereira, Arq. Mariana Colin Stelzner , Arq. Letícia Castro, Arq. Anna Freitas e Estagiárias Lais Moretto e Bettina Chernicoski


Trabalho desenvolvido no escritório OCCA Arquitetas Associadas - Florianópolis/SC (Set/2014-Maio/2015) “Requalificação Praça da Alfândega - Florianópolis/SC”

PROJETO EXECUTIVO “REQUALIFICAÇÃO PRAÇA DA ALFÂNDEGA: Projeto Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - Santa Catarina - Brasil 2014 - 2015 Equipe: Arq. Vanessa Maria Pereira, Arq. Mariana Colin Stelzner , Arq. Letícia Castro, Arq. Anna Freitas e Estagiárias Lais Moretto e Bettina Chernicoski


Trabalho desenvolvido no escritório OCCA Arquitetas Associadas - Florianópolis/SC (Set/2014-Maio/2015) “Requalificação Praça da Alfândega - Florianópolis/SC”

PROJETO EXECUTIVO “REQUALIFICAÇÃO PRAÇA DA ALFÂNDEGA: Projeto Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - Santa Catarina - Brasil 2014 - 2015 Equipe: Arq. Vanessa Maria Pereira, Arq. Mariana Colin Stelzner , Arq. Letícia Castro, Arq. Anna Freitas e Estagiárias Lais Moretto e Bettina Chernicoski


Trabalho desenvolvido no escritório OCCA Arquitetas Associadas - Florianópolis/SC (Nov/2014-Maio/2015) “Projeto Reforna Clínica Odontolófica Clinic - Palhoça/SC”

PROJETO CLÍNICA ODONTOLÓGICA FLORIANÓPOLIS: 2014 - 2015 Equipe: Arq. Anna Freitas, Arq. Vanessa Maria Pereira, Arq. Mariana Colin Stelzner e Estagiária Lais Moretto


Trabalho desenvolvido no escritório OCCA Arquitetas Associadas - Florianópolis/SC (Nov/2014-Maio/2015) “Projeto Residencial - Florianópolis/SC”

PROJETO RESIDENCIAL EM FLORIANÓPOLIS: 2013 - 2015 Equipe: Arq. Letícia Castro, Arq. Mariana Colin Stelzner e Estagiárias Lais Moretto e Bettina Chernicoski


Projeto e execução - (Set/2014-Dez/2014) “Jardim interno - Tramandaí/RS”

ANTES.

OPÇÃO 1:

PROJETO JARDIM INTERNO RESIDENCIAL: 2014 Arq. Mariana Colin Stelzner

DEPOIS.

OPÇÃO 2:


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.” PRANCHA FINAL

Trabalho de conclusão de curso elaborado no ano de 2014 sob orientação do professor Renato Tibiriça de Saboya. Para acessar o trabalho completo: - Prancha final: http://issuu.com/marianacolins/docs/f_prancha_web/0 - Caderno de memorial: http://issuu.com/marianacolins/docs/f_caderno_web/0


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.” Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Trabalho de Conclusão de Curso . Universidade Federal de Santa Catarina (2014.1) “Moinho Joinville: “Força motriz da reapropriação do território.”

Imagem elaborada pela autora.


Ordenación Territorial y Metropolitana . Politécnica de Madrid (2013.2) Trabalho: Complejo Cultural de Menorca, Menorca - Espanha.

MENORCA Isla de Lazareto

MEMORIA DESCRITIVA Y JUSTIFICATIVA

COMPLEJO CULTURAL DE MENORCA INTROCUCIÓN AL TEMA DE ESTUDIO

Gastronomía de Menorca La gastronomía menorquina trata sobre la comida y las bebidas típicas de la gastronomía de Menorca. Menorca es una isla rocosa de ocho municipios perteneciente al archipiélago de las Baleares, en España. De clima mediterráneo, en el sur es más suave mientras que en el norte hay fuertes vientos todo el año. Es precisamente la sal marina, que el viento acerca al pasto donde comen las vacas, lo que da un sabor característico al queso. La pesca está asegurada pero además hay ganadería equina, porcina —que sirven para hacer embutidos— y bovina —con la piel de las cuales se desarrolla la artesanía del cuero y con cuya leche se hacen quesos—. La agricultura es variada y en pequeña escala, con los productos típicos mediterráneos. En esta cocina típica mediterránea hay que añadir las sucesivas influencias de los diferentes pueblos invasores, en especial de los ingleses, que aportaron el plum cake, los pudding y el puny d'ous (el ponche opunch inglés). Su gastronomía, marinera y campesina, se basa sobre todo en hortalizas y verduras del huerto propio, carnes propias y pescado y marisco pescados el mismo día. Los embutidos se utilizan como condimentos. El aceite de oliva, aunque no se produce en la isla, es también un pilar fundamental en sus platos.

Desde 2007 se celebra cada abril la feria gastronómica CuinaArt Menorca, de productos y gastronomía menorquines. Consta de expositores, debates, degustaciones, conferencias, etc. y está dirigida a todo tipo de público. CUINART MENORCA nace desde la colaboración de la Dirección General de Comercio del Govern de les Illes Balears, Fires de Balears, la Asociación menorquina de bares, cafeterías y restaurantes (PIME) y la Asociación de bares y restaurantes (CAEB). Ocurre en el Recinto Ferial de Menorca POIMA. El evento es algo más que unas jornadas de degustación de producto de Menorca; es la creatividad de los cocineros de Menorca con sus vinos, sus postres, sus helados, su queso, susbebidas, sus embutidos, su miel, su carne, su pescado; es en definitiva el relación entre los productos del campo de Menorca y la cocina. Una herramienta promocional al servicio de los sectores profesionales de la restauración y del producto agroalimentario de Menorca. Quiere ser una cita ineludible para todos los profesionales del sector de la restauración, en el que se podrá encontrar con foros de debate y opinión, Jornadas, talleres de cocina, Show cookings, catas y presentaciones de productos. tripulantes de los barcos con epidemia a bordo. La segunda albergaba a los navegantes que tenían enfermedades no infecciosas y existía una tercera donde iban a parar los barcos que llegaban a puerto con algún enfermo entre sus tripulantes.

Artesania

MENORCA EN LA COCINA" e la Feria de Artesanía de Menorca.

Las actividades artesanas y tradicionales de Menorca y de las islas vecinas constituyen una parte importante del patrimonio cultural de las Islas Baleares. A través de las rutas artesanas es posible descubrir los oficios ligados a las diversas artesanías monorquinas, que forman parte de la historia y cultura. La artesanía en Menorca sigue más viva que nunca. Tradicionalmente, los artesanos de la isla han sabido transmitir sus habilidades e inspirar con su arte, el gusto por lo tradicional, a los nuevos creadores. La relevancia que tiene este sector en la isla se manifiesta en la Feria de Artesanía de Menorca donde se dan cita las manos que mejor saben transformar la materia prima en belleza, dicha feria se celebra anualmente en época estival (mayo o agosto). Tanta diversidad artesanal se manifiesta en los maestros que trabajan: la madera para elaborar utensilios del campo, que destacan por su dominio en la construcción de las tradicionales barreras menorquinas tan comunes en el paisaje rural de la isla; joyas y bisutería ; piezas de barro o cerámica realizadas a mano para ser utilizadas en la arquitectura o decoración de las Islas; fibras vegetales, palmito, carrizo, paja, caña, espadaña, mimbre, rafia, juncos, gamón, palma, cáñamo, esparto o pita para fabricar cestas, cenachos, bolsas, cestas, papeleras, estores, cordajes de sillas, cortinas, leñeros, cuévanos, sombreros, alpargatas, etcétera; cuero para elaborar los zapatos como la famosa “abarca”; e otros artesanos que fabrican los instrumentos musicales y ornamentación y artes suntuarias.

Objetivos generales de la propuesta:

PROPUESTA y JUSTIFICACIÓN

CONSIDERACIONES

Hay un gran interés de la Isla y de la población por la artesanía local y mantenimiento de los costumbres. Pero actualmente, con una visión turística, esto no está tan explorado en la Isla solo con el Centre Artesanal de Menorca en El Mercadal. Además de no haber un centro más específico para las celebraciones relacionadas a el tema. Con estas informaciones, y llevando en cuenta que Menorca está pasando por un momento donde ve la necesidad de la cualificación del turismo, la propuesta de trabajo es crear un Complejo Cultural para la Isla, en la pequeña isla donde se encuentra el Lazareto, aprovechándose de la estructura del edificio existente, buscando que el tema sea más atractivo tanto para la población de la Isla cuanto para los turistas que ahí llegan todo el año. Este complejo proporcionaría seria una ampliación de las actividades del Centro de Artesania de Menorca, con más espacios que posibiliten el mantenimiento de la artesanía de la Isla bien como el conocimiento y visitación por parte de los turistas, información y formación de los artesanos. Estos espacios también servirían para la realización de eventos que ya ocurren en la Isla como concursos, ferias, festivales, conferencias y presentaciones, como la “Mostra gastronómica y de productos agroalimentarios de Menorca” - CUINART MENORCA, el concurso de queso "EL QUESO MAHÓN-

En el momento del diseño, algunas decisiones fueran tomadas con base en los materiales utilizados, pero no hay certeza en muchos puntos por la imprecisión de los materiales muchas vezes. Una de las decisiones tomada fueran seguir las aberturas en la muralla como está en el proyecto original mismo que en la foto actual del Lazareto estas entradas no estén claras. La decisión fue pensada en ayudar la abertura del lazareto para sus visitantes y para el resto de la isla.

1- Utilizar la estructura del Lazareto, aplicando intervenciones de restauro para que se mantenga su edificio como una memoria de la importante historia que tiene para la Isla y País, y al mismo tiempo recalifique el lugar. 2- Recuperar los jardines de los proyectos iniciales, contribuyendo para los espacios públicos del complejo. 3- Utilizar los accesos y las moles que existen para entrada en el complejo. 4- Incentivar el turismo con las actividades del Centro y la paisaje del la Isla desde la Isla des Lazaret. 5- Fomentar la cultura de Menorca y de las otras Islas Balleares, con espacios amplios y adecuados para las actividades culturales y tradicionales de la isla. Como llegar en el Centro Cultural de Menorca? Hoy en día, por la crisis, no hay mas embarcaciones para visitar por la Isla de Lazareto, como informa en la web en páginas de turismo de Menorca. Pero había antes una embarcación que salía periódicamente de Cales Fonts, transporte que funcionaba para llegar a la Isla donde está el Lazareto de Maó. O que se propone cuanto a el traslado hasta la Isla, es aumentar la frecuencia de embarcaciones.

Los caminos dibujados tuvieran una lógica de seguir los trazos ortogonales del proyecto inicial, recuperando la rigurosidad del proyecto. De esta forma los edificios y usos ahí propuestos están conectados y con un espacio verde que permea todo el complejo. Algunos trazos de los caminos existentes actualmente fueran llevados en cuenta en el dibujo. Referencias: Poncec, José L. Terrón. El Lazareto en el Puerto de Mahón, 2003. http://es.wikipedia.org/wiki/Gastronom%C3%ADa_de_Menorca www.artesaniademenorca.com http://www.aj-esmercadal.org/Contingut.aspx?IDIOMA=2&IdPub=732 http://www.visitmenorca.com/default.asp?idcat=739&idprod=949&idsub=771&lang=es http://lazaretoenmenorca.wordpress.com

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Ordenación Territorial y Metropolitana . Politécnica de Madrid (2013.2) Trabalho: Complejo Cultural de Menorca, Menorca - Espanha.

MENORCA Isla de Lazareto

MEMORIA DESCRITIVA Y JUSTIFICATIVA

COMPLEJO CULTURAL DE MENORCA INTRODUCCIÓN LAZARETO

INTRODUCCIÓN AL TEMA DE ESTUDIO

El Lazareto de Maó puede considerarse como una fortaleza sanitaria. Situado en una pequeña isla en el centro del puerto, su construcción se inició a finales del siglo XVIII bajo el mandato del rey Carlos III, aunque no se finalizó hasta principios del s.XIX con Carlos IV. Este monumento tuvo la función, desde 1816 a 1916, de control sanitario del tráfico marítimo que entraba en el puerto, en una época en la que la peste y otras enfermedades contagiosas eran comunes. Su recinto está rodeado por un muro de piedra de unos siete metros de altura y está dividido en tres zonas; la primera, históricamente, estaba reservada para los

La historia de Menorca es la historia de una sucesión de invasiones. Ello no deja de ser lógico, si tenemos en cuenta que la isla se halla situada en un lugar estratégico tanto militar como comercialmente, y por ello ha sido pieza codiciada por las naciones e imperios que ha intentado el dominio del Mediterráneo. Varios fueran los dominios, inglés, francés, alemán, árabes, y todas estas invasiones resultaran en una suma de culturas que se ve hoy en la cultura de la isla de Menorca, a través de los costumbres, tradiciones, lenguaje, arquitectura, gastronomía y artesanía. Algunos de estos costumbres llegan a ser atractivos turísticos como los zapatos menorquines y las famosas “abarcas”; los quesos menorquines; la pastelería con influencia inglesa; el Gin de Mahon; la sobrasada; la joyería entre otros más.

En su visita podemos apreciar las salas y los instrumentos médicos que se utilizaban en el pasado en un pequeño museo de medicina. Además de su gran atractivo arquitectónico, tendremos la oportunidad de disfrutar de unas vistas privilegiadas al puerto de Maó. Para llegar hasta la isla donde está el Lazareto de Maó, debemos tomar una embarcación que sale periódicamente de Cales Fonts. tripulantes de los barcos con epidemia a bordo. La segunda albergaba a los navegantes que tenían enfermedades no infecciosas y existía una tercera donde iban a parar los barcos que llegaban a puerto con algún enfermo entre sus tripulantes.

“Tras esta exposición de la distribución y funcionamiento de la estación sanitaria durante el siglo XIX, en que de 1890 hasta 1900 el movimiento diario de buques a desinfectar y desratizar continuaba siendo muy numeroso, la situamos a principios del siglo XX. Su utilización por los buques ha descendido de forma clara, aunque seguirán llegando esporádicamente a puerto barcos necesitados de sus servicios de desinfectación y desratización hasta la década de los cincuenta. Y tras ello las instalaciones irán, de estar prácticamente abandonadas, a convertirse en residencia veraniega para el personal perteneciente al Ministerio de Sanidad de Madrid y otras actividades puntuales, habiéndose utilizado incluso como colonia de verano para grupos de jóvenes estudiantes menorquines. Curiosamente, siendo como son unas instalaciones de propiedad pública, no tienen el acceso permitido a visitantes, pudiendo ser como de hecho merecería, objeto de atracción turística formando parte de la posible oferta complementaria, tanto por parte nacional como extranjera, a la par que se constituiría en otra posible fuente de ingresos para la hoy limitada economía de la isla de Menorca y del país. En la actualidad mantiene una serie de edificaciones recuperadas, salas para la organización de convenciones y conferencias, un pequeño museo donde se exhibe utillaje y equipamiento sanitario de la época -además de los propios edificios-, aunque otra gran parte continúe en franco deterioro debido más que nada, a lo colosal de sus dimensiones y a lo costosísimo de su recuperación y mantenimiento. Multitud de menorquines han formado un grupo en Facebook reivindicando la devolución de la instalación a la Isla, habiéndose reunido ya varios miles de simpatizantes de la idea. (...) Se ha especulado con la posibilidad de instalación de un parador nacional en alguno de sus edificios, idea que permanece estancada mientras se organizan las Jornadas de la Escuela de Salud Pública anualmente en colaboración con el Consell Insular de Menorca, así como alguna visita organizada puntual, pero lo cierto es que van pasando los años y las instalaciones se mantienen como un auténtico coto vedado al gran público siendo como es uno de los grandes monumentos históricos que dan carácter y reconocimiento internacional al puerto de Maó. Es posible que algún día los responsables salgan de su indiferencia y vuelvan a ceder al Lazareto de Mahón el digno protagonismo a todos los efectos que hoy día cualquier construcción histórica se merece tal y como se lleva a cabo con las existentes en su entorno (La Mola, Castillo de San Felipe, Fort de Malborough, etc.) y también de titularidad pública, bajo la administración que sea, pero con visita guiada permitida como cualquier otra instalación de su categoría al gran público que es, en realidad, quien paga a la hora de la verdad su mantenimiento“. (texto extraido del site http://lazaretoenmenorca.wordpress.com)

Hoy en dia hay un centro de artesanía de Menorca – Centre Artesanal de Menorca, que está situado en Es Mercadal que reúne todos los artesanos de la Isla. El Centro Artesanal de Menorca es un espacio de encuentro entre el mundo de la artesanía y la sociedad, inaugurado el 21 de diciembre de 2005 y ubicado en los antiguos carteles militares de Es Mercadal, en el centro de la isla. El edificio, que tiene más de 100 años de antigüedad, ha sido cedido por eI Ayuntamiento de Es Mercadal y está catalogado como valor patrimonial. El Centro tiene la voluntad de ser un referente y difusor de Ia artesanía de la isla. Desde aquí apostamos firmemente por la profesionalización de los artesanos con la introducción de conceptos como diseño, marca, imagen, gestión, márqueting, nuevas tecnologías y, sobretodo, calidad. Por otro lado, es el espacio imprescindible para aquellos visitantes que deseen inmergirse en la artesanía de Menorca. A tal efecto, podrán ver las piezas que forman parte de la exposición permanente (también se organizan de temporales), consultar libros en la biblioteca, ver el jardín artesanal, y como no, darse una vuelta por el espacio comercial donde podrán adquirir productos elaborados por artesanos que disponen de la marca de garantia "Artesanía de Menorca".

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Ordenación Territorial y Metropolitana . Politécnica de Madrid (2013.2) Trabalho: Complejo Cultural de Menorca, Menorca - Espanha.

MENORCA Isla de Lazareto

PLAN DE ZONIFICACIÓN DE USOS

COMPLEJO CULTURAL DE MENORCA

Escala: 1/2000

Desde el primero proyecto del Lazareto ya se había una división interna de sectores en la planta baja. La idea permanece, y la propuesta es sectorizar la planta del complejo en 5 sectores. Cada uno con una especialidad - formación y mantenimiento de la cultura, información, eventos, administración y exposición. Todos juntos forman un conjunto de actividades que forman el Centro Cultural de Menorca.

SECTOR C - formación y mantenimiento Área de verde de preservación

Espacio donde los artesanos locales tendrán oficinas para encuentros, discusiones para mantenimiento de su tradición. Los artesanos en la isla están clasificados en: del comer y del beber, de la madera y derivados, de la luz y de la calor, de la música, de la limpieza, de la piedra, De la piel y el cuero, de las Artes Plásticas, de las fibras y tejidos, de las medidas del tiempo, de la cerámica y el barro, del hierro y similares, del papel y del cartón, del vestir y del calzar, del vidrio, ornamentación y de las artes suntuarias (según el website del Centro de Artesanía de Menorca). La idea es que cada una de estas áreas de la artesanía tenga su espacio. Además de esto, el sector también cuenta con un edificios de salas de aula, para mantenimiento y formación de los artesanos y nuevos artesanos y una Pastelaria/restaurante con comidas típicas locales.

Caminos entre las ruinas de la Muralla del Lazareto.

SECTOR A - información Espacio destinado a información del público sobre la Isla de Menorca y el Lazareto. Cuenta con biblioteca, salas de estudios, acervo en el edificio (1); espacio destinado a información del complejo, guias, mapas destinado a los visitantes, edificio (2).

Entrada principal

20 11

10- Sala de aula (542,36 m²) 8 e 9 - Oficinas artesanos (1085,82 m²) 12- Pastelaria/restaurante (242,89 m²) 11 - Mi

19 10

21 12

2

1- Biblioteca (2153,26 m²) 2- Recepción (376,23 m²)

SECTOR E- administración 18

3

SECTOR B - exposición

9

8

1

15 4 16 7

3- Museo (1509,42 m²) 4- Exposiciones temporales (1509,42 m²) 5- Talleres artesania (543,63 m²) 6- Talleres cocina (543,63 m²)

* Todos los edificios cuentan con baños. ** 18 - Recepción (edifício no existente, incorporado del proyecto inicial del Lazareto. *** 21 - Capilla Área de verde de preservación

Entrada

SECTOR D- eventos

6

5

En este sector está pensado un espacio donde ocurran exposiciones y clases donde se enseñan cómo hacer artesanías locales y comidas típicas. Uno de los edificios (4) está destinado a exposiciones temporales de artistas locales, españoles e internacionales. En el otro (3), similar al anterior, un museo con la historia del Lazareto de Menorca y exposiciones de fotos, documentos, objetos que eran utilizados ahí en su función original. Los otros dos edificios (5 e 6) estarían los talleres de cocina y artesanía locales.

14

13

19/20- Administración (2 x 217,58 = 435,16 m²)

17

Espacio destinado a los eventos relacionados a la cultura de Menorca. Varios son los eventos que existen hoy en dia en la Isla que ocurren en espacios variados, pero no hay un centro donde se pueda reunir todos esas diversas artesanías y tradiciones para conocimiento general. La propuesta de este sector cuenta con equipamientos que faciliten la organizaciones de eventos ahí; como salón de conferencias, restaurante, salón de fiestas. Un teatro también está pensado y a que hay una tradición fuerte de teatro y musica en la Isla, y hoy en dia el edificio más destinado a estas presentaciones es el Teatro de Mahón. El espacio también cuenta con un edificio destinado a el comercio, con tiendas de productos locales, incentivando su divulgación y venda. 17- Sala de conferencia (561,23 m²) 14- Teatro (561,23 m²) 16- Salón de fiestas (561,23 m²) 13- Espacio comercial ( 561,23 m²) 15- Restaurante típico/Pastelaria (561,23 m²)

UNIVESIDAD POLITÉCNICA DE MADRID - ESCUELA POLITÉCNICA DE MADRID ASIGNATURA ORDENACIÓN TERRITORIAL METROPOLITANA PROFESSORES ABEL ENGUITA PUEBLA E LLANOS MASIÁ GONZALES ALUMNA MARIANA COLIN STELZNER (e12185)

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Ordenación Territorial y Metropolitana . Politécnica de Madrid (2013.2) Trabalho: Complejo Cultural de Menorca, Menorca - Espanha.

MENORCA Isla de Lazareto

PLAN DE ORDENACIÓN

COMPLEJO CULTURAL DE MENORCA

Escala: 1/1500

Trayecto transporte público

Mirador

Puerto desportivo Puerto desportivo

LEGENDA Mirador

caminos arena Mirador

jardines caminos jardines piedra cesped árbol

edificios entradas * Los dibujos de los jardines del proyecto son un rescate de los jardines originales del proyecto del Lazareto, hechos por los arquitectos Fernández de Angulo y Manuel Puyeo.

UNIVESIDAD POLITÉCNICA DE MADRID - ESCUELA POLITÉCNICA DE MADRID ASIGNATURA ORDENACIÓN TERRITORIAL METROPOLITANA PROFESSORES ABEL ENGUITA PUEBLA E LLANOS MASIÁ GONZALES ALUMNA MARIANA COLIN STELZNER (e12185)

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MENORCA Isla de Lazareto

Ordenación Territorial y Metropolitana . Politécnica de Madrid (2013.2) Trabalho: Complejo Cultural de Menorca, Menorca - Espanha. SECCIONES Y JUSTIFICATIVA

COMPLEJO CULTURAL DE MENORCA

Las secciones transversales representativas aquí apresentadas fueran basadas en los dibujos contenidos en el libro El Lazareto en el Puerto de Mahón de José L. Terrón Poncec de 2003. Son montajes que quieren expresar la relación de la escala humana con los edifícios y sus actividades.

sección transversal representativa AA’

sección transversal representativa BB’

sección transversal representativa CC’ UNIVESIDAD POLITÉCNICA DE MADRID - ESCUELA POLITÉCNICA DE MADRID

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ASIGNATURA ORDENACIÓN TERRITORIAL METROPOLITANA PROFESSORES ABEL ENGUITA PUEBLA E LLANOS MASIÁ GONZALES ALUMNA MARIANA COLIN STELZNER (e12185)


Proyectos 8 - José Gonzales Gallegos . Politécnica de Madrid (2013.1) Trabalho: Centro de Regeneración del Paisaje, Vilablino - Espanha.

Reapropriação de um antigo lavadero de carvão. Reutilização dos espaços fabris e industriais. Reciclagem arquitetônica.

APRESENTAÇÃO DO PROJETO: “CAJA MÁGICA” Além do exercício de projeto, o trabalho teve que ser todo apresentado através de uma caixa interativa.


Proyectos 8 - José Gonzales Gallegos . Politécnica de Madrid (2013.1) Trabalho: Centro de Regeneración del Paisaje, Vilablino - Espanha.

IMAGEM FEITA PARA ILUSTRAR O TRABALHO.


Proyectos 8 - José Gonzales Gallegos . Politécnica de Madrid (2013.1) Trabalho: Centro de Regeneración del Paisaje, Vilablino - Espanha.

IMAGEM FEITA PARA ILUSTRAR O TRABALHO.


CONCURSO


3o lugar VII Bienal “José Miguel Aroztegui (2011) Habitação de interesse social com enfoque em conforto ambiental. Equipe: Mariana Colin Stelzner, Luiza de Castro e Yuri Pinto.






ESTÁGIO


Projeto: ciclovia para o bairro José Mendes . IPUF - Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis Imagens do projeto desenvolvidas no estágio. Imagem feita durante o estágio sob coordenação do Arquiteto Marco Ávila Ramos.


Projeto: ciclovia para o bairro José Mendes . IPUF - Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis Imagens do projeto desenvolvidas no estágio. Imagem feita durante o estágio sob coordenação do Arquiteto Marco Ávila Ramos.


Projeto: ciclovia para o bairro José Mendes . IPUF - Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis Imagens do projeto desenvolvidas no estágio. Imagem feita durante o estágio sob coordenação do Arquiteto Marco Ávila Ramos.


Projeto: ciclovia para o bairro José Mendes . IPUF - Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis Imagens do projeto desenvolvidas no estágio.

Imagens feitas durante o estágio sob coordenação do Arquiteto Marco Ávila Ramos.


DESIGN


Representaci贸n imprensa y fotografia de arquitetura . Polit茅cnica de Madrid Trabalho de fotografia, tema luz: Las caras


Comunicación y diseño gráfico . Politécnica de Madrid Trabalho: Manual de montagem de uma calculadora.


Comunicación y diseño gráfico . Politécnica de Madrid Trabalho: maquete para cliente - (projeto escolhido: N-house de Sou Fujimoto)


FOTOGRAFIA


ESTร TICO

Chefchaouen, Marrocos. 2013.

Lion, Franรงa. 2013.

Chefchaouen, Marrocos. 2013.


DINĂ‚MICO

Chefchaouen, Marrocos. 2013.

Chefchaouen, Marrocos. 2013.

Madri, Espanha. 2013.


EQUILĂ?BRIO

Maknes, Marrocos. 2013.

Tanger, Marrocos. 2013. Berlin, Alemanha. 2013.


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