Manual do professor 9º Ano - 2024

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MANUAL DO MENTOR


Quando não podemos mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos. Viktor Frankl


REFLITA SOBRE VOCÊ

Desenhe seu autorretrato

Escreva seu nome.

Como você gosta de ser chamado pelos seus alunos?

Qual frase lhe representa?

Quais são suas principais habilidades ?

Você já empreendeu alguma vez? Se sim, conte resumidamente como foi a experiência.

Qual o seu maior sonho?

Sobre educação de adolescentes, reflita sobre o que você considera mais importante.


O Resgate Manual do mentor Ficha técnica Autoria

Marília Teofilo Analice Ramos Revisão

Yanakeiv Farias Diagramação

Natália Gurgel Gabriel Arcanjo


Sumário 05

Introdução

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Episódio 1 - Tesouros Verdadeiros

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Episódio 2 - Investindo na Ilha

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Projeto 1 - Aceleradora de Ideias

57

Episódio 3 - Anjos na Ilha

72

Projeto 2 - Investidor Anjo

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Episódio 4 - O Resgate


Olá, caro educador. Seja bem-vindo! Com a sua mediação, dedicação e importante trabalho, conseguiremos atingir o nosso objetivo de construir uma nova geração de aprendizes. Assumimos juntos o compromisso de prepararmos verdadeiramente os estudantes para o futuro, ajudando-as a serem protagonistas de suas histórias. Este material tem como objetivo apoiar e dar um direcionamento em relação à implantação da metodologia Eduqhub e às atividades propostas nas vivências do livro "Ilha Misteriosa: O Resgate"; respeitando a liberdade do educador, incentivando a criatividade e priorizando sempre em sala de aula o espaço da escuta, dando importância ao que os estudantes têm a dizer. Ao contrário das "palestras" passivas da grade curricular tradicional, todas as aulas dos nossos programas são pequenos seminários, que se concentram em discussões, debates e sessões de trabalho colaborativo com uso da arte, tecnologia e material criativo. Essa abordagem de aprendizado ativo estimula a cognição profunda, aprimorando sua compreensão do conteúdo do curso e ampliando sua capacidade de aplicar conceitos a situações não usuais de maneiras novas e criativas. Todos os colegas de classe são incentivados a participar da troca de ideias animada e do profundo envolvimento com o material e projetos do curso, que são as marcas da aprendizagem ativa e da educação empreendedora. Atualmente, a informação é abundante e de fácil acesso. O conhecimento se tornou um importante ativo. Em vez de memorizar conteúdos, os estudantes desenvolverão as quatro competências essenciais e necessárias para assumir liderança, promover inovações, desenvolver um aprendizado amplamente adaptável e exercer uma cidadania responsável. Dividimos essas competências em: pensamento crítico; pensamento criativo; comunicação eficaz; e interação efetiva.

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Temos a missão de implantar uma cultura de inovação, criatividade e empreendedorismo nas escolas através da metodologia Eduqhub e desenvolver uma mentalidade empreendedora nos estudantes e nos educadores para que eles tenham uma visão de futuro, possam estar preparados para enfrentar desafios e identificar de forma antecipada possíveis obstáculos em seus projetos. Preparando-os assim, para enfrentar os desafios do mundo real. Compromissos: • Criar um ambiente inovador de aprendizagem. • Criar métodos engajadores de ensino aprendizagem. • Conectar pessoas formando uma comunidade de aprendizado. Vamos juntos preparar a geração do futuro? Mãos à obra!

A melhor forma de conseguir a realização pessoal é dedicarmo-nos a metas desinteressadas. Viktor Frankl

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Empreendedorismo é o principal fator promotor do desenvolvimento econômico e social de um país. O papel do empreendedor é identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo. A sua característica básica é o espírito criativo e pesquisador. Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência do empreendedor de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto e a transformação social. Análise histórica Nos séculos XVII e XVIII, surgia na França a palavra empreendedor (“entrepreneur”) com o objetivo de designar aquelas pessoas ousadas que estimulavam o progresso econômico, mediante novas e melhores formas de agir. No século XIX, o economista francês Jean-Baptiste Say, conceituou o empreendedor como o indivíduo capaz de mover recursos econômicos de uma área de baixa para outra de maior produtividade e retorno. No século XX, o austríaco Joseph Schumpeter, conceituou o empreendedor como aquele que reforma ou revoluciona o processo “criativo-destrutivo” do capitalismo, por meio do desenvolvimento de nova tecnologia ou do aprimoramento de uma antiga – o real papel da inovação. Para Schumpeter, esses indivíduos são os agentes de mudança na economia. Peter Ferdinand Drucker, considerado “o pai da administração moderna”, amplia a definição proposta por Jean-Baptiste Say, conceituando os empreendedores como aqueles que aproveitam as oportunidades para criar mudanças. Para Peter Drucker, os empreendedores não devem se limitar aos seus próprios talentos pessoais e intelectuais para levar a cabo o ato de empreender, mas mobilizar recursos externos, valorizando a interdisciplinaridade do conhecimento e da experiência, para alcançar seus objetivos. Disponível em: http://www.acelerastartups.com/br/ empreendedorismo/(Adaptado) Acesso em: 13 out 2022

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Origem do empreendedorismo O conceito mais difundido de “empreendedorismo” foi popularizado pelo economista Joseph Schumpeter, em 1945. Schumpeter lançou a provocação de que a medida para uma sociedade ser considerada capitalista é saber se ela confia seu processo econômico ao homem de negócios privado. Kenneth E. Knight, em 1967, e Peter Drucker, em 1970, introduziram o conceito de risco e enfatizaram que uma pessoa empreendedora precisa se arriscar em algum negócio. Gifford Pinchot III, em 1985, introduziu o conceito de intraempreendedor, que traz a figura de uma pessoa empreendedora, mas dentro de uma organização. Robert D. Hisrich definiu empreendedorismo como o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal. Frank e Peter Drucker definiram o empreendedorismo como a postura de assumir riscos. Schumpeter amplia o conceito, afirmando que "o empreendedor é a pessoa que destrói a ordem econômica existente graças à introdução no mercado de novos produtos/serviços, pela criação de novas formas de gestão ou pela exploração de novos recursos, materiais e tecnologia". Chiavenato traz a ideia de que, os empreendedores "não são simplesmente provedores de mercadorias ou de serviços, mas fontes de energia que assumem riscos transformação e crescimento."

em

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uma

economia

em

constante


Metodologias ativas A metodologia Eduqhub é o resultado da soma de várias metodologias bastante difundidas tanto no mundo acadêmico como no mundo dos negócios. Colocamos o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, ou seja, posicionamos o aluno como protagonista do processo. O professor tem uma função fundamental na aplicação da metodologia, pois ele sai da posição de transmissor de conteúdo e assume o papel de mentor do aluno.

Conheça as metodologias que foram utilizadas como inspiração para a criação dos programas da Eduqhub: Sala de Aula Invertida Design Thinking Metodologia de Ensino por Projetos Challenge Based Learning - CBL Sala de Aula Invertida A Sala de Aula Invertida é constituída, basicamente, por dois componentes: um que requer interação humana (atividades em sala de aula), ou seja a ação; e outra que é desenvolvida por meio do uso das tecnologias digitais, como videoaulas, atividades fora da sala de aula, plataformas digitais e gamificação. A aula invertida é uma abordagem híbrida de ensino descrita pelo educador americano Salman Khan e desenvolvida por Jonathan Bergmann e Aron Sams, em 2007, para resolver o problema de estudantes do ensino médio que estavam ausentes nas aulas presenciais e perdiam, portanto, o conteúdo apresentado pelo professor (BERGMANN; SAMS, 2012a; PIERCE; FOX, 2012). Design Thinking O Design Thinking tem como base três pilares: Empatia - Colaboração Experimentação. A aprendizagem tem o seu processo na soma de experiências, com o objetivo de solucionar problemas, deter, examinar,

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refletir, ressignificar e motivar o estudante. Spagnolo (2017) direciona o Design Thinking como uma integração do abstrato e o concreto, na junção do analisar, refletir, idealizar, criar e agir na formalização de uma ideia. O Design Thinking possui cinco fases: 1 - Entendimento. 2 - Observação. 3 - Definição. 4 - Prototipagem e teste. 5 - Idealização. A metodologia desperta não só o senso crítico, como também potencializa habilidades essenciais ao empreendedor, como as decisões, participação em equipe, criação das ideias e a resolução de problemas de forma eficiente visando as oportunidades. Metodologia de Ensino por Projetos Na Metodologia de Ensino por Projetos, o aluno aprende no processo de produzir, de questionar, de levantar dúvidas, de pesquisar e (re)criar relações, que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e (re)construções do conhecimento. Na Metodologia de Projetos pode-se optar por um ensino com pesquisa, com uma abordagem de discussão coletiva, crítica e reflexiva que proporcione aos alunos a convivência com a diversidade de opiniões, convertendo as atividades metodológicas em situações de aprendizagens significativas. O trabalho por projetos possibilita a integração de diferentes áreas do conhecimento, assim com a integração de várias mídias e recursos, os quais permitem que os alunos possam expressar seu pensamento por meio de diferentes linguagens e formas de representação. Challenge Based Learning (CBL) Provocar questionamentos e exercitar a capacidade de encontrar respostas é o conceito principal do Aprendizado Baseado em Desafios (CLB, do inglês Challenge Based Learning). Ainda pouco difundido no Brasil, o método pedagógico busca incentivar a liderança e a autonomia, ao formar profissionais treinados para a resolução de problemas.

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A metodologia Eduqhub Não é de hoje que novas metodologias vêm ganhando espaço no contexto das escolas, defendendo a ideia de que o processo de aprendizagem não pode se restringir apenas ao exercício da escuta e memorização. É preciso levar em conta o protagonismo do aluno, desenvolvendo comportamentos e habilidades tão necessários ao século XXI.

os

A Eduqhub, alinhada a essa nova visão, traz na sua metodologia elementos que sustentam uma educação criativa, que desperta a curiosidade, a criatividade e as emoções; atendendo às necessidades da nova geração. A metodologia Eduqhub está embasada em três pressupostos teóricos:

1. 2.

A Pedagogia do Sentido, de Viktor Frankl, que propõe estimular o aluno a encontrar um propósito, em assumir uma responsabilidade para consigo e para com o outro. Suas contribuições possibilitam uma pedagogia humanizadora, que se preocupa com a criança em todas as suas dimensões, promovendo uma formação integral. Os estilos de aprendizagem de David Kolb, que reforçou a importância do aprendizado pela experiência, através do agir concretamente, da observação reflexiva, da contextualização abstrata e da experimentação ativa.

E John Dewey, defensor do pragmatismo, que inspirou o

3.

modelo da educação pela experimentação, Dewey propõe a educação empreendedora como forma de fortalecer as crianças no enfrentamento dos obstáculos.

Partindo das contribuições dessas três grandes referências, a Eduqhub propõe a metodologia DICA, que contempla um ciclo de aprendizagem através de quatro etapas distintas e complementares:

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Despertar Momento em que a curiosidade da criança é aguçada pela imaginação, despertando a vontade de aprender, de conhecer mais. Nesta etapa, o professor deve começar a aula com algum elemento provocador, despertando o interesse do aluno. Pode usar vários recursos como: contação de histórias, vídeos, gravuras, áudios, pesquisas. Idealizar É a fase da criatividade, do pensar fora da caixa. Abre-se um mar de oportunidades para que o professor promova momentos mão na massa, permitindo um aprendizado prazeroso e lúdico. Atividades que propõem experimentar, descobrir, errar e construir fazem parte desta etapa. Cabe ao professor adotar a postura de mentor, conduzindo o pensamento criativo, sem julgamentos. Compartilhar É o processo de interação e troca de informações com o outro, permitindo o aprendizado das duas partes. O compartilhamento pode acontecer através dos debates, atividades grupais, fóruns e ambientes virtuais de aprendizagem. Assimilar Etapa onde a criança internaliza a ideia, transformando-a em aprendizado. Através de vivências, a metodologia leva em conta os aprendizados considerados essenciais para que as crianças se desenvolvam cognitivamente e socialmente. Isto é, as crianças se preparam para o mercado de trabalho, mas também para viverem em sociedade, tornando-se cidadãos mais justos, empáticos e preparados para enfrentar as adversidades da vida. A metodologia DICA se baseia em três pilares fundamentais: 1. O aprendizado pela emoção A neurociência nos ensina que o cérebro precisa se emocionar para aprender. A aprendizagem acontece quando despertamos no aluno alguma emoção ou significado. Quanto maior for o interesse dele por determinado assunto, maior será a facilidade de aquisição deste conhecimento.

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2. Aprender fazendo Enquanto a escola tradicional foca na aprendizagem estrutural do conceito a ser ensinado, a aprendizagem experimental é focada na prática. Promover atividades vivenciais, que se aproximem da realidade são grandes possibilidades de aprendizado. 3. O aluno como protagonista da aprendizagem Como protagonista, o aluno desempenha um papel ativo na construção do próprio aprendizado. Ele não apenas absorve conteúdos, mas também cria, expõe ideias, debate, pesquisa e agrega. Todas as atividades propostas no programa contemplam as temáticas: autoconhecimento, comunidade de aprendizagem, projeto de vida, sustentabilidade, educação financeira, criatividade e inovação; que norteiam as vivências.

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Matriz das habilidades Competências e habilidades que serão desenvolvidas no aluno durante o Programa Eduqhub.

Todas essas Competências estão alinhadas à BNCC.

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Pressupostos teóricos David Kolb David Kolb atribuiu grande valor ao papel da experiência na aprendizagem ao afirmar que “o processo pelo qual o conhecimento é criado acontece por meio da transformação da experiência.” Biografia de David Kolb David Kolb nasceu em 1939. Kolb é um psicólogo americano e teórico educacional, mestre e doutor pela Harvard University e fundador da Learning Based Systems. A Teoria da Aprendizagem Experiencial de Kolb Kolb enfatiza o aprendizado pela experiência. Para ele, o conhecimento resulta da "combinação de se obter e transformar a experiência". O Ciclo de Aprendizagem de Kolb Kolb descreve o processo de aprendizagem tendo como base um ciclo contínuo de quatro estágios:

Experiência Concreta (agir), Observação Reflexiva (refletir), Conceitualização Abstrata (conceitualizar) e Experimentação Ativa (aplicar)

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1. Experiência Concreta (Agir) - ao desenvolver uma atividade em sala de aula, seja ela qual for, o aluno absorve novas experiências concretas, tendendo a tratar as situações mais em termos de observações e sentimentos do que com uma abordagem teórica e sistemática. 2. Observação Reflexiva (Refletir) - nesse momento o aluno começa a pensar e refletir sobre a atividade que desenvolveu. Quais foram seus sentimentos e emoções? Se houve um desentendimento, por que se deu? Sob quais circunstâncias? Como ele se comportou e como outros se comportaram? Os estudantes estão envolvidos em observar, rever e refletir sobre a experiência concreta do estágio anterior. As reflexões e observações neste estágio não incluem necessariamente realizar alguma ação. 3. Conceitualização Abstrata (Conceitualizar) - esse é o momento que o aluno passa a pensar de forma mais lógica e sistemática. O entendimento é baseado na compreensão intelectual de uma situação, com alto nível de abstração. 4. Experimentação Ativa (Aplicar) - os estudantes estão envolvidos em atividades de planejamento, experimentando experiências que envolvem mudança de situações. Os estudantes usam as teorias para tomar decisões e resolver problemas. É o momento de colocar a teoria em prática, buscando exercitar o aprendizado de forma ativa. É o momento de gastar tempo com experimentações, influenciando e mudando variáveis em diversas situações.

Kolb postulou que os estudantes desenvolvem-se mais em um desses estilos. Estilo Acomodador Aprende principalmente a partir da experiência prática, aprecia desafios e novas experiências, gosta de assumir riscos e de situações em que precisa adaptar-se a mudanças, confia mais nos sentimentos que na análise lógica, e mais nas pessoas que em análises técnicas. As perguntas características desse tipo de estudante são “O que aconteceria se eu fizesse isto?” e “Por que não?”

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Estilo Divergente Encara as situações concretas de diferentes pontos de vista, aprecia a geração de ideias, tem interesse nas pessoas e tende a ser imaginativo e emocional. Suas preferências de aprendizagem incluem: brainstorming (tempestade de ideias); trabalhos em grupo; e feedback (devolutiva) personalizado. Estilo Convergente Busca aplicações práticas para as ideias, aprecia resolver problemas e tomar decisões e prefere tarefas técnicas a questões interpessoais. Suas preferências

de

aprendizagem

são:

simulações,

experiências

em

laboratório, aplicações claras ao mundo real e testes objetivos. Destaca-se na resolução de problemas e tomada de decisões. Utiliza raciocínio dedutivo e recebe este nome porque trabalha melhor em situações em que há uma só solução a uma pergunta ou problema. As perguntas características desse tipo de estudante são “Como?” e “O que eu posso fazer? Estilo Assimilador Gosta de reunir fatos e organizá-los de forma lógica e integrada, é mais focado em ideias e conceitos abstratos que em pessoas, e está mais interessado

na

coerência

lógica

que

na

utilidade

prática.

Suas

preferências de aprendizagem incluem: leituras, palestras e exploração de modelos analíticos. São fortes na criação de modelos teóricos e raciocínio indutivo, não focando no uso prático de teorias. Suas perguntas características são “O que há para se conhecer?” e “O que isto significa?”. Ciclo de Aprendizagem de Kolb Disponível em: andragogiabrasil.com.br/ciclo-de-aprendizagem-de-kolb. Acesso em: 13 out. 2022.

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Viktor Frankl Viktor Frankl nos ensina que para o ser humano, o mais importante não é a liberdade “de algo”, mas a liberdade “para algo”. Não é suficiente livrar-se dos obstáculos, deveres e compromissos, para ao final recair no vazio existencial. O importante é transformar a vida em algo que dá sentido. Biografia resumida de Viktor Frankl Viktor Emil Frankl foi um reconhecido neuropsiquiatra austríaco que criou um método terapêutico chamado logoterapia. Ele nasceu em Viena (Áustria), no dia 26 de março de 1905. Origem Viktor Frankl nasceu no berço de uma família judaica em Viena. Seu pai era funcionário público e a família teve um cotidiano confortável até a chegada da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Formação Interessado em filosofia e psicologia, durante o ensino médio Viktor Frankl deu uma palestra chamada “Sobre o sentido da vida”. Ainda adolescente, ele trocou correspondências com Sigmund Freud para fazer o seu trabalho de conclusão de curso (o trabalho intitulado “Sobre a Psicologia do Pensamento Filosófico”, escrito em 1923). Frankl entrou para a Faculdade de Medicina da Universidade de Viena e começou a estudar casos de depressão e suicídio. Aos 19 anos, publicou o seu primeiro artigo científico na revista International Journal of Individual Psychology. Em permanente estudo, Viktor Frankl terminou o seu doutorado em 1930 e entrou para a equipe de funcionários de um hospital psiquiátrico em Viena onde se manteve entre 1933 e 1937 ajudando a prevenir casos de suicídio feminino.

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A logoterapia A logoterapia é uma técnica psicoterápica que procura estimular os pacientes a buscarem o sentido da vida. Segundo essa corrente de pensamento, o homem é interpretado como o resultado de um conjunto entre o corpóreo, o psíquico e o espiritual. Para Viktor Frankl, o homem está no centro e tem como impulso primário aquilo que chamou de "vontade de sentido", isto é, a vontade de descobrir o sentido da vida (que pode ser encontrado no amor, numa obra ou executando uma determinada tarefa). O sentido da vida não é, portanto, algo dado “a priori”, mas algo que se descobre. Viver quer dizer assumir a responsabilidade de encontrar essas respostas para os problemas que a vida nos coloca e encontrar um sentido mais profundo que nos norteie. Perseguição nazista Por ser judeu, Viktor foi obrigado a fechar o seu consultório particular depois do exército anexar a Áustria em 1938. Nessa época, tornou-se chefe do Vienna’s Rothschild Hospital. Com a piora crescente do antissemitismo, Viktor Frankl e a sua família foram enviados em 1942, para o campo de concentração Theresienstadt. Em 1944, os membros da família Frankl que sobreviveram foram enviados para Auschwitz (onde a mãe e Tilly Grosser, a esposa de Viktor, foram assassinadas). Com um olhar observador, Viktor Frankl reparou no campo de concentração que aqueles que tinham um propósito maior para sobreviver aguentavam condições adversas por mais tempo. Ele próprio tentou se motivar desenvolvendo um manuscrito de um livro que começou a escrever antes de ir para o campo. A vida depois do campo de concentração Depois da abertura dos campos de concentração, em 1945, Viktor Frankl retornou para Viena e se tornou o chefe do departamento de Neurologia da General Polyclinic Hospital. Frankl também começou a

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lecionar na Universidade de Viena (onde permaneceu até 1990) e em uma série de universidades americanas. Seu legado fez com que em 1992 fosse fundado um instituto em Viena que carrega o seu nome (The Viktor Frankl Institute). Morte Viktor Frankl faleceu em Viena, no dia 2 de setembro de 1997, aos 92 anos, sendo vítima de um colapso cardíaco. Obras de Viktor Frankl As três obras mais consagradas de Viktor Frankl foram: • A Psychologist Experiences the Concentration Camp, 1946 (Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração); • Man’s Search for Ultimate Meaning, 1997 (A busca do homem pelo significado final); • Recollections: An Autobiography, 1997 (Recordações: uma autobiografia). Frases de Viktor Frankl “Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a liberdade de escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida.” “Nós podemos descobrir o significado da vida de três diferentes maneiras: fazendo alguma coisa, experimentando um valor ou o amor, e sofrendo.” “Quando a situação for boa, desfrute-a. Quando a situação for ruim, transforme-a. Quando a situação não puder ser transformada, transforme-se.” “Quem tem um "porquê" enfrenta qualquer "como".” “Quando não podemos mais mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos.” Disponível em: https://www.ebiografia.com/viktor_frankl/. Acesso em: 13 out. 2022.

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John Dewey

John Dewey diz: A educação empreendedora fortalece as crianças, pois elas passarão por obstáculos, frustrações e terão ferramentas para vivenciá-las, enfrentá-las e superá-las. A teoria e a prática andam juntas. Biografia de John Dewey John Dewey (1859–1952) foi um pedagogo e filósofo norte-americano que exerceu grande influência no movimento de renovação da educação em várias partes do mundo. No Brasil inspirou o movimento da Escola Nova, baseado na experimentação e na verificação. John nasceu em Burlington, Vermont, Estados Unidos, no dia 20 de outubro de 1859. Estudou na Universidade de Vermont e a Johns Hopkins, de Baltimore, onde se doutorou em filosofia em 1884. Durante dez anos ensinou na Universidade de Michigan. Enquanto se aprofundava no pensamento de Hegel, despertou o interesse pelos problemas do ensino. Em 1894 foi nomeado diretor dos departamentos de filosofia, psicologia e pedagogia, que por sugestão sua, essas três disciplinas se agruparam em um só departamento. Teoria de John Dewey Na Universidade de Chicago, Dewey fundou uma escola laboratório para experimentar suas mais importantes ideias: • A da relação da vida com a sociedade; • Dos meios com os fins; • Da teoria com a prática.

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Inspirado no pragmatismo do filósofo William James e de sua permanente preocupação com a pedagogia chegou à conclusão de que não é possível manter um dualismo entre o homem e o mundo, o espírito e a natureza, a ciência e a moral. Buscou, então, uma lógica e um instrumento de pesquisa que pudessem ser aplicados igualmente a ambos os domínios. Desenvolveu a doutrina a que deu o nome de instrumentalismo. Considerava a natureza como a realidade última e postulava uma teoria do conhecimento baseada na experimentação e na verificação, ideias que foram a origem da “Escola de Chicago”. Essa filosofia foi também a base de suas concepções sobre educação, que deveria concentrar-se nos interesses da criança e no desenvolvimento de todos os aspectos de sua personalidade. Reuniu sua doutrina no livro “A Escola e a Sociedade’ (1899). Educação progressiva Para John Dewey, o sentido da vida é a própria continuidade e essa continuidade só pode ser conseguida pela renovação constante. A sociedade se perpetua por um processo de transmissão, onde os mais jovens recebem dos mais velhos “hábitos de agir, pensar e sentir” e, também pela renovação da experiência, que tem por fim, recriar toda a experiência recebida. No mais amplo sentido, educação é o meio de continuidade e renovação da vida social e o próprio processo da vida em comum, porque amplia e enriquece a experiência. No campo específico da pedagogia, as idéias de Dewey se concretizam através da chamada educação progressiva, cujo objetivo é educar a criança como um todo, buscando o crescimento físico, emocional e intelectual.

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Base para a Escola Nova Para Dewey, compete a um “ambiente especial” – a escola – suprimir tanto quanto possível as características negativas do meio. Assim a escola torna-se o principal agente de uma melhor sociedade futura. Ao mesmo tempo, a escola deve criar condições para que cada indivíduo não seja cercado pelas limitações de seu grupo social. Para John Dewey, a educação é uma permanente organização ou reconstrução da experiência. A expressão “escola ativa” reflete, em síntese, essa concepção. Dewey contrapõe aos “estudos puramente intelectuais” a experiência que produz conhecimentos, o qual é produto da ação, ao contrário das concepções tradicionais que o separavam da atividade. Reflexão e ação devem estar ligadas, são parte de um todo indivisível. Segundo ele, só a inteligência dá ao homem a capacidade de modificar o ambiente ao seu redor. Educar, portanto, é mais do que reproduzir conhecimentos, é incentivar o desejo de desenvolvimento contínuo. As ideias de John Dewey tiveram grande influência no movimento de renovação da educação no Brasil, na década de 1930. Essa influência se fez sentir sobretudo por intermédio de Anísio Teixeira, que foi seu discípulo na Universidade de Colúmbia em 1929. Últimos trabalhos e morte Em 1904, Dewey ingressou na Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, onde assumiu a direção do departamento de filosofia, na qual permaneceu até seus últimos dias. A partir da Primeira Guerra Mundial interessou-se pelos problemas políticos e sociais. Deu curso de filosofia e educação na Universidade de Pequim em 1919 e em 1931. Elaborou um projeto de reforma para a Turquia em 1924, visitou o México, o Japão e a Rússia, estudando os problemas da educação nesses países. John Dewey faleceu em Nova Iorque, Estados Unidos, no dia 1° de junho de 1952.

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Obras de John Dewey • Psicologia (1887); • Meu Credo Pedagógico (1897); • Psicologia e Método Pedagógico (1899); • A Escola e a Sociedade (1899); • Democracia e Educação (1916); • Natureza Humana e Conduta (1922); • Experiência e Natureza (1925); • Filosofia e Civilização (1931); • Experiência e Educação (1938); • Lógica, a Teoria da Inquietação (1938); • Liberdade e Cultura (1939); • Problemas dos Homens (1946). Frases de John Dewey

“Educação não é uma questão de falar e ouvir, mas um processo ativo e construtivo.” ”Afinal, as crianças não estão, num dado momento, sendo preparadas para a vida e, em outro momento, vivendo.” “O aprendizado se dá quando compartilhamos experiências, e isso só é possível em um ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio de pensamento.” Disponível em: https://www.ebiografia.com/john_dewey/. Acesso: 13 out. 2022.

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Orientação para os projetos Caro educador, As orientações apresentadas neste livro são fontes de inspiração para a sua prática docente. Todas as vivências apresentadas no livro têm intencionalidade pedagógica e foco no desenvolvimento das competências empreendedoras dos estudantes por meio de uma educação criativa e inovadora. Sabemos que cada escola e que cada sala de aula é um mundo em particular e, portanto, as experiências vivenciadas são as mais ricas e variadas. Sabemos também, que cada turma tem uma dinâmica e uma energia própria, visto que esta é formada por estudantes únicos e diferentes. Esta pluralidade de pensamentos, histórias de vida, concepções de mundo é o que faz a beleza do processo de ensino e aprendizagem. Você pode colocar toda a sua criatividade ao trabalhar com os programas da Eduqhub. Temos convicção do quanto você faz a diferença em sala de aula. Extrapole o que está escrito neste livro, deixe voar a imaginação e tenha resultados maravilhosos e encantadores com os estudantes. Embarque junto com os estudantes nesse mundo do empreendedorismo, que nos leva a transformar a nossa vida e a dos outros.

Com carinho,

Equipe pedagógica Eduqhub

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Informações Gerais 01

Para as turmas que ainda não conhecem o programa, prepare uma aula inicial impactante, para que o aluno compreenda que o Eduqhub traz uma proposta diferenciada das aulas convencionais.

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Sempre que for apresentar o podcast em sala é interessante dividi-lo em trechos, proporcionando momentos de reflexão com a turma, sem perder os elementos de destaque que farão conexão com a atividade que irão desenvolver.

03

Lembre-se que você está no papel de mentor e sua principal ferramenta é a pergunta. O uso da pergunta leva os alunos a aprenderem utilizando o pensamento crítico e o raciocínio lógico. Use e abuse desse recurso.

04

05

A cultura digital promove uma inovação no processo de aprendizagem, possibilitando que o aluno desenvolva diversas competências. Portanto, o uso da plataforma deve ser sempre estimulado.

As atividades foram criadas com base numa sala de 25 alunos, em média. Portanto, adapte a proposta para a sua realidade, fazendo as modificações que achar necessárias. O mais importante é manter o foco com relação ao objetivo que se quer atingir.

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Sumário de Tarefas Data

Atividade

Um desafio para começar

Detalhamento

A importância de saber pedir ajuda – pág. 20

Episódio 1 - Tesouros verdadeiros.

Conhecendo o episódio 1 - pág. 21 e/ou podcast 1 no mapa interativo da plataforma.

Storytelling - Baú de tesouros.

Valores colocados no baú da vida - pág. 22 e/ou atividade 2 no mapa interativo da plataforma.

Autoconhecimento Plano de voo.

Autoanálise e o planejamento de metas para o futuro - pág. 23 e/ou atividade 3 no mapa interativo da plataforma.

Visão empreendedora

A habilidade da visão empreendedora - pág. 24 e/ou atividade 4 no mapa interativo da plataforma.

Tipos de empreendedorismo.

Conhecendo 6 tipos de empreendedorismo - págs. 25 e 26 e/ou atividade 5 no mapa interativo da plataforma.

Intraempreendedorismo.

Intraempreendedor - O empreendedor corporativo - pág. 27 e/ou atividade 5 no mapa interativo da plataforma.

Episódio 2 Investindo na ilha.

Conhecendo o episódio 2 - pág. 31 e/ou podcast 2 no mapa interativo da plataforma.

Atitude empreendedora - O mundo das startups.

O que é atitude empreendedora e startup? Págs. 33 a 35 e/ou atividade 6 no mapa interativo da plataforma.

Raio X do Nubank e do AIRBNB.

Conhecendo duas starups de sucesso - págs. 36 e 37 e/ou atividade 7 no mapa interativo da plataforma.

Desafio empreendedor - você startup.

Refinando o olhar analítico através da autoanálise - págs. 38 a 40 e/ou atividade 8 no mapa interativo da plataforma.

Projeto 1 - “Aceleradora de Ideias”.

Fomentando a capacidade de análise e resolução de problemas - pág. 42 e/ou projeto 1 no mapa interativo da plataforma.

Avaliação


Sumário de Tarefas Data

Atividade

Detalhamento

Episódio 3 - Anjos na ilha.

Conhecendo o episódio 3 - pág. 49 e/ou podcast 3 no mapa interativo da plataforma.

Finanças II Ferramentas.

Análise financeira de um plano de negócio - pág. 51 e/ou atividade 9 no mapa interativo da plataforma.

Educação financeira Investimentos.

Reflexão e aprofundamento sobre investimentos - pág. 52 e/ou leitura no mapa interativo da plataforma.

Simulação de investimento.

Investimentos na prática - pág. 53 e/ou atividade 10 no mapa interativo da plataforma.

Principais perfis de investidor.

Descobrindo seu perfil investidor - pág. 54 e/ou atividade 11 no mapa interativo da plataforma.

Análise de plano de negócio.

Desenvolver a habilidade de análise crítica e visão empreendedora - pág. 55 e/ou projeto 2 no mapa interativo da plataforma.

Dinâmica - Investidor Anjo

Fazendo o papel de investidor anjo. - pág. 56.

Projeto 2 - Investidor Anjo.

Analisando negócios - pág. 58.

Episódio 4 - O Resgate.

Conhecendo o episódio 4 - págs. 67 e 68 e/ou podcast 4 no mapa interativo da plataforma.

Roda da vida.

Autoanálise e desenvolvimento pessoal - págs. 70 e 71 e/ou atividade 12 no mapa interativo da plataforma.

Dinâmica - A ponte sempre esteve lá.

Seguindo os ciclos da vida - pág. 72 e/ou atividade 13 no mapa interativo da plataforma.

Avaliação


EPISÓDIO 1

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UM DESAFIO PARA COMEÇAR Objetivo Apresentar o programa, sensibilizando o aluno sobre a capacidade de realizar através da formação de relacionamentos.

Conteúdo O primeiro encontro deve ser destinado a: integração dos alunos; enfrentamento de desafio; apresentação do programa (proposta, projetos, plataforma).

Orientação metodológica Inicie a aula propondo o desafio do quebra-cabeça. Divida os alunos em 6 grupos e distribua, para cada equipe, um envelope contendo as peças do quebra-cabeça (descrição do material no item Recursos utilizados). Prepare antecipadamente os envelopes com as peças (quebra-cabeça) dos quadrados. Cada envelope, um quadrado. No entanto, um envelope deverá ter todas as peças de um mesmo quadrado. Nos outros envelopes deverão estar peças de diferentes quadrados, misturados. Solicite que as equipes abram os envelopes e iniciem a atividade, quando for dado o comando, que será: montem os quebra-cabeças! Evidentemente, o grupo que tiver o envelope com as peças de um mesmo quadrado, conseguirá montar o seu quebra-cabeça. Isso mostrará aos demais grupos que é possível montar os demais quebra-cabeças. Alguns participantes perceberão que para montar o quebra-cabeça de seus grupos será necessário realizar troca de peças entre grupos e podem perguntar se será possível. Responda apenas: a regra é “montem o quebra-cabeça”. Muita atenção para não revelar que o segredo da dinâmica. O objetivo dessa dinâmica é levar os alunos a refletirem sobre a importância da cooperação para o crescimento de todos. Ao concluir a dinâmica, pergunte: Como foi participar da dinâmica? O que sentiram? O que pensaram? Como avaliam o comportamento de vocês durante a dinâmica? Que lição tiramos para a nossa vida?

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Finalize a atividade levando o aluno a perceber que geralmente as pessoas cooperam porque percebem que os resultados obtidos coletivamente são melhores do que os que conseguiriam individualmente. Reforce também que durante o ano os alunos terão várias oportunidades de exercitar a cooperação, já que hoje, no mundo do empreendedorismo torna-se necessário se unir a outros para competir no mercado. Solicite que os alunos, em casa, realizem a atividade “A importância de saber pedir ajuda”, no início do livro. Ao final, apresente o programa, falando sobre: - a proposta de educação empreendedora; - a metodologia storytelling; - os projetos: “Aceleradores de ideias” e “Investidores anjos”; - a plataforma Eduqhub. Fale sobre a importância da participação de todos nos projetos e atividades, que serão gatilhos para o desenvolvimento das habilidades necessárias para a vida pessoal e profissional. Apresente a plataforma e suas funcionalidades, estimulando o acesso pelo aplicativo no celular. Conclua a aula, perguntando: qual a expectativa para esse ano, com relação ao programa Eduqhub?

Sugestão para casa Realizar a atividade “A importância de saber pedir ajuda”; Ouvir o podcast 1 (audiolivro) do 1º episódio no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 21. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Complete seu perfil, crie seu avatar e dê início à sua jornada. Inicie a jornada "Tesouros verdadeiros " e realize a trilha “Um desafio para começar”.

Recursos utilizados Livro e plataforma (computador), papel cartão, 6 envelopes e tesoura. Material e modelos para a dinâmica do quebra-cabeça: Use papel cartão para elaborar o material, com os cortes conforme as imagens:

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Competências desenvolvidas

Cooperação Planejamento Trabalho em equipe Iniciativa Análise e pensamento crítico Cultura digital

Material de apoio Youtube Eduqhub https://www.youtube.com/channel/UCZtPWr3dWLNrS1LSKyDgf1A

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STORYTELLING - BAÚ DO TESOURO Objetivo Promover reflexão sobre o que é verdadeiramente valioso na vida.

Conteúdo Valores humanos.

Orientação metodológica Inicie a aula apresentando o 1º episódio e debatendo com os alunos sobre os “verdadeiros tesouros”. Aproveite o debate, gerando um link para a pergunta: Quem deixaria a família para morar no exterior? Com certeza, alguns alunos levantarão a mão, enquanto outros falarão que jamais deixariam. Continue o debate investigando o porquê dos comportamentos. Continue a perguntar: Quem de vocês pularia de paraquedas? Quem tiraria o próprio tênis dos pés e daria a uma pessoa em situação de rua que estivesse descalça? Explique aos alunos que todas essas decisões são movidas pelos nossos valores, que são um conjunto de comportamentos que nos definem e conduzem a nossa vida. Sendo assim, quem deixa a família para morar no exterior é movido pelo autodesenvolvimento ou independência; quem não deixa é movido pela união. Quem pula de paraquedas é movido pela coragem ou liberdade; quem não pula é movido pela segurança. Quem tira seu tênis e doa, é levado pelo altruísmo ou justiça; quem não tira é levado pelo conforto. Cada um possui o seu conjunto de valores e eles podem ser diferentes de pessoa para pessoa. É importante parar para identificar quais são esses valores , pois quando não agimos em sintonia com eles, pode nos causar decepção e um sentimento de vazio. Portanto, conhecer nossos valores é importante e exige autoconhecimento. Além de ajudar a definir nossos objetivos e conquistas.

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Após o entendimento sobre valores peça que os alunos reflitam e escrevam em uma folha de papel, de acordo com os seguintes comandos: Façam uma lista das coisas que são mais importantes na vida de vocês. Imaginem o que vocês querem que as pessoas falem de vocês quando tiverem 50 anos de idade. Listem tudo o que vocês admiram nas outras pessoas. Apresente o quadro com os valores (recursos utilizados) e peça para que os alunos identifiquem os valores, de acordo com o que escreveram. Caminhe entre os alunos, ajudando-os na identificação dos valores. Eles devem fazer uma lista de, no máximo, 10 valores. Após a conclusão, os alunos irão definir quais os valores mais importantes. Peça que identifiquem quais valores respondem às seguintes perguntas: O que realmente deixa você feliz? Do que você mais se orgulha? Qual o maior elogio que alguém pode falar de você? O que quer conquistar no futuro? O que move você a fazer coisas boas? Peça que os alunos escolham 5 valores, dos 10 listados. Dê um tempo para que os alunos circulem pela sala, socializando a atividade com os demais colegas. Solicite que eles escrevam os cinco valores na atividade 2 do mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 22. E em casa, reflitam e escrevam quais os 5 valores que gostariam de desenvolver. Conclua a atividade perguntando: Valeu a pena conhecer seus valores? Por quê?

Sugestão para casa Na atividade 2 do mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 22, escreva 5 valores que você gostaria de desenvolver. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Complete seu perfil na plataforma e crie seu avatar. Avance na jornada “Tesouros verdadeiros” e realize a trilha “Storytelling: baú de tesouros”. Preencha ou atualize o seu portfólio.

Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), podcast (audiolivro) e lista de valores:

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Alegria

Beleza

Curiosidade

Honra

Perseverança

Altruísmo

Compaixão

Disciplina

Humildade

Realização

Ambição

Caridade

Desafio

Independência

Resiliência

Amizade

Comprometimento

Determinação

Influência social

Respeito

Amor

Confiança

Espiritualidade

Justiça

Responsabilidade

Aprendizagem

Conforto

Ética

Lealdade

Riqueza

Autocontrole

Cooperação

Empatia

Liberdade

Solidariedade

Autoestima

Coragem

Felicidade

Paz

Tolerância

Aventura

Crescimento pessoal

Honestidade

Prudência

União

Competências desenvolvidas

Autoconhecimento Tomada de decisão Pensamento crítico e análise Visão de futuro Cultura digital

Material de apoio Podcast 1 (audiolivro) 1º episódio - https://youtu.be/vWrnQu58Yd8 Valores pessoais - https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/valores-pessoaisimportancia-do-autoconhecimento/

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AUTOCONHECIMENTO- PLANO DE VOO Objetivo Estimular momentos de reflexão sobre o autoconhecimento e visão de futuro.

Conteúdo Autoconhecimento.

Orientação metodológica Inicie a aula perguntando: Vocês se conhecem? Saberiam me dizer quais são os pontos fortes e fracos de vocês? Explique que na aula passada eles identificaram os valores e que agora vão dar continuidade ao processo de autoconhecimento. Proponha a seguinte dinâmica: Entregue uma folha de papel A4 para cada aluno e alguns clipes ou um pedaços de fita adesiva. Peça que preguem a folha nas costas, tomando o cuidado para que não caia. Deixe à disposição dos alunos, sobre a sua mesa, vários quadrados de cartolina, nas cores: vermelha, azul, amarela, verde, rosa e branca; e alguns tubos de cola. Apresente o quadro com as cores e características (Recursos utilizados) e solicite que os participantes caminhem pela sala colando nas costas dos colegas a cor que mais combina com eles. A única regra é pregar apenas uma cor, em cada colega. Observe se todos estão participando e se estão recebendo os papéis coloridos, também, promovendo a inclusão de todos. Dê tempo suficiente para a tarefa e depois solicite que todos se sentem, peguem o papel das costas e analisem os resultados. Pergunte: Como foi participar da atividade? Sentiram dificuldades? Quais? O que acharam dos resultados de vocês? Concordam? O objetivo dessa atividade é desenvolver a autopercepção, a partir do olhar do outro.

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Explique que, às vezes, as pessoas não nos veem da mesma forma como nós nos vemos. Por exemplo, como você se comporta, o que demonstra para elas, fará com que uma imagem sua seja formada, e talvez você não concorde com ela. Também pode acontecer de você descobrir competências que certamente nem pensava sobre você. Solicite que reflitam e façam em casa a atividade 3 do mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 23. Conclua a aula, questionando: O que vocês vão levar de bom sobre a aula de hoje?

Sugestão para casa Atividade 3 do mapa interativo da plataforma e/ou livro, página 23. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Preencha o seu projeto de vida. Avance na jornada “Tesouros verdadeiros” e Realize a trilha "Autoconhecimento Plano de voo”.

Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), projetor e papel cartão e cola (material da dinâmica): Recorte quadrados de papel cartão, medindo 4 x 4 cm, nas cores: vermelha, azul, amarela, verde, rosa e branca; na quantidade suficiente para atender a todos os participantes. Quadro das cores: Coragem Garra Energia Realização Entusiasmo Liderança Paixão pelo que faz

Organização Serenidade Sabedoria Planejamento Harmonia Escuta Integridade

Inteligência Espontaneidade Calor humano Positividade Descontração Alegria Cuidado

Objetividade Franqueza Decisões pensadas Flexibilidade Segurança Equilíbrio Desenvolvimento

Cautela Verdade Harmonia Equilíbrio Autodomínio Discrição Sabedoria

Intuição Tranquilidade Ternura Imaginação Dons artísticos Criatividade Simplicidade

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Competências desenvolvidas

Autoconhecimento Percepção do outro Pensamento crítico e análise Planejamento Julgamento e tomada de decisão. Cultura digital

Material de apoio Autoconhecimento - https://www.uniacademia.edu.br/blog/o-que-eautoconhecimento

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VISÃO EMPREENDEDORA Objetivo Levar os alunos a desenvolverem uma visão empreendedora, a partir da identificação do seu perfil empreendedor.

Conteúdo Perfil empreendedor.

Orientação metodológica Leve os alunos para um local da escola com espaço suficiente para aplicar uma dinâmica de grupo, como a quadra de esportes, por exemplo. Cole no chão uma fita adesiva com a extensão de 4,5 m. Enumere de 1 a 10, dando um espaço de 50 cm entre os números. Com a distância de 1 m do início da fita coloque um uma lixeira. Pergunte aos alunos: quem gosta de desafios? Explique que eles serão desafiados a colocar uma bola dentro da lixeira, escolhendo o lugar de onde querem arremessar. Crie equipes para tornar a atividade mais divertida e competitiva. A cada arremesso, a equipe ganha a pontuação referente ao espaço marcado na fita adesiva (de 1 a 10). Cada equipe terá direito a 10 arremessos. Após a atividade, parabenize a equipe vencedora e a participação de todos. O objetivo da dinâmica é perceber o espírito empreendedor dos participantes. Aqueles que arriscam mais; aqueles que preferem arriscar e ganhar maior pontuação, a ganhar menor; aqueles que são mais competitivos; aqueles que querem facilidades, escolhendo uma posição que conseguem ganhar. A percepção do professor é fundamental durante a atividade, para levar o aluno a pensar sobre suas escolhas. Durante os arremessos, pergunte: por que você vai escolher essa posição? A resposta do aluno dá uma ideia da lógica de pensamento, se é por comodidade ou por desafio.

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Ao final, peça que os alunos façam um círculo para debater sobre a atividade. Pergunte: Como foi participar dessa atividade? O que fez vocês escolherem as posições para arremessar? Ficaram satisfeitos com o resultado da sua equipe? Leve os alunos a refletirem sobre a preocupação que temos em acertar sempre. Por sabermos que temos essa enorme responsabilidade, acabamos criando um medo do fracasso. Assumir riscos está intimamente ligado ao espírito empreendedor. Por exemplo, uma pessoa que deixou seu trabalho com carteira assinada para iniciar seu próprio negócio, aceitou correr um risco. Para finalizar, solicite que os alunos realizem o teste de perfil empreendedor e a atividade 4 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, página 24. Conclua, perguntando: Com uma palavra, o que significou esta aula para você?

Sugestão para casa Atividade 4 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, página 24. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Avance na jornada “Tesouros verdadeiros” e Realize a trilha "Visão empreendedora”.

Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), fita adesiva, lixeira e bola.

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Competências desenvolvidas

Autoconhecimento Cooperação Visão empreendedora Capacidade de planejar Capacidade de correr risco calculado Cultura digital

Material de apoio Características de perfil empreendedor https://faro.edu.br/blog/afinal-quais-sao-as-caracteristicas-de-um-perfilempreendedor/

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TIPOS DE EMPREENDEDORISMO Objetivo Conhecer as diversas formas de empreender e suas características.

Conteúdo Formas de empreender.

Orientação metodológica Dê início a aula perguntando aos alunos sobre o resultado do teste de perfil comportamental, realizado em casa. Explique que o teste não determina se a pessoa será ou não um empreendedor, já que todos podem mudar seus comportamentos. O objetivo é levar o aluno a se autoconhecer e perceber o que pode ser desenvolvido, caso deseje ter um melhor perfil empreendedor. Para iniciar o assunto “Tipos de Empreendedorismo”, divida a turma em equipes e faça um sorteio (1 a 6). Cada equipe receberá um número referente ao assunto que irá se aprofundar, de acordo a atividade 5 no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, páginas 25 e 26. As equipes terão que encontrar um empreendedor, na referida categoria sorteada, e realizar uma entrevista, que será apresentada por meio de fotos, vídeos ou relatos, na próxima aula. Converse com a turma sobre cada um dos tipos de empreendedorismo, ampliando a visão dos alunos e facilitando a compreensão. Solicite que os alunos elaborem as perguntas que serão realizadas durante a entrevista. Realizada a atividade de elaboração das perguntas, peça que cada equipe apresente. Permitindo às demais equipes colaborarem com sugestões. Para finalizar, pergunte: O que aprendemos hoje que valeu a pena?

Sugestão para casa Realizar entrevista com empreendedor, juntamente com a equipe.

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SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Avance na jornada “Tesouros verdadeiros” e Realize a trilha "Tipos de empreendedorismo”. Compartilhe no parquinho a experiência de entrevista com um empreendedor.

Recursos utilizados Livro, plataforma (computador).

Competências desenvolvidas

Autoconhecimento Visão de futuro Criatividade e inovação Capacidade de planejar Cultura digital

Material de apoio Perfil do empreendedor https://sernotavel.com.br/conheca-os-tipos-de-perfil-do-empreendedor-e-saibaqual-e-o-seu/ Atividade interativa : Jornada empreendedora https://www.educaplay.com/game/16891882que_tal_testar_seus_conhecimentos_s obre_tipos_de_empreendedorismo.html

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INTRAEMPREENDEDORISMO Objetivo Conhecer as diversas formas de empreender a partir da realidade dos empreendedores.

Conteúdo Apresentação das entrevistas. Intraempreendedorismo.

Orientação metodológica Retome o exercício da aula anterior, organizando a sala para a apresentação das equipes. Oriente para que as apresentações sejam realizadas seguindo a numeração sorteada (de 1 a 6) e ressalte a importância de todos estarem atentos para escutar. Após cada apresentação crie um momento para perguntas e interação entre a equipe e os demais alunos, permitindo um ambiente de troca de experiências. Após as apresentações, pergunte aos alunos o que eles entendem por “intraempreendedorismo”. Escute as contribuições, complementando caso haja necessidade. Explique que o intraempreendedorismo é a capacidade de agir como empreendedor, dentro da própria empresa onde trabalha. Isso é possível quando o funcionário vai além das suas tarefas, buscando solucionar os desafios como se fosse o “dono do negócio”. Desafie os alunos a realizar uma caça ao intraempreendedor. Eles devem procurar, entre os familiares, amigos ou vizinhos, pessoas que agiram como intraempreendedores, solucionando um problema da empresa. Devem também bater uma foto e postar no parquinho, publicando a história. Conclua, perguntando: O que aprenderam hoje de importante?

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Sugestão para casa Realizar a caça ao intraempreendedor. Ouvir o podcast (audiolivro) do 2º episódio no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 31. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Finalize a sua jornada “Tesouros verdadeiros” e realize a trilha “Intraempreendedorismo” . Postar no parquinho o intraempreendedor encontrado. Avaliar o episódio.

Recursos utilizados Livro e plataforma (computador).

Competências desenvolvidas

Autoconhecimento Visão de futuro Criatividade e inovação Capacidade de planejar Cultura digital

Material de apoio Intraempreendedorismo https://online.pucrs.br/blog/public/intraempreendedorismo-entenda-oconceito#:~:text=O%20intraempreendedorismo%20consiste%20em%20encontrar ,novos%20produtos%2C%20servi%C3%A7os%20ou%20processos

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ATITUDE EMPREENDEDORA- O MUNDO DAS STARTUPS Objetivo Promover a identificação das atitudes empreendedoras, a partir das evidências de comportamentos.

Conteúdo

Atitudes empreendedoras.

Orientação metodológica Dê início a aula abrindo debate sobre os acontecimentos do 2º episódio da história, chamando atenção para os comportamentos dos personagens. Exiba o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=MXkwLtzqcdI&t=2s Abra um debate com a turma, utilizando perguntas, como: O que acharam do Geraldo Rufino? Quais os comportamentos empreendedores que ele apresenta? Vocês acreditam que as pessoas já nascem empreendedoras ou podem se desenvolver ao longo da vida? Vocês conhecem algum empreendedor? Quais comportamentos ele apresenta? O objetivo do debate é conduzir os alunos para um melhor entendimento sobre comportamento empreendedor. Leve-os a refletir sobre a importância de agir. Muitas pessoas acreditam que já nascemos empreendedores, mas não é verdade. Os comportamentos empreendedores podem ser desenvolvidos, mas precisamos exercitá-los. Será que se Mark Zuckerberg tivesse passado o tempo dele indo às festas e dormindo até tarde, teria criado o facebook? São nossas decisões que determinam se seremos bem sucedidos ou não. Por fim, pergunte: Quais comportamentos empreendedores você acredita que possui? Proponha a atividade 6 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, página 34, explicando que uma forma de identificarmos nossos comportamentos é lembrarmos de episódios reais da nossa vida (evidências).

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A atividade propõe que cada aluno identifique uma experiência que passou, onde apresentou o referido comportamento. Por exemplo: 1. Sempre penso na melhoria contínua. — Tirei nota 7 na disciplina de matemática, mas não fiquei satisfeito. Estudei incansavelmente e na prova seguinte consegui tirar 10. 2. Sou uma pessoa visionária, penso sempre lá na frente. — Quero morar no exterior, portanto já estou fazendo curso de inglês. 3. Assumo riscos calculados. — Quero passar 6 meses no Canadá, mas corro o risco de perder o ano letivo. Conversei com a escola, me comprometi a estudar e farei as provas quando voltar. 4. Sou uma pessoa criativa. — Minha equipe tinha que criar uma maquete de um parque de diversão. Eu construí uma roda gigante de palito de fósforo. 5. Sou persistente. — Refiz uma lista de exercícios várias vezes, até conseguir acertar todos. 6. Tenho iniciativa. — Encontrei um cachorrinho perdido na rua. Bati foto e divulguei nas redes sociais, até encontrar o dono. 7. Sou autoconfiante. — Participei de um concurso de redação. Ninguém acreditava que eu venceria, mas me esforcei e consegui tirar o terceiro lugar. 8. Sou resiliente. — Durante um campeonato de futebol fui atingido com uma bolada no rosto. Coloquei compressa e depois de uns minutos voltei a jogar. 9. Gosto de me relacionar. — Sempre que sou apresentado a alguém, faço amizade e sigo a pessoa nas redes sociais. Já tenho 2.000 seguidores. 10. Sei trabalhar em equipe. — Minha equipe tirou o primeiro lugar na última feira de ciências. Dividimos o trabalho de acordo com as habilidades de cada um, mas eu contribuí com todos. Quando todos concluírem a atividade, pergunte: O que acharam do seu resultado? Oriente para que os alunos, em casa, escolham 3 atitudes da lista anterior que precisam melhorar e escrevam uma ação que irá contribuir com a melhoria. Para encerrar, faça a pergunta final: O que vocês aprenderam sobre vocês hoje?

Sugestão para casa Atividade 6 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, página 35. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Grave um vídeo falando sobre os seus comportamentos empreendedores e poste no parquinho. Curta e comente as postagens dos colegas. Inicie a sua jornada “Investindo na ilha” e realize a trilha “Atitude empreendedora - O mundo das startups”.

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Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), datashow, caixa de som e vídeo.

Competências desenvolvidas

Autopercepção Pensamento crítico e análise Julgamento e tomada de decisão Capacidade de planejar Cultura digital

Material de apoio Podcast (audiolivro) 2º episódio - https://youtu.be/TeklfLLfk0E Comportamento empreendedor - https://troposlab.com/o-que-ecomportamento-empreendedor/ 20 atitudes empreendedoras https://www.blogdoead.com.br/tag/carreira/atitude-empreendedora Atividade interativa: Labirinto atitudes empreendedoras: https://view.genial.ly/6552083a17a0db001264ffa1

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RAIO-X - NUBANK E AIRBNB Objetivo Promover análise sobre os processos de uma startup.

Conteúdo Análise de startups.

Orientação metodológica Inicie a aula apresentando aos alunos esses dois cases de startups. Pode usar o projetor ou imprimir os cases e entregar em grupos. CAMBLY A conversação é uma das ferramentas mais utilizadas para quem quer aprender novos idiomas. Essa foi uma lição aprendida “na marra” pelos norte-americanos Kevin Law e Sameer Shariff. Ex-engenheiros do Google, os dois se viram com um problema em comum: Law queria aprender francês e Shariff tinha vontade de falar espanhol. Para isso, os dois procuraram escolas de idiomas tradicionais. Só que a experiência não foi positiva. Quando Shariff viajou a Argentina, percebeu que a imersão de um intercâmbio era o modelo mais aprazível para o seu aprendizado. Law concordou e, juntando suas expertises em tecnologia, os dois decidiram transformar a vontade em um aplicativo. Em 2013, lançaram o Cambly, um aplicativo com aulas “on demand”, que funciona 24 horas por dia. Só que em vez do espanhol ou francês, perceberam que o idioma mais buscado era o inglês e decidiram focar nele. Por meio do app, alunos contratam professores nativos no idioma para aulas de conversação.

GYMPASS O Gympass nasceu como uma startup em 2012, com a proposta de ser uma grande porta de entrada para o universo das atividades físicas. Um de seus CEOs, César Carvalho, viajava muito a trabalho e tinha dificuldades para encontrar academias que oferecessem preços razoáveis e planos temporários. César Carvalho resolveu avançar com a ideia de um benefício corporativo para atividades físicas que unisse empresas, academias e usuários finais; criando um serviço de assinaturas de academias. A empresa funciona através de um aplicativo em que as pessoas podem acessar academias em diversos locais do mundo com uma única assinatura mensal ou diária. Atualmente o serviço tem convênio com mais de 50 mil academias, em 14 países diferentes.

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O objetivo da atividade é levar o aluno a entender o que é uma startup e conhecer seus desafios. A medida que for apresentando o case, faça perguntas aos alunos, estimulando o debate, incentivando a participação de todos e conduzindo-os ao melhor entendimento dos processos que fazem parte de uma startup. Qual a “dor” do cliente que essa startup resolve? A dor do cliente é o problema pelo qual o público-alvo de uma empresa enfrenta. Muitas startups falham por não terem clareza de qual problema do cliente resolvem. Que inovação apresenta? A inovação é uma das características mais fortes das Startups. É a inovação que movimenta o rápido crescimento das startups, o que não acontece nas empresas tradicionais. Qual a tecnologia utilizada? Novas tecnologias são capazes de reduzir custos, aumentar a produtividade e dar escalabilidade ao negócio. É por isso que a inovação tecnológica está tão presente na cultura de startup. É uma empresa escalável? Uma empresa escalável é aquela que consegue crescer rápido, sem precisar aumentar os seus custos. Entre um restaurante e uma escola on-line de cursos de inglês, a escola é uma empresa escalável, pois com o custo de um curso consegue vender para milhares de pessoas. Já no restaurante, à medida que crescem os clientes cresce também o custo com a elaboração dos alimentos. Você investiria nessa startup? Por quê? Para um investidor tomar a decisão de investir é preciso analisar a capacidade de crescimento de uma startup e , principalmente, qual o propósito do projeto e como ele pode contribuir para a sociedade. Após a atividade inicial, divida os alunos em grupos e peça que realizem a atividade de raio-x das startups: Nubank e AIRBNB; atividade 7 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, páginas 36 e 37. Incentive as equipes a partilharem as respostas, contribuindo para o aprendizado coletivo.

Sugestão para casa Pesquise sobre outros cases de startups e exercite seu olhar analítico. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Resolva atividade 7 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, páginas 36 e 37. Avance na sua jornada “Investindo na ilha” e realize a trilha “Raio-x : Nubank e Airbnb”.

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Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), datashow, cases de startups.

Competências desenvolvidas

Cooperação Capacidade de análise e crítica Visão de negócio Conhecimento técnico Pensamento criativo Cultura digital

Material de apoio O que é uma startup https://www.startse.com/artigos/o-que-e-uma-startup/? utm_term=&utm_campaign=Search+%7C+app.startse.com+-+Maximizar+Cliques++Campanha+de+Conteudo+-+Artigo&utm_source=

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DESAFIO EMPREENDEDOR - VOCÊ STARTUP Objetivo Refinar o olhar analítico, por meio da autoanálise.

Conteúdo Autopercepção.

Orientação metodológica Este encontro dará continuidade ao propósito de desenvolver a capacidade analítica, porém, agora, os alunos irão realizar uma autoanálise. Resgate a aula anterior, lembrando das habilidades desenvolvidas no exercício de análise das startups. Explique que agora cada um deve se imaginar uma startup. Entregue a cada aluno uma folha de papel A4 e peça que escrevam em forma de cartaz, respondendo às perguntas, de acordo com a atividade 8 no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 38: O título do cartaz deve ser: VOCÊ S/A. 1. Qual o seu propósito de vida? O propósito de vida é o motivo que temos de alcançar um grande objetivo. Exemplo: ser um grande jogador de futebol. 2. Qual é o projeto? O projeto é o “como” você vai alcançar o seu propósito. Exemplo: frequentando escolas de futebol e treinando diariamente. 3. Quais necessidades precisam ser atendidas para você realizar esse projeto? Que ações você precisa desenvolver para realizar o projeto. Exemplo: ser mais disciplinado e persistente. 4. Você tem utilizado tecnologia no seu projeto? São os recursos que você está utilizando que lhe ajudam a chegar onde quer. Exemplo: Eu filmo os meus treinos para analisar onde poderia melhorar. 5. Você está preparado para escalar, crescer? O que você vem fazendo para se tornar melhor. Exemplo: participando de campeonatos. 6. E a sua criatividade? Você tem feito mais com menos? Como tem simplificado as soluções? Diz respeito ao que você vem fazendo, de criativo, para reduzir os problemas. Exemplo: procuro treinar com pessoas mais velhas, para me desafiar. Após a conclusão da atividade, entregue um pedaço de fita adesiva a cada aluno e solicite que pregue o cartaz na sua frente. Estimule os alunos a circularem pela sala, apresentando sua startup.

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Dê um tempo significativo para que os alunos troquem informações. Ao final, solicite que voltem para as carteiras e reflitam se querem fazer alguma mudança. Explique que o exercício que acabaram de realizar, proporciona outras visões e faz brotar novas ideias, a partir do que ouviram dos colegas. Pergunte aos alunos: Como foi realizar essa troca com os colegas? O que vocês aprenderam? Alguma startup chamou a atenção de vocês? Parabenize a todos pela atividade, assegurando o quanto eles estão preparados para analisar uma startup. Agora eles irão se aprofundar, passando a realizar mais um desafio: tornar-se um mentor. Explique que os alunos do 7º e 8º anos estão se preparando para apresentar suas ideias no projeto “Fábrica de Ideias”. Ser mentor é ajudar esses alunos a estarem mais preparados para a apresentação, no dia do evento. Ajudá-los é também aprender. Quanto mais se ajuda, mais se aprende. A atividade pode ser realizada individualmente ou em dupla, caso os alunos prefiram, anotando todas as observações na atividade 8 no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 40.

Sugestão para casa Atuar como mentor em 3 startups dos alunos do 7º e 8º anos. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Grave um vídeo apresentando você S/A e compartilhe no parquinho. Atualize o portfólio. Avance na sua jornada “Investindo na ilha” e realize a trilha “Desafio empreendedor - você startup”.

Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), folha de papel A4 e fita adesiva.

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Competências desenvolvidas

Autopercepção Comunicação Capacidade de análise e crítica Criatividade e inovação Capacidade de planejar Cultura digital

Material de apoio Mentor - https://www.rocketmentoring.school/blog/entenda-qual-o-papel-domentor-e-como-proporcionar-transformacoes-positivas

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PROJETO 1: ACELERADORA DE IDEIAS Objetivo Fomentar a capacidade de análise e resolução de problemas, por meio de mentoria.

Conteúdo Mentoria.

Orientação metodológica Chegou o dia do evento. Peça que os alunos confeccionem seus crachás e oriente os alunos sobre o papel que eles irão desempenhar, como mentor. Fale sobre a importância da escuta, para a melhor análise das startups. E reforce o conhecimento que eles adquiriram nas últimas atividades, estimulando-os a exercer com segurança a mentoria. Após a conclusão do evento, crie um momento para que os alunos socializem a experiência: Como foi participar do projeto, no papel de mentor? Quais as facilidades? Quais as dificuldades? O que ganharam com a atividade? Estimule para que todos falem e parabenize pela participação, independente dos resultados.

Sugestão para casa Ouvir o podcast (audiolivro) do 3º episódio no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 49. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Avaliação do projeto. Finalize a sua jornada “Investindo na ilha” e realize a trilha “Projeto 1 ’Aceleradora de ideias’”.

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Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), papel e pincéis para produção de crachás.

Competências desenvolvidas

Cooperação Capacidade de análise e crítica Comunicação Argumentação Criatividade e inovação Cultura digital

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FINANÇAS II- FERRAMENTAS Objetivo Desenvolver a educação financeira, tornando o aluno consciente para todas as decisões que envolvam dinheiro.

Conteúdo Análise financeira de um plano de negócio.

Orientação metodológica Inicie a aula debatendo com os alunos sobre o 3º episódio da história. Direcione o debate para a importância do uso adequado dos recursos financeiros, na hora de pensar em abrir um negócio. Um dos grandes desafios das startups é prever o quanto vai gastar para colocar aquela ideia no mercado. Por isso, planejar é fundamental para o sucesso de qualquer negócio. Divida os alunos em equipe e solicite que eles criem uma ideia de negócio e realizem a atividade 9 no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 51. O objetivo da atividade é levá-los a analisar um plano de negócio pela ótica financeira, percebendo a viabilidade daquele negócio. Ajude-os a pensar: Qual é a ideia de negócio? Essa pergunta se refere ao produto ou serviço que foi pensado, que atende a uma necessidade específica do cliente. Por exemplo: uma padaria drive-thru, Uber de entregas etc. Qual é o mercado? Diz respeito ao ambiente onde seu negócio está enquadrado. Por exemplo: Paulo tem uma hamburgueria e Taís tem uma pizzaria localizadas no mesmo bairro. Os dois, apesar de trabalharem com produtos diferentes, atuam no mesmo mercado: fast-food. O que precisa para desenvolver essa ideia (pessoas, recursos, tempo)? Faz referência aos recursos necessários para que essa ideia saia do papel, como: recursos financeiros, estrutura física, equipamentos, pessoas etc.

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Quanto vai custar? Diz respeito ao custo do produto ou serviço. Por quanto você consegue comercializar seu produto ou serviço? O cálculo do preço de venda de um produto ou serviço deve levar em conta o valor dos seus custos e despesas e o preço de mercado. Por exemplo, na produção de um bolo, você gastou proporcionalmente: Ingredientes - R$ 10. Salário do confeiteiro - R$ 5. Despesas com impostos e estrutura (gás, energia, aluguel) - R$ 5. Salário do atendente - R$ 5. O valor desse bolo seria então R$ 25 sem considerar o lucro que você precisa ter, inclusive para reinvestir na confeitaria. Imagine que o concorrente vende um bolo por R$ 40, mas para iniciar e conquistar clientes, o ideal é ter um preço mais competitivo. Sendo assim, se o bolo for vendido por R$ 35, ainda terá uma margem de lucro de 40%, conseguindo cobrir as despesas e tendo lucro. E seus concorrentes estão vendendo/entregando por quanto? Como no exemplo anterior, saber o preço praticado pelo concorrente é fundamental para que o negócio possa concorrer no mercado. Consegue competir? Essa pergunta deve ser respondida a partir da análise do preço de custo, preço de venda e valor praticado pelo concorrente. Qual a expectativa para os próximos anos? Depois de toda essa análise tem-se elementos suficientes para fazer uma projeção para os próximos anos. Enquanto as equipes estiverem trabalhando, circule pela sala orientando, questionando e instigando o pensamento analítico e o raciocínio lógico. Após a conclusão proponha a apresentação das equipes. Para concluir a aula, pergunte: O que aprendemos hoje de significativo? Qual a importância desse aprendizado para vocês?

Sugestão para casa SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Apresente seu plano de negócio no parquinho. Você concluiu a Jornada “Investindo na ilha”. Agora, avance para a jornada “Anjos na ilha” e realize a trilha "Finanças II - Ferramentas". Curta e comente as postagens dos colegas. Atualize o projeto de vida.

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Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), podcast (audiolivro) 3º episódio.

Competências desenvolvidas

Colaboração Resolução de problemas Pensamento crítico e análise Julgamento e tomada de decisão Planejamento Atitude empreendedora Cultura digital

Material de apoio Podcast 3º episódio - https://youtu.be/0xOKsbIfHqA Transformando ideias em negócios https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-transformarideias-em-negocioslucrativos,0ae75f2560b56810VgnVCM1000001b00320aRCRD

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EDUCAÇÃO FINANCEIRA - INVESTIMENTOS Objetivo Promover reflexão e aprofundamento sobre investimento.

Conteúdo Tipos de investimentos.

Orientação metodológica Comece a aula perguntando: quem já fez algum tipo de investimento? Como foi a experiência? Caso não obtenha resposta, pergunte quem já se interessou pelo tema ou já pesquisou sobre o assunto. Escute com atenção, mostrando a importância de conhecer sobre investimento para que usem o dinheiro de forma mais eficiente. Na sequência, proponha que organizem-se em cinco equipes para realizar uma atividade onde será explorado o assunto: investimento de renda fixa e variável (adapte os assuntos e a quantidade de equipes de acordo com a quantidade de alunos). Para cada equipe entregue: cartolina e pincel atômico. E distribua o tema que será estudado, da seguinte forma: Equipe 1: vantagens e desvantagens do investimento de renda fixa. Equipe 2: Certificados de Depósito Bancário (CDB); Letras de Crédito do Agronegócio (LCA); e caderneta de poupança. Equipe 3: tesouro direto; fundos de renda fixa e debêntures. Equipe 4: vantagens e desvantagens do investimento de renda variável. Equipe 5: ações; fundos de ações; fundos imobiliários e câmbio.

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Explique que as equipes terão que pesquisar sobre o referido tipo de investimento e apresentar para a sala com todos os detalhes possíveis, por meio de um mapa mental. Permita que os alunos pesquisem pelo celular ou computador e circule pela sala ajudando-os. Apresente um modelo de mapa mental (ver Material de apoio), orientando-os na elaboração. Proponha que a atividade seja concluída em casa, caso o tempo não seja suficiente. Informe, também, sobre os aplicativos disponíveis para a elaboração do mapa mental (Material de apoio), para aqueles que optarem por uma apresentação digital. Para concluir, pergunte: O que aprenderam hoje de importante?

Sugestão para casa Concluir a pesquisa e elaboração do mapa mental. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Leitura do e-book “Tipos de investimentos”. Avance para a jornada “Anjos na ilha” e realize a trilha "Educação financeira Investimentos". Atualizar o portfólio.

Recursos utilizados Livro, computador e/ou celular com internet para a realização da pesquisa feita pelos grupos, cartolina e pincel atômico.

Competências desenvolvidas

Cooperação Resolução de Problemas Pensamento crítico e análise Julgamento e tomada de decisão Cultura digital

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Material de apoio Mapa mental - https://www.estudarfora.org.br/mapa-mental/ Aplicativos para fazer mapa mental https://www.techtudo.com.br/listas/2022/04/cinco-apps-para-fazer-mapamental-no-celular.ghtml

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EDUCAÇÃO FINANCEIRA - SIMULAÇÃO DE INVESTIMENTO Objetivo Promover apresentação e debate sobre investimento, desenvolvendo a capacidade de análise e tomada de decisão.

Conteúdo Investimentos na prática.

Orientação metodológica Inicie a aula resgatando a atividade de grupo, concluída em casa. Reúna os alunos novamente em grupos, para a apresentação dos mapas mentais com a demonstração dos tipos de investimentos. O papel das equipes é argumentar a favor dos investimentos que estão apresentando, convencendo os colegas a investir. À medida que as equipes concluírem sua apresentação, promova um debate sobre o assunto estimulando o pensamento crítico. Conhecer sobre investimentos ajuda na capacidade de gerenciar melhor os recursos financeiros, competência fundamental para quem deseja ter uma vida equilibrada financeiramente. Para investir é preciso conhecer os riscos que estão envolvidos naquele investimento, para não perder dinheiro. Sempre que investimos sem conhecimento, estamos, na verdade, apostando. Após as apresentações e o debate, peça que os alunos realizem a atividade 10 no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 53 e simulem os seus investimentos. Ao final, peça que os alunos falem sobre a experiência. Pergunte: Como foi a experiência de simular um investimento? O que aprenderam de importante na aula de hoje? O que valeu a pena?

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Sugestão para casa Continue a aprender sobre investimento, realizando outras simulações. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Faça um vídeo falando sobre sua experiência na simulação de investimentos e poste no parquinho. Curta e comente as postagens dos colegas.

Recursos utilizados Livro e plataforma (computador).

Competências desenvolvidas

Cooperação Argumentação Raciocínio lógico Pensamento crítico e análise Julgamento e tomada de decisão Cultura digital

Material de apoio Simulador de investimentos https://blog.toroinvestimentos.com.br/investimentos/simulador-deinvestimento

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PRINCIPAIS PERFIS DE INVESTIDOR Objetivo Desenvolver a autopercepção a partir da identificação do perfil investidor.

Conteúdo Perfil investidor.

Orientação metodológica Inicie a aula perguntando: Imaginem que vocês recebessem uma quantia de R$ 500 (quinhentos reais) para gastar daqui a um ano. O que fariam desse dinheiro até lá? Estimule os alunos a falarem e escute com atenção. Não existe resposta certa ou errada, o objetivo dessa pergunta é perceber como eles utilizam o dinheiro: guardariam ou investiriam? Continue o diálogo por intermédio de perguntas que aprofundem as questões, levando os alunos a pensar sobre as escolhas mais acertadas. Veja qual percentual de alunos estão dispostos a guardar. Indague sobre o porquê da escolha. Conduza as discussões mostrando aos alunos que as decisões sobre o que faremos com o nosso dinheiro são tomadas levando em consideração os nossos objetivos de vida. No entanto, saber guardar ou aplicar é tão importante quanto ganhar dinheiro. Pergunte: o que acontece com dinheiro parado? Dinheiro parado perde valor e não gera nenhum retorno, diferente de uma aplicação financeira. Quando você investe, surge a possibilidade de aumentar seu dinheiro. Apresente o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=HX4T5FLlHSI Debata com os alunos sobre o vídeo. Pergunte: De acordo com os tipos de perfis apresentados na atividade 11 no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 54, qual o perfil investidor de Luis Felipe? Por quê?

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Após o debate, proponha que realizem o teste de perfil investidor. Fale que o fato de conhecer o perfil investidor, ajuda a tomar uma decisão do quanto e onde investir. Pergunte: Qual o seu perfil investidor? A simulação que você fez está de acordo com o seu perfil investidor ? Escute os alunos, parabenizando pelas descobertas e conclua a aula, perguntando: Qual a importância do aprendizado de hoje?

SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Divulgue no parquinho o seu perfil investidor. Avance para a jornada “Anjos na ilha” e realize a trilha "Principais perfis de investidor". Curta e comente as postagens dos colegas.

Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), vídeo, datashow e caixa de som.

Competências desenvolvidas

Autoconhecimento Pensamento crítico e análise Julgamento e tomada de decisão Planejamento Cultura digital

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Material de apoio Poupar ou investir: https://www.bv.com.br/bv-inspira/orientacao-financeira/poupar-ouinvestir#:~:text=Se%20voc%C3%AA%20est%C3%A1%20na%20d%C3%BAvida,futuro% 2C%20invista%20o%20dinheiro%20guardado.

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ANÁLISE DE PLANO DE NEGÓCIO Objetivo Desenvolver a habilidade de análise crítica e visão empreendedora.

Conteúdo Análise de um plano de negócio.

Orientação metodológica Inicie a aula dividindo os alunos em quatro equipes. Fale que agora já estão prontos para exercer o papel de investidores anjo. Explique que o investidor anjo é a pessoa que acumulou recursos para investir em negócios que tenham grande potencial de retorno. Entregue a cada equipe um plano de negócio, para que eles possam avaliar de acordo com os critérios, na página 55 do livro. Circule entre as equipes estimulando o pensamento crítico. Após a análise as equipes devem apresentar o plano de negócio, o que eles avaliaram e se eles investiriam, ou não, naquele negócio. A cada apresentação, estimule a participação de todos criando um debate em torno dos planos de negócios apresentados. Proponha que os alunos pesquisem, em casa, sobre o papel do investidor anjo e peça que tragam, para a próxima aula, os exemplos encontrados. Para finalizar, pergunte: O que aprenderam hoje de importante?

Sugestão para casa Pesquisar sobre investidor anjo.

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SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Avance na jornada “Anjos na ilha” e realize a trilha "Análise de plano de negócio".

Recursos utilizados Livro, plataforma (computador) e exemplos de planos de negócio para distribuir entre os alunos.

Competências desenvolvidas

Cooperação Criatividade e inovação Pensamento crítico e análise Julgamento e tomada de decisão Cultura digital

Material de apoio Investidor anjo https://www.amcham.com.br/noticias/inovacao/investidor-anjo-o-que-e-e-comose-tornar-um

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DINÂMICA - INVESTIDOR ANJO Objetivo Fomentar o protagonismo do aluno, movido pelo papel de investidor anjo.

Conteúdo Papel do investidor anjo.

Orientação metodológica A aula de hoje será de grande importância para o entendimento do aluno sobre o papel do investidor anjo. Inicie a aula resgatando a pesquisa que os alunos fizeram em casa. Peça que eles apresentem suas descobertas. Estimule o debate, perguntando: O que é um investidor anjo? Como o investidor anjo pode ajudar uma startup? Que tipo de startup um investidor anjo procura? Como o investidor anjo ganha dinheiro? Após o debate e o esclarecimento sobre o papel do investidor anjo, peça que os alunos se organizem em grupos e desafie-os a criar uma paródia sobre o investidor anjo. Os alunos podem se basear em qualquer estilo musical e substituir a letra da música pelo contexto do tema: investidor anjo. Prepare a sala de aula para as apresentações, criando um clima descontraído, promovendo a criatividade. Após as apresentações das equipes, pergunte: como vocês avaliam a aula de hoje?

SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Finalize a jornada “Anjos na ilha” e realize a trilha "Dinâmica: Investidor Anjo". Realizar a avaliação do episódio.

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Competências desenvolvidas

Cooperação Comunicação Argumentação Criatividade e inovação Pensamento crítico e análise Cultura digital

Material de apoio Investidor anjo e startup - https://www.youtube.com/watch?v=QvX5AewUW7k

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PROJETO 2 - INVESTIDOR ANJO Objetivo Promover o exercício de ser investidor anjo, por meio da análise dos investimentos apresentados.

Conteúdo Análise das startups.

Orientação metodológica Chegou o dia do evento “Feira de Negócios” e os investidores anjo devem estar ansiosos para conhecer as startups. O evento será organizado no formato de palco, para as apresentações. Os alunos do 7º e 8º anos farão um pitch sobre seus negócios, enquanto os alunos do 9o ano assistirão às apresentações. Cabe aos investidores anjo (alunos do 9º ano) analisar os negócios apresentados, identificando quais os que têm potencial de crescimento para investir. Os investidores anjo têm em seu poder 3 cheques de diferentes valores: R$ 10.000; R$ 30.000 e R$ 50.000. Após a análise dos negócios, devem escolher as 3 melhores startups, na sua opinião, entregando o cheque, previamente assinado, de acordo com a pontuação. O cheque de maior valor será para o primeiro lugar e os demais, para o segundo e o terceiro lugar. Ao final do evento deve-se fazer a apuração para saber quais as startups que tiveram melhor pontuação, de cada série. As startups vencedoras devem apresentar seus investidores, que serão incluídos no grupo de melhores investidores anjo. Parabenize a todos pela participação e conclua o evento de forma festiva, premiando de forma simbólica, os vencedores. Reserve um momento para a avaliação do projeto: Como foi participar do último projeto? Como se sentiram? O que acharam das startups apresentadas? Quais foram os aprendizados? Se fossem fazer tudo de novo, mudariam alguma coisa? O quê?

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Sugestão para casa Ouvir o podcast (audiolivro) do 4º episódio no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, páginas 67 e 68. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Atualize o portfólio. Atualize o projeto de vida. Avaliação do projeto.

Recursos utilizados Livro, organizar material para anotações dos alunos (opcional), cheques (livro, página 59). Providenciar o local e os materiais necessários para os alunos assistirem às apresentações das turmas de 7° e 8° anos.

Competências desenvolvidas Visão de futuro Capacidade de análise Argumentação Pensamento crítico Tomada de decisão Cultura digital

Material de apoio Como investidores analisam as startups - https://www.youtube.com/watch? v=UE2ywPyRHhs

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Livro 9Ano_vf_11/08.indd 61

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RODA DA VIDA Objetivo Promover uma análise de todas as áreas da vida, como ponto de partida para o desenvolvimento pessoal.

Conteúdo Reflexão e autoavaliação das áreas da vida.

Orientação metodológica Dê início a aula resgatando o 4º episódio da história. Caso alguns alunos não tenham lido em casa, você poderá apresentar o podcast. Na história, os jovens refletiram sobre os aprendizados que tiveram durante o tempo em que ficaram na ilha. Abra um debate com os alunos, abordando sobre o final de mais um ciclo que eles estão vivendo e a importância de avaliar o que deu certo e o que precisa melhorar. Com a contribuição dos alunos, escreva no quadro as áreas fundamentais da vida, como: relacionamento com a família, relacionamento com os amigos, desenvolvimento intelectual, hobbies e diversão, felicidade, saúde do corpo, propósito de vida, espiritualidade, equilíbrio emocional, trabalho e carreira. Peça que os alunos escrevam as áreas na Roda da Vida, na atividade 12 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, página 70. Explique que a Roda da Vida é uma excelente ferramenta de reflexão e nos ajuda a cumprir com nossa missão de vida. Oriente-os a usar a ferramenta! O aluno deve analisar cada área e atribuir uma nota de 0 a 10 de acordo com a sua satisfação. Após a conclusão, estimule os alunos a socializar sua Roda da Vida com os colegas. É importante que eles percebam a realidade dos outros, para ter uma referência. Pode acontecer de um aluno ser muito criterioso e exigente consigo, fazendo uma avaliação mais criteriosa. Enquanto outro, é mais maleável e condescendente. ajude-os a refletir, perguntando: As áreas estão equilibradas? Em qual(is) área(s) você obteve os melhores resultados? Em qual(is) área(s) os resultados não foram satisfatórios? Qual(is) área(s) são prioritárias nesse momento?

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Fale aos alunos que é comum darmos uma importância maior em alguma área da vida e esquecer outras. Por exemplo, priorizamos sair com os amigos e esquecemos de visitar os avós; ou estudamos demais e não vamos ao médico, esquecendo da saúde. Ressalte a importância de manter essas áreas equilibradas para que tenhamos uma vida mais saudável. Por fim, pergunte: Qual é a área que se você se dedicar a ela, melhoraria todas as outras? Explique que a ferramenta nos leva a avaliar nossa vida, mas que precisamos criar um plano de ação, com prazos para a realização, a fim de tornar nossa vida mais equilibrada. Peça aos alunos que registrem suas respostas na atividade 12 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, página 71, e estimule-os a realizar o plano de ação na plataforma. Para concluir, pergunte: Qual a importância de trabalhar a Roda da Vida para você? SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Você concluiu a Jornada “Anjos na ilha”. Agora, avance para a jornada “O resgate” e realize a trilha "Roda da vida". Realizar roda da vida e plano de ação na plataforma.

Recursos utilizados Livro e plataforma (computador).

Competências desenvolvidas Autoconhecimento Capacidade de análise Pensamento crítico Visão de futuro Cultura digital

Material de apoio Podcast (audiolivro) 3º episódio - https://youtu.be/PnySDfSyQqY Roda da vida - https://www.napratica.org.br/roda-da-vida/

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DINÂMICA - A PONTE SEMPRE ESTEVE LÁ Objetivo Despertar o aluno para a importância de ter um objetivo claro e agir com cooperação.

Conteúdo Reflexão e plano de futuro.

Orientação metodológica Esta é a última aula do ano, com ela finalizamos um ciclo: o ensino fundamental. Proporcione um ambiente propício à reflexão. Fale sobre o encerramento do ano e do ciclo. Argumente que todo ciclo que se encerra é necessário avaliar o que deu certo e o que não deu. É hora de repensar nossas atitudes, o modo como vivemos, e mudar aquilo que foi ruim. Esse é o ciclo do desenvolvimento pessoal. Dessa forma a cada ano, melhoramos porque aprendemos com as nossas experiências. Solicite que os alunos fiquem em pé e em dupla. Coloque uma música para tocar e oriente-os a conversar, em dupla, sobre a pergunta apresentada (colocar no quadro ou projetar). Quando a música parar, eles devem trocar de par. Repita novamente o processo (música—pergunta—parar a música—trocar de par), de acordo com a quantidade de perguntas: 1. O que de melhor aconteceu a você neste ano? 2. Qual o fato que ocorreu neste ano que você levará na memória, para sempre? 3. O que você fez de melhor neste ano? 4. O que não deu certo neste ano, mas você fará dar certo no próximo? 5. Como você imagina que será o próximo ano? 6. Quais as metas que você quer alcançar no próximo ano? Ao final, peça que os alunos falem sobre a atividade: Como foi a atividade? Sentiram dificuldades? Por quê? Alguma resposta surpreendeu vocês?

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Solicite que eles realizem a atividade 13 no mapa interativo da plataforma e/ou no livro, página 72, colocando o nome das pessoas que foram mais importantes neste ciclo. Pessoas que os incentivaram, ajudaram, contribuíram, apoiaram etc. Fale também da importância de se programar para mais um ciclo que vai chegar. Quando anotamos os cuidados que queremos ter conosco, ficamos mais propícios a colocá-los em prática, pois criamos um compromisso conosco. Peça que completem a atividade 13 no mapa interativo da plataforma e/ou livro, na página 73. Os autocuidados podem estar conectados com as áreas da vida, avaliadas na aula passada. Exemplos de autocuidados: Ler um livro por mês. Tomar 2 litros de água por dia. Arrumar a cama diariamente. Ter um hobby. Fazer novos amigos. Escrever um diário. Fazer atividade física. Lembrando que o autocuidado é uma forma de você atingir uma vida mais plena. E é diferente para cada pessoa. O que é bom para um, pode não ser, necessariamente, bom para o outro. Por fim, pergunte: Com relação ao programa Eduqhub, qual mensagem você gostaria de deixar para a autora?

Sugestão para casa Conclua as atividades das páginas 72 e 73 e/ou a atividade 13 no mapa interativo da plataforma. SUGESTÃO DE INTERAÇÃO NA PLATAFORMA Atualizar portfólio. Finalize a jornada “O resgate” e realize a trilha "Dinâmica: A ponte sempre esteve lá". Gravar vídeo com depoimento sobre o programa. Realizar a avaliação do programa.

Recursos utilizados Livro, plataforma (computador), caixa de som e playlist com músicas para reflexão.

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Competências desenvolvidas

Autoconhecimento Capacidade de análise Pensamento crítico Visão de futuro Cultura digital

Material de apoio Autocuidado - https://blog.totalpass.com.br/bem-estar/autocuidado/

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PARABÉNS! Você é um professor mentor!

Preparamos os alunos para o futuro desenvolvendo uma atitude empreendedora e as habilidades necessárias para eles serem os protagonistas de suas histórias.


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