4
LINHA FÉRREA PÓLOS DE ATRAÇÃO DE FLUXO INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ESPAÇOS LIVRES NÃO URBANIZADOS OCUPAÇÕES IRREGULARES FOCO DE CONGESTIONAMENTO VIÁRIO
RI
O
4
TERESINA
PA R
NA
2
5
CEASA
1
ÍB
A
3 1
2 M
AI
E
R TE
.J AV
A
N SI
Desenvolver projeto de requalificação de. espaço de borda intraurbana na Zona Norte do muV nicípio de Timon, estado do Maranhão.A
PESQUISA
Investigar diretrizes de requalificação urbana e conceitos correlatos que possam ser implementados na proposta; Pesquisar a respeito dos riscos da ausência de legislação urbana para o desenvolvimento da intervenção;
E
GERAL
S
O
RI
INFRAESTRUTURA V E R D E ESPAÇOS LIVRES MOBILIDADE ACESSIBILIDADE LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA HABITAÇÃO
TIMON
AV. PIAUÍ
RODOVIÁRIA
DIAGNÓSTICO
01/08
1 - ÁREA SUJEITA A ALAGAMENTO 2 - CONFLITOS RODOFERROVIÁRIOS 3 - AUSÊNCIA DE ZONEAMENTO 4 - PAVIMENTAÇÃO BASTANTE DESGASTADA 5 - TERRENOS ESPECULAÇÃO
P ME ONT TÁ E LIC A
AVENIDA BOA VISTA AVENIDA SÃO LUÍS AVENIDA FCO CARLOS JANSEN AVENIDA PIAUÍ
Diagnosticar na área em estudo os mais relevantes problemas de sistema viário e conservação dos espaços livres; Qualificar o espaço de borda intraurbana com infraestruturas verdes, recuperando os principais espaços livres, a fim de melhorar a mobilidade urbana e acessibilidade local, qualificar a paisagem e proporcionar espaços de qualidade; Sugerir alterações na legislação urbanística municipal para proteção de áreas de especial interesse ambiental; Recomendar a implantação de conjunto habitacional para aproveitamento de vazios urbanos e acolhimento das famílias alvo de desapropriação na área.
PLANO NOVO NORTE
PERÍMETRO DE TIMON EM 2000 PERÍMETRO DE TIMON EM 2016 ÁREA DE INTERVENÇÃO CENTRO - TIMON CENTRO - TERESINA
RIDE Grande Teresina (2º maior) 1.764,610 km² no ano de 2015 BR-316, BR-226 e MA-040 Ponte Nova, Metálica, Amizade 113.066 habitantes em 2000 135.133 habitantes em 2010 166.295 habitantes em 2016 Lotes e energia mais baratos Investimentos na zona Sul Acesso aos Centros Baixa qualidade ambiental Beira-rio Parnaíba
REQUALIFICAÇÃO DE BORDA URBANA NA ZONA NORTE DE TIMON - MA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2017.2
DISCENTE: JOSE MARIO PACHECO JUNIOR ORIENTADORA: KARENINA CARDOSO MATOS
DIAGNÓSTICO E OBJETIVOS
PARTE I DIAGNÓSTICO PARTE II PROPOSIÇÕES
02/08
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMÁTICAS E POTENCIALIDADES Conflitos viários, ambientais e de habitação
AÇÕES DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA
DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA DE REQUALIFICAÇÃO Elaboração dos novos desenhos urbano e viário Zoneamento de Uso e Ocupação Definição de eixos de intervenção
Rebaixamento da linha férrea São Luís-Teresina – 2.460 m de extensão; Reforma da avenida São Luís – 1.500 m de extensão; Duplicação e prolongamento da avenida Boa Vista – 1.830 m de extensão; Reforma e prolongamento da avenida Piauí – 3.160 m de extensão; Implantação da primeira fase do Conjunto Habitacional Novo Norte – Torres Habitacionais tipos A e B; Constituição de um sistema urbano de infraestrutura verde através de Áreas Verdes Urbanas;
PARTE III PLANO DE AÇÕES PLANO DE AÇÕES Ações de Intervenção Prioritárias - Projetos Estruturantes Ações de Implementação Estratégica - Projetos Estruturantes - Projetos de Implementação Futura
PROJETOS ESTRUTURANTES
AÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO ESTRATÉGICA PROJETOS ESTRUTURANTES: Reforma e duplicação das ruas Tenente Antônio Correa da Silva e Marcos Batista da Silva – 1.300 m e 1.340 m de extensão cada; Projeto para a Ponte Alameda – sobre o rio Parnaíba – 560 m de extensão; Construção de um Espaço Cidadão; Concepção de modelos de bicicletários e novos abrigos de passageiros para transporte público coletivo.
N
PROJETOS DE IMPLEMENTAÇÃO FUTURA: Plataforma-Parque para a avenida São Luís; Implantação da segunda fase do Conjunto Habitacional Novo Norte; Implantação do Loteamento Novo Norte – 62 lotes habitacionais de 15m x 30 m; Implantação de equipamento de uso institucional para os conjunto e loteamento habitacionais; Implantação de Campus para a Universidade Estadual do Maranhão.
MAPA DE ZONEAMENTO DA PROPOSTA LOTES / QUARTEIRÕES PREEXISTENTES ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL ÁREAS VERDES DE LAZER CONJUNTO HABITACIONAL LOTEAMENTO HABITACIONAL ÁREA INSTITUCIONAL RIO LAGOAS
SU IN PE ST RI ITU O TO ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DA PROPOSTA DE INTERVENÇÃOR M DE ÚL TI EN PL SI O NO - I UNIVERSIDADE FEDERAL DO ES M CENTRO DE TECNOLOGIA
PLANO NOVO NORTE
ESCALA: 1:500
PIAUÍ
LOTES E QUARTEIRÕES PREEXISTENTES ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL ÁREAS VERDES DE LAZER CONJUNTO HABITACIONAL LOTEAMENTO HABITACIONAL ÁREA INSTITUCIONAL RIO LAGOAS
REQUALIFICAÇÃO DE BORDA URBANA NA ZONA NORTE DE TIMON - MA
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2017.2
BECO 3
REQUALIFICAÇÃO U R B A N A BORDA INTRAURBANA INFRAESTRUTURA VERDE MOBILIDADE ACESSIBILIDADE ESPAÇOS LIVRES ÁREAS VERDES URBANAS SISTEMA VIÁRIO HABITAÇÃO LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA PLANO DIRETOR CÓDIGO FLORESTAL ÁREAS NON AEDIFICANDI
DISCENTE: JOSE MARIO PACHECO JUNIOR ORIENTADORA: KARENINA CARDOSO MATOS
5% 5%
5%
5%
5%
ESTRUTURA DO PLANO
5%
03/08
5%
5% 5%
5%
5% 5%
5%
5% 5%
5%
5% 5%
5%
5%
5% 5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5% 5%
5%
5%
5%
5%
5%
5% 5%
5%
5% 5%
rampa
5% i=
8,33%
5%
5% 5%
5% 5%
5% 5%
5% 5%
5%
5% 5%
5%
5% 5%
5% 5%
5% 5%
IDOSO
IDOSO
5%
5%
PLANO NOVO NORTE
E
LH
TA
DE
03
REQUALIFICAÇÃO DE BORDA URBANA NA ZONA NORTE DE TIMON - MA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2017.2
DISCENTE: JOSE MARIO PACHECO JUNIOR ORIENTADORA: KARENINA CARDOSO MATOS
PROPOSTA GERAL
04/08
O Plano de requalificação Novo Norte fundamenta-se sobre o aproveitamento dos espaços livres da área de intervenção e seu uso para a elevação da qualidade ambiental através da inserção de infraestrutura verde. Assim, o projeto constitui um sistema de áreas verdes que utilizou, em sua maioria, de lotes intersticiais, de destaque em meio ao fluxo do trânsito e as faixas de serviço das principais ruas e avenidas. Estes espaços foram dotados de percursos pedonais e intensa arborização. Espaço principal deste sistema de áreas verdes é o parque ao redor as lagoas de controle de enchente formadas próximo à porção sul da avenida Boa Vista, o qual, ao mesmo tempo que atua como regulador térmico tanto pela arborização e pelos corpos aquíferos, também concede uma paisagem ambientalmente mais confortável aos residentes do loteamento Novo Norte. Do parque, lateral à Área de Preservação Permanente, emergem os percursos verdes conformados pela arborização das vias que materializam um dos principais propósitos do projeto – a provisão de um espaço urbano dotado de infraestrutura verde e de elevada qualidade ambiental. A proposição de inserção de arborização nos espaços livres em dimensões intersticiais, em especial ao longo de principais avenidas e pequenos lotes, corrobora para a busca de um ambiente sustentável, visto que espaços verdes pensados para a escala do pedestre permitem uma melhor integração das funções coletivas, dos vínculos comunitários, da coesão social e da acessibilidade de seus usuários – princípios das cidades sustentáveis. A inserção de pequenos parques e porções de área verde nos espaços intraurbanos, espaços pedestrianizados e apropriados para o relacionamento social – ruas, calçadas, praças – condicionariam uma “melhoria significativa do contato do habitante urbano com a paisagem natural e com as possibilidades de desfrute das áreas verdes”. A estratégia acarretaria uma melhor utilização e apropriação do espaço público, produção de efeitos microclimáticos mais agradáveis, contato com a natureza e convivência social.
MAPA DO SISTEMA DE ÁREAS VERDES
PLANO NOVO NORTE
REQUALIFICAÇÃO DE BORDA URBANA NA ZONA NORTE DE TIMON - MA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2017.2
DISCENTE: JOSE MARIO PACHECO JUNIOR ORIENTADORA: KARENINA CARDOSO MATOS
SISTEMA DE ÁREAS VERDES
05/08
3
O dimensionamento das infraestruturas viárias implementadas pelo plano de requalificação foram extraídas de diretrizes determinadas pelo Manual de Desenho Urbano e Custos de Urbanização (MASCARÓ, 1987), pelo Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana e pelo Caderno Técnico para Projetos de Mobilidade Urbana de Transporte Ativo, estes dois últimos, desenvolvidos pelo Ministério das Cidades (BRASIL, 2015; 2016). A fim de conservar o traçado urbano preexistente e manter a prática do deslocamento já realizado pelos moradores, as ruas de pequeno porte da área de intervenção não tiveram seu traçado alterado, recebendo apenas uma nova pavimentação, em calçamento com blocos intertravados de concreto, para manter o aspecto destas como vias locais, intrabairro, concentrando o alto fluxo de veículos nas vias de maior tráfego – as avenidas e as vias de acesso à nova ponte implantada – e, assim, preservar a identidade simbólica da área de intervenção enquanto zona habitacional. Os cruzamentos das vias foram desenvolvidos pensando numa acessibilidade, em que as esquinas, constituídas por calçadas curvas, são rampadas ao longo de toda sua extensão, de faixa de pedestre a faixa de pedestre, criando, nos cruzamentos das vias, um quadrante de trânsito ativo livre, onde todos estes modais podem transitar em direções diversas. A presença das faixas de pedestre ocorre, portanto, para a delimitação desta área compartilhada, com pavimentação em coloração distinta, na intenção de indicar o seu uso diferenciado. Quando do projeto das vias e sua representação, as medidas descritas como calçadas são medidas adicionais às calçadas já existentes. Em função da irregularidade na dimensão das calçadas da área, uma faixa adicional de, no mínimo, 1,20 metro de calçada foi adicionada nas vias a fim de garantir uma faixa mínima de circulação livre, acessível, com pavimentação adequada, ao longo destas vias e para todos os seus lotes. A sinalização semafórica foi locada nos cruzamentos das vias de fluxo motorizado mais intenso, a fim de realizar controle mais efetivo deste, não sendo aplicado nas vias locais, em função do baixo fluxo veicular e já uso de soluções de controle de tráfego, a exemplo de faixas de pedestre elevadas ou da solução de ruas compartilhadas.
2
1 1
4
2 VIAS EXISTENTES INTERVINDAS VIAS INSERIDAS PELO PROJETO
3
1 - VIAS DE ACESSO À PONTE ALAMEDA 2 - AVENIDA PIAUÍ 3 - AVENIDA BOA VISTA 4 - AVENIDA SÃO LUÍS
PLANO NOVO NORTE
REQUALIFICAÇÃO DE BORDA URBANA NA ZONA NORTE DE TIMON - MA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2017.2
DISCENTE: JOSE MARIO PACHECO JUNIOR ORIENTADORA: KARENINA CARDOSO MATOS
SISTEMA VIÁRIO
L
06/08
BEC
O1
5% 5%
5%
5%
5% 5%
5%
to Habit
D VIA U
acional
TO
Conjun
Novo N
orte
RIO
VIÁ
RO
ER
OF
NT
ME
IXA
BA
RE
-4.50
VIA DU TO
PASSEIO + 0.15
TEN.
REBAIXAMENTO FERROVIÁRIO -4.50
ANTO
NIO C
ORR
EA D AS
ILVA
Área de Preservação Permanente GEL
RUA
PASSEIO + 0.15
RUA
JOAQ
UIM
PEDR
EIRA
5%
PRAÇAS AVENIDA SÃO LUÍS
RUA
DA SILVA
RUA
OS BATISTA
RUA MARC
LUIS
PIRE S
FILO M
DE
SÁ
ENA
MAR
TIN S
BRIN
rampa i = 8,33%
5%
rampa 8,33% i=
5%
5%
ional Novo Norte
ac
Conjunto Habit
5%
5%
5%
5% 5%
5% 5% 5%
5% 5%
5%
5% 5% 5%
5%
5%
rte
Co
nj
un
to
Ha
bi
ta
cio
na
lN
ov o
No
rte
acional Novo No
Conjunto Habit
5%
5%
PRAÇAS VIAS ACESSO PONTE
5%
CRUZAMENTOS DE TRÂNSITO ATIVO LIVRE
PAGINAÇÃO DE PISO
DA
NI
E AV BO
SO
A IST
AV
ES AC DE E AL ONT C LO À P IA
PARQUE NOVO NORTE
V
ESQUINA RAMPADA XA
ÁREA COMPARTILHADA
O
Ç
I RV
FAIXA DE PEDESTRE
I FA
ESQUINA RAMPADA
E
D
SE
RAMPA PARA CARROS SO
FAIXA DE SERVIÇO
S CE
FAIXA DE PEDESTRE
O
ED
IF
IC
AÇ
ÃO
VIADUT
NI
E AV DA
ST A
A IST
AV
BO
VI
PLANO NOVO NORTE
PARQUE NOVO NORTE
REQUALIFICAÇÃO DE BORDA URBANA NA ZONA NORTE DE TIMON - MA
BO
A
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2017.2
A ID N
A
VI
EA L D TE CA PON O L À
DISCENTE: JOSE MARIO PACHECO JUNIOR ORIENTADORA: KARENINA CARDOSO MATOS
ZOOMS URBANOS
A
ID
EN
AV
FR
Apto 97m² - 4 pessoas 4 aptos por andar 24 aptos por torre 6 torres no projeto Adensamento médio de 576 pessoas TORRE RESIDENCIAL B Apto 1 - 3 pessoas Apto 2 - 2 pessoas Apto 3 - 4 pessoas Apto 4 - 3 pessoas Apto 5 - 2 pessoas 5 aptos por andar 30 aptos por torre 11 torres no projeto Adensamento médio de 924 pessoas
QUARTO 1 11 m²
BANHEIRO
QUARTO 2 10 m²
2 m²
QUARTO 2
2 m²
9 m²
BANHEIRO
SALA DE ESTAR/JANTAR 29 m²
BANHEIROS
QUARTO 2
2 m²
QUARTO 1
QUARTO 1 SALA DE ESTAR/JANTAR
SALA DE ESTAR/JANTAR
QUARTO 2
COZINHA 15 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 10 m²
HALL
HALL
COZINHA
APTO 3
11 m²
BANHEIRO
2 m²
BANHEIRO
QUARTO
9 m²
A-A
12 m²
3 m²
12 m²
62 lotes- média 4 pessoas: 248 pessoas 1748 novos moradores
SUITE MÁSTER
BANHEIRO
LOTEAMENTO HABITACIONAL
DENSIDADE APÓS PROPOSTA: (em valores médios - projeção) 1.686novos habitantes 140 habitantes existentes 5.706,25 hab/km
B-B
B-B
QUARTO 1
DENSIDADE ATUAL: 35 Habitações Regularizadas 140 habitantes 1.262,50 hab/km
07/08
As torres habitacionais tipo B foram concebidas visando os moradores atraídos pelo desenvolvimento da área, mercado de trabalho e, principalmente, instituições de ensino superior próximas. A intenção foi de abrigar os mais diversos tipos e estruturas familiares visto que a sociedade mostra contemporaneamente novos modelos e estruturas familiares. Assim buscou-se adequar as tipologias arquitetônicas às estruturas familiares distintas, concebendo unidades habitacionais com programas de necessidades particulares que demonstrassem essas formações heterogêneas. A própria intenção pode ser demonstrada pela volumetria mais disforme, distante do volume cúbico (a exemplo das torres tipo A), resultante desta aglutinação de distintas realidades. A arquitetura torna-se exemplo da heterogeneidade pressuposta. Cada torre tipo B possui sete andares, sendo um térreo livre e seis pavimentos com cinco unidades habitacionais em cada, totalizando 30 apartamentos.
N
As torres habitacionais tipo A possuem quatro unidades habitacionais por andar e foram concebidas visando, a princípio, as cerca de 45 famílias alvo de remoção por encontrarem-se assentadas dentro da faixa de domínio não edificável de propriedade da linha férrea. Visto caracterizarem-se famílias de baixa renda em sua maioria, compostas pelo modelo pai, mãe e muitos filhos, optou-se pela contemplação das mesmas com unidades habitacionais que dispusessem de mais de dois quartos e banheiros. Cada torre tipo A possui sete andares, sendo um térreo livre e seis pavimentos com quatro unidades habitacionais em cada, totalizando 24 apartamentos. Além disso, possuem paredes duplas nas fachadas oeste visando a retenção de calor causado pela insolação incidente nestas fachadas no período vespertino, de acordo com o recomendado pelas soluções bioclimáticas para o clima tropical sub-úmido teresinense.
N
TORRE RESIDENCIAL A
BANHEIRO QUARTO 3
BANHEIRO
A-A
QUARTO 3 BANHEIRO BANHEIRO
BANHEIRO COZINHA
COZINHA APTO A
A-A
A-A
COZINHA 9 m²
APTO 2 SALA DE ESTAR/JANTAR 19 m²
APTO A
APTO 1
CIRCULAÇÃO 29 m²
APTO 5 CIRCULAÇÃO
APTO B
BANHEIRO
LAJE TÉCNICA APTO B
SOBE
APTO 4
COZINHA
SALA DE ESTAR JANTAR
11 m²
COZINHA
18 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR QUARTO 3
11 m²
BANHEIRO BANHEIRO COZINHA
COZINHA
BANHEIROBANHEIRO
QUARTO 3
BANHEIRO
BANHEIRO 2 m²
COZINHA 8 m²
HALL
HALL
BANHEIRO
SALA DE ESTAR/JANTAR
SALA DE ESTAR/JANTAR
QUARTO
2 m²
9 m²
QUARTO 1
QUARTO 1 QUARTO 2
QUARTO 2
QUARTO 1 13 m²
TORRE A - PLANTA DE LAYOUT PLANTA DE LAYOUT ESCALA: 1:100
PLANO NOVO NORTE
QUARTO 2 12 m²
TORRE B - PLANTA DE LAYOUT
B-B
REQUALIFICAÇÃO DE BORDA URBANA NA ZONA NORTE DE TIMON - MA PLANTA DE LAYOUT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2017.2
B-B
DISCENTE: JOSE MARIO PACHECO JUNIOR ORIENTADORA: KARENINA CARDOSO MATOS ESCALA: 1:100
TORRES RESIDENCIAIS
08/08
AVENIDA FRANCISCO CARLOS JANSEN
5%
RUA LUIS PIRES DE SÁ
5%
IDOSO
IDOSO
O intuito do Espaço Cidadão implantado no terreno do Terminal Rodoviário Governador Nunes Freire permite retirar o tráfego intenso de ônibus e táxis do local, implantando uma infraestrutura de três pavimentos que reúne serviços públicos basilares num modelo de edificação que ainda não existe na cidade, com serviços popularmente requisitados, tais como cartórios, secretaria de justiça, departamento de trânsito, correspondentes bancários e loterias. O edifício possui, também, no último pavimento, uma praça de alimentação com galeria de arte, também visando a atração de usuários e seu conforto e estímulo ao lazer, não sendo inserido no edifício o comércio de varejo, visto a disponibilidade deste tipo de serviço no seu entorno. Retira-se, portanto, o fluxo intenso de ônibus, mas se mantém o fluxo de pessoas através da disponibilização de um serviço que a população precisa, mantendo também o público para as atividades comerciais do entorno. O acesso veicular e estacionamento de veículos ao edifício é feito pela via oposta à avenida Francisco Carlos Jansen, que comporta a BR 316, visando de liberar ao máximo o fluxo deste corredor viário. A volumetria do edifício caracteriza-se por um bloco com fechamentos em vidro, possuindo fachada cega apenas para oeste, devido a insolação, de dimensões próximas às dimensões do terreno, o qual constitui o terceiro pavimento, marcando o uso distinto de lazer deste andar e permitindo o acesso visual dos usuários para a paisagem da cidade. Este bloco encontra-se apoiado sobre outro, de menores largura e comprimento, com revestimento em alvenaria, o qual figuradamente atua como suporte para o bloco superior e, com características plásticas mais sólidas, representa a base do edifício, tanto pelo uso, por ser o serviço de maior representatividade, quanto pela própria imagem que a composição repassa.
ESPAÇO CIDADÃO - IMPLANTAÇÃO
PRIMEIRO PAVIMENTO WC PcD MASC. J1
7 m² 4.08
WC PcD FEM. P4
7 m² 4.08
P4
P3
J1
SOBE
WC. MASC. 12 m² 4.08
P3
WC FEM.
P2
P2
12 m² 4.08
J1
J1
J1
36 m² 4.10
P1
P1
SALA COMERCIAL 36 m² 4.10
CORTE CC ESCALA: 1:100
36 m² 4.10
SALA COMERCIAL P1
P1
36 m² 4.10
36 m² 4.10
P1
189,55 m² 4.10
SALA COMERCIAL P1
36 m² 4.10
36 m² 4.10
P1
P1
SALA COMERCIAL 36 m² 4.10
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
SALA COMERCIAL
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
HALL
SALA COMERCIAL
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
SALA COMERCIAL
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
SALA COMERCIAL
J1
J1
J1
P3
P3 J1
N
J1
SALA COMERCIAL 36 m² 4.10
SALA COMERCIAL P1
J1
P1
36 m² 4.10
J1
J1
J1
SOBE
DESCE
PLANO NOVO NORTE
REQUALIFICAÇÃO DE BORDA URBANA NA ZONA NORTE DE TIMON - MA PRIMEIRO PAVIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2017.2
DISCENTE: JOSE MARIO PACHECO JUNIOR ORIENTADORA: KARENINA CARDOSO MATOS
ESPAÇO CIDADÃO