+Portfólio 7
PROGRESSÃO ACADÊMICA
Intercâmbio Extensão Pesquisa Pós-Graduação
Mario Pacheco, Urbanista
José Mário Pacheco Júnior ■ Arquiteto e Urbanista, UFPI ■ Cidade Arquitetos Associados
■ Mestrando em Projeto e Planejamento Urbano e Regional, PPG/FAU/UnB ■ Grupo de Estudos em Urbanização, GeUrb ■ Laboratório Urbano e da Paisagem, LUPA/CT/UFPI ■ Laboratório Dimensões Morfológicas do Processo de Urbanização, DIMPU/FAU/UnB
Percursos da Progressão Acadêmica na Graduação
+Portfólio 2019.1 ■ Intercâmbio: Prós e contras
■ Evento de Extensão: O que é? Como fazer? ■ Pesquisa Científica: O que é? Como se desenvolve? ■ A Pós-Graduação: Especialização, residência, MBA, mestrado e doutorado
INTERCร MBIO Prรณs e contras
O contato com ferramentas e métodos avançados Infraestrutura de estudo e pesquisa, física e digital de padrão elevado: • • • • •
Laboratórios de informática 24/7; Laboratório de prototipagem; Arquitetura paramétrica; Laser cutter e impressoras 3D; Variedade de materiais de trabalho.
Technology Park, South Campus, CoA, IIT, Chicago, IL Disponível em: <http://www.universitytechnologypark.com/images/tall/atrium_0.jpg>. Acesso em: 09 mar. 2019.
Debates coletivos, exposição de ideias e justificativas, com esforço da argumentação
A abordagem de disciplinas fora do Brasil
Incentivo extremo à pesquisa teórica em quaisquer disciplinas
Constante prática de modelagem física e digital em quaisquer disciplinas
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2014 [Arquivo pessoal].
E pra aproveitar as disciplinas no retorno à UFPI? ■ Especificidade de muitas disciplinas não permite o aproveitamento. ■ Estrutura curricular dos cursos e carga horária distintos.
■ Implica, quase que sempre, no atraso da graduação.
E como eu posso tentar? ■ Existem vários programas fixos de mobilidade acadêmica nacional e internacional, com bolsas de financiamento total e parcial. ■ Santander Universidades; ■ Fundação Estudar Fora; ■ Comissão Fulbright Brasil ■ Programa ERASMUS+ (European Region Action Scheme for the Mobility of University Students); ■ Programas de Mobilidade das Universidades Brasileiras e Estrangeiras. ■ Mais informações: EXESS (Página do Facebook) @exesscience.
EVENTO DE EXTENSÃO O que é? Como fazer?
Evento de Extensão: O que é? ■ Eventos de Extensão são: “Ações que envolvem organização, promoção ou atuação que impliquem em apresentação pública, livre ou com clientela específica, objetivando a difusão de conhecimento, processos ou produtos, culturais, científicos ou tecnológicos [...]”. ■ Possuem como alvo o público externo e, ou a comunidade acadêmica. ■ Classificam-se em: científicos/tecnológicos ou culturais/esportivos/de lazer.
Evento de Extensão: Como fazer um? ■ Atividades de extensão são regulamentadas pela Resolução nº022/18 da CEPEX. ■ Definição de proposta, coordenador, comissão organizadora.
■ Coordenador ou Coordenador Adjunto: docente, técnico-administrativo ou entidades estudantis com representatividade comprovada. ■ Pode ou não haver captação de recursos (valores com inscrição ou afins do evento), devendo atender às exigências relativas (competentes à FADEX).
Evento de Extensão: Como fazer um?
Fonte: UFPI; CEPEX, 2018. Disponível em: <https://ufpi.br/arquivos_download/arquivos/CCN/Resolu%C3%A7%C3%B5es/Resolu%C3%A7%C3%A3o_022_2018_PREXC_EVENTO_EXTENS%C3%83O20180620112557.pdf>. Acesso em: 26 set. 2018.
Evento de Extensão: Como fazer um? ■ Elaboração e submissão de Formulário de Proposta > Aprovação em Assembleia Departamental > Notificação à diretoria de Centro > Cadastro pela PREXC > Submissão de Relatório Final de Atividades > Emissão de Certificados.
■ Deve-se atentar aos prazos de cada etapa, especialmente os prévios ao evento.
Formulário de Proposta
Aprovação em Assembléia
Cadastro pela PREXC
Relatório Final
Emissão de Certificados
EXEMPLOS Fonte: CAAU UFPI, 2015.
EXEMPLOS Fonte: CAAU UFPI, 2015.
EXEMPLOS Fonte: CAAU UFPI, 2016.
EXEMPLOS Fonte: CAAU UFPI, 2016.
EXEMPLOS Fonte: CAAU UFPI, 2017.
EXEMPLOS Fonte: CAAU UFPI, 2018.
PESQUISA CIENTÍFICA O que é? Como se desenvolve? Em que resulta?
O que é a Pesquisa Científica? ■ A pesquisa científica se caracteriza pela investigação de um tema, com a aplicação de um conjunto predefinido de passos metodológicos, a partir de um questionamento, ou uma hipótese, buscando o levantamento e análise de dados, teóricos e, ou empíricos, afim de alcançar resultados que produzam novo conhecimento para uma área da ciência. Programas de graduação voltados para a prática da pesquisa:
■ Iniciação Científica Voluntária (ICV); ■ Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).
O processo de pesquisa ■ Definição de um tema de estudo – o que estudar; ■ Definição de abordagem e recorte de pesquisa: Que perguntas, dúvidas o estudo irá responder? Perspectiva de análise histórica, morfológica, estatística, etc. Dar especificidade à pesquisa; ■ Definição de uma hipótese: “Entende-se... Mas será se?”; ■ Seleção de bibliografia, fontes de consulta e metodologia de pesquisa; ■ Levantamento de dados: bibliográficos e, ou empíricos (in loco); ■ Análise e discussão dos dados levantados; ■ Elaboração de conclusões. ■ Em geral, se tem a publicação de resultados de pesquisa em trabalhos científicos (como artigos, relatórios, entre outros), a depender da natureza da pesquisa.
SEVERINO (2007) Disponível em: <https://images-submarino.b2w.io/produtos/01/00/item/7239/2/7239203SZ.jpg>. Acesso em: 11 mar. 2019.
ECO (1977) Disponível em: <https://static.fnac-static.com/multimedia/Images/PT/NR/c0/d4/0d/906432/15401/tsp20160818225805/Como-se-Faz-Uma-Tese-em-Ciencias-Humanas.jpg>. Acesso em: 11 mar. 2019.
Oficina para produção e publicação de artigos científicos. Vinícius de Moraes Netto, PhD.
Iniciação Científica Voluntária (ICV) ■ Programa de pesquisa científica mais comum na UFPI. ■ Na UFPI, o desenvolvimento da ICV ocorre da seguinte forma:
Divulgação do Edital de ICV
Submissão da Proposta de ICV
Avaliação da Proposta pela PROPESQ
Aprovação da Proposta em Assembleia
Cadastro da ICV pela PROPESQ
Início das atividades de ICV
Submissão do Relatório Parcial (6m)
Submissão do Relatório Final (12m)
Apresentação no Seminário da UFPI
Certificação da ICV pela PROPESQ
Iniciação Científica Voluntária (ICV) ■ O Edital informa os devidos prazos e documentação necessária; ■ A Proposta de ICV é composta por 1 Projeto de Pesquisa e X Planos de Trabalho e Formulários de Cadastro de Discentes (X = relativo ao número de discentes que farão parte da pesquisa); ■ Submissão pelo discente de Relatórios de Pesquisa Parcial (6 meses) e Final (12 meses), com datas estabelecidas no Edital competente; ■ Submissão pelo discente de material para o Seminário de Iniciação Científica da UFPI, anual (poster + resumo do projeto desenvolvido).
Iniciação Científica Voluntária (ICV) ■ Tanto o Projeto de Pesquisa de ICV quanto o Plano de Trabalho de Discente informam: – Professor orientador, professores colaboradores, temática e objetivos da pesquisa, metodologia, resultados esperados, cronograma e referências a serem utilizadas. ■ Já o Projeto da Pesquisa de ICV informa, a mais: – Discentes envolvidos, vínculos do projeto (à empresas ou outras instituições), produção acadêmica dos docentes envolvidos e descrição de práticas acadêmicas dos integrantes listados na proposta. ■ Nos relatórios deve sempre constar, quando se aplicar, comprovantes de produção e publicação bibliográfica decorrente da ICV.
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2017 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2017 [Arquivo pessoal].
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2017 [Arquivo pessoal].
Produtos da Pesquisa Científica: O trabalho científico O material desenvolvido em pesquisas pode ser divulgado de diversas maneiras:
■ Artigos científicos – em anais e apresentações de congressos, e em periódicos (revistas científicas, físicas e eletrônicas; ■ Ensaios, Relatórios, Monografias, Dissertações, Teses, entre outros.
E COMO EU POSSO PUBLICAR A MINHA PESQUISA?
ARTIGO CIENTÍFICO
O CONHECIMENTO Ã&#x2030; FEITO PARA SER COMPARTILHADO, PUBLICADO E DIVULGADO
E QUANDO FOR PRODUZIR, O CONHECIMENTO É FEITO COMO PESQUISAR O QUE PARA SER COMPARTILHADO, ESTÁ SENDO PUBLICADO? PUBLICADO E DIVULGADO
O Currículo Lattes ■ Uma 1ª dica de pesquisa: a consulta ao Lattes permite uma pesquisa direcionada aos eventos e periódicos que os pesquisadores da área possuem contato. ■ Contém o registro de toda a produção científica, tecnológica, profissional e artística dos pesquisadores. ■ Majoritariamente, relaciona a produção bibliográfica, vínculos e atividades acadêmicas desenvolvidas.
Além do Lattes... Todo o resto ■ Páginas eletrônicas de bases de pesquisa e indexadores; ■ Páginas eletrônicas de associações e grupos de pesquisa;
■ Páginas eletrônicas de Revistas Científicas; ■ Páginas eletrônicas de Repositórios Institucionais; ■ Participar de eventos científicos, ter contato com outros pesquisadores; ■ Anais de eventos científicos (publicados ao final de todo evento); ■ Páginas eletrônicas de professores-pesquisadores “famosos” na área; ■ Páginas eletrônicas de arquitetura, urbanismo e afins; ■ LIVROS!
ABRIU O PDF? LÊ O RESUMO E OLHA AS REFERÊNCIAS ;)
O CNPq, o DGP e as Redes de Pesquisa ■ CNPq é o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico regulamenta e incentiva as atividades de pesquisa no Brasil. ■ Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil (DGP/CNPq) exibe o currículo dos Grupos de Pesquisa: – Informações de recursos humanos, linhas de pesquisa, áreas de conhecimento, produção científica e vínculos a outros Grupos, instituições e empresas; – Grupos usualmente estão sediados em laboratórios das IES; – Consulta às Redes de Pesquisa entre os grupos.
Grupo Ambiente ConstruĂdo, sediado no LaboratĂłrio Urbano e da Paisagem
E QUANDO VOCÃ&#x160; GOSTA MUITO DE PESQUISAR, ESCREVER E PUBLICAR?
“EU ATÉ GOSTO DE PROJETAR, MAS...”
ESPECIALIZAÇÃO MBA RESIDÊNCIA MESTRADO DOUTORADO PÓS-DOUTORADO
A PÓS-GRADUAÇÃO Especialização, MBA, Residência, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado
Pós-Graduação: O que é? ■ Todo e qualquer curso de natureza acadêmica que confira uma titulação, direcionado a pessoas que já possuem graduação é chamado pós-graduação. ■ Quanto à natureza do curso e objetivo de capacitação, tem-se: cursos latu sensu e cursos strictu sensu. ■ Quanto ao grau de especialização, tem-se: Especialização, MBA, residência, mestrado (acadêmico ou profissional), doutorado e pós-doutorado.
Tipos de Pós-Graduação Cursos voltados para aspectos profissionais, em uma área específica do mercado de trabalho
Latu Sensu
Strictu Sensu
Especialização
Mestrado
MBA
Doutorado
Residência
Pós-Doutorado
Cursos voltados para aspectos acadêmicos, nas áreas de pesquisa e docência
Pós-Graduação Latu Sensu ■ Cursos Latu Sensu: Aperfeiçoamento direcionado à prática e conhecimento relativos à atuação profissional.
■ Especialização (Esp): Aperfeiçoamento em uma área do conhecimento por meio de pesquisa científica, concluída com a elaboração de um artigo científico ou uma monografia (12 a 18 meses). ■ MBA (Master in Business Administration): Aperfeiçoamento em uma área profissional voltada para negócios e à gestão no mercado de trabalho, comumente concluída com a elaboração de um artigo científico (12 a 18 meses). ■ Residência Técnica: Curso de capacitação profissional com atividades que abrangem trabalho de campo, pesquisa, planejamento, projetos e outras atividades de extensão. Equipara-se à residência médica, com exercício direto da atuação profissional (sem informações quanto a trabalho final e tempo de duração).
Pós-Graduação Strictu Sensu ■ Pesquisa de Mestrado: Realização de uma pesquisa científica que parte de uma hipótese, testa e discute resultados, comparando com o conhecimento já publicado na área. ■ Mestrado Acadêmico (Me): pesquisa de caráter investigativo, voltada ao para discussão, análise, incremento ou refutação de temas relevantes ao campo de pesquisa – possui enfoque mais teórico, sobre teorias daquele campo profissional (24 meses).
■ Mestrado Profissional (Me): pesquisa de conhecimento técnico-científico voltada ao mercado de trabalho, alinhada às necessidades de empresas e gestão pública – possui enfoque mais prático, sobre a prática profissional (18 a 24 meses). ■ O Mestrado resulta na publicação de um trabalho científico de Dissertação.
Pós-Graduação Strictu Sensu ■ Pesquisa de Doutorado: Realização de uma pesquisa científica que busca desenvolver conteúdo inédito para a área de conhecimento, adicionando e, ou refutando conhecimento já publicado na área. ■ A depender do país, universidade ou área de concentração do curso de Doutorado, este pode ser classificado como Doutorado em Ciência (Doctor of Science), levando o título de Dr/Dra (com duração de 4 a 5 anos), ou Doutorado em Filosofia e Teoria (Doctor of Philosophy), levando o título de PhD (com duração de 6 a 7 anos). ■ O Doutorado resulta na publicação de um trabalho científico de Tese. ■ Pós-Doutorado (Pós-Doc ou Pós-Dr/Pós-Dra): (6 a 12 meses).
Ross Geller, Philosophy Doctor (PhD)
Disponível em: <http://canecasdosnerds.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/05/ross-gellerfriends.jpg>. Acesso em: 12 mar. 2019.
Gregory House, Medicine Doctor (MD)
Disponível em: <https://i.ytimg.com/vi/MBjbO6zCkAY/maxresdefault.jpg>. Acesso em: 12 mar. 2019.
Pós-Graduação: Áreas de Concentração & Linhas de Pesquisa ■ Área de Concentração: “A área básica corresponde ao domínio ou campo geral do conhecimento a que se referem às atividades do Programa. Cada programa vinculase a uma área básica [...]”.
■ Tabela de Áreas do Conhecimento da CAPES. ■ A Área de Concentração é um campo mais abrangente dentro da natureza do curso. ■ A Linha de Pesquisa se refere a um eixo de abordagem dentro da Área de Concentração na qual a pesquisa é desenvolvida.
■ TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA – História e Teoria da Arquitetura – História e Teoria da Cidade e do Urbanismo – Patrimônio e Preservação – Estética, Hermenêutica e Semiótica ■ TECNOLOGIA, AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE – Estruturas e Arquitetura – Sustentabilidade, Qualidade e Eficiência do ambiente construído – Tecnologia de produção do ambiente construído ■ PROJETO E PLANEJAMENTO – Projeto e Planejamento Edilício – Projeto e Planejamento Urbano e Regional
■ TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO – Arquitetura, Cidade e Paisagem no Brasil e na América Latina – Territórios e Cidades: Transformações, Permanências, Preservação – Habitação e Infraestrutura na Cidade e no Território: Produção e Políticas Públicas – Cidade, Arte e Cultura ■ ARQUITETURA, URBANISMO E TECNOLOGIA – Desenvolvimento e Avaliação de Produtos, Sistemas e Processos – Projeto, Inovação e Sustentabilidade
A SELEÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU REQUER, EM REGRA, UM PROJETO DE PESQUISA QUE DESCREVA O QUE VOCÊ PRETENDERÁ ESTUDAR (ALÉM DA APLICAÇÃO PROVA ESCRITA E, OU ENTREVISTAS).
MAS OS EDITAIS SÃO SEMPRE DIVULGADOS NUMA ÉPOCA CERTA EM CADA UNIVERSIDADE. BASTA FICAR DE OLHO PRA SABER QUANDO SERÃO AS SELEÇÕES E OLHAR EDITAIS PASSADOS PRA SABER DETALHES.
Alguns ex-alunos Arq&Urb UFPI que seguiram a pesquisa acadêmica ■ Marina Lages. Mestranda em Teoria e História da Arquitetura, IAU/USP. ■ Thiscianne Pessoa. Mestranda em Planejamento Urbano, FAU/UFBA. ■ Felipe Ferreira. Mestre em Conforto Ambiental e Doutorando em Planejamento Urbano, FAU/UFRN. ■ Pamela Franco. Mestra em Museologia e Patrimônio, UFPI. ■ Indi Ohana. Mestra em Conservação e Patrimônio, FAU/UFBA. ■ Hercília Raquel. Mestranda em Antropologia, UFPI.
■ Davidson Arcanjo. Mestrando em Urbanismo, UFSCar. ■ Caio Frederico. Mestre e Doutor em Bioclimatologia, FAU/UnB. ■ Mariana Adão. Mestranda em Planejamento Urbano, FAU/UnB. ■ Sandra Medeiros. Mestranda em Engenharia Urbana, UFSCar.
MARIO PACHECO MARIOPACHECOARQUITETURA@GMAIL.COM @MARIOPACHECOARQ PACHECO JÚNIOR, 2011
CIDADE ARQUITETOS ASSOCIADOS CIDADEARQUITETOS@GMAIL.COM @CIDADEARQUITETOS
Fonte: PACHECO JÚNIOR, 2015 [Arquivo pessoal].
OBRIGADO! Referências Consultadas: Página eletrônica. Disponível em: <https://www.trecsson.com.br/post/quais-as-diferencas-entre-mba-e-pos-graduacao>. Acesso em 12 mar. 2019. Página eletrônica. Disponível em: <https://www.tuiuti.edu.br/blog-tuiuti/saiba-quais-sao-as-diferencas-entre-mestrado-academico-e-profissional>. Acesso em 12 mar. 2019. Página eletrônica. Disponível em: <https://viva-mundo.com/pt/noticia/post/diferenca-especializacao-mestrado-e-doutorado>. Acesso em 12 mar. 2019. Página eletrônica. Disponível em: <https://ppgau.ufba.br/areas-de-concentracao-e-linhas-de-pesquisa>. Acesso em 12 mar. 2019. Página eletrônica. Disponível em: <http://www.ppgfau.unb.br/2014-06-03-18-22-28/linhas-de-pesquisa>. Acesso em 12 mar. 2019. Página eletrônica. Disponível em: <https://www.significados.com.br/pesquisa-cientifica/>. Acesso em 12 mar. 2019. Página eletrônica. Disponível em: <http://www.cnpq.br/web/guest/pibic>. Acesso em 12 mar. 2019. Página eletrônica. Disponível em: <http://lattes.cnpq.br/web/dgp/o-que-e/>. Acesso em 12 mar. 2019. Imagem em Página eletrônica. Disponível em: <https://4.bp.blogspot.com/kHQGl6bHbDg/WMAJAfdc1tI/AAAAAAAAk7A/5OsleXxNPzwl9Usti1rCUNJmp5tbbISBgCLcB/s320/unnamed%2B%252813%2529.png>. Acesso em 13 mar. 2019. Página eletrônica. Disponível em: <https://guiadoestudante.abril.com.br/pos-graduacao/entenda-como-funciona-o-doutorado/>. Acesso em 12 mar. 2019.