#SOMOSTODOSCHAPE O
futebol
O
Brasil chorou...
O
mundo chorou...
chorou...
Essa é uma homenagem da Revista Frota & Mercado em nome de todo o nosso setor para esses guerreiros que se foram, mas também para todas as famílias que ficaram e estão chorando a partida de cada um. Aqui fica ainda a nossa torcida e desejo de plena recuperação para aqueles poucos que sobreviveram.
Força a Todos... Força Chape ! 2
Frota & Mercado
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Frota & Mercado
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Índice
Editorial
E
stamos fechando um ano complicado, difícil, triste. Já não bastasse o que vivemos no cenário político e econômico, não bastasse todo o processo de impeachment que até agora ainda nos causa sequelas, em meio a tantas denúncias e desdobramentos da lava-jato, desmandos dos nossos governantes, ainda tivemos para encerrar o ano uma das maiores tragédias já sentidas por todo o povo, com o desastre aéreo com o avião onde estava todo o time e comissão técnica da Chapeconse, juntamente com alguns companheiros de imprensa. Parece que 2016, um ano que nos deu a impressão de ter passado tão rápido, vai nos deixar marcas dolorosas, para muitos, inesquecíveis para toda a vida. Esse foi um ano que vai embora sem deixar saudades. Nunca se viu tantos escândalos, déficits, empresas fechando suas portas, desemprego, PIB em queda, produção sem sinais de reação. Agora, novas delações ameaçam também o novo governo pós-impeachment. E fico me perguntando: será que o Brasil merece passar por todo aquele processo outra vez ? A quem interessa trazer a baila essas delações ? Não estou saindo em defesa de Temer ou quem quer que seja, porém, nosso cenário econômico é muitíssimo delicado. Será que pelo bem de todos os brasileiros e da nossa economia, dos empregos, da sustentação das pequenas e médias empresas, que empregam a maioria dos trabalhadores desse País... será que não seria a hora de se ter bom censo e só por isso, segurar um pouco as acusações contra, pelo menos, o presidente em exercício ? Não sei se o Brasil aguenta outro baque... será que a minha e a sua empresa, ou a empresa que você trabalha, conseguirá sobreviver a outro processo parecido com o que vivenciamos em 2015/2016 ? Até porque, não foi só o Brasil que sofreu suas marcas em 2016 e que irá passar por dificuldades em 2017. Nos EUA os americanos estão apavorados, mas eles elegeram Donald Trump. Na Europa, movimentos separatistas ganham força, aumentando as incertezas no mercado. Já imaginaram o Brasil passando mais um processo de impeachment ou algum tipo de intervenção ? Onde vamos todos parar ? Onde nosso mercado, os empregos, a economia vão parar ? Tem horas que o bom censo precisa prevalecer ! Temos que reconquistar a confiança de investidores estrangeiros e do próprio empresariado brasileiro, senão o crescimento e a retomada da produção e dos empregos não acontecerá. A redução das taxas de juros também se faz necessária e com urgência, mas como isso pode acontecer em meio a um cenário político caótico ? Infelizmente ou felizmente, temos que dar força – não precisamos dar crédito e nem a nossa confiança – mas pelo menos força ao governo que está à frente do País hoje. É o que temos. Será que se entrarmos no embalo de tirá-lo de lá, teremos alguém melhor ou diferente para assumir o Brasil hoje ? Obviamente que não ! É triste, mas o nosso povo ainda é muito despreparado para suas escolhas políticas. Basta ver o resultado de pesquisas de intenções de voto para presidência da República feitas neste momento. Vejam quem lidera essas pesquisas. Acham que se tivéssemos uma nova eleição hoje, o Brasil realmente mudaria ? Claro que não ! Por isso, faço aqui uma convocação a Todos vocês: vamos acreditar e trabalhar para um 2017 melhor. Vamos fazer a nossa parte, mas com consciência, com responsabilidade, coerência e pensando nas consequências de todos nossos atos. Vamos investir em um País melhor, acreditar, potencializar nossos negócios e parar de chorar e entrar no cordão dos pessimistas e daqueles que reclamam de tudo. O Brasil precisa produzir mais, empregar mais, negociar mais e voltar a crescer.
20 Entrevista 06 Fábio Meira Jr.
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Gerenciamento 12 Final de ano e troca de frota: quando e como fazer ?
Segurança
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Segurança deve ser prioridade
Acontecendo
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Gestores de mobilidade
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Sustentabilidade
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Instituto Nissan entrega centro de educação infantil com apoio do Estado do RJ e do município de Resende
Direção 24
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Prepare-se para sair do acostamento
Especial Salão do Automóvel 28 Paixão que resiste à crise !
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A Alma do Negócio
Corporativo
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Gestão 32 Sua frota fora da cidade...
Motos 36
Um grande abraço a Todos e um Feliz 2017... Sucesso !
Locadoras 38 Terceirizadoras de Frotas Dados Montadoras
Vamos acreditar em 2017 !
Rodrigo Antonio Rosso Diretor/Editor
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“Guiar-me- ás com o teu conselho... Pois eis que os que se alongam de ti, perecerão; tu tens destruído todos aqueles que se desviam de ti. Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor, para anunciar todas as tuas obras”.
Frota73:24 & Mercado Salmos e 27,28
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Entrevista
Fábio Meira Jr. Setor de Vendas Diretas do Grupo FCA – que engloba Fiat, Jeep, Dodge, Chrysler e RAM – atravessou a crise de forma estratégica e saiu fortalecido para o futuro
R
esponsável pelo setor de Operações Comerciais Brasil - Vendas Diretas, Fábio Meira construiu uma carreira de 23 anos na Fiat, hoje FCA. Administrador de empresas com MBA em marketing, já passou por todas as funções da área comercial no grupo. Atualmente mora „no mundo“, como ele mesmo define. De segunda a sexta-feira está em São Paulo/SP e nos finais de semana, em Porto Alegre/RS com a família. É casado, pai de dois filhos, uma filha paulistana e um filho mineiro, „da mesma história de amor“. Aos 42 anos e natural de Porto Alegre/RS, já rodou muito o Brasil, mas com as diversas mudanças que passou dentro da Fiat, chegou um momento em que optou por acomodar a família e se sacrificar um pouco mais nas viagens, em vez de os filhos perderem uma referência, um lastro de poderem fazer suas histórias em uma cidade. A Fiat foi seu primeiro trabalho, sua „primeira carteira assinada“, e o executivo mostra ter fôlego para muito mais. Nesta entrevista exclusiva à Frota & Mercado, Meira conversou com nossa reportagem durante o Salão do Automóvel de São Paulo 2016 e ressaltou o sucesso da recente fusão que deu origem ao Grupo FCA. Ele não esconde que o ano foi „estafante“, mas com grandes aprendizados para o presente e para o futuro, que dão base para as grandes ambições da empresa. O setor de Vendas Diretas assumiu uma importância maior durante a crise e Meira considera que foi uma travessia de sucesso, com perspectivas ainda melhores para 2017. Confira. Revista Frota & Mercado - Qual o panorama atual do setor de Vendas Diretas no grupo ? Fábio Meira Jr - Todas as marcas – Fiat, Jeep, Dodge, Chrysler e Ram... a estrutura de Vendas Diretas é FCA. Não é uma marca ou a outra, ela atende todas as marcas e as três redes, que são: Fiat, Jeep e CJDR (Chrysler, Jeep, Dodge e Ram). O departamento de VD da Fiat foi redimensionado e reestruturado, basicamente, porque o cliente é um só, é o mesmo em muitas das situações. Isso é importante para se ter uma linha de comunicação, um relacionamento, um ponto focal e até para dar credibilidade para o grupo, que é um só. É importante ter essa coerência, consistência e essa linha única de trabalho. Ampliamos a estrutura e hoje trabalhamos com todo o portfólio e todas as redes. Essa integração ocorreu desde novembro do ano passado e de uma forma mais intensa a partir de 2016, então, estamos praticamente há um ano já com uma equipe estruturada. Iniciamos um trabalho de formação e capacitação de time nas concessionárias e, ao mesmo tempo, fazemos o negócio como um todo começar a funcionar da melhor forma possível. 6
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RF&M - Já é possível fazer um balanço e citar números para dimensionar essa operação ? FMJ - Como Fiat, já somos historicamente líder de mercado e a soma qualitativa do portfólio e das marcas Jeep, Dodge, Chrysler e Ram é de um valor inestimável. É muito bom para a equipe, para o negócio e para a rede, trazermos todo o know-how que já tínhamos como Fiat. Um ponto importante é que as marcas têm características totalmente diferentes, o negócio é diferente. Fiat é muito mais volume e as outras marcas são muito mais as questões de qualidade e de negócios de nicho – diferenciados, neste caso, em frotas executivas. Hoje trabalhamos com uma linha de gerentes e diretores de grandes empresas e como Fiat é um negócio de proporções muito maiores em termos de volume. Mas, para a imagem da FCA, ter um portfólio tão completo como este é essencial. É importantíssimo para os clientes, para a rede e para nós como empresa também. RF&M - Então a operação de Vendas Diretas aumentou ? Foi por causa da crise ? FMJ - Aumentou este ano, até mesmo porque o próprio mercado corporativo de Vendas Diretas aumentou. O peso de VD cresceu em 2016. Foi por causa da crise, foi também por conta de um quadro onde muitas empresas que antes tinham frotas próprias migraram para a terceirização... Elas desmobilizaram suas frotas, acabaram com suas estruturas próprias e terceirizaram os carros, então esse movimento foi muito bom para quem trabalha com terceirização, isso movimentou muito. E aí, consequentemente, veio o aumento do mercado de Vendas Diretas.
de, quase 75% das Stradas vendidas são por meio de Vendas Diretas, seja para um produtor rural, um microempresário ou para uma grande empresa que tem uma frota de 5 mil a 6 mil veículos. Essa diversidade acompanha o negócio e é isso que fascina neste setor... não existe uma rotina, um padrão. Cada cliente tem uma história, cada carro tem uma história, isso nos movimenta e nos fascina. Não existe uma receita de bolo, cada um tem uma trajetória e nós temos que nos adequar a ela da melhor forma possível. RF&M - E quanto à Jeep ? É uma marca que consegue atender nichos específicos em Vendas Diretas pela capacidade fora de estrada do carro ? FMJ - Na verdade, a força da marca Jeep é imensa. Nós iniciamos uma fase muito mais forte e próspera com a chegada do Renegade e a produção nacional. Guardadas as devidas proporções em relação à Strada, hoje nós vendemos Renegade para micros e médios empresários, que usam o veículo em sua força de vendas qualificada e que querem agregar valor a empresa, denotando uma imagem mais sólida e mais próspera de sua companhia, se associando a marca Jeep.Nós vendemos carros para as três maiores locadoras para o rent a car, locação diária, e todas as empresas terceirizadoras de frotas hoje trabalham com Renegade em seus portfólios e têm resultados excelentes – seja para supervisores, gerentes ou diretores de grandes companhias. E agora temos o Compass chegando, que é um produto que cai como uma luva para esse segmento, seja de terceirização ou seja um rent a car diário mais Premium. Esse agregado contribui como um valor que talvez nem possamos estimar de imagem e de reputação... de tudo o que a marca carrega consigo e que pode projetar para quem a adquire ou utiliza.
RF&M - Vocês conseguiram se manter na liderança inclusive de Vendas Diretas, certo ? O carro-chefe continua RF&M - É predominantemente a tersendo a Strada ? FMJ - É o carro que mais vende, na realida- ceirização que está girando esse motor Outubro/Novembro/Dezembro 2016
do ano passado até aqui ? Vendas Diretas de frotas próprias para Governo e iniciativa privada estão em queda ? O segmento está prosperando via empresas que terceirizam frotas ? FMJ - Isso. Existe um movimento de crescimento nesse sentido, mas não que os outros estejam congelados ou com volumes decrescentes. O Governo tem uma situação peculiar, que é a questão de um ano eleitoral com a restrição de poder licitar e comercializar os produtos, mas ele caminha para algumas terceirizações também. Hoje o Governo loca carros, desmobiliza e enxuga um pouco a máquina para poder focar no core business dele, seja para segurança, com carros de patrulha, seja para caminhões de coleta. Então, na realidade, existe um movimento natural e forçado pela questão da economia, de se abrir mão da posse e colocar mais dinheiro no próprio negócio, que é o objetivo final. RF&M - E o Renegade a diesel não pode ser uma ferramenta de trabalho em meios rurais ? Como este carro está se adequando às frotas ? FMJ - Naturalmente, o carro que mais vende para frota é o de entrada, o Renegade Sport com motor Flex. E temos o segmento também de Vendas Diretas para PcD (Pessoas Com Deficiência), em que comercializamos de 900 a 1.000 carros por mês. Temos um produto específico para esse público também. Mas, a questão de Flex x Diesel varia muito de aplicação e de cultura. Na Europa poderíamos dizer que seria o contrário, o mercado de Diesel muitas vezes é maior do que o de „benzina“, mas é a questão cultural, de preço – o carro a Diesel custa um pouco mais. Realmente, em terrenos mais acidentados, onde se exige um carro 4x4, o Renegade dá show, é um espetáculo – e não só ele, também temos clientes que compram Wrangler, Grand Cherokee. Por isso, você pensa: ‚esse não é um veículo corriqueiro, é um carro que foge do comum‘ e que Frota & Mercado
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tem toda uma questão histórica e um apelo aventureiro. Então esse mercado se diversificou nesse sentido, não existe mais uma tendência para dizer ‚o negócio é este, o carro é este‘. Cada cliente e negócio tem uma história. RF&M - Então, vocês não passaram a concorrer entre vocês mesmos por agregar mais produtos ao portfólio ? FMJ - Não, eu acredito que a fusão das empresas e a criação da FCA foi ainda mais feliz por não haver uma sobreposição de gama na verdade. Conseguimos somar os pontos fortes de cada marca e, principalmente, em cada país. Onde a Fiat era mais forte, conseguimos explorar os potenciais e os diferenciais; onde Jeep era mais forte, fizemos o mesmo e assim foi. Então, na realidade, conseguimos tirar o melhor de cada uma e a harmonia deu força. Em alguns mercados onde eventualmente tenha sobreposição, tratamos isso de uma forma adequada, compartilhada com os concessionários, com o mercado, e até para entender o cenário atual e a realidade de cada ambiente. Foi um casamento de forças, de produtos vencedores, que são uma referência no mercado. RF&M - Você está otimista apesar de um ano difícil para o País ? FMJ - Não sei se estou otimista, mas acho que precisamos estar de cabeça erguida e querendo mais. Foi um ano extremamente difícil, com uma complexidade gigantesca, muito complicado de se ter uma previsão adequada de vendas ou uma programação certa de produção. Tivemos que fazer correções de rotas 8
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quase que mensalmente e nos adequarmos a realidades diferentes a cada hora. Foi um ano de aprendizado, por todos os erros que cometemos, e de olhar adiante tendo em vista um cenário mais próspero, em que o mercado projeta crescimento para o ano que vem, mesmo que seja tímido, da ordem de um dígito, mas já é muito mais positivo. Passou a tempestade e agora é hora de acelerar ainda mais. Não vejo como otimismo, vejo que a empresa como um todo saiu fortalecida no sentido de ter conseguido aprender. Passamos por uma transformação muito grande, uma fusão dos grupos, um italiano e o outro americano, e a riqueza cultural disso para o negócio é imensurável. Esse é o lado que anima ! Foi positivo, mas também um ano estafante. RF&M - O mais difícil de lidar neste ano foi com a imprevisibilidade ? FMJ - Foi. Navegar em um cenário imprevisível, tortuoso, em que as regras mudam a cada mês foi o mais difícil. Então, programar a produção e fazer previsão de vendas foi extremamente complexo. Não podemos ‚tirar o coração do peito‘ e não pensar em toda a cadeia produtiva... Têm fornecedores que dependem dessa mesma cadeia, então ter a responsabilidade de manter a chama acesa é importante e, para isso, buscamos alternativas. Ainda assim, o negócio de Vendas Diretas saiu fortalecido por várias questões. RF&M - E quais foram esses „erros“ que trouxeram esse aprendizado ?
FMJ - Foram nossos erros de gestão – não quero ter a imodéstia de achar que sabemos tudo. Acredito que os erros aconteceram muito mais em função da instabilidade e da quase impossibilidade de prever as situações em um cenário caótico: político, econômico e social no País. Mas, creio que conseguimos nos adequar e entender uma realidade em 2017 de um Brasil mais estável, coerente, muito menos em crise e de um oceano mais calmo, em que possamos planejar um pouco mais e ser mais assertivos nas previsões. Conseguimos passar por esse ano com mais agilidade, talvez tenha sido esse o diferencial. Nos adaptamos às diferenças e fizemos as mudanças e as correções de rumo e de rota de uma forma mais flexível e mais ágil – ficamos mais fortalecidos ! Acertamos muito e fomos muito bem com os lançamentos que fizemos em 2016 também. O Toro é um sucesso de vendas. O Renegade e o Compass também. RF&M - O Renegade é um fenômeno. Enquanto a venda de carros populares caía, os consumidores ‚fizeram fila‘ para o Renegade. Isso mostra um desejo pelo produto que extrapola até a realidade social e econômica do momento ? FMJ - É verdade. Pudemos explorar uma realidade ímpar de trabalhar em um cenário muito mais próspero, em um segmento mais premium, em uma hora de crise. Acho que isso é um grande acerto. É um carro que tem identidade própria. Eu particularmente vejo o Renegade e o próprio Wrangler como carros icônicos, símbolos da marca. O Renegade carrega muito desse DNA, dessa questão de aventura, e consegue associar também a versatilidade para o uso urbano. É um carro que agrada a todos os públicos e ao mesmo tempo tem uma assinatura muito forte. RF&M - Sobre 2017, temos organizações como a ANFAVEA defendendo a austeridade e a redução de gastos públicos. Mas isso não se reflete na retração de investimentos do Governo ? Nos últimos anos, o Governo não foi um player importante nas Vendas Diretas ? FMJ - Foi, mas historicamente o peso do Governo em Vendas Diretas nunca foi tão relevante assim, talvez particularmente para automóveis e picapes, mas, acho que o momento Outubro/Novembro/Dezembro 2016
pede essa austeridade. Traçando um paralelo como indústria, toda ela se preparou para um mercado muito maior do que vivemos hoje e vem investindo já há aproximadamente 5 anos para produzir três vezes mais do que produz, para vender cinco ou seis vezes mais do que vende. Então, os investimentos da indústria foram feitos, o campo está arado e fértil para no momento em que o mercado retome, nós consigamos voltar a fazer o negócio crescer. Como Governo, seria interessante pensarmos que é um segmento que emprega muita gente e movimenta a economia pela cadeia de sistemistas – isso é essencial, é muito positivo e acho que o Governo não vai virar as costas para isso e com certeza vai buscar o seu espaço, seja com frotas próprias, seja com terceirizações. Hoje vemos várias polícias de diversos estados focando muito mais no treinamento do seu efetivo, no armamento, na qualificação da sua tropa, do que em uma frota, em mecânicos etc., e transferindo isso para empresas que fazem disso seu core business. Mas, acho que o cenário é positivo também politicamente e economicamente. Na minha modesta opinião, o pior com certeza já passou. Vejo um amadurecimento e um aprendizado também. Todo esse trauma que nós vivemos vai deixar marcas e vamos conseguir olhar para elas e buscar nunca mais tê-las. Por mais que nós sejamos lutadores, vitoriosos, e já tenhamos sofrido muito, temos um desejo de vitória muito grande, é um povo que tem uma garra gigantesca. É a hora de começar a brilhar de novo, de o brasileiro
mostrar um pouco mais de raça, de ter um pouco mais de felicidade, de bem-estar, e de ter de volta o que nós perdemos, a qualidade de vida. A hora é literalmente de começar a colar os cacos e voltar a ser feliz, buscar um cenário muito mais próspero. RF&M - A colaboração Brasil-Itália, por meio da Fiat, é de longa data, tanto tecnológica quanto de mercado. Como é hoje a colaboração Brasil-Itália-EUA ? FMJ - Na verdade, a FCA se tornou uma empresa global. Não temos nem mais o rótulo americano, italiano ou brasileiro. Mas essa sinergia trouxe uma força muito grande para a empresa, nós conseguimos extrair o melhor e nos tornarmos muito mais fortes por isso. Esse é o grande legado que a FCA adquiriu das marcas – todas elas têm uma história muito bonita e longeva, com um futuro gigantesco. O que sentimos hoje é uma humildade muito grande. É uma empresa que tem uma diversidade cultural grande e ao mesmo tempo tem um foco e um alinhamento muito fortes, que é prosperar e ter sucesso. Então os rótulos acabaram. O negócio é comum, é analisado como FCA, a cooperação é mútua e o time é um só. E o time é mais forte por ter vivenciado realidades diferentes. Hoje temos americanos trabalhando no Brasil, brasileiros trabalhando nos EUA, italianos e argentinos aqui e vice-versa nos EUA e na Itália. A empresa é global.
RF&M - E em termos industriais, de produto, de intercâmbio de plataformas, motores, tecnologias como a Flex ? FMJ - Acredito que hoje cada investimento, cada mudança no produto, seja estética, conceitual ou técnica, tem um investimento muito pesado. Então todos os investimentos são pensados para mais de um produto, para mais de uma empresa, de forma que consigamos maximizá-los no sentido de sermos assertivos e de termos as melhores soluções. E cada empresa tem uma expertise. Nós extraímos o que há de melhor em cada uma delas. Essa relação ganha-ganha é o segredo do sucesso na realidade.
RF&M - Quais são as principais novidades para Vendas Diretas no ano que vem ? FMJ - Temos a chegada do Compass, que é um ganho considerável; o Mobi, que é um carro com um apelo urbano e o próprio Toro, que é um sucesso e inaugura um novo segmento. Está entre as picapes médias-grandes e as pequenas e navega nesse meio de forma muito harmônica e positiva – é uma solução muito boa para o negócio. A tendência em 2017 é termos várias novidades que venham a somar e fazer a FCA ainda mais vencedora. Devemos ter algumas séries especiais e um hatchback médio totalmente novo.
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Final de ano e troca de frota: quando e como fazer ?
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Rodrigo Moronta é CEO da Cred Tudo, empresa desenvolvedora de software para combater fraudes no setor automotivo e histórico veicular. Iniciou sua carreira em uma distribuidora AMBEV no interior de Mato Grosso e lá era responsável pelo pátio, estoque em solo e controle de gastos da frota própria E-mail: rodrigo@ctrlssoft.com.br
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a contramão do que muita gente costuma dizer frente à necessidade de renovação da frota – que não é necessário considerar a desvalorização do automóvel – eu pretendo, aqui, explicar porque é preciso, sim, a atenção nesse quesito. Pelo bem da empresa e da sua saúde financeira, analisar técnica e racionalmente esses custos, essa desvalorização, pode contribuir muito para o prejuízo ou o lucro do negócio. Em toda entrada de ano, esse tema é comum nas empresas e os Gestores começam a pensar na possibilidade de fazer a renovação dos carros, o que é muito natural. O que quero questionar é “o que fazer” e “como pensar” na hora de trocar essa frota. Acredito que é importante sim considerar a desvalorização do automóvel porque, ao final das contas, trata-se de um capital significativo investido na empresa. Se você compra um veículo mais barato, por exemplo, pode correr o risco de perder um capital importante no momento da revenda. E quando se deve fazer essa revenda ? Deve ser uma decisão muito pensada e calculada. A desvalorização do bem é algo que precisa ser medido, previsto, comparado. Como fazer o cálculo da desvalorização ? Há inúmeras maneiras, no entanto, o que eu mais uso e acredito ser bem simples é: obter a diferença entre o valor do bem 0KM e o valor com que o veículo está sendo comercializado agora. Essa seria uma primeira variável. A segunda variável é encontrada somando os custos de manutenção até a perda da garantia, que é até onde, acredito eu, que se deve ficar com o veículo. Por exemplo: se escolhermos um Hyundai, já sabemos que hoje ele tem 5 anos de garantia, certo ? No entanto, qual o custo da manutenção que você terá durante esses 5 anos ? Qual o custo da desvalorização neste período ? Será que ele desvaloriza tanto quanto, menos que ou mais que um veículo de marca concorrente ? Se pegarmos um
Ford, por exemplo, temos uma garantia de 3 anos e precisamos fazer essa comparação para que se equipare a desvalorização e custos de manutenção. Por que precisamos fazer todos esses cálculos ? Porque temos que pensar também no caixa da empresa e no fluxo desse caixa. Tendemos a trocar com um prazo de tempo menor. Pode ser que no final de 5 anos ele tenha desvalorizado (valor zero menos valor depois da garantia) muito. Será que vale a pena ficar os 5 anos ou será que é melhor vender com 3, quando o veículo é considerado um seminovo e seu valor de mercado é maior ? Não adianta: sempre é preciso estudar caso a caso. Por exemplo, por tipo de veículo. Suponhamos que vamos fazer uma troca de frota para a minha equipe de venda que trabalha com veículos populares. Então, é preciso selecionar todos os produtos que temos disponíveis hoje no mercado, todas
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apenas pela marca, sem se importar com os cálculos. Deixando um pouco os condicionamentos emocionais de lado e fazendo uma boa escolha na hora de renovar sua frota, considerando os aspectos técnicos, você pode dar à sua empresa a oportunidade de obter um rendimento muito maior. Afinal, é preciso considerar que há diferenças gritantes, no final desses cálculos, na escolha de uma marca ou de outra. Quer acertar na troca da sua frota ? Calculadora na mão, faça a escolha certa e se prepare para os bons resultados, que é o que todos esperamos neste novo ano.
100 veículos onde cada um custa em torno de R$ 38 mil, é só fazer um cálculo para saber quanto que dá esses R$ 38 mil, vezes cem, para saber a diferença – considerando 20% de desvalorização e que economia se pode fazer no final caso essa compra seja feita de maneira técnica e não emotiva. Esse costuma ser um erro corriqueiro entre nós, brasileiros, que escolhemos geralmente baseados em nossos gostos pessoais por essa ou aquela marca. Se você está condicionado a comprar sempre um Volkswagen, vai continuar escolhendo um Volkswagen; se o GM, sempre escolherá carros da GM. Escolhe-se
as frotas, e depois estudar uma a uma todas as possibilidades. Acredito que é necessário estudar sempre considerando o veículo com menor tempo de garantia. Por exemplo, se determinada marca tem dois anos de garantia, primeiro vamos fazer os estudos considerando esses dois anos e então estudaremos a desvalorização do bem durante esses dois anos: quanto vai desvalorizar na troca, qual o custo de manutenção, o que será preciso trocar em termos de peças, quanto tempo esse carro vai rodar etc. Feito esse primeiro cálculo, é necessário comparar marca por marca, veículo por veículo, obviamente de acordo com a sua classe. Se é um modelo de entrada, é preciso comparar sempre com os modelos de entrada. Daí consideramos o valor inicial e o valor final. Com qual iremos perder menos no momento da revenda ? Com qual teremos maior lucratividade ? Medimos todas as variáveis e só então passamos para os veículos com tempo maior de garantia. Três anos, cinco anos e assim por diante. Só assim vamos saber no final do cálculo qual veículo será mais vantajoso e o que nos fará perder menos dinheiro. Não é isso, afinal, o que todo mundo quer ? Estamos falando, deste modo, de um veículo para outro, em variáveis que podem chegar até 20% de taxa de desvalorização. Ou seja, se temos uma frota de Outubro/Novembro/Dezembro 2016
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Segurança
Segurança deve ser prioridade Especialistas e gestores defendem a utilização de veículos classificados como os mais seguros no momento da compra ou da renovação de frotas
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s mortes e tratamentos de vítimas e sequelados nas vias brasileiras custaram R$ 56 bilhões aos cofres públicos em 2014, último ano com dados consolidados de mortes no trânsito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Esse levantamento recente foi feito pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, para sensibilizar a sociedade e gestores ao grave problema nacional. O valor corresponde ao repasse de recursos do Governo Federal para a região Norte, que tem 7 estados, mais os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Considerando-se os últimos 5 anos de dados disponíveis, o valor chegaria a quase R$ 250 bilhões, o equivalente a 125 mil escolas ou mais de 8 mil hospitais, ainda de acordo com comparação feita pelo Observatório. Não por acaso, empresas, Gestores de Frotas e organizações voltadas ao tema mostram preocupação crescente no sentido de reduzir esse prejuízo humano e financeiro. Cada vez mais, a segurança dos veículos é um item de peso no momento de comprar ou renovar frotas. „Nós consideramos a segurança um fator decisivo no momento de adquirir nossos veículos“, afirma Laércio Sousa, gerente de administração corporativa da Bayer. “Fazemos sempre a cotação para a compra de veículos que apresentam normas severas de segurança, como por exemplo, freios ABS, air bags, trio elétrico (vidro, travamento de porta e alarme), som e bluetooth“, continua Sousa.
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Para verificar essa questão, a Bayer considera “extremamente importantes“ as avaliações de entidades como Latin Ncap (Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe), CESVI BRASIL
(Centro de Experimentação e Segurança Viária) e ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), quando recebe propostas das montadoras para atender à demanda da empresa. Além da segurança, outros quesitos são importantes na aquisição ou na renovação da frota, conforme explica o gerente: “para a compra de veículos, avaliamos ainda o consumo, emissão de CO² índice de sinistralidade e custo de reparo/manutenção. Além disso, levamos em consideração o índice de depreciação, ou seja, o valor de revenda após o período de utilização.“ No caso de compra de veículos do tipo sedã, a Bayer tem como regra efetuar a compra apenas se a montadora oferecer três anos de garantia ou até 150 mil quilômetros
rodados. “No caso de compra de pick-up a diesel, é obrigatório ter garantia de fábrica de quatro anos ou 200 mil quilômetros rodados. São os prazos de trocas dos veículos corporativos da Bayer“, relata Sousa. Já Alessandro Rubio, coordenador técnico do CESVI BRASIL, do Grupo MAPFRE Seguros, analisa a importância de os gestores de frotas estarem atentos aos níveis de segurança dos automóveis. “A importância de se ter um veículo seguro é a proteção aos ocupantes. O nível de proteção de um veículo pode ser decisivo em caso de colisão grave, onde os ocupantes podem sofrer apenas ferimentos leves caso o veículo tenha nível de proteção elevado“, diz Rubio. Já em casos de veículos com baixo nível de proteção, „os ocupantes podem sofrer ferimentos de características permanentes ou até o óbito“. O especialista do CESVI analisa que o nível de segurança deve ser medido pelos equipamentos de segurança que o veículo possui e por sua característica construtiva. Ele comenta ainda que „o custo de reparo para impactos de baixa velocidade não reflete a segurança do veículo“. As tendências para o futuro em termos de segurança veicular podem ter grande impacto sobre a segurança geral no trânsito, como aconteceu com a obrigatoriedade de air bag e ABS, por exemplo. Para Rubio, a próxima tendência nesse sentido no setor automotivo é a legislação sobre o Controle de Estabilidade, previsto para todos os modelos Outubro/Novembro/Dezembro 2016
a partir de 2022. “Além desse equipamento, a indústria vem trabalhando em equipamentos como frenagem autônoma e condução autônoma.“ O especialista conta que o CESVI BRASIL é membro do Latin NCAP (Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe), auxiliando em divulgações e ações de segurança veicular, através de estudos e campanhas. O Latin NCAP foi lançado em 2010 com objetivo de desenvolver um sistema regional independente de testes de batida de veículos e de qualificação de segurança. A iniciativa replica programas de testes de consumidores similares, realizados nos últimos 30 anos na América do Norte, na Europa, na Ásia e na Austrália. Esses programas têm demonstrado ser eficientes no progresso da segurança
automotiva. Desde 2010, o Latin NCAP publica resultados de mais de 60 veícu gurança baseadas na avaliação da proteção dos ocupantes adultos e dos ocupantes infantis (segurança passiva ou secundária), além da segurança ativa ou primária que um determinado modelo oferece. No final, outorga entre 0 e 5 estrelas para ocupante adulto e infantil. Alessandro Rubio relata ainda que o CESVI dispõe de índices para o mercado que avaliam o veículo quanto a disponibilidade de itens Outubro/Novembro/Dezembro 2016
de segurança para proteção a ocupantes e pedestres (Índice de Segurança); suscetibilidade do veículo a danos em enchente (Índice de Danos de Enchente); custo de reparo mecânico (Índice de Manutenção Veicular); disponibilidade de itens de segurança patrimonial (Índice de Furto); custo de reparo por colisão (Índice CAR GROUP) e visibilidade dos veículos (Índice de Visibilidade). „Outro ponto é a participação do CESVI BRASIL em grupos de discussão sobre segurança veicular em órgãos como ABNT, SAE BRASIL e CEDATT“, comenta Rubio. “Vale lembrar que os itens de segurança, ativa e passiva, devem ser utilizados corretamente, como exemplo o cinto de segurança (segurança passiva), que deve ser utilizado tanto no banco dianteiro como no traseiro, sempre“, alerta o especialista. „Ou o ABS, em que o motorista deve aplicar a máxima força nos pedais em situações de frenagem de emergência. São ações simples e amplamente divulgadas que podem evitar um acidente ou reduzir os ferimentos em caso de colisão“, conclui o coordenador técnico do CESVI. Economia tola Dirceu Rodrigues Alves Júnior, diretor de comunicação e responsável pelo Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional da ABRAMET, conta que a entidade procura contribuir para a segurança das diversas operações envolvendo frotas no País. „Temos uma parceria com o Instituto PARAR, de Londrina/PR, em que disseminamos a segurança no trânsito com foco na qualidade de vida do condutor, para que os gestores sejam multiplicadores e cobrem a segurança em suas empresas“, diz. Um dos pontos mais abordados nessas iniciativas é o estresse, porque se o gestor não souber conduzir seus funcionários, poderá aumentar os riscos de sua operação. Cobrar pressa e horários apertados dos motoristas afeta a qualidade de vida nessa atividade. Excesso de velocidade, uso de drogas e álcool, fadiga e sono geram acidentes e resultam em um trabalho mal feito, continua o médico. Outro fator são as desatenções causadas pelo celular, televisão, GPS com áudio, smartphones, rádio comunicadores etc. “É muito comum,
por exemplo, o condutor receber informação no meio do caminho para ir para outro lugar.“ Esses são pontos que a ABRAMET costuma enfatizar, além de mostrar para os gestores a repercussão do trabalho sobre o organismo. „Muitas vezes o motorista está com problemas emocionais, sociais etc. O gestor tem que ser um orientador, escutar, conhecer seu funcionário e muitas vezes impedir a direção veicular.“ Nas ações promovidas pela Associação em parceria com o Instituto PARAR, faz-se um paralelo com a questão da segurança aeronáutica. Se é necessário tirar um piloto do voo porque sua condição pode repercutir e afetar a condução da aeronave, „o mesmo aplica-se ao veículo“, continua Alves. Ele defende a necessidade de se fazer um “briefing“ com os funcionários e eventualmente impedir que alguém saia para trabalhar sem as condições ideais. „Temos dito que o ideal é reduzir a exposição do indivíduo aos fatores de risco, ruídos, vibração, que são capazes de causar doença ocupacional, além de fatores como exposição a poeira, gases e riscos biológicos, se transportar material de risco.“ Por isso, o gestor de frotas precisa estar preparado para orientar os indivíduos, perceber sintomas como tonturas, desequilíbrio e desorientação.
„Depois de 4 horas de trabalho na direção, o motorista aumenta o lapso de atenção. Quando passa para 8 horas, temos o déficit de atenção e a possibilidade de acidente, leve, médio ou grave.“ Dessa forma, o ideal é que o indivíduo não tenha uma jornada maior do que 6h40, o que foi percebido em pesquisas e acompanhamento de frotas pesadas. Veículos leves e médios também trazem um grande desconforto, por isso a jornada deve ser de, no máximo, 8 horas por dia, com pausas para refeição e descanso. „Recomendamos que o indivíduo faça, a cada 2 horas, uma pausa em
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com a classificação da Latin NCAP, „não os mais baratos, é uma economia tola, porque o carro não é seguro, vai trazer problemas para o estado, para o departamento de medicina no trabalho, para o município e para o próprio funcionário e os familiares“.
Todos juntos fazem um trânsito melhor.
local seguro, faça uma caminhada, alongamento dos membros superiores e inferiores e da musculatura lombar, que é a principal queixa de dor nos condutores“, indica o especialista. Ele recomenda também que os passageiros do veículo façam o mesmo, para evitar edemas, varizes, mal estar, estresse físico por desgaste etc. O médico analisa que, para os empresários, às vezes é difícil perceber todo
o desgaste ao qual está exposto um indivíduo „sentado no veículo“, mas ele está „mexendo“ todo o organismo e a coluna vertebral está sentindo os efeitos desses movimentos, daí a importância da conscientização. Quanto ao ranking disponível atualmente por estrelas indicando a segurança de cada modelo, Alves considera „essencial“. Segundo ele, a orientação é que os gestores saibam como classificar sua frota para cada tipo de trabalho específico, com veículos que mostrem a segurança em estrelas e privilegiando a predominância dos mais seguros de acordo
匀䤀匀吀䔀䴀䄀 䌀刀䔀䐀吀唀䐀伀 䴀伀一䤀吀伀刀䔀 伀 刀䔀䌀䔀䈀䤀䴀䔀一吀伀 䐀䄀匀 䄀吀唀䄀윀픀䔀匀 䐀䔀 䴀唀䰀吀䄀匀 䔀䴀 吀䔀䴀倀伀 䔀 䔀䌀伀一伀䴀䤀娀䔀⸀ 嘀 伀 䌀 쨀 䜀䔀刀䔀一䌀䤀䄀 䌀伀䴀 倀刀䔀䌀䤀匀쌀伀 䄀匀 䐀䄀吀䄀匀 䐀䔀 嘀䔀一䌀䤀䴀䔀一吀伀 䐀䔀 䴀唀䰀吀䄀匀Ⰰ 䜀䄀刀䄀一吀䤀一䐀伀 伀 䐀䔀匀䌀伀一吀伀 䔀 䔀䌀伀一伀䴀䤀䄀 倀䄀刀䄀 匀䔀唀 一䔀䜀팀䌀䤀伀⸀
Honda City O mais seguro do Brasil em sua categoria.
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A Honda Automóveis do Brasil Ltda. reserva-se o direito de modificar equipamentos ou especificações técnicas sem prévia notificação. Garantia de 3 anos sem limite de quilometragem válida na rede de concessionárias Honda. Assistência 24h. Consulte a disponibilidade de itens de acordo com as versões. Fotos ilustrativas. O sistema de impressão sobre o papel não reproduz com absoluta fidelidade a cor real do veículo, servindo apenas como referência. Consumo de combustível (km/l) para o Honda City MT: 8,6km/l(etanol) e 12,4km/l(gasolina) em ciclo urbano(cidade) e 10,3km/l (etanol) e 14,6km/l (gasolina) em ciclo rodoviário (estrada). Classificação no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular na categoria: A e na absoluta geral: A. Consulte a disponibilidade dos itens de acordo com as versões.
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Acontecendo
Gestores de mobilidade Tecnologia para monitorar abastecimentos, pagamento de pedágios e outros serviços facilita a vida de Gestores de Frotas e amplia as possibilidades de controle e decisão monitoradas pelos gestores informações como data e hora dos pagamentos, nome dos estabelecimentos utilizados, preços dos combustíveis e até o hodômetro de um veículo específico - tornando possível a definição de uma série de procedimentos que vão dos períodos de manutenção preventiva e passam pela autonomia do automóvel até a
uso da sua frota”, completa. Sem uma rede específica de pagamento
eficiência de uso pelos condutores.
automático, como a utilizada pelo Sem Parar, a empresa se concentra
Recentemente, a pioneira no oferecimento de serviços
em capacitar cada cliente com uma consultoria especializada, para
de pagamento automático nos pedágios, a empresa Sem
que entendam suas rotas, as características dos veículos e o comportamento dos condutores. Neste ano, a Alelo realizou uma pesquisa nacional sobre mobilidade para entender o dia a dia do trabalhador e ampliar o oferecimento de serviços às empresas clientes. Entre os dados auferidos, 73% dos entrevistados afirmaram que o pagamento via app seria o ideal. “Novidades deverão ser apresentadas nos próximos meses, ligadas a automação, por meio de parcerias da Alelo”, indica Niemeyer. Também por meio de app, o Sem Parar oferece acesso à rede credenciada: o aplicativo faz a busca de postos, estacionamentos e
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Parar, trocou a “caixinha” que ficava colada no parabrisa dos
calcula o preço de viagens pelas estradas. Também identifica lojas e
interatividade entre automóveis e meios automáticos
belecimentos como postos de combustíveis, estacionamentos
carros e que liberava os usuários, por um adesivo afixado
fornece dados da conta do usuário no celular. Em uma parceria com a
de pagamento é uma realidade cada vez mais presente
e centros automotivos. Roberto Niemeyer, diretor de Gestão
também no parabrisa dos veículos – cerca de 5,4 milhões
Ford, veículos com o sistema Sync Applink permitem que o condutor
na vida de usuários e gestores de frotas. Embora nos
e Despesas Corporativas da Alelo, entende
no Brasil. Além de oferecer as mesmas funções do aparelho
se comunique com os
pedágios ainda não seja suficientemente explorada,
que a maior fatia do merca-
convencional, a tag é mais prática, visualmente mais discre-
aplicativos por coman-
a entrada de novos players no mercado tende a movimentar as
do ainda é representada
ta e possui tecnologia superior. Mais fácil de instalar, sua
dos de voz.
opções para pagamentos de serviços em toda a cadeia. Muito pre-
por custos relativos a
aceitação envolve todo o sistema credenciado. Também é
Para os Gestores
sente em postos de combustível, pontos de reparo e manutenção
abastecimentos e ma-
menos sujeita a quebras ou defeitos e não precisa de bateria
de Frotas, conhecer
de veículos, o pagamento automático vem se consolidando como
nutenção de veículos.
para funcionar. Exclusiva, a rede conta, por exemplo, com os
ferramentas como es-
ferramenta indipensável para os gestores. Tanto no que diz res-
“Ainda existem oportuni-
postos Shell, inclusive com o pagamento por APPs, mas tem
tas tende a se tornar
peito à economia, quanto na relação de comodidade e auferição
dades de integração com outras
interatividade reduzida com estabelecimentos ou pedágios
cada vez mais estraté-
de dados, torna-se imprescindível manter o controle de gastos nas
frentes de pagamentos, especialmente os pedágios. Porém,
que não fazem parte de sua cadeia de automação.
gico, conforme pensa
mãos dos tomadores de decisão das empresas.
por utilizarem tecnologia RFID através do tag, atualmente não
Mais voltado aos sistemas de gestão de frotas, o Alelo
Roberto Niemeyer:
Sócia do Banco do Brasil e do Bradesco, a Alelo tem ampliado
viabilizam os controles necessários para a melhor atuação dos
Auto “traz uma redução de 20% nos gastos de despesas
“Hoje enxergamos uma
suas atividades para além de sua área de atuação convencional,
gestores de frota no que tange a eficiência e uso adequado
automotivas de empresas”, segundo Roberto Niemeyer. “A
mudança nessa área e
onde possui dez anos de experiência no mercado e é líder no seg-
dos ativos”, comenta.
ferramenta é integrada a um cartão físico, permitindo ao ges-
acreditamos que os fro-
mento de benefícios como Vale-Alimentação e Refeição. A empresa
Pelos dados contidos nos cartões da empresa, o Alelo
tor parametrizar online suas regras de operação. Com isso,
tistas serão os futuros gestores de mobilidade. É fundamental que
oferece opções que vão desde a gestão de vale-transportes até
Auto, ferramenta de acompanhamento de despesas e uso
é possível definir normas de utilização para cada veículo ou
as empresas acompanhem a evolução do mercado e busquem
cartões pré-pagos, passando por integrações que priorizam esta-
de determinada frota, é possível identificar nas transações
grupo de veículos, conforme as diferentes necessidades de
insumos para o seu negócio”.
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Sustentabilidade
Instituto Nissan entrega centro de educação infantil com apoio do Estado do RJ e do município de Resende
A
Nissan e o Instituto Nissan, entidade de responsabilidade social da marca, entregaram à Prefeitura de Resende, no Rio de Janeiro, o Centro Municipal de Educação Infantil Parque das Águas, com capacidade para 194 crianças de 3 meses de idade até 5 anos e 11 meses. A Nissan construiu essa creche-escola com apoio dos governos municipal (de Resende/RJ) e estadual, em uma região onde se localiza seu complexo industrial. Com projeto arquitetônico realizado pela secretaria de Urbanismo e Arquitetura de Resende, a escola segue conceito sustentável. Turmas de crianças com até 3 anos e 11 meses de idade recebem ensino integral e as turmas para alunos entre 4 e 5 anos e 11 meses têm aulas em meio período. A área da escola é de 2 mil m² e tem salas de atividades, salas de descanso, sanitários infantis com área para banho, fraldário, lactário, sala multimídia e biblioteca. Já o setor administrativo é formado por secretaria, salas de administração, direção, de professores e almoxarifado. A área de serviços possui refeitório, depósito, lavanderia e rouparia. A montadora destaca a modernidade e a funcionalidade do projeto, com amplas janelas que permitem aproveitamento da luz natural. Um conjunto de placas de captação de energia solar no teto da construção tem capacidade de gerar de 30 kWh de energia elétrica. O sistema foi doado e instalado pela EDF Brasil e torna a escola autossustentável em dias ensolarados. Localizado ao lado do Parque das Águas, área verde dentro da cidade de Resende, o centro de educação permite que os alunos sejam estimulados dentro de um enfoque de sustentabilidade e convívio com o meio ambiente. Com suas atividades iniciadas, o Centro Municipal passa a ser administrado pela prefeitura de Resende e será acompanhado pela Nissan por 10 anos.
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Direção
A Alma do Negócio
F Roberto Manzini
é Psicólogo, pós-graduado em psicologia analítica. Formado em Executive SWAT na Lake Technical Center, Institute of Public Safety nos EUA. Piloto vitorioso em categorias do automobilismo nos anos 80 e piloto da aviação civil. Mais de 30 anos de experiência em pilotagem esportiva e instrução. Fundador e Presidente da Roberto Manzini Centro Pilotagem. Responsável pela criação e desenvolvimento do curso prático de Direção Segura em 1998. Professor de Pós-graduação USP - Curso Medicina do Tráfego. Professor do curso de Pós graduação POLI - Engenharia de Segurança. Participou do desenvolvimento do Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a Década 2011 - 2020, em Brasília, que está alinhado aos objetivos da ONU. Palestrante de Congressos da ABRAMET. Membro do CEDATT (Conselho Estadual para Diminuição de Acidentes de Trânsito e Transporte). Conselheiro do Instituto PARAR. Comendador Regente Feijó
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inal de ano é sempre uma correria, mas também é época de planejamento. Época de revermos o que passou e refletir sobre os aprendizados e resultados das nossas ações. Também é tempo de começarmos a planejar o ano que virá, oportunidade de avaliarmos o que iremos manter em nosso trabalho e o que de diferente precisamos fazer. Quais os planos de sua empresa para garantir a eficiência da sua frota em 2017 ? É comum olharmos para os recursos materiais, que são importantíssimos: se a manutenção está em dia, se estão fazendo o gerenciamento das multas, dos sinistros, dos desvios (aqueles que eventualmente você tem por possuir um equipamento de monitoramento), mas... só isso basta ? Não. Só isso não basta. É preciso olhar além: uma frota não é auto conduzida, pelo menos ainda. A alma dela é o ser humano, o condutor é quem a coloca em ação para realização das atividades da empresa. O quanto você olha para o Ser Humano, além dos recursos materiais e resultados financeiros, é que realmente fará a diferença na eficiência da sua frota, e não o contrário. O condutor é a peça mais importante nos veículos da sua frota. E não é possível monitorá-lo 24h por dia, mas é possível ajuda-lo a criar consciência sobre suas ações dentro e fora do trabalho, ensiná-lo técnicas, conceitos modernos de direção para que ele tenha recursos suficientes para dirigir com segurança, evitando acidentes, onde quer que ele esteja. Como consequência, outros benefícios ocorrem: automaticamente você terá a redução de sinistros, multas, afastamentos por acidentes e redução de custos em geral de manutenção. Não é novidade para ninguém o quanto a forma de conduzir um veículo influencia nos seus gastos. Essa é a verdadeira alma do seu negócio. Considere investir na melhor formação dos condutores em 2017 – garanto que você irá notar o aumento da eficiência da frota e da segurança de suas pessoas.
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Corporativo
Prepare-se para sair do acostamento
Luiz Marins é antropólogo e escritor. Site: www.marins.com.br
T
odos os dias estou com clientes dos mais diversos setores da economia. Na minha atividade de consultor visito empresas quase diariamente e como antropólogo converso com as pessoas do chamado “chão de fábrica”, aquelas que participam da produção, bem como com as lideranças. O que estou sentindo é que a neblina da crise está começando a baixar e as empresas, que estavam paradas no acostamento, assustadas e desesperançadas, já começam a entrar em seus veículos e começar a querer dar a partida nos motores, se preparando para uma nova arrancada. Como sempre explico, a palavra CRISE tem origem no grego e significa “peneira, separação”. Em tempos econômicos mais difíceis, a malha da peneira fica mais fina e só passa quem é realmente muito competente e bom. Daí a razão pela qual quando a crise diminui, quem passou pela peneira da crise sai melhor do que estava antes, pois se livrou de concorrentes ruins que não conseguiram passar. A crise dá uma falta de perspectiva aos investidores e empresários. Perspectiva é visão de
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distância, de longo prazo. As coisas ficam embaçadas. Vemos uma neblina pela frente e não conseguimos caminhar, exatamente por falta de perspectiva. O que sinto agora é que essa neblina começa a baixar. Novos governos, nova esperança, nova perspectiva. Cansadas da longa crise, as empresas e pessoas não vêm outra alternativa a não ser acelerar para compensar o tempo em que ficaram paradas no acostamento. Assim, meu conselho é que você, mesmo que não acredite que a neblina da crise está baixando, se prepare para sair do acostamento. Verifique como estão seu combustível, sua bateria, o óleo do seu motor, a pressão dos pneus e esteja preparado pois todos nós sabemos que quando a neblina baixar de vez, quem estava devagar vai acelerar muito e quem estava parado no acostamento vai sair com muita velocidade. Cuidado para não ser você aquela pessoa ou empresa a ficar parada, sozinha, no acostamento. Pense nisso. Sucesso!
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Especial Salão do Automóvel
Paixão que resiste à crise !
Fotos: Divulgação Salão do Automóvel 2016
Crise financeira, social e política não afasta os brasileiros de uma de suas maiores paixões durante a edição 2016 do Salão do Automóvel, que veio maior e com mais interatividade
O
Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2016 foi realmente memorável para registrar na história a paixão que o brasileiro tem por carros. Em um ano de profunda turbulência, o evento reafirmou o porquê de as maiores montadoras do mundo estarem aqui há tanto tempo. A reportagem da Revista Frota & Mercado esteve lá e pôde conferir que, mesmo as dificuldades mais desafiadoras, não afastam o público e fabricantes do conceito do automóvel como ferramenta essencial na vida das pessoas. Realizado de 10 a 20 de novembro, o evento ocorreu pela primeira vez no São Paulo Expo, região sul da capital paulista, e trouxe 540 veículos e 34 marcas em 90 mil m² de exposição. Na área externa do pavilhão, 20 mil m² receberam test-drives 28
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de marcas como: Chevrolet, Peugeot, Land Rover, Volkswagen e Nissan. Como já havia sido anunciado, o Salão conseguiu de fato dobrar o número de test-drives realizados, chegando a mais de 35 mil. Não foi possível perceber grande diferença em relação às outras edições no quesito „ambiente climatizado“, pois ainda predominou o tradicional calor de todos os salões. Mas, as 4,5 mil vagas cobertas de estacionamento deram mais conforto aos visitantes, principalmente em dias chuvosos. A organização afirma que este foi „o Salão mais conectado do mundo“, com mais de 757 mil fãs no Facebook, cobertura ao vivo com vídeos no Snapchat e Twitter. Mais de 715.477 visitantes presenciais também puderam conferir atrações e interatividade das marcas.
A estimativa é que 30% do público, aproximadamente 200 mil pessoas, tenham vindo de outras cidades do País e movimentado em torno de R$ 320 milhões na economia da capital paulista. Ainda de acordo com a organização, o evento gerou mais de 30 mil empregos diretos e indiretos. Além Outubro/Novembro/Dezembro 2016
dos diversos lançamentos, foram expostos conceitos que apontam tendências, veículos antigos que agradam aos saudosistas e os „carrões“ que sempre despertam o fascínio do público. O Espaço dos Sonhos mostrou bólidos de marcas como: Ferrari, Lamborghini,
Tesla, Lexus, Jaguar, Land Rover, além de motocicletas Ducati. Os dois automóveis mais caros do Salão foram a Lamborghini Huracán (R$ 2,6 milhões) e a Ferrari 488 GTB (R$ 1,890 milhão). Carros já disponíveis para venda ou que chegarão às concessionárias no próximo ano dividiram atenções com carros-conceito, como Peugeot Fractal, que tem acabamento 80% feito em impressão 3D, C-HR da Toyota, com carroceria inspirada em um diamante, e Lexus LF-FC, que possui holograma no console central e é impulsionado por meio de células de combustível. Também se destacaram Nissan Concept 2020 Vision Gran Turismo, que veio dos videogames para o mundo „real“, e o Concept IAA (sigla do inglês para Intelligent Aerodynamic Automobile, ou „automóvel de aerodinâmica inteligente“, em uma tradução livre) da Mercedes-Benz, cuja carroceria se adapta para reduzir o arrasto aerodinâmico a partir dos 80 Km/h. Dispositivos de mobilidade também Outubro/Novembro/Dezembro 2016
marcaram presença, como o UNI-CUB, um “banquinho com rodas” da Honda, que se orienta pelo balanço do corpo do usuário, o hoverboard real da Lexus e a sonda Lunar Quattro, da Audi. O São Paulo Expo também reservou 10 mil m² de espaço para congressos e convenções, com 32 salas modulares no segundo piso. Nesse espaço houve mais de 100 eventos paralelos, para um público qualificado do setor automotivo. Confira a seguir algumas iniciativas que trou- cional de Veículos Automotores (RENAVAM) xeram informações e debates importantes possui aproximadamente 11 mil empresas cadastradas. A versão da ferramenta para CNPJ para Gestores de Frotas. tem como grande diferencial a possibilidade de incluir vários veículos de uma só vez, o que Descontos em multas para pode facilitar bastante a vida dos Gestores de empresas frotistas Foi lançado durante o Salão um site do Governo, o Sistema de Notificação Eletrônica para CNPJ, com demonstração de uso para os participantes do evento. Além do aplicativo móvel Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), disponível desde novembro para todo o Brasil, a versão web da solução voltada para pessoas jurídicas também permitirá aos Gestores de Frotas cadastrar veículos de suas empresas na página virtual para serem notificados sobre infrações de trânsito de forma eletrônica. Existe ainda a possibilidade de optar por um desconto de 40% no valor das multas interestaduais, desde que o usuário reconheça a infração e abra mão de entrar com recurso. O SNE Web Empresas foi lançado também no mês de novembro, mas os visitantes do Salão do Automóvel puderam conhecer em primeira mão um protótipo da solução voltada para empresas. Hoje o Registro Na-
Frotas, por meio da opção de cadastramento em lote. Podem ser informados os dados de até mil veículos de uma só vez. A autenticação de pessoas jurídicas ao sistema tem de ser feita via certificação digital. O sistema permitirá ainda que o usuário conheça detalhes de cada multa, copie o código de pagamento e faça download do formulário para indicar o autor da infração
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como Argentina, onde o acordo atual de exportação foi estendido por mais quatro anos, e novos tratados com Uruguai, México, Colômbia, Peru e Paraguai. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), Antonio Megale, ressaltou que este Salão Internacional do Automóvel trouxe para a sociedade a oportunidade de conhecer veículos da „Geração Inovar-Auto“. Ele afirmou que, pela primeira vez no evento, todos os desenvolvimentos desde a implantação do programa foram demonstrados para a sociedade, com veículos mais leves, potentes, econômicos, seguros e com tecnologia embutida. Mudanças na indústria para os próximos anos
cometida. As empresas interessadas em
com o programa de incentivo entre 2013
aderir ao SNE Web devem cadastrar seus
e 2015. O ministro Marcos Pereira e o
veículos na página: sne.denatran.serpro.gov.br
vice-governador do Estado de São Paulo Márcio França estiveram no evento que
Discussão sobre avanços
trouxe um balanço do programa e discutiu
do Inovar-Auto
o futuro da iniciativa. Pereira afirmou que
O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) informou no Salão
Executivos de companhias como: Porsche, Toyota, Samsung, Volkswagen e Itaú Unibanco discutiram transformações tecnológicas, ferramentas de mobilidade, novas matrizes de propulsão e a chamada Indústria 4.0, entre outros assuntos, durante o
agora será estabelecido qual será o novo
Fórum Salão Internacional do Automóvel
ciclo da política automotiva no País, com
2016. Especialistas de montadoras, em-
foco na competitividade global.
presas de consultoria e do setor financeiro
que aproximadamente R$ 15 bilhões foram
O ministro destacou ainda negocia-
também participaram dos debates. Os pai-
investidos em Pesquisa e Desenvolvimento
ções em curso com países sul-americanos
néis trataram sobre os maiores desafios da indústria automotiva e da mobilidade urbana, desde o presente até os próximos 20 anos. Os temas foram explorados em quatro eixos temáticos: “Carro”, “Mercado”, “Inovação”, e “Gestão”. Dentro dessa divisão, os participantes analisaram questões como os cenários econômico e político, formas de influenciar o desempenho do mercado no Brasil, novos modelos de compartilhamento de bens duráveis e de que forma essa tendência pode ser uma oportunidade de negócios para montadoras e fornecedores de autopeças. Além disso, foi discutida a construção de uma nova matriz de propulsão para produtos e mercados, com as consequentes mudanças legais e comportamentais que serão provocadas por veículos autônomos.
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Gestão
Sua frota fora da cidade... Gerenciamento de frotas em regiões não urbanas do País exige treinamento específico de toda a equipe, tecnologia e conhecimento sobre a operação da empresa
A
gestão de frotas em zonas rurais ou não urbanas apresenta enorme complexidade. Para o agronegócio, hidrelétricas, usinas e estradas localizadas em lugares afastados, é importante que o gestor esteja atento às particularidades do
de atendimento e a agilidade dos serviços é fator fundamental nas
ambiente, dos veículos e de seus motoristas. Mas não é só. A gestão eficiente
rodovias. Em frotas rurais, por outro lado, a complexidade é maior
não pode prescindir de tecnologia de ponta, custos viáveis e treinamentos adequados.
e as operações são consideradas críticas por outros fatores. Para
Desde 1995, a Mix Telematics fornece informações de gestão de frotas a clientes em
Bruno Santos, gerente de vendas e marketing da Mix Telematics,
várias partes do globo, inclusive em lugares distantes ou com pouca infraestrutura viária.
a tarefa exige experiência e suporte de tecnologia. “Imagine que
São mais de 500 mil veículos no mundo em 120 países que contam com suas soluções
em áreas rurais não há sinalização e o motorista não consegue
de telemetria, gerenciamento e rastreamento de veículos, serviços de consultoria e de
identificar que a poucos metros à frente há uma curva brusca e
segurança e treinamento de condutores.
que ele deve reduzir a velocidade. Se, nessa situação, ocorre um
No Brasil, entre outros clientes, a empresa tem parceria com a Triunfo Concebra, que
acidente, a quem atribuiremos a responsabilidade ?”, questiona.
administra a maior concessão rodoviária do País. São 1.176,5 Km de rodovias abrangidas
Ainda segundo ele, em situações desse tipo é que a tecnolo-
nos estados de São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal. A área de atuação da Triunfo Concebra abrange 47 municípios e conta com soluções tecnológicas da Mix Telematics com
o objetivo de aumentar a segurança dos ocupantes dos veículos, a otimização de custos operacionais e a eficiência no atendimento ao usuário das rodovias. São ambulâncias, guinchos pesados e leves, veículos de combate a incêndio e apreensão de animais que são analisados em tempo real. A telemetria aponta dados como velocidade dos veículos de serviço, desempenho do motor e consumo de combustível – essenciais para o gerenciamento da frota leve da concessionária. O tempo
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gia se mostra mais necessária. Com as soluções oferecidas pela empresa, é possível gerenciar áreas de risco e as velocidades das vias, nem sempre sinalizadas, e oferecer informações ao motorista mesmo que o equipamento esteja offline. “O motorista seria avisado sobre a curva brusca à frente por meio de sinais sonoros dentro da cabine, e, consequentemente, teria entrado na curva com velocidade ideal e de acordo com o perfil da carga transportada”, exemplifica o gerente. Se a tecnologia de telemetria é fundamental para situações como essa, a escolha do veículo ideal e a capacitação dos condutores também faz parte da complexidade desse tipo de operação. “Quando falamos de frotas em zonas rurais, estamos falando, na grande maioria, de empresas de agronegócio. Uma das principais particularidades é que é importante ter o carro adequado para a solução adequada”, lembra Flavio Tavares, um dos fundadores do Instituto PARAR e diretor de marketing e vendas da GolSat Tecnologia, empresa que recebeu, em 2013, o 6º Prêmio Ozíres Silva de Empreendedorismo e menção honrosa durante a IDC Brazil BI E Big Data Conference pelo seu projeto Big Data para Gestão de Frotas Leves. Frota & Mercado
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Além de ser mais complexo, por causa das distâncias a serem percorridas e da logística envolvida, para se manter os custos sob controle, a gestão de frotas rurais exige conhecimento da operação. “A questão de custo é variável, pois depende da forma de gestão”, diz Flavio Tavares. O nível de gestão e profissionalização da frota são fatores decisivos neste quesito: “se o gestor fizer um bom Total Cost of Ownership (TCO), escolher bem o carro
Vem aí
e treinar os motoristas, os custos de uma frota rural podem ser bem equilibrados”, completa. Também muito importante, o treinamento específico para a função de condutor de carros utilitários em zonas rurais é apontado por Bruno Santos. Ele avalia que o motorista deve seguir uma Na visão de Flavio Tavares, o treinamento do condutor regular já recebe bastante crítica, então se espera que as dificuldades a serem superadas sejam ainda maiores para o motorista em áreas rurais. “Precisamos pensar do homem à máquina. A máquina mais adequada para esse tipo de operação com o homem treinado para este segmento.” Em termos de tecnologia aplicada, Tavares também aponta a telemetria como indispensável, a principal ferramenta de gestão: “o gestor precisa saber o que está acontecendo e quais as principais dificuldades dos condutores, pois somente assim ele vai conseguir tomar decisões
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configuração ou cartilha de segurança da empresa que possui a frota para que seus condutores a sigam e sejam monitorados pela tecnologia associada. No que diz respeito às diferenças fundamentais entre a gestão de frotas urbanas e não urbanas, destacam-se as distâncias, apontadas pelos especialistas consultados. Para Flavio Tavares, “se acontece algum problema com um veículo em uma zona rural distante, a operação de manutenção e para correção do problema é muito mais complexa”. Bruno Santos aponta que as fro-
e agir de forma mais estratégica
tas urbanas tam-
e eficiente.”
bém demandam conhecimentos especiais, mas os trajetos e as
Do ponto de vista técnico,
estradas são previstos em mapas públicos e não há instabilidade
Bruno Santos observa que diver-
considerável na transmissão de dados. Nas zonas rurais é dife-
sas empresas oferecem serviços de telemetria e rastreamento em que a base de comunicação é o sistema GPRS. Nem sempre, porém, em áreas rurais, há estabilidade no sinal, e isso faz com que a comunicação em tempo real seja comprometida. Para driblar o problema, a Mix Telematics conta com um sistema de soluções que funciona fora da rede, com o próprio equipamento
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armazenando dados
rente: “devido a limitações no percurso e instabilidade no sinal
na memória que são
de comunicação, na maioria das vezes, a relação tamanho de
enviados na primeira
veículo versus disponibilidade de estrada faz com que o gestor
oportunidade de sinal
da frota tenha que ter experiência na operação completa daquele
estável.
produto que está sendo transportado”, conclui.
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Motos Modelo Honda líder de vendas mantém mesma mecânica e traz novas cores
Citycom S aumenta disputa no mercado de scooters Um dos lançamentos importantes
A Honda CG 160 é a motocicleta mais vendida no Brasil, mostrando
para a Dafra neste ano foi a atu-
que o reinado das 125 cc ficou realmente para
alização do Citycom 300i, que
trás em favor de modelos um pouco mais
agora se chama Citycom
potentes ou scooters mais leves e bara-
S, para competir direta-
tas. A linha 2017 da CG 160 não trouxe
mente com o Honda
mudanças mecânicas e ficou mais cara, com novas cores disponíveis. A versão Fan ESDi passou de R$ 8.390 para R$ 8.720, com pintura em preto sólido ou vermelho. Já a Titan aumentou de R$ 9.755 para R$ 10.290, em três combinações de faixas decorativas e pintura das rodas, com base em branco, preto ou vermelho. O motor monocilíndrico de 162,7 cm³ e até 15,1 cavalos (com etanol) é o mesmo, assim como os freios combinados. Já a versão Start, definida pela Honda
SH 300i. A novidade encareceu o produto de R$ 17.890 para R$ 18.990, sendo o motor a grande novidade,
III FÓRUM DE PREVENÇÃO DE ROUBO DE VEÍCULOS E CARGAS
que produz agora 27,8 cv de potência máxima. Lançado em 2010 por meio de uma parceria entre a brasileira Dafra e a taiwanesa SYM, o scooter conquistou o mercado brasileiro com sua motorização intermediária, adequada para a cidade e para estradas, além de itens como rodas maiores, freios a disco nas duas rodas e escudo frontal. Permanecem na versão 2017 equipamentos como freios a disco combinados de acionamento hidráulico, rodas aro 16” e a transmissão automática do tipo CVT.
Novos propulsores dão mais torque aos modelos Harley-Davidson
As maiores empresas dos setores de logística, consultoria, gerenciadores de risco, embarcodores, seguradoras e transportadoras estarão presentes no fórum voltado para negócios, debates e apresentação de novas tecnologias para prevenção dos roubos.
como „sua primeira 160 cc“, tem freios a tambor e anda somente com gasolina, chegando a 14,9 cv, a partir de R$ 7.590,
A Harley-Davidson lança sua linha 2017 neste final de ano, com
nas cores preta ou vermelha.
eventos em concessionárias que trarão shows, food trucks e outras atrações para os admiradores da marca. Também já foram apre-
Motor Blueflex da Yamaha tem mais força e vibração reduzida A Yamaha apresentou este ano a nova Factor 125 modelo 2017, que traz o motor „Blueflex“ que permite abastecimento com gasolina, ção. O
etanol ou mistura de ambos em qualquer proporcilindro deste propulsor é fabricado com a tecnologia de fundição „Yamaha Cooper Grip“, exclusiva segundo a marca, que permite dissipar melhor o calor e portanto aumenta a durabilidade do conjunto. Trata-se de um monoci-
líndrico de 124,9 cm³, dotado de comando único no cabeçote (do tipo SOHC), injeção eletrônica de combustível e arrefecimento a ar. A Yamaha também afirma que o torque da Factor 125i é o maior da categoria, 1,16kgf.m a 6.000 rpm. (com etanol). Um eixo balanceador que gira no sentido contrário ao do virabrequim do motor, na mesma velocidade, foi desenvolvido para reduzir a vibração e o ruído do motor. 36
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sentados os novos motores que equiparão modelos touring como a Street Glide e a Ultra Limited. Os propulsores foram batizados de Milwaukee-Eight 107 e 114 e terão, respectivamente, 1.750 cm³ e 1.870 cm³. Duas versões do Milwaukee-Eight 107 estarão disponíveis, uma arrefecida a ar,
para os modelos Electra Glide Ultra Classic, Street Glide, Road Glide, Road King e Freewheeler. A outra versão terá refri-
geração mista, com água apenas para o resfriamento do cabeçote, presente nos modelos Road Glide Ultra, Ultra Limited e no triciclo Tri Glide Ultra. Já o motor Milwaukee-Eight 114 equipará somente modelos mais esportivos da divisão CVO (Custom Vehicle Operations). A Harley-Davidson informou que ambos os propulsores geram 10% a mais de torque em relação à geração anterior, graças a uma taxa de compressão mais alta e à adoção de quatro válvulas por cilindro. Outubro/Novembro/Dezembro 2016
Para realizar o credenciamento, entre em contato com a Key Business: (11) 2306-3662
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Locadoras / Terceirizadores de Frotas
ALD Automotive
Arval Brasil
Endereço
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ALD Automotive S/A
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Av. Chedid Jafet - Nº 222 - Bloco A - 2º Andar
São Paulo/SP
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CEP: 04551-065
Tel.: 11 3147-4710
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Eduardo Saad | 21 96612-6452 | eduardo.saad@aldautomotive.com
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Ricardo Formigoni | 11 98442-0611 | ricardo.formigoni@aldautomotive.com
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Hertz
Endereço
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Dallas Rent a Car
Hertz Aluguel de Carros
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São Paulo/SP
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CEP: 04583-904
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Contato Frotista
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Flávio Passos
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Tel. 11 3594-4176 | 11 3594-4000
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Assistência 24 horas: 0800 723 7423
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LeasePlan
Let’s Terceirização de Frota
Endereço
Endereço
LeasePlan Brasil
Let’s Rent a Car S/A
Alameda Rio Negro - Nº 500 - 23º Andar - Torre A - Ed. West Towers
Escritório SP: Av. Elizeu de Almeida - Nº 808 - Butantã
Barueri/SP
São Paulo/SP - CEP: 05533-000
CEP: 06454-000
Matriz: Av. Eng. Camilo Dinucci - Nº 2.885 - Jd. Arco-Íris
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Araraquara/SP - CEP: 14808-100 www.lets.com.br /company/let-s-rent-a-car
Contato Frotista Edgar Garcia 11 3296-8600
Contato Frotista
edgar.garcia@leaseplan.com.br
Anderson Holanda Tel. 11 97166-5820 | 0800 709 00 10 e-mail: anderson.holanda@lets.com.br
LM Frotas
Localiza Gestão de Frotas
Endereço
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LM Transportes Interestaduais Ltda
Localiza Gestão de Frotas
Rua da Alfazema - Nº 761 - 4º Andar - Edifício Iguatemi Business & Flat
Avenida Bernardo Monteiro - Nº 1.563 - Funcionários
Caminho das Árvores
Belo Horizonte/MG
Salvador/BA
CEP: 30150-902
CEP: 41820-710
www.localiza.com/frotas
www.lmfrotas.com.br Contato Frotista Contato Frotista
Tel. 0800 979 3003
Tel. 71 2102-9600 e 11 5505-2294
e-mail: gestaodefrotas@localiza.com
comercial@lmfrotas.com.br
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Locamerica
Mister Car
Endereço
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Companhia de Locação das Américas
Mister Car Rent a Car Locadora de Autos Ltda
Av. Raja Gabaglia - Nº 1.781 - 12º e 13º Andar - Luxemburgo
Rua do Gasômetro - Nº 721 - Brás
Belo Horizonte/MG
São Paulo/SP
CEP: 30380-457
CEP: 03004-001
www.locamerica.com.br | frotas.locamerica.com.br
www.mistercar.com.br
/Locamerica
/MisterCarRentACar
@_Locamerica
/company/mister-car-rent-a-car
/company/locamerica
Contato Frotista
/locamericafrotas
Tel. 11 2172-0705 e-mail: terceirizacao@mistercar.com.br
Contato Frotista Tel. 31 3319-1120 e-mail: frotas@locamerica.com.br e-mail: comunicacao@locamerica.com.br
Rodobens Leasing & Locação
Ouro Verde Endereço
Endereço
Ouro Verde Locação e Serviço S/A
Rodobens Locadora de Veículos Ltda
Matriz: Rua João Bettega - Nº 5700 - CIC - Curitiba/PR - CEP: 81350-000
Rua Estado de Israel - Nº 975 - Vila Clementino
Escritório SP: Av. Eng. Luiz Carlos Berrini - Nº 1.297 - 5º Andar - Cj. 51
São Paulo/SP
Cond. Edif. Sudameris - Itaim Bibi - São Paulo/SP - CEP: 04571-932
CEP: 04022-002
www.ouroverde.net.br
Tel. 11 2192-3000
/grupoouroverde
www.rodobens.com.br
/GrupoOV /company/871518
Contato Frotista Elisangela Buesso
Contato Frotista
Tel. 11 2192-3000 (ramal 3954)
Miguel Karasiaki Junior (Regional Sul e Telecom) | Tel: 41 3239-7000
embuesso@rodobens.com.br
Diego Miranda Pedroza (Regional Sudeste) | Tel: 11 5098-8888 Adão de Oliveira (Agronegócio) | Tel: 41 3094-7261 planejamentocomercial@ouroverde.net.br
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Tfleet
Unidas
Endereço
Endereço
Teclog Fleet Management Tecnologia e Gestão da Informação LTDA
Unidas S/A
Rua Domingos de Morais - Nº 2.036 B - Vila Mariana
Rua Cincinato Braga - Nº 388 - Bela Vista
São Paulo/SP
São Paulo/SP
CEP: 04036-000
CEP: 01333-010
www.gestaodefrotatfleet.com.br
www.unidas.com.br/terceirizesuafrota /unidasoficial
Contato Frotista
/unidasoficial
Tel. 11 3140-6401 e-mail: comercial@tfleet.com.br
Contato Frotista Valeria Brogin e-mail: valeria.brogin@unidas.com.br
Endereço Movida Locação de Veículos LTDA Rua Doutor Renato Paes de Barros - Nº 1.017 - 9º Andar Itaim Bibi
ANUNCIE NA REVISTA
São Paulo/SP CEP: 04530-001 Contato Frotista Renato Perim Tel. 11 3528-1102 | 11 99998-2988 E-mail: renato.perim@jsl.com.br
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Dados montadoras Presidente e CEO
Consultor de Vendas Corporativas
Diretor de Vendas Diretas e Veículos
Key Account Vendas Diretas
Jörg Hofmann
Marcelo Barros
Comerciais
Kenji Ribeiro Wakimoto
Tel. 11 3041-2827
Fabio Arnoldo Meira Junior
E-mail: kenji.wakimoto@fcagroup.com
Diretor de Vendas
Cel. 11 9 9947-4619
E-mail: fabio.meira@fcagroup.com
Thiago Lemes
E-mail: marcelo.barros@audi.com.br
Marketing Vendas Diretas
Tel. 11 3041-2899
Audi
FCA Fiat Chrysler
Consultor de Vendas Corporativas
E-mail: thiago.lemes@audi.com.br
Guilherme Moraes
Endereço Audi do Brasil Indústria e Comércio de Veículos Ltda Avenida das Nações Unidas - Nº 14.261
Carlos Lins
Paulo César Dias Goddard
E-mail: carlos.lins@fcagroup.com
E-mail: paulo.goddard@fcagroup.com
Gerente Nacional de Vendas
Tel. 11 3041-2826
Endereço
Alexandre Gaeta
Cel. 11 99567-5559
FCA Fiat Chrysler Automóveis do Brasil LTDA
Key Account Vendas Diretas
Tel. 11 3041-2834
E-mail: guilherme.moraes@audi.com.br
(Marcas Chrysler | Jeep | Dodge | Ram)
Darcio Alexandre Pinto
Av. Contorno - Nº 3.455 - Paulo Camilo
E-mail: darcio.pinto@fcagroup.com
E-mail: alexandre.gaeta@audi.com.br
14º andar - Torre A - WT Morumbi
Gerente de Veículos Comerciais e Governo
Betim/MG
São Paulo/SP
CEP: 32669-900
CEP: 04794-000
Tel. 31 2123-2111 | 0800 707 1000
Tel. 11 3041-2834
www.fiat.com.br
www.audi.com.br
Diretor da MINI Brasil
Gerente Sênior de Vendas Diretas
Gerente Divisional de Vendas Diretas
Julian Mallea Negri
Nacional
Divisão Norte e Nordeste
Marcelo Tezoto
Eric Loretto
Gerente Nacional de Vendas Sênior MINI Brasil
Cel. 11 97337-2465
Cel. 11 94384 9625
Nina Dragone
Rodrigo Novello
E-mail: marcelo.tezoto@gm.com
E-mail: eric.loretto@gm.com
Diretor de BMW Motorrad
Diretora de Relações Governamentais
Federico Alvarez
Gleide Souza
Av. Dr. Chucri Zaidan - Nº 1.240 - 23º Andar
Diretor de Vendas da BMW do Brasil
Gerente Sênior de Comunicação Corporativa
Ed. Golden Tower - Morumbi Corporate
Martin Fritsches
João Veloso
CEO e Presidente do BMW Group Brasil Helder Boavida
Diretora de Marketing da BMW do Brasl
BMW Endereço BMW Group Brasil
E-mail: joao.veloso@bmw.com.br
São Paulo/SP
GM
Gerente Divisional de Vendas Diretas Sul e Sudeste
Endereço
Guilherme Bianchi Jr.
General Motors do Brasil LTDA
Cel. 11 97167-1873
Avenida Goiás - Nº 1.805
E-mail: guilherme.bianchijr@gm.com
São Caetano do Sul/SP CEP: 09550-900
CEP: 04711-130
www.chevrolet.com.br
Tel. 11 5186-0400 www.bmw.com.br
Gerente Comercial Renato Squaiella
Chery Brasil Endereço
Gerente de Vendas Chery Brasil
Analista de Vendas
Tel. 19 3864-7745
Filipe Pereira
Tatiane Bissoli
E-mail: renato_squaiella@honda.com.br
Tel. 12 3955-2700 R. 551602
Tel. 12 3955-2700 R. 551613
Cel. 11 97239-6194
Cel. 12 99139 4723
E-mail: filipe.pereira@cherybrasil.com.br
E-mail: tatiane.bissoli@cherybrasil.com.br
Honda
Supervisor de Vendas Diretas Ricardo Rodrigues da Silva
Chery Brasil Importação, Fabricação e Distribuição de Veículos LTDA
Endereço
Tel. 19 3864-7707
Rua Harold Barnsley Holland - Nº 1.560 - Rio Abaixo
Honda Automóveis do Brasil LTDA
E-mail: ricardo_srodrigues@honda.com.br
Supervisora Nacional de Vendas
Jacareí/SP
Lucila Gomes
CEP: 12334-403
Tel. 12 3955-2700 R. 551615
E-mail: vendasdiretas@cherybrasil.com.br
Cel. 12 99110-3078
www.cherybrasil.com.br
Estrada Municipal Valêncio Calegari - Nº 777
E-mail: lucila.gomes@cherybrasil.com.br
Rua Interna - Nº 09 - Prédio 1A - Distrito de Nova Veneza
Consultor Comercial
Sumaré/SP
Marcelo Antonioli Lourenço
CEP: 13181-903
Tel. 19 3864-7708
www.honda.com.br
Cel. 11 98198-9940 E-mail: marcelo_lourenco@honda.com.br
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Venda Direta Diego Siqueira Tel. 11 5538-1293 Cel. 11 94294-5869 E-mail: diego.siqueira@caoa.com.br
Ford Hyundai Caoa Endereço
Gerente Regional Sul
Ford Motor Company Brasil LTDA
Cintia Pelegrina
Endereço
Avenida do Taboão - Nº 899 - Rudge Ramos
Tel. 51 3901-1516
Hyundai Caoa do Brasil LTDA
São Bernardo do Campo/SP
Cel. 14 99762-7998
Avenida Ibirapuera - Nº 2.822 - Moema
CEP: 09655-900
E-mail: crodri77@ford.com
São Paulo/SP CEP: 04028-002
www.ford.com.br
www.hyundai-motor.com.br
Gerente Regional São Paulo Diretor de Vendas
Ricardo Bianchi
Guy Rodriguez
Tel. 11 5070-9502 Cel. 41 9111-5811 E-mail: rbianch3@ford.com
Gerente Nacional de Vendas Antonio Baltar
Gerente Regional Central
Tel. 11 11 4174-8335
Marcio Pereira
E-mail: abaltarf@ford.com
Tel. 61 3901-1029 Supervisor Nacional Frotista e Governo
Cel. 61 99666-0112
Flávio Dantas Meira
E-mail: mperei39@ford.com
Coordenadora Nacional Venda Direta
JAC Motors
Tel. 11 4174-4973 E-mail: fmeira1@ford.com
Leandro Borsari Tel. 11 4174-4866 E-mail: lborsar1@ford.com
Cel. 11 96919-3191 E-mail: rhiromi@shcnet.com.br
Gerente Regional Leste
Key Account Grandes Frotistas/Locadoras
Rebeka Hiromi
Mário Callegaro
Endereço
Tel. 81 3466-5366
JAC Motors
Cel. 21 96719-8426
Escritório Central ECEN: Av. Gastão Vidigal - Nº 10.877
E-mail: mcalleg1@ford.com
Vila Leopoldina - São Paulo/SP CEP: 05314-000 Tel. 11 3839-6000 | 0800 779 33 11 www.jacmotorsbrasil.com.br
Gerente Geral de Vendas
Presidente
Franco Takeji Ode
Frank Wittemann
Tel. 11 5186-7571
Tel. 11 5056-7000
E-mail: franco.ode@hyundai-brasil.com
Hyundai Motor Brasil
Jaguar Land Rover
Ass. Manager de Vendas Diretas
Diretor de Operações Brasil Ruben Barbosa Tel. 11 5056-7000
Leonardo Silva Endereço
Endereço
Tel. 11 5186-7584
Hyundai Motor Brasil
Cel. 11 97348-6345
Avenida das Nações Unidas - Nº 14.171
E-mail: leonardo.silva@hyundai-brasil.com
Jaguar Land Rover Brazil & Latin America Avenida Ibirapuera - N° 2.332 - Torre I - 10º andar Moema - São Paulo/SP
21º Andar - Torre C (Crystal) Vila Gertrudes - São Paulo/SP
Analista de Vendas Diretas
CEP: 04794-000
Patricia Stival
www.hyundai.com/br
Tel. 11 5186-7525
CEP: 04028-002 Tel. 11 5056-7000
Gerente de Vendas Corporativas Mário Paziani Tel. 11 5056-7437 Cel. 11 9 4195-3826 E-mail: mpaziani@jaguarlandrover.com
www.jaguar.com | www.landrover.com
E-mail:patricia.stival@hyundai-brasil.com
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Gerente Geral de Vendas José Ricardo Silva Gerente Operacional de Vendas
Lexus
Leonardo Paiva
Endereço
Luiz Alberto de Andrade Gonçalves
São Paulo/SP
E-mail: laagoncalves@toyota.com.br
CEP: 01438-001 Tel. 11 3469-0555
Gerente de Vendas
www.lexus.com.br
Consultor de Vendas Corporativas
Gabriel Valadão
Robson Novaes
Mercedes-Benz
Consultor Regional de Vendas
Rua Colômbia - Nº 740 - Jd Paulista
Gerente de Vendas Corporativas
Eduardo Monteiro E-mail: eduardo.monteiro@tsusho.com.br
Tel. 11 4173-6545 Consultor de Vendas Corporativas
Cel. 11 98964-9897
Endereço
Fernando Klein
E-mail: robson.novaes@daimler.com
Mercedes-Benz do Brasil LTDA
Tel. 11 4173-6545
Avenida Alfred Jurzykowski - Nº 562
Cel. 11 95046-5645
Gerente de Vendas Vans Brasil
São Bernardo do Campo/SP
E-mail: fernando.klein@daimler.com
Fabio Santos Miranda
CEP: 09680-900
Tel. 11 4173-8660
www.mercedes-benz.com.br
Cel. 11 99195-1755
Diretor de Vendas Jair Leite de Oliveira Tel. 11 2811-8585 E-mail: jair.oliveira@lifanmotors.com.br
Lifan Motors
Mitsubishi ` Diretora Comercial
Endereço Endereço
Lifan do Brasil Automotores Ltda
Kellen Bassi
HPE Automotores do Brasil LTDA
Avenida dos Migrantes - Nº 860
Avenida Presidente Juscelino Kubtschek - Nº 1.400 - 3º Andar
Salto/SP
Vendas ao Governo e Frotistas
Vila Nova Conceição
CEP: 13322-170
Thiago Fernandes
São Paulo/SP - CEP 04543-000
Tel. 11 2811-8585
Tel. 11 5694-2820
mitfrotista@mmcb.com.br
www.lifanmotors.com.br
www.mitsubishimotors.com.br www.mitfrotista.com.br
Kia
Presidente
Diretor de Vendas e Marketing
José Luiz Gandini
Carlos Araújo Tel. 11 2631-6066 E-mail: carlos.araujo@triciclosmotocar.com.br
Diretor de Vendas Ary Jorge Ribeiro
Endereço
Tel. 11 4024-8022
Kia Motors do Brasil
E-mail: vendas@kia.com.br
Motocar
Avenida Francisco Ernesto Fávero - Nº 662
Endereço
Jardim Rancho Grande - Itú/SP
Gerente de Pós Vendas
Motocargo Indústria e Comércio de Triciclos LTDA
CEP: 13309-290
Gabriel Loureiro
Rua Nilton Coelho de Andrade - Nº 210
Fone: 0800 7711 011 / 11 4024-8000
Tel. 11 4024-8000
Jd. Andarai - São Paulo/SP
www.kia.com.br
E-mail: site@kia.com.br
CEP: 02167-010 Tel. 11 2631-6066 www.triciclosmotocar.com.br
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Frota & Mercado
Outubro/Novembro/Dezembro 2016
Outubro/Novembro/Dezembro 2016
Frota & Mercado
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Nissan Endereço Nissan do Brasil Automóveis LTDA
Gerente de Vendas Diretas
Consultor Comercial
Consultor de Marketing
Alexander Ferguson
Centro Oeste, Sul e Interior de SP
Dennis Hartmann
Tel. 11 9 8548-0021
Kleber Olah Gonçalves
Cel. 11 98677-0179
E-mail: alexander.ferguson@nissan.com.br
Cel. 11 98664-4997
E-mail: dennis.hartmann@renault.com
Consultor de Frota Capital SP
E-mail : kleber.goncalves@nissan.com.br
Consultor PRO+
Guilherme Ruibal
Coordenador de Vendas Diretas e Contas Globais
Consultor Comercial
Douglas Torelli
Rio de Janeiro, Norte e Nordeste
Cel. 11 9 7415-4322
Elder Pari
E-mail: douglas.torelli@nissan.com.br
Av. Ibirapuera - Nº 2332 - Torre I - 1º Andar - Cj. 11
Cel. 11 99340-7336 E-mail : elder.pari@nissan.com.br
São Paulo/SP
Consultor Comercial
CEP: 04028-002
São Paulo e Minas Gerais
www.nissan.com.br
Diego Martins
Renault
E-mail: denilson.damalgo@renault.com
E-mail: diego.martins@nissan.com.br
Consultor de Táxi
Renault do Brasil S/A Rua Fidêncio Ramos - Nº 223 - 9º andar - Edifício Palladio Vila Olímpia - São Paulo/SP
Valdemir de Oliveira Cel. 11 98598-9720
E-mail: luiz.pacheco@mpsa.com
www.renault.com.br
Grandes Contas
renault.empresas@renault.com
Paulo F. Figueiredo
PSA Peugeot Citroën
Marcio Eiji Uratsuka E-mail: marcio.uratsuka@mpsa.com
Endereço Peugeot Citroën do Brasil Automóvel LTDA
Gerente de Vendas a Governo
Av. Nações Unidas - Nº 19.707 - 2º Andar
Débora Rocha
Santo Amaro - São Paulo/SP
E-mail: debora.rocha@mpsa.com
CEP: 04795-100 Tel. 11 2536-0000
Backoffice de Vendas Corporativas
Gerente de Vendas PME Peugeot
Cel. 11 98145-5015 Consultor de Frota
E-mail: paulo.figueiredo@renault.com
Helton Silva Cel. 31 99836-9152
Consultor de Governo
E-mail: alexandre.oliveira@renault.com
Adrian Boquetti
Bruno Gonsales Cel. 62 9956-7490
E-mail:raquel.ribeiro@renault.com
Locadoras Lílian Volponi Cel. 11 98369-8529 E-mail: lilian.volponi@renault.com
Cel. 11 98335-1099
Consultor de Frota Sul
E-mail: marcio.alves@renault.com
André Reche
Consultor de Frota Centro-Oeste
E-mail: adrian.boquetti@renault.com Consultora de Vendas a Empresas
Supervisor de Frota Proximidade
E-mail: helton.silva@renault.com
Cel. 11 98799-2192
Cel. 11 99843-9555
Consultor de Frota Norte e Nordeste Eduardo Uchiyama Cel.62 9956-7490 Consultor de Frota Felipe Vitorini Cel. 41 9197-5011 E-mail: felipe.vitorini@rcibanque.com
Edilson Santos
Consultor de Frota Interior de SP
Cel. 41 9945-3222
Igor Oliveira E-mail: igor.oliveira@renault.com
E-mail: andre.reche@mpsa.com Gerente de Vendas PME Peugeot Leonardo Barros
Gerente Nacional de Vendas
Consultor Regional
E-mail: leonardo.barros@mpsa.com
José Ricardo Gomes
Paulo Mesquita Cel.11 99603-1868
www.peugeot.com.br | www.citroen.com.br
Gerente de Vendas Diretas Gustavo Coura
Jonathas Costa
Cel. 11 98372-2392
Tel. 11 2184-8302
Márcio Alves Gerente de Vendas a Grandes Contas
Vitor Santanna
Consultor de Frota
Genival Santana E-mail: genival.santana@mpsa.com
Consultor de Frota Capital SP
Consultor de Vendas a Empresas
Raquel Ribeiro
Luiz Eduardo Pacheco
Cel. 11 98335-2071
Tel. 11 2184-8300
Gerente de Frota Proximidade
Seminovos Peugeot Citroën DS Brasil
Consultor de Frota Capital SP
Cel. 11 98480-0029
Alexandre Souza de Oliveira
Backoffice de Vendas Corporativas
E-mail: guilherme.ruibal@renault.com
E-mail: valdemir.de-oliveira@renault.com
Diretor de Vendas a Empresas
Diretor de Vendas Corporativas e
Darlan Rodrigues E-mail: darlan.rodrigues@renault.com
Edvânia Simões
Endereço
CEP 04551-010
Cel. 11 9 5559-4157
Denilson Damalgo
Consultor de Frota Sul
Gerente de Vendas PME Citroën/DS
Leonardo de Andrade Paiva
E-mail: gustavo.coura1@mpsa.com
Cel. 11 95044-2749 Arthur Almeida
Toyota
E-mail: arthur.almeida@mpsa.com
Gerente de Vendas PME Citroën/DS Lucas Lins E-mail: lucas.lins@mpsa.com
E-mail: lpaiva@toyota.com.br
E-mail: pmesquita@toyota.com.br Consultor Regional Ricardo Oliveira Cel.11 99509-6549
Consultor Regional
E-mail: rioliveira@toyota.com.br
Endereço
Bruno Rincon
Consultor Regional
Avenida Piraporinha - Nº 1.111 - Planalto
Cel. 11 99623-4276
Murilo Golfetti
São Bernardo do Campo/SP
E-mail: jbruno@toyota.com.br
Cel.11 96482-6912 E-mail: mgolfetti@toyota.com.br
CEP: 09891-002 Fone: 11 4390-4000
Consultor Regional
www.toyota.com.br
Leonardo Tirioli Cel.11 94122-1686 E-mail: ltirioli@toyota.com.br
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Frota & Mercado
Outubro/Novembro/Dezembro 2016
Outubro/Novembro/Dezembro 2016
Frota & Mercado
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Gerente Vendas Corporativas
Supervisor Fleet Business
José Renato Polyceno Bernardes
Fábio Ayudarte
Tel. 11 4347-4567
Tel. 11 4347-5263
E-mail: jose.bernardes@volkswagen.com.br
E-mail: fabio.ayudarte@volkswagen.com.br
jose.bernardes@volkswagen.com.br
Volkswagen
Gerente Operações Vendas Corporativas Claudemir Pinto
Endereço Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores LTDA Via Anchieta - KM 23,5 - CPI 1271 - Demarchi
Gestora de Unidade Gisele Carraro de Oliveira Tel. 11 4347-5263
Tel. 11 4347-5151 E-mail: claudemir.santos@volkswagen.com.br
E-mail: gisele.oliveira@volkswagen.com.br
São Bernardo do Campo/SP CEP: 09823-901 Tel. 11 4347-2977 Fax. 11 4347-5735 www.vw.com.br
Gerente de Vendas Especiais Claudio Ferreira Tel. 11 2348-6720 Cel. 11 99286-2129 E-mail: claudio.ferreira@volvocars.com
Volvo Consultor de Vendas Especiais Endereço
Sidnei Pomaro
Volvo Car Brasil Importação e Comércio de Veículos LTDA
Tel. 11 2348-6720
Rua Surubim - Nº 577 - 10º Andar
Cel. 11 9 4529-6050
Brooklin Novo - São Paulo/SP
E-mail: sidnei.pomaro@volvocars.com
CEP: 04571-050 Tel. 11 2348-6650 www.volvocars.com.br
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