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Docente presta assessoria em Nutrição no Lar de Idosos e
na APAE, de Palmeira
Atenção. Cuidado. Carinho. Estes são os elementos que se fazem presentes no atendimento prestado pela nutricionista Camilla Kapp Fritz, no decorrer de dez anos, no lar de idosos Acelino e na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), no município de Palmeira (PR).
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A docente, de 33 anos, dedica parte da rotina diária de trabalhos a casos graves de obesidade, doenças crônicas e de desnutrição. Segundo Fritz, a necessidade de retornar a cidade de origem foi desencadeada pelo desejo de impactar positivamente a comunidade.
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“Após minha formação em Nutrição, na cidade de Curitiba, busquei alguma forma de ajudar minha cidade natal com todo o meu conhecimento adquirido, como uma forma de agradecimento pelas oportunidades que a vida me proporcionou”, relata a coordenadora e tutora do curso de Nutrição EaD, do UniBrasil.
Dentre as atividades que a nutricionista desenvolve no trabalho voluntário, estão: atendimento clínico, avaliação e prescrição nutricional, e desenvolvimento de cardápio especial mensal. Questionada sobre a importância do cuidado com a alimentação para o público da terceira idade, Camilla esclarece que são indivíduos com maiores riscos nutricionais, tanto pela idade, quanto pelas doenças de base.
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Você sabia que o campus UniBrasil tem uma extensão territorial de 150 mil m²? O melhor de tudo isso: este espaço comporta laboratórios bem equipados para as aulas práticas dos cursos. Sob a supervisão e orientação dos docentes, os acadêmicos têm uma formação completa, atendendo as exigências do mercado de trabalho. A tecnologia investida, pelo UniBrasil em cada laboratório, impacta diretamente nas habilidades e competências do futuro profissional. Dos bancos da universidade, ele sai preparado para enfrentar os desafios da profissão.
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Segundo o Professor Me. Bruno Eduardo Garcia, responsável por apresentar a infraestrutura do UniBrasil, na série disponibilizada nas redes sociais, a divulgação do Centro Universitário, nas principais plataformas virtuais, propicia visibilidade à instituição, reconhecida
“A série ‘UniBrasil, infraestrutura de qualidade’ é importante, porque traz visibilidade para o UniBrasil, como uma instituição de ensino. Ela mostra para os nossos alunos tudo o que tem para oferecer, que pode ser mais bem valorizado. Além disso, o espaço físico é importante, porque é um espaço de sociabilização. Então, com uma infraestrutura adequada, os alunos também estão em um espaço adequado para conseguir estudar, obter conhecimento, conseguir uma profissão, e assim ter sucesso na carreira”, compartilha o professor do EaD Bruno Eduardo Garcia, responsável por apresentar o conteúdo gravado no campus do UniBrasil.
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Confira a série nas principais redes sociais da instituição:
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UniBrasil entrevista doutora em História pela UFPR, Professora Andréa Carneiro Lobo, docente do curso de Direito da instituição. No dia 27 de janeiro, completou-se os 79 anos em Memória às vítimas do Holocausto. Para manter viva a história dos sobreviventes do nazismo, separamos este espaço do jornal interno para debater sobre temas da atualidade.
Confira os detalhes da entrevista:
UNI: No Brasil, há um único museu que preserva a memória das vítimas do Holocausto, que é o de Curitiba. Por que este assunto deve-se ainda se fazer presente na sociedade, não apenas na grade curricular das escolas, mas ser um amplo debate nacional?
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Professora: Na verdade, há também um Museu do Holocausto no Memorial da Imigração Judaica localizado no bairro do Bom Retiro em São Paulo, onde ficava uma antiga sinagoga, e que foi inagurado em 2017. No último andar deste memorial fica o Museu do Holocausto. Acredito que o tema do Holocausto precisa ser contemplado tanto nos currículos escolares dos diferentes níveis de ensino, quanto em qualquer âmbito em que se insira o debate e o espaço público. Isso porque, o tema evoca um trauma coletivo e, como tal, precisa ser constantemente elaborado, discutido, questionado, estudado de modo a suscitar a conscientização e a sensibilização para esse tipo de fenômeno, entendo-o como algo de responsabilidade coletiva e que afeta de modo negativo o processo civilizatório como um todo.
UNI: Como os teóricos da área definem o nazismo?
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Professora: Seguindo os ensinamentos da filósofa Hannah Arendt, o nazismo, assim como facismo, é um tipo de regime totalitário, em que ocorre a suspensão do debate público, bem como de toda e qualquer forma de representação político-partidária-ideológica ou social que não se enquadre na ideologia e no regime de verdade pretendido pelo grupo que ascende ao poder. É totalitário, porque anula qualquer possibilidade de diversidade - seja ela étnico-racial, sexual, política, religiosa, cultural, linguística - que divirja daquela encampada pelo grupo no poder. É pautado na suspensão dos direitos políticos e da própria política, pois nega o diálogo, o debate e defende o extermínio do diferente.
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UNI: Professora, por que ainda persiste negacionistas no Brasil (e no mundo) que dizem que o Holocausto não existiu?
Professora:
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UNI: Como o contexto da época propiciou a ascensão de Hitler ao poder da Alemanha? Por que há o sentimento de vergonha por parte dos cidadãos alemães? E ainda essa necessidade por parte da nação de realizar uma reparação histórica às vítimas?
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Professora: A ascensão dos regimes totalitários do século XX se deu no chamado período entreguerras (1919-1939), um período marcado por uma grave crise econômica mundial (cujo estopim foi a queda da bolsa estadunidense em 1929) seguida de um período de recessão e de depressão econômica. Em um contexto marcado pelo desemprego, fome e falência de grandes indústrias, os ideais do liberalismo - tanto econômico quanto político - também entraram em crise e ideologias políticas reacionárias, que defendiam um Estado autoritário e intervencionista como uma única estratégia para salvar o país - no caso a Alemanha - ganharam terreno, conquistando a adesão das massas mediante o uso, por exemplo, de meios de comunicação como o cinema e o rádio. A estratégia de instigar no povo alemão a indignação e o ódio contra tudo o que representasse uma suposta ameaça a esse projeto autoritário (que não se apresentava dessa forma, mas como uma espécie de redenção) e de fomentar, entre as massas, um nacionalismo xenófobo, extremista, revanchista, militarista criou o ambiente caótico perfeito para a instituição de um regime totalitário. O líder autoritário fomenta constantemente o caos e se apresenta como o único capaz de administrá-lo: a tirania só se sustenta em meio ao caos, e criar estratégias que provoquem e prolonguem esse caos é uma forma do tirano manter-se no poder. Os ideais sobre os quais se sustentava o nazismo não foram criados por seus idealizadores - nem mesmo por Hitler - eles já estavam de certa forma presentes no pensamento político e científico europeu desde o século XIX (a eugenia, o racialismo dito científico, o nacionalismo, o militarismo, o xenofobismo, o antissemitismo…), mas, o partido nazista foi a força política que congregou esses ideais ultraconservdores e os direcionou para supostos “inimigos” do povo alemão, unindo esse povo em prol daquilo que o nazismo afirmava ser a construção de uma super Alemanha, da grande Alemanha, do III Reich. Se há um sentimento de vergonha coletiva manifesto entre os alemães ele está relacionado à memória relativa ao nazismo e às suas mazelas (sociais, raciais, políticas, econômicas), mas, infelizmente há também representantes de toda uma geração, nascida décadas após o fim do regime nazista e que simpatiza (por mais estarrecedor que isso possa parecer) com algumas ou várias das bandeiras levantadas pelo ideário nazista. Grupos neonazistas e grupos com ideologias autoritárias e ultraconservadoras florescem e crescem não apenas na Alemanha, mas em outros países da Europa e fora dela, e em um contexto muito similar àquele vivido pela Europa entre guerras. Também na atualidade vivemos os reflexos de uma crise sanitária mundial (tal qual aquela relativa à gripe espanhola em 1919) entre eles, uma crise econômica e migratória. Acerca da necessidade de reparação das vítimas, considero que ela é necessária sim, mas é preciso entender essa reparação não apenas como algo que possa ser mensurado e valorado sob um viés econômico: é uma reparação moral, política; é um constante debate histórico que possibilite relações de inteligibilidade entre passado e presente, para que eventos como o Holocausto não mais ocorram
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UNI: Atualmente, são 79 anos que se passaram desta tragédia. Como historiadora, existe alguma possibilidade do Holocausto cair no esquecimento? Ou essa ideia nunca irá se materializar, até porque existem organizações governamentais e movimentos da sociedade civil que se mobilizam para manter a memória viva dos antepassados e das vítimas?
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Professora: Os sobreviventes do Holocausto que ainda estão vivos estão hoje com seus 80, 90, quase cem anos. São pessoas que viveram todo esse horror na pele quando ainda eram crianças ou adolescentes e que sobreviveram para narrar suas histórias. Seus corpos, suas memórias, suas histórias são testemunhas e provas vivas de que o Holocausto existiu e de que foi um dos episódios mais sombrios da epopeia humana na Terra. Mas essas pessoas não viverão para sempre. Daí a importância de projetos como a reportagem em vídeo (uma espécie de documentário) chamado “Nasci Várias Vezes”, do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio). Nesse documentário, sobreviventes narram experiências terríveis vividas nos campos de concentração. Acredito que registros como esse, que colhem depoimentos como fontes para uma História Oral são fundamentais para, juntamente com fontes escritas e iconográficas, relembrar constantemente as gerações futuras aquilo que a humanidade gostaria de esquecer. Portanto, a preservação de locais de memória, com arquivos de fontes escritas, orais, iconográficas e materiais, bem como a constante problematização histórica dessas fontes são elementos fundamentais para atestar que o Holocausto existiu e que ele foi um episódio terrível da nossa história.
UNI: A quais meios é possível recorrer para se manter informado (livros, museu, jornais, biografias, filmes e séries)? Você recomenda alguma obra em específico? Por que a escolha?
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Professora:
UNI: Deseja acrescentar mais alguma coisa que acredita ser relevante enfatizar, que eu esqueci de perguntar?
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Professora:
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Contador
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do UniBrasil enumera os desafios enfrentados no decorrer de 21 anos de atuação na instituição
“[Os desafios enfrentados no início de carreira] Foram muitos, desde os fisiológicos, como sono, frio, cansaço e fome, até os profissionais, englobando adaptação pela mudança de setor (do segurança ao financeiro)”. É desta forma que o Julhano Balbinot descreve a jornada de 21 anos, no Centro Universitário - UniBrasil.
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Este é um espaço dedicado a homenagear todos os colaboradores que contribuíram para o desenvolvimento e expansão da instituição de ensino superior, no decorrer destes 23 anos de existência do UniBrasil. No quesito de infraestrutura, Julhano, chefe há cinco anos do setor de Contábeis, presenciou o crescimento do UniBrasil. Já no campo acadêmico, acompanhou o avanço das escolas, perante a avaliação do Ministério da Educação (MEC).
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“Quando eu comecei a trabalhar aqui [no UniBrasil], só existiam os blocos 1 e 2, o resto era tudo mato. Ao me deparar com essa estrutura, fico contente e impressionado. Da mesma forma, os avanços foram muitos na parte acadêmica, como a criação de cursos e escolas, obtendo as melhores notas pelo MEC”, explica o também diretor executivo do Instituto VEZ e o Instituto IPG.
A história profissional do Julhano inicia-se em 2002. À época, as competências dentro da instituição, restringiam-se à proteção do patrimônio do Centro Universitário. No ano seguinte, optou por cursar Ciências Contábeis, área na qual mais se identifica. O reconhecimento pelo trabalho desenvolvido veio de imediato, com as oportunidades surgindo e o Julhano abraçando com garra e determinação.
“Tenho muita gratidão por essa instituição, onde me proporcionou o meu crescimento profissional e moral. Aproveito para dizer com propriedade: a educação é uma ferramenta capaz de transformar as pessoas para o caminho do bem, na busca de um mundo melhor para todos”, diz Julhano, formado em Direito, pelo UniBrasil e pós-graduado em Gestão Financeira com ênfase em controladoria.
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