UNINEWS - 6° Edição - Janeiro/2023

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JAN/2023 6º EDIÇÃO
Educação Física brilha em Pontal do Paraná. Atualidades: 79 anos do Holocausto. Chefe da contabilidade completa 21 anos de UniBrasil.

EQUIPE DA VEZ

Da esquerda para a direita: Luana Cruz, designer; Vitor de Paula, menor aprendiz; Bruno Marconato, supervisor do Adm. do Mkt.; Beatriz Ortiz, marketing digital; Francielly Dugonski, supervisora de Polos do EAD; Daniela Correa, diretora acadêmica do UniBrasil; Clóvis Junior, designer; e Gabrielle Cordovi, supervisora de comunicação do Mkt.

EXPEDIENTE

EDITORIAL DIREÇÃO

Reitoria

Profª Albertina Nascimento

Diretoria Acadêmica

Profª Daniela Ferreira Correa

Sup. Administrativo Mkt.

Bruno Luis Marconato

Sup. de Comunicação

Gabrielle da Cruz Cordovi

Arte e Diagramação

Luana Teixeira da Cruz

Redação e Fotografia

Gabrielle da Cruz Cordovi

Sup. de Produção de Materiais| NEAD

Idamara Lobo Dias

Bem-vindo, 2023!

Nós, do UniBrasil, damos início a mais um semestre letivo, com a expectativa de fazer melhor, sempre em prol de uma educação de qualidade. Temos uma equipe engajada com o propósito da instituição: formar cidadãos críticos que pensam a própria realidade e se mobilizam para mudar o entorno!

Abraçamos os desafios que estão por vir, porque entendemos que a educação transforma vidas, histórias e famílias. Nosso anseio é gerar oportunidades e abrir caminhos aos que ainda acreditam no potencial da educação. É por meio desta formação multidisciplinar e integral do UniBrasil, que vamos propiciar conhecimento aos alunos de todos os rincões deste país.

Desejamos a cada colaborador da instituição saúde, força e esperança, porque 2023 é o ano da ‘União e da Reconstrução’ do país e, claro, do Centro Universitário, instituição de excelência, na capital paranaense.

Metas e objetivos. Estes dois pontos vão nortear todo o jornal interno desta edição. E da mesma forma irá delinear a atuação de cada colaborador no UniBrasil, durante o ano de 2023. Se há o anseio de alçar altos voos, é necessário traçar metas para materializar o sonho do ensino superior de inúmeros jovens e adultos.

Para isso, diariamente, questiono os colaboradores do UniBrasil: “o que te move para exercer seu trabalho?”. Uns respondem a paixão pela profissão; outros, que servirão de modelo para as futuras gerações; há ainda os que entendem a atuação profissional como forma de proporcionar uma perspectiva de vida aos estudantes.

O corpo docente, do UniBrasil, é o responsável pelo fortalecimento do ensino da instituição. E este é o diferencial do melhor Centro Universitário de Curitiba: a humanização, que permite ao futuro profissional conquistar o próprio espaço no mercado de trabalho e propor mudanças significativas na comunidade, por meio da profissão.

Diretoria Acadêmica do UniBrasil, Professora Me. Daniela Correa.
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Reitora do UniBrasil, Professora Me. Albertina Nascimento.

Clínica Integrada faz a diferença na comunidade

OUniBrasil preza por uma educação integral na formação do profissional, que contempla parte teórica e prática. Por meio dos laboratórios e sob a supervisão dos docentes, os acadêmicos desenvolvem as competências e habilidades relativas à profissão. Para adentrar alguns dos espaços ofertados aos estudantes, os coordenadores apresentam, brevemente, o impacto positivo da Clínica Integrada à comunidade interna e externa.

Confira abaixo o relato dos coordenadores:

É com muito orgulho, amor e alegria que o curso de Educação Física há doze anos realiza atendimentos a comunidade interna e externa do Unibrasil, por meio dos Projetos de extensão que têm como objetivo a promoção, prevenção e proteção à saúde. São oito projetos que permitem o acesso da comunidade a várias atividades que envolvem as áreas de lazer, treinamento esportivo, atenção à saúde dos idosos e PCD e Qualidade de vida.

coordenadora da Escola de Saúde

Em tempos onde o sobrepeso e a obesidade tem sido tão presentes, o ambulatório do curso de nutrição está pronto a atender a população de modo a contribuir e impactar positivamente nos problemas de saúde, na redução do peso e na mudança de hábitos alimentares.

coordenadora do curso de Nutrição

Os atendimentos psicológicos de crianças, adolescentes, adultos e idosos oferecidos pelos estagiários de Psicologia, gratuitamente, sob a supervisão de docentes psicólogos, e pelos egressos, através do programa “Psicologia para Todos”, favorecem o acesso a serviços psicológicos para as pessoas historicamente com dificuldade de acesso.

coordenadora do curso de Psicologia

Os atendimentos fisioterapêuticos prestados na Clínica Escola de Fisioterapia favorecem a promoção, a prevenção e a reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, melhorando, desta forma, a qualidade de vida dos usuários do serviço.

coordenadora do curso de Fisioterapia

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Angelita Visentin, coordenadora do curso de Enfermagem
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Maria Regina Tissot, coordenadora de Farmácia

PARABÉNS!

Respeito e humildade. Dois valores que norteiam toda a vida da Professora Me. Albertina Nascimento, reitora do UniBrasil, sendo uma extensão da profissional.

Professora Albertina dedica 35 anos à educação do ensino superior, passando por inúmeras instituições renomadas, que recorreram ao profissionalismo da docente para conquistar espaço diante da concorrência.

O UniBrasil dedica este espaço para homenagear a reitora pela sua atuação humana, diante de todos os desafios impostos pelo caminho, para propiciar uma formação completa aos que sonham com a tão almejada vaga do ensino superior.

Parabéns pelos 61 anos de vida! Que neste novo ciclo que se inicia seja de prosperidade, saúde, alegrias e sucesso!

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OCenso de Educação Superior mostra que, no ano de 2020, mais de 3,7 milhões (53,4%) de alunos aderiram à modalidade EaD, tanto na instituição pública, quanto na privada. O dado é relativo ao ano pandêmico, mas, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o formato vem ganhando notoriedade, nos últimos dez anos, representando um crescimento de 428,2%. Em contrapartida, o relatório também mostra a queda da procura pelo estudo presencial (13,9%).

Quem analisa este novo cenário é o coordenador acadêmico do EaD, do UniBrasil, Marcus Vinicius Roncari Mari, atuando, desde 2019, na reestruturação e lançamento de diversos cursos, construção e atualização dos projetos pedagógicos, preparação de documentação dos cursos, para recebimento de visitas do Ministério da Educação (MEC), dentre outras atividades desempenhadas.

Questionado sobre as ideias pré-concebidas relativas ao Estudo a Distância (EaD), por parte de uma parcela da sociedade, o MBA em Planejamento e Gestão Estratégica destaca que as pessoas conhecem melhor como funciona a metodologia da modalidade. Por isso, estão mais receptivas ao formato.

enfatiza.

Diante da notoriedade deste novo formato de ensino, as tecnologias emergentes tornam-se aliadas da educação. Dentre os benefícios enumerados pelo docente, estes são os principais: “flexibilidade, disponibilidade, atendimento personalizado e menor custo de mensalidade”, destaca o engenheiro mecânico, formado pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

Mesmo com as vantagens da modalidade, ainda há desafios para driblar, segundo o especialista em EaD. “Com os avanços tecnológicos dos últimos tempos, torna-se um desafio diário construir, manter e atualizar os materiais didáticos de ensino, de modo a prender a atenção dos alunos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Isso porque, é sabido por todos que as distrações geradas pela internet e pelos canais de comunicação são imensas”, pontua o docente.

Ele considera que a aversão ao EaD foi minimizada, no decorrer dos anos, como a própria pesquisa do Inep mostra. “Na atualidade, os cursos, mediados pela tecnologia, têm inspirado e motivado as pessoas a buscarem conhecimento e formação de qualidade”, diz Marcus. Porém, salienta: “nem todos os alunos conseguem se adaptar à metodologia dos cursos EaD, pois isso depende do seu perfil”, conclui.

“Paradigmas, que existiam no passado, relativos ao EaD foram quebrados”, segundo analisa coordenador acadêmico do ensino a distância, do UniBrasil
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METAS: Diretor de Planejamento, do UniBrasil, explica o sistema ‘SMART’ como método eficaz para planejar e gerenciar projetos

Você é daquelas pessoas que listam as resoluções de ano novo, mas logo as abandonam em um curto período de tempo?

Não entre em pânico. Você não está sozinho na estatística dos 30% que deixam de lado os objetivos traçados, no decorrer de duas semanas. Este dado foi apontado pelo pesquisador John Norcross, em 1988, na Universidade de Scranton (EUA), no qual estudou o comportamento de 200 pessoas no planejamento de metas e objetivos, em um período de dois anos.

O relatório apresenta que, dentro deste universo de pessoas entrevistadas, 77% se mantiveram firmes nos propósitos traçados, por apenas uma semana; e 19% delas estenderam as resoluções por dois anos. Se o seu anseio é materializar as metas de curto, médio e longo prazo, no ano de 2023, o Diretor de Planejamento, Administração e Expansão, João Marcos Roncari Mari, de 29 anos, irá te auxiliar nesta nova empreitada.

Mas, primeiro, como o próprio especialista em Planejamento e Gestão Estratégica salienta, é preciso entender os significados de curto, médio e longo prazo. “Curto prazo seria 0 a 2 ou 3 anos; médio prazo, de 3 a 10 anos; e longo pra-

zo, mais que 10 anos. Dito isso, já fica evidente que, o período de uma meta, está diretamente relacionado ao nível de esforço necessário para alcançá-la”, comenta João Marcos.

Para alcançar os resultados esperados, ele mostra, por meio de três exemplos, que toda meta precisa ter um “propósito, ser tangível e alcançavel”. Ele continua: “Suponhamos que você tenha três metas: comprar um tênis, fazer um cruzeiro e comprar a tão sonhada casa própria”.

Para tirar do papel cada um dos objetivos elencados anteriormente, segundo analisa o especialista, é preciso acompanhar a base de indicadores de desempenho, que é capaz de mensurar o alcance dos resultados, tanto pessoais, quanto profissionais.

“A primeira meta [comprar um tênis] é entendida como um objetivo de curto prazo, pois, em alguns meses, você será capaz de poupar e realizar a compra. Já o cruzeiro, exige mais esforço, planejamento financeiro e de tempo, podendo ser caracterizado como uma meta de médio prazo. Por fim, a compra da casa própria é ainda mais complexa, exigindo uma

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Diretor de Planejamento, Administração e Expansão, João Marcos Roncari Mari.

preparação em diversos aspectos e tempo para acúmulo do capital a longo prazo”, esclarece.

Esta não é uma tarefa fácil, mas há mecanismos para driblar as dificuldades de cumprir com os objetivos traçados. A metodologia SMART, desenvolvida pelo consultor George T. Doran, há 42 anos, para nortear os trabalhos de gestores nas empresas, é uma saída considerada eficaz por João Marcos.

“O sistema de metas SMART é um método muito eficaz para planejar e gerenciar tanto projetos pessoais, quanto profissionais. Cada letra possui um significado:

S (Specific): toda meta precisa ser específica, perguntas como: ‘o quê?’, ‘por quê?’, ‘quem?’, ‘onde?’, irão lhe ajudar;

M (Measurable): a meta precisa ser mensurável, ou seja, pode ser medida;

A (Attainable): a meta precisa ser alcançável, nada muito fácil e nem impossível;

R (Relevant): a meta precisa ser relevante, algo que cause impacto direto no andamento do projeto;

T (Time-bound): toda meta precisa ter um prazo para ser desenvolvido”.

Questionado sobre a importância de ter um planejamento de metas, o diretor de planejamento entende que a falta de objetivos claros podem levar as pessoas a se perderem no meio do caminho. Ou, até mesmo, dedicar tempo e esforço em direções equivocadas. Ele relembra da citação do escritor, poeta e matemático Lewis Carroll, na obra Alice no País das Maravilhas:

O professor finaliza: “o primeiro passo é criar um planejamento estratégico. Inicie com projetos simples, nada muito mirabolante. É muito importante que este plano esteja escrito, de modo a visualizá-lo com frequência”.

“Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”.
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Diretor de Planejamento, Administração e Expansão, João Marcos Roncari Mari; e Assessora de Gabinete da Reitoria e Ouvidora, Dianina Medeiros.

Acadêmico de Educação Física participa das atividades recreativas do Projeto Verão Maior Paraná, promovido pelo Governo

do Estado

Alexsandro Antunes Polato, de 21 anos, do sétimo período do curso de Educação Física do UniBrasil, materializa o sonho de colocar em prática o que aprendeu dentro de sala de aula no Projeto Verão Maior Paraná, o qual engloba atividades esportivas e de lazer, voltadas aos veranistas e à comunidade local. Estas ações são promovidas pela Paraná Esporte, projeto integrado ao Governo do Estado, no litoral.

O Verão Maior Paraná, que acontece por 36 dias (26 de dezembro de 2022 a 31 de janeiro de 2023), selecionou 252 acadêmicos das mais diferentes áreas do conhecimento, como estudantes de Educação Física (170 candidatos), Enfermagem (16), Turismo (50) e Comunicação Social (16). No caso dos profissionais da Educação Física, os critérios avaliativos, que constam no edital

do site do www.esporte.pr.gov.br (os detalhes você confere no link: https://www.esporte.pr.gov.br/Pagina/Verao-Parana-2022-2023 ) , contemplam:

• Poderão participar do chamamento público pessoas com idade igual ou superior a 18 anos;

• Estejam cursando o último período do Curso de Bacharelado em Educação Física;

• Ter cursado a disciplina de Recreação e Lazer;

• Ter obtido a maior nota na disciplina de Recreação e Lazer;

• Ter a maior frequência de presença na disciplina de Recreação e Lazer;

• Ter cursado a disciplina de Organização.

Entre os dias 28 de novembro e 02 de dezembro de 2022, Alexsandro ainda passou pela última etapa do processo seletivo: o de capacitação,

no qual obteve certificação de 30 horas. Este período foi importante para entender a dinâmica das atividades relacionadas ao lazer dos veranistas, na edição de 2023. Dentre elas, estão: aulas de ginástica, dança, caminhada, recreação infantil, torneios e eventos esportivos.

Questionado sobre a rotina diária, no litoral do Paraná, o acadêmico comenta que são oito horas de trabalho, começando às 08h até 12h, e retomando as atividades às 15h até 19h, com direito a folga nas segundas-feiras. “Começamos com a caminhada pela manhã. Durante este processo, a equipe monta as redes de vôlei e de beach tennis, junto à futmesa. A partir das 10h, a professora de dança passa as coreografias em cima do palco. Há ainda pela manhã, uns 15 minutos de torneios ‘relâmpagos’, para distribuir brindes aos participantes”, diz Ale-

Alexsandro foi selecionado pelo Projeto Verão Maior Paraná para desenvolver as atividades recreativas aos veranistas, no município de Pontal do Paraná.
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Foto de divulgação: Isadora Mendes / Paraná Esporte

xsandro.

Segundo esclarece o estudante, a experiência é gratificante, mas enfatiza que é preciso ter um psicológico forte o suficiente para conviver com diferentes pessoas em um mesmo alojamento. “Tem que ter cabeça firme, porque o trabalho é pesado. Não é moleza. É difícil compartilhar o alojamento com pessoas que você nunca viu na vida. São pessoas de vários locais do Paraná, desde Londrina, Maringá e Cascavel. [Mesmo assim], Recomendo a experiência aos interessados em participar no ano de 2024. Até porque, eu não conhecia a praia

de Matinhos”. Ele ainda acrescenta que as despesas são bancadas pelo projeto.

Os desafios que se interpõem pelo caminho são contornados pelas experiências únicas que vivenciou nas últimas semanas. Ele relembra de situações que trouxeram o sentimento de gratidão. “Sem eles [comunidade local], não conseguiríamos proporcionar as atividades recreativas. É um pessoal bem receptivo”, analisa o estudante.

O futuro profissional entende que o objetivo principal do Proje-

to Verão Maior Paraná é “propiciar felicidade, união e - um pouco - de competitividade” entre os membros de uma mesma família, que estão curtindo as férias no litoral do estado. “É uma forma de incentivar o exercício físico, para que deem continuidade a longo prazo”, finaliza.

De acordo com o Alexsandro, o trabalho é remunerado, girando em torno de R$109 reais recebidos por dia. Além da certificação de 288 horas complementares, para incluir no currículo acadêmico.

Confira as fotos de divulgação: Isadora Mendes - Paraná Esporte

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Docente presta assessoria em Nutrição no Lar de Idosos e

na APAE, de Palmeira

Atenção. Cuidado. Carinho. Estes são os elementos que se fazem presentes no atendimento prestado pela nutricionista Camilla Kapp Fritz, no decorrer de dez anos, no lar de idosos Acelino e na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), no município de Palmeira (PR).

A docente, de 33 anos, dedica parte da rotina diária de trabalhos a casos graves de obesidade, doenças crônicas e de desnutrição. Segundo Fritz, a necessidade de retornar a cidade de origem foi desencadeada pelo desejo de impactar positivamente a comunidade.

“Após minha formação em Nutrição, na cidade de Curitiba, busquei alguma forma de ajudar minha cidade natal com todo o meu conhecimento adquirido, como uma forma de agradecimento pelas oportunidades que a vida me proporcionou”,

relata a coordenadora e tutora do curso de Nutrição EaD, do UniBrasil.

Dentre as atividades que a nutricionista desenvolve no trabalho voluntário, estão: atendimento clínico, avaliação e prescrição nutricional, e desenvolvimento de cardápio especial mensal. Questionada sobre a importância do cuidado com a alimentação para o público da terceira idade, Camilla esclarece que são indivíduos com maiores riscos nutricionais, tanto pela idade, quanto pelas doenças de base.

Nutricionista Camilla Kapp Fritz atendendo no Lar de Idosos, em Palmeira (PR).
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finaliza. Foto de arquivo pessoal.

Você sabia que o campus UniBrasil tem uma extensão territorial de 150 mil m²? O melhor de tudo isso: este espaço comporta laboratórios bem equipados para as aulas práticas dos cursos. Sob a supervisão e orientação dos docentes, os acadêmicos têm uma formação completa, atendendo as exigências do mercado de trabalho. A tecnologia investida, pelo UniBrasil em cada laboratório, impacta diretamente nas habilidades e competências do futuro profissional. Dos bancos da universidade, ele sai preparado para enfrentar os desafios da profissão.

Segundo o Professor Me. Bruno Eduardo Garcia, responsável por apresentar a infraestrutura do UniBrasil, na série disponibilizada nas redes sociais, a divulgação do Centro Universitário, nas principais plataformas virtuais, propicia visibilidade à instituição, reconhecida

“A série ‘UniBrasil, infraestrutura de qualidade’ é importante, porque traz visibilidade para o UniBrasil, como uma instituição de ensino. Ela mostra para os nossos alunos tudo o que tem para oferecer, que pode ser mais bem valorizado. Além disso, o espaço físico é importante, porque é um espaço de sociabilização. Então, com uma infraestrutura adequada, os alunos também estão em um espaço adequado para conseguir estudar, obter conhecimento, conseguir uma profissão, e assim ter sucesso na carreira”, compartilha o professor do EaD Bruno Eduardo Garcia, responsável por apresentar o conteúdo gravado no campus do UniBrasil.

Confira a série nas principais redes sociais da instituição:

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Série “UniBrasil, infraestrutura de qualidade” está disponível nas redes sociais
pela excelência no ensino.
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UniBrasil entrevista doutora em História pela UFPR, Professora Andréa Carneiro Lobo, docente do curso de Direito da instituição. No dia 27 de janeiro, completou-se os 79 anos em Memória às vítimas do Holocausto. Para manter viva a história dos sobreviventes do nazismo, separamos este espaço do jornal interno para debater sobre temas da atualidade.

Confira os detalhes da entrevista:

UNI: No Brasil, há um único museu que preserva a memória das vítimas do Holocausto, que é o de Curitiba. Por que este assunto deve-se ainda se fazer presente na sociedade, não apenas na grade curricular das escolas, mas ser um amplo debate nacional?

Professora: Na verdade, há também um Museu do Holocausto no Memorial da Imigração Judaica localizado no bairro do Bom Retiro em São Paulo, onde ficava uma antiga sinagoga, e que foi inagurado em 2017. No último andar deste memorial fica o Museu do Holocausto. Acredito que o tema do Holocausto precisa ser contemplado tanto nos currículos escolares dos diferentes níveis de ensino, quanto em qualquer âmbito em que se insira o debate e o espaço público. Isso porque, o tema evoca um trauma coletivo e, como tal, precisa ser constantemente elaborado, discutido, questionado, estudado de modo a suscitar a conscientização e a sensibilização para esse tipo de fenômeno, entendo-o como algo de responsabilidade coletiva e que afeta de modo negativo o processo civilizatório como um todo.

UNI: Como os teóricos da área definem o nazismo?

Professora: Seguindo os ensinamentos da filósofa Hannah Arendt, o nazismo, assim como facismo, é um tipo de regime totalitário, em que ocorre a suspensão do debate público, bem como de toda e qualquer forma de representação político-partidária-ideológica ou social que não se enquadre na ideologia e no regime de verdade pretendido pelo grupo que ascende ao poder. É totalitário, porque anula qualquer possibilidade de diversidade - seja ela étnico-racial, sexual, política, religiosa, cultural, linguística - que divirja daquela encampada pelo

grupo no poder. É pautado na suspensão dos direitos políticos e da própria política, pois nega o diálogo, o debate e defende o extermínio do diferente.

UNI: Professora, por que ainda persiste negacionistas no Brasil (e no mundo) que dizem que o Holocausto não existiu?

Professora:

UNI: Como o contexto da época propiciou a ascensão de Hitler ao poder da Alemanha? Por que há o sentimento de vergonha por parte dos cidadãos alemães? E ainda essa necessidade por parte da nação de realizar uma reparação histórica às vítimas?

Professora: A ascensão dos regimes totalitários do século XX se deu no chamado período entreguerras (1919-1939), um período marcado por uma grave crise econômica mundial (cujo estopim foi a queda da bolsa estadunidense em 1929) seguida de um período de recessão e de depressão econômica. Em um contexto marcado pelo desemprego, fome e falência de grandes indústrias, os ideais do liberalismo - tanto econômico quanto político - também entraram em crise e ideologias políticas reacionárias, que defendiam um Estado autoritário e intervencionista como uma única estratégia para salvar o país - no caso a Alemanha - ganharam terreno, conquistando a adesão das massas mediante o uso, por exemplo, de meios de comunicação como o cinema e o rádio. A estratégia de instigar no povo alemão a indignação e o ódio contra tudo o que representasse uma suposta ameaça a esse projeto autoritário (que não se

apresentava dessa forma, mas como uma espécie de redenção) e de fomentar, entre as massas, um nacionalismo xenófobo, extremista, revanchista, militarista criou o ambiente caótico perfeito para a instituição de um regime totalitário. O líder autoritário fomenta constantemente o caos e se apresenta como o único capaz de administrá-lo: a tirania só se sustenta em meio ao caos, e criar estratégias que provoquem e prolonguem esse caos é uma forma do tirano manter-se no poder. Os ideais sobre os quais se sustentava o nazismo não foram criados por seus idealizadores - nem mesmo por Hitler - eles já estavam de certa forma presentes no pensamento político e científico europeu desde o século XIX (a eugenia, o racialismo dito científico, o nacionalismo, o militarismo, o xenofobismo, o antissemitismo…), mas, o partido nazista foi a força política que congregou esses ideais ultraconservdores e os direcionou para supostos “inimigos” do povo alemão, unindo esse povo em prol daquilo que o nazismo afirmava ser a construção de uma super Alemanha, da grande Alemanha, do III Reich. Se há um sentimento de vergonha coletiva manifesto entre os alemães ele está relacionado à memória relativa ao nazismo e às suas mazelas (sociais, raciais, políticas, econômicas), mas, infelizmente há também representantes de toda uma geração, nascida décadas após o fim do regime nazista e que simpatiza (por mais estarrecedor que isso possa parecer) com algumas ou várias das bandeiras levantadas pelo ideário nazista. Grupos neonazistas e grupos com ideologias autoritárias e ultraconservadoras florescem e crescem não apenas na Alemanha, mas em outros países da Europa e fora dela, e em um contexto muito similar àquele vivido pela Europa entre guerras. Também na atualidade vivemos os reflexos de uma crise sanitária mundial (tal qual aquela relativa à gripe espanhola em 1919) entre eles, uma crise econômica e migratória. Acerca da necessidade de reparação das vítimas, considero que ela é necessária sim, mas é preciso entender essa reparação não apenas como algo que possa ser mensurado e valorado sob um viés econômico: é uma reparação moral, política; é um constante debate histórico que possibilite relações de inteligibilidade entre passado e presente, para que eventos como o Holocausto não mais ocorram

UNI: Atualmente, são 79 anos que se passaram desta tragédia. Como historiadora, existe

alguma possibilidade do Holocausto cair no esquecimento? Ou essa ideia nunca irá se materializar, até porque existem organizações governamentais e movimentos da sociedade civil que se mobilizam para manter a memória viva dos antepassados e das vítimas?

Professora: Os sobreviventes do Holocausto que ainda estão vivos estão hoje com seus 80, 90, quase cem anos. São pessoas que viveram todo esse horror na pele quando ainda eram crianças ou adolescentes e que sobreviveram para narrar suas histórias. Seus corpos, suas memórias, suas histórias são testemunhas e provas vivas de que o Holocausto existiu e de que foi um dos episódios mais sombrios da epopeia humana na Terra. Mas essas pessoas não viverão para sempre. Daí a importância de projetos como a reportagem em vídeo (uma espécie de documentário) chamado “Nasci Várias Vezes”, do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio). Nesse documentário, sobreviventes narram experiências terríveis vividas nos campos de concentração. Acredito que registros como esse, que colhem depoimentos como fontes para uma História Oral são fundamentais para, juntamente com fontes escritas e iconográficas, relembrar constantemente as gerações futuras aquilo que a humanidade gostaria de esquecer. Portanto, a preservação de locais de memória, com arquivos de fontes escritas, orais, iconográficas e materiais, bem como a constante problematização histórica dessas fontes são elementos fundamentais para atestar que o Holocausto existiu e que ele foi um episódio terrível da nossa história.

UNI: A quais meios é possível recorrer para se manter informado (livros, museu, jornais, biografias, filmes e séries)? Você recomenda alguma obra em específico? Por que a escolha?

Professora:

UNI: Deseja acrescentar mais alguma coisa que acredita ser relevante enfatizar, que eu esqueci de perguntar?

Professora:

Contador

do UniBrasil enumera os desafios enfrentados no decorrer de 21 anos de atuação na instituição

“[Os desafios enfrentados no início de carreira] Foram muitos, desde os fisiológicos, como sono, frio, cansaço e fome, até os profissionais, englobando adaptação pela mudança de setor (do segurança ao financeiro)”. É desta forma que o Julhano Balbinot descreve a jornada de 21 anos, no Centro Universitário - UniBrasil.

Este é um espaço dedicado a homenagear todos os colaboradores que contribuíram para o desenvolvimento e expansão da instituição de ensino superior, no decorrer destes 23 anos de existência do UniBrasil. No quesito de infraestrutura, Julhano, chefe há cinco anos do setor de Contábeis, presenciou o crescimento do UniBrasil. Já no campo acadêmico, acompanhou o avanço das escolas, perante a avaliação do Ministério da Educação (MEC).

“Quando eu comecei a trabalhar aqui [no UniBrasil], só existiam os blocos 1 e 2, o resto era tudo mato. Ao me deparar com essa estrutura, fico contente e impressionado. Da mesma forma, os avanços foram muitos na parte acadêmica, como a criação de cursos e escolas, obtendo as melhores notas pelo MEC”,

explica o também diretor executivo do Instituto VEZ e o Instituto IPG.

A história profissional do Julhano inicia-se em 2002. À época, as competências dentro da instituição, restringiam-se à proteção do patrimônio do Centro Universitário. No ano seguinte, optou por cursar Ciências Contábeis, área na qual mais se identifica. O reconhecimento pelo trabalho desenvolvido veio de imediato, com as oportunidades surgindo e o Julhano abraçando com garra e determinação.

“Tenho muita gratidão por essa instituição, onde me proporcionou o meu crescimento profissional e moral. Aproveito para dizer com propriedade: a educação é uma ferramenta capaz de transformar as pessoas para o caminho do bem, na busca de um mundo melhor para todos”, diz Julhano, formado em Direito, pelo UniBrasil e pós-graduado em Gestão Financeira com ênfase em controladoria.

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Chefe do setor de Contabilidade do UniBrasil, Julhano Balbinot.

Novos integrantes no UniBrasil: designer e psicóloga

Marketing recebe novo designer com experiência em instituição de ensino superior

Odepartamento do Marketing trabalha, diariamente, com uma avalanche de projetos institucionais, como forma de promover o UniBrasil nos mais diversos meios de comunicação. Para dar conta de todas as demandas, o setor recebe o novo designer Clovis Junior, profissional que vem para agregar a equipe de arte. Esta que é dedicada à parte criativa do UniBrasil, integrada também pela publicitária Luana Teixeira, que produz e resgata a identidade visual do Centro Universitário.

Cada trabalho desenvolvido pela comunicação visual, envolve três pilares fundamentais: técnica, repertório e sensibilidade, características que tornam o produto final mais chamativo, capaz de cumprir com o propósito de atrair o consumidor. Desempenhar a atividade de criatividade requer 99% de transpiração e 1% de inspiração, como definiria Thomas Edison. E, sem sombra de dúvidas, esta é a característica de Clovis Junior.

“Sempre tive facilidade para desenho e criação. A partir disso, comecei a desenvolver a criatividade fora dos papéis, tendo o meu primeiro contato com [a plataforma] InDesign, diagramando apostilas institucionais. Com o passar do tempo, migrei para o setor de Marketing, onde pude usar da mesma criatividade para editar e criar artes pelo Photoshop e Ilustrator”, analisa o profissional.

Em paralelo aos trabalhos de criação de arte, Clovis estuda psicologia, campo que sempre foi fascinado. Segundo explica o acadêmico, ele se sente impelido a ajudar as pessoas no processo de autoconhecimento e bem-estar emocional.

Aequipe de Recursos Humanos (RH), do UniBrasil, integra a mais nova profissional de Psicologia, Grazielle Léia Munis, de 31 anos. Ela é formada pelo Centro Universitário Ingá (Uningá), entre os anos de 2018 e 2022, sendo a primeira da família a materializar o sonho do ensino superior.

Grazielle confessa que, quando iniciou os trabalhos na instituição, em Maringá (PR), a área de Psicologia não a instigava. O que, de fato, a manteve firme nos estudos foi o propósito de concluir uma graduação. Com o amadurecimento e os benefícios que o local de trabalho lhe proporcionava, como o desconto de 50% nos estudos, ela passou a se envolver com o curso e a se identificar com a atuação em Clínica Infantil, Organizacional e de Saúde.

“A psicologia, sinceramente, nunca foi o meu desejo, mas, quando tive a oportunidade de mudar de curso, não o fiz. Desde o primeiro ano, me encantei com os professores e os assuntos que eram abordados, cada vez querendo saber mais e mais. Eu digo que não escolhi a Psicologia, foi ela que me escolheu e sou muito grata”, explica a Analista de Gestão de Pessoas.

Nestas últimas semanas trabalhando no UniBrasil, Grazielle teve a oportunidade de se debruçar na atuação da Psicologia Organizacional, no qual promove a qualidade de vida dos colaboradores no ambiente corporativo, criando assim um espaço saudável e harmonioso. Além disso, se dedica ao processo de seleção e recrutamento de pessoas, diagnóstico organizacional e análise de plano de cargos e salários.

Foto de arquivo pessoal. Foto de arquivo pessoal.
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Psicóloga organizacional integra equipe do Recursos Humanos do UniBrasil

Se você me permite, gostaria de me apresentar, na primeira pessoa do singular. Aqui é a Gabi, do departamento de Marketing. Sim, a responsável por cada linha escrita nas edições do UniNews, o informativo do UniBrasil. Para dar início, penso em começar pela minha história pessoal: sou filha de professores, a mãe é formada em Ciências Sociais, e o pai, em Educação Física. Na juventude, ela se dedicou às comunidades eclesiais de base. Ele, ao contrário dela, abraçou o esporte, a dança e a música, deixando para trás a sua pátria querida, e optou pelo Brasil para chamar de casa, nos idos de 1996.

Deles herdei a paixão pelos projetos sociais, o que consequentemente me levou a área de Comunicação Social - Habilitação Jornalismo e, mais tarde, a especialização em Mídias Digitais. Você, enquanto lê essa breve introdução, se questiona o motivo pelo qual estou trazendo aspectos pessoais, como os da minha família. Provavelmente, porque a minha jornada pessoal reflete na minha atuação como jornalista - ou, melhor, como assessora de imprensa do UniBrasil, e, agora, supervisora de comunicação.

A forma como desempenho minhas atividades diárias é a forma como eu vejo o mundo. E como o vejo? Através do meu meio de trabalho: pelas lentes da máquina fotográfica e pela escrita. Já diria Sebastião Salgado: “Você não fo -

tografa com a sua máquina fotográfica. Você fotografa com a sua cultura”.

Cada clique tem por intuito capturar tudo o que possa impactar positivamente a sociedade, como os trabalhos desenvolvidos pelos professores e alunos, no UniBrasil. Sabe o porquê de amar tanto o Jornalismo (“uma paixão insaciável”, de Gabriel Gárcia Márquez) e a educação? Os dois têm algo em comum: o primeiro, se debruça em produzir boas histórias, no qual a sociedade se identifique e se mobilize para mudar sua própria realidade, diante das notícias que lhes são reveladas; e a educação, por sua vez, tem por missão formar pessoas críticas, capazes de transformar o próprio entorno.

Inspirada na saída do país do obscurantismo em caminho às luzes, opto também - assim como o atual mandatário - que prevaleça a paz, a harmonia e, principalmente, a união entre todos: marketing-professores e professores-marketing. Abraçar este desafio, é gratificante! Afinal, aprendo, diariamente, com os docentes e acadêmicos, em palestras, aulas magnas, seminários, visitas técnicas, aulas laboratoriais. Ao final de cada cobertura, saio com o sentimento de dever cumprido. Vejo que o conteúdo teve uma ótima receptividade por parte dos internautas. Estes são os nossos alunos que se vêem nas postagens e reproduzem nas próprias redes sociais. O intuito? Ganhar visibilidade. E este é mais um dos propósitos do jornalismo: dar voz e visibilidade aos marginalizados. No caso de uma instituição de ensino, propiciar espaço às vidas que o UniBrasil transformou!

Saiba que o marketing sempre está à disposição de todos (docentes, alunos, colaboradores, funcionários, reitoria e direção)!

Meus votos para 2023 são: paciência, para as dificuldades; coragem, para os desafios; alegria, para contagiar os que estão ao redor; e força na peruca, nas produções textuais!

Gratidão, Gabrielle da Cruz Cordovi - Gabi, do Marketing, Supervisora de Comunicação.

“Porque o jornalismo é uma paixão insaciável…”
Foto de arquivo pessoal.
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Fausto Batista - Professor

Jane Bueno Gizzi - Professora

Julieta Vareschini - Professora

Alexandre Faria - Professor

Mariana Lopes - Professora

Cleonice Bortoli - Professora

Mauricio Lourenço - Aux. manutenção

Alexia Cessetti - Professora

Ivy Barbosa - Aux. Administrativo

Romeu Ramos - Professor

Brenno Silva - Menor Aprendiz

Célio Wakdraff - Professor

Karina Santos - Sup. Administrativo

Cristina Balbino - Assist. Administrarivo

Rosa Custódio - Zeladora

Thaisa Garcia - Aux. Administrativo

Eduardo Bolicenha - Professor

Claudia Kaczuk - Professor

Tatiane Santos - Assist. Administrativo

Karoliny Saldanha Da Silva - Aux. de atendimento

Maria Luisa Ribeiro - Assist. Administrativo

Bruno Augusto Milanez - Professor

Gabrielle Donato - Professora

Caroline Rodrigues Garcia - Aux. Saúde Bucal

Jeanine Nardin - Professora

Paulo Ricardo Schier - Professor

Carla Souza - Assist. Administrativo

Ana Célia Gomes - Professora

Giselda Maria da Silva - Zeladora

Vitor Augusto de Paula - Menor Aprendiz

Miriam Fontoura - Professora

Katia Josete Stange - Professora

Leomaira Firmino - Assistente de RH

Marlene dos Santos - Zeladora

Luiz Ricardo Miguel - Assist. Administrativo

Maria Cecilia Affornalli - Professora

Renata Macedo - Professora

Mariana Fachi - Professora

ANIVERSARIANTES
MÊS
DO
JANEIRO
02 19 03 19 05 20 05 05 06 21 21 07 22 09 22 09 22 10 24 10 25 11 26 12 12 28 14 28 14 29 15 30 15 30 16 16 17 18 19 ANIVERSARIANTES

Jansen Maia Corso - Professor

Renata Kobus - Professora

Marcelo Buras - Professor

Danieli Isabel Ribas - Professora

Euclair Ferreira - Téc. de Áudio e Vídeo

Iolanda Silva - Caseira

Luana Cruz - Designer do Mkt

Mayara Mendes - Tutora

Juliana Cruz - Coord. de Biomedicina

Dulce Gaio - Professora

Claudete Cristina Foetsch - Cood. do RH

Fabio Cavalcanti - Vigia

Ivana Vicentin - Professora

Fabio Vicente - Secretário Geral

Silvia Peruzzo - Professora

Lucas Dinoti - Professor

Luiz Carlos Guieseler Jr. - Professor

Gisele Soares - Zeladora

Magno Van Erven - Professor

Cristian Alencar - Professor

Camila Tedeski - Téc. de Laboratório

Silmara Marchioretto - Diretora Executiva

Achiles Ferreira Jr. - Professor

Rodrigo Cabral - Professor

João Vitor Smaniotto - Professor

Luis Felipe Boros - Professor

Juliana Maia - Professor

Sandra Souza - Professora

Valmor Padilha Filho - Professor

Renata Folle - Marketing Digital

Lucirene de Carvalho - Assist. Administrativo

Beatriz Ortiz - Marketing Digital

Loerzio Chiesorin Jr. - Professor

Jhennifer Aline Serra - Tec. Segurança do Trabalho

Ademir Hassen - Vigia Porteiro

Gabriela Valério - Assist. Administrativo

Luciana Mara Pereira - Assist. Administrativo

Jordão Violin - Professor

Anna Gabrielle Coutinho - Professora

Andrea Cristina da Silva - Assistente Comercial e Atendimento

Wilson Ramos Filho - Professor

Gisele Marchetti - Professora

Paulo Cezar de Oliveira - Professor

ANIVERSARIANTES DO MÊS FEVEREIRO
01 15 02 16 02 17 03 17 03 17 05 19 04 19 06 20 06 20 06 21 06 22 08 23 09 24 10 24 10 28 10 25 10 26 11 28 11 28 28 28 12 14 14 20

Polo do Cristo Rei oferta 18 cursos na modalidade EaD

Educação de qualidade. Este é o principal pilar que norteia a atuação do UniBrasil: propiciar uma formação integral e multidisciplinar aos cidadãos. Tendo isso em mente, o Centro Universitário investe na expansão da educação, por meio dos polos. Dentre eles, destacamos o Polo Cristo Rei, coordenado pelo Luciano Cleoson, que oferta 18 cursos na modalidade a distância (EaD).

Confira os cursos ofertados:

Cidade: Curitiba/PR

Endereço: Rua Presidente Affonso Camargo, 2307 – Cristo Rei, CEP: 80050-370, Loja 15 Cond. Cidade Luz

Telefone: (41) 3044–6996 / (41) 92000–2757

E-mail: eadcristorei@unibrasil.com.br

Horário de atendimento:

Segunda a Sexta: 13:00 às 21:00

Sábado: 08:00 às 12:00

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Foto de arquivo pessoal.
POLOS UNIBRASIL

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