Moinho Joinville: força motriz da re-apropriação do território

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MOINHO JOINVILLE:

REUTILIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES PRESERVADAS

LEGENDA

FORÇA MOTRIZ DA REAPROPRIAÇÃO DO TERRITÓRIO

Moinho Joinville = Museu de Panificação e trigo -1 Esplanada Complexo Moinho Joinville = Espaço para feiras, apresentações - 2 Antiga Oficina = Oficina de arte e Ação social Joinville - 3 Antigo Galpão de grãos = Galpão de exposições - 4 Teatro - 5 Escola de Panificação e Cerveja - 6 Antiga Oficina de manutenção = Escola de dança - 7 Antigo depósito de ensacados do Moinho e bicicletário = Bicicletário/Banheiro Público/ Depósito - 8 Quadra de esportes - 9 Roda gigante - 10 Pista de skate, reservatório de água em dias de muita chuva - 11 Anfiteatro, reservatório de água em dias de muita chuva - 12 Quiosque - 13 Espelho d’água - 14 Atracadouro público - 15 Antiga Alfândega = Terminal Náutico - 16 Edifício Comercial - 17 Palco apresentações - 18 Mercado Público de Joinville - 19 Parquinho Infantil - 20 Estacionamento + bicicletário - 21 Antiga Rua fechada para pedestre - 22 Rua compartilhada (pedestre + carro) - 23 Habitação social + uso misto - 24 Edificações existentes na área proposta para preservação e recuperação da mata ciliar - 25 A’ Passarela - 26

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GARUVA

OCEANO ATLÂNTICO ITAPOÁ

TERRITÓRIO

OBJETIVO Conjunto multifuncional que permita a REINSERÇÃO da área do Complexo Moinho Joinville desativado, a REUTILIZAÇÃO de seu espaço e edificações e a RESIGINIFICAÇÃO do local através de novas atividades que tenham significado para a população, para que esta se reconheça no espaço e se reaproprie do território.

JOINVILLE BRASIL

FLORIANÓPOLIS

SÃO FRANCISCO DO SUL

24

6.317.05 habitantes 1.673 indústrias

BAÍA DA BABITONGA

ARAQUARI

I

24

Imagens do Moinho desde a construção a situação atual. 21

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ARQUITETURA E URBANISMO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA I ALUNA MARIANA COLIN STELZNER I ORIENTADOR RENATO TIBIRIÇÁ DE SABOYA AGOSTO 2014 “...novo enraizamento vai além da superfície e evidência das coisas. De certo modo, reinventa lugares, não se trata só de retomar especificidades, mas de construir novas relações a partir das existentes.” ROSSI, Aldo. La architectura de la ciudad, 1986.

“Atualizar, significa primeiro subtrair a temporalidade habitualmente atribuída ao passado, para torna-lo atemporal e conferir-lhe ao mesmo tempo um poder de contemporaneidade” JEUDY, Henri-Pierre. Espelho das cidades.

21 22

20

21 19

F

15 H E

18

ANTIGO MOINHO DE TRIGO= MUSEU DO TRIGO E PANIFICAÇÃO

Área: ~ 3400 m² Acesso principal

ANTIGA ALFÂNDEGA= TERMINAL NÁUTICO

+

ANTIGO GALPÃO DE GRÃOS =GALPÃO DE EXPOSIÇÕES

A

ANTIGO GALPÃO ENSACADOS E BICICLETÁRIO FUNCIONARIOS = BICICLETÁRIO/ BANHEIRO PÚBLICO/ DEPÓSITO

17

C’

14

Área: ~ 975 m²

VOLUMETRIAS E USOS

D’

DIRETRIZES PARA CONFORMAÇÃO DAS VOLUMETRIAS NOVOS EDIFICIOS:

5

12

3

D

Reutilizar um local que já está cada dia mais desativado não cabe a qualquer uso. A proposta deve ATIVAR o local que já está desqualificado, trabalhando MUTUALMENTE com seu entorno e com as pessoas que vão usufruir do espaço. Além disso, deve agregar mais de um uso, sendo um espaço MULTIFUNCIONAL, com a intenção de prover diversos usuários, de várias faixas etárias e de renda, diversas horas do dia e para diversos fins. Pensando-se nisso, nas necessidades que a cidade tem de equipamentos públicos de lazer e cultura, aliados a necessidade de formação de massa crítica e intelectual, tem-se como ideia norteadora instalar na área onde está situado o edifício ícone do Moinho, um conjunto de atividades que trabalhem concomitantemente com os espaços públicos buscando a sinergia de todo o complexo.

4

A 6

B

B

9

VISTA PONTE CAIS CONDE D’EU EM DIREÇÃO AO MOINHO. O JACARANDÁ MIMOSO, ÁRVORE NATIVA DO SUL DO BRASIL, FOI ESCOLHIDO PARA ENALTECER A PAISAGEM E DESTACAR O EDIFÍCIO DO MOINHO JOINVILLE. A SILHUETA DA ESTRUTURA QUE ANTES EXISTIA MARCA AS DIVERSAS ÉPOCAS E TRANSOFRMAÇÕES QUE O COMPLEXO PASSOU E PASSARÁ.

CONFORMAÇÃO DO ESPAÇO

MAPA ATUAL

MAPA PERMANÊNCIAS E REMOÇÕES

M

J

E

Capacidade: 1500 pessoas Área: ~ 6300 m²

1- Confeitaria/Bar/Recepção Museu/Lojinha

10

2- Exposições 9

3- Ponto de informação/loja/oficinas/Ação Social

EDIFÍCIO COMERCIAL E SERVIÇOS

4- Bilheteria/Hall teatro/Café

8

5- Bicicletário/bwc público/Muro de grafite 6- Padaria/Café e Recepção Escola

4 5

1

E - laboratórios Moinho

6

3

7

2

H - Indústria Ciser

11

ESCOLA DE DANÇA

Edificações de interesse no entorno

Edificações existentes entorno

Edificações Moinho removidas

Edificações Moinho preservadas

INDÚSTRIAS NO CENTRO A área central da cidade vem sofrendo constantes mudanças com o começo da saída dos complexos fabris do centro da cidade por não terem mais espaço, e se dirigindo à Zona Industrial. Essa migração das indústrias do centro da cidade, dá origem ao surgimento de grandes espaços ociosos e sem uso ainda pensado, desconexos com o resto da urbanização, o qual cabe a discussão sobre o que fazer com esses grandes complexos, e como preservar a memória e história da cidade e alguns dos edifícios que marcam essa fase fabril. Propõe-se que com a saída dessas estruturas, o lugar se torne de uso público.

Edificações entorno removidas

10- Comércio/Bares (Mercado Público existente) 11- Quiosque

+

MERCADO PÚBLICO Comércio de produtos locais Bares Peixaria

TERMINAL NÁUTICO e ATRACADOURO Ligação com a Baía da Babitonga e São Francisco do Sul

EDIFÍCIO COMERCIAL Reforço da atividade junto ao Mercado Público; Comércio aberto para a rua

TEATRO Espaço para eventos e apresentações; suporte para escolas e museu

GALPÃO EXPOSIÇÕES Espaço para exibições temporárias e eventos

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PALCO PARA APRESENTAÇÕES

ESPELHO D’ÁGUA Equipamento lúdico de aproximação com a água

MUSEU DO TRIGO E PANIFICAÇÃO Espaço de memória e museu interativo sobre o trigo

J VISTA ENTRADA PRINCIPAL DO CONJUNTO. À ESQUERDA, O GALPÃO DE ENSACADOS, ATUAL BICICLETÁRIO, BANHEIRO PÚBLICO E DEPÓSITO. PROJEÇÃO NA PAREDE DO TEATRO. IPÊS GUIANDO A ENTRADA E COMPONTO COM A PAISAGEM. À DIREITA, VOLUME DA EDIFICAÇÃO DA ESCOLA DE PANIFICAÇÃO E CERVEJA. TÉRREO COM PANIFICADORA E CAFÉ.

D ABERTURA DE NOVAS RUAS DE ACESSO

K - Depósito enscamento

Eixos fortes Moinho

M - Edificação entorno

Atual entrada Moinho

Eixos fortes Cidade Antiga entrada Moinho

Eixo Mercado

Espaços Públicos

Edifícios Moinho

Antigo acesso de barcos Moinho

Áreas verdes existentes

Edifícios entorno

Novos edifícios propostos

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO

VISTA A PARTIR DA MARGEM OPOSTA AO MOINHO/MUSEU. EM PRIMEIRO PLANO, DECK DE PASSEIO ENTRE A VEGETAÇÃO NATIVA PERCORRENDO A ORLA. MERCADO PÚBLICO E DECK PARA A CHEGADA DOS PESCADORES LOCAIS DA BAÍA DA BABITONGA TRAZENDO O PEIXE FRESCO. MOINHO AO FUNDO COMPONDO A PAISAGEM.

ABERTURA VIA DE ACESSO PEDESTRE PROJETADA

Parque Zoobotânico e futuro Parque do Boa Vista

Pontes existentes. Atualmente essas pontes não tem inclinação suficiente para que o barco de transporte náutico passe, sendo seu último ponto antes do Mercado Público de Joinville. Futuramente, caso seja de interesse da cidade ampliar o sistema hidroviário de transporte, seria necessário alterar as pontes para que tenham uma inclinação mínima para o barco passar ou inserir modelos que possibilitem sua abertura.

Ciclovia Propõe-se que um plano de ciclovias por todas as vias principais que se conectem uma nas outras, facilitando o deslocamento e a relação dos equipamentos públicos.

I

ÁREA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

ESCOLA DE PANIFICAÇÃO E CERVEJA Espaço destinado ao aprendizado da panificação e cervejaria

Centro de Eventos Cau Hansen Atual sede da Escola de Dança e Teatro Bolshoi Centro de eventos Edmundo Doubrawa

H VISTA A PARTIR DO DECK DE ESPERA DO EMBARQUE DO TERMINAL NÁUTICO. PONTE ELEVADA PARA QUE O BARCO, O PEDESTRE E OS VEÍCULOS SE RELACIONEM HARMONIOZAMENTE. Á DIREITA COBERTURA DE ESPERA DO TERMINAL NÁUTICO. BARCO JETBUS CHEGANDO. MOINHO/MUSEU E TEATRO AO FUNDO.

Área: ~ 3600 m²

ESPAÇO LÚDICO Roda gigante como mirante do complexo, da cidade, e dos rios; Pista de skate; passarela.

ESCOLA DE DANÇA Espaço o aprendizado da dança.

J - Ação Social de Joinville

L - Extensão oficina

G VISTA A PARTIR DA RODA GIGANTE. VISÃO GERAL COJUNTO E CIDADE AO FUNDO. PERCEBE-SE NESSA IMAGEM O EIXO VALORIZADO ENTRE O MOINHO E O MERCADO PÚBLICO AO FUNDO E OS ESPAÇOS PÚBLICOS CONFORMADORES.

Programa previsto: salas de aula, estúdio de música, banheiros e vestiários, biblioteca, enfermaria, sala fisioterapia, pequeno auditório, recepção, circulação vertical, hall, sala de serviço e copa, sala de manuntenção, administração, lanchonete no térreo.

9- Bilheteria Terminal Náutico

I - galpão

Edificações existentes no Moinho atualmente

F VISTA A PARTIR DO MERCADO MIRANDO O EIXO ATÉ O MOINHO. PERCEBE-SE O EDIFÍCIO DO TERMINAL NÁUTICO À ESQUERDA, NO CENTRO O EDIFÍCIO COMERCIAL E À DIREITA O PALCO DE APRESENTAÇÕES DESTINADO AOS EVENTOS QUE JÁ OCORREM NO MERCADO PÚBLICO.

Área: ~ 2400 m²

8- Comércio voltado para rua/Restaurantes

C

F - recreativa Moinho

E VISTA DA PONTE CAIS CONDE D’EU OLHANDO EM DIREÇÃO AO MERCADO PÚBLICO E CIDADE. PERCEBE-SE O EIXO DE ENTRADA DO MERCADO VINDO DA CIDADE. TERMINAL NÁUTICO À DIREITA , ATRACADOURO E DECK PARA CONTEMPLAÇÃO ÀESQUERDA.

7- Pequeno Auditório/Hall entrada/Recepção/ Lanchonete

HABITAÇÃO SOCIAL + USO MISTO

C

D - manutenção elétrica

Programa previsto: lojas, circulação vertical, sala serviço, sala apoio técnico, banheiros, sala cinema, restaurantes.

G - Associação Comerciantes

EQUIPAMENTOS EDUCACIONAIS

GALPÃO DE EXPOSIÇÕES MATA NATIVA A RECUPERAR E PRESERVAR

Novas pontes sobre os rios foram criadas permitindo maior permeabilidade entre o conjunto e a cidade facilitando os acessos tanto para pedestres quanto para carros, ônibus e ciclistas. ACESSOS PRINCIPAIS PROJETADOS

Centro histórico da cidade

Área da Indústria Ciser Porcas e Parafusos que já está em processo de saída das suas atuais instalações para uma nova sede na área industrial de Joinville. O local ainda não tem uso certo, mas existe estudos da prefeitura para habitação social. Propõe-se que a área seja destinada a habitações sociais de uso misto e que possam atender as pessoas que moram em áreas de margem de rio como as assinadas no mapa.

Catedral de Joinville

Batalhão de Joinville / Local de lazer e caminhada

PLANTA DO CONJUNTO ESCALA 1/1000

CORTE CC’ ESCALA: 1/500

Museu do artista local Fritz Alt. Foi projetado uma extensão da passarela que cruza o rio para conectar os equipamentos.

BR 101

Moradias de classe média baixa edificadas nas márgens do Rio Cachoeira. A área por ser borda de rio, apresenta uma fragilidade natural, comprometendo o funcionamento do rio e seu sistema de drenagem. Propõe-se a remoção dessas casas, buscando a recuperação da mata ciliar, de forma a contribuir para o ciclo do rio e suas cheias.

Complexo Lar de Idosos e serviços sociais

Ciclovias

Restaurante Popular Atualmente o restaurante popular está fechado para reforma, porém por ter relação com alimentos, propõe-se uma parceria entre a Escola de Panificação e Cerveja proposto no projeto do conjunto.

CALÇADA COMPARTILHADA ENTRE PEDESTRE E CICLISTA ARBORIZAÇÃO NAS RUAS

BAÍA DA BABITONGA - SÃO FRANCISCO DO SUL

PASSARELA PARA PEDESTRES DE ACESSO AO CONJUNTO VISIBILIDADE FRONTAL DO EDIFÍCIO DO MOINHO JOINVILLE

PASSARELA PERCURSO POR CIMA DA VEGETAÇÃOO NATIVA: educação ambiental, lazer, contemplação, assessibilidade

ANFITEATRO

ÁREA LÚDICA DO CONJUNTO

PONTE PROJETADA PARA VEÍCULOS E PEDESTRES DE FORMA QUE O BARCO E PEDESTRES POSSAM PASSAR EMBAIXO

ITAPOÁ - OCEANO ATLÂNTICO

50 metros de mata a recuperar e preservar

Parque da Cidade

Estacionamento + Bicicletário aberto propostos Terminal Náutico Estacionamentos particulares existentes

C - guarita Moinho e vestiário funcionarios

F

EQUIPAMENTOS CULTURAIS

Bicicletário coberto proposto

Usos no térreo = vida urbana:

PONTE

C G

O plano aqui apresentado tem por objetivo mostrar que a proximidade do local de intervenção com diversas áreas de interesse como equipamentos culturais, educacionais, parques e praças, e centro histórico, influenciaram na concepção do projeto, oportunizando eixos de conexão entre os equipamentos propostos. Além disso, indicar diretrizes gerais de intervenção no entorno do recorte numa escala mais ampla da cidade.

Pontos de ônibus existentes ou relocados

A e B - escritório, administração Moinho, Cobertura

K

ESTRATÉGIAS GERAIS

Pontos de ônibus propostos

Programa previsto: palco, foyer, salas técnicas, sala de serviço, bilheteria, banheiros, circulação vertical, circulação de carga, camarins, camarotes, platéia.

diferentes horas do dia, trazendo movimento e vida urbana.

REMOÇÕES

B

Edificações em processo de retirada

Ciclovias compartilhdas

11

I

A

Área: ~ 3400 m²

G

K

D VISTA DO PÁTIO INTERNO DO MOINHO/MUSEU. O PÁTIO É DESTINADO A MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DE FORMA ESPONTÂNEA. O FESTIVAL DE DANÇA DE JOINVILLE PODERIA SER UM DOS USUÁRIOS DESTE ESPAÇO, BEM COMO FEIRAS, APRESENTAÇÕES E OUTROS EVENTOS.

13

21

10

- Utilizar linhas de força do pátio fabril na concepção do desenho urbano e das novas instalações a fim de valorizar o ponto focal do Moinho Joinville e sua esplanada, bem como dar continuidade a composição formal e rígida que a arquitetura fabril tem como característica.

Proporcionar diversos meios de locomoção facilitando a conexão da área de intervenção com a cidade. Pontes/passarelas propostas

CONFORMAÇÃO DOS AMBIENTES ABERTOS PÚBLICOS

H

- Remover edificações para o ganho de espaço público e valorização das edificações remanescentes de valor histórico.

ESQUEMA MOBILIDADE

7 21

- Utilizar algumas das estruturas do complexo do Moinho Joinville.

- Projetar novas edificações que se relacionem com as edificações já existentes, tanto no aspecto formal como de usos.

EIXOS E ACESSOS ESTRUTURADORES DA PROPOSTA

C VISTA DO RIO JAGUARÃO PARA CONJUNTO. EM PRIMEIRO PLANO, OS DECKS PROJETADOS POSSIBILITANDO A APROXIMAÇÃO DAS PESSOAS COM O RIO, E, SEGUNDO PLANO O VOLUME DA ESCOLA DE DANÇA COMPONTO COM O MOINHO AO FUNDO NA PAISAGEM.

USOS

2

J

Área: ~ 1400 m²

Outro critério levado em consideração na distribuição de usos foi a ativação dos térreos dos edifícios com usos democráticos e de uso cotidiano como cafés, padaria, restaurante, bares, lojas, que funcionem

cooperação; termo de origem grega; trabalho ou esforço para realizar uma determinada tarefa, muito complexa. É o momento em que o todo é maior que as partes. É quando dois objetos, ou até mesmo duas pessoas, agem da mesma forma para atingir um determinado objetivo.”

25

Programa previsto: cozinha industrial, salas de aula, salas laboratório, vestiário, banheiros, circulação vertical, admnistração, hall, secretaria, sala de manutenção, sala de serviço e copa, padaria no térreo.

TEATRO

* sinergia: 1

Programa previsto: salas para ESCOLA DE PANIFICAÇÃO oficinas de arte, salas multiuso, E CERVEJA administração, recepção, banheiro, apoio técnico, sala serviços, salas destinadas ao programa do Ação Social de Joinville( edificação removida) e ponto de informação.

TÉRREOS

O novo uso a ser dado às edificações já existentes partiu da ideia de resgatar ou relembrar a atividade que antes era exercida, como forma de criar-se um vínculo entre passado e presente e, ao mesmo tempo, trazer uma atividade necessária para a cidade e que tenha significado para a população, para que esta se reconheça no espaço e se reaproprie do território.

25

8

OFICINAS DE ARTE/ SALAS MULTIUSO/ AÇÃO SOCIAL DE JOINVILLE

REUSO DAS EDIFICAÇÕES JÁ EXISTENTES:

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A

Programa previsto: bicicletário coberto com estrutura de suporte de manutenção de bicicletas, banheiro público e vestiário, e depósito para materiais de feiras e equipamentos urbanos.

VISTA GERAL DO PÁTIO INTERNO. ACESSO PRINCIPAL VINDO DA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO. ESCOLA DE PANIFICAÇÃO E CERVEJA À ESQUERDA, EM SEGUIDA O TEATRO. MOINHO E OFICINA AO FUNDO

NOVAS EDIFICAÇÕES – ESTUDOS VOLUMÉTRICOS E USO

Área: ~ 2480 m²

-Composição: linhas de força verticais e horizontais. -Estrutura: os edifícios do Moinho foram construídos em sua maioria de forma modular, em estrutura de aço. Propõe-se como estrutura das novas edificações, modulações metálicas. - Materiais : chapa metálica perfurada para as áreas mais ensolaradas; vidro, estrutura metálica, placa cimentícia para as vedações opacas. - Ativação dos térreos dos edifícios com usos democráticos e de uso cotidiano como cafés, padaria, restaurante, bares, lojas. - Permeabilidade visual do interno com externo. -Volumes com linhas mais retas, limpas e contemporâneas, que componham com o entorno valorizem as edificações existentes.

21

Área: ~ 160 m²

B

abertos, a fim de criar ambiências e espaços bem conformados.

B’

25

=

Programa previsto: reutilizar a estrutura de madeira peculiar do local para exposições itinerantes.

As propostas de volumetrias são estudos feitos priorizando suas relações com os espaços

16

Programa previsto: bilheteria banheiro, hall de espera, sala de apoio e serviço.

Antes

PLANTA GERAL ESCALA 1/9000

Pelo atual Plano Diretor da cidade, a área assinalada está prevista como “Área de Renovação Comercial Bucarein”.Tendo em vista que a área encontra-se nas margens dos rios Cachoeira e Bucarein, e que pelo atual Código Florestal, deve-se respeitar 50 metros de margem para preservação de mata ciliar, propõe-se a mudança da área para: “Área de recuperação ambiental”.

CORTE DD’ ESCALA: 1/500

CORTE BB’ ESCALA: 1/500

CORTE AA’ ESCALA: 1/500


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