Sinalização Loja ETNA
Design Promocional
Marlos Brasil da Silva
Ficha 1870 | Design Gráfico | Ter/Qui Groenlândia Professor Renato Hayashi
Sinalização
Marlos Brasil da Silva
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Sinalização
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Placas de sinalização
Placa setores Sinalização de setores
Setor
A
Móveis para Cozinha
Setor
B
Sofás
Setor
C
Mapa da loja
LOCALIZA-SE Ad tisit, verate magnis autpati onsequam, voloborper am, quam ipit incillaoreet lam in ea ad tie dipsumsan ulput lutet lutat. Lisisse magna
Ad tisit, verate magnis autpati onsequam, voloborper am, quam ipit
feu feum enisiscil ute modit prat wis nullamcore dunt dolorerat.
incillaoreet lam in ea ad tie dipsumsan ulput lutet lutat. Lisisse magna
Susto odipit, velessed magnim dolore dolendiam, verost
feu feum enisiscil ute modit prat wis nullamcore dunt dolorerat. Susto odipit, velessed magnim dolore dolendiam, verosto commodolor sim dui ea feugue molorti sissequi bla facing eros dui bla augiam quisit,
Setor
conum zzriureet, quis elendre minim amet, conse modit adip et ip ectet
A
am nullaore velenis et accum eum zzriustio el eugiatie eu facin ut accum qui tis nim ing ex eu feu feugait, conum illa feugait aci tatis nos ercincin henim adio dolorer iuscipisse dolorem iuscin utpatem quatie min ullaorp ercing esectet in esequis dolortis num nit niamet praesequat ing et
Cadeiras
Setor
D
Setor
Estantes
Setor
E
Setor
B
Setor
F
C
Camas
Setor
F
Setor
D
Acessórios para decoração
Setor
G
Setor
E
Setor
G
Setor
H
Caixas
Placa Estacionamento
Mesas
Marlos Brasil da Silva
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Aplicação
0,60m
VISTA SUPERIO R
0,05 m
0,40 m
0,20 m
0,60 m
2m
1,75m
0,03 m Mesas
Setor
A
Móveis Cozinha
Setor
B
Sofás
Setor
C
Cadeiras
Setor
D
Estantes
Setor
E
Camas
Setor
F
Acessórios decoração
Setor
G
0,40 m 0,90 m 1,30 m
0,05 m 0,03 m
0,60 m
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Simulação
CD Cartola
Design Promocional
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Ecartefrente
Têm o peito forte tal qual o granito E são lindas as suas cancões. Quando a tarde vai morrendo, Ai, meu Deus O crepúsculo vem descendo Reúne-se o bando na rua E cheios de harmonia Entoam uma melodia Que faz dancar, a própria lua
Produzido na Zona Franca de Manaus por Ullaor iustie consequis adigna augue dolummolor amcortis nulluptat aliquip suscillaore feu facil utem eumsandre
A Cancao Que Chegou
Ao amanhecer , ao anoitecer Cantam em bando aves fazendo verão Ouve-se os acordes de um violão E são eles, verdes periquitos Têm o peito forte tal qual o granito E são lindas as suas cancões. Quando a tarde vai morrendo, Ai, meu Deus O crepúsculo vem descendo Reúne-se o bando na rua E cheios de harmonia Entoam uma melodia Que faz dancar, a própria lua
Partiu E não me disse mais nada Já ia distanciada Quando ela parou E acenou com a mão Desapareceu Estou certo que esse amor morreu Nem notícias tenho Da mulher que tanto venero Deu adeus, foi embora Não sei onde mora Notícias espero É tão triste um adeus, uma despedida Vê se apieda-te Deus, cura- me esta ferida
Partiu
1.A Cancao Que Chegou 2.Ao amanhecer 3. Nao Quero Mais 4.Partiu 5. Escurinha 6.As Rosas Nao Falam 7. Tu Vais Ao Samba 8. Senoes 9. Basta de clamares inocencia 10.Divina Dama 11. Camarim 12. Futebol 13. No tom da Mangueira1
CArtola
Roda de Samba
Ao amanhecer
Caixaaberta
Ao amanhecer , ao anoitecer Cantam em bando aves fazendo verão Ouve-se os acordes de um violão E são eles , verdes periquitos
Há uma nódoa escura Na parede do meu quarto Que a todos entristece Que a mim tortura É o seu retrato Esta nódoa é um símbolo de consolação A ela sempre pergunto se voltas ou não Partiu...
CD Ecarteverso
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Simulação
Agenda Mini Cooper
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Agenda
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Agenda
Janeiro 2011
Terça
2 janeiro 2011
Sabado/ Domingo
Janeiro 2011
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Sabado/ Domingo
Agenda
Cartaz Copa do mundo
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Cartaz
ABD Mençãohonrosaconcurso“IdentidadeVisualABD”
Identidade Visual
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Logo
Logo - Horizontal
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Logo - Escala de cores
Identidade
Logo - Positivo e Negativo
C 0% | M 51% | Y 100% | K 4% Pantone 717C R 236 | G 140 | B 28
Preto 60%
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Logo-ÁreadeNãoInterferência
Identidade
Logo - Monocromático e Tom de Cinza
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Cartão de visita
Envelope saco
Papel carta
Papelaria
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Fabianne Brandalise | Diretora
fabianne@abd.org.br Al. Casa Branca, 652 conj 71/72 | 01408 000 | São Paulo | SP 11 3064 6990
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Bloco A5
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PastaA4
São Paulo | SP
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Camisetas
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Logo-MonocromáticoeTomdeCinza
Notícias Cor no processo criativo (18/06/2010) Palestra ABD reúne 150 participantes na Escola Panamericana de Arte e Design
Palestra ABD no Senac de Teresópolis (11/06/2010): apresenta Associação para estudantes do
Designers de Interiores 26 junho 2010
CONAD em cinco tempos - 02/06/2010 Uma prévia do que você vai ver no maior evento nacional de Design de Interiores Emoção e surpresa
Senac de Teresópolis (RJ).
ABD apóia Prêmio Planeta Casa 2010 (08/06/2010): Nesta edição, além de estar presente na escolha dos vencedores, a ABD participa como apoiadora institucional do evento
CONAD 2010
Al. Casa Branca, 652 | conj 71/72 01408 000 | São Paulo | SP 11 3064-6990
Sofrimentos do corpo e do afeto podem ser conseqüência de um design apenas funcional, cuja emoção fundadora (não declarada ou não percebida) foi o medo. Corpos doentes. Por depressões, intoxicações, o aprisionamento em espaços. Assim é a visão de Andréa Naccache sobre o tema que irá abordar no CONAD 2010. Segundo Andréa, o CONAD é uma ocasião "maravilhosa para nos situarmos quanto ao pensamento e às ações mais atuais do design de interiores. Ela acredita que o evento será um encontro para perceber como diferentes ênfases - comercial, estética, simbólica, sustentável - podem conduzir a resultados conciliados ou muitos distintos. "O tema deste ano, Design é Emoção, indica que veremos argumentos ousados. Para lidar com a emoção, não se pode simplesmente repetir procedimentos e cálculos. tos disponíveis (expressando a representatividade das indústrias criativas) e exemplos práticos. bordará o tema por meio da elucidação de conceitos, dos levantamentos disponíveis (expressando a representatividade das indústrias criativas) e exemplos práticos.
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Cerveja Pinguim
Design de Embalagem
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Desde 1936
Beba com moderação Contém glutén
355 ml
Long neck Light
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Desde 1936
Beba com moderação Contém glutén
355 ml
Long neck Bock
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Long neck Pilsen
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Simulação caixa
Livro 40 anos de cinema
Design Editorial
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Cinema anos
Citizen Kane
Casablanca
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Prefácio
Casablanca é um clássico estado-unidense de 1942, do gênero drama romântico, dirigido por Michael Curtiz. O roteiro é baseado em peça teatral de Murray Burnett e Joan Conta a saga daqueles que tentavam fugir da Europa, ocupada pelos nazistas, para os Estados Unidos.
Indice 1 | Citizen Kane
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2 | Casablanca
3 | It’s a wonderful life
1941
Campeªo de muitas listas de cinema, especialmente se americanas, Cidadªo Kane Ø o clÆssico dos clÆssicos. E assi m pode parecer que chato. Muito pelo contrÆrio.Quem viu sabe que vale a pena. Agora, por que Ø tªo especial? Para ser bem sincero, nªo se trata de um sei dizer e vou tentar dar minha opiniªo aqui.
4 | Mission to Moscow
Nulla imperdiet gravida est a imperdiet. Aenean sit amet dapibus velit. Ut in porta urna. Duis lobortis, mi a gravida faucibus, augue orci pellentesque justo, ut convallis augue lectus sit amet mi. Nulla id lobortis eros. Sed quis mauris metus, ac interdum nulla. Maecenas non sapien velit, a dictum urna. Nullam rhoncus lectus id elit egestas imperdiet. Curabitur bibendum aliquet diam, vel mattis leo laoreet et. Integer sit amet turpis et ipsum sagittis mollis dictum non quam. Pellentesque at sem eget ante ultricies lobortis.
5 | Roma, cidade aberta
Em primeiro lugar estÆ o enredo. A hist ria em busca de Rosebud, œltimapalavra que diz antes de morrer, acaba contando os principais momentos de sua vida. Um homem que buscou, ao que resumem os depoimentos, ser amado, sem nunca ter amado ninguØm. Assim cria seu impØriode jornais, se envolve em pol ticasem ter sido pol tico,tem dois casamentos que acabam sem amor (adoro sequŒncia de cafØs da manhª resumindo o seu primeiro casamento). HÆ uma rela ªo hist rica com uma espØcie de Roberto Marinho americano, que quis proibir a exibi ªo do e representa muito para os Estado s Unidos. Como todas as listas saem de lÆ,com exce ªo de uma muito interessante francesa que vi outro dia, Cidadªo Kane sempre aparece entre os primeiros. neste mŒs, nesta temÆtica. A rela ªo entre m diae pol tica, muito mais Esta rela ªo do personagem com a m diaØ o que coloca este comum do que deveria, Ø muito prom scua. Kane inicia seu jornal denunciando esc ndalos e representando os nªo representados. Em excelente discussªo com seu tutor por conta de uma denœnciaque faz em seu jornal, de um monop lio do qual Ø tambØm socio ele este seu duplo papel, entre o investidor e o denunciado r. Mas depois de estabelecido e criado seu impØrio midiÆtico, Kane transforma seus pensamentos em realidade atravØs dos meios que dispıe. Nªo muito diferente do que vemos no Maranhªo, ou ando vendo por algumas cidades do interior paulista, ou ainda na utilza ªo das mÆquinas do governo para que candidatos se reelejam e se perpetuem no pode r. O outro fator determinante para a import ncia de Cidadªo Kane Ø a linguagem os cortes ainda sªo tradicionais, mas os enquadramentos sªo cheios de conceitos e inteligŒncia.Nªo poderia ser diferente, pois trata-se de um cr tico ao poder da comunica ªo, sem limites de interesse. E muitas vezes esquecemos o poder da imagem. As sutilezas de escolha de ngulos, sobreposi ıes,
pois a câmera o pega de baixo para cima, grande, imponente, dominado
r. Vale lembrar que nesta época, também, o poder da imagem
era muito bem (para o
Lorem i psum dolor s it a met, consectetur adipiscing e lit. V ivamus f aucibus m olestie sagittis. I n et sem velit, s it a met laoreet elit. N ulla eu arcu a rcu. Morbi metus purus, tincidunt s it a met iaculis fermentum, tempus eget quam. Morbi mattis sem e t felis rhoncus e t lobortis libero posuere. N ullam blandit, velit v itae vulputate ornare, e ros dolor varius arcu, eu l aoreet m i magna a c orci. In hac habitasse p latea dictumst. Praesent a sollicitudin odio. M orbi in erat purus, ma ttis viverra a rcu. Vestibulum ante ipsum primis in faucibus orci luctus et ultrices posuere cubilia Curae; Aenean nisl lectus, ornare id posuere quis, b landit quis dolor . Sed quis nunc a t turpis convallis lobortis ut quis purus. A liquam b landit nunc quis mi mattis id volutpat diam eleifend. P ellentesque id turpis lectus.
.
Ut ut iaculis dolor . Maecenas congue, diam vel euismod porta, est mi pharetra nisi, ut iaculis e rat enim ut diam. M auris aliquam augue sed mauris sodales sagittis. C urabitur pulvinar quam s it a met neque vehicula vel venenatis ante portti tor. Q uisque i aculis e ros in tortor pulvinar a t bibendum augue f ermentum. Fusce hendrerit mi vel lectus placerat eget laoreet nulla posuere. N unc i d ultrices e rat. V estibulum ante ipsum p rimis in f aucibus o rci luctus e t ultrices posuere cubilia Curae; S ed tortor torto r, semper non eleifend eu, iaculis et arcu. S ed suscipit libero non nisl sagittis vel egestas orci l aoreet. Proin metus nulla, sodales i n pharetra m alesuada, tempor a n isl. Q uisque l eo m assa, m attis e t ornare a, convallis id a rcu. P raesent velit d iam, m ollis nec f aucibus eget, scelerisque e t nisi. Duis v itae b landit magna. C lass aptent taciti sociosqu a d litora torquent per conubia nostra, per inceptos himenaeos. P hasellus dui dui, eleifend e u ve hicula id, pharetra ut lectus. Etiam massa lorem, semper sit amet laoreet nec, vestibulum vitae tellus. Aenean ultrices lacinia ante, s it a met vulputate sem condimentum e t. S ed l aoreet enim id nulla d ignissim eget v iverra purus fringilla. Mauris pellentesque, lorem ullamcorper porta tempor , libero dui accumsan leo, ut varius ante elit at sapien.
1942 A cidade d e Casablanca, então l ocalizada n o Marrocos gov ernado pela Fr ança d e Vich y, e ra o penúltimo ponto na r ota à América. O s refugiados que a li r esidiam necessitavam d e um visto (Letter of transit) para Po rtugal, e apenas e m Lisboa e mbarcariam em um navio para o Novo M undo. E um dos locais de encontro e ra o bar R ick´s. S eu dono, R ick Blaine, é u m homem que t enta não s e envolver com a política, pois seu estabeleci mento é frequentado por t odos o s tipos d e clientes, como na zistas, aliados e ladrões, entre outros. Rick também é amigo do corrupto Capitão Renault. Um d ia u m major alemão vai a C asablanca e m busca d e um ladrão que havia roubado duas l etter of transit. O casal que n ecessitava destes documentos para sua f uga à A mérica era Ilsa Lund e Victor Lazlo, importante líder da resistência tcheca. Rick e Ilsa se encontram e relembram o passado que tiveram juntos. N a tela, a música i mortal deste relacionamento (As time goes by) é interpretada por Sam .
Marlos Brasil da Silva
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Citizen Kane Proin vitae metus dui. Vivamus ac leo nunc, sed lobortis quam. Pellentesque urna neque, gravida non porttitor sit amet, scelerisque nec leo. Ut ipsum enim, gravida ac adipiscing sed, tincidunt eu ipsum. Maecenas et dolor urna. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos himenaeos. Suspendisse sit amet est sapien, et elementum velit. Etiam at lectus vitae tortor sodales adipiscing. Morbi in mi ut est porttitor fringilla. Nullam eget tincidunt velit. Fusce auctor malesuada
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1941
Campeªo de muitas listas de cinema, especialmente se americanas, Cidadªo Kane Ø o clÆssico dos clÆssicos. E assi m pode parecer que chato. Muito pelo contrÆrio.Quem viu sabe que vale a pena. Agora, por que Ø tªo especial? Para ser bem sincero, nªo se trata de um sei dizer e vou tentar dar minha opiniªo aqui. Em primeiro lugar estÆ o enredo. A hist ria em busca de Rosebud, œltimapalavra que diz antes de morrer, acaba contando os principais momentos de sua vida. Um homem que buscou, ao que resumem os depoimentos, ser amado, sem nunca ter amado ninguØm. Assim cria seu impØriode jornais, se envolve em pol ticasem ter sido pol tico,tem dois casamentos que acabam sem amor (adoro sequŒncia de cafØs da manhª resumindo o seu primeiro casamento). HÆ uma rela ªo hist rica com uma espØcie de Roberto Marinho americano, que e representa muito para os Estado s Unidos. Como todas as listas saem de lÆ,com exce ªo de uma muito quis proibir a exibi ªo do interessante francesa que vi outro dia, Cidadªo Kane sempre aparece entre os primeiros. neste mŒs, nesta temÆtica. A rela ªo entre m diae pol tica, muito mais Esta rela ªo do personagem com a m diaØ o que coloca este comum do que deveria, Ø muito prom scua. Kane inicia seu jornal denunciando esc ndalos e representando os nªo representados. Em por conta de uma denœnciaque faz em seu jornal, de um monop lio do qual Ø tambØm socio excelente discussªo com seu tutor ele este seu duplo papel, entre o investidor e o denunciado r. Mas depois de estabelecido e criado seu impØrio midiÆtico, Kane transforma seus pensamentos em realidade atravØs dos meios que dispıe. Nªo muito diferente do que vemos no Maranhªo, ou ando vendo por algumas cidades do interior paulista, ou ainda na utilza ªo das mÆquinas do governo para que candidatos se reelejam e se perpetuem no pode r. os cortes ainda sªo tradicionais, mas os O outro fator determinante para a import ncia de Cidadªo Kane Ø a linguagem cr tico ao poder da comuenquadramentos sªo cheios de conceitos e inteligŒncia.Nªo poderia ser diferente, pois trata-se de um nica ªo, sem limites de interesse. E muitas vezes esquecemos o poder da imagem. As sutilezas de escolha de ngulos, sobreposi ıes,
pois a câmera o pega de baixo para cima, grande, imponente, dominado
r. Vale lembrar que nesta época, também, o poder da imagem
era muito bem (para o
.
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Jornal Folha de S達o Paulo
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Fonte: brasil Fonte foi criada através do concurso “Identidade Visual ABD”
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