MANUAL DO PROFESSOR
LOURISNEI FORTES REIS
HELENA MARTINS
SUSANA FRANÇA
KATIANI LOUREIRO
Aquarela 1 MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL • ANOS INICIAIS
COMPONENTE CURRICULAR
MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR
Aquarela 1
MANUAL DO PROFESSOR
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL • ANOS INICIAIS
HELENA DO CARMO BORBA MARTINS
Graduada em Matemática pelo Mackenzie. Licenciada em Formação Pedagógica pelo Centro Universitário Adventista (atual UNASP). Professora de Matemática em escolas da rede particular de ensino.
KATIANI DA CONCEIÇÃO LOUREIRO
Licenciada em Matemática pela UFSC. Mestre em Engenharia de Produção (área de Mídia e Conhecimento) pela UFSC. Doutora em Engenharia de Produção pela UFSC. Foi professora de Matemática no Ensino Fundamental e Médio e, atualmente, ministra aulas no Ensino Superior, na Universidade do Estado de Santa Catarina.
LOURISNEI FORTES REIS
Licenciado em Matemática e em Ciências pela Unijuí (RS) e em Pedagogia pela FAMO (SP). Pós-graduado em Gestão Escolar pela Spei (PR) e em EaD pela UNED (Madri, Espanha). Diretor e professor de Matemática, Ciências e Física (Ensino Fundamental e Médio) em escolas das redes estadual e particular. Autor de obras didáticas de Matemática.
SUSANA MARIS FRANÇA DA SILVA
Licenciada em Matemática pela Uniesp e em Pedagogia pela Facens (SP). Mestre em Educação Matemática pela Unian (SP). Professora de Matemática e coordenadora pedagógica em escolas das redes estadual e particular.
São Paulo • 1a edição • 2018
A eDOC BRASIL declara para os devidos fins que a ficha catalográfica constante nesse documento foi elaborada por profissional bibliotecário, devidamente registrado no Conselho Regional de Biblioteconomia, estando a mesma de acordo com as normas do Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2), as recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e com a Lei Federal n. 10.753/03. © 2018 Kit’s editora São Paulo • 1a edição • 2018
É permitido a alteração tipografia, tamanho e a cor da fonte da ficha Kit’s Editora Comércioda e Indústria Ltda.o - EPP
Rua Henrique Mindlin, 576 – Piso Superior catalográfica de modo Sam a corresponder com a obra em que ela será utilizada. Jardim do Colégio – São Paulo – SP
CEP: Entretanto, o 05882-000 cabeçalho deverá ser mantido e outras alterações deverão ser Tel.: (11) 5873-4363
previamente analisadas pela equipe da eDOC Brasil. www.kitseditora.com.br/ Bibliotecário responsável: Maurício Amormino Júnior (CRB6-2422) Responsabilidade editorial Jane Soraya Apolinário
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Coordenação editorial M10 Editorial
(eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG)
Equipe M10 Editorial:
C691
Coordenação de produção editorial Fernanda Azevedo/ M10 Coordenação de arte e projeto gráfico Thais Ometto
Inclui bibliografia ISBN 978-85-66526-37-0
Edição Angela Leite Preparação e revisão de textos Jéssica Silva Brenda Silva
Aquarela Matemática: manual do professor / Lourisnei Fortes Reis... [et al.]. – São Paulo (SP): Kit’s Editora, 2018. 240 p. : il. ; 20,5 x 27,5 cm – (Aquarela Matemática; v. 1)
1. Matemática (Ensino Fundamental) – Estudo e ensino. I. Reis, Lourisnei Fortes. II. Martins, Helena. III. França, Susana. IV. Loureiro, Katiani. CDD-510
Assessoria técnica Sandra Helena Dittmar Sarli Santos Raquel Reinert Reis Editoração eletrônica Eduardo Enoki Nathalia Scala Thais Pedroso Jevis Umeno Ricardo Coelho Helder Pomaro Ilustrações Victor Borborema Nathalia Scala Shutterstock.com Iconografia Helder Pomaro
Imagens gerais e ilustrações técnicas Arte/ M10Editorial (ábacos, material dourado, dados, dominós) Shutterstock.com (relógios, balanças, calendários, réguas, transferidor e esquadros) Veronica Louro, All about people e Anurak Pongpatimet/ Shutterstock.com (Fotos das crianças) Djomas/ Shutterstock.com (Fotos dos professores) Impressão e acabamento
Rua Cel. Joaquim Tibúrcio, 869 - Belo Horizonte/MG. CEP.: 31741-570 Contatos: (31) 3245-3927 | (31) 9 8837-8378 | contato@edocbrasil.com.br www.edocbrasil.com.br
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.................................................................................... IV A PERSPECTIVA METODOLÓGICA ADOTADA.................................V O INÍCIO DE TUDO........................................................................................................................V PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS ADOTADOS..................................................................... VI MATEMÁTICA SOB UM NOVO PRISMA..........................................................................XXVII OBJETIVOS DA COLEÇÃO.................................................................................................XXVII A UTILIZAÇÃO DA COLEÇÃO...........................................................................................XXVII ORGANIZAÇÃO DE CADA VOLUME............................................................................. XXVIII
REFERÊNCIAS................................................................................ XXXIV BIBLIOGRAFIA SELECIONADA PARA O PROFESSOR...........................................XXXIV CARÁTER GERAL E/OU METODOLÓGICO.................................................................XXXIV SÉRIES DIDÁTICAS.............................................................................................................XXXVII REVISTAS...............................................................................................................................XXXVII SITES......................................................................................................................................XXXVIII BIBLIOGRAFIA SELECIONADA PARA O ALUNO..................................................... XXXIX MATEMÁTICA RECREATIVA.................................................................................................... XL
ASSESSORIA ESPECÍFICA .....................................................................1
III
APRESENTAÇÃO Esta coleção tem por objetivo propor atividades, questões e desafios que contribuam para a construção do conhecimento matemático de forma significativa, prática e contextualizada. Vivemos em um momento importante no que tange ao ensino-aprendizagem. Não é suficiente que os alunos apenas organizem conteúdos, memorizem regras ou repitam exemplos. A aprendizagem torna-se significativa quando possibilita a comparação e a reflexão com a experiência de vida; quando desenvolve habilidades para o enfrentamento de problemas no cotidiano. Portanto, nosso desafio é apresentar um programa dinâmico, com uma Matemática relacionada aos problemas atuais e aos interesses dos alunos. Dentro dessa concepção, tivemos como meta a problematização e o questionamento da relação entre o conhecimento matemático e a realidade concreta em suas múltiplas dimensões. Justificativas para a apresentação dos conteúdos matemáticos, tais como: “ajudar a desenvolver o raciocínio” ou “pensar com clareza e lógica”, talvez sejam insuficientes em sua generalidade. Ainda mais: tais justificativas, muitas vezes, nos servem como “desculpa” para não descer ao chão das práticas pedagógicas, com exemplos e situações mais concretas, vinculadas aos objetos de conhecimento tratados. Por meio da investigação de problemas práticos ou de situações motivadoras do ponto de vista do aluno, os conceitos são apresentados ao longo do volume e da coleção. E, ao relacioná-los com situações reais do mundo que nos cerca, acreditamos contribuir com a proposta de integração da Matemática com o dia a dia, longamente ansiada. Em vez de apresentar ideias prontas e conceitos que serão usados posteriormente, procuramos colocar o estudante em uma situação de investigação em que sinta a necessidade de um conceito ou procedimento matemático. Só então são apresentadas as diversas possibilidades de ensino e aprendizagem daqueles conceitos dos quais ele necessita para resolver uma situação-problema. Ao trabalhar de forma investigativa, construindo pouco a pouco os conceitos matemáticos, o próprio estudante responde à pergunta: “Para que serve?”. As ideias matemáticas vão adquirindo significados e passam a ser parte da prática individual de cada estudante. Além disso, temos também a preocupação de apresentar os objetos de conhecimento próprios da matemática relacionando-os à prática cotidiana do professor na sala de aula e do aluno no seu dia a dia. Os Autores
IV
A PERSPECTIVA METODOLÓGICA ADOTADA O INÍCIO DE TUDO As rápidas mudanças em nossa sociedade tecnológica produziram um ambiente em que alguns métodos e currículos do passado tornaram-se um obstáculo ao desenvolvimento de mentes capazes de lidar com a Era da Informação e com a resolução de problemas do dia a dia. A instrução de hoje precisa ir muito além da memorização de regras e dos cálculos mecânicos com números. A educação matemática deve prover aos estudantes as ferramentas para o desenvolvimento, utilização e apreciação do mundo ao seu redor. O estudo da Matemática deve alimentar o pensamento crítico e analítico, indo das observações aos conceitos abstratos, mas com o apoio de diversas aplicações práticas. A sociedade atual espera que a escola assegure a todos os estudantes iguais oportunidades de se tornarem “matematicamente alfabetizados”, de terem oportunidades iguais para o aprendizado e de se tornarem cidadãos informados, capazes de compreender as questões de nossa sociedade tecnológica. Conforme o que consta da Base Nacional Comum Curricular:
O desenvolvimento dessas habilidades está intrinsecamente relacionado a algumas formas de organização da aprendizagem matemática, com base na análise de situações da vida cotidiana, de outras áreas do conhecimento e da própria Matemática. Os processos matemáticos de resolução de problemas, de investigação, de desenvolvimento de projetos e da modelagem podem ser citados como formas privilegiadas da atividade matemática, motivo pelo qual são, ao mesmo tempo, objeto e estratégia para a aprendizagem ao longo de todo o Ensino Fundamental. Esses processos de aprendizagem são potencialmente ricos para o desenvolvimento de competências fundamentais para o letramento matemático: raciocínio, representação, comunicação e argumentação. (BRASIL, 2016, p. 222) Temos então uma mudança de enfoque: saímos da simples preocupação com “o que ensinar” para irmos em direção a um ensino-aprendizado concentrado no “para que ensinar”. Por essa razão, é de se esperar que haja um repensar nos objetivos, na seleção e no tratamento dos objetos de aprendizagem de Matemática para o Ensino Fundamental I. Com essa preocupação, em 1980, o NCTM (National Council of Teachers of Mathematics) divulgou agenda para ação, propondo oito recomendações: 1. O ponto central no ensino de Matemática deve ser a resolução de problemas. 2. As capacidades básicas em Matemática devem ser definidas de forma que sejam incluídas mais atividades práticas e contextualizadas do que facilidades de cálculo. 3. É preciso que os programas de Matemática tirem todas as vantagens das capacidades das calculadoras e dos computadores em todos os níveis de ensino. 4. Níveis de eficácia e eficiência rigorosos devem ser aplicados ao ensino de Matemática. 5. É necessário que o sucesso dos programas de Matemática e da aprendizagem dos estudantes seja avaliado de uma forma mais ampla do que a dos testes convencionais. 6. Deve ser exigido de todos os estudantes mais estudo de Matemática e deve-se construir um currículo com maior leque de opções para incluir as diversas necessidades da população estudantil. 7. É preciso que os professores exijam de si e de seus colegas um alto nível de profissionalismo. 8. É essencial que o apoio público ao ensino de Matemática suba para um nível compatível com a importância da compreensão da Matemática para o indivíduo e a sociedade. De todas essas ações propostas pela NCTM, sem dúvida, as três primeiras e a sexta foram “adotadas” na quase totalidade das recomendações oficiais publicadas no Brasil a partir de 1982. Podemos nos reportar à competência específica de número 5 da BNCC (BRASIL, 2016, p. 223): “Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados”.
V
Naquela década surgiu uma forma diferente de pensar o papel pedagógico e as relações no interior da escola, e apareceram muitas das lideranças intelectuais do movimento docente que atuam ainda hoje. Nesse período eclodiram, em várias secretarias estaduais e municipais de educação, as reformulações curriculares que precederam a elaboração dos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). A década de 1980 trouxe também diversas “inovações”, que podem ser encontradas nas sugestões dadas aos professores em praticamente todas as propostas curriculares que surgiram nesse período. Entre elas estão: o “desenvolvimento em espiral dos conteúdos”, “o ensino de Geometria a partir dos sólidos geométricos”, a ruptura da sequência rígida dos conteúdos e a adoção de “eixos como números, medidas e geometria”, que seriam tratados ao longo de todos os bimestres e todas as observações genéricas desse tipo quanto à sequência didática e o desenvolvimento de campos conceituais. Como consequência de todo esse movimento de repensar o ensino de Matemática, surgem os PCNs na década de 1990, construindo referenciais nacionais comuns ao processo educativo em todas as regiões do país. Por se constituírem documentos oficiais, frutos da discussão histórica que apresentamos anteriormente, os PCNs, bem como as Matrizes Curriculares de Referência do Saeb, e agora a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), servirão de base para a seleção, distribuição e tratamento dos objetos de aprendizagem da coleção.
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS ADOTADOS Não esquecendo o passado e estando atentos ao presente, devemos planejar um futuro dinâmico. Os países industrializados experimentam as mudanças de uma sociedade industrial para uma sociedade de informação. Essa mudança transforma tanto os aspectos da Matemática que precisam ser do conhecimento dos estudantes quanto os conceitos e procedimentos que eles devem dominar para serem cidadãos autônomos e produtivos. Por isso, hoje já não é mais suficiente (e muito menos adequado) utilizar modelos antigos que privilegiem a memorização ou a repetição. Fremont (1979) afirma que a memorização rotineira, aparentemente necessária em algumas áreas da Matemática, pode ser grande inimiga do desenvolvimento continuado do pensamento matemático dos nossos alunos. Ela certamente causa uma visão completamente distorcida da natureza da Matemática. Segundo esse modelo, o aluno pode deixar de examinar a informação contida na situação-problema, não desenvolvendo sua criatividade ou busca por novas possibilidades, questionando-se sobre como o professor resolveria a situação-problema. Fremont (1979) afirma ainda que muitas das respostas “aparentemente impossíveis e sem nexo” que os professores encontram nas provas dos estudantes são um exemplo dos frutos dessa ênfase na duplicação. O modelo de memorização e repetição está ainda presente nos estereótipos de alguns livros didáticos publicados recentemente. Nesses livros, com poucas exceções, os capítulos iniciavam com uma definição, com um ou dois exemplos de aplicação da ideia e, então, uma enorme bateria de exercícios (de fixação ou repetitivos). Uma das razões da proliferação e aceitação desse modelo por muitos (ainda hoje) é a sensação de descomprometimento que ele traz. O conteúdo é “passado”, mas sem que haja uma preocupação com a reflexão, comparação e o desenvolvimento de um pensamento matemático crítico nos estudantes. Pior ainda: em vez de se tornarem matematicamente autônomos, os estudantes passam a conceber a Matemática como um emaranhado de conceitos, aparentemente inúteis no dia a dia, apresentados de forma mística. Se, em vez disso, fossem idealizadas situações nas quais o estudante estivesse livre para pensar por si mesmo a respeito dos conceitos contidos ali, eles então desenvolveriam seus próprios modelos de pensamento. Isso nos lembra a primeira e a oitava competência da BNCC:
1. Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e atuar no mundo, reconhecendo também que a Matemática, independentemente de suas aplicações práticas, favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico, do espírito de investigação e da capacidade de produzir argumentos convincentes. [...] 8. Sentir-se seguro da própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções. (BRASIL, 2016, p. 223)
VI
Por todas essas razões, a coleção procura evitar modelos prontos, que privilegiam apenas a repetição ou a memorização. Preferimos que o estudante investigue e construa seu conhecimento e sua própria forma de pensar. Em vez de ensinar conceitos e ideias que serão utilizados mais tarde, procuramos primeiramente colocar o estudante frente a uma situação a ser resolvida, na qual ele sinta a necessidade deles. Dessa forma, os conceitos são construídos e aprofundados satisfazendo-se a necessidade de cada educando. Um exemplo disso, encontrado na BNCC (BRASIL, 2016, p. 250-251), é a comparação de números racionais na forma fracionária. O estudante poderá comparar, apoiado pelas imagens, os valores representados pelas frações:
2
1
2 3
4
3
4 6
1 2
5
3 6
2 ou 1 2
6
4 ou 1 4
Nessa perspectiva, ao determinar os resultados das comparações, os estudantes comparam seus resultados com dos colegas e conversam sobre cada imagem. À medida que avança, o estudante reconhece quando um número racional é maior (>), menor (<) ou igual (=) observando imagens tais como:
1 1 1 1 5 4 4 2
1 1 1 3 4 4 4
1 1 1 1 4 8 2
1 1 1 1 4 2 8
1 1 1 3 1 1 2 4 8 4
Assim, preparamos o estudante para a resolução de problemas, pois isso está no cerne do que se faz em Matemática atualmente, demonstrando bom senso ao tratar dos problemas e oferecendo os conceitos básicos, o que nos permite expor o primeiro princípio metodológico que adotamos ao longo da coleção: Primeiro princípio metodológico: Definições e procedimentos formais decorrem da investigação de problemas práticos. Esse princípio está amparado pelas competências quarta e quinta da BNCC (BRASIL, 2016, p. 223):
4. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens: gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna. 5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados. Há uma corrente que acredita que somente a Matemática utilitária deve ser ensinada, isto é, aquela que serve para resolver os problemas mais imediatos do dia a dia. Para nós, os “problemas práticos” são aqueles que também advêm da
VII
investigação, observação dentro da própria Matemática, como regularidades numéricas e geométricas, cálculos de aproximação, estudo de propriedades geométricas e/ou algébricas envolvidas em gráficos etc. Procuramos iniciar cada unidade e capítulo da coleção criando um texto para despertar o interesse do estudante e propondo atividades de maneira que os conceitos matemáticos desejados apareçam de forma bastante natural. Por exemplo, ao abordar números pares e números ímpares, seria mais fácil apenas apresentar regras prontas e acabadas: “o número será par quando terminar em 0, 2, 4, 6, 8” e “o número será ímpar quando terminar em 1, 3, 5, 7, 9”. Entretanto, é nossa intenção que, por meio da investigação de sequências numéricas, o estudante conclua as regras por si próprio. Praticamente todos os conteúdos de Matemática podem ser tratados de diferentes maneiras. Um caso interessante acontece com as operações com números naturais. Esses, tradicionalmente, têm sido ensinados por meio de manipulações aritméticas. Entretanto, eles podem ser trabalhados também com o auxílio do Material Dourado, do ábaco de pinos e do Material Cuisenaire. Cada um desses instrumentos explora habilidades particulares. Por isso, nosso objetivo é tratar os objetos da aprendizagem sob diversas perspectivas, procurando não privilegiar apenas uma delas. A ideia não é “reduzir” ou “minimizar” as características aritméticas da Matemática, mas sim reforçá-las, dando significado aos símbolos, tabelas e figuras. No entanto, nem sempre, durante o texto introdutório de um capítulo, é possível destacar as várias abordagens de um determinado assunto. Mas constantemente apresentamos atividades que não só complementam a teoria como também apresentam outras perspectivas para o tratamento dos conteúdos. Ao entrar em contato com diversas abordagens de um tópico, o estudante pode desenvolver um olhar mais crítico em relação às múltiplas possibilidades de ampliação do tema. Além disso, várias competências cognitivas básicas, como a observação, a argumentação, a organização, a análise-síntese, a comunicação de ideias matemáticas, o planejamento, a memorização etc., podem ser contempladas nessa perspectiva – principalmente por meio de discussões em grupo e comparações de resultados obtidos nas soluções das atividades propostas. É claro que uma proposta desse tipo também deve levar em conta o papel fundamental do professor, envolvendo os estudantes em tantas atividades quanto possível (ouvir, falar, escrever e praticar, por exemplo), a fim de manter um alto grau de envolvimento entre eles e para que suas habilidades possam ser plenamente utilizadas ou desenvolvidas. Além disso, saber raciocinar matematicamente, decodificar a linguagem matemática e expressar-se por meio dela requer habilidades e competências que, não podendo ser aprendidas espontaneamente, precisam ser ensinadas. Por essa razão, o segundo princípio metodológico adotado na coleção é: Segundo princípio metodológico: Dentre as habilidades e as competências mobilizadas e desenvolvidas, não se privilegia apenas uma delas. O cálculo mental e a interpretação de problemas envolvem necessariamente várias competências e habilidades. Por isso, buscamos uma metodologia que articule objetivos, conteúdos e métodos, a fim de completar o desenvolvimento de diversas competências cognitivas básicas como essas. Ainda nesse contexto, procuramos seguir o proposto pela BNCC para o Ensino Fundamental I, sugerindo e desenvolvendo várias atividades para capacitar o estudante a: planejar ações e projetar soluções para problemas novos, que exigem iniciativa e criatividade; compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente (desenvolvendo a capacidade de argumentação); fazer estimativas mentais de resultados ou cálculos aproximados; estabelecer relações entre os conhecimentos numéricos, algébricos, aritméticos e geométricos para resolver problemas, passando de um desses eixos para outro, a fim de enriquecer a interpretação do problema, encarando-o sob vários pontos de vista. Isso é confirmado pela BNCC (BRASIL, 2016, p. 223), na segunda competência específica:
2. Estabelecer relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento e comunicá-las por meio de representações adequadas.
VIII
Essa lista de objetivos reflete uma mudança de enfoque: saímos da simples preocupação com “o que ensinar” para irmos em direção a um ensino-aprendizado concentrado no “para que ensinar”. Tal mudança vai contra uma corrente muito forte, que defende a chamada “matemática tradicional”, baseada nos estereótipos do livro didático tradicional de que falamos anteriormente. Por essa razão, deve ficar claro que essa opção não é meramente um “capricho pessoal” dos autores, mas sim um fruto da concretização de anos de pesquisas em educação matemática que agora se incorpora em propostas governamentais, tais como a BNCC. A noção de disciplinas segregadas influenciou grandemente os currículos de Matemática. Nesse modelo, os conteúdos são estratificados em blocos, com pouca ou nenhuma interação. Até bem recentemente, os idealizadores dos currículos, editores de livros-texto, professores, administradores e pais esperavam a inclusão de campos distintos de estudo: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas, probabilidade, estatística etc., a fim de atender os objetivos da educação matemática tradicional. Entretanto, diversos estudos, tanto no ensino quanto na aprendizagem, sugerem um modelo diferente para a educação matemática. Eles mostram que o desenvolvimento do pensamento crítico e matemático se processa em níveis de compreensão. Apenas para ilustrar, por meio de exemplo, nas pesquisas que desenvolveram, o modelo Van Hiele destaca que o desenvolvimento do pensamento geométrico, relevante para a geometria do Ensino Fundamental, passa pelos três seguintes níveis (CROWLEY, 1994): 1. Reconhecimento-visualização: As figuras são entendidas de acordo com sua aparência. 2. Análise: As figuras são um conjunto de suas propriedades; as propriedades relacionam-se entre si. 3. Classificação: As propriedades são ordenadas logicamente; início do raciocínio formal; descrição formal. Além disso, o modelo Van Hiele também aponta o seguinte (CROWLEY, 1994): • É possível encontrar vários níveis diferentes de perfeição no raciocínio dos estudantes de Matemática. • Um estudante só é capaz de compreender realmente aquilo que o professor apresentar de maneira adequada ao seu nível de raciocínio. • Se uma relação matemática não pode ser expressa ao nível atual de raciocínio dos estudantes, será necessário esperar que eles alcancem um nível de raciocínio superior para poder apresentá-la. • Não se pode ensinar uma pessoa a raciocinar de uma determinada forma. No entanto, pode-se ajudá-la, mediante um ensino adequado, a alcançar logo (o quanto antes) a possibilidade de raciocinar dessa forma.
Estudos similares mostram que há estágios para o desenvolvimento do pensamento em outras áreas, como números, álgebra etc. Segundo a BNCC (BRASIL, 2016, p. 255), “estudos básicos de economia e finanças são indicados para a educação financeira dos alunos. Assim, podem ser discutidos assuntos como taxas de juros, inflação, aplicações financeiras (rentabilidade e liquidez de um investimento), impostos”. Mais recentemente, a BNCC recomenda a transição do modelo tradicional para um modelo integrado que incorpore os conceitos de geometria, números e operações, álgebra, estatística, medidas e tratamento da informação em cada ano de estudo da Matemática. O motivo dessa abordagem vem do reconhecimento de que a Matemática é uma ferramenta para a resolução de problemas e para a compreensão de um universo que não pode ser plenamente apreciado usando-se uma abordagem desconexa para os conteúdos. A BNCC (BRASIL, 2016, p. 223) contempla em sua segunda competência: “Estabelecer relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento e comunicá-las por meio de representações adequadas”. Nessa perspectiva, justificam-se e respaldam-se algumas das sugestões, como “o tratamento dos conteúdos em espiral”, que aparece nas propostas curriculares de um grande número de estados brasileiros. Isso não significa, entretanto, que se repetirá um mesmo conteúdo, mas sim que se retomará esse conteúdo por meio de novas situações, em que ele apareça naturalmente mais aprofundado, dentro de outro contexto, de acordo com o que se apresentou antes e com nova situação.
IX
Vivemos em um mundo em que a efetiva resolução de problemas requer a incorporação de técnicas interdisciplinares. A construção de uma rodovia, por exemplo, pode requerer análise estatística, transformações geométricas, bem como o entendimento de ecossistemas etc. Um mundo integrado exige uma abordagem integrada para a instrução matemática. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, encontramos:
Muitos professores consideram que é possível trabalhar com situações do cotidiano ou de outras áreas do currículo somente depois de os conhecimentos matemáticos envolvidos nessas situações terem sido amplamente estudados pelos alunos. Como esses conteúdos geralmente são abordados de forma linear e hierarquizada, apenas em função de sua complexidade, os alunos acabam tendo poucas oportunidades de explorá-los em contextos mais amplos. Mais ainda, as situações-problema raramente são colocadas aos alunos numa perspectiva de meio para construção de conhecimentos.” (BRASIL, 1998, p. 138) No ensino de Matemática, tradicionalmente, tem-se adotado uma organização linear e bastante rígida dos conteúdos. Isso tem se tornado um grande obstáculo, impedindo a mudança das práticas pedagógicas em uma direção em que se privilegie o recurso à resolução de problemas e a participação ativa do aluno. Nosso propósito é romper com a estratificação e a hierarquização dos conteúdos. Por isso, adotamos na distribuição e no tratamento dos conteúdos ao longo dos volumes da coleção a ideia de rede, em que os conteúdos se articulam entre si. Por essa razão seguimos o terceiro princípio: Terceiro princípio metodológico: Os conteúdos serão apresentados em rede, ao longo de todos os anos. Procuramos fazer conexões entre os conteúdos matemáticos, planejando suas articulações e propondo situações-problema que vão desencadeá-los. Também traçamos conexões com outras áreas do currículo e com os temas transversais, como é o caso das atividades que aparecem no início e no final de quase todos os capítulos, das seções Vamos pensar um pouco, Curiosidade, Você é o artista e Desafio. A seguir apresentamos o mapa que mostra como cada unidade foi estruturada de acordo com os Eixos temáticos, os Objetos de conhecimento e as Habilidades para os livros do 1o ao 5o ano.
X
LIVRO DO 1o ANO UNIDADE
1
CONTEÚDOS CAPÍTULOS 1. Geometria e medidas » Posição e localização
EIXOS TEMÁTICOS Geometria
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Localização de objetos e de pessoas no espaço, utilizando diversos pontos de referência e vocabulário apropriado.
(EF01MA11) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.
» Comprimento Grandezas e medidas
• Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais. Números • Contagem de rotina. 2. Números • Contagem ascendente e » Contando de descendente. 1a5 • Quantificação de elementos de uma » Contando de coleção: estimativas, contagem 6 a 10 um a um, pareamento ou outros » Contando de agrupamentos e comparação. 11 a 20 • Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100). » Gráficos de Probabilidade • Leitura de tabelas e de gráficos de colunas e estatística colunas simples. » Sequência Álgebra • Padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências. • Sequências recursivas: observação de regras usadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo). Números • Quantificação de elementos de uma 3. A dezena coleção: estimativas, contagem » Unidades e um a um, pareamento ou outros dezenas agrupamentos e comparação. » Agrupamento de dezenas
2
1. Adição » Juntar ou acrescentar » Contando até 50 » Adição de números com dois algarismos
Números
• Construção de fatos fundamentais da adição. • Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar). • Composição e decomposição de números naturais. • Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação. • Reta numérica. • Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100).
(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, embaixo, é necessário explicitar-se o referencial. (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano. (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”. (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. (EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida. (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras. (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. (EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo.
XI
LIVRO DO 1o ANO UNIDADE
2
CONTEÚDOS CAPÍTULOS » Sequências de adições
EIXOS TEMÁTICOS Álgebra
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Sequências recursivas: observação de regras usadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo).
(EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
2. Grandezas e Grandezas e medidas medidas » Comprimento » Massa » Capacidade
• Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais.
Geometria 3. Geometria plana » Reconhecendo as formas geométricas
• Figuras geométricas planas: reconhecimento do formato das faces de figuras geométricas espaciais.
» Sequências geométricas
• Padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências.
Álgebra
(EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”. (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras. (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano. (EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos. (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida.
XII
LIVRO DO 1o ANO UNIDADE
3
CONTEÚDOS CAPÍTULOS 1. Subtração » Diferença » Completar » Comparar » Contando até 80
EIXOS TEMÁTICOS Números
2. Medidas de tempo » Hora » Dias e semanas » Calendário
Grandezas e medidas
3. Geometria espacial » Formas geométricas no cotidiano
Geometria
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar). • Reta numérica. • Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação. • Contagem de rotina. • Contagem ascendente e descendente. • Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100).
(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
• Medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário.
• Figuras geométricas espaciais: reconhecimento e relações com objetos familiares do mundo físico.
(EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”. (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. (EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não verbal uma sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, quando possível, os horários dos eventos. (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, quando necessário. (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários. (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico.
4
1. Ampliando contagens » Contando até 100
Números
• Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100). • Reta numérica. • Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.
(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
XIII
LIVRO DO 1o ANO UNIDADE
4
XIV
CONTEÚDOS CAPÍTULOS
EIXOS TEMÁTICOS
OBJETOS DE CONHECIMENTO
Probabilidade • Noção de acaso. 2. Noções de • Leitura de tabelas e de gráficos de probabilidade e estatística colunas simples. e estatística • Coleta e organização de » Possível ou informações. impossível • Registros pessoais para » Organizando comunicação de informações informações coletadas. Grandezas e • Sistema monetário brasileiro: 3. Sistema medidas reconhecimento de cédulas e monetário moedas. » Conhecendo as moedas e cédulas do Brasil
HABILIDADES (EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano. (EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e gráficos de colunas simples. (EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais. (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante.
LIVRO DO 2o ANO UNIDADE
1
CONTEÚDOS CAPÍTULOS 1. Números e contagens » Números: história e usos » A centena » Comparações » Sistema de numeração decimal
EIXOS TEMÁTICOS Números
OBJETOS DE CONHECIMENTO • Leitura, escrita, comparação e ordenação de números de até três ordens pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e papel do zero). • Composição e decomposição de números naturais (até 1 000).
Geometria 2. Geometria » Orientação e localização » Vista superior, lateral ou frontal » Figuras no geoplano
• Localização e movimentação de pessoas e objetos no espaço, segundo pontos de referência, e indicação de mudanças de direção e sentido. • Esboço de roteiros e de plantas simples.
3. Sequências » Sequências numéricas » Sequências geométricas
• Construção de sequências repetitivas e de sequências recursivas. • Identificação de regularidade de sequências e determinação de elementos ausentes na sequência.
Álgebra
HABILIDADES (EF02MA01) Comparar e ordenar números naturais (até a ordem de centenas) pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e função do zero). (EF02MA02) Registrar o resultado da contagem ou a estimativa da quantidade de objetos em coleções de até 1 000 unidades, realizada por meio de diferentes estratégias. (EF02MA03) Comparar quantidades de objetos de dois conjuntos, por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois, entre outros), para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”, indicando, quando for o caso, quantos a mais e quantos a menos. (EF02MA04) Compor e decompor números naturais de até três ordens, com suporte de material manipulável, por meio de diferentes adições. (EF02MA12) Identificar e registrar, em linguagem verbal ou não verbal, a localização e os deslocamentos de pessoas e de objetos no espaço, considerando mais de um ponto de referência, e indicar as mudanças de direção e de sentido. (EF02MA13) Esboçar roteiros a ser seguidos ou plantas de ambientes familiares, assinalando entradas, saídas e alguns pontos de referência. (EF02MA09) Construir sequências de números naturais em ordem crescente ou decrescente a partir de um número qualquer, utilizando uma regularidade estabelecida. (EF02MA10) Descrever um padrão (ou regularidade) de sequências repetitivas e de sequências recursivas, por meio de palavras, símbolos ou desenhos. (EF02MA11) Descrever os elementos ausentes em sequências repetitivas e em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
2
1. Adição » Juntar quantidades » Acrescentar
Números
• Construção de fatos fundamentais da adição e da subtração. • Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar).
2. Subtração Números » Separar e retirar
• Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar).
3. Medidas de tempo » Calendário » O relógio
• Medidas de tempo: intervalo de tempo, uso do calendário, leitura de horas em relógios digitais e ordenação de datas.
Grandezas e medidas
(EF02MA05) Construir fatos básicos da adição e subtração e utilizá-los no cálculo mental ou escrito. (EF02MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração envolvendo números de até três ordens, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, utilizando estratégias pessoais ou convencionais. (EF02MA18) Indicar a duração de intervalos de tempo entre duas datas, como dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, para planejamentos e organização de agenda. (EF02MA19) Medir a duração de um intervalo de tempo por meio de relógio digital e registrar o horário do início e do fim do intervalo.
XV
LIVRO DO 2o ANO UNIDADE
3
4
CONTEÚDOS CAPÍTULOS
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Problemas envolvendo adição de parcelas iguais (multiplicação). • Problemas envolvendo significados de dobro, metade, triplo e terça parte.
(EF02MA07) Resolver e elaborar problemas de multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a ideia de adição de parcelas iguais por meio de estratégias e formas de registro pessoais, utilizando ou não suporte de imagens e/ou material manipulável.
1. Ideias de multiplicação » Adição de parcelas iguais » Organização retangular » Raciocínio proporcional
Números
2. Figuras geométricas » Figuras geométricas espaciais » Figuras geométricas planas
Geometria
3. Grandezas e medidas » Comprimento » Massa » Capacidade e volume
Grandezas e medidas
1. Agrupar em partes iguais » Divisão
Números
• Problemas envolvendo significados de dobro, metade, triplo e terça parte.
2. Sistema monetário – A origem do dinheiro » Equivalência de valores
Grandezas e medidas
• Sistema monetário brasileiro: reconhecimento de cédulas e moedas e equivalência de valores.
3. Probabilidade e estatística » Tabelas e gráficos » Eventos prováveis e eventos improváveis
XVI
EIXOS TEMÁTICOS
(EF02MA08) Resolver e elaborar problemas envolvendo dobro, metade, triplo e terça parte, com o suporte de imagens ou material manipulável, utilizando estratégias pessoais.
• Figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera): reconhecimento e características. • Figuras geométricas planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo): reconhecimento e características.
(EF02MA14) Reconhecer, nomear e comparar figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera), relacionando-as com objetos do mundo físico.
• Medida de comprimento: unidades não padronizadas e padronizadas (metro, centímetro e milímetro). • Medida de capacidade e de massa: unidades de medida não convencionais e convencionais (litro, mililitro, cm3, grama e quilograma).
(EF02MA16) Estimar, medir e comparar comprimentos de lados de salas (incluindo contorno) e de polígonos, utilizando unidades de medida não padronizadas e padronizadas (metro, centímetro e milímetro) e instrumentos adequados.
(EF02MA15) Reconhecer, comparar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo), por meio de características comuns, em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em sólidos geométricos.
(EF02MA17) Estimar, medir e comparar capacidade e massa utilizando estratégias pessoais e unidades de medida não padronizadas ou padronizadas (litro, mililitro, cm3, grama e quilograma). (EF02MA08) Resolver e elaborar problemas envolvendo dobro, metade, triplo e terça parte, com o suporte de imagens ou material manipulável, utilizando estratégias pessoais. (EF02MA20) Estabelecer a equivalência de valores entre moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações cotidianas.
(EF02MA22) Comparar informações de pesquisas apresentadas por meio de tabelas de dupla entrada e em gráficos Probabilidade • Coleta, classificação e representação de colunas simples ou barras, para melhor compreender e estatística de dados em tabelas simples e de aspectos da realidade próxima. dupla entrada e em gráficos de (EF02MA23) Realizar pesquisa em universo de até 30 elecolunas. mentos, escolhendo até três variáveis categóricas de seu • Análise da ideia de aleatório em interesse, organizando os dados coletados em listas, tabesituações do cotidiano. las e gráficos de colunas simples. (EF02MA21) Classificar resultados de eventos cotidianos aleatórios como “pouco prováveis”, “muito prováveis”, “improváveis” e “impossíveis”.
LIVRO DO 3o ANO UNIDADE
1
2
CONTEÚDOS CAPÍTULOS
EIXOS TEMÁTICOS
OBJETOS DE CONHECIMENTO
Números 1. Números e códigos » Contagem e numeração » Códigos » Sistema de numeração: composição e decomposição dos números
• Leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de quatro ordens. • Composição e decomposição de números naturais. • Reta numérica.
Álgebra 2. Sequências » Sequências de eventos » Sequências numéricas » Sequências geométricas
• Identificação e descrição de regularidades em sequências numéricas recursivas. • Reta numérica
3. Ordem dos números » Números ordinais
Números
• Leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de quatro ordens.
» Maior ou menor » Sucessor e antecessor
Álgebra
• Identificação e descrição de regularidades em sequências numéricas recursivas.
1. Adição e subtração » Adição » Subtração
Números
• Procedimentos de cálculo (mental e escrito) com números naturais: adição e subtração. • Problemas envolvendo significados da adição e da subtração: juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar quantidades. • Construção de fatos fundamentais da adição, subtração e multiplicação. • Reta numérica.
Álgebra
HABILIDADES (EF03MA01) Ler, escrever e comparar números naturais de até a ordem de unidade de milhar, estabelecendo relações entre os registros numéricos e em língua materna. (EF03MA02) Identificar características do sistema de numeração decimal, utilizando a composição e a decomposição de número natural de até quatro ordens. (EF03MA04) Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica para utilizá-la na ordenação dos números naturais e também na construção de fatos da adição e da subtração, relacionando-os com deslocamentos para a direita ou para a esquerda.
• Relação de igualdade.
(EF03MA10) Identificar regularidades em sequências ordenadas de números naturais, resultantes da realização de adições ou subtrações sucessivas, por um mesmo número, descrever uma regra de formação da sequência e determinar elementos faltantes ou seguintes.
(EF03MA05) Utilizar diferentes procedimentos de cálculo mental e escrito para resolver problemas significativos envolvendo adição e subtração com números naturais. (EF03MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com os significados de juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar quantidades, utilizando diferentes estratégias de cálculo, incluindo cálculo mental e estimativa. (EF03MA03) Construir e utilizar fatos básicos da adição e da multiplicação para o cálculo mental ou escrito. (EF03MA04) Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica para utilizá-la na ordenação dos números naturais e também na construção de fatos da adição e da subtração, relacionando-os com deslocamentos para a direita ou para a esquerda. (EF03MA11) Compreender a ideia de igualdade para escrever diferentes sentenças de adições ou de subtrações de dois números naturais que resultem na mesma soma ou diferença.
XVII
LIVRO DO 3o ANO UNIDADE
2
CONTEÚDOS CAPÍTULOS 2. Medidas de tempo » Hora
EIXOS TEMÁTICOS Grandezas e medidas
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Significado de medida e de unidade de medida. • Medidas de tempo: leitura de horas em relógios digitais e analógicos, duração de eventos e reconhecimento de relações entre unidades de medidas de tempo.
(EF03MA18) Escolher a unidade de medida e o instrumento mais apropriado para medições de comprimento, tempo e capacidade. (EF03MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo, utilizando relógios (analógico e digital) para informar os horários de início e término de realização de uma atividade e sua duração. (EF03MA23) Ler horas em relógios digitais e em relógios analógicos e reconhecer a relação entre hora e minutos e entre minuto e segundos.
3. Possibilidades Probabilidade • Análise da ideia de acaso em situações do cotidiano: espaço e estatística e gráficos amostral. » Resultados • Leitura, interpretação e possíveis representação de dados em tabelas » Gráficos: de dupla entrada e gráficos de organizando barras. informações • Coleta, classificação e representação de dados referentes a variáveis categóricas, por meio de tabelas e gráficos.
3
1. Multiplicação Números » Adição de parcelas iguais e organização retangular
•
2. Grandezas e medidas » Medida de comprimento » Medida de capacidade » Medida de massa
•
Grandezas e medidas
Geometria 3. Geometria plana » Figuras planas
XVIII
•
•
•
•
(EF03MA25) Identificar, em eventos familiares aleatórios, todos os resultados possíveis, estimando os que têm maiores ou menores chances de ocorrência. (EF03MA26) Resolver problemas cujos dados estão apresentados em tabelas de dupla entrada, gráficos de barras ou de colunas. (EF03MA27) Ler, interpretar e comparar dados apresentados em tabelas de dupla entrada, gráficos de barras ou de colunas, envolvendo resultados de pesquisas significativas, utilizando termos como maior e menor frequência, apropriando-se desse tipo de linguagem para compreender aspectos da realidade sociocultural significativos.
(EF03MA28) Realizar pesquisa envolvendo variáveis categóricas em um universo de até 50 elementos, organizar os dados coletados utilizando listas, tabelas simples ou de dupla entrada e representá-los em gráficos de colunas simples, com e sem uso de tecnologias digitais. (EF03MA07) Resolver e elaborar problemas de multiplicação Construção de fatos fundamentais da adição, subtração e multiplicação. (por 2, 3, 4, 5 e 10) com os significados de adição de parcelas iguais e elementos apresentados em disposição retangular, Problemas envolvendo diferentes utilizando diferentes estratégias de cálculo e registros. significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais, (EF03MA19) Estimar, medir e comparar comprimentos utiliconfiguração retangular, repartição zando unidades de medida não padronizadas e padronizaem partes iguais e medida. das mais usuais (metro, centímetro e milímetro) e diversos Significado de medida e de unidade instrumentos de medida. de medida. Medidas de comprimento (unidades (EF03MA20) Estimar, medir e comparar capacidade e massa não convencionais e convencionais): utilizando unidades de medidas não padronizadas e padronizadas mais usuais (litro, mililitro, quilograma, grama e miligraregistro, instrumentos de medida, ma), em leitura de rótulos e embalagens, entre outros. estimativas e comparações. Medidas de capacidade e de massa (EF03MA18) Escolher a unidade de medida e o instru(unidades não convencionais e mento mais apropriado para medições de comprimento, convencionais): registro, estimativas tempo e capacidade. e comparações. (EF03MA15) Classificar e comparar figuras planas (triângulo, quaFiguras geométricas planas drado, retângulo, trapézio e paralelogramo) em relação a seus (triângulo, quadrado, retângulo, lados (quantidade, posições relativas e comprimento) e vértices. trapézio e paralelogramo):
reconhecimento e análise de (EF03MA16) Reconhecer figuras congruentes usando características. sobreposição e desenhos em malhas quadriculadas ou • Congruência de figuras geométricas triangulares, incluindo o uso de tecnologias digitais. planas.
LIVRO DO 3o ANO UNIDADE
CONTEÚDOS CAPÍTULOS
Grandezas e medidas
3 » Orientação espacial
4
EIXOS TEMÁTICOS
Geometria
OBJETOS DE CONHECIMENTO
(EF03MA17) Reconhecer que o resultado de uma medida • Comparação de áreas por depende da unidade de medida utilizada. superposição. • Significado de medida e de unidade (EF03MA21) Comparar, visualmente ou por superposição, de medida. áreas de faces de objetos, de figuras planas ou de desenhos. • Localização e movimentação: (EF03MA12) Descrever e representar, por meio de esborepresentação de objetos e pontos ços de trajetos ou utilizando croquis e maquetes, a movide referência. mentação de pessoas ou de objetos no espaço, incluindo mudanças de direção e sentido, com base em diferentes pontos de referência.
Números 1. Divisão » Repartir igualmente » Metade » Terça parte e quarta parte » Quinta parte e décima parte
• Problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais, configuração retangular, repartição em partes iguais e medida. • Significados de metade, terça parte, quarta parte, quinta parte e décima parte.
2. Geometria espacial » Sólidos geométricos
• Figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera): reconhecimento, análise de características e planificações.
3. Sistema monetário » Moedas e cédulas
Geometria
Grandezas e medidas
HABILIDADES
(EF03MA08) Resolver e elaborar problemas de divisão de um número natural por outro (até 10), com resto zero e com resto diferente de zero, com os significados de repartição equitativa e de medida, por meio de estratégias e registros pessoais. (EF03MA09) Associar o quociente de uma divisão com resto zero de um número natural por 2, 3, 4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, quarta, quinta e décima partes. (EF03MA13) Associar figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera) a objetos do mundo físico e nomear essas figuras. (EF03MA14) Descrever características de algumas figuras geométricas espaciais (prismas retos, pirâmides, cilindros, cones), relacionando-as com suas planificações.
• Sistema monetário brasileiro: estabelecimento de equivalências de um mesmo valor na utilização de (EF03MA24) Resolver e elaborar problemas que envolvam a comparação e a equivalência de valores monetários do diferentes cédulas e moedas. sistema brasileiro em situações de compra, venda e troca.
XIX
LIVRO DO 4o ANO UNIDADE
1
CONTEÚDOS CAPÍTULOS
EIXOS TEMÁTICOS
1. Sistemas de numeração » Sistema de numeração romano » Sistema de numeração indo-arábico
Números
2. Adição e subtração » Adição » Subtração » Operações inversas
Números
Álgebra
3. Sentenças matemáticas
XX
Álgebra
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Sistema de numeração decimal: leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de até cinco ordens. • Composição e decomposição de um número natural de até cinco ordens, por meio de adições e multiplicações por potências de 10.
(EF04MA01) Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem de dezenas de milhar.
• Propriedades das operações para o desenvolvimento de diferentes estratégias de cálculo com números naturais. • Composição e decomposição de um número natural de até cinco ordens, por meio de adições e multiplicações por potências de 10. • Relações entre adição e subtração e entre multiplicação e divisão.
• Propriedades da igualdade.
(EF04MA02) Mostrar, por decomposição e composição, que todo número natural pode ser escrito por meio de adições e multiplicações por potências de 10, para compreender o sistema de numeração decimal e desenvolver estratégias de cálculo. (EF04MA03) Resolver e elaborar problemas com números naturais envolvendo adição e subtração, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos. (EF04MA04) Utilizar as relações entre adição e subtração, bem como entre multiplicação e divisão, para ampliar as estratégias de cálculo. (EF04MA05) Utilizar as propriedades das operações para desenvolver estratégias de cálculo. (EF04MA13) Reconhecer, por meio de investigações, utilizando a calculadora quando necessário, as relações inversas entre as operações de adição e de subtração e de multiplicação e de divisão, para aplicá-las na resolução de problemas. (EF04MA14) Reconhecer e mostrar, por meio de exemplos, que uma igualdade não se altera quando se adiciona ou se subtrai um mesmo número a seus dois termos. (EF04MA15) Determinar o número desconhecido que torna verdadeira uma igualdade que envolve as operações fundamentais com números naturais.
LIVRO DO 4o ANO UNIDADE
2
CONTEÚDOS CAPÍTULOS 1. Multiplicação » Significados da multiplicação
EIXOS TEMÁTICOS Números
Álgebra
Geometria 2. Geometria plana » Retas paralelas » Ângulos » Retas perpendiculares » Retas transversais » Localização espacial » Área e perímetro » Simetria de reflexão
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais, configuração retangular, proporcionalidade, repartição equitativa e medida. • Propriedades das operações para o desenvolvimento de diferentes estratégias de cálculo com números naturais. • Problemas de contagem.
(EF04MA05) Utilizar as propriedades das operações para desenvolver estratégias de cálculo.
• Sequência numérica recursiva formada por múltiplos de um número natural. • Relações entre adição e subtração e entre multiplicação e divisão.
• Localização e movimentação: pontos de referência, direção e sentido. • Paralelismo e perpendiculares. • Ângulos retos e não retos: uso de dobraduras, esquadros e softwares. • Simetria de reflexão.
(EF04MA06) Resolver e elaborar problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação (adição de parcelas iguais, organização retangular e proporcionalidade), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos. (EF04MA08) Resolver, com o suporte de imagem e/ou material manipulável, problemas simples de contagem, como a determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção com todos os elementos de outra, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. (EF04MA11) Identificar regularidades em sequências numéricas compostas por múltiplos de um número natural. (EF04MA13) Reconhecer, por meio de investigações, utilizando a calculadora quando necessário, as relações inversas entre as operações de adição e de subtração e de multiplicação e de divisão, para aplicá-las na resolução de problemas.
(EF04MA16) Descrever deslocamentos e localização de pessoas e de objetos no espaço, por meio de malhas quadriculadas e representações como desenhos, mapas, planta baixa e croquis, empregando termos como direita e esquerda, mudanças de direção e sentido, intersecção, transversais, paralelas e perpendiculares. (EF04MA18) Reconhecer ângulos retos e não retos em figuras poligonais com o uso de dobraduras, esquadros ou softwares de geometria. (EF04MA19) Reconhecer simetria de reflexão em figuras e em pares de figuras geométricas planas e utilizá-la na construção de figuras congruentes, com o uso de malhas quadriculadas e de softwares de geometria.
XXI
LIVRO DO 4o ANO UNIDADE
CONTEÚDOS CAPÍTULOS
EIXOS TEMÁTICOS Grandezas e medidas
2
3. Tempo e temperatura » Medida de tempo » Medida de temperatura
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Medidas de comprimento, massa e capacidade: estimativas, utilização de instrumentos de medida e de unidades de medida convencionais mais usuais. • Áreas de figuras construídas em malhas quadriculadas.
(EF04MA20) Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetros), massas e capacidades, utilizando unidades de medidas padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando a cultura local.
• Medidas de tempo: leitura de horas em relógios digitais e analógicos, duração de eventos e relações entre unidades de medida de tempo. • Medidas de temperatura em graus Celsius: construção de gráficos para indicar a variação da temperatura (mínima e máxima) medida em um determinado dia ou em uma semana.
(EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e segundos em situações relacionadas ao seu cotidiano, como informar os horários de início e término de realização de uma tarefa e sua duração.
(EF04MA21) Medir, comparar e estimar área de figuras planas desenhadas em malha quadriculada, pela contagem dos quadradinhos ou de metades de quadradinho, reconhecendo que duas figuras com formatos diferentes podem ter a mesma medida de área.
(EF04MA23) Reconhecer temperatura como grandeza e o grau Celsius como unidade de medida a ela associada e utilizá-lo em comparações de temperaturas em diferentes regiões do Brasil ou no exterior ou, ainda, em discussões que envolvam problemas relacionados ao aquecimento global. (EF04MA24) Determinar as temperaturas máxima e mínima diárias, em locais do seu cotidiano, e elaborar gráficos de colunas com as variações diárias da temperatura, utilizando, inclusive, planilhas eletrônicas
1. Divisão
Números
3
Álgebra
XXII
• Problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais, configuração retangular, proporcionalidade, repartição equitativa e medida. • Propriedades das operações para o desenvolvimento de diferentes estratégias de cálculo com números naturais.
(EF04MA07) Resolver e elaborar problemas de divisão cujo divisor tenha no máximo dois algarismos, envolvendo os significados de repartição equitativa e de medida, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.
• Sequência numérica recursiva formada por números que deixam o mesmo resto ao serem divididos por um mesmo número natural diferente de zero. • Relações entre adição e subtração e entre multiplicação e divisão.
(EF04MA12) Reconhecer, por meio de investigações, que há grupos de números naturais para os quais as divisões por um determinado número resultam em restos iguais, identificando regularidades.
(EF04MA04) Utilizar as relações entre adição e subtração, bem como entre multiplicação e divisão, para ampliar as estratégias de cálculo.
(EF04MA13) Reconhecer, por meio de investigações, utilizando a calculadora quando necessário, as relações inversas entre as operações de adição e de subtração e de multiplicação e de divisão, para aplicá-las na resolução de problemas.
LIVRO DO 4o ANO UNIDADE
3
4
CONTEÚDOS CAPÍTULOS
EIXOS TEMÁTICOS
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
• Números racionais: frações unitárias mais usuais ( 1 , 1 , 1 , 1 , 1 e 1 ). 2 3 4 5 10 100 • Números racionais: representação decimal para escrever valores do sistema monetário brasileiro.
(EF04MA09) Reconhecer as frações unitárias mais usuais ( 1 , 1 , 1 , 1 , 1 e 1 ) como unidades de medida 2 3 4 5 10 100 menores do que uma unidade, utilizando a reta numérica como recurso.
2. Frações e números decimais » Frações » Números decimais
Números
3. Sistema monetário » Moedas e números decimais » O uso do dinheiro
Números
• Números racionais: representação decimal para escrever valores do sistema monetário brasileiro.
Grandezas e medidas
• Problemas utilizando o sistema monetário brasileiro.
1. Geometria espacial » Uma visita às formas geométricas
Geometria
• Figuras geométricas espaciais (prismas e pirâmides): reconhecimento, representações, planificações e características.
2. Grandezas e medidas » Comprimento » Massa » Capacidade e volume
Grandezas e medidas
• Medidas de comprimento, massa e capacidade: estimativas, utilização de instrumentos de medida e de unidades de medida convencionais mais usuais.
3. Probabilidade Probabilidade • Leitura, interpretação e representação e estatística de dados em tabelas de dupla e estatística entrada, gráficos de colunas simples » Interpretando e agrupadas, gráficos de barras e gráficos e colunas e gráficos pictóricos. tabelas • Diferenciação entre variáveis » Representação e categóricas e variáveis numéricas. classificação de • Coleta, classificação e representação dados de dados de pesquisa realizada. » Eventos • Análise de chances de eventos aleatórios. aleatórios
(EF04MA10) Reconhecer que as regras do sistema de numeração decimal podem ser estendidas para a representação decimal de um número racional e relacionar décimos e centésimos com a representação do sistema monetário brasileiro. (EF04MA25) Resolver e elaborar problemas que envolvam situações de compra e venda e formas de pagamento, utilizando termos como “troco” e “desconto”, enfatizando o consumo ético, consciente e responsável. (EF04MA17) Associar prismas e pirâmides a suas planificações e analisar, nomear e comparar seus atributos, estabelecendo relações entre as representações planas e espaciais. (EF04MA20) Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetros), massas e capacidades, utilizando unidades de medidas padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando a cultura local. (EF04MA27) Analisar dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada e em gráficos de colunas ou pictóricos, com base em informações das diferentes áreas do conhecimento, e produzir texto com a síntese de sua análise. (EF04MA26) Identificar, entre eventos aleatórios cotidianos, aqueles que têm maior chance de ocorrência, reconhecendo características de resultados mais prováveis, sem utilizar frações. (EF04MA28) Realizar pesquisa envolvendo variáveis categóricas e numéricas e organizar dados coletados por meio de tabelas e gráficos de colunas simples ou agrupadas, com e sem uso de tecnologias digitais.
XXIII
LIVRO DO 5o ANO CONTEÚDOS
UNIDADE
1
XXIV
CAPÍTULOS 1. Sistemas de numeração » Classes e ordens
EIXOS TEMÁTICOS Números
OBJETOS DE CONHECIMENTO • Sistema de numeração decimal: leitura, escrita e ordenação de números naturais (de até seis ordens).
Números »» 2. Números decimais e operações » Reconhecendo os números decimais » Adição e subtração de números naturais e de decimais » Multiplicação de um número decimal por um número natural » Divisão
• Números racionais expressos na forma decimal e sua representação na reta numérica. • Problemas: adição e subtração de números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita. • Problemas: multiplicação e divisão de números racionais cuja representação decimal é finita por números naturais. • Problemas de contagem do tipo: “Se cada objeto de uma coleção A for combinado com todos os elementos de uma coleção B, quantos agrupamentos desse tipo podem ser formados?”.
»» » » »
• Figuras geométricas planas: características, representações e ângulos. • Figuras geométricas espaciais: reconhecimento, representações, planificações e características.
3. Geometria Ângulos Polígonos Figuras geométricas espaciais
Geometria
HABILIDADES (EF05MA01) Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem das centenas de milhar, com compreensão das principais características do sistema de numeração decimal. (EF05MA02) Ler, escrever e ordenar números racionais na forma decimal com compreensão das principais características do sistema de numeração decimal, utilizando, como recursos, a composição e decomposição e a reta numérica. (EF05MA07) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e com números racionais, cuja representação decimal seja finita, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos. (EF05MA08) Resolver e elaborar problemas de multiplicação e divisão com números naturais e com números racionais cuja representação decimal é finita (com multiplicador natural e divisor natural e diferente de zero), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos. (EF05MA09) Resolver e elaborar problemas simples de contagem envolvendo o princípio multiplicativo, como a determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção com todos os elementos de outra coleção, por meio de diagramas de árvore ou por tabelas. (EF05MA17) Reconhecer, nomear e comparar polígonos, considerando lados, vértices e ângulos, e desenhá-los utilizando material de desenho ou tecnologias digitais. (EF05MA16) Associar figuras espaciais a suas planificações (prismas, pirâmides, cilindros e cones) e analisar, nomear e comparar seus atributos.
LIVRO DO 5o ANO UNIDADE
2
CONTEÚDOS CAPÍTULOS 1. Geometria » Coordenadas cartesianas » Ampliação e redução
EIXOS TEMÁTICOS Geometria
Números 2. Frações » Frações de um inteiro » Frações de uma quantidade » Frações equivalentes » Frações maiores ou iguais ao inteiro » Porcentagem » Frações, decimais e porcentagem
3. Medidas » Convertendo medidas de comprimento » Convertendo medidas de massa » Convertendo medidas de capacidade
OBJETOS DE CONHECIMENTO • Plano cartesiano: coordenadas cartesianas (1o quadrante) e representação de deslocamentos no plano cartesiano. • Ampliação e redução de figuras poligonais em malhas quadriculadas: reconhecimento da congruência dos ângulos e da proporcionalidade dos lados correspondentes. • Representação fracionária dos números racionais: reconhecimento, significados, leitura e representação na reta numérica. • Comparação e ordenação de números racionais na representação decimal e na fracionária utilizando a noção de equivalência. • Cálculo de porcentagens e representação fracionária. • Problemas: adição e subtração de números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita. • Problemas: multiplicação e divisão de números racionais cuja representação decimal é finita por números naturais.
Grandezas e • Medidas de comprimento, área, medidas massa, tempo, temperatura e capacidade: utilização de unidades convencionais e relações entre as unidades de medida mais usuais.
HABILIDADES (EF05MA14) Utilizar e compreender diferentes representações para a localização de objetos no plano, como mapas, células em planilhas eletrônicas e coordenadas geográficas, a fim de desenvolver as primeiras noções de coordenadas cartesianas. (EF05MA15) Interpretar, descrever e representar a localização ou movimentação de objetos no plano cartesiano (1o quadrante), utilizando coordenadas cartesianas, indicando mudanças de direção e de sentido e giros. (EF05MA18) Reconhecer a congruência dos ângulos e a proporcionalidade entre os lados correspondentes de figuras poligonais em situações de ampliação e de redução em malhas quadriculadas e usando tecnologias digitais. (EF05MA03) Identificar e representar frações (menores e maiores que a unidade), associando-as ao resultado de uma divisão ou à ideia de parte de um todo, utilizando a reta numérica como recurso. (EF05MA04) Identificar frações equivalentes. (EF05MA05) Comparar e ordenar números racionais positivos (representações fracionária e decimal), relacionando-os a pontos na reta numérica. (EF05MA06) Associar as representações 10%, 25%, 50%, 75% e 100% respectivamente à décima parte, à quarta parte, à metade, a três quartos e a um inteiro, para calcular porcentagens, utilizando estratégias pessoais, cálculo mental e calculadora, em contextos de educação financeira, entre outros. (EF05MA07) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e com números racionais, cuja representação decimal seja finita, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos. (EF05MA08) Resolver e elaborar problemas de multiplicação e divisão com números naturais e com números racionais cuja representação decimal é finita (com multiplicador natural e divisor natural e diferente de zero), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos. (EF05MA19) Resolver e elaborar problemas envolvendo medidas das grandezas comprimento, área, massa, tempo, temperatura e capacidade, recorrendo a transformações entre as unidades mais usuais em contextos socioculturais.
3
1. Sentenças matemáticas » Ordem das operações e parênteses » Propriedades da igualdade
Álgebra
• Propriedades da igualdade e noção (EF05MA10) Concluir, por meio de investigações, que uma de equivalência. igualdade não se altera ao adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir seus dois membros por um mesmo número, para construir a noção de equivalência. (EF05MA11) Resolver e elaborar problemas cuja conversão em sentença matemática seja uma igualdade com uma operação em que um dos termos é desconhecido.
XXV
LIVRO DO 5o ANO UNIDADE
3
4
CONTEÚDOS CAPÍTULOS
EIXOS TEMÁTICOS
Álgebra 2. Grandezas proporcionais » Grandezas diretamente proporcionais » Razão » Divisão proporcional
• Grandezas diretamente proporcionais. • Problemas envolvendo a partição de um todo em duas partes proporcionais.
3. Tempo e temperatura » Tempo » Temperatura
Grandezas e • Medidas de comprimento, área, medidas massa, tempo, temperatura e capacidade: utilização de unidades convencionais e relações entre as unidades de medida mais usuais.
1. Área e perímetro
Grandezas e • Áreas e perímetros de figuras medidas poligonais: algumas relações.
2. Volume
Grandezas e • Noção de volume. medidas
3. Probabilidade Números e estatística » Multiplicação e contagem
» Gráficos e tabelas » Probabilidade
XXVI
OBJETOS DE CONHECIMENTO
• Problemas de contagem do tipo: “Se cada objeto de uma coleção A for combinado com todos os elementos de uma coleção B, quantos agrupamentos desse tipo podem ser formados?”.
Probabilidade • Leitura, coleta, classificação, e estatística interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada, gráfico de colunas agrupadas, gráficos pictóricos e gráfico de linhas. • Espaço amostral: análise de chances de eventos aleatórios. • Cálculo de probabilidade de eventos equiprováveis.
HABILIDADES (EF05MA12) Resolver problemas que envolvam variação de proporcionalidade direta entre duas grandezas, para associar a quantidade de um produto ao valor a pagar, alterar as quantidades de ingredientes de receitas, ampliar ou reduzir escala em mapas, entre outros. (EF05MA13) Resolver problemas envolvendo a partilha de uma quantidade em duas partes desiguais, tais como dividir uma quantidade em duas partes, de modo que uma seja o dobro da outra, com compreensão da ideia de razão entre as partes e delas com o todo. (EF05MA19) Resolver e elaborar problemas envolvendo medidas das grandezas comprimento, área, massa, tempo, temperatura e capacidade, recorrendo a transformações entre as unidades mais usuais em contextos socioculturais. (EF05MA20) Concluir, por meio de investigações, que figuras de perímetros iguais podem ter áreas diferentes e que, também, figuras que têm a mesma área podem ter perímetros diferentes. (EF05MA21) Reconhecer volume como grandeza associada a sólidos geométricos e medir volumes por meio de empilhamento de cubos, utilizando, preferencialmente, objetos concretos. (EF05MA24) Interpretar dados estatísticos apresentados em textos, tabelas e gráficos (colunas ou linhas), referentes a outras áreas do conhecimento ou a outros contextos, como saúde e trânsito, e produzir textos com o objetivo de sintetizar conclusões. (EF05MA22) Apresentar todos os possíveis resultados de um experimento aleatório, estimando se esses resultados são igualmente prováveis ou não. (EF05MA23) Determinar a probabilidade de ocorrência de um resultado em eventos aleatórios, quando todos os resultados possíveis têm a mesma chance de ocorrer (equiprováveis). (EF05MA25) Realizar pesquisa envolvendo variáveis categóricas e numéricas, organizar dados coletados por meio de tabelas, gráficos de colunas, pictóricos e de linhas, com e sem uso de tecnologias digitais, e apresentar texto escrito sobre a finalidade da pesquisa e a síntese dos resultados.
Na introdução de cada conteúdo, o professor poderá fazer uma abordagem inicial sobre os temas a serem trabalhados. A seguir apresentaremos algumas sugestões de atividades introdutórias. É importante salientar que não são apenas as experiências na sala de aula que fazem com que o estudante aprenda. Fora da escola, as crianças também aprendem: brincando, participando nas atividades do dia a dia, explorando novos lugares, conhecendo novos objetos e muito mais. O professor deverá usar as experiências advindas das situações do cotidiano para favorecer o ensino-aprendizagem dos estudantes
MATEMÁTICA SOB UM NOVO PRISMA É hora de mudar! Quem não se lembra do comentário: “Matemática é difícil”? Felizmente, isso está mudando graças às transformações no mundo e ao progresso da educação matemática. Entretanto, ainda há um longo caminho a percorrer. A Matemática ainda é ensinada de maneira mistificadora e é uma das disciplinas em que os alunos mais reprovam! Sabemos que as dificuldades são grandes, e isso exige novos caminhos, novas alternativas. Hoje, como nunca antes, psicólogos, professores, matemáticos e pedagogos no mundo inteiro vêm pesquisando e estudando as causas de insucesso do ensino de Matemática e como evitá-lo. Atualmente, essas preocupações levaram a uma proposta de mudanças nos conteúdos e de uso de metodologias ativas. Os livros desta coleção foram construídos com base nessas novas tendências. Trata-se de uma coleção que busca atender à expectativa do professor e ao êxito do aluno.
OBJETIVOS DA COLEÇÃO • Compreender as contribuições da Matemática na sociedade. • Utilizar, sempre que possível, a Matemática na vida real. • Exercer cidadania utilizando as estruturas do pensamento crítico e do raciocínio lógico, tais como: comparar, generalizar, projetar, prever, criticar, estimar e abstrair, concorrendo para a formação da consciência no que tange à observância das leis naturais e físicas. • Construir conhecimentos matemáticos fazendo uso da linguagem oral e escrita como meio para entender os aspectos da vida. • Ser autônomo na utilização dos conhecimentos matemáticos, utilizando-os adequadamente na resolução de problemas. • Privilegiar o raciocínio e a construção de conceitos matemáticos por meio de técnicas que foram testadas e adequadas à capacidade de compreensão de acordo com cada ano. • Apresentar experiências significativas, jogos e desafios lúdicos. • Fornecer ao aluno o conhecimento da vida diária.
Em traços muito gerais, espera-se que o aluno, na disciplina de Matemática, reconheça e explore números, operações, formas, procedimentos e propriedades, respeitando os conhecimentos prévios e dentro de uma proposta de aprendizagem significativa. A criança vê-se confrontada com mais responsabilidade e trabalho; e solicita-se a ela mais organização e foco nos objetivos que deve atingir.
A UTILIZAÇÃO DA COLEÇÃO O livro do aluno traz uma proposta inovadora para o ensino de Matemática, mas a sua execução depende da interação entre o professor e seus alunos no dia a dia. Ela é concebida de maneira que o professor atue como um orientador do aprendizado. Substui-se a preocupação de simplesmente “ensinar” por um ensino-aprendizagem concentrado no “para que ensinar”. Desse modo, serão fundamentais estudos dirigidos, trabalhos em grupo, discussão com os alunos e estímulo à pesquisa extra-aula.
XXVII
Para esclarecer como colocar em prática essa proposta, escrevemos o Manual do Professor. Ele contém: • observações importantes, sempre que oportunas; • sugestões para a construção dos conteúdos e da avaliação formativa; • métodos (ou propostas) de soluções das atividades.
ORGANIZAÇÃO DE CADA VOLUME O texto foi dividido em unidades. Essas, por sua vez, foram divididas em capítulos. Abaixo apresentamos uma sequência sugestiva para o uso do livro: a. Leitura Os alunos, sob a orientação do professor, leem – individualmente ou em grupos – o texto introdutório do capítulo, para exercitar a compreensão do texto e dos objetos de aprendizagem a serem investigados e para desenvolver a capacidade de construir conhecimentos, a autonomia, além de aprender a observar e colher informações de diferentes registros escritos. O texto pode ser comentado, analisado e discutido com base na leitura. É um momento rico em que surgem as dúvidas, bem como as ideias que devem ser formuladas e respondidas de forma oral. É o momento de a classe toda participar. Interação é uma estratégia importantíssima, pois: • promove a troca de ideias; • possibilita a comunicação e a expressão do raciocínio de cada um; • constrói o aprendizado cooperativo, mediante a exposição verbal das ideias matemáticas.
O texto inicial de cada capítulo é idealizado sempre em uma linguagem direta e acessível ao aluno. Há na seção Vamos pensar um pouco um diálogo com questionamentos que fomentam as discussões e análises quanto ao objeto a ser estudado. As atividades, por sua vez, promovem referências a esse texto, na intenção tanto de fixar como de ampliar as ideias iniciais das situações-problema, métodos e conceitos trabalhados.
1
GEOMETRIA E MEDIDAS
EM FRENTE OU ATRÁS? O BALANÇO ESTÁ ATRÁS DE CAMILA. O ESCORREGADOR ESTÁ EM FRENTE A RENATO.
POSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO
SYDA PRODUCTIONS/ SHUTTERSTOCK
VICTOR B./ M10
DIREITA OU ESQUERDA?
MÃO ESQUERDA
MÃO DIREITA
MÃO DIREITA
DA MESMA FORMA QUE LOCALIZAMOS A POSIÇÃO DOS OBJETOS EM RELAÇÃO A CAMILA E RENATO, PODEMOS IDENTIFICAR A POSIÇÃO DAS CRIANÇAS EM UMA FILA. OBSERVE:
MÃO ESQUERDA
OBSERVE AS IMAGENS DE RENATO E CAMILA. VICTOR B./ M10
EU CARREGO A BOLSA COM A MÃO DIREITA. VICTOR B./ M10
EU USO O RELÓGIO NO PULSO ESQUERDO.
VOCÊ CONSEGUE PERCEBER QUE: A BOLA VERDE ESTÁ À DIREITA DE RENATO? A BOLA VERMELHA ESTÁ À ESQUERDA DE CAMILA?
• • 1
XXVIII
CAMILA
RENATO
PATRÍCIA
JÚLIO
LARISSA
ISADORA
RENATO ESTÁ EM FRENTE A PATRÍCIA. LARISSA ESTÁ ATRÁS DE JÚLIO.
VAMOS PENSAR UM POUCO • QUEM ESTÁ EM FRENTE A RENATO? CAMILA. • ISADORA FICOU ATRÁS DE QUEM? LARISSA. • CAMILA ENTRARÁ NO ÚLTIMO LUGAR DA FILA. QUEM FICARÁ EM FRENTE A ELA? ISADORA.
• VOCÊ ESCREVE COM A MÃO ESQUERDA OU COM A MÃO DIREITA? RESPOSTA PESSOAL.
11
b. Atividades Nas atividades, procuramos frequentemente validar e complementar os resultados obtidos, mostrando seu sentido frente às situações-problema associadas. Por isso, é estratégico variar: resolver as atividades em sala de aula às vezes de maneira individual, às vezes em grupo. A postura do professor deve ser observar, acompanhar e auxiliar o aluno a construir, agindo como mediador no processo de aprendizagem. Isso permite que: • os alunos concentrem seu raciocínio, reflitam e discutam os “porquês” de diferentes métodos para se obter uma solução; • o professor detecte as dificuldades individuais; • o professor chame atenção para as ideias importantes.
Após o tempo dado pelo professor para a atividade, é importante que ele resolva e comente todas as atividades propostas com a turma, pois é o momento de se dirimir quaisquer dúvidas que ainda restem.
GROSSO OU FINO?
1. RÚBIA FOI À FEIRA E COMPROU VÁRIAS FRUTAS. VAMOS COMPARAR O TAMANHO DELAS.
JÚLIA, PAULA E TARSILA ESTÃO BRINCANDO DE PULAR CORDA. OBSERVE BEM AS DUAS CENAS E VEJA QUE A CORDA VERMELHA É MAIS FINA QUE A AZUL E QUE A AZUL É MAIS GROSSA QUE A VERMELHA.
VICTOR B./ M10
NATHALIA S./ M10
VERDE
VERMELHO
PINTE A MENOR FRUTA COM A COR VERMELHA E A MAIOR COM A COR VERDE.
VICTOR B./ M10
2. FAÇA UM X NO QUADRINHO AO LADO DA IMAGEM DO MENINO MAIS ALTO.
X
B)
C)
4. CIRCULE O LIVRO MAIS GROSSO E FAÇA UM X NO LIVRO MAIS FINO.
VICTOR B./ M10
A)
NATHALIA S./ M10
3. COMPARE OS OBJETOS E CIRCULE O MAIS BAIXO.
18
19
c. Atividades em grupo Muitas das atividades propostas na coleção solicitam o trabalho em grupos, a comparação de soluções obtidas com as de um colega ou, ainda, a discussão com outros estudantes da classe. Nesses momentos, o professor pode: • formar grupos de maneira que os estudantes com mais facilidade possam auxiliar aqueles com alguma dificuldade; • distribuir os grupos pelas afinidades dos próprios alunos.
Novamente, a postura do professor deve ser observar, acompanhar e orientar o aluno a construir os conceitos, agindo como mediador no processo de aprendizagem. Na dinâmica do trabalho em grupo, destacamos que: • as primeiras conjecturas levantadas individualmente pelos alunos, após serem discutidas em grupo, atingem um refinamento natural; • as dúvidas e discussões chegam ao professor em um nível mais avançado, talvez mais próximo de uma solução do problema; • o professor, agindo como mediador, deve realimentar o processo com novas informações e ideias para discussão no grupo; • em vez de obter uma solução pronta, os grupos tornam-se participantes ativos no processo de construção, passando pelas provas e refutações tão naturais no desenvolvimento da ciência Matemática. A atividade em grupo gera uma natural autonomia de trabalho aos estudantes. Essa é a razão de sua contínua utilização na coleção.
XXIX
d. Curiosidades As curiosidades estão em praticamente todos os capítulos, com a intenção de fazer conexões matemáticas com outras áreas do conhecimento. As curiosidades proporcionam ao estudante: • uma mente ativa para perguntar e pensar em diferentes assuntos; • observação de novas ideias e a oportunidade de reconhecê-las e aproveitá-las para ampliar suas informações; • novas possibilidades com elementos diferenciadores, que, muitas vezes, estão camuflados no dia a dia e a possibilidade de olhar além da superfície; • emoção à vida, pois o novo surpreende e fascina o espírito de uma criança.
VAMOS PENSAR UM POUCO
DESAFIO
• CALCULE MENTALMENTE: SE TIVÉSSEMOS 2 LATINHAS EM UM SACO E
Sem tirar o lápis de cor do papel, e sem passar duas vezes no mesmo lugar, percorra o labirinto ligando todos os pontos azuis. Faça o mesmo com os pontos vermelhos. (Use duas cores diferentes de lápis de cor.)
12 EM OUTRO, QUANTAS LATINHAS TERÍAMOS AO TODO? 32 LATINHAS. POR QUE É IMPORTANTE RECICLAR OS OBJETOS? RESPOSTA PESSOAL.
• • EM SUA CASA, SUA FAMÍLIA SEPARA O LIXO PARA A RECICLAGEM? RESPOSTA PESSOAL.
CURIOSIDADE
VANESSA VOLK/ SHUTTERSTOCK.COM
O BRASIL É O PAÍS RECORDISTA MUNDIAL EM RECICLAGEM DE LATAS DE ALUMÍNIO. EM 2 12, O BRASIL CONSEGUIU RECICLAR QUASE TODAS AS LATINHAS DE ALUMÍNIO QUE FORAM USADAS.
SU JUSTEN/SHUTTERSTOCK
RECIPIENTES DE LIXO PARA RECICLAGEM EM UMA PRAÇA DE SÃO PAULO, NO ESTADO DE SÃO PAULO, 2016.
Verifique com seus colegas quais caminhos eles percorreram.
• Alguém fez um caminho diferente do seu?
RESÍDUOS SEPARADOS PARA REAPROVEITAMENTO EM PETRÓPOLIS, NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2016.
Resposta pessoal. Existe mais de uma possibilidade.
83
e. Desafios Os desafios aparecem em quase todos os capítulos. Nossa intenção, ao propô-los, não é somente dar uma oportunidade de aprofundamento aos alunos que se destacam, mas também despertar a curiosidade em todos os alunos, a fim de que pensem, discutam entre si e superem as dificuldades para alcançar a solução. O prazer que advém de superar desafios, e ir além do usual, é de grande importância no desenvolvimento do raciocínio, da criatividade e na motivação dos estudantes. Alguns desafios contêm temas interdisciplinares, ou temas motivadores do ponto de vista do aluno, mostrando a Matemática nas mais variadas situações do mundo em que vivemos. O papel do professor é atuar como mediador na busca de solução dos desafios, orientando os caminhos no processo da solução. f. Caderno de anotações do aluno Um caderno de anotações do aluno deve ser considerado pelo professor muito mais que uma agenda de anotações. Ele deve servir de base para orientações das atividades, como: • observar momentos mais relevantes da aula, do ponto de vista do aluno; • observar as várias tentativas, anotadas pelo aluno, na solução de atividades, dando subsídios para uma abordagem de pontos polêmicos ou mal compreendidos (ou mesmo obstáculos didáticos);
XXX
• observar se as anotações correspondem à totalidade dos pontos abordados em aula, a fim de que o caderno de anotações sirva ao aluno também como uma fonte de referência e estudo; • observar a organização do aluno, que muitas vezes não é natural, precisando ser desenvolvida e, às vezes, até ensinada.
O aluno deve ser estimulado a expressar suas ideias fazendo suas anotações de forma clara o suficiente para que outros possam entendê-las. Dessa maneira, o professor pode contribuir para o desenvolvimento da comunicação e expressão escrita tanto em língua materna como na linguagem matemática. g. Utilização de salas-ambiente de Matemática O professor pode, dia a dia, aprimorar sua sala de aula, transformando-a pouco a pouco em uma sala-ambiente, onde o aluno possa ter uma imersão maior no mundo da Matemática (números, formas etc.). Para isso, destacamos algumas ferramentas que podem ser desenvolvidas ou confeccionadas pelos próprios alunos em suas atividades durante o ano: • sólidos geométricos; • jogos; • quadros com “arte matemática” – usando fotos ou desenhos com padrões geométricos, mosaicos, frisos etc.; • obras de pintores, como as de Tarsila do Amaral, com forte tendência geométrica; • oficina de criação de figuras geométricas planas (em EVA, por exemplo): triângulos, retângulos, quadrados, pentágonos etc.; e planificação de figuras geométricas espaciais simples; • oficinas de figuras geométricas espaciais (canudos e barbantes, palitos de sorvete, palitos de fósforo, por exemplo): cubo, blocos, cilindros etc.; para planejar planificações e construir figuras a partir de suas planificações; • oficinas de Tangram, explorando as conexões com frações e formas geométricas; • instrumentos de medida: régua, fita métrica, transferidor, compasso, esquadro, termômetro, balança, cronômetro etc.; • uma pequena biblioteca de Matemática: livros de curiosidades, de história, paradidáticos, dicionários – todos relacionados à Matemática. • hemeroteca de Matemática: coleção de artigos em jornais e revistas sobre assuntos com conexões matemáticas. Caso haja oportunidade, podem ser incorporados à sala equipamentos e ferramentas tecnológicas, como filmes, calculadoras etc. Com o tempo, o professor vai, pouco a pouco, organizando a sala de acordo com suas necessidades, com a dinâmica das atividades e incorporando novos itens que julgar necessários. O importante é a busca contínua por alternativas, pesquisa e desenvolvimento de sua prática docente. A sala-ambiente pode ser um ponto muito gratificante nessa busca.
1. LIGUE CADA SÓLIDO A UM OBJETO COM FORMA SEMELHANTE.
ARTE/ M10
3
GEOMETRIA ESPACIAL
CUBO
CONE
CILINDRO
PARALELEPÍPEDO
FORMAS GEOMÉTRICAS NO COTIDIANO
CONE
IRINK/ SHUTTERSTOCK.COM
KALMUKANIN/ SHUTTERSTOCK.COM
TIMMARY/ SHUTTERSTOCK.COM
TIMMARY/ SHUTTERSTOCK.COM
2. CONTE E REGISTRE A QUANTIDADE DE SÓLIDOS, PINTANDO OS RETÂNGULOS NO GRÁFICO DE COLUNAS.
VAMOS PENSAR UM POUCO • • • • •
A LATA DE TINTA SE PARECE COM QUAL SÓLIDO GEOMÉTRICO? O CILINDRO. QUAL IMAGEM SE PARECE COM O FORMATO DE UM CUBO? A CAIXA DE PRESENTE. O CHAPÉU DE FESTA PARECE QUE TIPO DE SÓLIDO GEOMÉTRICO? O CONE. O PARALELEPÍPEDO SE PARECE COM QUAL DOS OBJETOS ACIMA? A CAIXA DE QUAIS DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS PODEM ROLAR EM ALGUMA CHOCOLATES. POSIÇÃO? ESFERA, CILINDRO E CONE.
145
NICK BAROUNIS/ SHUTTERSTOCK.COM
CILINDRO
PIRÂMIDE
3DSGURU/ SHUTTERSTOCK.COM
ESFERA
LABORANT/ SHUTTERSTOCK.COM
PARALELEPÍPEDO
MUITOS OBJETOS EM NOSSO DIA A DIA SÃO PARECIDOS COM OS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.
MILE ATANASOV/ SHUTTERSTOCK.COM
CUBO
BUTSAYA/ SHUTTERSTOCK.COM
ARTE/ M10
VAMOS CONHECER ALGUNS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
146
XXXI
h. Calculadoras A utilização de tecnologia em educação matemática vem sendo estudada há algumas décadas. Nosso objetivo aqui não é estabelecer uma crítica ou adotar um referencial “melhor” ou “pior” para o uso da tecnologia no ensino de Matemática. Na coleção, incorporamos o uso da calculadora gradativamente, apenas como uma ferramenta de cálculo, em atividades específicas para isso. Nas demais atividades o professor deve avaliar a necessidade do uso da calculadora, mas, a princípio, julgamos não ser necessário usá-la. Neles, outras habilidades (como cálculo mental) são requisitadas, e o uso da calculadora poderia até mesmo comprometer o objetivo primordial da atividade.
VOCÊ É O ARTISTA
9. PREENCHA OS ESPAÇOS COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO E TERMINE A PINTURA DO QUADRO. 2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
2
20
30
24
27
11
GATO
RATO
PIQUENIQUE
QUEIJO(S)
QUENTE
VÁRIOS
27
2
3
O DIA ESTAVA 12 1 15 E O 321 SAIU PARA FAZER UM 42 2 12. 11 FOI ATÉ A COZINHA E VIU 8 1 3 DELICIOSOS 13 1 11. 24 O 1 1 1 PEGOU UM 18 1 6. 24 2 O 7 2 5 VIU E CORREU PARA PEGÁ2LO. 2 2 3 FOI MAIS ESPERTO E CORREU PARA SUA CASA, MAS O 5 2 ONDE COMEU SOZINHO TODO O 22 1 2. 24
EMILIA/ SHUTTERSTOCK.COM
1 11
A PROFESSORA DO 1O ANO GOSTA MUITO DE MATEMÁTICA. ELA ESCREVEU UMA HISTÓRIA EM CÓDIGO PARA SEUS ALUNOS. AJUDE AS CRIANÇAS A DESCOBRIR O QUE ESTÁ ESCRITO NESSA HISTORINHA. LEGENDA:
10. DESCUBRA TRÊS FORMAS DE FAZER APARECER NO VISOR DE UMA CALCULADORA O NÚMERO 99, SEM UTILIZAR A TECLA 9. REGISTRE-AS NOS ESPAÇOS ABAIXO. USE UMA CALCULADORA. RESPOSTAS POSSÍVEIS: 1o
88 1 11
2o
100 2 1
3o
55 1 44
FAÇA UM DESENHO COM UMA CENA DA HISTÓRIA ACIMA.
99 MR M+
AC
M-
7
8
9
4
5
6
1
2
3
0
11. DESCUBRA TRÊS FORMAS DIFERENTES DE FAZER APARECER
NO VISOR DE UMA CALCULADORA O NÚMERO 1, SEM UTILIZAR AS TECLAS 1 E 0. REGISTRE-AS NOS ESPAÇOS ABAIXO. USE UMA CALCULADORA. RESPOSTAS POSSÍVEIS: 1o 2o
75 1 25
3o
57 1 43
156
100
98 1 2
MR M+
AC
M-
7
8
9
4
5
6
1
2
3
0
168
i. Você é o artista No fim de alguns capítulos apresentamos uma atividade prazerosa, lúdica, em que o estudante terá de interpretar, montar, calcular, criar e mostrar suas habilidades de artista. Trata-se de mais um espaço para a criança exercer a criatividade vinculada aos temas que está estudando. j. O processo de avaliação com a coleção A avaliação deve ser encarada como processo essencial na formação do ser humano. Por isso, aqui a entendemos como uma espécie de “verificação” do processo educacional, envolvendo todas as faculdades – físicas, mentais e sociais – em uma perspectiva dialógica entre processo e resultado, sendo qualitativa e quantitativa. Assim, esse processo ocorre o tempo todo, em todos os espaços, com o propósito de oportunizar um momento de reflexão e crescimento tanto ao professor quanto ao aluno, não se restringindo somente à aprendizagem, mas se estendendo aos diversos momentos e situações didáticas. Uma vez que é objetivo da coleção não apresentar modelos prontos, que privilegiem apenas a repetição ou a memorização, as avaliações devem ser repensadas sob esse prisma. Assim, é importante destacar o que se encontra nos PCNs:
XXXII
[...] é preciso repensar certas ideias que predominam sobre o significado da avaliação em Matemática, ou seja, as que recebem como prioritário avaliar apenas se os alunos memorizam as regras e esquemas, não verificando a compreensão dos conceitos, o desenvolvimento de atitudes e procedimentos, e a criatividade nas soluções, que, por sua vez, se refletem nas possibilidades de enfrentar situações-problema e resolvê-las. Outra ideia dominante é a que atribui exclusivamente ao desempenho do aluno as causas das dificuldades nas avaliações. (BRASIL, 1998, p. 54) Nessa perspectiva, a avaliação deve destacar uma dimensão tanto social quanto pedagógica. No primeiro caso, a avaliação deve fornecer ao aluno informações a respeito das capacidades e competências exigidas socialmente, e o professor deve auxiliar no reconhecimento da capacidade matemática do aluno, a fim de que este possa se inserir futuramente no mercado de trabalho e participar da vida sociocultural. No segundo caso, a dimensão pedagógica da avaliação deve fornecer informações ao professor de como a aprendizagem está ocorrendo, a fim de que possa revisar e relembrar conceitos que ainda não estão totalmente consolidados. Em outras palavras, a dimensão pedagógica da avaliação deve fornecer informações ao professor sobre as competências e habilidades de cada aluno. Com isso, o educador tem a chance de identificar “o que” e “como” está ensinando e quais intervenções e/ou mudanças devem ocorrer nas estratégias pedagógicas adotadas. É essencial que as avaliações sejam contínuas, integrais, abrangentes e versáteis, de caráter compreensivo e de forma a incentivar o compromisso do aluno com o seu próprio crescimento. Por essa razão, as avaliações devem ser feitas não somente por meio de provas ou pela participação em sala de aula, mas também por intermédio de trabalhos em grupo, supervisionados pelo professor, relatórios individuais e trabalhos de pesquisa. Elas “devem contemplar também as explicações, justificativas e argumentações orais, uma vez que estas revelam aspectos do raciocínio que muitas vezes não ficam evidentes nas avaliações escritas”. Ao cometer um erro, alguns estudantes sentem-se como se tivessem feito alguma coisa muito ruim. De todas as formas, eles tentam não cometer erros. Isso é muito curioso, pois, se os estudantes conhecessem todas as respostas corretas e não cometessem erros, não haveria necessidade de frequentarem as aulas de Matemática. Entretanto, eles estão na escola para aprender e errar faz parte do processo de aprendizagem. Não é algo ruim. É somente por meio das declarações dos estudantes a respeito do que não foi compreendido que os professores podem discernir o que fazer para avançar. Essas declarações podem vir das avaliações tanto de maneira escrita quanto oral. Por isso é importante variar as formas de avaliação. O estudante deve sentir que o erro é um passo no processo que leva ao aprendizado. Dessa forma, ele se sentirá livre para levantar conjecturas, colocar em prática ideias novas e utilizar sua intuição sem medo de recriminação. A seguir, apresentamos algumas dimensões sugestivas que podem auxiliar o professor no processo de avaliação: • • • • • •
Integral: deve contemplar as diferentes capacidades dos alunos. Significativa: deve levar em conta a relação entre ação – reflexão – ação. Permanente: cada processo, etapa ou estágio do ensino merece atenção. Cumulativa: devem-se evocar aprendizagens já adquiridas e aplicá-las a situações mais abrangentes. Pragmática: é necessário relacionar causa e efeito, teoria e prática. Coerente: além de avaliar realmente o que foi ensinado, deve-se usar bom senso e priorizar os pontos mais importantes (conceitos e procedimentos, não apenas ferramentas ou algoritmos).
Finalmente, os Parâmetros Curriculares Nacionais ainda proveem uma fonte importante de informações a respeito das finalidades da avaliação, sobre o que e como se avalia. (Para maiores detalhes, vide páginas 54, 55 e 56 dos PCNs para o Ensino Fundamental.)
No desenvolvimento do trabalho a cada volume, considere as propostas de Projetos Integradores disponíveis no Material Digital da coleção.
XXXIII
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA SELECIONADA PARA O PROFESSOR CARÁTER GERAL E/OU METODOLÓGICO ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Agenda para acção: recomendações para o ensino de Matemática nos anos 80. Tradução do documento do NCTM de 1980. Lisboa: Porto, 1985. BELL, M.; BELL, J. Everyday Mathematics. The University of Chicago School Mathematics Project: Florida Edition, [s/d]. BERTONI, N. Estudos de geometria. Brasília: UnB, 1988. BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática & implicações no ensino-aprendizagem de Matemática. Blumenau: Furb, 1999. ______; SILVA, V. C.; HEIN, N. Ornamentos e criatividade. Blumenau: Furb, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Brasília, DF, 2016. BRUTER, C. P. Compreender as matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. BUSHAW, D. et al. Aplicações da Matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997. CAGGIANO, A. et al. Problema não é mais problema. São Paulo: FTD, 1996. v. 1-4. CANO, A. F.; ROMERO, L. R. Prensa y educación matemática. Madrid: Síntesis, 1992. CAPPS, R. L. et al. Mathematics. Boston: Houghton Mifflin Company, 1995. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998. (Ciência Aberta). CARDOSO, V. C. Materiais didáticos para as quatro operações. São Paulo: CAEM/IME/USP, 1992. v. 2. CATALÁ, C. A.; FLAMERICH, C. B.; AYMEMMI, J. M. F. Materiales para construir la geometría. Madrid: Síntesis, 1994. CHEVALLARD, Y.; GASCÓN, J. Estudar matemáticas – o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001. CONWAY, J. H.; GUY, R. K. O livro dos números. Lisboa: Gradiva, 1999. COURANT, R.; ROBBINS, H. O que é Matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. COXFORD, A. F.; SHULTE, A. P. As ideias da álgebra. São Paulo: Atual, 1995. CROWLEY, M. L. O modelo Van Hiele de desenvolvimento do pensamento geométrico. In: LINDQUIST, M. M.; SHULTE, A. P. Aprendendo e ensinando a geometria. São Paulo: Atual, 1994. D’AMBRÓSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. ______. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990.
XXXIV
D’AMORE, B. Elementos da didática da Matemática. Tradução: Maria Cristina Bononi. São Paulo: Livraria da Física, 2007. DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez, 1987. DINIZ, M. I. S. V.; SMOLE, K. C. S. O conceito de ângulo e o ensino de geometria. São Paulo: CAEM-USP, 1993. v. 3. ELFFERS, J. El tangram. Tradução: Rita da Costa. Barcelona: Ediciones B/Grupo Zeta, 2000. EVES, H. Introdução à história da Matemática. Campinas: Unicamp, 1995. FRAGOSO, W. C. Equação do 2º grau – uma abordagem histórica. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 1999. FRANCHI, A. Considerações sobre a teoria dos campos conceituais. In: ______. et al. Educação matemática. São Paulo: Educ, 2000. FREMONT, R. Teaching Secondary Mathematics Through Applications. Boston: Prindle, Weber & Schmidt, 1979. FREUDENTHAL, H. Perspectiva da Matemática: a conexão necessária. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. GALION, E. Passeport Maths. France métropolitaine: Hachette Éducation, 2005. HEATH, T. L. (Ed.). The Works of Archimedes. Nova York: Dover, 2002. HILL, McGraw/SRA. Everyday Mathematics. The University of Chicago School Mathematics Project. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1993. IFRAH, G. História universal dos algarismos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. v. 1. ______. História universal dos números: a inteligência dos homens contada pelos números e pelo cálculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. v. 1-2. ______. Os números: história de uma grande invenção. 4. ed. São Paulo: Globo, 1992. KAMII, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1986. ______; JOSEPH, L. L. Aritmética – novas perspectivas: implicações da teoria de Piaget. Campinas: Papirus, 1992. KARLSON, P. A magia dos números. Campinas: Papirus, 1984. KISHIMOTO, T. M. Jogos tradicionais infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes, 1993. KRULIK, S.; REYES, R. E. A resolução de problemas na Matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997. LIMA, E. L. Meu professor de Matemática e outras histórias. Rio de Janeiro: SBM, 1991. (Coleção do Professor de Matemática). LINDQUIST, M.; SHULTE, A. P. Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo: Atual, 1998. LINES, M. Pense num número. Lisboa: Gradiva, 1993. MACHADO, A. A. Aprendizagem em Matemática. Campinas: Papirus, 2003.
XXXV
MACHADO, N. J. Matemática e língua materna. São Paulo: Cortez, 1990. ______. Matemática e realidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. MANDELL, M. Acertijos fantásticos para ejercitar el ingenio y la deducción. Madrid: Zugarto Ediciones, S.A., 1999. MANFRE, E. et al. Heath Mathematics Connections. Lexington, Massachusetts / Toronto, Ontario: D.C. Heath and Company, 1991. MIFFLIN, H. Modern School Structure And Use. New York, Atlanta, Geneva, ILL, Dallas, Palo Alto: Campany Boston, 1974. MIGUEL, A.; MIORIM, A. O ensino de Matemática no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Sistema de avaliação de Educação Básica. Matrizes curriculares de referência. Brasília: MEC/Inep/Saeb, 1999. OCHI, F. H. et al. O uso de quadriculados no ensino da geometria. São Paulo: CAEM-USP, 1992. v. 1. PAIS, L. C. Didática da Matemática – uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. PEARCE, S. Maths on Target. London: ECIN 8TS, 2008. PIAGET, J. A gênese do número na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. ______. Fazer e compreender Matemática. São Paulo: Melhoramentos, 1978. PIRES, C. M. C. Currículos de Matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 1998. POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. ROSA NETO, E. Didática da Matemática. 11. ed. São Paulo: Ática, 1998. SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. A Educação Matemática em Revista, n. 1-15. São Paulo: SBEM, 1993 a 2003. ______. A Educação Matemática em Revista, n. 8, jun. 2000. São Paulo: SBEM, 2000. TAHAN, M. Didática da Matemática. São Paulo: Saraiva, 1965. v. 1-2. TOLEDO, M.; TOLEDO, M. Didática de Matemática – como dois e dois. São Paulo: FTD, 1997. VAN LOON, B. Geodesic domes. Norfolk: Tarquin Publications, 1994. VERGNAUD, G. A teoria dos campos conceituais. In: BRUN, J. Didática das matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. Lisboa: Antídoto, 1979. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
XXXVI
SÉRIES DIDÁTICAS BIEHL, G. B.; GARCIA, T. M. F. Um segredo que todos precisam conhecer. Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. BORTOLOTTO, A. G. et al. Frações. Cadernos da Editora 6. Caxias do Sul: UCS, 1998. BRASIL. Coleção explorando o ensino. Brasília: MEC/SEB, 2004. v. 1-3. JACOB, F. L. C.; CUNHA, H. M. D. Partir é repartir? Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. KALEFF, A. M. Vendo e entendendo poliedros. Niterói: UFF, 1998. LOPES, C. R.; SOARES, M. T. C. Aha, a coisa & cia. Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. SOLANI, C. M. M.; SIEDEL, C. M. T. Depende do ponto de vista. Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991.
REVISTAS Bolema (Boletim de Educação Matemática) Departamento de Matemática – IGCE/Unesp – Caixa Postal 178 – CEP 13506-700 – Rio Claro, SP Homepage: <www.scielo.br/img/fbpe/bolema/pinstruc.htm> E-mail: bolema@rc.unesp.br Boletim do GEPEM Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática Instituto de Educação da UFR-RJ/DTPE – sala 30 Rodovia BR-465, km 7 – CEP 23890-000 – Seropédica, RJ Homepage: <www.gepem.ufrrj.br> E-mail: gepem@ufrrj.br Cadernos do CEM Centro de Educação Matemática Rua Harmonia, 1040 – Vila Madalena Caixa Postal 11352 – CEP 01303-050 – São Paulo, SP Cadernos de Prática de Ensino Faculdade de Educação Departamento de Metodologia e Ensino de Educação Comparada (Projeto USP/BID) Avenida da Universidade, 308 – CEP 05508-990 – São Paulo, SP Educação Matemática em Revista UFPE/CCEN – Departamento de Matemática – sala 108 Av. Prof. Luiz Freire s/n – Cidade Universitária – CEP 50740-540 – Recife, PE Homepage: <www.sbem.com.br> E-mail: revista@sbem.com.br
XXXVII
Publicações do CAEM Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática Instituto de Matemática e Estatística da USP Rua do Matão, 1010 – sala 167 – Bloco B – CEP 05508-900 – São Paulo, SP Homepage: <www.ime.usp.br/~caem> E-mail: caem@ime.usp.br Publicações do FDE Fundação para o Desenvolvimento da Educação Rua Rodolfo Miranda, 636 – Bom Retiro – São Paulo, SP – CEP 01121-900 Homepage: <www.fde.sp.gov.br> E-mail: cci@fde.sp.gov.br Revista Zetetiké Caixa Postal 6120 – CEP 13081-970 – Campinas, SP E-mail: zetetike@unicamp.br RPM – Revista do Professor de Matemática Caixa Postal 66281 – CEP 05315-970 – São Paulo, SP Homepage: <www.rpm.org.br> E-mail: rpm@ime.usp.br
SITES
Associação dos Professores de Matemática de Portugal: <www.apm.pt> Círculo de Estudos e Memória de Educação Matemática – FE/Unicamp: <www.cempem.fe.unicamp.br> Núcleo de Informática Aplicada à Educação – Unicamp: <www.nied.unicamp.br> Olimpíada Brasileira de Matemática: <www.obm.org.br> Olimpíadas Portuguesas de Matemática: <www.spm.pt/olimpiadas> Site português de história da Matemática, que traz ótimos links: <www.mat.uc.pt/~jaimecs/indexhm.html> Sociedade Brasileira de Educação Matemática: <www.sbem.com.br> Sociedade Brasileira de Matemática: <www.sbm.org.br/> Sociedade Portuguesa de Matemática: <www.spm.pt/>
XXXVIII
BIBLIOGRAFIA SELECIONADA PARA O ALUNO
BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Sistemas de numeração ao longo da história. São Paulo: Moderna, 1997. BIEHL, G. B.; GARCIA, T. M. F. Um segredo que todos precisam conhecer. Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. BORTOLOTTO, A. G. et al. Frações. Cadernos da Editora 6. Caxias do Sul: UCS, 1998. BURGERS, B.; PACHECO, E. Problemas à vista. São Paulo: Moderna, 1998. CÂNDIDO, S. Formas num mundo de formas. São Paulo: Moderna, 1997. ISOLANI, C. M. M.; SIEDEL, C. M. T. Depende do ponto de vista. Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. JACOB, F. L. C.; CUNHA, H. M. D. Partir é repartir? Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. MACHADO, N. Medindo comprimentos. São Paulo: Scipione, 1993. (Vivendo a Matemática). ______. Polígonos, centopeias e outros bichos. São Paulo: Scipione, 1988. (Vivendo a Matemática). MEGA, H.; WATANABE, R. Olimpíadas brasileiras de Matemática – 1a a 8a. São Paulo: Núcleo, 1988. SMOOTHEY, M. Ângulos. São Paulo: Scipione, 1997. ______. Áreas e volumes. São Paulo: Scipione, 1997. ______. Estimativas. São Paulo: Scipione, 1997. ______. Números. São Paulo: Scipione, 1997. STIENECKER, D. L. Divisão – problemas, jogos e enigmas. São Paulo: Moderna, 1998. TRAMBAIOLLI NETO, E. A revelação. São Paulo: FTD, 1996. ______. A jaçanã. São Paulo: FTD, 1996. VIANNA, C. R.; SOARES, M. T. C. Aha, a coisa & cia. Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991.
XXXIX
MATEMÁTICA RECREATIVA BAIFANG, L. Puzzles com fósforos. Lisboa: Gradiva, 1995. (O Prazer da Matemática). BATLLORI, J. Jogos para treinar o cérebro. São Paulo: Madras, 2003. BERLOQUIN, P. 100 jogos geométricos. Lisboa: Gradiva, 1991. (O Prazer da Matemática). ______. 100 jogos lógicos. Lisboa: Gradiva, 1991. (O Prazer da Matemática). ______. 100 jogos numéricos. Lisboa: Gradiva, 1991. (O Prazer da Matemática). BERNARDES, O.; TEIXEIRA, P. Jogos, enigmas, problemas. Lisboa: APM, 1987. ______; ______; VIANNA, E. Mais jogos, mais enigmas, mais problemas. Lisboa: APM, 1989. BOLT, B. Actividades matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1991. (O Prazer da Matemática). ______. Mais actividades matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1992. (O Prazer da Matemática). ______. Uma paródia matemática. Lisboa: Gradiva, 1997. (O Prazer da Matemática). ______. A caixa de Pandora da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2001. (O Prazer da Matemática). GARDNER, M. Ah, apanhei-te. Lisboa: Gradiva, 1993. ______. Divertimentos matemáticos. 4. ed. São Paulo: Ibrasa, 1998. GUIK, E. Jogos lógicos. Moscou: MIR, 1989. GUSMÁN, M. Aventuras matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1991. KALEFF, A. M.; REI, D. M.; GARCIA, S. S. Quebra-cabeças geométricos e formas planas. 3. ed. Niterói: UFF, 2002. L’HOSPITALIER, Y. Enigmas e jogos lógicos. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. (Horizontes Pedagógicos). LINES, M. Pense num número. Lisboa: Gradiva, 1993. LOYD, S. 100 puzzles matemáticos. Lisboa: Publicações Europa-América, 1998. ______. Mais puzzles matemáticos. Lisboa: Publicações Europa-América, 1998. OBERMAIR, G. Quebra-cabeças, truques e jogos com palitos de fósforo. Rio de Janeiro: Ediouro, 1981. PERELMAN, J. Aprenda álgebra brincando. Curitiba: Hemus, 2001. POUNDDSTONE, W. Como mover o Monte Fuji. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. ROSSETTO, J. J. Rivais do videogame. Curitiba: Educarte, 2000. TAHAN, M. Matemática divertida e curiosa. Rio de Janeiro: Record, 1997. ______. O homem que calculava. Rio de Janeiro: Record, 1998. TOWNSEND, C. N. O livro dos desafios. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. v. 1-2.
XL
ANOTAÇÕES
XLI
XLII
XLIII
XLIV
XLV
XLVI
XLVII
XLVIII
COMPONENTE CURRICULAR
Aquarela 1
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL • ANOS INICIAIS
HELENA DO CARMO BORBA MARTINS
Graduada em Matemática pelo Mackenzie. Licenciada em Formação Pedagógica pelo Centro Universitário Adventista (atual UNASP). Professora de Matemática em escolas da rede particular de ensino.
KATIANI DA CONCEIÇÃO LOUREIRO
Licenciada em Matemática pela UFSC. Mestre em Engenharia de Produção (área de Mídia e Conhecimento) pela UFSC. Doutora em Engenharia de Produção pela UFSC. Foi professora de Matemática no Ensino Fundamental e Médio e, atualmente, ministra aulas no Ensino Superior, na Universidade do Estado de Santa Catarina.
LOURISNEI FORTES REIS
Licenciado em Matemática e em Ciências pela Unijuí (RS) e em Pedagogia pela FAMO (SP). Pós-graduado em Gestão Escolar pela Spei (PR) e em EaD pela UNED (Madri, Espanha). Diretor e professor de Matemática, Ciências e Física (Ensino Fundamental e Médio) em escolas das redes estadual e particular. Autor de obras didáticas de Matemática.
SUSANA MARIS FRANÇA DA SILVA
Licenciada em Matemática pela Uniesp e em Pedagogia pela Facens (SP). Mestre em Educação Matemática pela Unian (SP). Professora de Matemática e coordenadora pedagógica em escolas das redes estadual e particular.
São Paulo • 1a edição • 2018
1
Kit’s Editora Comércio e Indústria Ltda. - EPP Rua Henrique Sam Mindlin, 576 – Piso Superior Jardim do Colégio – São Paulo – SP CEP: 05882-000 Tel.: (11) 5873-4363 CNPJ 19.893.722/0001-40 www.kitseditora.com.br/
© 2018 Kit’s editora São Paulo • 1a edição • 2018
Responsabilidade editorial Jane Soraya Apolinário Coordenação editorial M10 Editorial
DECLARAÇÃO A eDOC BRASIL declara para os devidos fins que a ficha catalográfica constante
Equipe M10 Editorial:
nesse documento foi elaborada por profissional bibliotecário, devidamente registrado
Coordenação de produção editorial Fernanda Azevedo/ M10
no Conselho Regional de Biblioteconomia, estando a mesma de acordo com as normas
Coordenação de arte e projeto gráfico Thais Ometto
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e com a Lei Federal n. 10.753/03.
Edição Angela Leite Preparação e revisão de textos Jéssica Silva Brenda Silva Assessoria técnica Sandra Helena Dittmar Sarli Santos Raquel Reinert Reis
do Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2), as recomendações da É permitido a alteração da tipografia, o tamanho e a cor da fonte da ficha catalográfica de modo a corresponder com a obra em que ela será utilizada. Entretanto, o cabeçalho deverá ser mantido e outras alterações deverão ser previamente analisadas pela equipe da eDOC Brasil. Bibliotecário responsável: Maurício Amormino Júnior (CRB6-2422) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Editoração eletrônica Eduardo Enoki Nathalia Scala Thais Pedroso Jevis Umeno Ricardo Coelho Helder Pomaro
(eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG) C691
Ilustrações Victor Borborema Nathalia Scala Shutterstock.com
Aquarela Matemática / Lourisnei Fortes Reis... [et al.]. – São Paulo (SP): Kit’s Editora, 2018. 192 p. : il. ; 20,5 x 27,5 cm – (Aquarela Matemática; v. 1) Inclui bibliografia ISBN 978-85-66526-34-9 1. Matemática (Ensino Fundamental) – Estudo e ensino. I. Reis, Lourisnei Fortes. II. Martins, Helena. III. França, Susana. IV. Loureiro, Katiani. CDD-510
Iconografia Helder Pomaro
Imagens gerais e ilustrações técnicas Arte/ M10Editorial (ábacos, material dourado, dados, dominós) Shutterstock.com (relógios, balanças, calendários, réguas, transferidor e esquadros) Veronica Louro, All about people e Anurak Pongpatimet/ Shutterstock.com (Fotos das crianças) Djomas/ Shutterstock.com (Fotos dos professores) Impressão e acabamento
ito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas s de árvores de florestas plantadas, com origem certificada.
Rua Cel. Joaquim Tibúrcio, 869 - Belo Horizonte/MG. CEP.: 31741-570 Contatos: (31) 3245-3927 | (31) 9 8837-8378 | contato@edocbrasil.com.br www.edocbrasil.com.br
2
APRESENTAÇÃO JUNTE-SE A NÓS! AQUI INICIAMOS UMA AVENTURA PELO MUNDO DA MATEMÁTICA. QUEREMOS QUE VOCÊ PARTICIPE DELA CONOSCO. AO ESTUDAR COM ESTA COLEÇÃO, EM CADA CAPÍTULO VOCÊ VAI SE DEPARAR COM SITUAÇÕES MUITO LEGAIS, QUE O AJUDARÃO A CONHECER MAIS SOBRE O MUNDO EM QUE VIVEMOS E A ENTENDER COMO A MATEMÁTICA APARECE NAS MAIS VARIADAS SITUAÇÕES DO DIA A DIA. NO FINAL DE CADA CAPÍTULO, VOCÊ ENCONTRARÁ UMA ATIVIDADE ESPECIAL, ÚTIL PARA APLICAR OS CONHECIMENTOS QUE ADQUIRIU EM DIVERSAS ÁREAS, TAIS COMO ARTES, CIÊNCIAS, ENTRE OUTRAS. LEMBRESE DE QUE VOCÊ NÃO ESTARÁ SOZINHO NESSA AVENTURA: SEUS COLEGAS E SEU PROFESSOR ESTARÃO COM VOCÊ.
DESCUBRA!
PÁGINA 2 LIVRO ALUNO
JUNTO DE SEU PROFESSOR E SEUS COLEGAS, VOCÊ FARÁ MUITAS DESCOBERTAS. ELES SEMPRE ESTARÃO POR PERTO PARA APOIÁLO. O TEXTO TRARÁ DICAS E EXPLICAÇÕES PARA OS CONCEITOS FICAREM CLAROS E PARA AJUDÁLO A EXPLORAR OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS. ALGUNS ASSUNTOS APARECERÃO DIVERSAS VEZES EM SUA JORNADA, RELEMBRANDO O QUE VOCÊ JÁ VIU E ABRINDO CAMINHOS PARA NOVAS DESCOBERTAS. VOCÊ PODERÁ DISCUTILAS E PARTILHÁLAS, ISSO PORQUE NA MATEMÁTICA AS PESSOAS APRENDEM E DESCOBREM MAIS JUNTAS!
DIVIRTA-SE! ESPERAMOS QUE SUA AVENTURA SEJA DIVERTIDA E PRAZEROSA. MUITAS ATIVIDADES E JOGOS INTERESSANTES SÃO APRESENTADOS PARA QUE VOCÊ SE SINTA DESAFIADO NO QUE ESTÁ APRENDENDO. TAMBÉM PODERÁ CONSTRUIR SUAS PRÓPRIAS OBRAS DE ARTE E TERÁ DIVERSOS DESAFIOS LEGAIS. MAS LEMBRESE: APRENDER PODE SER MUITO IMPORTANTE E AGRADÁVEL, PORÉM EXIGE TEMPO E ESFORÇO. MAIS QUE ISSO: REQUER QUE VOCÊ PENSE. ESPERAMOS QUE VOCÊ APRENDA E REFLITA BASTANTE! FAÇA DE SUA MENTE UM LABORATÓRIO E MÃOS À OBRA! OS AUTORES
3
SUMÁRIO
UNIDADE 1 CAPÍTULO 1 • GEOMETRIA E MEDIDAS ............................................ 10 • POSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO ............ 10
• COMPRIMENTO .......................................... 17
CAPÍTULO 2 • NÚMEROS .................................................................. 20 • CONTANDO DE 1 A 5 ....................... 21
• GRÁFICO DE COLUNAS .................. 48
• CONTANDO DE 6 A 10 ..................... 35
• SEQUÊNCIA ....................................... 51
• CONTANDO DE 11 A 20 ................... 44 CAPÍTULO 3 • A DEZENA .................................................................. 57 • UNIDADES E DEZENAS ................... 57 • AGRUPAMENTO DE DEZENAS ....... 61
UNIDADE 2 CAPÍTULO 1 • ADIÇÃO ...................................................................... 68 • JUNTAR OU ACRESCENTAR ........... 68 • CONTANDO ATÉ 50 ......................... 78
• ADIÇÃO DE NÚMEROS COM DOIS ALGARISMOS ................................... 82 • SEQUÊNCIAS DE ADIÇÕES ........... 88
CAPÍTULO 2 • GRANDEZAS E MEDIDAS ......................................... 96 • COMPRIMENTO ................................ 96
• CAPACIDADE ................................. 104
• MASSA ............................................. 101 CAPÍTULO 3 • GEOMETRIA PLANA ................................................ 109 • RECONHECENDO AS FORMAS • SEQUÊNCIAS GEOMÉTRICAS ...... 111 GEOMÉTRICAS ................................ 109
4
UNIDADE 3 CAPÍTULO 1 • SUBTRAÇÃO .............................................................. 118 • DIFERENÇA .................................... 118
• COMPARAR .................................... 128
• COMPLETAR ................................... 123
• CONTANDO ATÉ 80 ...........................130
CAPÍTULO 2 • MEDIDAS DE TEMPO ............................................... 135 • HORA ............................................... 135
• CALENDÁRIO ................................. 141
• DIAS E SEMANAS .......................... 138 CAPÍTULO 3 • GEOMETRIA ESPACIAL........................................... 145 • FORMAS GEOMÉTRICAS NO COTIDIANO ....................................................... 145
UNIDADE 4
CAPÍTULO 1 • AMPLIANDO CONTAGENS ....................................... 151 • CONTANDO ATÉ 100 ........................................................................................... 151 CAPÍTULO 2 • NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ..... 158 • POSSÍVEL OU IMPOSSÍVEL .......... 158
• ORGANIZANDO INFORMAÇÕES ... 161
CAPÍTULO 3 • SISTEMA MONETÁRIO ........................................... 169 • CONHECENDO AS MOEDAS E AS CÉDULAS DO BRASIL ............................... 169
SUGESTÃO DE LEITURA PARA OS ALUNOS ............... 176 MATERIAL DE APOIO .................................................... 177
5
CONHEÇA SEU LIVRO
UNIDADES
4 1
SEU LIVRO ESTÁ DIVIDIDO EM QUATRO UNIDADES. CADA ABERTURA DE UNIDADE MOSTRA ILUSTRAÇÕES QUE SE RELACIONAM COM O CONTEÚDO QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR ALI.
CAPÍTULO 1 • AMPLIANDO CONTAGENS • CONTANDO ATÉ 100 CAPÍTULO 2 • NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • POSSÍVEL OU IMPOSSÍVEL • ORGANIZANDO INFORMAÇÕES
CAPÍTULO 3 • SISTEMA MONETÁRIO • CONHECENDO AS MOEDAS E AS CÉDULAS DO BRASIL
1
AMPLIANDO CONTAGENS
CAPÍTULOS
CONTANDO ATÉ 100 AGORA VAMOS APRENDER A CONTAR ATÉ 1 (CEM). COMO JÁ ESTUDAMOS, CUBINHO DO MATERIAL DOURADO REPRESENTA UNIDADE E BARRA CORRESPONDE A UNIDADES OU DEZENA.
1 UNIDADE
1 DEZENA OU 10 UNIDADES
EM CADA UNIDADE DE SEU LIVRO VOCÊ SEMPRE ENCONTRARÁ TRÊS CAPÍTULOS, NOS QUAIS OS CONTEÚDOS SÃO APRESENTADOS DE FORMA AGRADÁVEL E ESTIMULANTE.
10 DEZENAS OU 100 UNIDADES 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10
AO JUNTARMOS BARRINHAS DE DEZENA, OBTEREMOS UNIDADES. QUANDO JUNTAMOS AS BARRINHAS, OBTEMOS UMA PLACA. ELA CONTÊM UNIDADES OU 1 CENTENA. NO ÁBACO, REPRESENTAMOS 1 CENTENA (C) ASSIM:
AQUI ESTÃO 10 DEZENAS OU 1 CENTENA.
C
D
VAMOS PENSAR UM POUCO
U
VAMOS PENSAR UM POUCO • SE JUNTARMOS 30 UNIDADES, TEREMOS QUANTAS DEZENAS? DEZENAS. • OITO DEZENAS JUNTAS SÃO QUANTAS UNIDADES? UNIDADES. 151
6
NESTA SEÇÃO, ALGUMAS QUESTÕES SERÃO APRESENTADAS PARA VERIFICAR O QUE VOCÊ JÁ SABE SOBRE O ASSUNTO QUE VAI ESTUDAR.
ESTUDAMOS NESTA UNIDADE
VOCÊ É O ARTISTA PINTE O DESENHO COM AS CORES ABAIXO, DE ACORDO COM O RESULTADO DE CADA ADIÇÃO.
RESOLVEMOS PROBLEMAS DE SUBTRAÇÃO DE NÚMEROS COM ATÉ DOIS ALGARISMOS, UTILIZANDO OU NÃO MATERIAL MANIPULÁVEL. D U 2 D
1
15
15
15
15
15
15
9 3 6
U
UTILIZAMOS A RETA NUMÉRICA PARA LOCALIZAR O RESULTADO DE CADA SUBTRAÇÃO.
2 5
CONTAMOS E COMPARAMOS NÚMEROS DE ATÉ DUAS ORDENS, COM E SEM A RETA NUMÉRICA.
NATHALIA S./ M10
NATHALIA S./ M10
APRENDEMOS A LER, CONTAR E ESCREVER OS NÚMEROS ATÉ 8.
LUCAS TEM 2 ANOS A MAIS QUE LETÍCIA.
BOLO DA LETÍCIA. ELA FEZ 5 ANOS.
BOLO DO LUCAS. ELE FEZ 7 ANOS.
NATHALIA S./ M10
1
2 5
148
91
ESTUDAMOS NESTA UNIDADE
VOCÊ É O ARTISTA
NESTA SEÇÃO, VOCÊ ENCONTRARÁ UM RESUMO DOS PRINCIPAIS ASSUNTOS QUE ESTUDOU NA UNIDADE. VAMOS PENSAR UM POUCO
ESTE É UM ESPAÇO PARA VOCÊ MOSTRAR SUA CRIATIVIDADE E REALIZAR TRABALHOS ESTIMULANTES QUE ENVOLVEM OS CONTEÚDOS QUE ESTÁ APRENDENDO.
• CALCULE MENTALMENTE: SE TIVÉSSEMOS 20 LATINHAS EM UM SACO E 12 EM OUTRO, QUANTAS LATINHAS TERÍAMOS AO TODO? LATINHAS.
• POR QUE É IMPORTANTE RECICLAR OS OBJETOS? RESPOSTA PESSOAL. • EM SUA CASA, SUA FAMÍLIA SEPARA O LIXO PARA A RECICLAGEM? RESPOSTA PESSOAL.
CURIOSIDADE O BRASIL É O PAÍS RECORDISTA MUNDIAL EM RECICLAGEM DE LATAS DE ALUMÍNIO. EM 2 012, O BRASIL CONSEGUIU RECICLAR QUASE TODAS AS LATINHAS DE ALUMÍNIO QUE FORAM USADAS. VANESSA VOLK/ SHUTTERSTOCK.COM
CURIOSIDADE VOCÊ É CURIOSO? AQUI VOCÊ TERÁ CONTATO COM INFORMAÇÕES INTERESSANTES SOBRE O MUNDO EM QUE VIVEMOS.
SU JUSTEN/SHUTTERSTOCK
RECIPIENTES DE LIXO PARA RECICLAGEM EM UMA PRAÇA DE SÃO PAULO, NO ESTADO DE SÃO PAULO, 2016.
RESÍDUOS SEPARADOS PARA REAPROVEITAMENTO EM PETRÓPOLIS, NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2016.
83
7
UTILIZAMOS O CALENDÁRIO PARA VER OS DIAS, AS SEMANAS E OS MESES.
RECONHECEMOS OS PERÍODOS DO DIA: MANHÃ, TARDE E NOITE. ASSOCIAMOS HORÁRIOS E ACONTECIMENTOS RELATIVOS A UM DIA.
D
S
T
Q
Q
S
S
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
ARTE/ M10
JULHO
APRENDEMOS A ESCREVER A DATA DE UM ACONTECIMENTO INDICANDO DIA, MÊS E ANO.
MÃOS À OBRA! NESTA SEÇÃO VOCÊ ENCONTRARÁ PROPOSTAS DE TRABALHOS INVESTIGATIVOS QUE INTEGRAM OS CONTEÚDOS APRENDIDOS EM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO.
MILE ATANASOV/ SHUTTERSTOCK.COM
TIMMARY/ SHUTTERSTOCK.COM
TIMMARY/ SHUTTERSTOCK.COM
ARTE/ M10
RELACIONAMOS AS FORMAS QUE ENCONTRAMOS EM OBJETOS OU EMBALAGENS COM OS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.
IDENTIFICAMOS E COMPARAMOS AS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS COM AS FACES DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS. 149
1. CIRCULE O ALGARISMO DAS DEZENAS NOS NÚMEROS A SEGUIR.
ESCOLHA QUATRO DESSES NÚMEROS E REPRESENTEOS NOS ÁBACOS. ESCREVA O NÚMERO REPRESENTADO EMBAIXO DE CADA ÁBACO.
RESPOSTA PESSOAL.
D
U
D
U
D
U
D
U
ATIVIDADES
2. ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE LÁPIS E COMPLETE DE ACORDO COM O EXEMPLO: A
10 10
10 10
DEZENAS E UNIDADES
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
AS ATIVIDADES ABORDAM CONTEÚDOS COM LINGUAGEM CLARA E ACESSÍVEL PARA VOCÊ, MUITAS VEZES UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS, COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER OS CONCEITOS MATEMÁTICOS.
10 10 DEZENAS E UNIDADES
79
ESTE ÍCONE, QUE APARECE NO FINAL DE ALGUMAS PÁGINAS DO SEU LIVRO, INFORMA QUE NELAS HÁ ILUSTRAÇÕES OU FOTOS COM ELEMENTOS NÃO PROPORCIONAIS ENTRE SI.
8
1
CAPÍTULO 1 • GEOMETRIA E MEDIDAS • POSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO • COMPRIMENTO CAPÍTULO 2 • NÚMEROS • CONTANDO DE 1 A 5 • CONTANDO DE 6 A 10 • CONTANDO DE 11 A 20 • GRÁFICO DE COLUNAS • SEQUÊNCIA CAPÍTULO 3 • A DEZENA • UNIDADES E DEZENAS • AGRUPAMENTO DE DEZENAS
9
1
GEOMETRIA E MEDIDAS
POSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DIREITA OU ESQUERDA?
SYDA PRODUCTIONS/ SHUTTERSTOCK
Questione os alunos: qual é a sua mão direita? E qual é a sua mão esquerda? Após essa observação, separe-os em duplas, um de frente para o outro, realizando movimentos coordenados, seguindo os seus comandos, por exemplo: toque na mão esquerda do seu amigo; deem a mão direita; pulem com o pé esquerdo etc. Ao finalizar, fale sobre a posição espelhada com o amigo: observe que o posicionamento direita/ esquerda é inverso.
MÃO ESQUERDA
MÃO DIREITA
MÃO DIREITA
MÃO ESQUERDA
OBSERVE AS IMAGENS DE RENATO E CAMILA. EU CARREGO A BOLSA COM A MÃO DIREITA. VICTOR B./ M10
EU USO O RELÓGIO NO PULSO ESQUERDO.
VOCÊ CONSEGUE PERCEBER QUE: A BOLA VERDE ESTÁ À DIREITA DE RENATO? A BOLA VERMELHA ESTÁ À ESQUERDA DE CAMILA?
• • 10
OBJETO DE CONHECIMENTO Localização de objetos e de pessoas no espaço utilizando diversos pontos de referência e vocabulário apropriado. A fim de reconhecer a posição, localização e direção a partir de orientações dadas, faça esta atividade lúdica envolvendo lateralidade: Marque com fita adesiva, no chão, um passo para frente, dois passos para a direita, um passo para frente, três passos para a esquerda e assim sucessivamente.
10
UNIDADE 1
EM FRENTE OU ATRÁS?
Trabalhe o posicionamento dos alunos sentados em fileiras em sala de aula. Questione: quem está sentado à sua frente? E atrás de você? (Procure não constranger alunos que sentam na primeira ou na última fileira.) É importante que os alunos percebam que a questão do posicionamento é relativa: um mesmo aluno localiza-se à frente de um colega, mas atrás de outro.
VICTOR B./ M10
O BALANÇO ESTÁ ATRÁS DE CAMILA. O ESCORREGADOR ESTÁ EM FRENTE A RENATO.
VICTOR B./ M10
DA MESMA FORMA QUE LOCALIZAMOS A POSIÇÃO DOS OBJETOS EM RELAÇÃO A CAMILA E RENATO, PODEMOS IDENTIFICAR A POSIÇÃO DAS CRIANÇAS EM UMA FILA. OBSERVE:
CAMILA
RENATO
PATRÍCIA
JÚLIO
LARISSA
ISADORA
RENATO ESTÁ EM FRENTE A PATRÍCIA. LARISSA ESTÁ ATRÁS DE JÚLIO.
VAMOS PENSAR UM POUCO • QUEM ESTÁ EM FRENTE A RENATO? CAMILA. • ISADORA FICOU ATRÁS DE QUEM? LARISSA. • CAMILA ENTRARÁ NO ÚLTIMO LUGAR DA FILA. QUEM FICARÁ EM FRENTE A ELA? ISADORA.
• VOCÊ ESCREVE COM A MÃO ESQUERDA OU COM A MÃO DIREITA? RESPOSTA PESSOAL.
11
Estabeleça relações de posição e alinhamento de objetos e pontos. Utilize atividades lúdicas com os estudantes, por exemplo, escolhendo objetos e posicionando-os em fila; depois solicite à criança que responda perguntas tendo em vista descobrir que objeto é, por meio de sua localização: está na frente? Está atrás? Atividades como essa favorecem o desenvolvimento do raciocínio lógico, do espírito de investigação e da capacidade de produzir argumentos convincentes.
CAPÍTULO 1
11
1. OBSERVE AS IMAGENS E DESCUBRA O NOME DE CADA CACHORRO. • TÓPI TEM UMA MANCHA BRANCA NA CABEÇA. • TOTÓ NÃO ESTÁ À DIREITA DE TÓPI. • FLÓPI TEM UMA COLEIRA AZUL. • DORA ESTÁ ENTRE TÓPI E TOTÓ.
SHUTTERSTOCK.COM
Atividades de 1 a 4 (EF01MA11) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás. (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, embaixo, é necessário explicitar-se o referencial.
FLÓPI
12
DORA
TOTÓ
2. DESENHE SUA MÃO DIREITA E SUA MÃO ESQUERDA. DEPOIS, PINTE DE VERDE A MÃO DIREITA E DE VERMELHO A MÃO ESQUERDA.
Observe com os alunos, na atividade 1, as imagens, questionando sobre as características de cada cachorro, solicitando descrições dos animais e, em seguida, leia as pistas para descobrir o nome deles. Na atividade 2, combine com os alunos a escolha de cores para o lado direito e para o esquerdo. Desenhe setas na lousa indicando o lado esquerdo e o direito de quem olha para ela.
TÓPI
12
UNIDADE 1
3. PINTE NA FIGURA QUEM ESTÁ ATRÁS DO BALCÃO DA LOJA E CIRCULE QUEM ESTÁ
Na atividade 3, exemplifique com seu posicionamento em relação à mesa da sala de aula.
VICTOR B. /M10
EM FRENTE À PRATELEIRA.
4. OBSERVE A IMAGEM A SEGUIR E PINTE: • DE AZUL A ROUPA DA CRIANÇA QUE ESTÁ AO LADO DIREITO DA PROFESSORA. • DE VERMELHO A ROUPA DA CRIANÇA QUE ESTÁ AO LADO ESQUERDO DA PROFESSORA. • DE VERDE A ROUPA DA CRIANÇA QUE ESTÁ EM FRENTE À PROFESSORA. • DE LARANJA A ROUPA DA CRIANÇA QUE ESTÁ ATRÁS DA PROFESSORA.
AZUL
AZUL
VICTOR B. /M10
LARANJA
VERMELHO
VERMELHO
VERDE
VERDE
Após a atividade 4, como atividade complementar, em sala de aula, separe os alunos em dois grupos: o 1o grupo fará a observação e o 2o grupo se posicionará de forma aleatória. O professor fica no centro do 2o grupo e faz questões ao grupo que está observando: quem está do meu lado direito? Quem está do meu lado esquerdo? Quem está na minha frente? Quem está atrás? Depois, o professor vai para o outro grupo e repete as questões.
LARANJA
13
Proponha aos estudantes uma atividade complementar de adivinhação: posicione objetos em lugares variados e pergunte às crianças, tendo em vista descobrir que objeto é, informando sua localização: o que está em cima da mesa? O que está atrás do banco? O que está na estante?
CAPÍTULO 1
13
DENTRO OU FORA? PERTO OU LONGE? EM CIMA OU EMBAIXO? MARIANA ESTÁ BRINCANDO EM SEU QUARTO. ALGUNS BRINQUEDOS ESTÃO FORA DA CAIXA, OUTROS ESTÃO DENTRO DA CAIXA. O CACHORRO ESTÁ PERTO DA PORTA E LONGE DA JANELA. O GATO ESTÁ PERTO DA JANELA E LONGE DA PORTA. O LIVRO ESTÁ EM CIMA DA CAMA, E O TÊNIS ESTÁ EMBAIXO DA CAMA. VICTOR B./ M10
Traga uma caixa com objetos, espalhe-os na mesa e no chão e questione o posicionamento relativo deles (perto, longe, dentro, fora, em cima, embaixo). Após esses questionamentos, observe a imagem do livro e localize os objetos e a sua posição.
VAMOS PENSAR UM POUCO OBSERVE A IMAGEM DO QUARTO DE MARIANA E RESPONDA:
• O URSO ESTÁ DENTRO OU FORA DA CAIXA? FORA DA CAIXA. • O PATO ESTÁ EM CIMA OU EMBAIXO DA CAMA? EMBAIXO DA CAMA. • O QUE ESTÁ MAIS LONGE DE MARIANA: O CACHORRINHO OU A ÁRVORE? A ÁRVORE.
14
OBJETO DE CONHECIMENTO Localização de objetos e de pessoas no espaço, utilizando diversos pontos de referência e vocabulário apropriado.
14
UNIDADE 1
SHUTTERSTOCK.COM
5. CIRCULE O CARRO QUE ESTÁ MAIS PERTO DO POSTE DE LUZ.
6. MAMÃE PEDIU PARA ANA E DAVI FICAREM SEMPRE PERTO DELA. CIRCULE A VICTOR B./ M10
CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS LONGE DA MÃE.
Atividades de 5 a 7 (EF01MA11) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás. (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, embaixo, é necessário explicitar-se o referencial. Leve para a sala de aula dois carrinhos de brinquedo. Escolha um objeto, por exemplo, a caixa de giz, e posicione um carrinho distante e outro próximo à caixa de giz. Pergunte aos estudantes: qual carrinho está mais próximo da caixa de giz?
SHUTTERSTOCK.COM
7. CIRCULE O CACHORRO QUE ESTÁ DENTRO DA CASINHA.
15
Não são apenas as experiências na sala de aula que fazem com que o estudante aprenda. Fora da escola, as crianças também aprendem: brincando, participando nas atividades do dia a dia, explorando novos lugares, conhecendo novos objetos e muito mais! Utilizando atividades lúdicas, os alunos serão capazes de enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo situações imaginadas, e utilizarão diferentes registros e linguagens para expressar suas respostas.
CAPÍTULO 1
15
SHUTTERSTOCK.COM
PINTE OS BRINQUEDOS QUE ESTÃO FORA DA CAIXA.
9. CIRCULE A FIGURA QUE ESTÁ: A) EMBAIXO DA MESA.
VICTOR B./ M10
Leve uma caixa e alguns objetos para a sala de aula e converse com os estudantes sobre quais objetos estão fora ou dentro da caixa. Depois coloque a caixa em cima da mesa, vire-a com a abertura para baixo e coloque objetos em cima da caixa e embaixo da caixa. Depois, resolva com os alunos as atividades 8 e 9.
8. GUSTAVO ESTÁ ORGANIZANDO SEU QUARTO.
B) EM CIMA DA ÁRVORE.
VICTOR B./ M10
Atividades 8 e 9 (EF01MA11) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás. (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, embaixo, é necessário explicitar-se o referencial.
16
OBJETO DE CONHECIMENTO Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais.
16
UNIDADE 1
COMPRIMENTO
Traga para a sala de aula vários objetos de tamanhos diferentes; mostre-os para a turma e questione o tamanho. Exemplifique com os próprios alunos, formando uma fila do maior para o menor e do menor para o maior.
GRANDE OU PEQUENO? BAIXO OU ALTO?
LILIYA KULIANIONAK/ SHUTTERSTOCK.COM
QUANDO OLHAMOS AO REDOR, ENCONTRAMOS COISAS OU SERES GRANDES, PEQUENOS, ALTOS OU BAIXOS. OBSERVE A IMAGEM DO CACHORRO E DO GATO.
COMPARANDO ESSES DOIS ANIMAIS, PODEMOS DIZER QUE:
• O CACHORRO É GRANDE QUANDO COMPARADO AO GATO. • O GATO É PEQUENO QUANDO COMPARADO AO CACHORRO. • O GATO É MENOR QUE O CACHORRO. TAMBÉM PODEMOS DIZER QUE: • O GATO É MAIS BAIXO QUE O CACHORRO. • O CACHORRO É MAIS ALTO QUE O GATO. • O CACHORRO É MAIOR QUE O GATO.
VAMOS PENSAR UM POUCO • VOCÊ JÁ VIU UM ELEFANTE? COMPARADO A UM GATO, ELE É GRANDE OU PEQUENO? COMPARADO A UM GATO, ELE É GRANDE.
• E UM RATO: ELE É GRANDE OU PEQUENO COMPARADO AO TAMANHO DE UM ELEFANTE?
COMPARADO AO TAMANHO DE UM ELEFANTE, ELE É PEQUENO.
• QUAL É O ANIMAL MAIS ALTO QUE VOCÊ JÁ VIU? RESPOSTA PESSOAL.
17
Podemos inicialmente trabalhar com os estudantes com unidades de medida de comprimento não padronizadas: os alunos devem medir utilizando partes do próprio corpo como unidade de medida (palmo, pé). Ofereça instrumentos convencionais (régua, trena etc.) e não convencionais (pedaços de barbante) para medir altura, comprimento, largura, distância etc. de variados objetos em sala de aula.
CAPÍTULO 1
17
1. RÚBIA FOI À FEIRA E COMPROU VÁRIAS FRUTAS. VAMOS COMPARAR O TAMANHO DELAS. VERDE
NATHALIA S./ M10
Atividades de 1 a 4 (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
VERMELHO
PINTE A MENOR FRUTA COM A COR VERMELHA E A MAIOR COM A COR VERDE.
2. FAÇA UM X NO QUADRINHO AO LADO DA IMAGEM DO MENINO MAIS ALTO.
VICTOR B./ M10
Pegue dois objetos, um pequeno e outro bem grande e converse com os estudantes: qual é o maior e qual é o menor? A seguir, desenvolva as atividades de 1 a 4.
X
A)
B)
C)
18
OBJETO DE CONHECIMENTO Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais.
18
UNIDADE 1
NATHALIA S./ M10
3. COMPARE OS OBJETOS E CIRCULE O MAIS BAIXO.
GROSSO OU FINO?
Leve para sala de aula objetos com espessuras diferentes e solicite aos estudantes que investiguem qual é o mais grosso e qual é o mais fino.
VICTOR B./ M10
JÚLIA, PAULA E TARSILA ESTÃO BRINCANDO DE PULAR CORDA. OBSERVE BEM AS DUAS CENAS E VEJA QUE A CORDA VERMELHA É MAIS FINA QUE A AZUL E QUE A AZUL É MAIS GROSSA QUE A VERMELHA.
VICTOR B./ M10
4. CIRCULE O LIVRO MAIS GROSSO E FAÇA UM X NO LIVRO MAIS FINO.
19
CAPÍTULO 1
19
2
NÚMEROS
MELISSA, CATARINA E SEUS AMIGOS DO 1O ANO COLECIONARAM SELOS DA OLIMPÍADA QUE ACONTECEU NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, NO ANO DE 2016. SHAHJEHAN/ SHUTTERSTOCK.COM
Antes de iniciar este capítulo, monte um cartaz com o número de medalhas ganhas pelo Brasil nas Olimpíadas de 2016. Destaque os números e estimule o aluno a representar as quantidades utilizando palitos de sorvete ou tampinhas. Explique que existem modalidades em que uma pessoa pode ganhar mais medalhas, por exemplo, no atletismo ou na natação. Faça uma atividade lúdica, utilizando comandos: a cada número falado, a turma se agrupa, formando a quantidade.
TURISTAS AO REDOR DO PARQUE OLÍMPICO NO RIO DE JANEIRO (RJ), 2016.
20
OBJETO DE CONHECIMENTO Contagem de rotina.
20
UNIDADE 1
CONTANDO DE 1 A 5
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS (ECT)
VEJA A QUANTIDADE DE SELOS QUE MELISSA E SEUS AMIGOS CONSEGUIRAM.
1
2
3
4
5
GUSTAVO
MELISSA
LÉO
CATARINA
LAURA
Faça a contagem de 1 a 5 utilizando os dedos das mãos; proponha um número e os alunos devem representá-lo com os dedos, conforme o seu comando. Observando a imagem, faça a análise e questione as quantidades de selos de cada criança. O modo como os selos estão dispostos, formando colunas, lembra os gráficos de colunas que serão estudados posteriormente.
CATARINA TEM 4 SELOS. LAURA TEM 5 SELOS. ENTÃO, LAURA TEM 1 SELO A MAIS QUE CATARINA.
VAMOS PENSAR UM POUCO • QUEM CONSEGUIU O MAIOR NÚMERO DE SELOS? LAURA. • QUEM CONSEGUIU 1 SELO A MAIS QUE LÉO? CATARINA. 21
Contagens como dos pratos que estão sobre a mesa, dos degraus de uma escada, dos carros que vemos ao fazer uma viagem, das peças de roupas que tiramos do varal, das portas e janelas de nossa casa, das lâmpadas que iluminam nossa casa, etc. podem começar a ser feitas de um modo progressivo (1, 2, 3, 4, 5, 6...). Pergunte aos estudantes se eles reconhecem uma coleção de até 5 objetos só de olhar, estimando quantidades. Trabalhe coletivamente no planejamento ou desenvolvimento de tarefas, estimulando o aluno a buscar soluções para os problemas.
CAPÍTULO 2
21
Na atividade 2, solicite aos alunos que criem, em duplas, mais uma questão sobre a imagem e que troquem as questões entre as duplas para responder.
22
FAZER UMA LIGAÇÃO AO CORPO DE BOMBEIROS. O NÚMERO É 193. MIX3R/ SHUTTERSTOCK.COM
Na atividade 1, explique aos estudantes sobre a importância do bombeiro e suas funções. Assista com os alunos pelo link: <https:// www.infoescola.com/ profissionais/bombeiro/>. Enfatize o número 193 para emergências e realize a atividade proposta. Formalmente, os alunos ainda estão estudando os algarismos de 1 a 9 e, em particular nesta seção, de 1 a 5. Mas há um conhecimento prévio dos alunos em relação aos números que vem das experiências cotidianas dentro e fora da escola. Observe se os alunos conhecem os algarismos 3 (três) e 9 (nove) e solicite exemplos de situações em que viram esse símbolo (elevadores, números de celular etc.)
1. OBSERVE O TELEFONE E PINTE AS TECLAS QUE PRECISAM SER DIGITADAS PARA
ESCREVA AQUI O NÚMERO DO TELEFONE DE UM DE SEUS FAMILIARES: RESPOSTA PESSOAL.
2. AS CONSTRUÇÕES ESTÃO NUMERADAS DE 1 A 5. OBSERVE A FIGURA E RESPONDA ÀS PERGUNTAS ABAIXO. NATHALIA S./ M10
Atividades 1 e 2 Utilizar números naturais como códigos em diferentes situações cotidianas.
3 2 1
5 4
A) QUAL É A COR DA CASA DE NÚMERO 5? AZUL.
B) QUAL É O NÚMERO DO PRÉDIO AMARELO? 2
22
UNIDADE 1
A FIGURA ABAIXO É DE UM ÁBACO. NELE, VAMOS REPRESENTAR AS QUANTIDADES. O NÚMERO 1 É REPRESENTADO POR 1 (UMA) ARGOLA NA ORDEM DAS UNIDADES (U).
Atividade 3 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas.
U ÁBACO
NATHALIA S./ M10
1
1 UM
3. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE:
UM
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
U
1 1 1 1 1 1 23
Nesta idade, a criança também aprende por percepção visual e começa a identificar quantidades em figuras e relacioná-las com o número. O ábaco, o Material Cuisenaire ou o Dourado e o dado ou o dominó podem auxiliar nessa busca de várias situações do dia a dia que permitem fazer contagens.
CAPÍTULO 2
Traga um ábaco para a sala de aula e mostre a sua utilização, representando alguns números (da ordem das unidades) e solicitando que os alunos mostrem com os dedos ou escrevam com algarismos ou com palavras (por extenso) o número representado no ábaco. Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2 e de 5 reais de brinquedo para que os alunos manipulem e associem com os números de 1 a 5, realizando contagens. Reúna a classe em um local espaçoso, a quadra, por exemplo, e represente, com fita-crepe, os números de 1 a 5 no chão; peça aos alunos para caminharem em cima dos números. Depois que todos fizerem a atividade, brinque de “o mestre mandou”, dando os comandos: “o mestre mandou todos irem para o número 3” etc.
23
U ÁBACO
DOIS
4. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE:
2 22222
NATHALIA S./ M10
Entregue massinha de modelar a cada aluno. Escreva os números de 1 a 5 na lousa e peça para que os alunos moldem os números usando a massinha.
2
DOIS
24
2
Podemos introduzir a contagem por meio de uma atividade com imagens, de modo que o aluno associe o número, observando com atenção a quantidade de itens presentes na imagem.
24
UNIDADE 1
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
Atividades 4 e 5 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas.
5. CIRCULE O NÚMERO QUE CORRESPONDE À QUANTIDADE DE BRINQUEDOS.
NATHALIA S./ M10
NATHALIA S./ M10
D)
A)
2
1
NATHALIA S./ M10
1
2
1
2
1
2
E)
2
C)
2 NATHALIA S./ M10
NATHALIA S./ M10
B)
1
F)
NATHALIA S./ M10
1
Os alunos deverão observar a quantidade de objetos em cada item e relacioná-la com o número adequado.
25
CAPÍTULO 2
25
6. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE:
3 3 33 3 3
TRÊS
26
26
3 TRÊS
NATHALIA S./ M10
Entregue a cada aluno 3 folhas em branco e tinta guache. Peça para eles representarem os números de 1 a 3: um número em cada folha, usando as pontas dos dedos como pincel. Exponha os trabalhos da turma em uma corda, como se faz no cordel, e, depois, cole as folhas em um caderno de desenhos.
U
UNIDADE 1
3
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
Atividades de 6 a 8 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas.
VICTOR B./ M10
7. NO CENÁRIO A SEGUIR, DESENHE E PINTE 1 CACHORRO, 2 CRIANÇAS E 3 ÁRVORES.
DEPOIS, CONTE PARA UM COLEGA UMA HISTÓRIA SOBRE A SUA PAISAGEM. RESPOSTA PESSOAL.
8. ENCONTRE DIFERENTES MANEIRAS DE COLOCAR 3 BOLINHAS EM CADA FIGURA. OBSERVE DOIS EXEMPLOS:
Na atividade 7, após completar o cenário com as quantidades e itens solicitados, crie uma história coletiva e registre-a na lousa, especificando a quantidade dos principais objetos. Na atividade 8, mostre ao aluno que existem várias alternativas para dispor as três bolinhas no retângulo. Para realizar a atividade de modo mais dinâmico, separe a turma em grupos, monte cartazes no formato da atividade e utilize tampinhas substituindo as bolinhas.
27
Registrar quantidades de diferentes maneiras, incluindo a língua materna, auxilia o aluno a se expressar em linguagem matemática, expor suas respostas e sintetizar conclusões. Contar a quantidade de determinados objetos na sala de aula e anotar no caderno, desenhar e pintar são estratégias para a compreensão das quantidades associadas aos números.
CAPÍTULO 2
27
4 QUATRO
9. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE: NATHALIA S./ M10
Leve o ábaco para a sala de aula e represente os números 1, 2, 3 e 4. Observe com os alunos o movimento de acrescentar uma conta no ábaco (uma unidade) para avançar de um número a outro na sequência numérica. Peça aos alunos que inventem uma história, associada àquele movimento no ábaco, com base na imagem dos 4 passarinhos ou das 4 borboletas.
U
4 4 4 4 4 4
4 QUATRO
28
Ao relacionar a quantidade de objetos aos números, pergunte aos estudantes: 1. Quantos existem em cada coleção? 2. Quais números correspondem a cada uma dessas quantidades?
28
UNIDADE 1
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
Atividades 9 e 10 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas.
10. LIGUE AS FIGURAS ABAIXO AO NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE
SONSEDSKA YULIIA/ SHUTTERSTOCK.COM
DORA ZETT/ SHUTTERSTOCK.COM
BICHINHOS MOSTRADA NELAS.
Na atividade 10, solicite que os estudantes façam primeiro a contagem de cada grupo de animais e, depois, relacionem aos números, ligando cada grupo ao número correspondente.
SEREGRAFF/ SHUTTERSTOCK.COM
BUTTERFLY HUNTER/ SHUTTERSTOCK.COM
3
ERIC ISSELEE/ SHUTTERSTOCK.COM
IRIN-K/ SHUTTERSTOCK.COM
4
29
CAPÍTULO 2
29
U
5 CINCO
11. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE:
555555
NATHALIA S./ M10
Faça cartões com os números de 1 a 5 e outros cinco cartões com imagens representando essas respectivas quantidades. Organize os alunos em duplas, entregue os cartões e peça para eles encontrarem seus respectivos pares, como no jogo da memória.
CINCO
30
30
UNIDADE 1
5
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
Atividades de 11 a 13 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas.
12. CONTE AS FRUTAS E COMPLETE ESCREVENDO O NÚMERO CORRESPONDENTE. QUANTIDADE DE FRUTAS
NÚMERO
POR EXTENSO (COM PALAVRAS)
5
CINCO
3
TRÊS
4
QUATRO
3
TRÊS
5
CINCO
NATHALIA S./ M10
OBSERVE O EXEMPLO:
Na atividade 13, solicite aos estudantes que primeiro contem quantas pessoas há em cada veículo e, em seguida, circulem o número que representa cada quantidade. Lembre-se de dizer aos alunos que é necessário incluir o motorista na contagem.
13. CIRCULE O NÚMERO DE PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DO ÔNIBUS. VICTOR B./ M10
A)
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
VICTOR B./ M10
B)
31
Podemos introduzir como atividade de contagem uma coleção de frutas, de modo que o aluno possa interagir com os pares, separando os tipos de frutas e construindo uma tabela informando a quantidade de cada tipo de fruta.
CAPÍTULO 2
31
Nesta seção, utilize cola colorida para o cocar e barbante para a faixa. Exponha os trabalhos dos alunos na turma e entre as turmas de 1o ano da escola.
CRIANÇAS GOSTAM MUITO DE DESENHAR. ESTE DESENHO, POR EXEMPLO, FOI FEITO POR UMA CRIANÇA DA SUA IDADE EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO ÍNDIO: 19 (DEZENOVE) DE ABRIL. • AGORA É A SUA VEZ! CONTORNANDO SUA MÃO, FAÇA O DESENHO DE UM INDIOZINHO.
32
32
UNIDADE 1
VICTOR B./ M10
VOCÊ É O ARTISTA
O ZERO
U ÁBACO
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
PIYASET/ SHUTTERSTOCK.COM
A CAIXA DE OVOS ESTÁ VAZIA. ENTÃO, DIZEMOS QUE NELA HÁ ZERO (0) OVO. A PEÇA DE DOMINÓ NÃO TEM PONTINHOS. ISSO INDICA QUE O NÚMERO EM SUAS DUAS CASAS TAMBÉM É ZERO.
0
ZERO
14. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE:
0 00000
Atividade 14 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. Utilize uma caixa de ovos e use bolinhas de papel para preencher os espaços. Retire cada bolinha, uma a uma, até ficar sem nenhuma. Estimule o questionamento sobre a ausência de bolinhas (a ausência de quantidade é indicada pelo zero – 0).
ZERO
0
33
BAY015/SHUTTERSTOCK
Comente com os estudantes: o zero muitas vezes passa despercebido pela maioria das pessoas. Quem se importaria em anotar que voltou da feira com zero laranjas? O símbolo “0” e o nome zero estão relacionados com a ideia de nenhum, nulo; com a ausência de quantidade. Para a criança, podemos ensinar por imagens, perguntando quantos elementos há em cada grupo de figuras.
CAPÍTULO 2
33
Atividade 15 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas.
15. LIGUE CADA CAIXA DE OVOS ÀS RESPECTIVAS QUANTIDADES:
0 1
Na atividade 15, use a estratégia de contagem de cada grupo de ovos e, em seguida, o aluno liga cada caixa com essa quantidade ao número correspondente.
3 4 ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
Ao finalizar estas atividades, utilize um dado para que os alunos reconheçam em cada face o número representado pela quantidade de bolinhas/pontos. Questione-os sobre a face com 6 bolinhas/pontos: conhecem esse número? Como se escreve? Como as crianças devem ter por volta de 5 ou 6 anos, avalie esse conhecimento previamente (pergunte se já viram, por exemplo, uma vela de aniversário com o formato do 6).
2
34
OBJETO DE CONHECIMENTO Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.
34
UNIDADE 1
5
CONTANDO DE 6 A 10
TAMBOR
RECO-RECO
PRATOS
FLAUTA
VAMOS PENSAR UM POUCO
VICTOR B./ M10
VICTOR B./ M10
VICTOR B./ M10
VICTOR B./ M10
VICTOR B./ M10
VICTOR B./ M10
A ESCOLA EM QUE ISADORA ESTUDA FORMOU UMA BANDA COM VÁRIOS INSTRUMENTOS MUSICAIS. ALGUNS DELES SÃO FEITOS DE SUCATA. AS TURMAS DE 1O (PRIMEIRO) ANO VÃO PARTICIPAR DA BANDA.
Proponha aos alunos que façam instrumentos musicais usando material de sucata (lata de leite em pó, cano de PVC, garrafa PET etc.). Conclua essa atividade formando uma banda com a classe. Classifique os instrumentos por forma, cor, tamanho etc.
TRIÂNGULO
RESPOSTA
• VOCÊ JÁ VIU ALGUM INSTRUMENTO MUSICAL FEITO DE SUCATA? PESSOAL. • QUANDO APROVEITAMOS SUCATAS PARA CRIAR NOVOS OBJETOS, VOCÊ CONCORDA QUE AJUDAMOS O MEIO AMBIENTE? RESPOSTA PESSOAL.
• QUANTAS FLAUTAS HÁ NA BANDA DE ISADORA? 9 FLAUTAS.
35
Os estudantes deverão comparar dois grupos de objetos utilizando o método da correspondência, identificando o grupo com mais, menos ou o mesmo número de objetos. Use as expressões “mais do que”, “menos do que” ou “igual” ao comparar as quantidades nos grupos de objetos e associá-las aos números.
CAPÍTULO 2
35
1. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE:
66 6 6 6 6
6 SEIS
2. DESENHE OS ELEMENTOS QUE FALTAM PARA COMPLETAR 6. A)
B)
36
Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5 e 10 reais de brinquedo para que os alunos manipulem e associem com os números de 1 a 10, realizando contagens. Trabalhe, por exemplo, as equivalências, trocando uma cédula de 10 por 10 moedas de 1 real ou 5 cédulas de 2 reais, decompondo os números.
36
UNIDADE 1
NATHALIA S./ M10
Nas atividades 1 e 2, levando em conta o conhecimento cotidiano dos alunos, divida a classe em 2 grupos e entregue fichas numeradas de 0 a 10. Separe 11 cadeiras. Coloque uma música e peça para os alunos se movimentarem em torno das cadeiras. Quando a música parar, eles devem sentar nas cadeiras de forma que a sequência numérica fique em ordem crescente.
6 SEIS
ARTE/ M10
Traga para a sala de aula um jogo de dominó e, inicialmente, explore com os alunos as peças, observando as representações do 0 ao 6. Depois, ensine-os a jogar.
U
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
Atividades de 1 a 3 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias como o pareamento e outros agrupamentos.
U
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
7 SETE
3. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE:
ARTE/ M10
77 7 7 7 7
Leve um ábaco para a sala de aula para comparar quantidades e fazer contagens. Solicite uma pesquisa sobre as sete cores do arco-íris. Na atividade 3, corte quadradinhos em papel colorido e escreva os números de 0 a 7 em cada quadradinho. Peça para que todos os alunos embaralhem, troquem os seus números com seus amigos e colem no caderno a sequência numérica na ordem crescente.
SETE
7
37
CAPÍTULO 2
37
NATHALIA S./ M10 NATHALIA S./ M10
6
NATHALIA S./ M10
NATHALIA S./ M10
NATHALIA S./ M10
Na atividade 4, solicite que os estudantes contem cada grupo de objetos, façam anotações no caderno e, em seguida, liguem o grupo de objetos aos números correspondentes.
4. LIGUE AS QUANTIDADES DE BRINQUEDOS AOS NÚMEROS QUE AS REPRESENTAM.
NATHALIA S./ M10
Atividades de 4 a 6 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
38
Utilizando o ábaco, o estudante poderá comparar quantidades e fazer contagens. Ao relacionar objetos e quantidades, pergunte aos estudantes: 1. Quantos objetos existem em cada coleção? 2. Qual é o número correspondente a essa quantidade de objetos?
38
UNIDADE 1
7
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
8
U
OITO
ARTE/ M10
5. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE:
8
88 8 8 8 8
OITO
Questione os estudantes sobre a relação do polvo com o número 8: verifique se eles associaram ao número de tentáculos. Na atividade 6, solicite que os estudantes contem cada grupo de objetos, façam anotações no caderno e, em seguida, liguem cada grupo de objetos ao número correspondente. Pergunte: quantos grupos não foram ligados ao número 8? Havia mais de oito elementos ou menos de oito elementos nesses grupos?
VICTOR B./ M10
6. LIGUE O NÚMERO 8 AOS CONJUNTOS QUE TÊM 8 ELEMENTOS.
8 39
CAPÍTULO 2
39
9 NOVE
7. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE: ARTE/ M10
Após as atividades 7 e 8, faça um ditado de números, usando os dedos das mãos. Peça aos alunos para ficarem com as mãos sobre a cabeça, quando o professor falar o número, os alunos devem representá-lo com os dedos das mãos. Aproveite essa atividade e questione-os sobre o número 10, avaliando seu conhecimento prévio.
U
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
Atividades de 7 a 9 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
9 NOVE
99 9 9 9 9
NATHALIA S./ M10
8. CIRCULE 9 BORBOLETAS.
40
Utilizando os dedos das mãos, o estudante poderá comparar quantidades e fazer contagens. Sugira que os alunos, em duplas, representem um número cada um, com os dedos, e comparem: quem pôs o maior número de dedos? Quem pôs o menor? Ao relacionar objetos e quantidades, pergunte aos estudantes: 1. Quantos objetos existem em cada coleção? 2. Qual é o número correspondente à quantidade de cada objeto?
40
UNIDADE 1
D
U
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
ESTE É O MATERIAL DOURADO. CADA CUBINHO REPRESENTA UMA UNIDADE. A BARRA DO MATERIAL DOURADO POSSUI 10 CUBOS.
10 DEZ
9. CUBRA O PONTILHADO E CONTINUE: ARTE/ M10
10 10 10 10 10
DEZ
10
41
CAPÍTULO 2
Chame a atenção dos alunos para a representação do 10 no ábaco e associe a escrita com algarismos: zero (0) conta no pino das unidades e um (1) conta no pino das dezenas. A dezena como um novo agrupamento ou uma nova ordem decimal será apresentada mais adiante, de modo que não é preciso insistir nesse conceito agora. Apenas associe o pino vazio e o 0 na escrita com o algarismo. Leve o Material Dourado para a sala e apresente o cubinho (unidade) e a barrinha (dezena). Represente alguns números até 10 com o Material Dourado e peça que os alunos identifiquem o número representado. Depois, fale alguns números de 0 a 10 e peça que os alunos os representem com as peças do Material Dourado. Traga cartelas com números de 0 a 10 em cada uma dispostos de forma desordenada. Entregue feijões aos alunos e faça um bingo de números. Monte um cartaz com os números de 0 a 10 para deixar exposto na sala. Peça que registrem no caderno os números de 0 a 10 e que escrevam os nomes por extenso.
41
10. CONTE OS DEDOS, EM DESTAQUE, DAS MÃOS E LIGUEAS AO NÚMERO Atividades de 10 a 12 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
Antes da realização das atividades 10 e 11, separe a turma em duplas e brinquem de 2 ou 1. Faça 1 de cada vez, ou seja, quando um colocar a quantidade nas mãos, o outro dirá qual o número representado. Depois, troque a regra, dizendo que será de 0 a 10, em vez de 2 ou 1.
CORRESPONDENTE.
11. CONTE QUANTAS FRUTAS HÁ EM CADA FILEIRA E ESCREVA O NÚMERO CORRESPONDENTE.
0
42
Nas atividades 10 e 11, leve os alunos a perceber que temos uma contagem de uma sequência de objetos de 0 a 10. É importante observar se os alunos: 1. Contam de 0 a 10. 2. Reconhecem e leem números de 0 a 10. 3. Associam um número à quantidade correspondente de itens. 4. Lembram-se da sequência de números de 0 a 10.
42
UNIDADE 1
FRUTAS: NATHALIA S./ M10
12. OBSERVE A IMAGEM A SEGUIR.
VICTOR B./ M10
Na atividade 12, estimule o aluno a observar com atenção a imagem e fazer a contagem dos elementos, anotando com cuidado. Ao analisarem a imagem, questione sobre os objetos existentes e as suas quantidades. Pergunte: há alguma bicicleta na imagem? Induza a representação correspondente: 0 bicicleta.
ESCREVA NOS ESPAÇOS A QUANTIDADE DE CADA UM DOS ELEMENTOS QUE VOCÊ VÊ NA IMAGEM.
ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
43
CAPÍTULO 2
43
Decorem uma caixa para guardar uma coleção: o aluno poderá colecionar bolinhas de gude, botões, tampinhas etc. Estimule diversas coleções ao longo do bimestre; ao final, eles devem trazer os itens colecionados, realizando uma exposição. Construa um gráfico de colunas na sala de aula e explique que o preenchimento das colunas conforme as quantidades é feito de baixo para cima. Preencha o gráfico de acordo com os itens colecionados. Observe a imagem da atividade proposta e responda aos questionamentos da seção Vamos pensar um pouco.
44
CONTANDO DE 11 A 20 COLECIONAR PODE SER MUITO LEGAL! PODEMOS FAZER COLEÇÕES DE SELOS, DE BOLINHAS DE GUDE OU DE FIGURINHAS. WILLIAM TEM UMA COLEÇÃO DE CARRINHOS. O ÚLTIMO CARRINHO DA PRATELEIRA É O DE NÚMERO 19 (DEZENOVE). HOJE ELE GANHOU MAIS 1 CARRINHO.
1 UM
2 DOIS
3 TRÊS
4 QUATRO
5 CINCO
6 SEIS
7 SETE
8 OITO
9 NOVE
10 DEZ
11 ONZE
12 DOZE
13 TREZE
14 QUATORZE
15 QUINZE
VICTOR B./ M10
Atividade 1 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
16 DEZESSEIS
17 DEZESSETE
18 DEZOITO
19 DEZENOVE
?
VAMOS PENSAR UM POUCO • O QUE VOCÊ GOSTARIA DE COLECIONAR? RESPOSTA PESSOAL. • ALGUÉM QUE VOCÊ CONHECE TEM UMA COLEÇÃO? RESPOSTA PESSOAL. • OBSERVE A COLEÇÃO DE WILLIAM: QUE NÚMERO DEVEREMOS ESCREVER EMBAIXO DO CARRINHO QUE ELE GANHOU? 20 (VINTE).
44
OBJETO DE CONHECIMENTO Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação. Leitura de tabelas e de gráficos de colunas simples.
UNIDADE 1
1. FAÇA A CONTAGEM DO NÚMERO DE OBJETOS IGUAIS NA FIGURA ABAIXO E NATHALIA S./ M10
CONSTRUA O GRÁFICO DE COLUNAS DE ACORDO COM A LEGENDA.
MAT_V1_U1_C2I117
QUANTIDADES NA ILUSTRAÇÃO
OBSERVANDO O GRÁFICO QUE VOCÊ PREENCHEU, RESPONDA: A) QUANTOS GUARDA-SÓIS FECHADOS VOCÊ CONTOU? 5 B) QUANTOS BALDINHOS HÁ NESSA PRAIA? 6 C) QUANTOS BARCOS APARECEM NA ILUSTRAÇÃO? 3 D) QUANTOS GUARDA-SÓIS ABERTOS VOCÊ CONTOU? 4 E) QUANTAS PÁS HÁ NESSA PRAIA? 10 F) QUAL OBJETO HÁ EM MAIOR QUANTIDADE? PÁS. G) QUAL OBJETO HÁ EM MENOR QUANTIDADE? BARCOS.
45
(EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. Os gráficos de colunas serão formalmente apresentados nas próximas páginas. Com esta atividade 1, queremos introduzir esse tipo de representação de dados numéricos, além de avaliar os conhecimentos prévios dos alunos. Antes de iniciar a atividade 1, solicite que os alunos, observando a imagem da atividade, estimem a quantidade de baldinhos, barcos etc. sem contar um a um. Questione-os: qual a maior quantidade de objetos: baldinhos, barcos etc.? A seguir, o estudante deve observar atentamente a imagem da atividade 1, fazer a contagem e anotar: a) Guarda-sóis fechados – 5; b) Baldinhos de praia – 6. Quando terminar essa contagem, ele deve pintar a coluna do gráfico de acordo com os números e a quantidade de objetos.
Podemos introduzir como atividade de contagem uma imagem para construir um gráfico: 1. Coletar e classificar dados para a apresentação gráfica, por exemplo, adesivos de cores diferentes. 2. Organizar e apresentar esses dados em uma tabela ou em um gráfico. 3. Explicar as razões para a correspondência entre o gráfico e as imagens.
CAPÍTULO 2
45
Monte um jogo de tabuleiro com casas numeradas de 11 a 20; utilize um saquinho, em que haverá a sequência do jogo. Ex.: Vá para a casa 6, volte 1 casa, responda ao desafio (pode ser uma adição) etc. O aluno que chegar ao final ganhará. Crie uma lista de chamada do número 1 ao 20. O professor chamará o número associado a um aluno. Este deverá anotar o seu número. O professor chama quatro números: 5, 10, 15 e 20, por exemplo, e coloca os alunos em fila com seus números em ordem crescente, perguntando: que número está na frente? Que número está atrás? etc. Mude a posição para lado a lado e pergunte: quem está mais próximo do número 15?
46
2. CONTE QUANTAS BOLINHAS HÁ, NO TOTAL, EM CADA IMAGEM E ESCREVA O NÚMERO NOS ESPAÇOS VAZIOS. A)
ARTE/ M10
B)
13
20
3. LÉO TEM UMA COLEÇÃO DE TINTAS E, HOJE, RESOLVEU ORGANIZÁ-LA EM SEQUÊNCIA. ALGUNS POTINHOS NÃO ESTÃO NUMERADOS. AJUDE LÉO A NUMERÁ-LOS.
VICTOR B./ M10
Atividades de 2 a 5 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
0 1
4
10
7
18
14
20
COMPLETE: A) O CAVALO ESTÁ EM CIMA DO POTE DE NÚMERO B) A BONECA ESTÁ EM CIMA DOS POTES DE NÚMEROS C) OS NÚMEROS
6
,
7
.
3
E
16 8
E
17
ESTÃO ENTRE O
AVIÃO E A CONCHA. D) OS NÚMEROS DOS POTES AMARELOS SÃO: E
18
5
,
13
.
46
Uma atividade complementar a ser trabalhada com os estudantes é posicionar objetos numerados em lugares variados e perguntar – tendo em vista descobrir o número do objeto por meio de sua localização –, por exemplo: qual é o número do objeto que está mais próximo da porta da sala de aula? Nas atividades 3 e 4, pergunte: 1. Qual número está mais próximo do avião? 2. O 4 está localizado entre quais números? Na atividade 5, verifique se os alunos conhecem a sequência numérica a partir de qualquer número (sem iniciar do 1), ou seja, se conhecem a sequência numérica a
UNIDADE 1
.
ILUSTRAÇÕES:VICTOR B./ M10
4. OBSERVE A IMAGEM.
0 1
4
10
7
18
14
20
AGORA CIRCULE: A) O NÚMERO MAIS PRÓXIMO DO
:
4
0
B) O NÚMERO MAIS PRÓXIMO DA
:
10
14
C) O NÚMERO MAIS DISTANTE DA
:
0
20
5. COMPLETE A SEQUÊNCIA COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO. VICTOR B./ M10
A)
11,
12,
, 14,
13
, 16,
15
,
17
18,
19
,
20. VICTOR B./ M10
B)
11,
12
, 13
,
14
,
15,
,
16
17
,
18
, 19. VICTOR B./ M10
C)
5,
6,
7
,
8,
9
,
14 ,
15 ,
10
,
11,
12
17,
18
,
13
, 14. VICTOR B./ M10
D)
11
,
12 ,
13,
16 ,
,
19 ,
20.
47
partir de um número sem recorrer ao início. Chame a atenção para a leitura dos números 16 (dez-e-seis), 17 (dez-e-sete), 18 (dez-e-oito) e assim por diante.
CAPÍTULO 2
Que objeto está mais longe do número 20? Sugestão para conclusão: faça um cartaz de 0 a 20 e o exponha na sala. Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5, 10 e 20 reais de brinquedo para que os alunos manipulem e associem com os números de 1 a 20, realizando contagens. Trabalhe, por exemplo, as equivalências, trocando uma cédula de 20 por 20 moedas de 1 real, 2 cédulas de 10 reais ou 4 cédulas de 5 reais, decompondo os números. Nas atividades 3 e 4, pergunte aos estudantes se sabem contar até 20. Peça que eles escrevam os números de 1 a 20, mas oriente-os na escrita durante a atividade. Em equipes, brinquem de boliche. Os alunos deverão anotar a quantidade de pontos nas jogadas e adicionar para obter o resultado por contagem até 20.
47
GRÁFICO DE COLUNAS O OCEANO ESTÁ CHEIO DE SERES VIVOS. OBSERVE A ILUSTRAÇÃO DE ALGUNS ANIMAIS QUE VIVEM NO FUNDO DO MAR. NATHALIA S./ M10
Chame a atenção dos estudantes para a imagem, para que eles façam a contagem e anotem: Peixes amarelos – 12; Caranguejos – 3. Quando terminar essa contagem, oriente-os a pintar as colunas do gráfico de acordo com a quantidade e os tipos de animais marinhos.
O GRÁFICO A SEGUIR MOSTRA QUANTOS ANIMAIS MARINHOS PODEM SER CONTADOS NA ILUSTRAÇÃO ACIMA. ANIMAIS MARINHOS 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
48
OBJETO DE CONHECIMENTO Leitura de tabelas e de gráficos de colunas simples. Dados podem ser coletados e organizados de forma vertical ou horizontal. O gráfico de imagens ajuda o aluno na interpretação dos dados: • contar e encontrar o número de cada categoria de itens; • comparar duas ou mais coleções de elementos, usando os termos ”mais do que”, “menos do que”, “mais” e “menos”.
48
UNIDADE 1
NATHALIA S./ M10
1. OBSERVE A ILUSTRAÇÃO A SEGUIR. DEPOIS, FAÇA O QUE SE PEDE. Atividade 1 (EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. Na atividade 1, chame a atenção dos estudantes para a imagem, para que façam a contagem e anotem: Conchas abertas – 4; Conchas fechadas – 3; Estrelas-do-mar – 5. Quando terminar essa contagem, oriente-os a pintar as colunas do gráfico de acordo com os números de conchas e estrelas-do-mar. Façam a análise da imagem e preencham o gráfico.
A) PINTE OS RETÂNGULOS NO GRÁFICO DE COLUNAS PARA INDICAR AS QUANTIDADES IDENTIFICADAS NA FIGURA.
O FUNDO DO MAR 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
B) OBSERVE O GRÁFICO ACIMA PARA RESPONDER:
• QUANTAS SÃO AS
? 4
• QUANTAS SÃO AS
? 5
• QUANTAS SÃO AS
? 3
• QUANTAS
HÁ A MAIS QUE
? 1
49
CAPÍTULO 2
49
Atividade 2 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
2. SOFIA, GUILHERME E BÁRBARA ESTÃO BRINCANDO DE PEGAR CONCHAS. QUEM ENCONTRAR MAIS SERÁ O CAMPEÃO.
VICTOR B./ M10
Na atividade 2, oriente os alunos a traçar o caminho de cada criança até castelo de areia, contando a quantidade de conchas que cada uma pegou, e, na sequência, responder às questões.
BÁRBARA
SOFIA
GUILHERME
RESPONDA: A) QUANTAS CONCHAS CADA UM PEGOU? BÁRBARA: 9 SOFIA: 9 GUILHERME: 11 B) QUEM FOI O CAMPEÃO? GUILHERME.
50
OBJETOS DE CONHECIMENTO Padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências. Sequências recursivas: observação de regras utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo). Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.
50
UNIDADE 1
SEQUÊNCIA DURANTE AS FÉRIAS, ROBERTO E LARA AJUDARAM SUA TIA ROSE A CUIDAR DO JARDIM PLANTANDO ALGUMAS FLORES. ROSE REGISTROU COM FOTOGRAFIAS O QUE ACONTECEU EM DIVERSOS MOMENTOS. PORÉM, AO RECEBEREM AS FOTOS, PERCEBERAM QUE ELAS ESTAVAM TODAS FORA DE ORDEM. OBSERVE:
4
1
2
ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
3
Assista com os alunos ao vídeo “Plant Time Lapse”, disponível em: <https:// www.youtube.com/user/ lgolden56/search?query= plant+time+lapse>. Enfatize que existe uma sequência para os acontecimentos, com começo, meio e fim. Os números também podem ser organizados em uma sequência obedecendo a uma regra ou padrão. Conte uma história curta, toda fora de ordem, e peça aos alunos que a recontem na ordem correta, identificando início, meio e fim.
VAMOS PENSAR UM POUCO
PRIMEIRO PLANTARAM
• QUAL ATIVIDADE AS CRIANÇAS FIZERAM PRIMEIRO? AS SEMENTES. • NUMERE CADA FOTOGRAFIA DE ACORDO COM A ORDEM EM QUE ELAS FORAM TIRADAS PELA TIA DE ROBERTO E LARA.
51
Neste tópico, os estudantes identificarão as representações de padrões em sequências por meio da linguagem numérica e do uso de imagens para identificação indutiva do padrão de sequências. Investigue com os alunos o que eles entendem por sequências e regras. Apresente uma sequência de desenhos (triângulo, quadrado, triângulo, quadrado…) e peça que eles comentem as regras observadas. Solicite aos alunos que identifiquem cada desenho com um número e enfatize que as sequências podem ser numéricas: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11...
CAPÍTULO 2
51
Na atividade 1, observe as imagens com os estudantes e numere cada quadro de acordo com a ordem dos acontecimentos. Mostre um semáforo com a sua sequência de cores. Informe que, em todo lugar, o semáforo é igual; ele cumpre a mesma sequência de cores: vermelho, amarelo, verde. Traga para sala esse exemplo como padrão de segurança: sabemos o que esperar, ou seja, qual é a cor seguinte e o que ela significa. Faça as atividades 2 e 3 observando os padrões (cores e formas).
52
1. NUMERE CADA FIGURA DE ACORDO COM A ORDEM DOS ACONTECIMENTOS. ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
A)
4
1
2
3 ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
B)
3
1
2
2
3
1
ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
C)
2. MARIA E JOANA ESTÃO FAZENDO PULSEIRAS. DESCUBRA O PADRÃO, DESENHE E PINTE AS FORMAS RESPEITANDO A SEQUÊNCIA DAS CORES, AJUDANDO A FAZER UMA PULSEIRA PARA AS MENINAS. AZUL ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
Atividades de 1 a 3 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida. (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
VERDE
LARANJA
AZUL VERDE
52
OBJETO DE CONHECIMENTO Contagem ascendente e descendente.
UNIDADE 1
3. PINTE OS QUADRADINHOS DE ACORDO COM O PADRÃO ESTABELECIDO.
Explique que os números podem indicar ordem. Leve diferentes figuras e numere-as de 1 a 10. Embaralhe as figuras e peça aos alunos para colocar em ordem numérica. Assim que estiverem na ordem, faça as perguntas: qual é a 1ª figura? Qual é a 4ª figura? Qual é a última figura?
CORES PARA A RESPOSTA: • 1ª LINHA: AZUL, VERMELHO, AZUL, VERMELHO E ASSIM POR DIANTE, ATÉ O FINAL DA LINHA. • 2ª LINHA: VERDE, AMARELO, VERDE, AMARELO E ASSIM POR DIANTE, ATÉ O FINAL DA LINHA. • 3ª LINHA: VERMELHO, AZUL, VERMELHO E ASSIM POR DIANTE, ATÉ O FINAL DA LINHA. • 4ª LINHA: VERDE, AMARELO, VERDE, AMARELO E ASSIM POR DIANTE, ATÉ O FINAL DA LINHA. • 5ª LINHA: AZUL, VERMELHO, AZUL, VERMELHO E ASSIM POR DIANTE, ATÉ O FINAL DA LINHA. • 6ª LINHA: VERDE, AMARELO, VERDE, AMARELO E ASSIM POR DIANTE, ATÉ O FINAL DA LINHA.
NÚMERO ORDINAL CLAUDIO DIVIZIA/ SHUTTERSTOCK.COM
INACIOLUC/ SHUTTERSTOCK.COM
OBSERVE O EDIFÍCIO E O PAINEL DO ELEVADOR.
NA RECEPÇÃO DO EDIFÍCIO, ENCONTRAMOS UMA LISTA COM A INDICAÇÃO DO ANDAR DE CADA MORADOR. 53
Apresente uma sequência de cores ou desenhos e peça que os estudantes comentem as regras observadas. Solicite aos alunos que identifiquem cada desenho com um número e enfatize que as sequências podem ser indicadas pelos números ordinais: 1°, 2°, 3°, 4°, 5°, 6°, 7°, 8°, 9°...
CAPÍTULO 2
53
OBSERVE ONDE CADA UM MORA:
Atividades de 4 a 6 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. Assista com os alunos ao vídeo “Quintal da Cultura – Números ordinais”, disponível em: <http://tvcultura.com.br/ videos/54680_quintal-dacultura-numeros-ordinais. html>. Na sequência, desenvolva a atividade 4.
MORADORES
ANDARES
RECEPÇÃO JÚLIA CLARA SOFIA GUILHERME LÉO GUSTAVO MELISSA LAURA JUCA PAULO
TÉRREO 1 ANDAR 2O ANDAR 3O ANDAR 4O ANDAR 5O ANDAR 6O ANDAR 7O ANDAR 8O ANDAR 9O ANDAR 10O ANDAR O
AS POSIÇÕES 1O (PRIMEIRO), 2O (SEGUNDO), 3O (TERCEIRO), 4O (QUARTO), 5 (QUINTO), 6O (SEXTO), 7O (SÉTIMO), 8O (OITAVO), 9O (NONO) E 10O (DÉCIMO) INDICAM A ORDEM DOS ANDARES. POR ISSO SÃO CHAMADOS DE NÚMEROS ORDINAIS. O
4. CIRCULE O ANIMAL DE ACORDO COM A INFORMAÇÃO DADA. CONTE DA ESQUERDA PARA A DIREITA.
PRIMEIRO
4O
TERCEIRO
10O
54
Investigue com os alunos as sequências de números ordinais apresentadas nas atividades 4, 5 e 6. Apresente outras sequências que os estimulem a identificar a posição dos elementos. Solicite aos alunos que identifiquem cada elemento com um número ordinal e enfatize que as sequências podem ser: 1°, 2°, 3°, 4°, 5°, 6°, 7°, 8°, 9°...
54
UNIDADE 1
ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
SÉTIMO
5. PINTE OS CÍRCULOS NAS POSIÇÕES INDICADAS NOS LÁPIS DE CERA, COM A COR
ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
DO LÁPIS. CONTE AS POSIÇÕES DA ESQUERDA PARA A DIREITA.
Peça aos alunos que observem atentamente a imagem na atividade 5 e pintem os círculos nas posições indicadas pelos lápis de cera. Após a realização da atividade 6, monte um circuito de atividades na quadra (pular no bambolê, pular corda, corrida de saco etc.). Faça uma pequena competição entre as crianças. No final, registre na lousa, por atividade, a posição de cada um: 1º lugar, 2º lugar, 3º, 4º ...
5o
4o 6o
3o 7o 4o E 7o 1 , 3o E 5o o
2o, 6o E 8o
6. A PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEZ UMA CORRIDA DIFERENTE. FOI MUITO DIVERTIDA! MARCELA CHEGOU EM PRIMEIRO LUGAR. OBSERVE A POSIÇÃO DE CADA UM NA CORRIDA E COMPLETE OS ESPAÇOS EM BRANCO NAS CAMISETAS COM NÚMEROS ORDINAIS.
7o
6o
5o
3o 4o
2o
1o
ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
8o
55
CAPÍTULO 2
Cores para a resposta: • 5a bolinha da 1a linha: azul • 4a bolinha da 2a linha: vermelha; 6a bolinha da 2a linha: amarela. • 3a bolinha da 3a linha: amarela; 7a bolinha da 3a linha: vermelha. • 4a e 7a bolinhas da 4a linha: vermelhas; 1a, 3a e 5a bolinhas da 4a linha: amarelas; 2a, 5a e 8a bolinhas da 4a linha: azuis.
55
VOCÊ É O ARTISTA Solicite aos estudantes que observem as imagens para descobrir a posição (ordem) correta das peças do quebra-cabeças. Associe aos números ordinais, questionando: qual deve ser a 1ª peça, da esquerda para a direita? E a 2ª? E assim por diante.
VICTOR B./ M10
RECORTE A ILUSTRAÇÃO DA PÁGINA 179 E COLE ABAIXO AS PARTES NA SEQUÊNCIA CORRETA.
56
OBJETO DE CONHECIMENTO Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.
56
UNIDADE 1
3
A DEZENA
UNIDADES E DEZENAS A PROFESSORA ENTREGOU PARA OS ALUNOS DO 1O ANO ALGUNS CUBOS DE MATERIAL DOURADO. ELES ESTÃO ORGANIZANDO OS CUBOS PARA DESCOBRIR QUEM TEM 1 DEZENA.
EU TENHO 10 UNIDADES.
FALTAM 3 UNIDADES PARA COMPLETAR 10.
TENHO 10 UNIDADES. QUANDO TEMOS 10 UNIDADES, PODEMOS DIZER QUE TEMOS 1 DEZENA.
57
As contagens podem ser realizadas de 1 em 1, de 2 em 2, de 3 em 3… e também podem ser feitas de 10 em 10. Peça aos alunos para abrirem as duas mãos e pergunte a eles quantos dedos têm? Obviamente, responderão 10. Nesse momento, mostre que cada grupo de 10 unidades recebe o nome de dezena. Chame atenção para a representação do número 10, em que o zero (0) representa zero unidades e o 1 representa uma dezena. O aluno conta até 10, mas aqui ele deverá compreender a dezena como um agrupamento de 10 unidades e a notação posicional: o algarismo 1 na ordem das dezenas não representa mais uma unidade, mas dez unidades. CAPÍTULO 3
Realize esta atividade com os estudantes: Distribua 15 palitos por criança e 1 elástico. Os alunos separarão as quantidades, conforme comando do professor, até chegar a 10 unidades. Peça para amarrarem 10 palitos com um elástico e explique que os 10 palitos, juntos, formam 1 dezena (ou dez). Faça o questionamento: quantos palitos são necessários para formar uma dezena? Como são chamados os palitos que ficam soltos? Sugestões: use o Material Dourado para a atividade acima. Utilize também o ábaco para auxiliar na explicação, se necessário. Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5 e 10 reais de brinquedo para que os alunos manipulem e associem com os números de 1 a 10, realizando contagens. Trabalhe neste momento, por exemplo, a composição e a decomposição da dezena, trocando uma cédula de 10 por 10 moedas de 1 real ou trocando 5 cédulas de 2 reais por uma de 10 reais.
57
CADA
É IGUAL A 1 UNIDADE.
UM CONJUNTO DE 10 UNIDADES FORMA 1 DEZENA (D). 5
D
U
D
U
PODEMOS AGRUPAR MAIS DE 1 DEZENA. OBSERVE: NATHALIA S./ M10
Apresente ao aluno o material dourado e explique que os cubinhos/quadradinhos na notação simplificada representam as unidades e as barrinhas representam as dezenas. Veja o exemplo da ilustração na página 58. Peça que os alunos representem com o Material Dourado, em suas mesas, os números que serão ditados: 1. O número 20; 2. O número 30; 3. O número 32. Pergunte: qual número tem unidades?
2 DEZENAS
VAMOS PENSAR UM POUCO • DUAS DEZENAS TÊM QUANTAS UNIDADES? 20 UNIDADES. • TRINTA UNIDADES FORMAM 3 DEZENAS? SIM. • QUANTAS DEZENAS ESTÃO REPRESENTADAS NO ÁBACO? 4
D
U
58
Leve para sala de aula o ábaco para mostrar que cada grupo de 10 unidades forma uma dezena, dois grupos de 10 unidades formam duas dezenas… e assim sucessivamente. Pergunte: em 50 unidades há quantas dezenas?
58
UNIDADE 1
1. LIGUE CADA UM DOS CONJUNTOS DE LÁPIS DA ESQUERDA A UM CONJUNTO DE
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
LÁPIS DA DIREITA PARA FORMAR 1 DEZENA.
Atividades 1 e 2 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”. Sugira aos estudantes: Atividade 1: adicione as quantidades de lápis e ligue quando formar um conjunto de 10 (1 dezena). Atividade 2: complete pintando os triângulos até formar 1 dezena.
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
2. PINTE 1 DEZENA DE TRIÂNGULOS E COMPLETE A FRASE ABAIXO.
PINTEI
10
TRIÂNGULOS, OU SEJA, PINTEI UMA
DEZENA
DE TRIÂNGULOS.
59
CAPÍTULO 3
59
3. CONTE QUANTAS DEZENAS DE DEDOS VOCÊ VÊ NA IMAGEM.
SYDA PRODUCTIONS/ SHUTTERSTOCK
Atividades 3 e 4 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
2
DEZENAS DE DEDOS
4. DESENHE OS ELEMENTOS QUE FALTAM PARA SE OBTER 1 DEZENA. A)
Ressalte ao aluno que: • na atividade 3, faça a contagem e circule os dedos de 10 em 10; • na atividade 4, observe as imagens e desenhe os elementos faltantes até completar 10 elementos (1 dezena).
B)
60
OBJETO DE CONHECIMENTO Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.
60
UNIDADE 1
AGRUPAMENTO DE DEZENAS
PODEMOS JUNTAR VÁRIAS DEZENAS!
NATHALIA S./ M10
JOSIAS TEM NA QUITANDA CENOURAS. PARA VENDÊLAS, ELE ORGANIZOUAS DA SEGUINTE FORMA:
10
10
10
DEZENAS E...
... UNIDADES É IGUAL A .
34
OS NÚMEROS , E CORRESPONDEM A DEZENA, DEZENAS E DEZENAS, RESPECTIVAMENTE.
VAMOS PENSAR UM POUCO • QUANTAS DEZENAS DE CENOURAS JOSIAS TEM NA QUITANDA? DEZENAS. • É POSSÍVEL FORMAR 4 DEZENAS COM AS 34 CENOURAS? NÃO. • SE JUNTARMOS 10 UNIDADES DE CENOURAS COM 30 UNIDADES, TEREMOS QUANTAS DEZENAS? DEZENAS.
61
Distribua palitos de sorvete para os estudantes formarem grupos de dezenas. Entregue 47 palitos para cada grupo e desafie-os a formar o maior número possível de dezenas e amarrar com elástico. Questione: 1. Quantas dezenas foram formadas? 2. Sobraram unidades que não completaram uma dezena? Solicite aos alunos que representem esse número no ábaco e com as peças do Material Dourado. Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5, 10 e 20 reais de brinquedo para que os alunos manipulem e associem com os agrupamentos de dezenas. Trabalhe, por exemplo, neste momento, a composição e a decomposição das dezenas exatas, trocando uma cédula de 20 reais por 2 de 10 reais.
Leve para a sala de aula o Material Dourado para mostrar os agrupamentos de 10 unidades. Pergunte: 1. Em um agrupamento de 4 dezenas há quantas unidades? 2. Quantas dezenas e quantas unidades há em uma caixa com 35 peras? 3. Em 46 cenouras, quantas unidades faltam para completar 5 dezenas?
CAPÍTULO 3
61
C)
1 DEZENA E 5 UNIDADES
VICTOR B./ M10
VICTOR B./ M10
LACUNAS CONFORME O EXEMPLO.
1 DEZENA E 4 UNIDADES
D)
1 DEZENA E 2 UNIDADES
VICTOR B./ M10
VICTOR B./ M10
A)
1 DEZENA E 3 UNIDADES
9 UNIDADES
E)
VICTOR B./ M10
B)
2 DEZENAS
2. SIGA O EXEMPLO PARA LIGAR AS QUANTIDADES AOS VALORES CORRETOS: 11
VICTOR B./ M10
Sugira que os alunos façam a contagem e registrem nas atividades 1 e 2 as dezenas e unidades encontradas.
1. ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE LÁPIS E COMPLETE AS
VICTOR B./ M10
Atividades de 5 a 7 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
1 DEZENA E 3 UNIDADES
12 13 14 15 16 17 18
1 DEZENA E 5 UNIDADES 1 DEZENA E 1 UNIDADE 1 DEZENA E 7 UNIDADES 2 DEZENAS
19 20
1 DEZENA E 6 UNIDADES
62
Oriente o aluno a relacionar qual número de unidades ou dezenas cada grupo de elementos possui. Observações sistemáticas de aspectos quantitativos favorecem aos estudantes relacionar e investigar informações relevantes, produzindo argumentos convincentes.
62
UNIDADE 1
3. PREENCHA O QUADRO DE ACORDO COM OS EXEMPLOS. REPRESENTAÇÃO COM MATERIAL DOURADO
D U
ESCRITA
NÚMERO
1
0
1 DEZENA
1
1
1
DEZENA E
1
UNIDADE
11
1
2
1
DEZENA E
2
UNIDADES
12
1
3
1
DEZENA E
3
UNIDADES
13
1
4
1
DEZENA E
4
UNIDADES
14
1
6
1
DEZENA E
6
UNIDADES
16
2
0
2
10
DEZENAS
Leve para a sala de aula o Material Dourado, para os alunos, em grupos, manusearem e completarem a atividade 3. Avalie os conhecimentos prévios dos alunos sobre números maiores do que 20.
20
63
CAPÍTULO 3
63
REPRESENTAÇÃO COM MATERIAL DOURADO
64
64
UNIDADE 1
D U
ESCRITA
NÚMERO
2
9
2
DEZENAS E
9
UNIDADES
29
1
5
1
DEZENA E
5
UNIDADES
15
1
8
1
DEZENA E
8
UNIDADES
18
1
9
1
DEZENA E
9
UNIDADES
19
2
4
2
DEZENAS E
4
UNIDADES
24
2
8
2
DEZENAS E
8
UNIDADES
28
3
0
3
DEZENAS
30
ESTUDAMOS O QUE APRENDEMOS NESTA UNIDADE ESTUDAMOS A POSIÇÃO E A LOCALIZAÇÃO DE PESSOAS, ANIMAIS E OBJETOS.
FINO ILUSTRAÇOES: VICTOR B./ M10
COMPARAMOS OBJETOS GROSSOS COM OBJETOS FINOS.
GROSSO
CONTAMOS E ESCREVEMOS NÚMEROS ATÉ 20 – COM ALGARISMOS E COM PALAVRAS (OU “POR EXTENSO”). 1 — UM
11 — ONZE
2 — DOIS
12 — DOZE
3 — TRÊS
13 — TREZE
4 — QUATRO
14 — CATORZE
5 — CINCO
15 — QUINZE
6 — SEIS
16 — DEZESSEIS
7 — SETE
17 — DEZESSETE
8 — OITO
18 — DEZOITO
9 — NOVE
19 — DEZENOVE
10 — DEZ
20 — VINTE
65
CAPÍTULO 3
65
REPRESENTAMOS EM GRÁFICOS DE COLUNAS QUANTIDADES DE ELEMENTOS. BRINQUEDOS FAVORITOS
VICTOR B./ M10
5 4 3 2 1 0
VICTOR B./ M10
ORGANIZAMOS E ANALISAMOS SEQUÊNCIAS DE ACONTECIMENTOS.
66
66
UNIDADE 1
VICTOR B./ M10
10O DÉCIMO 9O NONO 8O OITAVO 7O SÉTIMO 6O SEXTO 5O QUINTO 4O QUARTO O 3 TERCEIRO 2O SEGUNDO 1O PRIMEIRO
RECONHECEMOS UNIDADES E AGRUPAMOS ELEMENTOS EM DEZENAS.
VICTOR B./ M10
CONHECEMOS OS NÚMEROS ORDINAIS PARA INDICAR ATÉ A DÉCIMA (10a) POSIÇÃO.
4 UNIDADES
1 DEZENA
2 1
CAPÍTULO 1 • ADIÇÃO
• JUNTAR OU ACRESCENTAR • CONTANDO ATÉ 50 • ADIÇÃO DE NÚMEROS COM DOIS ALGARISMOS • SEQUÊNCIAS DE ADIÇÕES CAPÍTULO 2 • GRANDEZAS E MEDIDAS • COMPRIMENTO • MASSA • CAPACIDADE CAPÍTULO 3 • GEOMETRIA PLANA • RECONHECENDO AS FORMAS GEOMÉTRICAS • SEQUÊNCIAS GEOMÉTRICAS
CAPÍTULO 1
67
1
ADIÇÃO
JUNTAR OU ACRESCENTAR ISAURA E CAIO ESTAVAM INVESTIGANDO QUANTAS JOANINHAS HAVIA NO JARDIM. TODA VEZ QUE ENCONTRAVAM 1 JOANINHA, ANOTAVAM. ELES ENCONTRARAM JOANINHAS VERMELHAS E VERDES.
VICTOR B./ M10
Utilize a quadra da escola ou outro lugar apropriado para uma partida de boliche. Separe os alunos em grupos. Materiais: 1 bola e 6 garrafas PET. Monte um cartaz com os nomes dos grupos. A cada jogada, anote o número de pinos que caíram. No final, faça as adições das quantidades registradas no cartaz e questione: Como descobrimos quem venceu? O que é adicionar? Conclusão: mostre que a soma pode ser obtida contando as quantidades uma a uma. Trabalhe os fatos fundamentais da adição.
68
OBJETOS DE CONHECIMENTO Construção de fatos fundamentais da adição. Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar).
68
UNIDADE 2
OBSERVE COMO ELES ORGANIZARAM AS QUANTIDADES PARA DESCOBRIR O TOTAL DE JOANINHAS.
D
U PARCELA 1 PARCELA 5 SOMA
5 1
5 1 12 5 17
1
2
1
7
Leve para a sala de aula o ábaco e o Material Dourado para servir como apoio para juntar ou acrescentar quantidades.
5 PARCELA 1 1 12 PARCELA 5 17 SOMA
PARCELA 1 PARCELA 5 SOMA
TAMBÉM PODEMOS REPRESENTAR ESSAS QUANTIDADES UTILIZANDO O ÁBACO OU O MATERIAL DOURADO. OBSERVE:
5 JOANINHAS VERMELHAS 12 JOANINHAS VERDES
D
U
1
5 JOANINHAS VERMELHAS
5
12 JOANINHAS VERDES
VAMOS PENSAR UM POUCO
17 JOANINHAS
5 JOANINHAS VERMELHAS.
• QUANTAS JOANINHAS VERMELHAS FORAM ENCONTRADAS? • ELES ENCONTRARAM MAIS JOANINHAS VERMELHAS OU VERDES? VERDES.
69
Neste capítulo, podemos usar várias estratégias para apresentar a adição e fixá-la. Podemos, por exemplo, utilizar o ábaco e o Material Dourado para representar números e realizar as operações: • Explore a ideia de adição utilizando material manipulativo. • Aplique a adição para resolução de problemas do cotidiano, envolvendo situações de juntar e acrescentar. • Identifique os símbolos 1 e 5 e os termos “parcela” e “soma” ou “total”.
CAPÍTULO 1
69
Na atividade 1, estimule os alunos por meio da observação das imagens. Eles devem representar a quantidade total de peixes em cada aquário, juntando as quantidades por meio da adição. Na atividade 2, o aluno deverá adicionar todos os números da coluna amarela ao número zero. Os resultados serão colocados como resposta na primeira coluna. Faça o mesmo adicionando os números da coluna amarela ao número 1; os resultados serão colocados na segunda coluna. Repita o mesmo processo para completar todos os espaços da tabela. Leve o aluno a concluir que uma sequência numérica está sendo formada por meio da adição.
70
1. OBSERVE AS FIGURAS A SEGUIR. AO JUNTARMOS OS PEIXINHOS DOS AQUÁRIOS, QUANTOS HAVERÁ AO TODO?
1
2
5
5
3
5
1
4
E)
1
1
2
5
3
1
5
5
3
8
F) NATHALIA S./ M10
D)
1
3
1
5
4
NATHALIA S./ M10
3
NATHALIA S./ M10
NATHALIA S./ M10
C) NATHALIA S./ M10
B)
A)
NATHALIA S./ M10
Atividades de 1 a 3 (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
7
1
7
8
5
15
2. ADICIONE OS NÚMEROS DOS QUADRADOS AMARELOS COM OS NÚMEROS DOS QUADRADOS AZUIS E PREENCHA A TABELA COM OS RESULTADOS.
2+3=5
70
UNIDADE 2
1
0
1
2
3
4
5
0
0
1
2
3
4
5
1
1
2
3
4
5
2
2
3
4
5
3
3
4
5
4
4
5
5
5
MATERIAL CUISENAIRE O MATERIAL CUISENAIRE É FORMADO POR UMA SÉRIE DE BARRINHAS CUJOS TAMANHOS VARIAM DE 1 UNIDADE ATÉ 10 UNIDADES. CADA TAMANHO CORRESPONDE A UMA COR ESPECÍFICA. COR
NÚMERO
BRANCO (OU COR DE MADEIRA)
1
VERMELHO
2
VERDE-CLARO
3
ROSA (OU LILÁS)
4
AMARELO
5
VERDE-ESCURO
6
PRETO
7
MARROM
8
AZUL
9
COR DE LARANJA
10
MATERIAL CUISENAIRE
Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5, 10 e 20 reais de brinquedo para que os alunos brinquem de “trocar dinheiro”, decompondo os valores, por exemplo, trocando uma cédula de 20 reais por 2 de 10 reais ou por 4 de 5 reais.
CADA BARRINHA É ASSOCIADA A UM NÚMERO.
3. CALCULE A SOMA ENTRE AS PARCELAS E, DEPOIS, PINTE AS BARRINHAS EM BRANCO COM AS CORES DO MATERIAL CUISENAIRE, DE ACORDO COM O RESULTADO OBTIDO. OBSERVE O EXEMPLO. 6 2
A)
B)
4
PRETO 2
5
ROXO 1 3
C)
MARROM 4
D)
Utilize a imagem do livro e mostre o Material Cuisenaire, explicando que cada barra tem uma cor e é associada a um número. Sugestão: elabore com papel canson as barras do Material Cuisenaire e pinte com caneta hidrográfica. Utilize o material criado para resolver as atividades.
4
AMARELO 2
3
71
Utilize o Material Cuisenaire do material de apoio nos momentos de construção do conceito de adição para evidenciar as parcelas e a soma.
CAPÍTULO 1
71
Atividades de 4 a 6 (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Na atividade 4, verifique se os estudantes estão posicionando corretamente os números no quadro de ordens e no algoritmo para efetuarem as adições. Uma atividade lúdica para aprofundar os conhecimentos dos alunos sobre adição pode ser: Monte 2 dados com duas caixas de papelão e numere suas faces de 1 a 6. Peça ao aluno que jogue os dados; as quantidades que aparecerem nos dados, o aluno deverá adicionar e registrar no caderno.
E)
VERDE-ESCURO 3
F)
3
AZUL 4
5
G) COR DE LARANJA 2
8
4. OBSERVE AS PEÇAS DO MATERIAL DOURADO E ESCREVA A ADIÇÃO E OS SEUS TERMOS. OBSERVE O EXEMPLO: D
U 5 2 7
1
A)
PARCELA
SOMA
D
U PARCELA
9
6
PARCELA
1 6
1
5
SOMA
1
D
U PARCELA
8
8
PARCELA
1 8
1
6
SOMA
1
D
U
1
0
PARCELA
8
PARCELA
8
SOMA
1 1
9 1 6 5
15
5
8 1
C)
51257
9 1
B)
5 1 2 7
PARCELA
8 1 8 5 16
6
1 0 1
8
1
8
10 1 8 5 18
72
Por meio do algoritmo da adição, os estudantes poderão relacionar o todo com a adição das partes. Utilizando imagens, eles serão capazes de observar o todo que foi representado pela adição das parcelas.
72
UNIDADE 2
D)
D
U
1 1
8
PARCELA
2
PARCELA
0
SOMA
8 1
2
1
0
8 1 2 5 10
5. COMPLETE OS ESPAÇOS EM BRANCO E A TABELA DE ADIÇÕES COM AS SOMAS. 6
6
6
13
14
15
13
7
9
14
7
10
1
3
4
5
6
9
10
11
7
10
11
12
8
11
12
13
11
15
7
11
10
12
Na atividade 5, estimule os estudantes a efetuarem as adições e localizar na tabela a posição em que esse resultado deve ser colocado. Leve-os a perceber que as adições podem ser feitas tanto na horizontal como na vertical, pois o resultado será o mesmo. Na atividade 6, estimule o raciocínio lógico dos alunos para obter a parcela por meio do questionamento: 5 mais quanto vai dar 10?
6. COMPLETE AS LACUNAS COM AS PARCELAS DA SOMA 10. 51 61
21
11
4
81
1
41
6
9
01
10
8
91
5
71
10
2
3
73
CAPÍTULO 1
73
COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DOS NÚMEROS LÉO ORGANIZOU SUAS 6 BOLINHAS DE GUDE DE MANEIRAS DIFERENTES.
F NATHALIA S./ M10
E
NATHALIA S./ M10
D
NATHALIA S./ M10
C
NATHALIA S./ M10
B
NATHALIA S./ M10
A
NATHALIA S./ M10
Peça aos alunos que observem atentamente a imagem do livro e questione-os sobre o que eles notaram na imagem. Após as respostas, explique que podemos usar várias formas para chegar a um mesmo resultado. Sugestão: separe os alunos em grupos. Faça fichas coloridas associando cada cor a um número. Exemplo: verde 5 10, amarelo 5 3, azul 5 1, etc. Cada grupo terá uma caixinha com as fichas coloridas. O professor dirá um número e os alunos devem chegar ao resultado adicionando os valores das fichas coloridas que representam os números.
ASSIM COMO LÉO FEZ COM AS BOLINHAS, TAMBÉM PODEMOS REPRESENTAR OS NÚMEROS COMO SOMAS DE DIFERENTES ADIÇÕES. OBSERVE O QUE FOI FEITO COM O NÚMERO 6. 31356 1121356
41256
21456
VAMOS PENSAR UM POUCO
61056
01656
6 MANEIRAS.
• DE QUANTAS MANEIRAS DIFERENTES LÉO ORGANIZOU SUAS BOLINHAS? • DE QUANTAS MANEIRAS DIFERENTES POSSO ORGANIZAR 5 BOLINHAS COMO SOMA DE BOLINHAS DE 2 GRUPOS? 6 MANEIRAS DIFERENTES:
0 1 5; 5 1 0; 1 1 4; 4 1 1; 2 1 3; 3 1 2.
74
OBJETO DE CONHECIMENTO Composição e decomposição de números naturais. Chame a atenção dos estudantes para as possibilidades de representar os números por meio da adição, por exemplo, o número 12: 6 1 6 5 12 8 1 4 5 12 10 1 2 5 12 7 1 5 5 12 9 1 3 5 12 A utilização do material manipulativo Cuisenaire pode auxiliar nesse processo.
74
UNIDADE 2
7. ESCREVA VÁRIAS ADIÇÕES QUE RESULTEM NOS NÚMEROS INDICADOS. UTILIZE AS CORES DAS BARRINHAS DO MATERIAL CUISENAIRE PARA REPRESENTAR AS PARCELAS.
3
6
8
B)
9
6
ALGUMAS POSSIBILIDADES: 313=6 412=6 115=6 610=6
ALGUMAS POSSIBILIDADES: 514=9 613=9 118=9 910=9
C)
10
2
1
A)
4
5
7
9
D)
12
ALGUMAS POSSIBILIDADES: 12 1 0 = 12 6 1 6 = 12 5 1 7 = 12 4 1 8 = 12
Atividade 7 (EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. Na atividade 7, utilize as cores das barrinhas do Cuisenaire para criar outras possibilidades de modo a chegar ao resultado proposto na atividade.
11
ALGUMAS POSSIBILIDADES: 5 1 6 = 11 7 1 4 = 11 4 1 7 = 11 8 1 3 = 11
75
CAPÍTULO 1
75
IGUAL A 12. ACOMPANHE O EXEMPLO:
5 1 7 5 12 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
2 1 7 1 3 5 12 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1 1 2 1 3 1 6 5 12
9. FAÇA APARECER O NÚMERO 12 INDICANDO AS TECLAS DIGITADAS. USE UMA CALCULADORA PARA FAZER ESSAS OPERAÇÕES. 12
AC
MR M+
M-
7
8
9
4
5
6
1
2
3
0
Na atividade 9, além da calculadora, você pode utilizar palitos, tampinhas ou botões para auxiliar na adição.
• DIGITANDO 4 TECLAS.
4
8
• DIGITANDO 8 TECLAS. 2
1
3
1
4
1
4
5
3
5
• DIGITANDO 6 TECLAS. 4
1
4
1
76
OBJETO DO CONHECIMENTO: Reta Numérica Explore a reta numérica e a calculadora como suportes para realizar adições e resolver problemas do cotidiano, validando estratégias e resultados. Além disso, estimule atividades lúdicas como jogos em que o aluno aplique os conhecimentos de adição de forma prazerosa.
76
UNIDADE 2
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
4 1 4 1 4 5 12
TOCK .COM
Na atividade 8, estimule o estudante a perceber qual é o último pulo do grilo na reta numerada para completar a adição de resultado 10. Observe o exemplo e realize a atividade.
8. COMPLETE OS SALTOS DO GRILO E OS VALORES QUE FALTAM PARA A SOMA SER
SHUT TERS
Atividades de 8 a 11 (EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
10. TRÊS AMIGOS ESTÃO JOGANDO DADOS. ESCREVA NOS QUADRINHOS VAZIOS O TOTAL
Nas atividades 10 e 11, peça aos alunos que observem atentamente a quantidade em cada dado e façam a adição. Explique a tabela do jogo proposto pelo livro, auxilie nas regras e acompanhe a atividade.
7
11
14
31212
11515
51613
11. ESTA ATIVIDADE DEVE SER FEITA EM GRUPO. JUNTE-SE A 1 OU 2 COLEGAS E LEIA
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
DE PONTOS QUE CADA UM ALCANÇOU E CIRCULE QUAL DELES CONSEGUIU MAIS PONTOS:
COM ATENÇÃO AS REGRAS DO JOGO.
JOGO DE LANÇA-DADOS RECORTE, DOBRE, MONTE E COLE O DADO QUE ESTÁ NO MATERIAL DE APOIO (PÁGINA 181).
REGRAS DO JOGO • CADA JOGADOR LANÇA O DADO. INICIA O JOGO AQUELE QUE OBTIVER O MAIOR NÚMERO.
COLEGA QUE ESTÁ A SUA ESQUERDA.
• CADA JOGADOR, NA SUA VEZ, LANÇA O DADO TRÊS VEZES E REGISTRA NO QUADRO OS VALORES. VEJA O EXEMPLO: 1O LANÇAMENTO 2O LANÇAMENTO 3O LANÇAMENTO EXEMPLO
1
6
3
1 1 6 1 3 = 10
NATHALIA S./ M10
• DEPOIS DE UM JOGADOR LANÇAR O DADO, O PRÓXIMO A JOGAR SERÁ O
TOTAL
10
JOGADOR A JOGADOR B JOGADOR C RESPOSTAS PESSOAIS.
• O JOGO TERMINA QUANDO TODOS OS JOGADORES COMPLETAREM 3 LANÇAMENTOS.
• O JOGADOR QUE OBTIVER O MAIOR NÚMERO NO FINAL DOS 3 LANÇAMENTOS GANHA O JOGO.
77
CAPÍTULO 1
77
CONTANDO ATÉ 50 HENRIQUE FEZ ANIVERSÁRIO. NA FESTA, CARINA, DANIEL E MARTA FICARAM RESPONSÁVEIS POR ENTREGAR OS BALÕES PARA AS CRIANÇAS. VAMOS REPRESENTAR AS QUANTIDADES DE BALÕES QUE AS CRIANÇAS TÊM NAS MÃOS UTILIZANDO O MATERIAL DOURADO. OBSERVE:
DANIEL CARINA
MARTA
20 UNIDADES 2 DEZENAS
20 UNIDADES 2 DEZENAS
NESSE CASO, CADA 10 UNIDADES SÃO REPRESENTADAS NO ÁBACO POR UMA ARGOLINHA. JUNTOS, ELES TÊM 50 BALÕES.
10 UNIDADES 1 DEZENA
D
U
VAMOS PENSAR UM POUCO • QUANTAS DEZENAS DE BALÕES AS CRIANÇAS TÊM JUNTAS? 5 DEZENAS. • SE JUNTARMOS OS BALÕES DE DANIEL E MARTA, TEREMOS AO TODO QUANTOS BALÕES? 30 BALÕES.
• QUANTOS BALÕES TEREMOS AO ADICIONAR OS BALÕES DE CARINA COM OS DE DANIEL? 40 BALÕES.
78
OBJETO DE CONHECIMENTO Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.
78
UNIDADE 2
ILUSTRAÇÕES: OLGA1818/ SHUTTERSTOCK
Faça um cartaz com os alunos do número 10 ao 50. Peça que leiam os números em voz alta. Exponha o cartaz na sala e peça que registrem no caderno a sequência numérica de 10 a 50.
1. CIRCULE O ALGARISMO DAS DEZENAS NOS NÚMEROS A SEGUIR. 27
49
10
15
36
50
25
39
ESCOLHA QUATRO DESSES NÚMEROS E REPRESENTE-OS NOS ÁBACOS. ESCREVA O NÚMERO REPRESENTADO EMBAIXO DE CADA ÁBACO.
RESPOSTA PESSOAL.
D
U
D
U
D
U
D
U
Na atividade 1, estimule o aluno a perceber o valor posicional do número que ocupa a casa das dezenas.
2. ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE LÁPIS E COMPLETE DE ACORDO COM O EXEMPLO:
10
10 10
4 DEZENAS E 9 UNIDADES
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
A)
10
Atividades 1 e 2 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
10 10 2 DEZENAS E 8 UNIDADES
79
Investigue com seus alunos a contagem de objetos de coleções de até 50 unidades; previamente, pergunte: Vocês sabem contar até 50? Quantas dezenas há em 50 unidades? Como podemos representar 50 unidades no ábaco? E no Material Dourado?
CAPÍTULO 1
Na atividade 2, o aluno deverá perceber o agrupamento de dezenas. Estimule-o a refletir que a cada grupo de 10 unidades obtemos uma dezena. Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5, 10, 20 e 50 reais de brinquedo para que os alunos manipulem e associem com os agrupamentos.
79
B
C
10 10
10 10
10
DEZENAS E UNIDADES
10 10
10
DEZENAS E UNIDADE
3. COMPLETE O QUADRO ABAIXO SEGUINDO OS EXEMPLOS DADOS. NÚMERO
Na atividade 3, solicite aos alunos que, oralmente, expressem a quantidade de peças do Material Dourado indicadas na tabela com seu número correspondente. Em seguida, peça para que os estudantes escrevam essa quantidade por extenso.
ESCRITA DO NÚMERO
8
OITO UNIDADES
5
CINCO UNIDADES
15
QUINZE UNIDADES
24
VINTE E QUATRO UNIDADES
28
VINTE E OITO UNIDADES
32
TRINTA E DUAS UNIDADES
36
TRINTA E SEIS UNIDADES
34
TRINTA E QUATRO UNIDADES
80
OBJETO DE CONHECIMENTO Reta numérica. Oriente o aluno a relacionar qual número de unidades ou de dezenas cada grupo de elementos possui. Observações sistemáticas de aspectos quantitativos favorecem aos estudantes relacionar e investigar informações relevantes, produzindo argumentos convincentes.
80
UNIDADE 2
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
Atividade 3 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
4. COLOQUE OS NÚMEROS ABAIXO NO LOCAL QUE DEVEM OCUPAR NA RETA NUMÉRICA. 4
0
4
8
8
12
16
12
20
28
36
24
20
Atividades de 4 a 6 (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
44
32
28
36
40
44
5. OBSERVE E PREENCHA A RETA NUMÉRICA COM NÚMEROS: A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
RESPONDA: A) QUE NÚMERO CORRESPONDE À LETRA E? 20 B) QUE LETRA REPRESENTA O NÚMERO 30?
G
VICTOR B./ M10
6. OBSERVE A IMAGEM A SEGUIR E RESPONDA ÀS QUESTÕES.
Explique a sequência das atividades 4 e 5. Na atividade 4, leve os alunos a perceber que os números no quadro acima da reta numérica precisam ser posicionados em ordem crescente e que essa sequência é formada de 5 em 5. Solicite que os alunos resolvam as atividades 5 e 6 em duplas. Na atividade 5, faça a sequência de 10 em 10, podendo utilizar o exemplo da atividade anterior. Observe a imagem da página 80.
A) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO SENTADAS? 22 CRIANÇAS. B) QUANTOS LUGARES ESTÃO LIVRES? 8 LUGARES. C) QUAL LADO TEM MENOS CRIANÇAS? LADO DIREITO. D) QUANTAS CRIANÇAS FALTAM PARA QUE OS DOIS LADOS TENHAM A MESMA QUANTIDADE? 2 CRIANÇAS.
81
Podemos exercitar a contagem utilizando o ábaco; sequências numéricas em uma reta auxiliam a expandir a contagem.
CAPÍTULO 1
81
Assista com os alunos ao vídeo “Adição para crianças”, disponível em: <https://www. youtube.com/channel/ UCI8qJCvG6BQ WAoS3UYVkMog>. Inicialmente, para que os alunos aprendam a posicionar os números verticalmente para efetuar a adição, use folha quadriculada para representar a operação no quadro de ordens.
ADIÇÃO DE NÚMEROS COM DOIS ALGARISMOS NA ESCOLA DE LAURA ESTÃO FAZENDO UMA CAMPANHA PARA ARRECADAR LATINHAS DE ALUMÍNIO PARA RECICLAGEM. A PROFESSORA PEDIU PARA OS ALUNOS TRAZEREM AS LATINHAS ARRECADADAS PARA QUE PUDESSE FAZER A CONTAGEM FINAL. VEJA A QUANTIDADE DE LATINHAS QUE LAURA E BEATRIZ JUNTARAM: LAURA: 26 LATINHAS
BEATRIZ: 12 LATINHAS
A PROFESSORA PEDIU QUE AS MENINAS COLOCASSEM AS LATINHAS EM UMA MESMA SACOLA E SOLICITOU A PAULO, LAURA E BEATRIZ QUE DISSESSEM COMO FARIAM PARA SABER A QUANTIDADE TOTAL DE LATINHAS. OBSERVE COMO CADA CRIANÇA REPRESENTOU SEU CÁLCULO:
1
10 1 10 1 10 1 6 1 2 5 38
26 1 12 20 1 6 1 10 1 2 20 1 8 1 10 30 1 8 5 38 D
U
2 1 1
6 2
3
8
APESAR DE UTILIZAREM MANEIRAS DIFERENTES PARA CHEGAR AO RESULTADO, AS TRÊS CRIANÇAS ACERTARAM A QUANTIDADE TOTAL DE LATINHAS QUE ESTÃO DENTRO DA SACOLA. 82
OBJETOS DE CONHECIMENTO Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar). Construção de fatos fundamentais da adição.
82
UNIDADE 2
VAMOS PENSAR UM POUCO • CALCULE MENTALMENTE: SE TIVÉSSEMOS 20 LATINHAS EM UM SACO E 12 EM OUTRO, QUANTAS LATINHAS TERÍAMOS AO TODO? 3 LATINHAS.
• POR QUE É IMPORTANTE RECICLAR OS OBJETOS? RESPOSTA PESSOAL. • EM SUA CASA, SUA FAMÍLIA SEPARA O LIXO PARA A RECICLAGEM? RESPOSTA PESSOAL.
CURIOSIDADE
VANESSA VOLK/ SHUTTERSTOCK.COM
O BRASIL É O PAÍS RECORDISTA MUNDIAL EM RECICLAGEM DE LATAS DE ALUMÍNIO. EM 2 012, O BRASIL CONSEGUIU RECICLAR QUASE TODAS AS LATINHAS DE ALUMÍNIO QUE FORAM USADAS.
SU JUSTEN/SHUTTERSTOCK
RECIPIENTES DE LIXO PARA RECICLAGEM EM UMA PRAÇA DE SÃO PAULO, NO ESTADO DE SÃO PAULO, 2016.
RESÍDUOS SEPARADOS PARA REAPROVEITAMENTO EM PETRÓPOLIS, NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2016.
83
Após a utilização do ábaco ou do Material Dourado, efetue cálculos utilizando a representação das adições de números com dois algarismos no quadro de ordens. Proponha um desafio: Qual chave abre o cofre se o número da chave tem 3 dezenas e 5 unidades? Curiosidade: Chame a atenção dos estudantes para a coleta seletiva do lixo e o exercício de nossa cidadania de forma consciente.
CAPÍTULO 1
83
Atividades 1 e 2 (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Na atividade 1, estimule os alunos a obterem o resultado da adição de quantidades de peças do Material Dourado por meio da contagem total de peças e pela adição utilizando a estrutura do algoritmo. Fomente discussões quanto a qual dos dois processos é mais prático. Na atividade 2, relembre aos alunos a adição de dezenas. Estimule-os a refletir que outra estratégia utilizada para adicionar também pode ser a decomposição de números. Obs.: para a realização da atividade 2, use o Material Dourado, se necessário.
84
1. EFETUE AS OPERAÇÕES ADICIONANDO PRIMEIRO AS UNIDADES E, EM SEGUIDA, AS DEZENAS. A)
D
B)
U
D
U
1
4
2
5
3
9
5 1
C)
1
E)
1
1
3
1
8
1
D
U
1
3
2
1
3
4
D
U
1
5
1
0
2
5
D)
D
U
4
0 6
1 4
6
F)
1
D
U
1
7
3
1
4
8
2. PREENCHA OS ESPAÇOS CONFORME O EXEMPLO E COMPLETE:
12 DOZE
10 10 1 2 5 12 2
84
Leve o aluno a relacionar o número de unidades ou dezenas no Material Dourado ao resultado do algoritmo da adição entre as quantidades. Observações sistemáticas de aspectos quantitativos favorecem aos estudantes relacionar e investigar informações relevantes, produzindo argumentos convincentes.
UNIDADE 2
A)
20
10 10
VINTE
1
10
5
20
10
B) 10
24
10 1
10
1
4
20 1
4
5
24
5
24
5 5
35
10
VINTE E QUATRO
4
C) 10
35
10
TRINTA E CINCO
10
10 1
10
1
30 1
5
5 35
10 1
5
85
CAPÍTULO 1
85
Na atividade 3, leve o ábaco para a sala de aula e represente as quantidades da atividade. Estimule os estudantes a perceber, observando as ilustrações, as quantidades posicionadas no ábaco. Na atividade 4, estimule os estudantes a perceber que, além da contagem de unidade por unidade, esta também pode ser feita por agrupamentos, contando, por exemplo, de 2 em 2, 3 em 3, por linha, por coluna etc.
3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO REPRESENTADOS NOS ÁBACOS. C)
A)
D
U
2
D
4
U
3
B)
5
D)
UM D
C
D D
U
1
U U
5
7
0
4. EDUARDO ESTÁ FAZENDO UMA CONSTRUÇÃO COM BLOCOS. ELE JÁ COLOCOU CM DM 32 PEÇAS, MAS FALTA COLOCAR MAIS 16 PEÇAS. UM
CM
C
DM
UM
D
C
D
U
UM
U
CM
UM
C
C
DM
UM
D D
C
U
D
QUANTAS PEÇAS TERÁ, NO TOTAL, A CONSTRUÇÃO DE EDUARDO? 48 PEÇAS.
86
Utilize o ábaco e figuras como suporte para a resolução de problemas.
86
UNIDADE 2
U
U
OLGA1818/ SHUTTERSTOCK
Atividades de 3 a 5 (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
5. MARINA GOSTA MUITO DE LER. ELA EMPRESTOU 12 LIVROS DA SUA COLEÇÃO DE
Na atividade 5, peça aos alunos que elaborem uma estratégia para determinar a quantidade de livros de Marina; a seguir, solicite que eles comparem as suas respostas com as dos colegas.
HISTÓRIAS DE AVENTURAS. MESMO ASSIM, AINDA TEM 16 LIVROS.
MARINA
RESPOSTA:
CALCULEI: 28
ARTE/ M10
16 1 12 5
28
JOSÉ
CALCULEI: 16 1 12 5 28
10 1 6 1 10 1 2 5 20 1 8 5
28
RESPOSTA:
28
RESPONDA: A) AO COLOCAR TODOS OS SEUS LIVROS JUNTOS NA ESCRIVANINHA DO QUARTO, QUANTOS LIVROS MARINA TEM? 28 LIVROS.
B) VOCÊ GOSTA DE LER? RESPOSTA PESSOAL.
C) QUAL FOI O ÚLTIMO LIVRO QUE VOCÊ LEU? RESPOSTA PESSOAL.
87
CAPÍTULO 1
87
SEQUÊNCIAS DE ADIÇÕES AS FORMIGAS ESTÃO TRABALHANDO INTENSAMENTE NO VERÃO E GUARDANDO ALIMENTOS PARA O INVERNO. 11
11
11
11
11
11
11
CADA FORMIGA ESTÁ CARREGANDO 1 FOLHINHA. AO FINAL DE UMA VIAGEM, ESSAS 8 FORMIGAS TERÃO LEVADO PARA O FORMIGUEIRO 8 FOLHINHAS.
11
11
11
11
11
11
11
2
3
4
5
6
7
SE CADA UMA DAS 8 FORMIGAS CONSEGUIR LEVAR 2 FOLHAS EM CADA VIAGEM, QUANTAS FOLHINHAS ELAS TERÃO GUARDADO NO FORMIGUEIRO? OBSERVE: 12 2
2
4
12 6
12
12
12
12
8
10
12
14
ELAS TERÃO GUARDADO 16 FOLHINHAS.
VAMOS PENSAR UM POUCO • SE CADA UMA DAS 8 FORMIGAS LEVASSE 3 FOLHAS A CADA VIAGEM, QUANTAS FOLHINHAS ELAS GUARDARIAM NO FORMIGUEIRO? 24 FOLHINHAS.
• SE HOUVER 9 FORMIGAS E CADA UMA LEVAR 2 FOLHINHAS, QUANTAS FOLHAS ELAS COLOCARÃO DENTRO DO FORMIGUEIRO? 18 FOLHAS.
88
OBJETOS DE CONHECIMENTO Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar). Sequências recursivas: observação de regras utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo).
88
UNIDADE 2
8
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
Leve os alunos, se possível, até uma escada e peça que subam os degraus de 2 em 2. Na primeira vez, o professor auxiliará na contagem dos degraus. Peça que repitam a atividade, mas desta vez os alunos farão a contagem de cada degrau. Solicite extremo cuidado na escada, orientando sobre não ser um local adequado para brincadeiras.
16
1. COMPLETE CADA ESPAÇO COM A QUANTIDADE DE DEDOS QUE HÁ EM CADA FIGURA.
10
NATHALIA S./ M10
5
15
20
25
2. PREENCHA OS ESPAÇOS EM BRANCO COM OS VALORES CORRETOS CONFORME A SEQUÊNCIA. A)
Atividades 1 e 2 (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão ou (regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
18 16
14 12 10
8 6
4 2 0
B)
12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
89
A reta numérica pode ser um instrumento utilizado para completar uma sequência e descobrir o número que se deve adicionar para completar os números que faltam na reta. A aplicação de problemas com adição prepara o estudante para uma autonomia mais plena. Ressalte que a concentração na leitura, a compreensão do texto e a redação de problemas são passos decisivos para uma resposta precisa. Jorge está lendo um livro. Ele está com o livro aberto e decidiu adicionar o número das duas páginas, obtendo 29. Quais são as páginas abertas do livro? Espera-se que o o aluno responda: “14 e 15”.
CAPÍTULO 1
Na atividade 1, separe os alunos em duplas e, para cada dupla, entregue 4 folhas de sulfite. Peça para que os alunos pintem as palmas das mãos com tinta guache. A seguir, dê comandos como: em uma folha de sulfite, coloque duas dezenas de dedos. Quantas mãos foram necessárias para obter essa quantidade? Repita a atividade com outros comandos.
Na atividade 2, peça para que os alunos “subam” a escada do item a) contando de dois em dois. Da mesma forma, deverão construir a sequência dos itens a), b) e c).
89
A atividade 3 é quase um desafio: deixe os alunos refletirem sobre como cada sequência está sendo formada. Na atividade 4, leve os alunos a entender que outros agrupamentos podem ser formados. Estimule-os a perceber quantos elementos cada grupo possui.
C)
13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 3
6
9
12
15
18
21
24
27
30
VICTOR B./ M10
0
3. ENCONTRE A REGRA PARA FORMAR A SEQUÊNCIA E COMPLETE-A. A)
32
35
38
41
44
47
50
B)
22
26
30
34
38
42
46
4. EM CADA SAQUINHO SURPRESA HÁ 6 UNIDADES DE DOCES. COMPLETE A SEQUÊNCIA ANOTANDO O NÚMERO DE DOCES DE CADA FIGURA E DESENHE AS BALAS NOS SAQUINHOS. A)
D)
24
6 B)
C)
12
NATHALIA S./ M10
Atividades 3 e 4 (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
18
90
A reta numérica pode ser um instrumento para completar uma sequência e descobrir o número que se deve adicionar ou para obter os números que faltam na reta. A aplicação de problemas com adição prepara o estudante para uma autonomia mais plena. Ressalte que a concentração na leitura, a interpretação do texto e a redação de problemas são etapas decisivas para a compreensão.
90
UNIDADE 2
VOCÊ É O ARTISTA De forma lúdica, os alunos efetuarão as operações de adição para descobrirem a cor que deverá ser aplicada a cada parte do desenho. Peça que façam as somas e pintem o desenho de acordo com as cores de cada resultado.
PINTE O DESENHO COM AS CORES ABAIXO, DE ACORDO COM O RESULTADO DE CADA ADIÇÃO.
9115
10
5135
8
4105
4
8165
14
2175
9
9185
17
17
8 8
17
4 8
9
9
14
9
17 8
17 10 9
9
8
14
17
8
4
9
8
17
8
17
14 9 9
9
14 9 14
8 NATHALIA S./ M10
10
17
10 10
8 14
14 10 10
14
91
CAPÍTULO 1
91
PAR OU ÍMPAR A ESCOLA EM QUE MARCELO ESTUDA ESTÁ PROMOVENDO UMA FESTA JUNINA. A PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSAIOU UMA QUADRILHA COM 13 ALUNOS: 7 MENINAS E 6 MENINOS. DURANTE A ATIVIDADE, ELA PEDIU QUE AS CRIANÇAS FORMASSEM DUPLAS COM 1 MENINO E 1 MENINA.
VICTOR B./ M10
Para introduzir os conceitos de par e ímpar, assista com os alunos ao vídeo “Mucuninha – Matemática para crianças, números pares e ímpares”, disponível em: <https:// www.youtube.com/ channel/UCLDe1YcjZ_ 3iqkRG9dmAy1Q/search? query=numeros+ pares+e+impares>. Outra atividade lúdica que pode ser feita é solicitar que os alunos façam bolinhas de papel colorido e utilizem uma caixa de ovos vazia. Ao comando do professor, os alunos devem colocar as bolinhas uma ao lado da outra nos espaços vazios. O espaço em que ficar 1 única bolinha é considerado ímpar, pois não forma pares. Outra atividade é pedir para que os alunos nomeiem os dedos iniciando com ímpar e, na sequência, par. Peça para eles formarem pares ou ímpares usando os dedos. Questione: qual número você colocou? É par ou ímpar? Pode-se também dramatizar a situação apresentada como exemplo no livro com a turma.
NO ENTANTO, A PROFESSORA PERCEBEU QUE 1 MENINA FICOU SEM PAR. 92
OBJETO DE CONHECIMENTO Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.
92
UNIDADE 2
VEJA COMO A PROFESSORA FEZ PARA VERIFICAR O QUE ACONTECEU. UTILIZANDO QUANTIDADES PARES E QUANTIDADES ÍMPARES, ELA CHAMOU DE H OS MENINOS E DE M AS MENINAS E DESENHOU NA LOUSA O SEGUINTE ESQUEMA: 1 M 2 M H 3 M H
M
4 M H
M H
5 M H
M H
M
6 M H
M H
M H
7 M H
M H
M H
M
8 M H
M H
M H
M H
9 M H
M H
M H
M H
M
10 M H
M H
M H
M H
M H
11 M H
M H
M H
M H
M H
M
12 M H
M H
M H
M H
M H
M H
13 M H
M H
M H
M H
M H
M H
Separe a turma em grupos de meninos e meninas; chame um representante de cada grupo e diga um número ao aluno. Ele deverá colocar no quadro o número falado pelo professor e dizer se é par ou ímpar. Ganhará o grupo que tiver mais acertos.
M
A ÚLTIMA FILA REPRESENTA A DIVISÃO DAS DUPLAS DA QUADRILHA.
SEMPRE QUE UM NÚMERO PUDER SER DECOMPOSTO DE 2 EM 2, ELE SERÁ CHAMADO DE NÚMERO PAR. QUANDO NA DECOMPOSIÇÃO SOBRAR 1 UNIDADE, O NÚMERO SERÁ CHAMADO DE ÍMPAR.
VAMOS PENSAR UM POUCO • SE EM UMA TURMA HOUVER 12 MENINAS E 15 MENINOS, QUANTOS PARES, COM 1 MENINO E 1 MENINA, SERÁ POSSÍVEL FORMAR? 12 PARES.
• SE ADICIONARMOS 2 NÚMEROS ÍMPARES, O RESULTADO SERÁ PAR OU ÍMPAR?
PAR.
• A SEQUÊNCIA 4, 8, 12, 16, 20... SEMPRE TERÁ NÚMEROS PARES?
SIM.
93
Desafie seus alunos no jogo do “par ou ímpar”. O jogo consiste em: 1. Fechar as mãos e um jogador escolher “par” e outro escolher “ímpar”. 2. Os dois jogadores, ao mesmo tempo, abrirem as mãos e mostrarem a quantidade de dedos que escolheram mentalmente (quem escolheu “par” deve colocar um número par, e vice-versa). 3. Adicionar as quantidades de dedos. 4. Se a soma for 0, 2, 4, 6, 8, 10, ganha quem escolheu par. 5. Se a soma for 1, 3, 5, 7, 9, ganha quem escolheu ímpar.
CAPÍTULO 1
93
5. SEPARE OS GRUPOS DE OBJETOS DE 2 EM 2 E, EM SEGUIDA, CIRCULE A PALAVRA PAR OU ÍMPAR PARA A QUANTIDADE ENCONTRADA. A) B)
PAR
ÍMPAR
PAR
ÍMPAR
RESPONDA ÀS QUESTÕES. ÍMPAR
PAR
A) QUEM VENCEU A JOGADA? BEATRIZ.
B) O NÚMERO QUE BEATRIZ COLOCOU É PAR OU ÍMPAR? ÍMPAR.
C) LÉO COLOCOU 2 DEDOS. ESSE NÚMERO É PAR OU ÍMPAR? PAR.
D) A SOMA DOS NÚMEROS QUE BEATRIZ E LÉO COLOCARAM É PAR OU ÍMPAR? ÍMPAR.
94
94
ÍMPAR
6. LÉO E BEATRIZ ESTÃO JOGANDO PAR OU ÍMPAR. OBSERVE A IMAGEM E
Na atividade 5, além de separar objetos de 2 em 2, oriente o aluno a observar a quantidade total de objetos e a dizer se esse número é par ou ímpar. Na atividade 6, peça para que os alunos, em duplas, façam a mesma brincadeira sugerida pela atividade. Em três tentativas, peça que eles verifiquem quem obteve maior quantidade de acertos.
PAR
C)
NATHALIA S./ M10
Atividades 5 e 6 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
UNIDADE 2
VOCÊ É O ARTISTA
ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
RECORTE DO MATERIAL DE APOIO (PÁGINA 183) AS FIGURAS E FORME PARES COM AQUELAS QUE TÊM ALGO EM COMUM, COLANDO-AS NO QUADRO ABAIXO.
Nesta atividade, o estudante refletirá sobre qual regra fez com que dois objetos formassem o par. O objetivo é que os alunos percebam que semelhanças (mesma cor ou mesma forma, por exemplo) podem tornar elementos pertencentes ao mesmo grupo. Nesse caso, formariam par.
RESPOSTA:
PRIMEIRO PAR
SEGUNDO PAR
TERCEIRO PAR
COMO VOCÊ FORMOU OS PARES? PELA COMBINAÇÃO DAS CORES. 95
CAPÍTULO 1
95
2
GRANDEZAS E MEDIDAS
COMPRIMENTO LAURA VISITOU O SÍTIO DE SEU TIO CHARLES E, PRÓXIMO A UMA DAS CERCAS DO SÍTIO, ELA ENCONTROU ALGUMAS MARCAS. CURIOSA, TENTOU DESCOBRIR O COMPRIMENTO DA CERCA UTILIZANDO APENAS AS MARCAS ENCONTRADAS. OBSERVE O QUE ELA ENCONTROU: ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
Organize os alunos para medir o comprimento ou a largura da sala de aula usando os próprios pés (podem usar outros objetos: estojos, mochilas etc). Após medirem, faça o questionamento: A quantidade de pés foi igual para todos? A quantidade de objetos foi igual ou diferente dos pés? Conclua explicando que existem unidades e instrumentos padrão de medida de comprimento. Traga para a sala de aula fita métrica, trena, régua e permita que os alunos os manipulem e façam seus questionamentos. Faça as medidas da sala usando um desses instrumentos.
PODEMOS MEDIR A CERCA UTILIZANDO AS MARCAS QUE FORAM DEIXADAS PERTO DELA. SE USARMOS COMO UNIDADE PARA MEDIR A CERCA, DIREMOS QUE A CERCA TEM 30 DE COMPRIMENTO.
VAMOS PENSAR UM POUCO • E SE USARMOS O PARA DESCOBRIR O COMPRIMENTO DA CERCA, QUAL 10 PÉS. SERÁ O COMPRIMENTO DELA? • AGORA USE A E DIGA QUANTAS SERÃO NECESSÁRIAS PARA OBTER O COMPRIMENTO DA CERCA. 5 POÇAS • CONVERSE COM SEUS COLEGAS: POR QUE AS MEDIDAS NÃO SÃO IGUAIS? RESPOSTA PESSOAL.
96
OBJETO DE CONHECIMENTO Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais.
96
UNIDADE 2
1. LEIA O QUADRO ABAIXO. DEPOIS, RESPONDA ÀS PERGUNTAS. ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
MEDINDO COMPRIMENTOS PARA SABER O COMPRIMENTO DE UM OBJETO, TEMOS DE COMPARÁ-LO COM UMA UNIDADE DE MEDIDA DE COMPRIMENTO.
1 UNIDADE O LÁPIS TEM 5 UNIDADES DE COMPRIMENTO.
A) USANDO O CLIPE COMO UNIDADE DE MEDIDA, RESPONDA: QUAL É O COMPRIMENTO DOS OBJETOS?
Atividade 1 (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano. Solicite aos alunos que, utilizando como unidade de medida os clipes (unidade de medida não convencional), identifiquem quantos deles serão necessários para medir o comprimento de alguns objetos. Leve-os a analisar qual dos objetos utilizou mais ou menos clipes em seu comprimento.
3 CLIPES.
2 CLIPES.
1 CLIPE.
4 CLIPES.
B) QUAL DOS OBJETOS É O MAIS COMPRIDO? O PINCEL.
C) QUAL É O MAIS CURTO? O APONTADOR.
97
Pode-se, inicialmente, trabalhar com os estudantes com unidades de medida como: 1 palmo, 1 pé, 1 passo, 1 clipe, 1 elo de corrente etc. Sugira aos alunos medir a largura da carteira em que estão sentados usando uma borracha, um lápis ou um clipe e comparar o resultado com os colegas. Pode-se também medir a altura da cadeira utilizando, por exemplo, uma corrente, do piso até o assento, tendo como unidade de medida o elo da corrente. E, finalmente, perguntar: qual o cachorro mais alto que você conhece? Qual o mais baixo? Atividades como essas estimulam observações sistemáticas de objetos, de modo a investigar, organizar e avaliar situações-problema.
CAPÍTULO 2
97
Na atividade 2, oriente os alunos a refletirem que as unidades de medida que não são padrão apresentam diversos tamanhos (palmo da mão). Sugestão: compare o tamanho da sua mão com a mão de um aluno e uns com os outros. Após as comparações, meça o comprimento da lousa com o palmo da sua mão.
2. FERNANDO E TALITA MEDIRAM O COMPRIMENTO DOS TAMPOS DE SUAS MESAS USANDO, CADA UM, O SEU PALMO COMO UNIDADE DE MEDIDA DE COMPRIMENTO. ACOMPANHE A CONVERSA ENTRE OS DOIS:
A MINHA MESA MEDE 9 PALMOS DE COMPRIMENTO.
A MINHA MEDE 8 PALMOS DE COMPRIMENTO.
VICTOR B./ M10
Atividades 2 e 3 (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
AGORA RESPONDA: A) AS DUAS CRIANÇAS OBTIVERAM RESULTADOS DIFERENTES. POR QUE ISSO ACONTECEU? A MEDIDA DO PALMO DELAS É DIFERENTE.
B) MEÇA COM O SEU PALMO O TAMPO DE SUA MESA. QUANTOS PALMOS INTEIROS VOCÊ OBTEVE? RESPOSTA PESSOAL.
C) COMPARE O NÚMERO DE PALMOS INTEIROS QUE VOCÊ OBTEVE COM A MEDIDA OBTIDA POR UM COLEGA. OS VALORES SÃO IGUAIS OU DIFERENTES? RESPOSTA PESSOAL.
98
Os estudantes devem determinar medidas a partir de partes do próprio corpo (palma da mão, planta do pé etc.). Ofereça instrumentos convencionais e não convencionais para realizar as medições.
98
UNIDADE 2
3. FORME UM GRUPO COM 3 AMIGOS E FAÇA O SEGUINTE: • CADA UM DEVE MEDIR O COMPRIMENTO DA SALA, DO FUNDO ATÉ A LOUSA,
VICTOR B./ M10
DE PÉ EM PÉ, E REGISTRAR OS RESULTADOS. • CADA UM DEVE MEDIR O COMPRIMENTO DA SALA, DO FUNDO ATÉ A LOUSA, USANDO CANETAS, E REGISTRAR OS RESULTADOS. • EM SEGUIDA, COMPAREM OS RESULTADOS QUE CADA UM OBTEVE.
NOMES
Na atividade 3, solicite aos alunos que identifiquem as medidas da sala utilizando unidades não convencionais. Peça para que eles conversem com os colegas sobre as medidas encontradas.
COMPRIMENTO DA SALA CANETAS
RESPONDA: A) NO SEU GRUPO, QUEM TEM O PÉ MAIOR?
PÉS
RESPOSTA PESSOAL.
B) QUANTAS CANETAS FORAM USADAS PARA MEDIR A SALA? C) QUANTOS PÉS FORAM USADOS PARA MEDIR A SALA?
RESPOSTA PESSOAL.
RESPOSTA PESSOAL.
99
CAPÍTULO 2
99
4. NA SAÍDA DA ESCOLA, LÉO, GUSTAVO E MELISSA MARCARAM UM ENCONTRO EM FRENTE À BIBLIOTECA. CADA UM FEZ UM CAMINHO DIFERENTE PARA CHEGAR ATÉ LÁ. PEGUE UM BARBANTE E USE-O PARA MEDIR O COMPRIMENTO DOS CAMINHOS. • CAMINHO A FEITO POR LÉO; • CAMINHO B FEITO POR GUSTAVO; • CAMINHO C FEITO POR MELISSA; ESTIQUE O BARBANTE EM CADA TRECHO, COMPARE OS COMPRIMENTOS TOTAIS E RESPONDA ÀS QUESTÕES ABAIXO. BIBLIOTECA
Na atividade 4, leve barbantes para a sala de aula e distribua para cada aluno. Solicite que o aluno passe o barbante por cima dos caminhos indicados na figura. Peça que, oralmente, ele identifique qual dos caminhos é mais curto ou mais comprido.
A
NATHALIA S./ M10
Atividade 4 (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
B
C
ESCOLA
A) QUAL DELES PERCORREU O CAMINHO MAIOR? LÉO.
B) QUEM PERCORREU O CAMINHO MENOR? GUSTAVO.
100
OBJETO DE CONHECIMENTO Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais.
100
UNIDADE 2
MASSA
As mãos podem servir como instrumento para diferenciar o mais leve do mais pesado. Sugestão: separe alguns estojos dos alunos, de diversos tamanhos, coloque nas mãos deles e questione: qual tem mais massa? Faça diferentes trocas, acrescentando e tirando os objetos do estojo, e repita o teste com os alunos. Questione: por que a massa mudou?
TODOS OS OBJETOS SÃO ATRAÍDOS PELA AÇÃO DA GRAVIDADE. É POR ISSO QUE, SE SOLTARMOS UMA BOLA, ELA CAIRÁ NO SENTIDO DO CHÃO. A FORÇA DE ATRAÇÃO QUE PUXA OS OBJETOS PARA BAIXO É CHAMADA DE “PESO”. O PESO DE UMA PESSOA OU DE UM OBJETO ESTÁ RELACIONADO À MASSA DESSA PESSOA OU OBJETO. OBJETOS COM MAIOR MASSA TÊM MAIOR PESO. É COMUM DIZERMOS QUE O “PESO” DE UM OBJETO É O MESMO QUE A MASSA, MAS SÃO DUAS GRANDEZAS DIFERENTES. PARA COMPARAR AS MASSAS DE DOIS OBJETOS, PODEMOS UTILIZAR UMA BALANÇA DE DOIS PRATOS. OBSERVE:
TEM MENOS MASSA QUE
VAMOS PENSAR UM POUCO
.
.
UMA BICICLETA.
• QUEM TEM MAIS MASSA: UMA BICICLETA OU UMA BOLA DE FUTEBOL? • CITE TRÊS ALIMENTOS QUE COMPRAMOS NO SUPERMERCADO POR MASSA OU “PESO”.
ILUSTRAÇÕES DE: NATHALIA S./ M10 E SHUTTERSTOCK.COM
TEM MAIS MASSA QUE
RESPOSTA PESSOAL.
Estimule a reflexão sobre a massa dos objetos. Pergunte aos estudantes: quem de vocês já foi a uma farmácia para se pesar? Quando você sobe em uma balança, se o número que aparece no visor é 23, esse número é peso ou massa? Podemos expressar esse valor como 23 kg, ou seja, sua massa seria de 23 kg. Embora, muitas vezes, no cotidiano, utilizemos um termo pelo outro, massa e peso são grandezas diferentes. A massa mede a quantidade de matéria de um objeto ou corpo. 1 kg O peso é a força que atrai um objeto ou corpo ao centro da Terra. A massa destas bananas é 1 quilograma.
CAPÍTULO 2
MAKC/ SHUTTERSTOCK E ANASTAZI LI/ SHUTTERSTOCK
101
101
Leve para a sala de aula um cabide com duas sacolas plásticas amarradas em suas extremidades. Pendure o cabide em um ponto fixo. Dentro das sacolas, coloque objetos e peça que os alunos verifiquem qual deles tem maior massa. O objeto que ficar do lado mais baixo, inclinando mais o cabide, é o de maior massa ou o mais pesado.
1. COMPLETE AS FRASES CORRETAMENTE COM O NOME DAS FRUTAS. A)
A MELANCIA
É MAIS PESADA DO QUE A MAÇÃ
O MORANGO
É MAIS LEVE DO QUE A MAÇÃ
B)
.
C)
A MAÇÃ
E A LARANJA
TÊM A MESMA MASSA.
D)
A MELANCIA
É MAIS PESADA DO QUE A
MAÇÃ
E O MORANGO JUNTOS.
102
Na atividade 1, oriente o estudante a comparar e deduzir, mostrando, por exemplo, uma pequena bola pesada e uma grande bola leve: qual tem mais massa? Peça aos alunos que encontrem massas comparando outros objetos encontrados na sala de aula.
102
.
ILUSTRAÇÕES DE: NATHALIA S./ M10 E SHUTTERSTOCK.COM
Atividades 1 e 2 (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
UNIDADE 2
Explique que, para medir a massa dos objetos, usamos a balança como instrumento padrão de medida. Traga para a sala de aula diversos tipos de balança (de 2 pratos, digital, de feira, de banheiro). Pese os alunos; mostre as diferenças de massa de cada um (procure não constrangê-los e converse com os alunos sobre o tema, se necessário, promovendo o respeito às diferenças). Anote na lousa o total da massa das meninas e o total dos meninos.
WITR/ SHUTTERSTOCK.COM
A MASSA DE UM OBJETO É EXPRESSA EM QUILOGRAMAS, CUJO SÍMBOLO É kg. OBSERVE AO LADO UM OBJETO DE MASSA 1 kg. É COMUM DIZERMOS QUE É UM “PESO DE QUILOGRAMA”.
STUDIOVIN/ SHUTTERSTOCK.COM
PARA MEDIR A MASSA DE UM OBJETO EM QUILOGRAMAS, PODEMOS COMPARÁ-LA, EM UMA BALANÇA DE PRATOS, COM OBJETOS CUJAS MASSAS JÁ CONHECEMOS. PODEMOS TAMBÉM USAR, DIRETAMENTE, BALANÇAS CUJOS VISORES MOSTRAM O VALOR DA MASSA.
BALANÇA DIGITAL.
BALANÇA COM PONTEIROS.
2. QUEM POSSUI MAIOR MASSA? OBSERVE AS FIGURAS ABAIXO E NUMERE-AS. NUMERE USANDO PARA A MAIOR MASSA, 2 PARA A SEGUNDA MAIOR E PARA A MENOR:
2
VICTOR B./ M10
103
CAPÍTULO 2
103
CAPACIDADE QUANDO VAMOS AO SUPERMERCADO COMPRAR SUCO, PODEMOS LEVÁ-LO PARA CASA NOS SEGUINTES RECIPIENTES: EVGENY KARANDAEV; KEITH HOMAN/ SHUTTERSTOCK.COM
NA GARRAFA CABE MAIS SUCO DO QUE NA CAIXINHA. POR ISSO, DIZEMOS QUE A CAPACIDADE DA GARRAFA É MAIOR QUE A DA CAIXINHA. VEJA AGORA O QUE OCORREU AO FAZERMOS UMA JARRA DE SUCO DE LARANJA. NATHALIA S./ M10
Utilizando uma garrafa, distribua água igualmente em copos descartáveis. Use os copos de mesmo tamanho como unidade de medida. Mostre a quantidade de copos necessária para esvaziar a garrafa. Repita a experiência usando a mesma garrafa e copos de tamanhos e de capacidade iguais, menores ou maiores; faça a comparação entre as quantidades de copos utilizados: são necessários menos copos dos maiores, ou seja, quando a unidade de medida utilizada é maior, o resultado numérico da medição é menor.
VAMOS PENSAR UM POUCO 4 LARANJAS.
• QUANTAS LARANJAS FORAM USADAS PARA FAZER UM COPO DE SUCO? • QUANTAS LARANJAS FORAM USADAS PARA FAZER UMA JARRA DE SUCO? 20 LARANJAS. • A JARRA QUE UTILIZAMOS TEM CAPACIDADE PARA RECEBER QUANTOS COPOS DE SUCO? 5 COPOS.
104
OBJETO DE CONHECIMENTO Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais.
104
UNIDADE 2
1. EM CADA SITUAÇÃO A SEGUIR, MARQUE COM UM X O RECIPIENTE COM MAIOR
DIPLOMEDIA/ SHUTTERSTOCK.COM SCIENCE PHOTO/ SHUTTERSTOCK.COM EVGENY KARANDAEV/ SHUTTERSTOCK.COM NORTONGO/ SHUTTERSTOCK.COM
KEITH HOMAN/ SHUTTERSTOCK.COM
X
MAKSYM BONDARCHUK/ SHUTERSTOCK.COM
X
DIPLOMEDIA/ SHUTTERSTOCK.COM
CAPACIDADE:
X
X
105
Atividade 1 (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano. Na atividade 1, estimule os alunos a observarem que o tamanho do recipiente não implica automaticamente sua capacidade. Questione-os: é verdade que, quanto menor o recipiente, menor será sua capacidade? Quanto maior o recipiente, maior será sua capacidade? Exemplifique mostrando ou desenhando um recipiente fino e alto em que caiba menor quantidade de líquido do que em um baixo e mais largo. Ressalte que não basta avaliar uma das medidas do recipiente (a altura, por exemplo) para determinar qual tem maior capacidade; é preciso comparar alturas, larguras e comprimentos.
Investigue com os alunos situações do dia a dia em que são utilizadas medidas de capacidade, por exemplo, para comprar leite, suco, combustível, etc. Traga para a sala de aula diferentes embalagens e compare suas capacidades.
CAPÍTULO 2
105
2. CAROLINA PASSOU TODO O LEITE DE UMA CAIXA PARA CANECAS. ENCHEU 4 CANECAS. DEPOIS, PASSOU TODO O LEITE DE OUTRA CAIXA IGUAL PARA COPOS. ENCHEU 8 COPOS. A) ENTRE O COPO E A CANECA, QUAL OBJETO TEM MAIOR CAPACIDADE? MARQUE COM UM X A RESPOSTA CORRETA.
NATHALIA S./ M10
Atividades 2 e 3 (EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
COPO
B) SE VOCÊ COLOCAR 2 CAIXAS DE LEITE EM CANECAS IGUAIS ÀS QUE CAROLINA USOU, QUANTAS CANECAS SERÃO NECESSÁRIAS? 8 CANECAS.
NATHALIA S./ M10
C) CIRCULE O OBJETO QUE PODE CONTER MENOS LEITE.
106
106
CANECA
NATHALIA S./ M10
Na atividade 2, leve os alunos a fazerem comparações relacionadas às capacidades da caneca e do copo. Reflita com eles sobre qual dos dois recipientes tem maior ou menor capacidade.
X
UNIDADE 2
3. COM A ÁGUA DE UMA GARRAFA PET, LEONARDO ENCHEU EXATAMENTE 5 COPOS.
A) CIRCULE QUANTOS COPOS PODEMOS ENCHER COM DUAS GARRAFAS IGUAIS À QUE LEONARDO USOU.
Na atividade 3, estimule os alunos a relacionarem medidas equivalentes, por exemplo: para encher completamente a garrafa ilustrada nesta atividade, são necessários 5 copos. Nessa perspectiva, estimule-os a refletir quantos copos seriam necessários para encher 2 ou 3 ou outras quantidades de garrafas como essa. Além disso, determinem quantas garrafas serão necessárias para encher uma determinada quantidade de copos.
FOTOS: DIPLOMEDIA/ SHUTTERSTOCK.COM
B) CIRCULE QUANTAS GARRAFAS IGUAIS ÀS USADAS POR LEONARDO PODEMOS ENCHER COM OS COPOS ABAIXO.
107
Sugira que o estudante compare as capacidades entre diversos recipientes ou embalagens em sua próxima ida ao mercado com a família.
CAPÍTULO 2
107
VOCÊ É O ARTISTA Nesta atividade lúdica, os alunos devem determinar quantos pés serão necessários para percorrer o caminho mais curto. Antes disso, peça que os alunos tracem com lápis o caminho que consideram mais curto. Solicite que comparem as respostas entre si.
NATHALIA S./ M10
RECORTE OS PEZINHOS DO MATERIAL DE APOIO (PÁGINA 185) E DESCUBRA QUANTOS PASSOS SERÃO NECESSÁRIOS PARA ENCONTRAR A SAÍDA DO LABIRINTO PASSANDO PELO CAMINHO MAIS CURTO.
SERÃO NECESSÁRIOS APROXIMADAMENTE
20
108
OBJETO DE CONHECIMENTO Figuras geométricas planas: reconhecimento do formato das faces de figuras geométricas espaciais.
108
UNIDADE 2
PASSOS.
3
GEOMETRIA PLANA
Utilize essa habilidade para trabalhar as atividades do capítulo: (EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos.
RECONHECENDO AS FORMAS GEOMÉTRICAS
NATHALIA S./ M10
A PROFESSORA CONTOU À TURMA DO 1O ANO QUE A MARIA-FUMAÇA FOI A LOCOMOTIVA DOS TRENS DO PASSADO. APÓS CONTAR A HISTÓRIA, ELA DESENHOU COM AS CRIANÇAS UM TRENZINHO UTILIZANDO VÁRIAS FORMAS GEOMÉTRICAS. VEJA COMO ELE FICOU:
OBSERVE QUANTAS FORMAS GEOMÉTRICAS ELA UTILIZOU! AGORA VAMOS APRENDER SOBRE ALGUMAS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS.
O TRIÂNGULO É UMA FIGURA DE 3 LADOS.
O QUADRADO TEM 4 LADOS, TODOS DE MEDIDAS IGUAIS.
O RETÂNGULO POSSUI 2 PARES DE LADOS; OS PARES TÊM MEDIDAS DIFERENTES.
Como atividade introdutória: No chão, cole várias formas geométricas de maneira alternada. Faça um dado com uma caixa de papelão com os nomes das formas. O aluno joga o dado e se direciona para a forma geométrica escrita no dado. Solicite aos alunos que informem as características das figuras geométricas sorteadas pelo dado. Além disso, monte um painel com as formas geométricas planas e exponha na sala de aula.
O CÍRCULO NÃO TEM LADOS.
109
Pesquise com os alunos sobre como alguns pintores criaram suas obras utilizando formas geométricas: por exemplo, veja a matéria “A geometria na tela de Van Gogh”, disponível em: <novaescola.org.br/conteudo/1038/a-geometria-na-tela-de-van-gogh>. Certifique-se de que os alunos são capazes de: • identificar figuras congruentes; • reconhecer partes retilíneas e planas de objetos; • identificar figuras geométricas planas (retângulo, quadrado, triângulo e respectivos lados, circunferência e círculo).
CAPÍTULO 3
109
Atividades de 1 a 3 (EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos. Nas atividades 1, 2 e 3, conduza o aluno a relacionar a figura geométrica ao seu respectivo nome. Fomente discussões relativas à posição em que a figura se encontra, por exemplo: podemos dispor um quadrado em quais posições em uma folha de papel? Se girarmos um triângulo, posicionando-o de outra maneira, essa figura deixará de ser um triângulo? Faça a mesma pergunta com relação a outras formas geométricas.
VAMOS PENSAR UM POUCO • QUAL FIGURA GEOMÉTRICA MAIS APARECE NO DESENHO DO TRENZINHO? O CÍRCULO.
• AS JANELAS DO TRENZINHO FORAM FORMADAS POR QUAL FIGURA GEOMÉTRICA?
QUAIS FIGURAS GEOMÉTRICAS? CÍRCULO.
• QUAL É O NOME DA FIGURA GEOMÉTRICA QUE FOI PINTADA DE VERDE NO TRENZINHO? TRIÂNGULO.
1. LIGUE CADA FIGURA GEOMÉTRICA AO SEU NOME.
TRIÂNGULO RETÂNGULO CÍRCULO QUADRADO
2. CIRCULE A FORMA GEOMÉTRICA QUE PERTENCE AO GRUPO DESTACADO.
110
110
QUADRADO.
• A FUMAÇA QUE SAI DA CHAMINÉ DO TRENZINHO É REPRESENTADA POR
UNIDADE 2
3. PINTE OS RETÂNGULOS DE AZUL, OS QUADRADOS DE AMARELO E OS CÍRCULOS DE VERMELHO.
AMARELO
AMARELO
AMARELO AMARELO
AZUL
AMARELO
AZUL AZUL AZUL AZUL AZUL
AMARELO
VERMELHO
VERMELHO VERMELHO
VERMELHO VERMELHO VERMELHO VERMELHO VERMELHO
SEQUÊNCIAS GEOMÉTRICAS
APATERSON/ SHUTTERSTOCK.COM
PARA SE COMUNICAR E SE EXPRESSAR DE FORMA ARTÍSTICA, SEMPRE FORAM UTILIZADOS DESENHOS COMO PADRÕES. OBSERVE A ARTE COM MIÇANGAS FEITA PELOS ÍNDIOS GUARANIS. ASSIM COMO OS GUARANIS DESENVOLVERAM PADRÕES COM AS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS, TAMBÉM PODEMOS REPRESENTAR UM PADRÃO QUE SE REPETE.
Introduza o conteúdo de sequências geométricas com uma atividade lúdica. Traga várias formas geométricas recortadas em papel colorido. Faça um ditado com as formas geométricas, montando uma sequência-padrão. Peça ao aluno que crie uma sequência de formas geométricas e estabeleça as quantidades de formas e cores. Cole as sequências criadas pelos alunos no caderno de desenho. Peça a cada aluno que explique o padrão da sequência que formou.
DETALHE DE PULSEIRA FEITA DE MIÇANGAS POR INDÍGENAS GUARANIS.
VAMOS PENSAR UM POUCO
• QUAIS SÃO AS FIGURAS GEOMÉTRICAS QUE APARECEM NA SEQUÊNCIA ACIMA? QUADRADO, TRIÂNGULO E CÍRCULO.
• QUANTAS VEZES O MESMO PADRÃO É REPETIDO NESSA SEQUÊNCIA? 3 VEZES. • SE CONTINUARMOS ESSA SEQUÊNCIA, QUE FORMA GEOMÉTRICA APARECERÁ NA PRÓXIMA POSIÇÃO? QUADRADO.
111
OBJETO DE CONHECIMENTO Padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências. Recorde sequências numéricas e, em seguida, apresente as sequências geométricas, destacando o padrão que se repete. Qual padrão se repete na sequência da seção “Vamos pensar um pouco”?
CAPÍTULO 3
111
Atividades de 1 a 3 (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida. Nas atividades 1 e 2, estimule os alunos a perceber o padrão correspondente a cada sequência, seja forma, cor ou ambos.
1. CIRCULE A FIGURA GEOMÉTRICA QUE COMPLETA A SEQUÊNCIA ABAIXO:
2. DESENHE E PINTE PARA COMPLETAR A SEQUÊNCIA COM A COR E A FIGURA CORRETA:
VERDE- VERDEVERDE- VERDE-CLARO -ESCURO -CLARO -ESCURO
AZUL
112
112
UNIDADE 2
LARANJA LARANJA
AZUL
VERDE-CLARO
LARANJA
AMARELO VERDE
AMARELO
VERDE AMARELO
VERMELHO AZUL
VERMELHO
AZUL
VERMELHO
3. OBSERVE O PADRÃO DE FIGURAS E CORES NO QUADRO A SEGUIR. DEPOIS,
Na atividade 3, estimule os alunos a evidenciar quão diferente pode ser um padrão formado por figuras geométricas. Oriente-os a analisar qual elemento falta na linha ou coluna que completa as sequências.
PREENCHA OS ESPAÇOS COM AS FIGURAS CORRETAS.
AGORA RESPONDA: A) NO QUADRO FORAM USADOS QUANTOS TIPOS DE FIGURAS GEOMÉTRICAS DIFERENTES? CIRCULE SUA RESPOSTA. 3
4
5
6
B) NA SEQUÊNCIA FORAM USADAS QUANTAS CORES DIFERENTES? CIRCULE SUA RESPOSTA. 3
4
5
6
C) CIRCULE O PADRÃO USADO NA SEQUÊNCIA:
113
Na atividades 2, solicite a 5 alunos que segurem 4 círculos e 4 triângulos e organize-os como no exercício: triângulo, círculo, triângulo, círculo, triângulo, círculo; peça a eles para descreverem o que aconteceu. Ressalte como as formas geométricas foram dispostas. Explique aos alunos que as sequências têm, em geral, um padrão de repetição.
CAPÍTULO 3
113
ESTUDAMOS NESTA UNIDADE RESOLVEMOS PROBLEMAS DE ADIÇÃO COM ATÉ 2 ALGARISMOS, COM E SEM APOIO DE MATERIAL DE MANIPULAÇÃO. 2 4 1 1 5 3 9 5 39
1
APRENDEMOS A LER, CONTAR E ESCREVER OS NÚMEROS ATÉ 50.
10 1 10 1 10 1 10 1 10 5 50
UTILIZAMOS A RETA NUMÉRICA PARA REPRESENTAR OS NÚMEROS EM ORDEM. A
B
C
D
E
F
0
10
20
30
40
50
114
114
UNIDADE 2
COMPOMOS E DECOMPOMOS NÚMEROS DE ATÉ DOIS ALGARISMOS, COM E SEM MATERIAL MANIPULÁVEL. 6
6
6
511
313
21113
DESCOBRIMOS CADA ELEMENTO NUMÉRICO DE UMA SEQUÊNCIA, OBSERVANDO SUA REGRA. 12 1
12 3
12 5
12 7
12 9
12 11
13...
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
RECONHECEMOS QUANTIDADES PARES E QUANTIDADES ÍMPARES.
QUANTIDADE PAR
QUANTIDADE ÍMPAR
PALMO
1 kg
PÉ
Medida de capacidade
MEDIDA DE COMPRIMENTO
MEDIDA DE MASSA
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
ESTUDAMOS MEDIDAS DE COMPRIMENTO, MASSA E CAPACIDADE.
MEDIDA DE CAPACIDADE
115
CAPÍTULO 3
115
INVESTIGAMOS PADRÕES E REGULARIDADES DE UMA SEQUÊNCIA GEOMÉTRICA.
VIMOS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS EM DIFERENTES POSIÇÕES.
TRIÂNGULO
QUADRADO
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
116
116
UNIDADE 3
RETÂNGULO
CÍRCULO
3
CAPÍTULO 1 • SUBTRAÇÃO • DIFERENÇA • COMPLETAR • COMPARAR • CONTANDO ATÉ 80 CAPÍTULO 2 • MEDIDAS DE TEMPO • HORA • DIAS E SEMANAS • CALENDÁRIO CAPÍTULO 3 • GEOMETRIA ESPACIAL • FORMAS GEOMÉTRICAS NO COTIDIANO
CAPÍTULO 1
117
1
SUBTRAÇÃO
DIFERENÇA PABLO É UM CRIADOR DE OVELHAS. QUANDO A NOITE CHEGA, ELE RECOLHE AS OVELHAS EM 2 CERCADOS. 1O CERCADO
2O CERCADO
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
Traga variados objetos e exponha-os sobre a mesa. Crie uma situação-problema de subtração. Utilize, por exemplo, as expressões: “eu tinha”, “perdi”. Ex.: eu tinha 4 bolinhas e perdi 2. Com quantas bolinhas fiquei? Obs.: exemplifique com objetos diferentes. Faça o problema desenhando na lousa e apresente o resultado. Separe a classe em pequenos grupos e distribua os objetos em quantidades iguais para cada grupo. Faça alguns problemas de subtração para que os grupos cheguem ao resultado. Peça que registrem no caderno a expressão numérica que resolve os problemas. Ex.: 3 2 2 5 1.
NO 1O CERCADO ELE COLOCA 10 OVELHAS. NO 2O CERCADO, ELE COLOCA 7 OVELHAS.
VAMOS PENSAR UM POUCO • EM QUAL CERCADO A QUANTIDADE DE OVELHAS É MENOR? NO 2O CERCADO. • SE RETIRARMOS 2 OVELHAS DO 1O CERCADO, QUANTAS OVELHAS FICARÃO? 8 OVELHAS.
• CONVERSE COM UM COLEGA: SE RETIRARMOS 2 OVELHAS DO 1O CERCADO, A QUANTIDADE DE OVELHAS NOS DOIS CERCADOS SERÁ IGUAL? NÃO, POIS UM CERCADO TERÁ 8 OVELHAS E O OUTRO TERÁ 7 OVELHAS.
118
OBJETO DE CONHECIMENTO Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar).
118
UNIDADE 3
1. EM SUA FESTA DE ANIVERSÁRIO, BEATRIZ TEVE UM PEQUENO ACIDENTE AO
VICTOR B./ M10
TRAZER OS COPOS À MESA. OBSERVE A IMAGEM E RESPONDA ÀS QUESTÕES.
A) BEATRIZ TRAZIA QUANTOS COPOS? 7 COPOS.
Nas atividades 1 e 2, exemplifique levando para a sala de aula 10 copos descartáveis e colocando-os sobre a mesa. Pergunte: quantos copos temos sobre a mesa? Espera-se que os alunos respondam: “10”. Se retirarmos 3 copos, com quantos copos ficamos? Espera-se que os alunos respondam: “7”. Destaque os conceitos de retirar, subtrair e de diferença entre as quantidades.
B) QUANTOS CAÍRAM? 3 COPOS. C) QUANTOS RESTARAM? 4 COPOS.
VICTOR B./ M10
2. OBSERVE AS FIGURAS E COMPLETE AS SUBTRAÇÕES CONFORME O EXEMPLO: A)
7
2 5
5 2
B)
8
2 2
5 6
C)
8
2
1
5 7
D)
5
2 4 5
E)
9
2 6 5 3
F)
6
2 3
5 3
G)
10
2 7
5 3
H)
9
2 3
5 6
I)
13
2 4 5 9
J)
15
2 11 5 4
Atividades 1 e 2 (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
1
119
Apresente os usos/significados da operação de subtração aos estudantes usando os termos subtrair, retirar, tirar, comparar, completar, menos do que.
CAPÍTULO 1
119
21 0
2
3
4
5
6 21
A)
0
1
2
3
4 21
B)
0
1
2
3
5 21
4
7 21
6 21
5
21
21 6
8
7
9
8
10
10 2
4
5 6
10
2 5
5 5
9
2 6 5 3
21
21 9
10
9
10
21
21 7
21
21
8
4. RESOLVA OS PROBLEMAS: A) NO ABRIGO DE ANIMAIS HAVIA 4 GATOS. UM DELES FOI ADOTADO. QUANTOS GATOS FICARAM?
Na atividade 3, com o suporte da reta numérica, leve os alunos a efetuar as subtrações observando cada unidade que está sendo retirada.
ERAM
4
GATOS. SE 1 FOI ADOTADO, FICARAM
3
GATOS.
B) NO ABRIGO HAVIA 3 CACHORROS. UM DELES FOI ADOTADO. QUANTOS FICARAM? OLGA1818/ SHUTTERSTOCK.COM
Na atividade 4, estimule os estudantes a observar o todo de elementos e a identificar o elemento que não está no grupo investigado.
1
21
NATHALIA S./ M10
3. OBSERVE O EXEMPLO E COMPLETE AS SUBTRAÇÕES:
OLGA1818/ SHUTTERSTOCK.COM
Atividades de 3 a 5 (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
ERAM 3 CACHORROS. 1 FOI ADOTADO. FICARAM
2
CACHORROS.
120
OBJETO DO CONHECIMENTO Reta numérica Na atividade 3, utilize a reta numérica como instrumento para efetuar as subtrações.
120
UNIDADE 3
5. ESCREVA A DIFERENÇA E PINTE AS FIGURAS DE ACORDO COM O CÓDIGO DE CORES.
Na atividade 5, de forma lúdica, estimule os alunos a resolverem as operações de subtração relacionando o resultado encontrado com a cor que deverá ser aplicada na figura. Trabalhe os fatos fundamentais da subtração.
CÓDIGO: 0–
2–
4–
1–
3–
5–
6 2 2 4
2
2
2
1 0 6 4
4 2 4 0
7 4 3
1 0 2 8 2
9 4 5
9 8 1
2
9 2 6 3
2
6 1 5
2
2
7 2 3 4
9 5 4
2
1 0 9 1
2
1 0 5 5
2
6 6 0
7 2 5
2
2 1 1 VICTOR B./ M10
2
8 2 5 3
8 8 0
121
CAPÍTULO 1
121
Atividade 6 (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Na atividade 6, utilizando o Material Dourado, estimule os alunos a efetuarem as subtrações de quantidades. Associe os valores dos termos no algoritmo da subtração às peças do material: represente o minuendo no Material Dourado e retire as peças correspondentes ao subtraendo. Observe que o que resta é a diferença entre as duas quantidades. Leve os alunos a perceberem que o processo de retirar peças corresponde à operação de subtração.
6. OBSERVE AS PEÇAS DO MATERIAL DOURADO E ESCREVA A DIFERENÇA OU RESTO. ACOMPANHE O EXEMPLO:
D
U
5 3 2
2
MINUENDO SUBTRAENDO RESTO
52352
A)
D 2
U 8 4 4
2
8 4 4
2
9 3 6
9
2
3
5
6
2
7 2 5
7
2
2
5
5
MINUENDO SUBTRAENDO RESTO
8
2
4
5
4
B)
D 2
U 9 3 6
MINUENDO SUBTRAENDO RESTO
C)
D 2
U 7 2 5
MINUENDO SUBTRAENDO RESTO
122
Trabalhe os fatos fundamentais da subtração.
122
5 2 3 2
UNIDADE 3
COMPLETAR
ARTE SOBRE IMAGENS DE SHUTTERSTOCK.COM
PAULO TEM UMA COLEÇÃO COM 16 BARQUINHOS. NO MOMENTO, APENAS 13 ESTÃO NO LUGAR CERTO. ELE NÃO SABE ONDE DEIXOU ALGUNS DELES.
VEJA O QUE PAULO PODE FAZER PARA DESCOBRIR QUANTOS BARQUINHOS DEVE PROCURAR:
2
5
16 MENOS 13 É IGUAL A 3.
TODO
D
U
16
1 1
6 3 3
PARTE
PARTE
13
3
2
MINUENDO SUBTRAENDO RESTO OU DIFERENÇA
PENSE: 13 1 3 5 16. ENTÃO: 16 2 13 5 3. 3 É A PARTE QUE FALTA A 13 PARA COMPLETAR 16.
VAMOS PENSAR UM POUCO • SE NA PRATELEIRA HOUVER 16 BARQUINHOS E 5 FOREM RETIRADOS, QUANTOS BARQUINHOS FICARÃO? 11 BARQUINHOS.
• SE A COLEÇÃO AUMENTAR PARA 20 BARQUINHOS, QUANTOS FICARÃO DE FORA DA PRATELEIRA, SE SÓ CABEM 16 BARQUINHOS NELA? 4 BARQUINHOS.
123
OBJETO DE CONHECIMENTO Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar).
CAPÍTULO 1
Introduza o uso/ significado “completar” da subtração, aplicando uma atividade lúdica: Bingo de subtração: Faça cartelas de números de 1 a 20; use feijões para marcar a cartela. Escreva uma operação de subtração na lousa. O aluno deverá fazer o cálculo em um papel de rascunho e, assim que determinar o resultado, marcar na cartela. Ganha quem completar o bingo primeiro. Explique que o termo “retirar” corresponde a “subtrair”. Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5, 10 e 20 reais de brinquedo para que os alunos manipulem e associem com a ideia de completar da subtração. Ao “fazer o troco”, muitos comerciantes calculam por completamento: se recebo uma cédula de 50 reais para cobrar 22 reais, quanto devo de troco? Quanto falta a 22 para chegar a 50? 22 1 8 1 20 5 50, por exemplo.
123
OBSERVE A SUBTRAÇÃO
Atividades de 1 a 3 (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Na atividade 1, utilize o ábaco para representar as subtrações de quantidades. Solicite também que os alunos indiquem as operações escrevendo os números do algoritmo no quadro de ordens. Peça para que eles confirmem o resultado encontrado no ábaco e na operação de subtração. Como nesta atividade se trata de subtrações sem desagrupamento, é possível primeiro retirar as dezenas e, depois, as unidades, como sugerem as escritas abaixo dos quadros.
17 2 12 5 5 E SUA REPRESENTAÇÃO NO ÁBACO.
2
D
U
1 1 0
7 2 5
D
D
U
U
1. EFETUE AS SUBTRAÇÕES, PREENCHA OS ESPAÇOS E DESENHE O RESULTADO NO ÁBACO SEGUINDO O EXEMPLO ACIMA. A)
D
D
U
CU
C
2
D
U
1
5
1
3
0
2
15 – 13 = 15 – 10 – 3 =
5
–
3
D
D
=
2
U
CU
C
B)
D D
U U
D D
2
18 – 12 = 18 – 10 – 2 =
8
–
D
U
1
8
1
2
0
6 2
=
U U
6
124
Nas atividades 1 e 2, represente o minuendo no ábaco. Explique como realizar a subtração retirando do ábaco a quantidade do subtraendo. Peça aos alunos que concluam olhando no ábaco qual é o resto ou diferença.
124
UNIDADE 3
2. VEJA O EXEMPLO A SEGUIR E EFETUE AS SUBTRAÇÕES COM AS PEÇAS DO
Outro material que pode ser utilizado para auxiliar nas operações de subtração é o Material Dourado.
MATERIAL DOURADO. A) 18 2 11 5
7
B) 13 2 9 5
C) 15 2 8 5
4
7
3. COMPLETE A CRUZADINHA ESCREVENDO POR EXTENSO O RESULTADO DE CADA OPERAÇÃO.
1 5
1 8 2 1 2
8 0 1 2 0 1 0 0
2 1 0 0 5
1
0 6
C
I
N
C T
E
O
E M
C D
3 6 2 2 4
2 5
1 2
S
I V
2 0 5
Z
E C
I
N
C
O
S
Na atividade 2, solicite aos estudantes que efetuem as subtrações com Material Dourado e comparem os resultados encontrados com os resultados determinados pelo algoritmo da subtração. Na atividade 3, estimule os alunos a relacionar os resultados obtidos nas subtrações às suas respectivas escritas por extenso na cruzadinha. Ao realizarem a adição de 80 e 20, verifique se os alunos conhecem o cem (100). Se apresentarem dificuldades, mostre a operação em um ábaco ou com o Material Dourado. Associe-a com a adição 8 1 2 5 10. Avalie o conhecimento prévio dos alunos sobre a centena.
E
125
CAPÍTULO 1
125
Atividades de 4 a 7 (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Na atividade 5: (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. Na atividade 4, por meio de adições e subtrações, os alunos encontrarão os elementos que faltam nas sequências numéricas.
SOMA É O NOME DO RESULTADO DA ADIÇÃO. DIFERENÇA É O NOME DO RESULTADO DA SUBTRAÇÃO.
4. SIGA AS INDICAÇÕES DAS SETAS E COMPLETE OS QUADROS COM A SOMA OU COM A DIFERENÇA. A)
22
12
23 B)
21
13
37
39
13
25
22
21
21 23
11
42
13
18
22
23
12
C)
12
40
22
41
22
21
22
21
11
24
21
14
44
40
21 23
24
18
22
5. EM CADA UMA DAS RETAS NUMÉRICAS, CONTE AS DEZENAS PARA TRÁS A FIM DE ENCONTRAR OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO E EFETUE AS SUBTRAÇÕES. 210
5
15
35
25
210
210
45 2 20 5 25
45
210 210
55 210 210
99 2 50 5 49
Na atividade 5, utilize como suporte a reta numérica, estimulando os alunos a perceberem a operação que está sendo aplicada para determinar os números que faltam nas sequências.
39
49
59
69
79
210
89
99
210 210
210
73 2 40 5 33 3
23
23
43
33
210 210
53
63
210 210
73
83
210 210
81 2 60 5 21 1
11
21
31
41
51
61
71
81
126
Utilize a reta numérica para efetuar as subtrações. Efetue subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas. Sempre que possível, relacione as operações de adição e subtração.
126
UNIDADE 3
6. PINTE O FOGUETE DE ACORDO COM OS RESULTADOS E AS CORES PEDIDAS PELO ASTRONAUTA.
Azul
Azul
Vermelho
19 2 5
19 2 2
Vermelho
18 2 3
Amarelo Amarelo
Verde
19 2 4
17 2 4
Azul
18 2 1
16 2 2
19 2 5
Azul Amarelo 17 2 3
Verde
16 2 3
17 2 2
13 14
Azul Vermelho
15
18 2 1
NATHALIA S./ M10
18 2 4
17
7. FAÇA AS OPERAÇÕES INDICADAS E USE O CÓDIGO PARA ENCONTRAR A FRASE SECRETA.
CÓDIGO S
R
E
A
Ç
N
I
C
F
L
Z
É
76
12
18
34
8
14
21
2
5
13
17
37
FRASE SECRETA 48 1 28
16 1 2
17 2 5
19 2 17
616
45 2 24
23 1 11
25 2 11
19 2 11
56 2 22
S
E
R
C
R
I
A
N
Ç
A
12 1 25
80 2 4
38 2 20
48 2 36
18 2 13
15 1 3
29 2 16
10 1 11
28 2 11
É
S
E
R
F
E
L
I
Z
127
CAPÍTULO 1
Nas atividades 5, 6 e 7, estimule os estudantes a efetuarem as subtrações de modo a encontrar a cor para pintar as partes do foguete e as letras que completarão a frase. Nessas atividades, há operações, tanto adições como subtrações, que, formalmente, ou seja, com o uso do algoritmo, exigem reagrupamentos ou desagrupamentos. No entanto, observe as estratégias dos alunos: eles podem, por exemplo, fazer por completamento, por contagem, por decomposição dos números em dezenas e unidades etc. Avalie também o conhecimento prévio dos alunos sobre os números maiores do que 50 (escrita com algarismos e leitura). Os alunos trazem conhecimentos extraclasse que devem ser aproveitados e destacados. Atividades como essa motivam o aluno por desafiá-lo a aprender novos conceitos e procedimentos.
127
LÚCIA É UMA VOVÓ MUITO BRINCALHONA COM SEUS NETOS FERNANDO E ALANA. TODOS OS ANOS, EM CADA ANIVERSÁRIO DAS CRIANÇAS, ALÉM DE DAR UM PRESENTE, ELA ENTREGA PARA CADA UMA DELAS UM PACOTE COM MOEDAS DE 1 REAL. CADA PACOTE TEM UMA QUANTIDADE DE MOEDAS IGUAL À IDADE DE CADA CRIANÇA. VEJA AS MOEDAS QUE RECEBERAM: ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
Introduza a ideia de “comparar” da subtração com uma atividade lúdica: leve para a sala de aula saquinhos de feijões com quantidades diferentes e distribua para a classe. Forme duplas e questione: quantos feijões há em cada saquinho? Quem tem mais? Estime a quantidade de feijões do saquinho do amigo. Troque as duplas e refaça o levantamento. No final, conte a quantidade de feijões em cada saquinho.
COMPARAR
VAMOS PENSAR UM POUCO • QUAL DAS CRIANÇAS É A MAIS VELHA? ALANA. • QUAL É A DIFERENÇA DE IDADE ENTRE FERNANDO E ALANA? 5 ANOS. • ALANA NÃO GASTOU AS MOEDAS QUE RECEBEU NO ANO PASSADO E GANHOU 11 MOEDAS ESTE ANO. COM QUANTOS REAIS ELA FICOU AO TODO? 21 REAIS.
1. OBSERVE A FIGURA DA DENTIÇÃO DE LEITE E DA DENTIÇÃO DEFINITIVA. VICTOR B./ M10
Atividades de 1 a 4 (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
DENTIÇÃO DE LEITE
DENTIÇÃO DEFINITIVA
ILUSTRAÇÃO ESQUEMÁTICA. NÃO POSSUI DIMENSÕES REAIS.
128
OBJETO DE CONHECIMENTO Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.
128
UNIDADE 3
AGORA RESPONDA:
Nas atividades de 1 a 4, estimule os alunos a compararem quantidades, identificando quem tem mais, quem tem menos. Evidencie também que quantidades como, por exemplo, as velinhas do bolo, estão relacionadas à idade de uma pessoa.
A) QUANTOS SÃO OS DENTES DE LEITE? 20 B) E OS DENTES DEFINITIVOS? 32 C) QUAL DENTIÇÃO TEM MAIS DENTES? A DENTIÇÃO DEFINITIVA. D) VOCÊ JÁ PERDEU ALGUM DENTE DE LEITE? RESPOSTA PESSOAL. E) COMPARANDO AS DUAS DENTIÇÕES, QUANTOS DENTES A MAIS TEM A DENTIÇÃO DEFINITIVA? 12 DENTES A MAIS.
NATHALIA S./ M10
2. OBSERVE A FIGURA ABAIXO, CONTE AS VELINHAS DE ANIVERSÁRIO E RESPONDA:
A) QUEM NASCEU PRIMEIRO? A MENINA. B) QUANTOS ANOS O MENINO TEM A MENOS DO QUE A MENINA? 5 ANOS.
3. LETÍCIA E MARIANA ESTÃO COMPRANDO SAPATOS. MARIANA CALÇA NÚMERO 25, E LETÍCIA CALÇA NÚMERO 27. A) QUEM TEM O PÉ MAIOR? LETÍCIA. B) QUAL É A DIFERENÇA ENTRE OS NÚMEROS DE SAPATO DE LETÍCIA E MARIANA? 2
4. MELISSA ESTÁ LENDO UM LIVRO QUE TEM 48 PÁGINAS. ELA JÁ LEU 25 E SEPAROU AS PÁGINAS LIDAS COM UM MARCA-PÁGINAS. QUANTAS PÁGINAS FALTAM PARA MELISSA TERMINAR DE LER O LIVRO? 23 PÁGINAS.
129
Em nosso dia a dia, fazemos várias comparações: a altura entre duas pessoas, o tamanho do pé, a cor da roupa, o tamanho dos automóveis (pequenos, médios ou grandes). Além disso, também podemos comparar quantidades de conjuntos, questionando “qual tem mais?”, “qual tem menos?”.
CAPÍTULO 1
129
Dando continuidade à contagem numérica até 80, monte um cartaz com a sequência numérica de 0 a 80 e exponha na sala. Faça a leitura dos números com os alunos e conclua com um ditado dos números no caderno. Na atividade 1, utilize a reta numérica como suporte e leve os alunos a investigar quais números estão faltando para completar a sequência.
CONTANDO ATÉ 80 OBSERVE OS NÚMEROS QUE ESTÃO REPRESENTADOS NA RETA NUMÉRICA ENTRE O 50 E O 80.
55
60
70
75
80
SETENTA
SESSENTA
65
OITENTA
50 CINQUENTA
Atividades 1 e 2 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
TODOS OS NÚMEROS QUE ESTÃO EM VERMELHO SÃO DEZENAS EXATAS.
VAMOS PENSAR UM POUCO • O NÚMERO 72 ESTÁ MAIS PRÓXIMO DO 70 OU DO 80? ESTÁ MAIS PRÓXIMO DO 70. • ENTRE 50 E 80 TEMOS QUANTAS DEZENAS EXATAS? 2 DEZENAS EXATAS. • QUAL NÚMERO ESTÁ LOCALIZADO NA RETA NUMÉRICA IMEDIATAMENTE ANTES DO 75? 74
1. COMPLETE CADA RETA NUMÉRICA COM OS VALORES QUE FALTAM. A)
B)
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
C)
130
OBJETOS DE CONHECIMENTO Contagem de rotina. Contagem ascendente e descendente. Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação. Reta numérica.
130
UNIDADE 3
2. COMPLETE O QUADRO ABAIXO ESCREVENDO O NÚMERO INDICADO PELO
Na atividade 2, leve os alunos a relacionarem a quantidade de peças do Material Dourado ao número escrito com algarismos e com palavras (ou por extenso).
MATERIAL DOURADO.
NÚMERO
MATERIAL DOURADO
65 SESSENTA E CINCO
78 SETENTA E OITO.
80 OITENTA.
43 QUARENTA E TRÊS.
131
Investigue com seus alunos a contagem de objetos de coleções de até 80 unidades; previamente, pergunte: Vocês sabem contar até 80? Quantas dezenas há em 80 unidades? Como podemos representar 80 unidades no ábaco? E no Material Dourado?
CAPÍTULO 1
131
DD
UU
Atividades de 3 a 7 (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem DD suporte da reta numérica. Na atividade 3, leve o ábaco para a sala de aula e peça para os alunos posicionarem as peças no ábaco de modo a representar o número indicado. Introduza a atividade 4 distribuindo números aos alunos e questione: qual o seu número? Qual número vem antes? Qual número vem depois? Fale um número e o aluno que estiver com ele deverá encontrar os alunos que estão com o número que vem antes e depois do seu, formando um trio. Na atividade 5, leve o aluno a perceber que as sequências numéricas nas linhas são formadas por números de 1 em 1; já as sequências nas colunas têm o mesmo algarismo nas unidades.
132
3. REPRESENTE NO ÁBACO OU ESCREVA OS NÚMEROS. A)
B)
DD
UU
DD
50
UU
51
C)
D)
UU
DD
UU
DD
UU
80
35
4. COMPLETE COM OS NÚMEROS QUE VÊM IMEDIATAMENTE ANTES OU DEPOIS. IMEDIATAMENTE ANTES
NÚMERO
IMEDIATAMENTE DEPOIS
64
65
66
70
71
72
78
79
80
5. PREENCHA O QUADRO COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO. 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
132
Represente os números até 80 utilizando o ábaco e o Material Dourado. Coloque três alunos enfileirados: aluno A, aluno B e aluno C, e mostre que A está imediatamente antes de B e C está imediatamente depois de B. Escreva por extenso os números até 80 e observe com os alunos as regularidades: setenta e um (70 1 1), setenta e dois (70 1 2) etc.
UNIDADE 3
6. OBSERVE O EXEMPLO E COMPLETE O QUADRO. D
U
NÚMERO
ESCRITA POR EXTENSO
DECOMPOSIÇÃO
5
0
50
CINQUENTA
50
5
3
53
CINQUENTA E TRÊS
50 1 3
5
8
58
CINQUENTA E OITO
50 1 8
6
2
62
SESSENTA E DOIS
60 1 2
6
9
69
SESSENTA E NOVE
60 1 9
7
5
75
SETENTA E CINCO
70 1 5
7
7
77
SETENTA E SETE
70 1 7
8
2
82
OITENTA E DOIS
80 1 2
8
9
89
OITENTA E NOVE
80 1 9
Na atividade 6, estimule os alunos a perceberem a relação que existe entre o número representado e sua decomposição em dezenas e unidades. Na atividade 7, proponha aos alunos refletirem sobre a maior e a menor quantia em dinheiro, dispondo-as em ordem crescente. Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5, 10, 20 e 50 reais de brinquedo para que os alunos representem os valores dessa atividade. NATHALIA S./ M10
7. OBSERVE NA IMAGEM OS VALORES DAS COMPRAS DE CADA CLIENTE.
R$ 50,00
R$ 36,00
R$ 15,00
R$ 72,00
R$ 45,00
R$ 80,00
COLOQUE EM ORDEM CRESCENTE, NOS ESPAÇOS A SEGUIR, OS VALORES GASTOS PELOS CLIENTES: R$ 15,00
R$ 36,00
R$ 45,00
R$ 50,00
R$ 72,00
R$ 80,00
133
CAPÍTULO 1
133
VOCÊ É O ARTISTA Por meio desta atividade lúdica, estimule os estudantes a identificar as subtrações a partir de seus possíveis resultados e posicionar as peças do quebra-cabeça no lugar indicado pelo resultado da operação.
RECORTE DO MATERIAL DE APOIO (PÁGINA 187) AS PEÇAS DO QUEBRA-CABEÇA E MONTE-O DE ACORDO COM OS RESULTADOS DE CADA SUBTRAÇÃO.
3
10
5
1
15
2
14
40
RESPOSTA: NATHALIA S./ M10
6
• QUAL FIGURA VOCÊ ENCONTROU? UM BARCO.
• COMO CHAMAMOS O RESULTADO DA SUBTRAÇÃO? RESTO OU DIFERENÇA.
134
OBJETO DE CONHECIMENTO Medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário.
134
UNIDADE 3
2
MEDIDAS DE TEMPO
HORA PARA MEDIR O TEMPO E MARCAR OS ACONTECIMENTOS DO DIA, UTILIZAMOS A HORA. UM DIA TEM 24 HORAS E UMA HORA TEM 60 MINUTOS. O INSTRUMENTO QUE USAMOS PARA MEDIR O TEMPO É O RELÓGIO. VEJA OS DOIS TIPOS DE RELÓGIO ABAIXO:
RELÓGIO DE PONTEIROS (OU ANALÓGICO).
ILUSTRAÇÕES: ARTE/ M10
08:00 RELÓGIO DIGITAL.
NO RELÓGIO DIGITAL, O PRIMEIRO NÚMERO INDICA AS HORAS E O ÚLTIMO, DEPOIS DOS DOIS-PONTOS, INDICA OS MINUTOS. NO RELÓGIO DE PONTEIROS, O PONTEIRO MENOR MARCA AS HORAS E O MAIOR MARCA OS MINUTOS. OBSERVE NA FOTO QUE O RELÓGIO DE PONTEIROS MARCA 8 HORAS DA MANHÃ OU 8 HORAS DA NOITE.
Dê início ao estudo deste capítulo por meio de uma atividade lúdica: Monte um relógio com papel-cartão, deixando o ponteiro maior fixo no número 12 e o menor móvel. Com o relógio em mãos, faça os seguintes questionamentos: para que serve o relógio? O que você vê no relógio? Quantos números existem no relógio? A que horas se inicia e a que horas termina a aula? Peça aos alunos para lerem os números no relógio. Mostre um vídeo sobre as horas: “O relógio marca hora, que horas são agora?”, disponível em: <https://www.youtube. com/user/paulozola/ search?query=o+relogio+ marca+as+horas>. Conclua ditando algumas horas e pedindo para os alunos posicionarem os ponteiros no relógio analógico.
135
Relacione as horas aos acontecimentos que ocorrem durante o dia. Mostre aos alunos um relógio digital e um analógico: explore com eles semelhanças e diferenças entre os dois tipos de instrumentos de medição do tempo. Se possível, mostre aos alunos outros formatos de relógios, como o de pulso, de parede, de sol etc. Cite alguns eventos que acontecem durante o dia, como hora de se levantar, hora de ir para a escola, hora do almoço, do lanche e do jantar e o momento de dormir, e associe-os a horas exatas.
CAPÍTULO 2
135
SE FOR MANHÃ, DIZEMOS QUE SÃO 7 HORAS DA MANHÃ.
PATHDOC/ SHUTTERSTOCK.COM
07:00
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
Faça uma abordagem inicial relacionada às horas utilizando como ponto de partida os questionamentos feitos na seção “Vamos pensar um pouco”. Fomente discussões entre os alunos relativas ao tempo que cada um leva para chegar à escola, quantas horas cada um dorme por dia, etc.
VEJA ALGUNS EVENTOS DO DIA: • O INÍCIO DAS AULAS DE ALGUMAS CRIANÇAS É ÀS 7 HORAS DA MANHÃ.
• A MAIORIA DAS CRIANÇAS DORME ÀS 9 HORAS DA NOITE.
21:00 VAMOS PENSAR UM POUCO • A QUE HORAS SUAS AULAS INICIAM? RESPOSTA PESSOAL. • QUANDO O PONTEIRO MENOR DO RELÓGIO DE PONTEIROS (OU ANALÓGICO) ESTIVER SOBRE O 10 E O PONTEIRO MAIOR SOBRE O 12, QUE HORAS SÃO? 10 HORAS. • A FAMÍLIA DE MARIA COSTUMA JANTAR PONTUALMENTE ÀS 7 HORAS DA NOITE. QUAL HORA EXATA ANTECEDE O HORÁRIO DO JANTAR? 6 HORAS DA NOITE OU 18 HORAS.
136
Relacione os horários apresentados nos relógios analógicos com os dos relógios digitais. Relacione a rotina do dia aos horários em que ela se desenrola.
136
UNIDADE 3
MEGO-STUDIO/ SHUTTERSTOCK.COM
SE FOR NOITE, DIZEMOS QUE SÃO 9 HORAS DA NOITE OU 21 HORAS.
1. ESCREVA AS HORAS EXATAS QUE ESTÃO INDICADAS NOS RELÓGIOS.
2 HORAS B)
E)
9
D)
4
HORAS
1
HORAS
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
C)
Atividades 1 e 2 (EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não verbal sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, quando possível, os horários dos eventos.
HORA
F)
10
HORAS
5
HORAS DJOMAS/ SHUTTERSTOCK.COM
OBSERVE O EXEMPLO: A)
QUANDO O PONTEIRO MAIOR ESTIVER NO 12, TEMOS HORAS EXATAS.
2. OBSERVE AS IMAGENS QUE DESCREVEM A ROTINA DO DIA DE BRENDA E ESCREVA ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
AS HORAS EM QUE ACONTECE CADA SITUAÇÃO.
7:00
9:00
12:00
16:00 OU 4:00 DA TARDE
20:00 OU 8:00 DA NOITE
22:00 OU 10:00 DA NOITE
Nas atividades 1 e 2, estimule os alunos a refletirem sobre o tempo. Comente que 1 dia tem 24 horas. A parte clara do dia corresponde a 12 horas e a parte escura às outras 12 horas. Faça uma roda de conversa sobre as atividades que os alunos realizam diariamente (dia/noite). Observe as imagens e coloque as horas em que cada uma está acontecendo.
137
CAPÍTULO 2
137
DIAS E SEMANAS ALÉM DE CONTAR AS HORAS, AS PESSOAS TAMBÉM CONTAM OS DIAS. O DIA PODE SER DIVIDIDO EM TRÊS PERÍODOS: MANHÃ, TARDE E NOITE. UMA SEMANA TEM 7 DIAS; CADA DIA RECEBEU UM NOME.
VICTOR B./ M10
Introduza o assunto por meio de uma atividade lúdica: Monte um cartaz por ordem do 1o ao 7o dia da semana e coloque cada dia em sua ordem: 1º dia: domingo; 2º dia: segunda. Explique a relação da sequência da ordem numérica com o nome do dia da semana.
VAMOS PENSAR UM POUCO • EM QUE PERÍODO DO DIA VOCÊ VAI À ESCOLA? RESPOSTA PESSOAL. • QUE DIA DA SEMANA É HOJE? RESPOSTA PESSOAL. • O QUE VOCÊ FAZ ÀS TERÇAS-FEIRAS? RESPOSTA PESSOAL. 138
OBJETO DE CONHECIMENTO Medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário. Utilize fenômenos cíclicos naturais para contar o tempo – dias, semanas, meses e anos. Designe os dias da semana e os meses do ano. Pergunte aos alunos: vocês conhecem um calendário? Escolha um mês do ano e diga a eles como esses números foram organizados: em dias e semanas. Comente que cada semana tem 7 dias e que cada dia tem 24 horas.
138
UNIDADE 3
1. OBSERVE A PREVISÃO DO TEMPO REGISTRADA DURANTE UMA SEMANA. SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
NATHALIA S./ M10
DOMINGO
DOMINGO
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
INTERPRETE OS SÍMBOLOS DAS PREVISÕES E RESPONDA:
Atividades 1 e 2 (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, quando necessário. Na atividade 1, os alunos deverão observar as imagens que aparecem na atividade relacionando-as com o que os alunos interpretam ao ver essas figuras.
A) EM QUE DIAS DA SEMANA NÃO DEVE CHOVER? DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA.
B) EM QUE DIA DA SEMANA AS NUVENS NÃO APARECERÃO? DOMINGO.
C) QUAL DIA DA SEMANA FICARÁ TOTALMENTE CHUVOSO? SEXTA-FEIRA.
2. PINTE OS ESPAÇOS DO QUADRO DE ACORDO COM O CÓDIGO DE COR DE CADA DIA DA SEMANA. CÓDIGO: DOMINGO
QUARTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SEGUNDA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SÁBADO
Peça que realizem a atividade 2 em duplas. Estimule-os a conversar, de acordo com o código apresentado na atividade, sobre qual cor deverá ser colocada antes e depois dos dias relacionados na coluna central.
TERÇA-FEIRA
ONTEM
HOJE
AMANHÃ
VERDE
SEGUNDA-FEIRA
AZUL
AZUL
QUARTA-FEIRA
ROXO
PRETO
DOMINGO
AMARELO
139
CAPÍTULO 2
139
Aborde o assunto da atividade 3 mencionando que, no decorrer de um dia, cada pessoa desenvolve muitas atividades. Solicite aos alunos que, de acordo com os períodos do dia, relacionem a atividade a ser desenvolvida. Na atividade 4, estimule os estudantes a descobrir a sequência númerica associada aos dias de uma semana.
3. LIGUE CADA UM DOS ACONTECIMENTOS AO PERÍODO DO DIA CORRESPONDENTE: RESPOSTA: VAI DEPENDER DO HORÁRIO QUE O ALUNO VAI PARA A ESCOLA.
MANHÃ
TARDE
NOITE
ILUSTRAÇÕES: VICTOR B./ M10
Atividades 3 e 4 (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários.
4. ORDENE OS DIAS DA SEMANA DE 1 A 7, SABENDO QUE O DOMINGO É O PRIMEIRO. DOMINGO
1 SEGUNDA-FEIRA 2
TERÇA-FEIRA 3
SÁBADO 7
SEXTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
6
5 QUARTA-FEIRA 4
140
OBJETO DE CONHECIMENTO Medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário.
140
UNIDADE 3
CALENDÁRIO
Introduza o tema trazendo um calendário mensal para a sala de aula, para que os alunos possam identificar os dias relativos ao mês. Mostre também que o calendádio anual é uma sequência dos meses. Observe com os alunos o calendário escolar.
O CALENDÁRIO É UMA TABELA QUE REGISTRA OS DIAS DA SEMANA, OS MESES E O ANO. VEJA O CALENDÁRIO DE UM MÊS.
NOVEMBRO ST Q Q S S D
SHUTTERSTOCK.COM
DIA DO LIVRO
CALENDÁRIO MENSAL.
Na atividade 1, faça o cabeçalho da escola, usando a forma por extenso e abreviada de escrita de uma data.
VAMOS PENSAR UM POUCO • OBSERVE O CALENDÁRIO E RESPONDA: EM QUAL DIA DA SEMANA FOI O DIA DO LIVRO NESSE ANO? SÁBADO.
• QUANTOS DIAS TEM O MÊS DE NOVEMBRO? 30 DIAS. • O ÚLTIMO DIA DESSE MÊS CAIU EM QUAL DIA DA SEMANA? SÁBADO.
1. PODEMOS ESCREVER UMA DATA DE VÁRIAS MANEIRAS. POR EXEMPLO: 12 DE OUTUBRO DE 2017; OU DE FORMA ABREVIADA: 12/10/2017.
ESCREVA A DATA EM QUE VOCÊ NASCEU DAS DUAS FORMAS APRESENTADAS: • RESPOSTA PESSOAL.
•
RESPOSTA PESSOAL.
2. PEÇA A UM ADULTO QUE AJUDE VOCÊ A DESCOBRIR EM QUE DIA DA SEMANA VOCÊ NASCEU. RESPOSTA PESSOAL.
141
Podemos organizar uma agenda de trabalho utilizando o calendário e o relógio: • marcar médico dia 20, segunda-feira, às 9 horas; • prova de Matemática dia 10, sexta-feira, às 8 horas; • natação dia 21, terça-feira, às 15 horas. Pergunte: se uma semana tem sete dias e a prova de Português será uma semana depois da prova de Matemática, em que dia do mês será a prova de Português? Espera-se que os alunos respondam: “dia 17”.
CAPÍTULO 2
141
3. OBSERVE O CARTAZ QUE EXISTE NA SALA DE AULA DO 1O ANO, EM QUE ESTÃO REGISTRADOS OS DIAS DOS ANIVERSÁRIOS DOS ALUNOS. JANEIRO
FEVEREIRO
1 ISAURA 12 GUSTAVO
8 CATARINA
MAIO
JUNHO
MARÇO
12 PAULA 17 PEDRO
5 GABRIEL 16 RODRIGO 22 SOFIA SETEMBRO
OUTUBRO
18 LARA
19 NUNO
ABRIL
28 JOÃO
JULHO
AGOSTO
8 MELISSA 14 YURI
1 TOMÁS 14 LÉO 23 BÁRBARA
NOVEMBRO
DEZEMBRO
1 INÊS 17 BERNARDO 18 SÍLVIA 23 MARTA
25 MANUEL 30 LARA
SHUTTERSTOCK.COM
Explique que 1 ano 5 12 meses. Cada mês tem um nome (escreva na lousa os nomes dos meses). Cada mês tem 28, 29, 30 ou 31 dias; 365 dias (ou 366, no caso dos anos bissextos), correspondem a 1 ano. Esse período é o tempo que a Terra leva para dar uma volta completa ao redor do Sol. Assistam ao vídeo “De onde vêm o dia e a noite?”, disponível em: <https://www.youtube. com/channel/ UCEqIxM3b47 mxLyStbDGa8xw/search? query=de+onde+vem+ o+dia+e+a+noite>. Monte um cartaz com os meses do ano e cole uma foto 3 x 4 de cada aluno em seu mês de aniversário. Classifique quais os meses em que temos mais e menos aniversariantes.
PINTE O GRÁFICO A SEGUIR COM A QUANTIDADE DE CRIANÇAS QUE FAZEM ANIVERSÁRIO NOS SEUS RESPECTIVOS MESES, CONFORME O EXEMPLO:
ANIVERSÁRIOS
JAN
EIR
O FE V
ER
EIR
O
MA
O RÇ
AB
RIL
MA
IO
JUN
HO
JUL
HO
O AG
STO
E SET
MB
RO
OU
TU
BR
O N
E OV
MB
RO
ZE DE
MB
RO
RESPONDA ÀS QUESTÕES: A) QUANTOS ALUNOS TEM ESSA TURMA DO 1O ANO? 22 ALUNOS.
B) QUAL É O PRIMEIRO ALUNO A FAZER ANIVERSÁRIO NO ANO? ISAURA.
142
Na atividade 4, comente com os alunos as datas comemorativas do Brasil, como o dia 7 de setembro, 15 de novembro, o Dia das Crianças em 12 de outubro. Pergunte: em que estação do ano estão essas datas?
142
UNIDADE 3
C) QUANTOS ALUNOS FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE JUNHO?
Atividades 3 e 4 (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários.
NENHUM.
D) QUAL MÊS TEM MAIS ALUNOS FAZENDO ANIVERSÁRIO? NOVEMBRO.
4. ESCREVA O MÊS EM QUE OCORREM AS FESTIVIDADES CITADAS ABAIXO. FESTIVIDADE
MÊS
ANO-NOVO
JANEIRO
DIA DAS MÃES
MAIO
FESTAS JUNINAS
JUNHO
DIA DOS PAIS
AGOSTO
DIA DAS CRIANÇAS
OUTUBRO
NATAL
DEZEMBRO
Mostre algumas datas comemorativas que temos em nosso calendário. Peça uma pesquisa das datas comemorativas, conforme a atividade 4. O aluno terá que apresentar a pesquisa na sala. Conclua realizando a atividade 4.
ACOMPANHE A LEITURA DO TEXTO E OBSERVE AS IMAGENS DA PÁGINA SEGUINTE. EXISTEM QUATRO DIFERENTES PERÍODOS NO DECORRER DO ANO QUE CHAMAMOS DE ESTAÇÕES DO ANO. NO BRASIL, GERALMENTE OCORREM NOS SEGUINTES PERÍODOS:
• • • •
OUTONO: DE 20 DE MARÇO A 20 DE JUNHO. INVERNO: DE 21 DE JUNHO A 21 DE SETEMBRO. PRIMAVERA: DE 22 DE SETEMBRO A 21 DE DEZEMBRO. VERÃO: DE 21 DE DEZEMBRO A 19 DE MARÇO. 143
CAPÍTULO 2
143
BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL/ AGENCIA BRASIL
FELIPE CARVALHO BRITO/ SHUTTERSTOCK.COM
PRIMAVERA EM BRASÍLIA (DISTRITO FEDERAL), 2016.
OUTONO EM CURITIBA (PARANÁ), 2016.
PEDRO_AIMAR/ SHUTTERSTOCK.COM
Traga imagens das estações do ano, ensinando que dentro do ano temos 4 estações. Peça aos alunos que digam coisas que podemos fazer e vestir em cada estação. Explique aos alunos quais os meses em que se inicia e termina cada estação. Monte um cartaz com os meses em que se inicia cada estação e suas imagens. Obs.: Incentive os estudantes a evidenciarem o que acontece em sua região nas 4 estações do ano.
VERÃO EM CANOA QUEBRADA (CEARÁ), 2016. RACHEL AMARO/ SHUTTERSTOCK.COM
Atividade 5 (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários.
INVERNO EM SANTA CATARINA, 2015.
5. DESENHE E PINTE VOCÊ COM A SUA FAMÍLIA, REPRESENTANDO A SUA ESTAÇÃO DO ANO PREFERIDA.
144
As imagens acima mostram as 4 estações do ano. Converse com os alunos sobre as estações em sua região. • Primavera – estação das flores? • Verão – estação em que sentimos mais calor? • Inverno – estação em que sentimos muito frio no sul e há muitas chuvas no norte? • Outono – estação das frutas e quando as folhas começam a cair?
144
UNIDADE 3
3
GEOMETRIA ESPACIAL
Traga objetos como: chapéu de aniversário, lata, bola, pirâmide de papel, caixas quadradas e retangulares e algumas formas geométricas planas recortadas em papel-cartão. Mostre as diferenças entre as formas geométricas espaciais e as formas geométricas planas. Conclua dizendo que vários objetos que usamos no dia a dia possuem formas geométricas espaciais.
FORMAS GEOMÉTRICAS NO COTIDIANO ARTE/ M10
VAMOS CONHECER ALGUNS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.
PARALELEPÍPEDO
CILINDRO
PIRÂMIDE
ESFERA
CONE
IRINK/ SHUTTERSTOCK.COM
KALMUKANIN/ SHUTTERSTOCK.COM
TIMMARY/ SHUTTERSTOCK.COM
TIMMARY/ SHUTTERSTOCK.COM
MUITOS OBJETOS EM NOSSO DIA A DIA SÃO PARECIDOS COM OS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.
MILE ATANASOV/ SHUTTERSTOCK.COM
CUBO
VAMOS PENSAR UM POUCO • • • • •
A LATA DE TINTA SE PARECE COM QUAL SÓLIDO GEOMÉTRICO? O CILINDRO. QUAL IMAGEM SE PARECE COM O FORMATO DE UM CUBO? A CAIXA DE PRESENTE. O CHAPÉU DE FESTA PARECE QUE TIPO DE SÓLIDO GEOMÉTRICO? O CONE. O PARALELEPÍPEDO SE PARECE COM QUAL DOS OBJETOS ACIMA? A CAIXA DE QUAIS DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS PODEM ROLAR EM ALGUMA CHOCOLATES. POSIÇÃO? ESFERA, CILINDRO E CONE.
145
OBJETO DE CONHECIMENTO Figuras geométricas espaciais: reconhecimento e relações com objetos familiares do mundo físico. Estimule os estudantes a observar e a falar sobre a forma dos diferentes objetos existentes em casa ou vistos durante um passeio. Qual a forma dos pratos, das janelas, das caixas de cereais, das latas de ervilha, de um prédio ou de uma casa diferente? Sempre que uma forma for identificada, solicite ao aluno que faça um desenho ou um esboço dessa forma geométrica, o que o ajudará a desenvolver a capacidade de análise e também de observação das características dessa forma. CAPÍTULO 3
145
Na atividade 2, estimule os estudantes a analisar a quantidade de sólidos de mesmo tipo que aparecem na atividade. Solicite que os alunos pintem o gráfico relacionando cada figura a suas quantidades.
ARTE/ M10
CONE
CILINDRO
PARALELEPÍPEDO
3DSGURU/ SHUTTERSTOCK.COM
NICK BAROUNIS/ SHUTTERSTOCK.COM
CUBO
BUTSAYA/ SHUTTERSTOCK.COM
Na atividade 1, estimule os estudantes a perceberem que objetos observados no cotidiano parecem os sólidos geométricos. De acordo com as características de cada um, solicite aos estudantes que relacionem cada objeto ao sólido geométrico correspondente. Se possível, traga um conjunto de sólidos geométricos para que os alunos possam manipulá-los, observá-los e descrever algumas de suas características.
1. LIGUE CADA SÓLIDO A UM OBJETO COM FORMA SEMELHANTE.
2. CONTE E REGISTRE A QUANTIDADE DE SÓLIDOS, PINTANDO OS RETÂNGULOS NO GRÁFICO DE COLUNAS. LABORANT/ SHUTTERSTOCK.COM
Atividades de 1 a 3 (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico.
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
146
Estimule o estudante a observar e a falar sobre a forma dos diferentes objetos existentes em casa ou vistos quando andamos pela cidade: a forma da bola de futebol, de uma caixa de sapato, da lata de refrigerante, dos dados que utilizamos para jogar etc.
146 OS533901_MAT1_L1_MANUAL_U_ESPECIFICO_P4.indd 146
UNIDADE 3
09/07/18 16:56
3. SE CONTORNARMOS A BASE DE ALGUNS OBJETOS, VAMOS OBTER FIGURAS VICTOR B./ M10
GEOMÉTRICAS.
Antes de resolver a atividade 3, assista ao vídeo sobre como fazer uma pirâmide de papel com base quadrada. Disponível em: <https:// www.youtube.com/ channel/UCSZMILn7 xzHbQ3tKqUbz58A/ search?query=piramide+ de+base+quadrada>. Traga a pirâmide pronta e faça na lousa a atividade 3.
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
MARQUE COM UM X AS FIGURAS GEOMÉTRICAS QUE OBTEMOS AO CONTORNAR A BASE DOS OBJETOS.
147
CAPÍTULO 3
147
ESTUDAMOS NESTA UNIDADE
RESOLVEMOS PROBLEMAS DE SUBTRAÇÃO DE NÚMEROS COM ATÉ DOIS ALGARISMOS, UTILIZANDO OU NÃO MATERIAL MANIPULÁVEL. D U 19 2 13 5 6
2 D
U
1
9
1
3 6
UTILIZAMOS A RETA NUMÉRICA PARA LOCALIZAR O RESULTADO DE CADA SUBTRAÇÃO. 37
47
57
67
CONTAMOS E COMPARAMOS NÚMEROS DE ATÉ DUAS ORDENS, COM E SEM A RETA NUMÉRICA.
BOLO DA LETÍCIA. ELA FEZ 5 ANOS.
LUCAS TEM 2 ANOS A MAIS QUE LETÍCIA.
148
148
UNIDADE 3
87
77 2 40 5 37
APRENDEMOS A LER, CONTAR E ESCREVER OS NÚMEROS ATÉ 80.
NATHALIA S./ M10
BOLO DO LUCAS. ELE FEZ 7 ANOS.
77
NATHALIA S./ M10
27
UTILIZAMOS O CALENDÁRIO PARA VER OS DIAS, AS SEMANAS E OS MESES.
RECONHECEMOS OS PERÍODOS DO DIA: MANHÃ, TARDE E NOITE. ASSOCIAMOS HORÁRIOS E ACONTECIMENTOS RELATIVOS A UM DIA.
D
S
T
Q
Q
S
S
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
ARTE/ M10
JULHO
APRENDEMOS A ESCREVER A DATA DE UM ACONTECIMENTO INDICANDO DIA, MÊS E ANO.
MILE ATANASOV/ SHUTTERSTOCK.COM
TIMMARY/ SHUTTERSTOCK.COM
TIMMARY/ SHUTTERSTOCK.COM
ARTE/ M10
RELACIONAMOS AS FORMAS QUE ENCONTRAMOS EM OBJETOS OU EMBALAGENS COM OS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.
IDENTIFICAMOS E COMPARAMOS AS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS COM AS FACES DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS. 149
CAPÍTULO 3
149
4 1
CAPÍTULO 1 • AMPLIANDO CONTAGENS • CONTANDO ATÉ 100 CAPÍTULO 2 • NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • POSSÍVEL OU IMPOSSÍVEL • ORGANIZANDO INFORMAÇÕES
CAPÍTULO 3 • SISTEMA MONETÁRIO • CONHECENDO AS MOEDAS E AS CÉDULAS DO BRASIL
OBJETOS DE CONHECIMENTO Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100). Reta numérica. Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação. Investigue com seus alunos a contagem de objetos de coleções de até 100 unidades; previamente, pergunte: Vocês sabem contar até 100?
150
UNIDADE 4
1
AMPLIANDO CONTAGENS
CONTANDO ATÉ 100 AGORA VAMOS APRENDER A CONTAR ATÉ 100 (CEM). COMO JÁ ESTUDAMOS, 1 CUBINHO DO MATERIAL DOURADO REPRESENTA 1 UNIDADE E 1 BARRA CORRESPONDE A 10 UNIDADES OU 1 DEZENA.
1 UNIDADE
10 DEZENAS OU 100 UNIDADES
1 DEZENA OU 10 UNIDADES 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10
AO JUNTARMOS 10 BARRINHAS DE 1 DEZENA, OBTEREMOS 100 UNIDADES. QUANDO JUNTAMOS AS 10 BARRINHAS, OBTEMOS UMA PLACA. ELA CONTÊM 100 UNIDADES OU 1 CENTENA. NO ÁBACO, REPRESENTAMOS 1 CENTENA (C) ASSIM:
AQUI ESTÃO 10 DEZENAS OU 1 CENTENA.
C
D
U
VAMOS PENSAR UM POUCO • SE JUNTARMOS 30 UNIDADES, TEREMOS QUANTAS DEZENAS? 3 DEZENAS. • OITO DEZENAS JUNTAS SÃO QUANTAS UNIDADES? 80 UNIDADES.
Introduza a ampliação da contagem até 100 com a seguinte atividade lúdica: O professor inicia: 1, 2, 3..., toca em um aluno e ele continua a sequência: 4, 5, 6... o professor retoma a contagem e toca em outro aluno para continuar e assim sucessivamente. Obs.: essa sequência pode ser de 5 em 5, de 10 em 10, de 20 em 20 etc. Monte um cartaz de 0 a 100 e o exponha na sala. Faça uma sequência de 10 em 10 no Material Dourado e mostre de quantos 10 precisamos para chegar ao 100. Embora o sistema monetário brasileiro seja abordado neste volume em unidades posteriores, traga, se julgar conveniente, algumas moedas de 1 real e as cédulas de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 reais de brinquedo para que os alunos manipulem e associem com os diversos agrupamentos, formando a centena.
151
Quantas dezenas há em 100 unidades? Como podemos representar 100 unidades no ábaco? E no Material Dourado? Ressalte que 1 unidade ou “um” é representada no ábaco por uma conta no pino das unidades ou no Material Dourado por um cubinho. Observe que 10 unidades, uma dezena ou “dez” são representadas no ábaco por uma conta no pino das dezenas ou no Material Dourado por um barra. Note que 100 unidades, uma centena ou “cem” é representada no ábaco por uma conta no pino das centenas ou no Material Dourado por uma placa. Associe essas representações à escrita desses números com algarismos: 1, 10 e 100.
CAPÍTULO 1
151
Atividades de 1 a 4 EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
1. PREENCHA AS RETAS NUMÉRICAS COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO. A) 30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
B)
C)
2. COMPLETE OS ESPAÇOS E OS ÁBACOS CONFORME O EXEMPLO ABAIXO. 42
4 DEZENAS E 2 UNIDADES
Na atividade 1, utilize a reta numérica e solicite aos alunos que completem a sequência até chegar ao número 100. Além disso, pergunte a eles qual vem antes e qual vem depois de alguns números indicados por você. Na atividade 2, utilize o Material Dourado como suporte para efetuar as operações. Utilize também o ábaco para representar a quantidade encontrada.
152
100
40
1
2
42
5
D
U
D
U
A) 65
6
DEZENAS E
5
UNIDADES
60
1
5
5
65
152
Represente os números até 100 utilizando o ábaco e o Material Dourado. Utilize a reta numérica para posicionar em ordem crescente ou decrescente números até 100.
UNIDADE 4
B) 80
8
DEZENAS E
0
UNIDADE
80
1
0
5
D
U
D
U
Nas atividades 3 e 4, por meio de situações-problema, instigue os alunos a compararem quantidades, evidenciando quem tem mais ou quem tem menos.
80
C) 98
9
DEZENAS E
8
UNIDADES
90
1
8
5
98
3. OS MENINOS DA TURMA ESTÃO COLECIONANDO FIGURINHAS. PEDRO TEM 84 FIGURINHAS, E JÚLIO TEM 6 FIGURINHAS A MAIS QUE PEDRO. QUANTAS FIGURINHAS TEM JÚLIO? JÚLIO TEM 90 FIGURINHAS.
4. A BISAVÓ DE LAURA TEM 77 ANOS, E A AVÓ É 18 ANOS MAIS NOVA DO QUE A BISAVÓ. QUAL É A IDADE DA AVÓ DE LAURA? A AVÓ DE LAURA TEM 59 ANOS.
153
CAPÍTULO 1
153
Na atividade 5, leve o aluno a relacionar e adicionar as dezenas da operação. Além disso, estimule-o a perceber que 10 dezenas é o mesmo que uma centena. Na atividade 6, estimule o aluno a interpretar o enunciado da atividade e relacionar a comanda do exercício aos números que preenchem a sequência.
5. EM UM CLUBINHO DE AMIGOS TODOS GANHARAM UMA CAIXA DE LÁPIS DE NATHALIA S./ M10
PRESENTE. AJUDE-OS A CONTAR O TOTAL DE LÁPIS QUE TODOS GANHARAM.
10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10
20
30
20
30
50
50
100
SÃO 10 DEZENAS OU 100 UNIDADES.
6. A PROFESSORA FEZ UMA BRINCADEIRA DE PULAR CORDA: OS ALUNOS DEVEM PULAR E CONTAR DO 50 PARA FRENTE, DE 5 EM 5, EM VOZ ALTA E SEGUIR PULANDO ATÉ 90 SEM ERRAR. ESCREVA A SEQUÊNCIA DE NÚMEROS QUE ESSES ALUNOS DEVERÃO FALAR EM VOZ ALTA PARA PARTICIPAR DA BRINCADEIRA.
50
55
60
65
70
75
NATHALIA S./ M10
Atividades de 5 a 8 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
80
85
90
154
Mostre aos alunos que, ao agrupar dezenas, podemos efetuar cálculos com rapidez e facilidade. O agrupamento de 10 dezenas é o mesmo que 100 unidades ou uma centena.
154
UNIDADE 4
7. REPRESENTE A DECOMPOSIÇÃO DOS NÚMEROS EM DEZENAS E UNIDADES E
Na atividade 7, leve os alunos a associarem o número com a sua decomposição em dezenas e unidades.
PREENCHA O QUADRO SEGUINDO O EXEMPLO:
NÚMERO DECOMPOSIÇÃO
84
80 1 4
80 1 9
89
73
70 1 3
LEITURA
8
DEZENAS E
4
UNIDADES
8
DEZENAS E
9
UNIDADES
7
DEZENAS E
3
UNIDADES
96
90 1 6
9
DEZENAS E
6
UNIDADES
81
80 1 1
8
DEZENAS E
1
UNIDADE
UNIDADES
75
70 1 5
7
DEZENAS E
5
99
90 1 9
9
DEZENAS E
9
UNIDADES
100
99 1 1
10
DEZENAS OU
1
CENTENA
Solicite que os estudantes façam a atividade 8 em duplas. Peça que as duplas associem os números da coluna da esquerda com os números da coluna da direita de modo que o resultado seja 100. Estimule reflexões sobre as estratégias utilizadas para a obtenção dos resultados.
25 55 70 42 81
19 30 45 75 58
ZERBOR/ SHUTTERSTOCK.COM
8. LIGUE OS NÚMEROS, DOIS A DOIS, DE MODO QUE A SOMA SEJA 100.
155
CAPÍTULO 1
155
Na atividade 9, peça aos estudantes que identifiquem os números que faltam para preencher a sequência na tabela. Além disso, leve-os a perceber que, ao analisar as colunas, os números aparecem em uma sequência de 10 em 10. Peça que os alunos resolvam as atividades 10 e 11 em duplas. Estimule-os a refletir nas possibilidades de se obter os números indicados de acordo com cada comando. Providencie previamente algumas calculadoras simples e oriente o uso pelos alunos, identificando as teclas com números, com as operações e o sinal de igual.
156
9. PREENCHA OS ESPAÇOS COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO E TERMINE A
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
EMILIA/ SHUTTERSTOCK.COM
PINTURA DO QUADRO.
10. DESCUBRA TRÊS FORMAS DE FAZER APARECER NO VISOR DE UMA CALCULADORA O NÚMERO 99, SEM UTILIZAR A TECLA 9. REGISTRE-AS NOS ESPAÇOS ABAIXO. USE UMA CALCULADORA. ALGUMAS POSSIBILIDADES. 1o
88 1 11
2
100 2 1
3o
55 1 44
o
99 MR M+
AC
M-
7
8
9
4
5
6
1
2
3
0
11. DESCUBRA TRÊS FORMAS DIFERENTES DE FAZER APARECER
NO VISOR DE UMA CALCULADORA O NÚMERO 100, SEM UTILIZAR AS TECLAS 1 E 0. REGISTRE-AS NOS ESPAÇOS ABAIXO. USE UMA CALCULADORA. ALGUMAS POSSIBILIDADES. 1o
98 1 2
2o
75 1 25
3
o
100 MR M+
AC
57 1 43
M-
7
8
9
4
5
6
1
2
3
0
156
Proponha aos alunos como atividade complementar: Faça aparecer, na calculadora, o número 10 sem digitar o zero (0). Complemente a atividade indicando o número de teclas, por exemplo: • Digitando 4 teclas (5155); • Digitando 6 teclas (313145); • Digitando 10 teclas (2121212125).
UNIDADE 4
10
MR
M+
7 4 AC
1 0
M-
8 5 2
9 6 3
ARTE/ M10
Atividades de 9 a 11 (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
VAMOS JOGAR
Esta atividade deve ser realizada em grupos de até 4 alunos; de forma lúdica, leve os alunos a completarem os números que estão faltando no caminho do zoológico.
A TURMA DO O ANO PARTICIPARÁ DO JOGO DO ZOOLÓGICO.
PARE RODADAS PARA ESPERAR O TIGRE APARECER.
66
81
82
84
60
57
77
54
SAÍDA
AVANCE CASAS PARA VER OS MACACOS.
87
HORA DE ENTRAR NO ZOO, AVANCE CASAS.
85
69
88
76
72
4 PARE UMA RODADA PARA VER O BICHO PREGUIÇA.
90
CHEGADA
100
93
4
95
AVANCE CASAS PARA DESCANSAR.
NATHALIA S./ M10
4
PREENCHA OS ESPAÇOS DO TABULEIRO COM OS NÚMEROS QUE FALTAM. RECORTE O DADO, OS PEÕES E OS ANIMAIS DO MATERIAL DE APOIO (PÁGINA ). DEPOIS, MONTE O DADO E COLE OS ANIMAIS NO TABULEIRO. APROVEITE PARA JOGAR COM OS AMIGOS, UTILIZANDO O DADO PARA SORTEAR POR QUANTAS CASAS CADA JOGADOR DEVE MOVIMENTAR SEU PEÃO. 157
CAPÍTULO 1
157
2
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
POSSÍVEL OU IMPOSSÍVEL A PROFESSORA PEDIU A GUSTAVO QUE RESPONDESSE À SEGUINTE PERGUNTA: SE RETIRARMOS, SEM OLHAR, UMA BOLA DE UMA CAIXA CONTENDO 10 BOLAS AZUIS, QUAL SERÁ A COR DA BOLA RETIRADA?
NATHALIA S./ M10
• O QUE VOCÊ ACHA QUE GUSTAVO RESPONDERIA SOBRE A COR DA BOLA RETIRADA? CAIXA 1
• DEPOIS, PARA DESPERTAR A CURIOSIDADE DOS ALUNOS, ELA COLOCOU NA CAIXA 7 BOLINHAS AZUIS E 3 VERMELHAS E FEZ OUTRA PERGUNTA. RESPONDA VOCÊ:
• É POSSIVEL QUE, SEM OLHAR, SEJA RETIRADA UMA BOLA AZUL?
NATHALIA S./ M10
Realize o exemplo proposto pelo livro com os alunos: para facilitar, troque as bolinhas por bolinhas de papel colorido. Em um saco preto, coloque a quantidade de alunos da sala em objetos com formatos e tamanhos diferentes. E coloque 1 bombom. Cada aluno colocará a mão dentro do saco, sem olhar, e retirará 1 objeto. Antes de o aluno realizar a atividade, pergunte: Você acha que consegue pegar o bombom em uma única tentativa? De quantas tentativas você precisa para pegar esse bombom? Faça a dinâmica com toda a sala.
CAIXA 2
VAMOS PENSAR UM POUCO OBSERVE A CAIXA ONDE A PROFESSORA COLOCOU AS BOLAS COLORIDAS E RESPONDA: SIM, POIS NA CAIXA HÁ MAIS BOLAS AZUIS DO QUE VERMELHAS. • É CERTO QUE A CHANCE DE RETIRAR UMA BOLA AZUL, SEM OLHAR, É MAIOR QUE A CHANCE DE RETIRAR UMA BOLA VERMELHA? • É POSSÍVEL RETIRAR DESSA CAIXA UMA BOLINHA AMARELA? POR QUÊ? NÃO, POIS NÃO HÁ NENHUMA BOLA AMARELA NA CAIXA.
158
OBJETO DE CONHECIMENTO Noção de acaso. Reflita com os estudantes sobre eventos possíveis e eventos impossíveis. Proponha uma experiência com 10 lápis pretos dentro de uma urna: 1. Pergunte aos alunos se, com certeza, podemos retirar da urna um lápis preto. Espera-se que os alunos respondam: “Sim, só há lápis pretos”. 2. Em seguida, coloque 4 lápis verdes junto aos 10 lápis pretos. Pergunte aos alunos se é possível retirar da urna um lápis preto. Espera-se que os alunos respondam: “Sim, pois há 10 lápis pretos”.
158
UNIDADE 4
1. A TURMA DO 1o ANO ESTÁ BRINCANDO DE ADIVINHAR A COR DAS BOLINHAS QUE
Atividades 1 e 2 (EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano.
ESTÃO DENTRO DO SAQUINHO QUE A PROFESSORA LEVOU. NINGUÉM SABE, MAS NEM TODAS AS BOLINHAS DO SAQUINHO SÃO AMARELAS. RESPONDA: A) QUANDO UM ALUNO PEGAR UMA BOLINHA DE DENTRO DO SACO, ELA CERTAMENTE SERÁ AMARELA? MARQUE COM UM X A RESPOSTA CORRETA. SIM X
NÃO
Nas atividades 1 e 2, estimule os alunos a analisarem os eventos como possíveis, impossíveis ou talvez aconteça. Fomente discussões relativas à probabilidade de um evento acontecer.
NATHALIA S./ M10
B) APÓS O ALUNO TER PEGO A BOLINHA, ELA FOI POSTA DE VOLTA NO SAQUINHO. QUANDO O PRÓXIMO ALUNO PEGAR UMA BOLINHA, ELA SERÁ AZUL? MARQUE COM UM X A RESPOSTA CORRETA. COM CERTEZA SIM. X
TALVEZ. IMPOSSÍVEL.
2. QUITÉRIA FOI À FEIRA COM POUCO DINHEIRO. LEVOU APENAS O SEU PORTA-MOEDAS. ELA CONTOU TODO O DINHEIRO E PERCEBEU QUE NÃO TINHA NENHUMA MOEDA DE 1 REAL. MARQUE COM UM X A RESPOSTA CORRETA. A RETIRADA DE UMA MOEDA DE 1 REAL DA BOLSINHA DE QUITÉRIA: ACONTECERÁ COM CERTEZA.
X
VICTOR B./ M10
TALVEZ ACONTEÇA. É IMPOSSÍVEL ACONTECER.
3. O primeiro lápis a ser retirado da urna pode ser verde? Espera-se que os alunos respondam: “Talvez o primeiro lápis seja verde, mas também pode ser um lápis preto”. 4. É possível retirar da urna um lápis vermelho? Espera-se que os alunos respondam: “Não é possível, pois nessa urna não há lápis vermelhos”.
CAPÍTULO 2
NOSIK/ SHUTTERSTOCK
159
159
3. OBSERVE A FIGURA ABAIXO E CRIE UMA HISTÓRIA ENVOLVENDO A IDEIA “TALVEZ Atividade 3 (EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano.
ACONTEÇA” ENTRE COLEGAS DA TURMA DO 1O ANO, QUE ESTÃO PARTICIPANDO DE UM SORTEIO NO AUDITÓRIO DA ESCOLA.
VICTOR B./ M10
Antes da criação da história, coloque os nomes dos alunos em um saquinho e peça para cada um tirar um papel. Quando o aluno ler o papel, questione: qual nome você acha que está no papel? Vamos ver se você tirou essa pessoa? Explique que, quando não temos as informações claras ou exatas, podemos fazer uma estimativa (um valor aproximado ou uma previsão de uma situação, mas sem certeza).
160
OBJETOS DE CONHECIMENTO Leitura de tabelas e de gráficos de colunas simples. Coleta e organização de informações. Registros pessoais para comunicação de informações coletadas. Por meio de pesquisa em sala de aula, os estudantes poderão agir individual ou cooperativamente no desenvolvimento e em discussões sobre os dados coletados, de modo a identificar aspectos consensuais ou não de uma determinada informação. Utilize marcações para fazer as contagens.
160
UNIDADE 4
ORGANIZANDO INFORMAÇÕES
Converse com os alunos sobre a forma de organização da tabela de frutas. Faça uma pesquisa na sala sobre qual é o lanche preferido de cada aluno (apenas 1 item de cada). Peça que registrem no caderno, de forma organizada, utilizando o recurso da tabela do livro e que respondam à pesquisa.
FRUTAS
MENINOS
MENINAS
TOTAL
21
25
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
O PROFESSOR PERGUNTOU PARA ALGUNS DE SEUS ALUNOS QUAL ERA A FRUTA PREDILETA DE CADA UM. CADA ALUNO ESCOLHEU APENAS 1 FRUTA. ELE COLOCOU UM | (TRACINHO) PARA REPRESENTAR A ESCOLHA DE CADA ALUNO. OBSERVE COMO A CONTAGEM FICOU ORGANIZADA:
VAMOS PENSAR UM POUCO • QUANTOS MENINOS FORAM ENTREVISTADOS? 21 MENINOS. • FORAM ENTREVISTADAS 25 MENINAS. QUANTAS DELAS GOSTAM DE LARANJA? 5 MENINAS.
• QUAL FOI A FRUTA MAIS APRECIADA PELOS MENINOS? LARANJA. • SE VOCÊ ESTIVESSE PARTICIPANDO DESSA PESQUISA, QUAL FRUTA VOCÊ DIRIA QUE É A SUA PREDILETA? RESPOSTA PESSOAL.
161
CAPÍTULO 2
161
Na atividade 1, estimule os estudantes a quantificarem elementos repetidos que aparecem na imagem. De acordo com as quantidades coletadas, solicite que eles preencham a tabela e um gráfico relacionando as quantidades nas colunas indicadas.
VICTOR B./ M10
ATIVIDADES FÍSICAS PREFERIDAS. OBSERVE AS IMAGENS DAS PREFERÊNCIAS DOS ALUNOS E PREENCHA CONFORME O EXEMPLO.
A) USANDO TRACINHOS PARA A CONTAGEM, REGISTRE ABAIXO O NÚMERO DE ITENS.
I
IIII I
IIII II
IIII
II
IIII I
III
B) PINTE NO GRÁFICO UM RETÂNGULO PARA CADA CRIANÇA E SUA PREFERÊNCIA.
ATIVIDADES FÍSICAS PREFERIDAS
CORRIDA
PATINS
BALLET
BICICLETA
FUTEBOL
PULAR CORDA
CAMA ELÁSTICA
C) QUAL ERA O TOTAL DE ALUNOS NO PÁTIO DE RECREAÇÃO? 29 ALUNOS.
D) QUAL É A ATIVIDADE PREFERIDA PELA MAIORIA DOS ALUNOS? FUTEBOL.
E) QUAL É A ATIVIDADE PREFERIDA PELA MINORIA DOS ALUNOS? PATINS.
162
Divida os alunos em grupos para que eles possam interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando no planejamento e desenvolvimento de pesquisa.
162
NATHALIA S./ M10
Atividades 1 e 2 (EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. (EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais.
1. O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PERGUNTOU AOS ALUNOS SOBRE SUAS
UNIDADE 4
2. BEATRIZ FEZ UMA PESQUISA COM SEUS COLEGAS PARA SABER QUAL ERA A COMIDA PREDILETA DE CADA UM. CADA CRIANÇA ESCOLHEU APENAS UM TIPO DE COMIDA. LEMBRE-SE QUE 51 55 VEJA O QUE ELA DESCOBRIU E OBSERVE A TABELA PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES ABAIXO.
COMIDA FAVORITA
DEENIDA/ SHUTTERSTOCK.COM
ROX77/ SHUTTERSTOCK.COM SEREGAM/ SHUTTERSTOCK.COM
COMIDA
PREFERÊNCIA POR ESSA COMIDA
Na atividade 2, estimule os estudantes a perceber outros tipos de registros de quantidade. Peça que observem a tabela e que respondam às questões.
MACARRONADA
ARROZ, FEIJÃO, SALADA E FRANGO
LEGUMES
A) QUANTAS CRIANÇAS PREFEREM MACARRONADA? 22 CRIANÇAS.
B) QUANTAS CRIANÇAS GOSTAM DE LEGUMES? 20 CRIANÇAS.
C) QUAL É A COMIDA PREDILETA ENTRE AS CRIANÇAS? MACARRONADA.
D) QUANTAS CRIANÇAS GOSTAM DE COMER ARROZ, FEIJÃO E SALADA? 18 CRIANÇAS.
E) QUANTAS CRIANÇAS RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO DE BEATRIZ? 60 CRIANÇAS.
163
CAPÍTULO 2
163
Atividade 3 (EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. (EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais. Na atividade 3, leve os estudantes a refletir sobre as informações dadas no enunciado da atividade de modo que possam encontrar os dados faltantes da tabela.
3. USE AS INFORMAÇÕES PARA COMPLETAR A TABELA. • GUSTAVO TEM 22 FIGURINHAS PARA SEU ÁLBUM DE FUTEBOL. • LÉO TEM MAIS FIGURINHAS QUE GUSTAVO. • NÍCOLAS TEM MAIS FIGURINHAS QUE ARTHUR. COLEÇÃO DE FIGURINHAS NOME
QUANTIDADE DE FIGURINHAS
TOTAL
GUSTAVO
22
ARTHUR
15
LÉO
25
NÍCOLAS
19
RESPONDA: A) QUANTAS FIGURINHAS ARTHUR TEM? 15 FIGURINHAS.
B) QUAL CRIANÇA TEM O MAIOR NÚMERO DE FIGURINHAS?
LÉO.
C) QUANTAS FIGURINHAS GUSTAVO E LÉO TÊM JUNTOS?
47 FIGURINHAS.
D) QUANTAS FIGURINHAS LÉO TEM A MAIS QUE NÍCOLAS? 6 FIGURINHAS.
164
Para uma pesquisa estar bem clara, os dados precisam estar organizados, por exemplo, em uma tabela, para, posteriormente, construirmos um gráfico com os resultados. Os gráficos e tabelas facilitam a leitura e a interpretação dos dados coletados.
164
UNIDADE 4
GRÁFICOS E TABELAS OS GRÁFICOS E AS TABELAS SÃO UTILIZADOS PARA REPRESENTAR INFORMAÇÕES. ESSAS FORMAS DE APRESENTAÇÃO FACILITAM A LEITURA E A INTERPRETAÇÃO DESSES DADOS. LÉO E LAURA ORGANIZARAM EM UM GRÁFICO AS INFORMAÇÕES SOBRE O ANIMAL DE ESTIMAÇÃO DE CADA UM DE SEUS AMIGOS. OBSERVE COMO ESSES DADOS FORAM REPRESENTADOS. MEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
Proponha como atividade lúdica: Use o calendário do ano e monte um gráfico dos aniversariantes do mês. Informe que o preenchimento do gráfico de colunas é de baixo para cima.
QUANTIDADE DE CRIANÇAS
9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 GATO
CACHORRO
PEIXE
COELHO
HAMSTER
ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
VAMOS PENSAR UM POUCO
7 CRIANÇAS.
• QUANTAS CRIANÇAS TÊM UM GATO COMO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO? • QUAL ANIMAL DE ESTIMAÇÃO FOI MENOS MENCIONADO? COELHO. • CADA CRIANÇA DISSE TER APENAS UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO. ENTÃO QUANTAS CRIANÇAS PARTICIPARAM DA PESQUISA? 22 CRIANÇAS.
165
CAPÍTULO 2
165
4. OBSERVE O GRÁFICO E RESPONDA ÀS QUESTÕES Atividades de 4 a 6 (EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. (EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais.
NENHUM IRMÃO
1 IRMÃO
2 IRMÃOS
3 IRMÃOS
WAVEBREAKMEDIA/ SHUTTERSTOCK.COM
9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
4 IRMÃOS
A) A MAIORIA DAS FAMÍLIAS DOS ALUNOS PESQUISADOS TEM QUANTOS FILHOS?
2 FILHOS.
B) QUANTOS ALUNOS NÃO TÊM IRMÃOS? C) QUANTOS ALUNOS TÊM 4 IRMÃOS?
5 ALUNOS.
1 ALUNO.
5. A MÁQUINA EMPACOTADORA NÃO RECONHECE AS CORES DOS CHICLETES. SEPARE OS CHICLETES DE ACORDO COM SUAS CORES E PINTE AS COLUNAS POR COR PARA DESCOBRIR QUANTOS CHICLETES DE CADA COR ESTÃO NESSES PACOTES.
CHICLETES
NATHALIA S./ M10
Nas atividades 4 e 5, instigue o aluno a interpretar as informações de modo a completar a atividade e o gráfico.
QUANTIDADE DE IRMÃOS DOS ALUNOS
9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
RESPONDA: A) QUAL É A COR DO CHICLETE QUE MAIS APARECE? VERDE. B) QUAL É A COR DO CHICLETE QUE MENOS APARECE? AMARELO.
166
Faça um levantamento prévio com os alunos sobre a quantidade de membros em sua família. Anote os dados em uma tabela e represente-os graficamente. Dados reais estimulam a percepção e o interesse dos alunos sobre a pesquisa.
166
UNIDADE 4
6. REALIZE UMA PESQUISA COM SUA TURMA. PERGUNTE PARA 10 COLEGAS: DE QUAL DESTAS BRINCADEIRAS VOCÊ MAIS GOSTA? A) USANDO OS TRACINHOS, REGISTRE ABAIXO A CONTAGEM DAS BRINCADEIRAS: CABO DE GUERRA
PULAR CORDA
ESCONDE-ESCONDE
PEGA-PEGA
B) PINTE UM RETÂNGULO PARA CADA CRIANÇA E SUA PREFERÊNCIA.
Registre na lousa a pesquisa da atividade 6. Preencha a pesquisa junto com os alunos, questionando sobre as brincadeiras de que eles mais gostam. Com os dados da turma coletados, realize a atividade 6.
BRINCADEIRA PREFERIDA
QUANTIDADE DE CRIANÇAS
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 CABO DE GUERRA
ESCONDE-ESCONDE BRINCADEIRAS
PULAR CORDA
PEGA-PEGA
C) QUAL É A BRINCADEIRA PREFERIDA PELA MAIORIA DOS ALUNOS? RESPOSTA PESSOAL.
D) QUAL É A BRINCADEIRA PREFERIDA PELA MINORIA DOS ALUNOS? RESPOSTA PESSOAL.
167
CAPÍTULO 2
167
VOCÊ É O ARTISTA De forma lúdica, estimule os alunos a decifrar os códigos efetuando as operações de adição e subtração.
A PROFESSORA DO 1O ANO GOSTA MUITO DE MATEMÁTICA. ELA ESCREVEU UMA HISTÓRIA EM CÓDIGO PARA SEUS ALUNOS. AJUDE AS CRIANÇAS A DESCOBRIR O QUE ESTÁ ESCRITO NESSA HISTORINHA. LEGENDA: 2
20
30
24
27
11
GATO
RATO
PIQUENIQUE
QUEIJO(S)
QUENTE
VÁRIOS
27
20
30
O DIA ESTAVA 12 1 15 E O 30210 SAIU PARA FAZER UM 42 2 12. 11 FOI ATÉ A COZINHA E VIU 8 1 3 DELICIOSOS 13 1 11. 24 O 10 1 10 PEGOU UM 18 1 6. 24 20 O 7 2 5 VIU E CORREU PARA PEGÁ2LO. 2 2 30 FOI MAIS ESPERTO E CORREU PARA SUA CASA, MAS O 50 20 ONDE COMEU SOZINHO TODO O 22 1 2. 24
FAÇA UM DESENHO COM UMA CENA DA HISTÓRIA ACIMA.
168
OBJETO DE CONHECIMENTO Sistema monetário brasileiro: reconhecimento de cédulas e moedas.
168
UNIDADE 4
3
SISTEMA MONETÁRIO
A UNIDADE MONETÁRIA UTILIZADA NO BRASIL É O REAL, CUJO SÍMBOLO É R$. PARA FAZER OPERAÇÕES DE COMPRA E VENDA COM O REAL, UTILIZAMOS CÉDULAS E MOEDAS. HÁ CINCO TIPOS DE MOEDAS DE REAL DE VALORES DIFERENTES EM CIRCULAÇÃO EM NOSSO PAÍS.
5 CENTAVOS
10 CENTAVOS
25 CENTAVOS
50 CENTAVOS
1 REAL
CASA DA MOEDA DO BRASIL/ REPRODUÇÃO
CONHECENDO AS MOEDAS E AS CÉDULAS DO BRASIL
100 REAIS → R$ 100,00
10 REAIS → R$ 10,00
50 REAIS → R$ 50,00
5 REAIS → R$ 5,00
20 REAIS → R$ 20,00
2 REAIS → R$ 2,00
CASA DA MOEDA DO BRASIL/ REPRODUÇÃO
A MOEDA DE VALOR MAIS BAIXO É A DE CENTAVOS, E A DE MAIOR VALOR É A DE 1 REAL. JÁ OS TIPOS DE CÉDULAS DE VALORES DIFERENTES EM CIRCULAÇÃO SÃO SEIS.
Inicie a aula sobre sistema monetário com o vídeo “Patrulha do Saber: A origem do dinheiro”. Disponível em: <https:// www.youtube. com/user/joseanderson/ search?query=a+origem +do+dinheiro>. Sugestão: distribua o dinheirinho de papel para que os alunos se familiarizem com cada valor. Peça para que cada aluno traga um brinquedo que não irá mais utilizar. Faça uma loja com os brinquedos e peça para que os alunos utilizem o dinheirinho para comprar. Leve para a sala de aula cédulas e moedas do Real de brinquedo; faça com que os alunos manipulem essas cédulas e moedas e expressem oralmente se eles conhecem o valor de cada uma. Observe com eles as características – os números, os textos, as ilustrações – de cada moeda ou cédula.
169
Neste capítulo, os alunos vão conhecer o sistema monetário brasileiro e saber que nosso dinheiro é o Real (R$). Estimule os alunos a reconhecerem as moedas e cédulas do Real. Efetue contagens de dinheiro envolvendo números até 100. Introduza alguns conceitos de Educação Financeira como o de “troco”, por exemplo.
CAPÍTULO 3
169
Atividades de 1 a 3 (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário Brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante. Na atividade 1, utilize o dinheiro de papel para auxiliar na identificação dos valores em real.
A CÉDULA DE MENOR VALOR É A DE REAIS. JÁ A CÉDULA DE MAIOR VALOR É A DE REAIS. AGORA VOCÊ JÁ CONHECE AS MOEDAS E CÉDULAS DO DINHEIRO BRASILEIRO: O REAL.
VAMOS PENSAR UM POUCO
SERÁ A CÉDULA DE REAIS.
OBSERVE AS CÉDULAS DO SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: • SE TIRARMOS A CÉDULA DE 100 REAIS, QUAL SERÁ A CÉDULA DE MAIOR VALOR? • O VALOR DA CÉDULA DE 20 REAIS É MAIOR OU MENOR DO QUE O VALOR DA VALOR DA CÉDULA DE REAIS É MAIOR QUE O VALOR DA CÉDULA DE 2 REAIS? O CÉDULA DE REAIS. • O VALOR DA MOEDA DE 50 CENTAVOS É MENOR QUE O VALOR DA MOEDA DE 25 CENTAVOS? NÃO, O VALOR DA MOEDA DE CENTAVOS É MAIOR QUE O VALOR DA MOEDA DE CENTAVOS.
1. LIGUE AS CÉDULAS AOS SEUS VALORES. R$ ,
R$ ,
R$ ,
R$ ,
CASA DA MOEDA DO BRASIL/ REPRODUÇÃO
R$ ,
R$ ,
170
Estabeleça relações de equivalência entre as cédulas e moedas do Real.
170
UNIDADE 4
2. ESCREVA O VALOR TOTAL, EM REAIS, EM CADA ITEM: A)
REAIS
3
B)
5
C)
REAIS
7
D)
REAIS
9
REAIS
Antes de realizar as atividades 2, 3, 4 e 5, peça que registrem no caderno o valor de cada cédula e de cada moeda e colem os valores em cédulas e moedas de papel nos respectivos lugares. Na sequência, realize as atividades.
3. ESCREVA POR EXTENSO O VALOR, EM REAIS, DE CADA CÉDULA:
DOIS REAIS.
CINCO REAIS.
CASA DA MOEDA DO BRASIL/ REPRODUÇÃO
DEZ REAIS.
VINTE REAIS.
CINQUENTA REAIS.
CEM REAIS.
171
CAPÍTULO 3
171
Na atividade 4, estimule o aluno a relacionar a cédula ou moeda a seu valor escrito por extenso. Utilize o material de apoio e cole a quantidade de cédulas descritas na atividade. Na atividade 5, estimule o aluno a analisar as possibilidades que existem de combinar diferentes cédulas para a obtenção do valor solicitado.
4. LIGUE CADA MOEDA AO SEU VALOR. 50 CENTAVOS 1 REAL
CASA DA MOEDA DO BRASIL/ REPRODUÇÃO
Atividades 4 e 5 (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante.
5 CENTAVOS 25 CENTAVOS 10 CENTAVOS
RESPOSTAS SUGERIDAS, POIS O ALUNO PODE FORMAR A QUANTIA UTILIZANDO OUTRAS CÉDULAS E MOEDAS.
5. RECORTE DO MATERIAL DE APOIO (PÁGINA 191) O VALOR EM DINHEIRO INDICADO EM CADA CARTEIRA E COLE NO ESPAÇO AO LADO:
A) 62 REAIS B)
36 REAIS C)
D)
REPRODUÇÃO
87 REAIS
ILUSTRAÇÕES: NATHALIA S./ M10
27 REAIS
172
172
UNIDADE 4
ESTUDAMOS O QUE APRENDEMOS NESTA UNIDADE
ERIK LAM/ SHUTTERSTOCK.COM
USAMOS A RETA NUMÉRICA PARA ANALISAR A SEQUÊNCIA EM QUE OS NÚMEROS APARECEM E COMPARAR NÚMEROS NATURAIS.
19
21
23
25
27
APRENDEMOS A LER, CONTAR E ESCREVER OS NÚMEROS ATÉ 100. 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
173
CAPÍTULO 3
173
RESOLVEMOS PROBLEMAS DE ADIÇÃO COM E SEM SUPORTE DE MATERIAIS MANIPULATIVOS ENVOLVENDO NÚMEROS DE DOIS ALGARISMOS.
9
DEZENAS E
8
UNIDADES
98 90 1
8
5 98 D
NATHALIA S./ M10
ANALISAMOS E CLASSIFICAMOS EVENTOS IMPOSSÍVEIS DE ACONTECER, EVENTOS QUE ACONTECERIAM COM CERTEZA, EVENTOS QUE TALVEZ ACONTECESSEM.
REALIZAMOS PESQUISA E ORGANIZAMOS AS INFORMAÇÕES DESSA PESQUISA. ESTADO DO TEMPO
NÚMERO DE DIAS CONTAGEM ( )
TOTAL 6
8
174
174
UNIDADE 4
U
VIMOS COMO LER E INTERPRETAR INFORMAÇÕES EM TABELAS E EM GRÁFICOS DE COLUNAS.
CASA DA MOEDA DO BRASIL/ REPRODUÇÃO
RELACIONAMOS VALORES DE MOEDAS E CÉDULAS DO SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO.
175
CAPÍTULO 3
175
SUGESTÃO DE LEITURA PARA OS ALUNOS
BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Sistemas de numeração ao longo da história. São Paulo: Moderna, 1997. BIEHL, G. B.; GARCIA, T. M. F. Um segredo que todos precisam conhecer. Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. BORTOLOTTO, A. G. et al. Frações. Cadernos da Editora 6. Caxias do Sul: UCS, 1998. BURGERS, B.; PACHECO, E. Problemas à vista. São Paulo: Moderna, 1998. CÂNDIDO, S. Formas num mundo de formas. São Paulo: Moderna, 1997. ISOLANI, C. M. M.; SIEDEL, C. M. T. Depende do ponto de vista. Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. JACOB, F. L. C.; CUNHA, H. M. D. Partir é repartir? Matemática – Projeto Alternativo. São Paulo: Editora do Brasil, 1991. MACHADO, N. Medindo comprimentos. São Paulo: Scipione, 1993. (Vivendo a Matemática). _______. Polígonos, centopeias e outros bichos. São Paulo: Scipione, 1988. (Vivendo a Matemática). _______. Áreas e volumes. São Paulo: Scipione, 1997. _______. Estimativas. São Paulo: Scipione, 1997. _______. Números. São Paulo: Scipione, 1997. STIENECKER, D. L. Divisão: problemas, jogos e enigmas. São Paulo: Moderna, 1998.
Matemática recreativa BAIFANG, L. Puzzles com fósforos. Lisboa: Gradiva, 1995. (O prazer da Matemática). BERLOQUIN, P. 100 jogos geométricos. Lisboa: Gradiva, 1991. (O prazer da Matemática). _______; _______; BERNARDES, O.; TEIXEIRA, P. Jogos, enigmas, problemas. Lisboa: APM, 1987. _______; _______; BOLT, B. Actividades matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1991. (O prazer da Matemática). _______; _______; GUIK, E. Jogos lógicos. Moscou: MIR, 1989. KALEFF, A. M.; REI, D. M.; GARCIA, S. S. Quebra-cabeças geométricos e formas planas. 3. ed. Niterói: UFF, 2002. L’HOSPITALIER, Y. Enigmas e jogos lógicos. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. (Horizontes pedagógicos). TAHAN, M. Matemática divertida e curiosa. Rio de Janeiro: Record, 1997. TOWNSEND, C. N. O livro dos desafios. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. v. 1 e 2.
176
176
UNIDADE 4
MATERIAL DE APOIO
177
178
UNIDADE 1
UNIDADE 2
179
179
180
UNIDADE 2
181
181
182
UNIDADE 2
183
183
184
UNIDADE 2
185
185
186
UNIDADE 3 16 2 10 5
14 2 12 5
30 2 15 5
5225
50 2 10 5
7225
20 2 10 5
7265
28 2 14 5
187
187
188
UNIDADE 4
66
81
82 84
60
85 69
66
81
54
82
60
90
69
57
87 SAÍDA
77
60
76
88
72
82
57 72
77
77
76
76 90
84
87 8877 76
87
CHEGADA CHEGADA 100
88
100 90
85 93
87
77
57 54
SAÍDA
90
72
84
SAÍDA SAÍDA
95
87 88
69
100
93
82
85
85
54
95
CHEGADA
90
54
81
81
84
69
57 93
84
100
54
66
82
69 CHEGADA
84 85
81 82 66
85
88
76
72
81
87
77 60 60
57
66
72
95
SAÍDA
189 88
76 90
93 95
93 95
CHEGADA 100
93 95
189
190
191
191
192