Revista Babies #32

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Junho/2014   -  Revista Babys

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Ano 5 - nº 32 - 2020 - Valor R$ 4,90


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Editorial

E a vida segue...

EXPEDIENTE

Eu sei que alguns dias dá vontade de sair correndo gritando pela porta, aqui em casa também é assim, porém antes de fazer isso, não esqueça que tudo passa. A vida é feita de ciclos com começo, meio e fim. Logo os pequenos vão crescer e dispensar nosso colo. Vai chegar a fase em que os amigos serão mais importantes que os pais. Que nossas demonstrações de afeto serão consideradas um mico. Que em vez de torcemos para que eles durmam, torceremos pra que cheguem logo em casa. Que não se interessarão pelos velhos brinquedos. Que o alvoroço na hora do almoço, dará lugar a calmaria. Que os programas em família serão menos atrativos que o churrasco com a turma. Que dirão coisas tão maduras que nosso coração irá se apertar. Que começaremos a rezar com muito mais frequência. Que morreremos de saudade de nossos bebês crescidos. Por isso... Viva o agora. Releve as birras. Conte até 10. Faça cosquinhas. Conte histórias. Dê abraços de urso. Deite ao lado deles na cama. Abrace-os quando tiverem medo. Beije os machucados. Solte pipa. Brinque de boneca. Faça gols. Comemorem. Divirtam-se. Acorde cedo aos domingos pra aproveitar mais o dia. Rezem juntos. Estimule-os a cultivar amizades. Faça bolos. Carregue-os no colo. Faça com que saibam o quanto são amados. Passem o máximo de tempo juntos...assim quando eles decidirem partir para seus próprios voos, você ainda terá tudo isso guardado no coração! E, para tentar te ajudar a tornar o dia a dia com os filhos mais tranquilo e feliz, a

CAPA Capa: Theo, filho de Flávia de Faria e Fernando Kahl Foto e tratamento de imagem Tamyris Dias Fotografia (47) 99280-7907

32ª edição da Babies está imperdível. Mais uma vez te convidamos para entrar na nossa casa e ficar bem à vontade. Qualquer coisa, estamos aqui! Gratidão por todos aqueles que acreditam no projeto da Babies.

TIRAGEM 3.000 exemplares Gráfica Tipotil

Abraço e até breve,

JORNALISTA RESPONSÁVEL Mariana Woj Editora da Revista Babies

Mariana Woj (Mtb 3580) (marianawoj@gmail.com)

FOTOGRAFIA Andreia Isleb (47) 99974-0401

DIAGRAMAÇÃO Bianca Tontini (btontini@gmail.com)

ANUNCIE EM NOSSA REVISTA Departamento Comercial Bianca Tontini (47) 9.9927 1357 bia@revistababies.com.br facebook.com/revistababies Instagram - @revista_babies www.revistababies.com.br

A Revista Babies não se responsabiliza pelas fotos enviadas pelos fotógrafos e pelos materiais publicados nos anúncios.

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Índice

Decoração

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PROJOTA E TAMY CONTRO MOSTRAM

Matéria principal

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ENTRE TAPAS E BEIJOS

QUARTO DA FILHA MARIEVA

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Saúde

SEU BEBÊ PRECISA DE ESTÍMULOS

Publieditorial

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NATAÇÃO PARA BEBÊS

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Ana Cardoso

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NÃO CARREGUE BRINQUEDOS

Festa Babies

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PARIS É O LIMITE

Atualidades

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MANUAL BÁSICO DE VISITAS AO RECÉM-NASCIDO

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Guia

BABIES INDICA

Comportamento

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OS 11 ERROS MAIS COMUNS NA FASE DO DESFRALDE



Decoração

Projota e Tamy Contro mostram quarto da filha Marieva Lúdico e moderno, ambiente é inspirado no conceito Hippie Chic Por Redação Fotos Grão de Gente

Iniciando uma das maiores aventuras de sua vida, Projota não esconde a felicidade pela chegada da primeira filha, Marieva. Ao lado da esposa, a atriz Tamy Contro, o cantor abriu as portar de casa para mostrar o quarto projetado para a pequena. Tamy conta que não foi fácil decidir o tema. “Existem tantas opções e você pensa ‘ai, assim ficaria lindo’, aí vê outro e fala ‘assim também ficaria lindo’. Aí a gente acabou achando, entre tantas coisas, o nosso quartinho ideal. Ficou perfeito, do jeito que a gente pensava”.

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Decoração Ao mesmo tempo clean e colorida, a decoração inspirada no conceito Hippie Chic é cheia de pompons, franjinhas étnicas, lhamas de pelúcia e fofíssimos cactos em flor. “Acho a ideia da lhama muito original. Essa atmosfera que é criada aqui faz toda a diferença na pessoa que a gente quer educar e criar”, destaca Projota. Típicas das cordilheiras da América do Sul, as lhamas representam felicidade. No quarto da Marieva, elas aparecem em almofadas temáticas, bonecas e acessórios de encher os olhos, com mix de texturas e um lindo patchwork contemporâneo e colorido.

Com tudo pronto, agora é curtir a Marieva e o espaço. “Eu tô doido de paixão para ajudá-la nessa passagem por aqui, sabe? Pedindo muito a Deus que esteja com a gente, que esteja aqui dentro de casa, para que a gente faça isso da melhor maneira”, confessa o cantor.

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Publieditorial

Ar-condicionado sem manutenção: um grande vilão para saúde Falta de limpeza pode gerar multa nas empresas e prejudicar a saúde de clientes e funcionários

Por Mariana Woj Fotos: Banco de Imagem

Para combater as altas temperaturas neste verão, nada melhor do que um ambiente refrescado por arcondicionado. Contudo, Osmar José Barni, proprietário da Barni Refrigeração, alerta que a falta de manutenção e limpeza periódica dos equipamentos é sinônimo de risco à saúde. Segundo dados da Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), uma pessoa respira cerca de 10 mil litros de ar por dia e passa 85% dele dentro de ambientes fechados, estes normalmente climatizados, como hospitais, escritórios, bancos, carros, residências, entre outros. Para discutir um pouco mais sobre o tema, Osmar nos dá mais informações da relevância deste tipo de cuidado periódico:

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Revista Babies: Qual a importância de manter os equipamentos limpos? Osmar J. Barni: A limpeza e higienização dos Condicionadores de Ar é de extrema importância, não somente do filtro, mas também da Evaporadora (parte interna) e da Condensadora (externa); na Evaporadora principalmente, pois é onde o ar refrigerado entra em contato com as impurezas, bactérias e detritos do ambiente, as mesmas se instalam no equipamento ao decorrer do uso e podem ser aspiradas pelas pessoas que estiverem no ambiente. Problemas respiratórios, alergias e mal estar são os principais agravantes da falta de manutenção. Revista Babies: Caso esse tipo de limpeza seja postergado, existe alguma penalidade que as empresas e estabelecimentos podem sofrer? Osmar J. Barni:Entre as legislações que regem o tema está a do Ministério da Saúde com a Lei Federal 13.589, que determina um conjunto de regras voltado para garantir a qualidade do ar em ambientes climatizados. A orientação é para que empresas públicas ou privadas que possuem ambientes climatizados se enquadrem e adequem-se no que determina a lei. Caso a fiscalização feita pelo órgão da vigilância sanitária vá até o estabelecimento e não esteja regularizado, os responsáveis podem ser penalizados com multas que variam de R$ 2 mil a R$ 200 mil. Fora os danos à saúde de todos que utilizam do ambiente como funcionários e clientes.


Publieditorial

Revista Babies: Como deve ser essa limpeza? Osmar J. Barni: A limpeza deve ser feita sem improvisos. Por isso, recomenda-se que o trabalho seja realizado por mão de obra especializada, que ajuda a garantir a higienização correta, pois além do acúmulo natural de poeira na máquina, durante o processo de refrigeração, ocorre também a condensação da água, que pode ficar acumulada no interior da máquina, favorecendo assim o surgimento de fungos e bactérias. Revista Babies: Com que frequência é indicado fazer a limpeza? Osmar J. Barni: Não existe uma regra fixa, é importante que esteja sempre limpo. A quantidade de vezes é determinada pelo tempo de uso e local onde o equipamento está instalado, ou quando perceber diminuição do rendimento do equipamento em algum momento. Revista Babies: Qual o benefício para as empresas que seguem essas práticas? Osmar J. Barni: Certamente estarão garantindo que a saúde das pessoas não seja comprometida, além de aumentar a vida útil dos aparelhos e reduzir o consumo de energia.

Foto Andrieli Mariano

Revista Babies: Falando um pouco sobre a Barni. Quais os serviços que são prestados? Osmar José Barni: A Barni tem sua origem na prestação de serviços para conserto da linha branca (lavadoras, refrigeradores, lava-louças, secadoras, freezeres, micro-ondas, bebedouros, condicionadores de ar de janela e Split). Além disso, comercializamos, instalamos e consertamos condicionadores de ar Split de várias marcas, sempre com os melhores preços e condições. Nosso carro-chefe são os aparelhos da marca Fujitsu, pois somos autorizados há mais de 20 anos da marca. Também somos distribuidores de peças da Consul, Brastemp e Electrolux. Trabalhamos com contrato de manutenção nas empresas.

ENTRE EM CONTATO COM A BARNI PARA FAZER UM ORÇAMENTO!

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Matéria Principal

Entre tapas e beijos Faz parte da natureza dos irmãos: eles brigam, competem e se amam, porém é obrigação dos pais cuidar e incentivar essa relação

Por Mariana Woj Consultora: Maria Luiza S. Hilbrecht Psicóloga/Psicanalista CRP 12/04391 Fotos: Andreia Isleb

É um tal de puxar cabelo daqui, dividir brinquedos na marra, disputar o lugar no sofá, unir-se para proteger o outro. Quem tem mais de um filho em casa sabe exatamente de tudo isso. Porém mesmo o amor entre eles sendo inquestionável, a convivência precisa ser cuidada e incentivada pelos pais. Veja algumas sugestões para melhorar o relacionamento entre os irmãos:

Caetano e lucca, filhos de Giuliano Rodrigo Mello e Camila R. Soter Corrêa de Mello

Indivíduos diferentes

Respeite o jeito de cada um e valorize as diferenças sem fazer comparações entre eles. Se for elogiar ou criticar, tente não usar o outro filho como parâmetro. Valorizar os atributos positivos de cada um faz com que entendam que são seres especiais e únicos, inclusive nos defeitos e qualidades. Além disso, atendam às necessidades de cada um, sem tentar fazer tudo igual para todos. Pergunte “Você quer algum biscoito?” em vez de “Aqui estão três biscoitos, a mesma quantidade que dei à sua irmã”. Ou “Seu irmão precisa de ajuda na lição. Assim que terminar eu ajudo você” e não “Eu fiquei 20 minutos com seu irmão e agora vou ficar o mesmo tempo com você”.

Incentive o vínculo

A relação entre os irmãos se fortalece quando os pais estimulam a cooperação em vez da competição. Você pode propor atividades em conjunto, como brincadeiras, jogos, passeios (com os pais ou só entre irmãos) e até incentivar que um ajude o outro nas tarefas e lições de casa, respeitando, é claro, suas limitações. Através de pequenas tarefas eles passam a sentirem-se importantes.

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Beatriz e Augusto, filhos de Roque José de Borba Junior e Julia Cercal de Borba


Matéria Principal

Martin e Betina, filhos de Diogo Baumer e Lara Baumer.

Todos da família são fundamentais Quando for sair só com um filho, inclua os irmãos de alguma forma, nem que seja em uma conversa. Se forem a uma loja, você pode trazer uma lembrança para os que ficaram em casa. Assim todos estarão presentes, mesmo que não seja fisicamente. Quanto maior a diferença de idade, mais importante é esse estímulo por parte dos pais.

Cuide com suas atitudes

Os pais sempre são os principais modelos das crianças, e na relação com os irmãos não é diferente. Portanto eles vão se basear na sua relação com o parceiro ou parceira e também na forma de interação de vocês com cada filho. Demonstre amor e carinho para estimular a cumplicidade e criar um ambiente seguro para a interação.

Fiquem sempre atentos

Por mais cansativo que seja ter que se dividir entre os cuidados com o mais novo, procure fazer um esforço para que o filho mais velho não seja tão deixado em segundo plano. Elogie os bons comportamentos. Acolha a criança e expresse sua satisfação quando ela demonstrar carinho pelo irmãozinho. Diante de um comportamento inadequado, não se exalte. Converse carinhosamente a respeito da situação, reafirmando o fato de que em você existe espaço para todos dentro do coração. Outro problema é que alguns pais só notam que a situação entre irmãos precisa ser controlada quando os conflitos tornam-se frequentes, porém isso deve ser trabalhado antes mesmo do segundo filho nascer, estimulando o contato da criança com outras crianças, ensinando assim que eles não são únicos.

Thomas e Benício (na barriga) com a mãe Cristiane Karin Koster Petersin 2020 -

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Matéria Principal Crie situação que eles possam vivenciar juntos Os menores sempre necessitam de muito trabalho e atenção, e há várias formas em que os mais velhos podem auxiliar. Seu primogênito pode falar ou cantar para o bebê, ajudar com a mamadeira, na hora de trocar a fralda e assim por diante. Quando você encontra maneiras de deixar ser ajudada pelo primogênito, você está enviando-lhe várias mensagens importantes: a de que você confia nele, que ele tem um papel ativo, que ele é um grande irmão que protege e cuida etc. Além disso, como bônus adicional, depois que ele pegar o jeito a vida dos papais fica um pouco mais fácil também.

Mérollin e Pietro, filhos de Thiago Ramos Magalhães e Priscilla Seibel Magalhães

Atenção Todas essas técnicas podem ser eficazes, mas, obviamente, vocês conhecem seus filhos melhor do que ninguém. Com isto, queremos dizer que com algum pensamento (e um pouco de tentativa e erro), vocês vão encontrar as estratégias que funcionam melhor para sua família. Além disso, é preciso ficar ciente de que conflitos irão acontecer, pois famílias perfeitas existem apenas em comerciais de margarina. E para os pais, saber lidar com essa diferença do real e do ideal é muito importante para a busca do equilíbrio e da união.

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Miguel e Luiza, filhos de Alexandre Karnopp e Patricia Hildebrand Karnopp



Publieditorial

Aleitamento materno e saúde bucal do bebê.

Você tem dúvidas? Os benefícios da amamentação natural para a saúde da mamãe e do bebê já são bem conhecidos, mas qual o impacto da amamentação natural na saúde bucal do bebê? As melhores evidências científicas hoje disponíveis demonstram que bebês até 12 meses que mamam no peito têm 50% menos chance de desenvolver cárie. Além disso, toda a movimentação muscular que ocorre quando o bebê está mamando prepara os músculos para a criança aprender mais facilmente a mastigar quando chegar a hora. Ao mamar no peito o desenvolvimento de todo o sistema responsável pelas funções de sucção, respiração, mastigação, deglutição e fonoarticulação será

otimizado. E os benefícios ainda vão muito além, porém, cuidados são necessários quando o bebê tem a idade de 12 meses ou mais. Evitar o consumo de açucares livres até os 2 anos é fortemente recomendado. Muitas vezes quando surge cárie nesta idade, acaba sendo atribuída a amamentação quando na verdade a causa é o consumo excessivo de açucares livres proveniente de outros alimentos. A escovação com escova dental apropriada e creme dental com 1000 ppm de flúor é necessária para remover o biofilme. O ideal é não substituir leite materno pelo uso da mamadeira, e entre 12 e 24 meses ir diminuindo gradativamente a frequência noturna da amamentação.

Portanto, a amamentação natural tem inúmeros efeitos positivos tanto na prevenção da cárie como no correto desenvolvimento da respiração, fala, mastigação. No entanto, cada mamãe e bebê é diferente, cada mamãe e bebê tem a sua história, e é justamente por esta razão que a primeira consulta odontológica do bebê se faz necessária ainda no primeiro ano de vida do bebê. Desta forma a história de cada mãe e seu bebê é avaliada e as orientações são individualizadas para se obter o maior número de benefícios de cada situação. Porque há muito amor envolvido! Porque quem ama cuida e previne!

Por: Dra Flavia Narloch CRO/SC 5767 Odontopediatra com foco em bebês e gestantes Endereço: R. Benjamin Constant, 2796 - Sala 01 Costa e Silva, Joinville Telefone: (47) 3028-4178

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Atualidades

Manual básico de visitas ao recém-nascido Após o nascimento é uma alegria receber amigos e dividir a felicidade com aqueles de quem gostamos. Mas é preciso que a visita entenda o novo momento, siga algumas regras e não cometa exageros Por Mariana Woj Fotos: Andreia Isleb

A ansiedade para conhecer um bebê que acabou de nascer é normal, mas antes de sair correndo para a maternidade, respire fundo e preste atenção em alguns detalhes. Desta forma, você não corre o risco de ser inconveniente e atrapalhar esse momento tão intimo e delicado da nova família que muitas vezes precisa de um tempo sozinha para estreitar os laços e se recuperar do parto. Para evitar gafes, confira as nossas dicas antes de visitar um recém-nascido.

Tenha calma

Evite visitar no mesmo dia que o bebê nasceu. Independente do tipo de parto a mamãe precisa descansar. Se possível deixe para visitar após o primeiro mês. Geralmente é o período mais difícil e de adaptação para os pais e o bebê.

Nunca visite sem avisar

É falta de educação e bom senso aparecer de surpresa. Além disso, você pode tocar a campainha bem na hora da soneca, que também é um dos poucos momentos que a mãe tem para aproveitar e descansar. Portanto a melhor opção é ligar e combinar com a mamãe o melhor horário para que ela possa te receber.

Não peça para pegar o bebê no colo

A maioria das mães não gosta de ver seu recém-nascido no colo de outra pessoa e desta forma você pode colocá-la em uma situação desconfortável ou com vergonha de dizer não. Só pegue se ela oferecer.

Segure os conselhos e palpites

Tudo o que uma nova mãe não precisa é de palpites. Por isso evite ficar fazendo comparações com outros bebês em relação ao peso, quantidade de mamadas, tamanho, etc,. A fase de adaptação nem sempre é fácil para muitos pais, e esses tipos de comentário não ajudam em nada. Se você não concorda com alguma atitude que viu guarde para você.

Homens só os mais íntimos

Se você é amiga da mamãe e vai visitá-la, deixe o namorado em casa. Homens em visita, só os mais chegados. Caso contrário, pode ser constrangedor para a mãe na hora de amamentar e até mesmo pelas roupas que ela pode estar usando. 2020  -  Revista Babies

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Atualidades Lugar de carinho

O melhor lugar para fazer carinho no recém-nascido é o pezinho. Nada de apertões na bochecha, beijos e toques nas mãozinhas das crianças. Além disso, antes de se aproximar é importante lavar bem as mãos e usar álcool gel.

Não vá se estiver doente

Nunca visite um bebê caso esteja doente. Um simples resfriado pode ser extremamente prejudicial para a criança. Mesmo que você seja da família espere estar melhor.

Tire fotos apenas se os pais permitirem

Não tire fotos de bebês sem autorização dos pais. E, se eles deixarem, opte por tirar sem flash. Além disso, não esqueça de perguntar se pode postar nas redes sociais. Alguns pais não gostam de ver fotos dos seus filhos na internet.

Não fume e não use perfumes

O olfato do bebê é muito sensível. Sem falar na possibilidade de ele ter uma série de alergias ou restrições, que ainda não foram diagnosticadas. Por isso, é de bom tom evitar expor a criança a cheios desnecessários.

Não leve crianças

As primeiras semanas talvez não seja o momento adequado para iniciar a convivência, isso porque os pequenos podem fazer muito barulho ou querer pegar o bebê, deixando os pais em desespero.

Ajuda é sempre bem-vinda

Se você for íntimo do casal, não pense duas vezes antes de arregaçar as mangas. Depois de ver o rostinho do bebê e de parabenizar os pais, faça o que puder para ajudá-los em casa. Lavar uma louça, varrer, levar um lanche, se oferecer para cuidar do bebê enquanto a mãe toma um banho ou, então, levar o filho mais velho, se o casal tiver, para dar um passeio são tarefas simples, mas que fazem muitas diferença na fase de adaptação. Acredite: estes serão os melhores presentes que você pode dar.

Hora de ir embora

Se perceber que o bebê está reclamando e que pode ser fome, esse pode ser um sinal de que é momento de se despedir. Algumas mulheres se sentem constrangidas e preferem amamentar o bebê sozinhas, de maneira reservada.

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Publieditorial

Há 1 ano facilitando sua vida Nascemos da visão empreendedora do marido da proprietária, após o nascimento do terceiro filho do casal. A casa cheia de brinquedos, despertou a necessidade de guardá- los ou vender, pois o bebê já não tinha interesse por eles. Dessa maneira, começou a Baby Cia & Brinquedos, com uma mãe de três filhos, cursando sua segunda graduação, agora na área da educação, querendo ensinar desde cedo valores a seus filhos, onde o mundo precisa de consumo consciente e cuidar cada vez mais do meio ambiente. Hoje além de 1 ano de empresa, estamos também com uma nova sala, para adequar à necessidade da empresa.

Nesse momento, agradecemos a todos os clientes, amigos, familiares por acreditar junto e incentivar a cada dia.

ECONOMIZE DINHEIRO CONSUMO CONSCIENTE MAIS PRATICIDADE ELIMINE A BAGUNÇA Alugando você estimula seu bebê com brinquedos diferentes e baixo investimento. A longo prazo essa mudança fará grande diferença Começe por você e seu filho. Receba em casa os brinquedos já higienizado e facilite sua rotina. Sobra mais tempo para você e seu bebê. Seu bebê precisa de espaço para crescer e facilita a organização da sua casa.

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Saúde

Seu bebê precisa de estímulos

O desenvolvimento natural do seu bebê depende diretamente dos estímulos que ele recebe fase a fase do seu crescimento Por Mariana Woj

O ato de agarrar, balbuciar as primeiras palavras, engatinhar, andar, as primeiras brincadeiras e rabiscos tudo isso faz com que ele aprenda e se desenvolva. Não sabe como pode ajudá-lo? Confira o guia de estímulos que a Revista Babies preparou.

1 mês

- Conversar e cantar música de ninar; - Olhar diretamente nos olhos e sorri para ele; - Mostrar objetos bem próximo ao seu olhar; - Fazer massagem esticando suas perninhas para sair da posição fetal, abrindo e fechando suas mãos e dedinhos; - Tocar no seu corpo.

2 meses

- Levantá-lo para que possa enxergar ao redor; - Aproximar objetos ao seu campo de visão fará com que ele levante a cabeça para olhar; - Instalar móbiles sobre o berço para que ele acompanhe os movimentos.

3 meses

- Brincar com gestos e palavras; - Colocar um chocalho em sua mão; - Levá-lo para passear; - Deixe o bebê levar a mão à boca e ofereça mordedores.

4 meses

- Brincar com ele; - Imitar seus sons; - Oferecer objetos coloridos para que ele possa pegar.

5 meses

- Brincar durante o banho; - Colocar música; - Atender aos seus ruídos e chamados, desenvolvendo sua segurança e autoestima.

6 meses

- Colocar em suas mãos alimentos a serem manuseados; - Brincar de esconder; - Incentivar a ficar sentado e colocar brinquedos mais distantes para estimulá-lo a se arrastar.

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Saúde 7 meses

- Oferecer objetos com diferentes sonoridades; - Deixá-lo livre para explorar seus brinquedos.

8 meses

- Passear ao ar livre mostrando e narrando tudo ao seu redor; - Continuar deixando objetos distantes para que ele se esforce em pegá-los; - Dar segurança quando ele chora, pois nesta fase ele começa a perceber que a mãe é uma pessoa separada dele e isso causa angústia.

9 meses

- Explicar as tarefas a serem realizadas, como banho, troca de roupa, refeição; - Ajudá-lo a ficar em pé para fortalecer a musculatura; - Oferecer objetos coloridos de tamanhos e formas diferentes; - Encorajá-lo a engatinhar.

10 meses

- Contar histórias; - Mostrar figuras de livros infantis; - Oferecer brinquedos de encaixe.

11 meses

- Montar e desmontar caixas de brinquedos; - Deixe-o tomar a iniciativa da brincadeira favorita; - Ficar distante e oferecer a mão como estímulo para os primeiros passos.

1 ano

- Imitar som de bichos; - Ficar distante e chamá-lo, estimulando o ato de andar; - Cantar cantigas de roda.

1 ano e 3 meses

- Ofereça desenhos para coloris e desenhas, mesmo que sejam rabiscos; - Deixe que coma sozinho alguns alimentos, mesmo que se suje; - Contar histórias infantis mais variadas.

1 ano e 6 meses

- Ofereça brinquedos construtivos; - Simplesmente dispor de tempo para brincar; - Estimular exercícios como subir degraus, empurrar carrinho.

2 anos

- Leve a parques, zoológicos; - Incentive a leitura; - Estimular que conte estórias e a representá-las; - Pedir que comece a guardar seus brinquedos.

2 anos e 6 meses

- Ajudar a descobrir o mundo por meio de brincadeiras, leituras e passeios.

3 anos

- Passas informações coerentes com a realidade; - Participar de suas brincadeiras e dos personagens que cria; - Ofereça lápis e papel; - Deixá-lo brincar sempre.

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Coluna Ana Cardoso

Não carregue os brinquedos Em algum momento, pais passaram a esperar que a escola educasse seus filhos. Até hoje há quem procure escolas bem tradicionais esperando que elas se responsabilizem pela organização e a disciplina das crianças. Como pesquisadora do mundo do trabalho, venho observando outro fenômeno que sucede este. A escola não deu conta de educar às crianças, elas chegam imaturas e dependentes na faculdade e no mercado de trabalho. Muitas amigas que dão aulas em faculdades relatam a mesma história: precisam cuidar dos alunos como se fossem seus filhos. No trabalho, a mesma coisa. Jovens são supervalorizados hoje em dia, porque aprendem rápido e dominam a tecnologia. Mas, em compensação, desistem super-rápido de tudo, choram, faltam e não sabem lidar com pressão ou frustração. É a geração “floco de neve”. Superespecial e superfrágil. Sou mãe de duas meninas e não tenho como não me preocupar ou relacionar com estas questões. Aqui em casa, dividimos as tarefas. Assim sendo, minha filha mais velha, que está com 14 anos, se responsabiliza por arrumar as camas, passar aspirador e lavar a louça. No último verão, recebemos duas amigas suas, em nossa casa de praia. Conheço as meninas desde o tempo que usavam fraldas, por isso, não me constrangi de explicar a elas que a louça e a arrumação da cozinha ficariam sempre com as “adolescentes”. Nunca fui de carregar os brinquedos pra Anita. Tenho um desvio na coluna que me causa dores terríveis se eu levantar peso. Assim, quando íamos para alguma pracinha, com estas mesmas meninas, eu avisava minha pequena: só leve o que você puder carregar. Eu não vou trazer nada. Ela aprendeu a carregar poucas coisas e se responsabilizar pelos seus brinquedos. As mães das outras meninas não impunham restrições na bagagem. O resultado hoje é bem claro pra mim. Mocinhas que perdem suas coisas e não enxergam o esforço dos outros. Adivinha se lavaram a louça algum dia? Se cataram suas coisas pela casa ou perguntaram se eu precisava de ajuda? Minha filha deixou de fazer sua parte também e desisti de cobrá-las. Estavam de férias e não seria eu, em uma semana, que iria mudá-las. Escola nenhuma, faculdade alguma, férias na casa da amiga e muito menos o trabalho deve educar nossos filhos. É em casa que se ensina como se virar no mundo. Porque se não, não convidam mais eles. E a culpa vai ser sua.

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Ana Cardoso é jornalista, socióloga e mãe de duas meninas. Autora de quatro livros, entre eles o bestseller A Mamãe é Rock. Contato: @casadeanita



Babies indica

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MONITOS

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Publieditorial

Natação para bebês, por que fazer?

Por Karen Rodrigues

É incrível como as famílias joinvillenses acreditam e apostam na estimulação aquática para bebês ou, como a maioria das pessoas conhece a Natação Infantil. Talvez por estarmos pertinho da praia, ou por ser uma cidade tão quente, muitas famílias têm piscina em casa ou algum amigo tem, nadar é primordial por aqui. Um dado que assusta, mas é uma triste realidade no Brasil, é que o afogamento é uma das maiores causas de morte acidental de bebês e crianças até 14 anos, sendo assim, saber nadar também é uma questão de sobrevivência.

Faça-nos uma visita e venha conhecer o nosso espaço! Rua Camboriu, 160 Atiradores - Joinville Fone: (47) 3278-8010 www.spacomaeebebe.com.br

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Qual a idade para começar a nadar? Os pediatras precisam liberar a criança para a atividade física e isso acontece normalmente por volta dos 6 meses. Hoje em dia muitos pediatras têm liberando mais cedo, com 4 meses. Liberou, já pode começar! Já aprende a nadar com poucos meses de vida? Não. Os primeiros meses de vida oferecem muitos benefícios e nadar vai ser uma consequência dessa base de estímulos. As aulas são repletas de atividades para coordenação motora fina (pegar objetos), músicas, aprender sobre cores, números e formas, atividades em grupo e melhora do vínculo entre a criança e o responsável que entra com ela na piscina. O nado de verdade é em média (não podemos colocar todas as crianças aqui, pois tem crianças que vão antes, outras por medo, se ficam independentes mais tarde) com 3 anos, 3 anos e meio. Qual lugar escolher? No ano de 2019 percebemos que nossa piscina estava com pouca água para tantos peixinhos; o vestiário masculino já não comportava o número crescente de pais querendo acompanhar seus filhos (nem o feminino); o estacionamento já não tinha mais vagas para os carros, porque a família inteira quer ver esses bebês na piscina; Enfim, mudamos a Spaço Mãe e Bebê para um lugar mais confortável. Temos alguns diferenciais que justifica nossa aula de natação para bebês ser nosso carro chefe: - Frutinhas gostosas como cortesia para o final da aula; - Piscina com tratamento ozonizado, ou seja, baixíssimo percentual de cloro. Se algum lugar te fala que não coloca cloro na piscina, desconfie! Piscinas públicas são obrigadas por lei a ter cloro na água, viu? - Vestiários climatizados: sim, no inverno deixamos o ar ligado no quentinho também. - Professoras apaixonadas pelo que fazem; - Conversas e feedbacks sobre o desenvolvimento e evolução da criança na piscina; - Metodologia própria (Tia Karen tem uma metodologia cheia de música, carinho e cuidados para bebês e crianças até 6 anos); - Atividades complementares como musica, ballet e judô tudo no mesmo lugar para complementar o enfoque no desenvolvimento. A primeira infância é o período de maior crescimento e desenvolvimento do ser humano, nada se compara à esta fase quando fala-se de cérebro humano, é aqui que tudo acontece e se torna base para funções mais complexas no futuro. Na piscina não temos notebook por perto para responder e-mails, não tem louça para lavar, nem celular para ver nadinha... o foco é 100% no seu filho, o resultado disso serão memórias inesquecíveis da vida de vocês e aprendizados para a vida toda! Nadar é sinônimo de aprendizado, segurança e muito amor.



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Paris é o limite Uma festa remetendo a charmosa cidade francesa com alusão a alta confeitaria Por Mariana Woj Fotos Daisy Evaristo

Para o terceiro ano da Helena, a mãe coruja desejava uma celebração alegre, e ao mesmo tempo, suave. Por isso não teve dúvida na hora de escolher o tema Pâtisserie, que trouxe charme e encanto à comemoração. A cenografia foi o ponto alto do projeto com ares franceses e gostinho de macarron. Uma enorme e verdadeira loja de doces em tons pastel foi montada no salão.

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Festa Babies A menina dos olhos da decoração, a mesa de doces, estava repleta de guloseimas diversas como cupcakes, bolachas decoradas, pirulitos e personalizados, enquanto que no centro, o bolo trouxe graça extra ao parabéns. Todos os doces foram dispostos em peças de porcelanas rosa, azul e branca. O painel trazia a vitrine da confeitaria e um arco de balões completava a decoração, deixando todos os convidados com vontade de quero mais.

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Comportamento

Os 11 erros mais comuns na fase do desfralde O sucesso desse processo depende muito da relação de confiança e afeto estabelecida entre a criança e seu adulto cuidador. Confira os principais erros que os pais comentem ao desfraldar os filhos e tente evitá-los Por: Mariana Woj Fotos: Banco de Imagem

Normalmente as famílias ficam orgulhosas ao dizer que seu filho, mesmo tão novinho já faz xixi ou cocô no “peniquinho”. No entanto, o controle das excreções, como qualquer outro reflexo, tem seu tempo e hora para amadurecer na criança. Portanto, é muito importante, saber como agir com seu filho na época de deixar as fraldas. Porém, procure ficar ciente de que mesmo que tudo dê certo, um xixi na cama ou outro fazem parte da infância.

1 – Começar antes do tempo

Não existe uma idade definida para tirar a fralda das crianças. O que normalmente acontece é que a criança começa a sinalizar, dizendo que quer fazer xixi e/ou apontando para a fraldinha. No entanto, apressar o processo pode trazer prejuízo para o desenvolvimento dela. O recomendado é começar o treinamento a partir dos dois anos, pois nessa fase os filhos possuem autonomia motora para andar, tirar a roupa e expressar que estão incomodados com o cocô.

2Assim – Ex por a criança como acontece com os adultos, ir ao banheiro é algo privado. Por isso,

desde o início, os pais não devem colocar o penico, por exemplo, no meio da sala ou no quarto e nem expor a criança na frente de todos. O recomendado é usar o sanitário preferencialmente com a porta fechada, desta forma, caso a criança se suje, evita-se de que ela se sinta envergonhada.

3 – Apressar a criança

Evite ficar falando à criança para fazer logo xixi ou cocô, que está com pressa etc. O treinamento para o desfralde requer tempo e paciência. Por isso, leve junto para o banheiro algumas distrações como livros, giz de cera etc., para tornar aquele momento prazeroso e evitar o tédio e a desistência.

4O momento – Esperar que a escola faça isso do desfralde deve acontecer primeiramente em casa. A escola

serve como base de apoio e continuidade da orientação dada pelos pais. Além disso, é preciso não fazer comparações, não é porque o coleguinha de turma está saindo da fralda que o seu filho obrigatoriamente precisa deixá-la também.

5É necessário - Não providenciar equipamentos necessários providenciar um penico ou um redutor de vaso sanitário para que haja mais comodidade e conforto na hora de aprender a usar o toalete. Caso opte pelo redutor de acento, é importante colocar também um apoio para os pés. Muitos pais sentam a criança no vaso com os pés no ar, porém para fazer cocô todos precisamos de prensa abdominal e os pés no chão ajudam a fazer essa força. 2019 -

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Comportamento 6 – Esperar a criança pedir

O adulto não pode ficar esperando a demonstração espontânea de vontade por parte da criança. O ideal é que o treinamento comece durante o dia e que o adulto pergunte, pelo menos a cada duas horas se ela quer fazer xixi ou cocô.

7 – Não ter calma na hora de um acidente

Uma das coisas que os pais devem evitar é dar bronca ou brigar com a criança caso ocorra um escape. Diante dessa situação, o melhor a fazer é levar o filho a um lugar reservado, limpá-lo e trocá-lo, sem ficar dizendo “nossa sujou a roupa de novo?” ou “você não aprende”. Quando essa repreensão acontece, a próxima vez para não envergonhar os pais, a criança pode tentar prender o cocô ou até ficar com a bexiga cheia, causando infecção urinária.

8– Colocar roupas difíceis de tirar

Se a criança pedir para ir ao banheiro, os pais precisam ser rápidos. Por isso, nada de colocar calças muito apertadas ou meia-calça durante o desfralde. Desta forma, o verão é realmente um ótimo período para iniciar o processo, já que roupas leves como vestidinhos e bermudas facilitam a retirada.

9– Não explicar o processo

Mostre para a criança para onde o cocô vai. Quando ele fizer cocô na fralda, leve a fralda suja até o penico e ponha o cocô ali, para mostrar onde é o lugar certo. Depois, esvazie o penico jogando as fezes no vaso sanitário, e dê ao seu filho o privilégio de ajudar a apertar a descarga (só se ele quiser, algumas crianças têm medo). Desta forma, o processo vai ficando cada vez mais claro na cabeçinha dela.

10– Querer acabar de vez com as fraldas O organismo da criança demora bastante para ser capaz de despertá-la se for necessário para fazer xixi no meio da noite. O aconselhado é que você só se aventure a tirar a fralda noturna, quando, por diversas noites seguidas, a fralda tiver amanhecido completamente seca.

11– Escolher um momento tumultuado na vida dos pais As primeiras semanas exigem dos pais muita disponibilidade de tempo e paciência, afinal eles precisam estar dispostos a passar vários minutos com o pequeno no banheiro. Portando, o ideal é começar o procedimento quando os pais estiverem mais tranquilos (pode ser nas férias, por exemplo) e com tempo para dedicar-se a isso.

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