centro de cultura digital, São Carlos, SP Disciplina Projeto 3, 2010 Prof. orientadores Givaldo Medeiros e Marcelo Tramontato Grupo Isabel Mercadante Lívia Moraes Mariana Gortan Nathalya Perissinotto Nuno de Pina
percurso
O projeto do Centro Cultural orienta-se pelo desenvolvimento de um percurso linear e flúido, onde as barreidas do espaço urbano são dissolvidas. Os limites entre interior e exterior, assim como o limiar entre o percurso público e privado, são superados a favor da continuidade espacial proposta. Ao longo do percurso, rampas abrigam exposições temporárias e os patamares, programas permanetes.
programas permanentes
programas permanentes
exposições tempo
rárias
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programas permanentes
planta do primeiro e segundo pavimentos
planta do terceiro pavimento
planta de cobertura
casa para a escultura, Milão, Itália Disciplina Laboratorio di Architettura degli Interni, 2011 Prof. orientador Mauro Galantino Grupo Mariana Gortan Roberta Fernandes
escultura: móbile, alexander cacalder
Propõe-se neste laboratório a escolha de uma escultura e apartir de conceitos vindos de sua inserção no espaço como o percurso, pontos de vista e incidência de luz sobre esta escultura criar o espaço que abriga este objeto. O móbile, de Alexander Calder, é então posicionado em um abiente amplo por longos cabos metálicos que fazem com que a ecultura aproxime-se do solo criando uma grande tensão vertical no ambiente. O percurso, realizado ao redor da escultura, possibilita momentos de aproximação e distanciamento, recortes e aberturas do olhar, que, juntamente com a luz, proporcionam uma experência estética reflexiva e uma relação arte-arquitetura-observador única.
percurso
pontos de vista
luz
escola padrão FDE, São Carlos, SP Disciplina Projeto 3, 2010 Prof. orientadores Givaldo Medeiros e Marcelo Tramontato Autores Camila Bueno Eduardo Costa Inah Nassu Giovana Mazer Mariana Gortan
A escola organiza-se em dois blocos paralelos, o desenho do percurso, composto por rampas e passarelas, se sobressai ao conjunto, atravessando os blocos ele delimita os espaços entre conferindo-os uma centralidade no projeto. Os espaços encerrados pelo percurso tornamse, portanto, pontos centrais, potencializadores de sociabilidade.
abrigo, São Carlos, SP Disciplina Projeto 1, 2008 Prof. orientadores João Marcos de Almeida Lopes e Joubert Lancha Autores Fernanda Kamimura Lívia Medeiros Mariana Gortan Marília Reis Sé Marco Murillo Nuno de Pina
modelo
Proposta de um abrigo básico, constituído por um teto, e sua posterior instalação em uma das praças de São Carlos. O abrigo relaciona-se com as linhas e formas encontradas na cidade. Materias naturais e industrializados são justapostos e inseridos no espaço possibilitando uma nova percepção do ambiente urbano.
contrução do abrigo
residência, São Carlos, SP Disciplina Projeto 2, 2009 Prof. orientadores Gelson Pinto e Joubert Lancha Autora Mariana Gortan
Projeto de uma casa unifamiliar onde os espaço de convívio coletivo e íntimo são segregados em dois blocos, estes por sua vez são interligados por uma passagem em meio à vegetação. Os dois blocos abrem-se inteiramente para a área livre externa porém de lados opostos, fragmentando-a em duas. Os espaços livres constituídos portanto possuem caráter distintos: em um prevalece o uso coletivo junto à via de circulação pública e o seguinte encerra um espaço íntimo familiar.
cartografias: espaço + informação, São Carlos, SP Disciplina Linguagem da Arquitetura e da Cidade, 2012 Prof. orientadores David Sperling e Fábio Lopes Autoras Beatriz Marcos Eugenia Sánchez Lais Siqueira Marília Reis Sé Mariana Gortan
As pesquisas da equipe focaram o processo de “globalização”, destacando um peculiar objeto de estudo, tão conhecido como desprezado, o Camelódromo local, uma quadra ocupada por uma dupla fileira de barracas regularizadas pela Prefeitura em frente ao mercado municipal, estratégia hoje bastante comum de institucionalização do comércio informal por meio da designação de uma área restrita da cidade. A página de abertura sintetiza a dimensão de “globalização”: uma elegante faixa branca que delimita, mas também conecta dois mapas, duas realidades, o mapa mundi e o do município de São Carlos e adjacências. A página seguinte, uma fileira de fichas disposta na vertical, traz informações sintéticas sobre a clientela local, obtidas em uma visita ao local acompanhada de entrevistas: profissão, foto 3x4, local de residência, e um cálculo mostrando quantas unidades do produto comprado equivalem à renda do entrevistado. A segunda parte muda o enfoque e mostra através de uma sequência de closes fotográficos das etiquetas de roupas vendidas no local a origem dos produtos: China, Singapura, Vietnã. terceira parte utiliza-se da figura da paródia. Imaginando uma pretensa campanha da Prefeitura para lançar a cidade de São Carlos como cidade global, e a decorrente necessidade de redesenhar o Camelódromo, como parte desta campanha de marketing urbano, a equipe apresenta um folder destinado a divulgar o concurso arquitetônico correspondente, a ser aberto pela prefeitura, com o apoio de empresas chinesas.
Texto realizado por Fábio Lopez, David Sperling e Luciano da Costa para a exposição “Cidade - Modos de fazer, modods de usar” na X Bienal de Arquitetura de São Paulo.
urbanização, São Carlos, SP Projeto para uma área de expanção da urbanização de São Carlos, propondo-se um bairro inteiramente novo. A intervenção constituía-se portanto na proposta de urbanização da área, definindo se um plano de parcelamento do solo e estratégia de ocupação da área. A proposta baseou-se na análise e questionamento dos padrões de parcelamento, ocupação e infra-estrutural existentes e da configuração da paisagem urbana local.
EXPANSÃO INDUZIDA
+FRAGMENTAÇÃO -ADENSAMENTO
´PRIVADO AMBIENTE NATURAL
+PERMEABILIDADE
CENTRALIDADE A NÍVEL NÃO LOCAL
-FRAGMENTAÇÃO +ADENSAMENTO EXPANSÃO CONTROLADA
ENTENDIDA COMO UMA ÁREA SITUADA NUMA REGIÃO ESTRATÉGICA DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL, PROCURAMOS ORIENTAR UMA OCUPAÇÃO QUE FOSSE LIMITADA E CONTROLADA AO SUL E INDUZIDA AO NORTE. PARA TANTO, CONCENTRAMOS OS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS AO NORTE DA ESTRADA DR. BENJAMIN LOPES OSORES, VISTO QUE ESSA ESTRADA JÁ PODE SER VISTA COMO UMA CERTA BARREIRA AO CRESCIMENTO DA ÁREA PARA SUL.
-PERMEABILIDADE
´PÚBLICO URBANO
OCUPAÇÃO
DIRETRIZES DE EXPANSÃO
Disciplina Projeto 4, 2012 Prof. orientadores Manoel Rodrigues Alves e Sarah Feldman Autoras Ana Rosa Machado Jose Angel Mariana Gortan Nathalia Chagas
PLANO GERAL
1
3
1
2 3
4
ÁREA DE DENSA
VEGETAÇÃO
HORTAS URBANAS COLETIVAS ÁREA VERDE - PARQUE EQUIPAMENTOS 1. CRECHES 2. ESCOLA 3. CULTURAL 4. MERCADO TABELA SISTEMA VIÁRIO: 15% ÁREAS INSTITUCIONAIS: 10,5% ÁREA VERDE: 7% HABITAÇÃO SOCIAL: 35% DENSIDADE POPULACIONAL LÍQUIDA: 785hab/ha; DENSIDADE POPULACIONAL BRUTA: 530hab/ha
ESCALA 1:2000 GRUPO: ANA ROSA MACHADO JOSE ÁNGEL MARIANA POLI GORTAN NATHÁLIA CHAGAS
DETALHADA DETALHADA / ÁREA / ÁREA PERCURSO PERCURSO
Caminho perimetral - Parque. Jogos para crianças e instalações esportivas. Zonas verdes semi-privadas com instalações complementares. Quiosques, piscinas, zonas comuns exteriores... Praças públicas e de acesso às edificações. Conexões interiores com o espaço verde. Materialização do conceito de permeabilidade das zonas verdes até a ciudade. Zonas exteriores privadas. Espaço verde comum. Zonas exteriores públicas. Espaço exterior comercial. Caminho perimetral - Parque. Jogos para crianças e instalações esportivas. Zonas verdes semi-privadas com instalações complementares. Quiosques, piscinas, zonas comuns exteriores... Praças públicas e de acesso às edificações. Conexões interiores com o espaço verde. Materialização do conceito de permeabilidade das zonas verdes até a ciudade.
Pontos comuns
Zonas exteriores privadas. Espaço verde comum.
Centro cultural.
Zonas exteriores públicas. Espaço exterior comercial. Passagem em nível. Conexão entre praças.
Mercado.
Hortas urbanas.
Mercado.
Hortas urbanas.
A
Pontos comuns Centro cultural.
Passagem em nível. Conexão entre praças.
A
Creche.
Zona de vegetação densa e APP
A’
Escola. Térreo livre para continuidade do percurso. N Mercado.
Creche.
Zona de vegetação densa e APP
ESCALA 1:2000
A’
Escola. Térreo livre para continuidade do percurso. N Mercado.
0
5
10
20
50
0
5
10
20
50
ESCALA 1:2000
CORTE A - A’
CORTE A - A’
respiros - silêncios na cidade.
respiros - silêncios na cidade.
EDIFÍCIO A
EDIFÍCIO B 9,00m
EDIFÍCIO C
Composição cubos. (9x9x9 m)
Andar térreo
Andar 1 e 2
9,00m EDIFÍCIO B 9,00m MÓDULO EDIFÍCIO A Composição cubos. (9x9x9 m)
Andar térreo
Andar 1 e 2
Andar 3, 4 e 5
1 quarto
2 quartos
EDIFÍCIO C
69,75 m2
69,75 m2
habitação social
46,5 m2
20
3 quartos
104,6 m2
ARTICULAÇÃO DAS TIPOLOIAS NOS MÓDULOS 33
Andar térreo
Andar 1 - 5
Andar 6, 7 e 8
Andar 9, 10 e 11
TIPOLOGIAS
Composição cubos. (9x9x9m)
Tipologia 1 1 quarto 30 m2
Tipologia 2 Habitação social 2 quartos 42 m2
Tipologia 3 2 quartos 63 m2
Tipologia 4 3 quartos 95 m2
ESCALA 1:200 ESCALA 1:150
distensões urbanas, articulação de espaços na Av. Radial Leste-Oeste, São Paulo, SP Trabalho Final de Graduação, 2013 Prof. orientadores Francisco Sales e David Sperling Banca Francisco Sales, João Sodré e Ruy Sardinha Lopes Autora Mariana Gortan
Mais informações http://issuu.com/marianapoligortan/docs/mpgtgiii
Parto de inquietações sobre o ambiente da metrópole contemporânea e seu processo de construção. O olhar volta-se para além das massas sólidas edificadas, pretendo aqui extrair seu negativo. Tomo como foco do estudo a Avenida Radial Leste-Oeste, em São Paulo, conexão metropolitana, ela rasga o tecido urbano afetando diretamente seu desenho a nível local, constrói duas novas superfícies de cidade, uma como parte da infraestrutura da cidade, a outra, face oposta, volta-se para o solo encerrando novos espaços. Negativo do edificado, vazios espaciais. Proponho percorrer esta estrutura, invadindo os espaços por ela gerados, absorvendo situações, e paisagens locais e potencializando sua inserção nas dinâmicas urbanas. Uma arquitetura que se insere como parte ao mesmo tempo integrante e dissonante da estrutura existente, conformando corpos híbridos, compondo-se no espaço, construindo extensões e intervalos, proporcionando novas espacialidades. Os espaços criados são tomados como provocadores de experimentação do imprevisível, elementos articuladores de distintas camadas sociais, onde a possibilidade do encontro interessa mais do que a definição restrita e fixa de um programa. Às situações de uso específico somam-se espaços livres, distendidos, lugares a espera de uma apropriação espontânea. Os núcleos programáticos atuam como propulsores na ativação social nos espaços de intervalo. Duas situações distintas que quando articuladas incitam um novo tipo de apropriação da cidade. A arquitetura é tomada, portanto, não como definidora de usos, mas como propulsora de espacialidades; agente na conversão de espaços a lugares socialmente ativos, opondo-se a uma imagem estática para tornar-se formas que se reconstroem a cada instante. Arquitetura que se compõe no espaço estimulando ao usuário novos valores de uso e apropriação, enfim, arquitetura ao mesmo tempo permanente e mutante, que incita em si novas configurações espaciais. Texto escrito por Mariana Poli Gortan como resumo de Distensões urbanas, articulação de espaços na Avenida Radial Leste-Oeste.
canteiro-escola, produzindo uma habitação popular com técnicas em madeira e terra, São Carlos, SP Curso de extensão realizado pelo grupo de pesquisa em Habitação e Sustentabilidade – HABIS, Instituto de Arquitetura e Urbanismo, 2013
Construção de uma habitação popular, para uma família de baixa renda, dentro de um assentamento rural de reforma agrária experimentando práticas participativas e autogestionárias de organização do trabalho, de intercâmbios sociais e culturais, e de utilização dos materiais locais, naturais e de resíduos descartados pelas fábricas da região, no exercício da construção do habitat.
Mais informações https://casasuindara.wordpress.com/
Planta. Fonte: IAU / CCEX / HABIS / Canteiro-Escola, 2013.
Corte Transversal 01. Fonte: IAU / CCEX / HABIS / Canteiro-Escola, 2013.
Fonte: Anais Guéguen
Fonte: Anais Guéguen
Fonte: Anais Guéguen
Fonte: Anais Guéguen
Fonte: Anais Guéguen
Fonte: Thiago Lopes Ferreira
Fonte: Anais Guéguen
participação no jogo oasis, comunidade mirandas, São Paulo, SP Ferramenta de apoio à mobilização cidadã desenvolvidade pelo Instituto Elos para a realização de sonhos coletivos em comunidades carentes de serviços básicos, 2014
Mais informações http://institutoelos.org/jogo-oasis/
O Jogo Oasis é uma ferramenta de apoio à mobilização cidadã para a realização de sonhos coletivos. Composto por jogadores e comunidade, o jogo considera uma definição ampla de comunidade. Concebido para ser de uso livre e praticado de forma totalmente cooperativa, para que todos, juntos, realizem algo em comum. Cada etapa do jogo é fundamental para a construção de um sonho em comum: o olhar, afeto, sonho cuidado, milagre, celebração e re-evolução.
8 dias de trabalho...