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O Novo Ano e 2018 e os Humanos Direitos a renovação JOÃO PAULO VANI
É incrível o poder que a ideia de renovação tem sobre nós. O encerramento de um ciclo e abertura de outro é sempre um alento em nossa vida: na vida privada, a idade nova sempre fortalece o indivíduo na busca por novos planos, sonhos, projetos, desejos e vontades que poderão deixar seus esconderijos em gavetas e prateleiras. O mesmo acontece a pequenos grupos na vida acadêmica: ao terminar o Ensino Fundamental, os adolescentes sentem-se renovados com a perspectiva do Ensino Médio; ao terminar o Ensino Médio, recebem como troféu da hercúlea maratona de exames vestibulares a tão sonhada vaga no Ensino Superior e a possibilidade de fazer novos amigos, ampliar os horizontes. Muitas são as formas da mudança se apresentar, e assim também é o final de ano para toda a sociedade. Com a chegada de um novo ano esperamos que “tudo se realize no
ano que vai nascer”, verso símbolo de esperança e renovação: a todos, desejamos saúde, amor, paz, harmonia, prosperidade e muita felicidade. Intimamente, teremos uma nova chance de consertar nossos erros, reorganizar o que não vai bem em nossas vidas, batalhar por uma realização que vem sendo postergada, seja a casa própria, o carro novo, uma pósgraduação ou a coragem de pedir a namorada em casamento. Ao ver povos de todas as nacionalidades reunidos em todo o mundo, em um cordão de boas intenções, com uma força simbólica sem medida, em uma tradição simbólica que remete aos primórdios das civilizações, temos a certeza de que a passagem do ano confere ao homem uma sensação de controle, como parte de um ritual “do bem”, o que nos garante estabilidade emocional: por pior que o ano que se encerra possa ter sido, o “novo” se apresenta e nos dá uma nova chance. E, em vigília – do francês, “revéillon” – esperamos por esse pacote de oportunidades, carregado de superstições: à mesa, come-se
lentilha para atrair dinheiro e prosperidade, e romã, símbolo da fertilidade – e as aves que ciscam para trás estão banidas, para não haver regressão de nenhum aspecto; pula-se sete ondas em uma referência direta à completude bíblica: Deus descansou no sétimo dia; sete é a somatória da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo) com a Terra que habitamos, representada por seus quatro pontos cardeais (Norte, Sul, Leste e Oeste); no livro de Apocalipse, são sete os selos que protegem o livro escrito por dentro e por fora, sete igrejas, sete anjos, sete taças, sete trombetas. Assim, com esses votos desejo que em 2018 possamos ser como as sete cores do Arco da Aliança – o arco-íris: capazes de, com nossa essência, nos transformarmos, e lidarmos com o novo. João Paulo Vani é Presidente da Academia Brasileira de Escritores, Mestre em Teoria Literária e Doutorando em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Unesp de São José do Rio Preto. Contato: jpvani@ editorahn.com.br.•
Em alguns dias entraremos em novo ano. Há poucos dias, em dez de dezembro, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completou 69 anos. Aprovada pela Organização das Nações Unidas, em 1948, o documento esperava fechar cicatrizes morais e existenciais causadas pela II Guerra Mundial e pelos horrores do nazismo e do fascismo, na Europa e fora dela. A condição humana é exaltada e sua valorização promovida mundo afora. A violação de seus princípios assombra governantes dos países signatários, as gerações que viveram os dramas do século XX e as novas gerações. O Brasil é destaque internacional também na sistemática violação aos direitos inscritos naquela Declaração Universal. Trabalho escravo, tomada de terras dos povos indígenas, agressões contra mulheres, crianças, jovens e idosos, aumento da população carcerária, degradação do meio ambiente ... e a lista segue, longa e triste. A promoção dos direitos humanos tem gerado inúmeras ações institucionais, pedagógicas e culturais. Escolas e universidades realizam atividades nesta direção. Cursos, debates, seminários, publicações. A Ordem dos Advogados do Brasil instala comissões, organiza estudos, elabora propostas. O Plano Nacional de Direitos Humanos atesta que o Brasil encontra-se em dia com a busca dos objetivos da Declaração. Ações governamentais e mercantis, seguidamente, negam e, não raro, anulam estes admiráveis esforços. Em nossa vida cotidiana todos nós conhecemos indivíduos, empresas, administradores públicos e instituições que negam à condição humana o significado político, ético e cultural instaurador da democracia, da justiça social e da paz. A negação dos direiros humanos tem custos sociais elevados para o conjunto da sociedade e não apenas para aqueles que se sentem ultrajados com os princípios gerais da cidadania. As tensões sociais são nutridas pela violência física e simbólica, a exclusão social, a pobreza e a discriminação. Atitudes de rejeição aos princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos ganham forma e sentido na expressão “humanos direitos”. Uma sórdida contraposição aos “direitos humanos”. O infame trocadilho está enraizado no solo histórico da vida brasileira. A espolição colonial e a escravidão não desapareceram do universo simbólico e das práticas sociais de nossos dirigentes políticos, econômicos e dos meios de comunicação. A afirmação “humanos direitos” é fórmula publicitária, piada de mau gosto. É a tradução da indisposição cultural de alguns grupos sociais em habitar uma sociedade democrática e aberta para o futuro, para a diferença, a felicidade e a paz em nosso dia a dia. Que em 2018 o aniversário dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos nos encontre mais próximos dos ideais nela consagrados. Paulo Henrique Martinez é professor na Universidade Estadual Paulista (Unesp), Departamento de História/Assis.
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Indústria do Paraná fecha o ano com crescimento acima de 5% Depois da queda registrada em 2016, a indústria de transformação retomou o ritmo e deve encerrar 2017 com avanço na produção acima de 5% no Paraná. É o Estado com maior taxa de crescimento da produção industrial no País neste ano. Em 2016, com a crise econômica, o setor havia registrado uma queda de 4,3%.
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Depois da queda registrada em 2016, a indústria de transformação retomou o ritmo e deve encerrar 2017 com avanço na produção acima de 5% no Paraná. É o Estado com maior taxa de crescimento da produção industrial no País neste ano. Em 2016, com a crise econômica, o setor havia registrado uma queda de 4,3%. A projeção, feita pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), toma como base a retomada do setor, que ganhou fôlego ao longo dos meses. De janeiro a outubro, o crescimento foi de 5%, de acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Regional, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ficou à frente de Mato Grosso (4,6%), Amazonas (4,4%) e Santa Catarina (4,1%).
O desempenho no acumulado do ano também é bem superior ao do Brasil, de 1,4% no período. Especificamente em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado, a indústria do Paraná cresceu 4,2%. Máquinas e Equipamentos Em dez meses, o desempenho da indústria paranaense da transformação (que não inclui a atividade extrativa) foi puxado pelos setores de máquinas e equipamentos e automotivo, com crescimento de 48,2% e 18%, respectivamente. “O setor de máquinas e equipamentos, especialmente na produção tratores e colheitadeiras, foi beneficiado pelo crescimento do agronegócio, com a boa safra agrícola”, afirma Julio Suzuki Júnior, diretorpresidente do Ipardes. Segundo ele, além do avanço da renda no campo, que permitiu ao produtor investir mais na compra de maquinário, o segmento também vem registrando
bons resultados nas exportações. Com relação aos automóveis, o crescimento é atribuído à retomada do mercado interno, aumento das exportações e o lançamento de novos produtos. “O polo automotivo do Paraná é considerado o segundo maior em valor adicionado, reconhecido pela modernidade das plantas industriais, o que vem atraindo investimentos na produção de novos modelos”, diz. O setor de minerais não metálicos, que abrange a área de cimento e calcário, recebeu investimentos de várias fábricas nos últimos anos no Estado e registrou o terceiro maior crescimento, de 9%, no acumulado do ano. Outros destaques foram a fabricação de bebidas (2,5%), de produtos de madeira (1,8%), celulose e papel (2,3%), borracha e material plástico lástico (4,9%), metal, exceto eto máquinas e equipamentos mentos (1,1%) e móveis (2%).• 2%).•
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Dos 100 municípios com maiores saldos de empregos formais do País em outubro, cinco deles são do Paraná. Curitiba (558 postos) na 40ª posição, Cascavel (448 postos) em 53ª, Maringá (445 postos) em 54ª, Londrina (378 postos) em 62ª e Pato Branco (243 postos) na posição 100ª. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Os números representam o saldo entre admissões e demissões. O comércio varejista puxou o emprego em Curitiba, Cascavel e Maringá, com saldos de
594, 150 e 214 vagas respectivamente. Em Londrina, o destaque é para serviços de alojamento e alimentação, com 138 postos. Pato Branco abriu vagas principalmente na indústria mecânica, com 85 postos. Em outubro foram abertas ao todo 4.749 vagas no Paraná, o melhor resultado para o mesmo mês desde 2013 (8.199 vagas). Em dez meses De janeiro a outubro de 2017 foram abertas 34.822 vagas no Estado. No mesmo período do ano passado, o saldo estava negativo em 21.453 vagas. “Se compararmos o resultado que tivemos no passado podemos ter certeza que estamos no caminho certo. Há três anos não tínhamos resultado
positivo em outubro. A retomada do emprego tem sido constante em 2017, graças às políticas acertadas do governo Beto Richa e ações da Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos”, diz o secretário Artagão Júnior. No ano, a abertura de vagas no Paraná ganhou força na maioria dos setores pesquisados, com destaque para a indústria da transformação (17.596 vagas), serviços (14.529), comércio (2.394), administração pública (439) e agropecuária (1.837). As contribuições negativas ficaram por conta da atividade extrativa mineral, com saldo negativo de 122, serviços industriais de utilidade pública (-317), e construção civil (-1.534).•
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Paraná tem cinco cidades entre as que mais criaram vagas no País REDAÇÃO
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Aprimoramento no atendimento das pessoas com deficiência REDAÇÃO
As pessoas com deficiência de Curitiba contaram com uma série de ações realizadas pela Prefeitura de Curitiba em 2017, como rodas de conversa, mutirões de curatela, implantação de um centro de referência em empregabilidade e ampliação do atendimento da Central de Libras (veja mais abaixo). De acordo com a assessora de Direitos da Pessoa com Deficiência, Denise Moraes, conquistas como a ampliação da Central foram possíveis em grande parte pela parceria com o governo do Estado. “Seguindo uma orientação do prefeito, conseguimos também manter todos os serviços já existentes, mesmo com a equipe mais enxuta”, diz. A celebração dessas conquistas foi realizada com a série de shows Mudando o Mundo. O evento aconteceu na Praça da Espanha,
em comemoração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. A atividade, aberta ao público em geral, contou com artistas que possuem diferentes tipos de deficiência, além de estudantes de 12 instituições de ensino especiais de Curitiba na plateia. Na ocasião também foi aberta a campanha promovida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que visa conscientizar a população de que o Símbolo Internacional de Acessibilidade (SIA) representa pessoas com todos os tipos de deficiência, seja intelectual, auditiva, visual, autismo e física. A questão não se resume, portanto, a quem esteja numa cadeira de rodas, por exemplo. População surda A população surda teve o atendimento da Central de Libras ampliado graças à contratação de duas novas “facilitadoras” – intérpretes de Libras que acompanham pessoas surdas em situações corriqueiras, como ida a hospitais e entrevistas de
emprego. Como resultado do estreitamento da parceria com o Governo do Estado, as intérpretes também receberam um carro para auxiliar nos atendimentos. Ao todo, foram atendidos 1.202 deficientes auditivos em 2017 pela Central. Entre eles, está o estudante Ryan Andrei de Jesus Buchi, de 15 anos, morador de Itaperuçu, Região Metropolitana de Curitiba, que teve uma intérprete à sua disposição durante uma consulta odontológica. Na linguagem de libras, Ryan contou que há bastante tempo queria o tratamento: “Estou muito feliz e agora quero colocar aparelho”. Também foi firmada uma parceria com a Polícia Militar do Paraná, pela qual ficou estabelecido que o novo aplicativo da PM – que está em fase de desenvolvimento – terá um botão para que os deficientes auditivos recebam atendimento especializado. Ainda foram realizadas capacitações com 120 policiais da Central de Operações Militares (Copom),
que participaram palestras e vivências de sensibilização e orientação no atendimento às pessoas com deficiência. O deficiente auditivo Silvio Przybysz, 33 anos, aprovou a ação de conscientização: “Viajo bastante e já fui abordado na estrada pela Polícia Rodoviária. É uma dificuldade”. A população surda também pôde participar de rodas de conversa sobre temas diversos, como direitos da pessoa surda, violência contra a mulher, empregabilidade e segurança pública. O objetivo é fortalecer a comunicação. “Já surgiram várias demandas que possivelmente serão aplicadas como política pública”, afirma Denise. Ao todo, 200 deficientes auditivos participaram da ação, que ocorre a cada dois meses. Apoio jurídico Uma grande dificuldade para as famílias das pessoas com deficiência intelectual é conseguir a curatela – permissão jurídica para que uma pessoa tome decisões legais em nome
de outra que não esteja apta. O processo pode demorar até um ano e custar cerca de R$ 3.000. Para auxiliar famílias de baixa renda neste processo, foram promovidos dois mutirões de curatela em parceria com a Fundação de Estudos Sociais do Paraná (Fesp) e o Programa Justiça no Bairro do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. No total, 70 pessoas com deficiência intelectual e de baixa renda foram curateladas gratuitamente. Emprego Para tornar a busca por vagas de emprego mais eficiente, foi implantado um Centro de Apoio e Referência em Empregabilidade da Pessoa com Deficiência, que conta com um posto do Sine. Assim a população com deficiência conta com atendimento especializado na busca por emprego. Também foram realizadas quatro reuniões e palestras com empresas para incentivar a contratação de pessoas com deficiência. O objetivo é mudar a
cultura empresarial, que tende à exclusão destes profissionais. Atendimentos em números - 560 participantes do 4º Simpósio Regional sobre Autismo, entre pessoas com autismo, familiares, estudantes, profissionais e comunidade. - 1.202 atendimentos realizados pela Central de Libras, acompanhando pessoas surdas em situações diversas. - 120 participantes da Câmara de Inclusão no Mundo do Trabalho, provenientes das 97 empresas que a compõem, nas quatro reuniões realizadas entre abril e outubro. - 17.604 atendimentos realizados pelo transporte especializado Acesso aos 1.250 usuários do sistema, que possuem quadros de alta complexidade e baixa renda. - 360 atendimentos realizados pelo setor de orientação jurídica sobre questões relativas ao direito das pessoas com deficiência no âmbito educacional, de trabalho, previdência social, civil e de acessibilidade programática.•
Feiras noturnas em nosso bairro REDAÇÃO
São realizadas quatro feiras semanais de 3ª a 5ª feira no horário das 17 as 22 horas. Nas Feiras Noturnas, além dos produtos das Feiras Livres, o consumidor encontra também comidas típicas regionais e internacionais, tais
como, comidas baianas, mineira, japonesas, francesas, polonesas, ucraniana, belga, italiana, portuguesa, chilena e outras. Prestigie às feiras proxima do Centro Cívico:
Juvevê AV. ANITA GARIBALDI, S/N - Entre a R. Campo Sales e a Av. João Gualberto - Todas
as terças, das 17:00 às 22:00
Alto da Glória R. IVO LEÃO, S/N Entre a R. Dr. Zamenhof e a R. Nicolau Maeder, ao lado do Cemitério Protestante - Todas as quartas das 17:00 às 22:00 Hugo Lange R. PRES. RODRIGO
OTÁVIO, S/N - Entre a R. Augusto Stresser e a R. Dep. Carneiro Campos - Todas as quartas das 17:00 às 22:00
São Francisco R. KELLERS, S/N Entre a Al. Dr. Muricy e a R. do Rosário, ao lado da Pç. Garibaldi todas as quintas, das 17:00 às 22h00•
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Primeiro ano à frente da prefeitura de Curitiba REDAÇÃO
Além da superação das crises financeira da cidade e econômica do país, a volta de um ciclo virtuoso para Curitiba depende em grande medida das articulações pela administração tanto com União e Estado quanto com os agentes locais, como a Câmara dos Vereadores, os representantes da sociedade organizada e do funcionalismo. Esse trabalho é fundamental para firmar parcerias, convênios e viabilizar recursos para grandes projeto que a cidade necessita para assegurar qualidade de vida à sua população. Desenvolvido desde o início do ano, a articulação desenvolvida pela Secretaria de Governo Municipal gerou frutos consistentes, que estão trazendo de volta o protagonismo de Curitiba e os recursos, avalia o secretário Luiz Fernando Jamur. Trata-se de uma ação multidisciplinar que envolve várias secretarias e órgãos municipais, coordenados pela SGM, que estruturou a retomada de um desenvolvimento consistente da capital. Início duro O ciclo virtuoso está sendo vializado, mas a gestão precisou superar muitas dificuldades neste primeiro ano. No início do ano, foi preciso reverter a perda iminente de recursos que estavam sendo pleiteados pelo município, por meio de projetos encaminhados ao governo federal. A administração anterior atrasou uma série de atualizações de vários
projetos. Com isso, a União estava em vias de cancelar pleitos que somavam R$ 2,3 bilhões em recursos para o município. A administração conseguiu uma prorrogação de prazo, a Prefeitura atualizou todos as informações e o município pode continuar na disputa para obtenção desses recursos, que dependem da liberação final por parte da União. Resultados aparecem Os resultados começaram a aparecer de forma consistente no segundo semestre, quando o município conseguiu viabilizar R$ 409 milhões para grandes obras, que serão realizadas a partir do ano que vem. O Ministério das Cidades, por exemplo, autorizou licitações para pleitos da cidade que somam R$ 123 milhões, em obras de mobilidade e drenagem. Não foi só isso, destaca Jamur. Com as contas em ordem, o município pode obter dois financiamentos que somam R$ 120 milhões, que serão usados para substituir o saibro por asfalto em 100 quilômetros de ruas – trabalho que começara em 2018. Já a negociação com a Câmara Municipal resultou no adiantamento da devolução dos recursos não utilizados pela Casa. Os R$ 35 milhões serão utilizados na melhoria da manutenção da infraestrutura urbana e também na qualificação da segurança pública. Com o Governo do Estado, por sua vez, foram viabilizadas várias parcerias que estão sendo revertidas para benefício da população curitibana, como liberação de recursos para obras de pavimentação. Três convênios somam
mais de R$ 120 milhões, que serão usados na melhoria da pavimentação das ruas da capital. A parceria com o governo do Estado ainda resultou na realização de cinco Mutirões da Cidadania este ano – no Bairro Novo, Cajuru, CIC, Tatuquara e Boqueirão –, que resultaram na realização de mais de 220 mil atendimentos de diversos tipos de serviços à população. A ação prossegue em 2018, com pelo menos mais cinco eventos, a fim de contemplar todas as administrações regionais da capital. Diálogo O trabalho de diálogo institucional não se restringiu aos demais poderes, lembra Jamur. A transparência e prestação de contas também foram ampliadas para o público interno da Prefeitura: as reuniões com representantes dos servidores para discutir temas do interesse do funcionalismo foram feitas num ritmo de um encontro a cada 5,7 dias úteis este ano. Isso representou um trabalho particularmente importante uma vez que o município aprovou o Plano de Recuperação de Curitiba, um conjunto de medidas de ajuste para resolver a grave crise fiscal da cidade, que exigiu um processo permanente de esclarecimentos em várias frentes. Manutenção A área de abrangência da Secretaria de Governo também inclui a coordenação do trabalho de manutenção de ruas da cidade, desenvolvido pelos distritos de manutenção urbana. A manutenção
rotineira de ruas e áreas urbanas, com operações rações tapa-buraco, roçadaa e limpeza de galerias pluviais uviais e bocas de lobo, também ambém demandou um trabalho intenso de recuperação. O ano começou com o quadro das equipes terceirizadas responsáveis pelo serviço zerado, lembra Jamur. O município tomou medidas emergenciais e foi retomando os trabalhos. Como resultado, o tapaburaco – um serviço básico, mas que vinha sendo feito de forma débil nos últimos anos – foi sendo recuperado, fechando o ano com manutenção feita em 3,3 mil quilômetros de ruas da capital – ou o equivalente a quase 70% de toda a malha viária da cidade. É importante destacar que boa parte da malha é composta do pavimento conhecido como antipó, uma estrutura mais antiga e que precisa de intervenções constantes para ser mantido em condições de uso. O ano termina com 87 equipes de manutenção, sendo que o dinheiro vindo da Câmara permitirá a contratação de outras 42, o que vai melhorar significativamente o trabalho na área. Futuro O secretario destaca que ações como as tomadas este ano essas resultaram num plano de obras para a cidade no ano que vem como não se via há muito tempo, o que está alinhado à determinação do prefeito Rafael Greca de que Curitiba volte a ter o protagonismo que ao longo de sua história garantiu qualidade de vida acima da média para sua população e iniciativas que a colocaram na vanguarda de projetos urbanos em todo o mundo. Impacto na vida das pessoas
Prefeito de Curitiba Rafael Greca
O impacto do trabalho na vida das pessoas é direto. O tapa-buraco é um dos bons exemplos sobre como a qualidade de vida muda. Muitas ruas antigas nos bairros precisam de manutenção permanente, sem a qual as condições de mobilidade na via fica ruim para motoristas, pedestres e ciclistas. “Melhorou muito. É impossível ficar desviando dos buracos, pode até causar um acidente”, afirma a professora Maria da Graça Solter, de 69 anos, cuja rua onde mora há 30 anos recebeu a manutenção. Já a comerciante Iara Cristina, 37 anos, diz que sua rua “estava horrível”. Ela pediu manutenção pelo 156, e o trabalho foi realizado. “Agora melhorou bastante. Aqui tem tráfego de caminhão e ônibus, então sempre precisa de manutenção”, resume ela. “Vira e mexe os buracos se abrem; é muito movimento [de trânsito]”, relata o mecânico Fábio Danta Porto, de 63 anos, sobre a rua no Abranches onde vive há 23 anos e que também recebeu manutenção da Prefeitura. Outro exemplo de serviços prestados para a população são os Mutirões da Cidadania, realizados em parceria com o Governo do Estado. Ele oferecem mais de 130 serviços diferentes. A artesã Lucia Pereira de Souza, de 61 anos, compareceu ao Mutirão da Ciddadania da CIC com toda a família, fez um exame para checar como estão seus olhos, levou um planta para casa
quando passou pela seção de educação ambiental e se disse impressionada com a feira. “Foi o evento mais completo que já vi na CIC”, afirmou. Ela representou três dos mais de 70 mil atendimento feitos nos três dias do evento. Já o vendedor autônomo Jeferson Wiezbick, 26 anos, compareceu à feira de serviços realizada no Bairro Novo, para fazer a carteira de identidade e regularizar cadastro Detran; aproveitou e fez também exames de saúde. “Deu tudo certo. É bom ter vários serviços num lugar só. Facilita a vida de todo mundo”, avaliou.•
Veja os avanços no ano Parceria com Governo do Estado Como era: não havia. Como ficou: retomadas parcerias para obras, transporte e Mutirões da Cidadania nas regionais Recursos para grandes obras Como era: projetos atrasados e perda de recursos. Como ficou: Curitiba garantiu R$ 409 milhões em recursos para grandes obras. Negociação de contratos Como era: contratos sendo cancelados por falta de acompanhamento adequado. Com ficou: Curitiba reconquistou a credibilidade nos projetos e se mantém ativa na conquista de novos recursos.•
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Roger Waters em Curitiba REDAÇÃO
O ex-baixista e vocalista do Pink Floyd, Roger Waters, se apresenta em Curitiba no dia 27/10/2018. O show
faz parte da turnê “Us + Them” e acontece no Estádio Couto Pereira. O setlist das apresentações é composto por clássicos do Floyd, entre eles, “Another brick in the wall” e “Wish you were here”, além de canções da carreira solo de Waters. Além do show em Curitiba, Roger Ro Waters ainda fará seis apresentações no Brasil: Br 9/10 no Allianz Parque, Pa em São Paulo, 13/10 no Estádio Mané Garrincha, Gar em Brasília, 17/10 na Arena Fonte Fo Nova, em Salvado Salvador, 21/10 no Estádio Está tádi tá dioo do Mineirão, em di Belo Belo H Hor Horizonte, oriz or 24/10 no Estádio Es do Maracanã, no Rio de Jan Janeiro, e 30/10 no Estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre.• A
•CONSEG Juvevê Presidente: Eduardo Siqueira Telefone: (41) 988 095 619 eddie.siqueira@ hotmail.com www.facebook.com/ consegjuveve •Polícia Militar Emergência- 190 •Polícia Militar - 20° BPM - 3ª Cia Telefones: 33152299 / 3238-5397 •Polícia Militar - 20° BPM – 1ª Cia Telefone: 41 32520008 •5º Distrito Polícia Civil 3256-5233 •4° Distrito Polícia Civìl 3236-1824 •SIATE - 193 •Narcodenúncia 181 •Delegacias da Mulher do estado do Paraná: Curitiba: Rua Padre Antônio, 33, Centro, (41) 3219-860
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Mutirões ampliam atendimento à saúde dos cidadãos
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A ampliação da oferta de serviços de saúde à população é um dos desafios da saúde pública. A responsabilidade compartilhada entre Estados, Municípios e União demanda um grande esforço de gestão para potencializar resul-tados às pessoas. No Paraná, estado que detém um grande número de serviços de saúde de reconhecida competência e qualidade, a oferta de mutirões de cirurgias e de entrega de órteses e próteses tem se mostrado uma solução para reduzir
filas e atender com rapidez e qualidade às necessidades dos cidadãos. O objetivo é simples: potencializar os recursos existentes para ampliar acesso. Entre 2015 e 2016, o Governo do Estado destinou R$ 60 milhões para a realização de mutirões de cirurgias eletivas – procedimentos não emergenciais, mas que muitas vezes determinam a qualidade de vida de quem aguarda o atendimento. Em pouco mais de 17 meses, a secretaria de Estado da Saúde conseguiu realizar, em parceria com municípios e prestadores de serviços, mais de 66 mil cirurgias, feitas exclusivamente
com recursos do Tesouro Estadual. O grande destaque foram as 35 mil cirurgias de catarata realizadas, além de procedimentos ortopédicos, ginecológicos, vasculares, entre outros. Em 2017, estamos conduzindo os mutirões com recursos próprios e federais, reduzindo as filas de cirurgias gratuitas e a entrega de aparelhos de surdez, próteses ortopédicas, cadeiras de rodas, entre outros instrumentos necessários para atender às demandas específicas da saúde dos paranaenses. Entre julho e setembro deste ano, foram aplicados R$ 2,5 milhões em mais de 3 mil procedimentos
cirúrgicos. É gratificante acompanhar o efeito dessa estratégia na vida das pessoas. Idosos com grande dificuldades de enxergar puderam recuperar a visão e a qualidade de vida. Pessoas que conviviam com dores e limitações ganharam mais liberdade nas tarefas do dia a dia. Cabe aos municípios a organização das demandas e a classificação das prioridades. A Secretaria de Estado da Saúde faz o chamamento público para prestadores de serviços que desejam participar dos mutirões, além de gerenciar os recursos disponíveis para esse fim, tanto
estaduais quanto federais. Tudo isso sem deixar de atender às prioridades cotidianas, como promoção da saúde, prevenção de doenças e o atendimento das situações de urgência e emergência. Uma das áreas mais complexas da gestão pública, a saúde exige compromisso e prioridade dos governos. Isso, no Paraná, é realidade e pode ser verificado no volume de recursos destinados à área: R$ 18 bilhões aplicados em saúde ao longo dos últimos sete anos, o que equivale a 273% a mais do investido nos oito anos anteriores. No Paraná, saúde é prioridade sempre!•
Secretaria da Saúde intensifica trabalho de monitoramento de morcegos
Com a intensifi ificação do trabalho ao longo de 2017, a Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ) da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, identificou dez morcegos com raiva em Curitiba. Os exames foram realizados pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). Segundo a UVZ, o número de casos positivos não representa surto, mas mostra a importância do trabalho que está sendo desenvolvido. Desde 2010, Curitiba não registra caso de raiva em felinos. Desde 1981 não registra caso de raiva canina. E, desde 1975, não há casos em humanos. A secretaria reforça o alerta aos veterinários de clínicas veterinárias em relação à importância da vacinação anual de cães e gatos, para que seja mantido um bloqueio sanitário. Os veterinários devem orientar os clientes a manter os animais de estimação vacinados anualmente contra a raiva.•
Hemepar tem horário especial para doações no final de ano REDAÇÃO
Final de ano é o período de férias, comemorações e viagens em família. Para poder aproveitar e descansar nesta época, é preciso planejamento e organização. A rede de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) preparou um horário especial de funcionamento para que as demandas de doações
possam ser atendidas. Todas as unidades estarão fechadas para coleta e ambulatório nos dias 31/12 e 1º/01. Nos outros dias, o atendimento varia de acordo com a Regional de Saúde. O diretor do Hemepar, Paulo Hatschbach, comenta que reservar um tempo para doar é um ato de cidadania. “Nossa preocupação é que as pessoas se lembrem do seu dever cívico e empático em doar
sangue antes e depois das celebrações, sabendo que contribuíram para salvar vidas”, fala. Para que os estoques se mantenham em níveis adequados em todos os 384 hospitais credenciados, o Hemepar precisa de 14 a 15 mil bolsas de sangue por mês. Isso significa uma média de 700 a 800 doações por dia. Doação Para ser um doador é preciso estar em boas
condições de saúde, pesar no mínimo 50 quilos e ter entre 16 e 69 anos – menores de idade podem doar desde que estejam acompanhados de um responsável. É necessário levar documento oficial com foto. “É importante que as pessoas não esqueçam de doar sangue, precisamos da solidariedade dos doadores. A doação é rápida e segura, feita em pouco tempo. É um gesto simples que
pode beneficiar até quatro pessoas”, diz Hastchbach. Após o procedimento, o doador permanece por mais 15 minutos no estabelecimento, onde recebe um lanche. O ideal é que cada pessoa doe sangue pelo menos duas vezes ao ano – homens a cada 60 dias e mulheres devem respeitar um intervalo de 90 dias entre as doações. Benefícios Quem fez três doa-
ções durante 12 meses, pode solicitar emissão de certificado de Doador Fidelizado. Este certificado dá direito a uma série de benefícios, como meia-entrada em shows, espetáculos de teatro, cinema e outros eventos.•
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Segredos, truques e dicas Costeletas de porco (com molho de banana e laranja)
IDEIAS & RECEITAS
Tirar o “ranço” à manteiga Cubra a manteiga, durante 15 minutos, com água fria com uma colher de chá de bicarbonato de sódio, depois lave-a em duas águas. Saiba se o peixe está realmente fresco O peixe fresco apresenta as guelras vermelhas, a carne rija e os olhos brilhantes. Conservar pão Compre sempre o pão melhor cozido e guarde-o num local seco dentro de um saco de tecido leve e arejado. Poderá conservar ainda mais tempo se puser também dentro do saco um talo de aipo ou uma batata crua com casca (depois de muito bem lavada e seca). Quando o forno está aquecido demais Ponha uma caçarola com água fria dentro do forno. Sumo de limão I Se mergulhar o limão em água quente durante 15 minutos, antes de o espremer, conseguirá o dobro do sumo. Sumo de limão II Para que seja mais fácil extrair o sumo de um limão, pode batê-lo na banca da cozinha sem o rebentar ou aquecê-lo no microondas por 1 minuto, minuto e meio. Verá como o limão rende muito mais sumo! Conservar limão Para conservar o limão por mais tempo guarde-o num frasco de vidro bem fechado. Conservar o abacate descascado O abacate não ficará preto se for pincelado com sumo de limão.
Retirar fragmentos de gema, que caíram acidentalmente nas claras use a própria casca do ovo, aproximando-a dos fragmentos. Os mesmos serão atraídos para dentro dela, deixando assim as claras limpas. Separar facilmente a clara da gema Para separar a gema do ovo sem rebentar, quebre a casca e deposite o conteúdo sobre os dedos entreabertos da sua mão – a gema fica e a clara cai. Ovos estragados ou não? Para saber se um ovo está ou não estragado coloque-o num copo com água e sal, se boiar deite-o fora porque está estragado, e se permanecer no fundo está bom para consumo. Tire os ovos de frigorífico um bocadinho antes de os utilizar. Se fizer, por exemplo, claras em castelo com o ovo gelado verá que não ficarão tão firmes. Maionese talhada I Quando a maionese talhar, inicie o processo outra vez: retire a maionese talhada do copo, coloque um ovo, um pouco mais de sal e vinagre e vá acrescentando a maionese talhada aos poucos. Ela voltará à consistência desejada e você não perderá nada. Maionese talhada II Se a maionese talhar, comece tudo de novo, colocando uma colher de água a ferver numa tigela e acrescente a maionese às colheradas, batendo bem desde a primeira colher. Como evitar que os espetos das espetadas se queimem Para que os espetos de madeira/bambu não queimem ao preparar churrasco, deixe-os de molho em água até que fiquem bem húmidos.
Como saber se o abacaxi está maduro Para saber se o abacaxi está maduro basta tirar uma das “pétalas” bem do centro de sua coroa. Se sair com facilidade, está no ponto para descascar e saborear! Tornar os legumes cozidos mais verdes Para tornar mais verdes alguns legumes, junte uma colher de chá de açúcar à água do cozimento. Faz o mesmo efeito que bicarbonato de sódio e não altera a qualidade dos alimentos. Manter o verde natural do espinafre Para preservar o verde natural do espinafre, logo após o cozimento, mergulhe-o em água fria. Isso o deixará bem verdinho! Para acentuar a cor da beterraba Adicione 2 ou 3 colheres de sopa de vinagre à água de cozimento. Cozinhar em banhomaria e economizar energia Quando está a cozinhar em banho-maria, aproveite a água que está a ferver para cozer legumes.
lavada) em papel toalha e coloque-o num saco plástico fechado. Dura mais de uma semana Salsa fresca todo o ano Corte muito finamente a salsa e meta-a numa taça de plástico no congelador. Verá que tem salsa durante o ano todo, sem melar. Salsa fresca durante 2 a 3 semanas Lave a salsa muito bem, escorra-a e coloque-a no frigorífico dentro de um frasco de vidro com tampa. Poderá conserva-la fresca durante 2 a 3 semanas. Congelar bacalhau O bacalhau não deve ser congelado, a não ser depois de dessalgado. Para congelar, enxugue o bacalhau num pano limpo, apertando-o levemente para secar um pouco. Pode pincelar com um bom azeite toda a superfície, para impedir o ressecamento provocado pelo gelo. Guarde no congelador num vasilhame a vácuo ou bem fechado. Descongele normalmente.
Alface I Para conservar a alface bem fresquinha, guarde-a no frigorífico dentro de um saco plástico bem fechado. Assim ela dura até 5 dias.
Desenformar pudins Passe a forma por água fria antes de lhe juntar o preparado. Quando for desenformar, faça-o quando o pudim já estiver totalmente frio (deixe a base um pouco de molho em água quente – nunca mais que 1 minuto).
Alface II Lave a alface apenas quando a for preparar, e guarde-a no frigorífico SEM a lavar. Senão ela estraga.
Bolo Cozido Para verificar se um bolo está cozido, espete um palito no bolo. Se não vier massa agarrada é porque já está cozido.•
Alface III As folhas de alface quando cortadas com faca perdem muito de seu já pobre valor nutritivo. Deixe as folhas inteiras ou rasgue-as com as mãos. Conservação da alface ou salsa no frigorífico Enrole a verdura (não
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Ingredientes [Para 2 pessoas] 4 laranjas 1 colher de sopa de açúcar mascavado 2 bananas 100 g de espinafre bebé 150 g de costeletas de porco um fio de azeite flor-de-sal q.b.
Preparação Para o molho: Esprema o sumo das laranjas para um tacho, para fazer um xarope. Adicione a raspa de uma laranja. Junte o açúcar mascavado e leve ao lume, até ferver. Baixe o lume e deixe reduzir. Corte as bananas em cubos e junte à redução, no final. Segredo do Chef Junte umas folhas de manjericão picadas para perfumar a redução Para o porco: Aqueça azeite numa frigideira e frite as costeletas. Tempere com uma pitada de flor-de-sal. Retire e reserve. Na mesma frigideira, salteie o espinafre. Emprate o espinafre com a costeleta por cima e cubra com a redução. Sugestão do Chef Acompanhe com Banana Pão frita em palitos.•
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Citroën C4 Picasso e Grand C4 Picasso sofrem recall no Brasil
REDAÇÃO
A nova geração dos modelos Citroën C4 Picasso e Citroën Grand C4 Picasso acabam de se envolver em um primeiro recall no Brasil. De acordo com o divulgado da fabricante francesa emitido na última terça-feira (26), os modelos envolvidos produzidos entre 1º de setembro de 2016 e 6 de maio de 2017 podem apresentar um problema no capô do motor. Nas unidades do C4 Picasso casso e do Grand C4 Picasso, casso, a fixação da
folha do capô do motor sobre a sua estrutura pode estar insuficiente. Para corrigir o problema, a empresa vai reforçar a fixação da folha do capô do motor sobre a estrutura adicionando cola para evitar a vibração do capô e, em alguns casos, o desprendimento da folha do capô. Esse defeito pode gerar risco de acidente com danos físicos e/ou materiais aos ocupantes do veículo e/ou a terceiros. O reparo já está sendo realizado na rede de concessionárias da Citroën e deve ser agendado numa revenda autorizada. Os modelos têm chassis de HJ514804 a JJ506557 e HJ514806 a JJ506566.
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Land Rover Defender 2019 pode oferecer versão totalmente elétrica
MOTORING
O utilitário mais valente disponível na Land Rover se prepara para ganhar uma nova geração mais moderna. O novo Defender já se encontra praticamente em estágio final de desenvolvimento e deve ser apresentado no fim de 2018, com estreia ao mercado estrei prev prevista para meados do pprimeiro semestre de 2019. E para evidenciar 2019 toda esta modernidade, especula-se que a marca espe vá oferecer o uma versão totalmente elétrica do totalm novo SUV off-road. A nova geração do Land Rover Defender
deverá ser apresentada no ano que vem já em sua versão de produção para comemorar os 70 anos da empresa britânica. Porém, ao contrário do esperado, o novo utilitário poderá seguir uma linha visual diferente do conceito DC100 apresentado há cerca de seis anos, devido à receptividade um tanto quanto negativo por parte do público. Ao invés disso, o diretor de design da marca, Gerry McGovern, desenvolve um novo design para o carro. O Defender será construído a partir da plataforma de alumínio empregada nos atuais Range Rover, Range Rover Sport e Land
Rover Discovery, com duas opções de entre-eixos, seguindo a linha dos modelos anteriores 90 e 110, além de teto fechado ou “semiaberto”. Já a respeito da gama de motores, ele contará com as novas unidades a gasolina e diesel da família Ingenium da Jaguar Land Rover, além da já citada versão totalmente elétrica. Entretanto, pelo menos por enquanto, ainda não há quaisquer detalhes a respeito dos conjuntos mecânicos do novo Defender. Esta nova opção da linha do carro surge como parte da promessa da Jaguar Land Rover em oferecer todos os seus modelos
com opção de versões totalmente elétricas. Com a chegada da nova geração, o Land Rover Defender deve alcançar um volume de 100 mil vendas anuais, como forma de torna-lo um modelo rentável. Isso fará do novo modelo a versão mais popular de todos os tempos – a última geração chegou a vender cerca de 40 mil exemplares por ano. Esse novo volume será possível graças ao sucesso dos SUVs e também pelo fato de que ele será vendido no Canadá e nos Estados Unidos, lugares onde o modelo atual não consegue cumprir os padrões de segurança há 20 anos.•
Novo 1.5 Flex de três cilindros do Ford Ecosport é eleito “Motor do ano 2018” REDAÇÃO
O novo 1.5 Flex de três cilindros do Ford EcoSport foi eleito “Motor do Ano 2018” na categoria abaixo de 2.0 na tradicional premiação da revista Autoesporte. Com projeto inédito, esse propulsor é um dos principais responsáveis pela evolução do utilitário esportivo da
Ford nos quesitos de desempenho e economia, junto com a nova transmissão automática de seis velocidades. Segundo a publicação, a vitória vem dos bons números atingidos pelo projeto do motor, que dispensa injeção direta de combustível para reduzir custos. “No EcoSport, a sensação ao dirigir é de um carro de rodar macio, com pouquíssimas vibrações (nada parecido ao tradicional tremor dos motores de três cilindros) e capaz de
sair da imobilidade sem grandes demonstrações gran de esforço”, destaca a publicação. Primeiro três cilindros de 1.5 litro, o novo motor tem potência de 137/130 cv com etanol/gasolina (@ 6.500 rpm) e torque de 158/153 Nm com etanol/ gasolina (@ 4.500 rpm). É o naturalmente aspirado com a maior potência específica do mercado: 91,5 cv por litro, e combina várias tecnologias para oferecer também mais economia em um conjunto leve e
compacto. Com bloco e cabeçote de alumínio, ele segue a tendência de redução de tamanho e peso conhecida como “downsizing”. Suas inovações técnicas incluem as velas de ignição centralizadas na câmara de combustão para melhor eficiência, a bomba de óleo variável que regula a pressão interna, o duplo comando variável de válvulas na admissão e no escape e o sistema de partida a frio Ford “Easy Start”, que dispensa
reservatório auxiliar de gasolina. Seu consumo de combustível, tanto na versão manual como na automática, tem classificação A do Inmetro/Conpet. O EcoSport 2018 foi o primeiro veículo a lançar este novo motor global da Ford, junto com outros avanços como a central multimídia SYNC 3, sete airbags, controle de estabilidade com sistema antirrolagem, monitoramento de pressão dos pneus e acabamento interno de
padrão superior. “Esse prêmio é uma referência na indústria e um reconhecimento importante ao motor que é o coração do EcoSport”, disse Fernão Silveira, diretor de Comunicação da Ford América do Sul, no evento de premiação. “O novo 1.5 Flex de três cilindros é mais um exemplo da excelência da Ford em motores e do pioneirismo do EcoSport, que foi criado no Brasil e hoje faz sucesso nos principais mercados do mundo.”•
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