Portf贸lio Nena Balthar
Contato nbalthar@gmail.com
Sumário
Desenhos performáticos 04 12 16 18 22 26 28 36 42
Desenho para paisagem Pramar Desenho de desabamento Camadas Vitrine para Jan Fabre Duração Desenhopógrafite Arrastado Sem Título (Série Mãos - fotografias)
Desenhos 46 50 52 56
Vinte e quatro horas, riscado e apagado 365 minutos. Riscados e Apagados Respiração Sem Título
Textos 62 64 65 67
Roberto Corrêa dos Santos Guilherme Bueno Fernanda Pequeno Luciano Vinhosa
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Curriculo
Desenho para paisagem Fotografia | Dimensรฃo variรกvel | Sesc Niterรณi | 2011
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Pramar Stills de vĂdeo | 2011
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Desenho de desabamento Stills de vĂdeo | 2011
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Camadas Stills de vĂdeo | CCJF | 2010
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Camadas Stills de vĂdeo | 2008
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Vitrine para Jan Fabre EstĂşdio Dezenove, RJ | 2010
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Duração Atelier CEDIM | 2007
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Desenhop贸grafite Espa莽o Furnas Cultural | 2008
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Desenhop贸grafite Stills de v铆deo | 2008
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Desenhop贸grafite Desenho | P贸 de grafite | 2008
Desenhop贸grafite Stills de v铆deo | 2008
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Arrastado Centro de Cultura Fazenda da Posse | 2010 Desenhos | 2010
Arrastado Stills de vĂdeo | 2008
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Sem título (série mãos) Fotografia performática | 2011
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Sem título (série mãos) Fotografia performática | 2001-2011
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Vinte e quatro horas, riscado e apagado Galeria C창ndido Portinari | 2011
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365 minutos: Riscados e apagados Galeria FUNARTE | 2005
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Respiração Galeria Cândido Portinari | 2007-2011
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Sem t铆tulo Sesc Niter贸i | 2011
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Roberto Corrêa dos Santos Professor de Estética e de Teoria da Arte do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 2011
OPERANDO GESTOS [o desenho e seus tamanhos sentidos formas].[o desenho e seus velocidades sínteses alargamentos fôlegos].[o desenho e seus medidas quedas amplitudes mapas]. [o desenho e seus trajetos sobre campos por homens e mulheres constituídos]. [o desenho e seus alvéolos exteriores de conceitos dispostos para o alto e para o sopro]. [o desenho e seus agudos riscos].[o desenho e seus tambores da alma].[o desenho e seus arsenais de desabamento].[o desenho e seus atos livres dos sensos imediatos]. [o desenho e seus rendimentos técnicos].[o desenho e seus volumes volumes volumes volumes de pó e grafite].[o desenho e seus proximidades toques engates]. [o desenho e seus intercâmbios de vidas intensivas].[o desenho e seus modos únicos por constituir-se o arquê das artes].[o desenho e seus aqueles que aqui o encontram]. [o desenho e seus sins a linhas e cortes].[o desenho e seus imperativos de amor e urgência].[o desenho e seus agires como se abrindo fibras de alcatras em paredes]. [o desenho e seus trabalhos de fogo e flama].[o desenho e seus fisicalíssimos movimentos].[o desenho e seus dedos no escuro brilhante]. [o desenho e seus traços desprendendo-se em pó fuligem fumaça]. [o desenho e seus confrontos lutas dobragens]. [o desenho e seus ritos vidas mortes ressurgências]. [o desenho e Nena – Nena Balthar – com seus saltos de arte e potência atingindo-nos].
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DESENHOPÓGRAFITE de Nena Balthar Vemos em caixas os sinais de um quando, de um polvilhar, de um inesperado sopro. Um sopro que, mesmo insinuando-se perigoso, sabe não poder, nem sob a forma do ciclone, eliminar a força inscrita em uma arte que se dedica ao vigor da ativa e esfumada matéria de que se faz o exato quase-tempo-esboçoarqueológico, existente e vivo no após – no radical acontecimento proveniente do rapto do depois do acontecimento. Obras a registrarem este bem extático instante da posterioridade, momento em que, somente aí, os sentidos anteriores se instalam e se concentram, como se cumprindo um imperativo de revelação, de serena revelação, gravada no que ficou dos rastros do ocorrido, das marcas do trabalho prévio em metamorfose refeito. Hora em que todo o ritualístico preparar das coisas e dos gestos acolhe o plástico silêncio, um certo neutro, um estado de puríssimo repouso. Partes do corpo próprio e, de imediato, imagens de corpos outros, indicando o fora e o dentro simultâneos, bem como os cruzamentos entre o nítido e o difuso. Nas caixas, os antigos papel e grafite brilham no pleno vazio de um ainda há, de um dizer sobre o quanto e o muito daqueles atos que permanecem em virtude do singular resistir de um houve e de um esteve. Inúmeras operações de arte foram investidas para conceber tal aguda absência e assim atingir a aguda atualidade do agudo havido; constrói-se a cena de uma absência cheia, irremediável e só provisoriamente cercada. O ter-sido pode deslocar-se, mas não pode, sob qualquer estratégia ou hipótese, evaporar. Faz parte de sua estrutura e de sua índole seguir, recortar, criar sulcos, transfigurar-se. Por isso, coube fazer-lhe – conceptualizar-lhe – o desenho, deixando por si modelarem-se seus possíveis, seus destinos, valendo-se do princípio de dissolução da linha, livre a mover-se, tanto para dispor discretos volumes, quanto para distender sutis matizes. Os desenhos fazem com que os diversos antes se conduzam para o já e, nele, venham a ser repostos, reeditados, reescritos: põem-nos frente a vocábulos e frases que desgastes de minérios sobre folhas espalham. Neste ofício, natural e humano, como em todo rigoroso rito, é pulsional o gesto de recolher as sobras, de guardá-
Roberto Corrêa dos Santos Professor de Estética e de Teoria da Arte do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 2011
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las respeitosamente, de esperar de maneira tranqüila e como se distraídos todos, o tempo de reativar naqueles diminutos materiais restantes sua ardência sagrada, sua tarefa de religar. Do bastão de grafite, em atrito afetuoso e bélico contra a parede, acionado pelos tantos motores dos corpos, deixam-se escapar pouco a pouco moléculas de sua carne a traduzir-se em pó, solto nos treze mil vezes treze mil vezes treze mil, e assim por diante, pontos; pontos já não mais a serviço do definido traço que, ao disseminar-se, ressurge em outras espécies de ritmos e curvas – e de nuvens, um dos suaves temas constantes das histórias da arte; nuvens e sombras, embora leves e sem anúncios de tempestades, a assinalarem atmosferas propícias, convites para descansar (por haver trabalho e obra, sua coreografia explícita e tácita), adormecer, estar em calma: oferendas justas, tendo-se feito e como se fez o que era para ser feito, pois o melhor – ei-lo nesta sala – acolhe, contém , expressa e distribui a sabedoria do irrecusável e do retorno.
Guilherme Bueno Historiador e crítico de arte
EPPUR SI MUOVE O trabalho artístico é, por excelência, uma espécie de desperdício. Lógico, não no sentido de perda ou de contra-produtividade, mas sua utilidade reside na vocação a colocar-se como antítese de trabalho pragmático, aquele que tem uma finalidade a cumprir e postar-se definitiva. O esforço artístico seria aquele fadado a se desenvolver na própria consumação, na transferência de uma energia sensível em uma outra entidade material (a obra) capaz de reter vivo e ainda cativante aquele dispêndio necessário. Os desenhos de Nena Balthar apropriam-se da fugacidade, surgem da colheita das perdas. Brotam dos resíduos oriundos de desenhos performáticos feitos pela artista, as impressões aqui expostas reinvestem aqueles fantasmas de sua força, como se eles contivessem ainda o calor do atrito outrora havido contra seus predecessores (os desenhos feitos em parede). Trata-se do processo do
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processo do processo..., criando uma temporalidade dos mínimos. Recolhido o pó de grafite, a energia descartada, ela reaviva-se nos moldes que a artista faz de partes de seu corpo contra a superfície do papel. Vale notar o quanto este processo origina uma nova gravura ou desenho performático, no qual a artista cria uma sorte de coreografia, quando ela ingressa naquele espaço as partes de seu corpo a serem transformadas em silhuetas negativas. Ocorre então uma circularidade: as forças empregadas pelo corpo geradoras dos primeiros desenhos retornam a ele na criação de suas imagens. Deve-se considerar, entretanto, um dos aspectos mais sutis contidos nestas migrações. Os desenhos-gravuras performáticos, simultaneamente à evocação da imagem do tempo perdido (em duas acepções: aquela do recolhimento do desgaste do trabalho físico e outra de uma imagética que inevitavelmente remete à arqueologia de tempos imemoriais – o primeiro registro, o primeiro desenho...), parecem, na fragilidade limítrofe de sua consistência material, irradiarem em sua consistência este desejo da imagem como o equivalente de seu escorrimento. O grafite, apenas depositado sobre o papel, vive sempre à beira de seu próprio apagamento, uma vez que qualquer movimento ou força movem tais camadas. Colocam e respondem ao enigma de materialização de uma fugacidade perpétua, do desenho como devir.
De desenho - O tempo como demora Dizer muito em artes pode ser perigoso. Mas Nena Balthar tira proveito desse risco, para falar reiteradamente sobre acúmulos. Sendo assim, propõe com seus gestos um outro tempo, uma outra ordem que não é a corriqueira, cotidiana, do dia-a-dia. Com isso, sugere - a si própria e ao espectador - uma experiência artística quase ritualística, porque processual e imersiva. A repetição proposta pela artista, entretanto, é outra, que não a mecânica dos autômatos, mas a do mantra, da oração.
Fernanda Pequeno Julho de 2010
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Na presente exposição, intitulada De Desenho e realizada no Centro Cultural Fazenda da Posse em Barra Mansa, Nena Balthar apresenta séries de desenhos, vídeos e fotos que repetidamente negam a urgência e a descartabilidade [obsolescência] dos dias atuais. Em seu lugar, propõem um olhar sobre as sobras, poeiras, matérias desprezíveis, que normalmente passam despercebidas. Essa tendência a uma invisibilidade está, não apenas no material empregado (fuligem, fumaça, parafina, pó de grafite), como na condição de desaparecimento do próprio trabalho. As obras insistem em se transformar, permanecendo em obra a cada nova montagem ou aparição: cada manipulação proporciona modificações na matéria, que não está fixada, apenas paosta, depositada sobre o papel. O desenho, técnica milenar, é ampliado não apenas pelos materiais empregados, como pelo fato de o corpo todo ser usado em sua realização. Daí a necessidade e a importância do aparecimento da mão, não como prova ou indício de manufatura, mas como metonímia do próprio corpo - que é afetado pelo desenho. Apreendemos, assim, o todo por sua parte e compreendemos que desenhar pode doer, já que é o corpo quem desempenha o vai-e-vem de matérias, muitas vezes até a sua exaustão e é nele que se imprimem as marcas dessa demora, desse cansaço. Em lugar do desenho clássico, entendido como projeto, procedimento intelectual, Nena Balthar utiliza-o como descoberta, experimentação quase mística. Energia e transformação, assim, são palavras de ordem levadas a cabo pela artista. Suas mãos dançam, performam, comunicam, mas também criam e produzem, como no gesto originário da criação do mundo quando DeusPai toca Adão no teto da Capela Sistina, ou como as mãos em negativo préhistóricas. Esse arcaísmo ou primitivismo, assim, localiza Nena Balthar perante uma linhagem que não é necessariamente a da primazia formal e indica a sua opção, portanto, por um certo inacabamento, que salienta a ação e o processo, tão valorizados pela artista. 66
Rasgos na paisagem – talvez seja um bom começo para qualificar os desenhos que Nena Baltar nos apresenta nessa exposição. Embora não se trate apenas de desenhos stricto sensu, mas antes de rituais performáticos em que o corpo todo da artista interage com a paisagem, é sempre um traço que fica, um vestígio, mesmo quando o suporte ao qual recorre seja o vídeo.
Luciano Vinhosa Setembro de 2011
O corpo da artista é convocado ao trabalho como instrumento cortante e interventor que atua no ambiente, seja a parede vazia ou o contínuo oceano. Como uma lâmina, uma ponta-seca, sulca-o, impingindo-lhe sua insígnia, riscando longas linhas que rasgam abstratos horizontes no vazio. Os desenhos sobre a parede, papel ou água, relevam-se do exercício rigoroso da repetição quase inebriante e, por isso, podem ser entendidos como uma ascese a qual a artista se submete. Pode-se dizer que são paisagens interiores que escarificam a pele do mundo, são como rasgos interiores na paisagem exterior. Movimentos ora horizontal, ora vertical que se inscrevem no meio ambiente. Ao mencionar esses ritmos essenciais, veio-me de súbito a aproximação de seus trabalhos com aqueles de Mondrian, mas não pela semelhança estilística ou formal, mas pela busca mesmo de um princípio radical de redução que tudo extingui e, paradoxalmente, inaugura. Este nada absoluto, mas que guarda virtualmente todo universo, já é o excesso, porque contém em si todos os gestos do mundo. A tarefa da artista é reunir tudo que foi separado no pulsar performático da criação. Assim, no ritual que realiza podemos pressentir o corpo unido a uma espiritualidade que se quer primordial e, portanto, despersonalizada e sem deus. A busca do esvaziamento de si constitui-se assim o princípio ético do qual a obra da artista parece investir-se. No lugar de separar, quer fundir tudo no marco zero que se ergue como monumento inaugural.
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Currículo
nena balthar Rio de Janeiro | nbalthar@gmail.com | Telefones: 21- 25374241 ou 21-87090763 FORMAÇÃO: 2009 - Mestre em Artes — Instituto de Artes da Universidade Estadual Rio de Janeiro – RJ. 1988 - Graduação em Gravura - Escola de Belas Artes - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ. 1986/2005 - Estudos em arte na Escola de Artes Visuias do Parque Lage (EAV) onde freqüentou cursos de Franz Manata, Fernando Cocchiarale, Anna Bella Gieger, Marco Veloso, Antônio Abranches, Eduardo Neiva, Dionísio Del Santo, Aloísio Carvão, Giodana Holanda e Suzana Queiroga. Freqüentou o atelier de Manoel Fernandes no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) e, grupo de estudos com Maria Tornaghi no MAM-RJ e EAV – RJ.. EXPOSIÇÕES: 2011 - Desenho para Paisagem – Sesc Niterói – RJ. - É Tudo Desenho – Sesc Nova Friburgo –RJ. - Grupo TrAÇÃO – Estação das Artes – Centro de Cultura, Barra Mansa – RJ. - Espaço Comum – grupo TrAÇÃO– Galeria Cândido Portinari, UERJ – RJ. 2010 - TrAÇÃO – Centro Cultural da Justiça Federal – RJ. - Experiência Múltipla – Estúdio Dezenove – RJ. - De Desenho - Centro de Cultura Fazenda da Posse – Barra Mansa -RJ.
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- ARTE 24 HORAS – Espaço Pier Mauá Armazém 4 – RJ. 2009 - Impermanências – Galeria EAV, Escola de Artes Visuais do Parque Lage – RJ. - Rosa_Rio_Freak – Centro Cultural Laurinda Santos Lobo – RJ. - “Rosa_Rio_Freak, el arte como puente entre ciudades” - Centro de Arquitectura y Diseño del Colegio de Arquitectos de Rosario – Rosário, Argentina. - 19º Arte de Portas Abertas - Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa- RJ. 2008 - DESENHOPÓGRAFITE - Espaço FURNAS Cultural – RJ -18ª edição do Santa Teresa de Portas Abertas - Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa- RJ. 2007 - Zona Oculta entre o público e o privado – Espaço Cultural CEDIM – RJ - Zona Oculta entre o público e o privado – Sesc Nova Iguaçú – RJ. - Performance no evento Prêmio Chave Mestra 2007 - Casarão da UNEI - Santa Teresa – RJ. - Performance no evento “Angola no Zé Boni”, lançamento das revistas: “O Ralador” e “Concinnitas” – Centro Cultural José Bonifácio – Gamboa – RJ. - Bandeiras do Brasil: Berço da República - Projeto “Fala Bandeira” – Museu Casa de Benjamin Constant - RJ 2006 - Arte por Toda a Parte – atelier Coletivo – Olinda – PE. - R-E-D-E-O-C-U-P-A-Ç-Ã-O – Casarão da UNEI - Santa Teresa - RJ - Um Certo Objeto -Galeria Mauá - RJ. 69
- 16ª edição do Santa Teresa de Portas Abertas – Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa - RJ. 2005-EAV 30 anos - Galeria Funarte - RJ. -15ª edição do Santa Teresa de Portas Abertas – Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa- RJ. 2002 - Mostra paralela ao evento Santa Teresa de Portas Abertas- Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa- RJ. 2001 - Mapeada pelo projeto Rumos Itaú Cultural 2001/2003 - integra o banco de dados do referido projeto no sítio www.ici.org.br. 1999 - Mostra Rio-Gravura - Centro de Artes Calouste Gulbenkian - RJ. - Trajetória - 46 anos de ensino de gravura - EAV- RJ. PREMIAÇÕES E PUBLICAÇÔES 2010 - Prêmio Rede Nacional Funarte de Artes Visuais - 7ª Edição 1988 - Catálogo da VIII Mostra de Gravura – cidade de Curitiba. - I Salão de Inverno – UFRJ -Palácio da Cultura- Prêmio em Gravura. 1986 - I SALÃO CÂNDIDO PORTINARI - Centro Administrativo São Sebastião do Rio de Janeiro - Prêmio de Aquisição.
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OUTRAS ATIVIDADES: 2010 -- Concepção, coordenação e realização do projeto Via de Mão Dupla (contemplado pelo Rede Nacional Funarte de Artes Visuais-7ª Edição) - Blog do projeto: http://projetoviademaodupla.blogspot.com - Apresentação da Comunicação Via de Mão Dupla no I Encontro Regional do Rio de Janeiro sobre Formação de Professores para o Ensino da Arte. RJ - Apresentação da Comunicação Desenhos performáticos — Temporalidades no I Encontro de Pós-Graduação em Artes do Rio de Janeiro -—I ENCONTRO PPPGA/RJ . Centro de Artes Hélio Oiticica, RJ. - Professora nas Ações Educativas da exposição Rosana Palazyan – Casa FrançaBrasil – RJ. 2010/1997 - Professora do Núcleo de Crianças e Jovens – EAV - Parque Lage - RJ. 2009 - Apresentação da Comunicação Bolo Como Brigadeiro. Modos de experimentar o artístico em algo comum, no XVI Seminário do Programa de Pós Graduação em Artes da EBA/UFRJ – Interações nas Artes Visuais. - Apresentação da Comunicação Desenho: Uma Habitação no Tempo, no I Seminário Interseções: Corpo e Olhar – UFPE e Fundação Joaquim Nabuco. 2008 - Apresentação da Comunicação Desenho: Uma Habitação no Tempo, no XV Seminário do Programa de Pós Graduação em Artes da EBA/UFRJ - Arte e Tempo. 2007 – Organização do I Seminário de Pesquisadores do Programa de PósGraduação em Artes da UERJ - RJ. 2006/1999 - Professora da equipe do serviço de Educação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAM -RJ.
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Programação Visual | Mariana Maia