49º Festival Villa-Lobos

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OS FESTIVAIS VILLA-LOBOS Desde sua criação, em 1961, os Festivais promovem a obra de Villa-Lobos e de outros compositores brasileiros através de concertos de música sinfônica e de câmera, recitais e espetáculos de música popular e de dança. Uma mistura coerente com a personalidade aberta e perfil artístico diverso do compositor e com os ideais desse grande brasileiro, que sempre se manteve atento às coisas de sua terra e à sua divulgação, onde quer que estivesse. Com mais de 60 atrações espalhadas pela cidade do Rio de Janeiro, é o único evento realizado na cidade que atende prioritariamente ao segmento de música brasileira, dando espaço a intérpretes, solistas e compositores e incentivando a formação de novas plateias e a multiplicação do saber focado na cultura brasileira. E já estamos nos preparando para o cinquentenário do Festival em 2012. Celebraremos os também 50 anos do Quinteto Villa-Lobos – conjunto de câmera que fez e segue fazendo história na música brasileira – com apresentações de câmera e sinfônica; o centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o “Rei do Baião”; e reviveremos os três concertos realizados por Villa-Lobos durante a Semana de Arte Moderna, evento marcante para a arte brasileira, que completará 90 anos de realização. Aguardem, portanto, por essas e muitas outras atrações, numa programação para todas as idades e gostos!



PROGRAMAÇÃO 2011 Este ano o Festival celebra o centenário de nascimento dos compositores José Vieira Brandão, Nelson Cavaquinho e Assis Valente, os 80 anos de nacimento do clarinetista José Botelho, além do compositor Luciano Gallet, nos 80 anos de sua morte. De sua programação constam as seguintes séries e eventos:

VILLA-LOBOS SINFÔNICO Este ano o Festival traz duas novidades. Além da estreia carioca da Orquestra Sinfônica da Bahia, serão ouvidas, pela primeira vez, transcrições de obras para solista e orquestra que são o resultado do trabalho realizado em parceria entre os solistas e o maestro Roberto Duarte, responsável pela editoração de partituras que foram encomendadas pelo Museu Villa-Lobos especialmente para o Festival. Dessa forma o Museu busca oferecer alternativas de repertório, ampliando, assim, a difusão da obra villa-lobiana. MOVIMENTO DE CÂMERA A música de câmera, antes da sinfônica, é o lugar onde o músico, seja ele compositor, instrumentista ou cantor, encontra seu primeiro instante de realização artística. Grandes criações foram imortalizadas em pequenas formações, e o Festival apresenta algumas delas em sua programação. IV FURNAS GERAÇÃO MUSICAL – OFICINAS DE FORMAÇÃO EM MÚSICA DE CÂMERA Ministradas pelos integrantes do Quinteto Villa-Lobos, do Quarteto Radamés Gnattali e do Art Metal Quinteto e pela pianista Lúcia Barrenechea, as oficinas são dirigidas a estudantes de música,


instrumentistas de sopros em geral, cordas friccionadas e dedilhadas, pianistas, cantores, compositores e arranjadores, e as aulas visam fornecer conhecimento técnico-instrumental, prática de música em conjunto, práticas interpretativas e abordagens teóricometodológicos sobre o repertório da música de câmera, em especial, da música brasileira.

JOVENS CAMERISTAS Jovens instrumentistas, ainda em processo de formação, mas de inegável talento, reafirmam a vitalidade da música de câmera, alinhando compositores nacionais e estrangeiros em seus programas. MESTRES EM CENA Os três grupos de câmera que formam a equipe de professores responsável pelas oficinas “Formação em Música de Câmera” executam importantes obras do repertório escrito para cada uma dessas formações (quarteto de cordas, quinteto de metais e quinteto de sopros). MÚSICA SEM FRONTEIRAS A semente desta série foi plantada na 48ª edição do Festival sob o título “Villa-Lobos sem Fronteiras”. Seu sucesso levou à expansão do conteúdo, envolvendo outros autores além de Villa-Lobos e intérpretes que comumente passeiam pelos distintos mundos do universo das chamadas música erudita e música popular. ENCONTRO DE GERAÇÕES A proposta aqui é a de reunir intépretes de diferentes gerações da música popular brasileira, em encontros que retratam, de forma viva, um pouco da trajetória da nossa história musical.


CULTURA EM SANTA CRUZ Bairro importante da Zona Oeste carioca, Santa Cruz, bem como bairros adjacentes, tem na Cidade das Crianças – um dos equipamentos da Secretaria Municipal de Educação – um ponto cultural que possibilita ao Festival iniciar a expansão de suas fronteiras. CHORO NO JARDIM Jovens músicos de choro se apresentam ao ar livre, no Jardim Botânico, mostrando não apenas temas tradicionais do gênero, como novas composições autorais. CINE BRASIL MÚSICA Mostra de filmes biográficos, documentais e de ficção que contam um pouco da história de personagens e de movimentos musicais nacionais. UM DIA NO MUSEU O Museu Villa-Lobos abre suas portas para apresentar uma programação especial, voltada para o público infanto-juvenil, mesclando contação de histórias sobre Villa-Lobos e música instrumental e coral. A MÚSICA E A ACADEMIA Conectado ao universo pensante da música, o Festival traz a palestra “Villa-Lobos - Processos Composicionais” que revela características marcantes da criação villa-lobiana, além do lançamento do livro “A Questão Cavalier: música e sociedade no Império e na República (1846-1914)”, que estabelece relações entre música e sociedade naquele período, tendo como ponto de partida a trajetória de Carlos Severiano Cavalier Darbilly, antigo professor do Conservatório de Música do Império.


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Festival de Música Villa-Lobos chega à sua 49ª edição como um dos eventos culturais mais permanentes do país. E chega com suas características reforçadas, com destaque para a principal delas: a programação ampla e diversificada, que abrange de concertos sinfônicos a recitais de música popular, passando pela realização de cursos, oficinas, abrindo espaço para novas gerações de instrumentistas e contribuindo para a formação de novas plateias. Serão mais de 60 atrações por toda a cidade do Rio de Janeiro, além de homenagens para grandes nomes de compositores como José Vieira Brandão, Nelson Cavaquinho, Assis Valente, Luciano Gallet, além do mestre clarinetista José Botelho. Maior empresa brasileira e maior patrocinadora das artes e da cultura em nosso país, a Petrobras atua em todos os segmentos da criação artística. Um dos objetivos da política de patrocínio da empresa é incentivar a difusão da obra de nossos artistas e, ao mesmo tempo, estimular a formação de novas platéias e o aprimoramento de nossos profissionais das artes e da cultura. Tudo isso faz parte do Festival Villa-Lobos. Aí está a razão da nossa parceria com o evento. Ao patrocinar o evento, a Petrobras reafirma seu compromisso com a música e com a memória coletiva do nosso país. E, uma vez mais, aposta no futuro – nas novas gerações de intérpretes e do público.


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BNDES, o Banco Nacional do Desenvolvimento, um dos principais agentes de financiamento da economia brasileira, acredita que a cultura é um importante vetor para o desenvolvimento econômico do Brasil. Isso porque o vasto impacto social da cultura não se resume à esfera da identidade. As manifestações culturais têm também o potencial de gerar empregos, criar oportunidades e promover a inclusão social. Por isso, o Banco está presente hoje em praticamente todos os setores culturais, atuando por meio de ações de financiamento e de patrocínio. Na música, o BNDES apoia desde projetos voltados ao fortalecimento da cadeia produtiva do setor quanto espetáculos e festivais que dão visibilidade ao melhor da música brasileira. O Festival Villa-Lobos tem o mérito de difundir o trabalho de compositores e músicos brasileiros, levando o melhor da música clássica e popular ao público do Rio de Janeiro. Com cerca de 60 atrações, apresentadas em diferentes espaços culturais da cidade, o projeto contribui para a formação de plateia e para a profissionalização de jovens músicos por meio das oficinas gratuitas do núcleo pedagógico. É com satisfação que o BNDES mais uma vez apresenta o Festival Villa-Lobos e, assim, reafirma seu compromisso com o desenvolvimento e a difusão da cultura nacional. Bom espetáculo.


FOTOS: DIVULGAÇÃO

HOMENAGEADOS DO 49º FESTIVAL VILLA-LOBOS

ASSIS VALENTE Nasceu, segundo seu relato, no caminho de Bom Jardim a Patioba, na Bahia, durante uma viagem de sua mãe. Teve uma infância conturbada, tendo sido roubado dos pais e entregue depois a uma familia para ser criado. Vagou com um circo pelo interior, no qual, entre outras coisas, cantava. Em Salvador, trabalhou como farmacêutico, fez cursos de desenho no Liceu de Artes e Ofícios e profissionalizou-se como especialista em prótese dentária. Transferiu-se para o Rio de Janeiro em 1927 e empregou-se como protético. Após muita luta, conseguiu publicar alguns desenhos no Shimmy, Fon-Fon etc. No início dos anos 1930, começou a compor sambas. Em 1932, conheceu Heitor dos Prazeres, que muito o incentivou. Nesse mesmo ano, seu primeiro samba, “Tem francesa no Morro”, tornou-se sucesso na voz de Aracy Cortes. Por essa época, quando assistiu em um teatro da cidade Carmen Miranda cantar “Sorriso Falso”, de Cícero Almeida, ficou fascinado. Tornaram-se amigos, e Carmen Miranda, sempre que podia, incluía em seu repertório um samba dele, terminando por se tornar sua maior intérprete e divulgadora. Ainda em 1932, compôs a marcha “Boas Festas”, que se tornaria a canção natalina mais conhecida dos brasileiros – cujo sucesso foi de extrema importância para ele – e uma das poucas do gênero que conseguiu sobreviver. Em 1937, Carmen Miranda gravou “Camisa Listrada” – que se tornou um dos sambas preferidos dos foliões naquele ano; em 1938, o samba-choro “E o Mundo Não se Acabou”, uma crônica sobre o fim do mundo, devido à possível colisão do cometa Halley com a Terra; em 1939, o samba “Uva de Caminhão”. No ano seguinte Valente compôs “Brasil Pandeiro” (que, 33 anos depois, ganharia uma versão antológica dos Novos Baianos) para a “Pequena Notável” que, no entanto, não gostou da composição, fato que o deixou desolado. Ainda em 1940, teve sua última composição gravada por Carmen, o samba “Recenseamento”, feito para comentar o censo geral do Brasil, determinado pelo então presidente Getúlio Vargas. Em princípios de 1941, casou-se com Nadili,

com quem teve sua única filha – Nara Nadili – nascida em 1942. Pouco depois, o casal se separou. Em 13 de maio de 1941, no apogeu de sua carreira de compositor, o Rio de Janeiro foi sacudido com a notícia de que ele se tinha atirado do Corcovado e, milagrosamente preso a um galho de árvore, fora libertado por uma equipe do Corpo de Bombeiros. Mas, embora salvo, nunca mais foi o mesmo. Seu nome foi, aos poucos, sendo esquecido e, a partir de então, só esporadicamente voltava ao cartaz. Seu último grande sucesso foi o amargo samba-canção “Boneca de Pano”. Anos depois da primeira tentativa, quando Elvira Pagã, com escândalo, cobrou-lhe uma dívida de quatro mil cruzeiros, tentou novamente o suicídio. Passou então a viver de seu laboratório de prótese dentária e, esporadicamente, de sua música. Desesperado com sua situação financeira, suicidou-se em março de 1958. A partir de http://www.dicionariompb.com.br/assis-valente


JOSÉ BOTELHO

JOSÉ VIEIRA BRANDÃO

Um dos mais conceituados clarinetistas brasileiros, comecou a estudar seriamente o instrumento aos 13 anos de idade, em Portugal, com Costa Santos, no Conservatório de Música do Porto. Aos 16, por concurso, passou a integrar a Orquestra do Porto. Além de participar de diversos conjuntos de câmera (dentre os quais destacam-se o Trio de Palhetas do Rio de Janeiro e o Quinteto de Sopros da Rádio MEC), foi, por muitos anos, o primeiro clarinetista da Orquestra Sinfónica Brasileira. Como solista, atuou à frente de diversas orquestras como a Sinfónicas Brasileira, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, do Theatro Municipal de São Paulo, de Campinas, de Blumenau, do Porto e de Lisboa. Didata fundamental na carreira de vários dos melhores clarinetistas do Brasil, como Paulo Sérgio Santos, Cristiano Alves, Sergio Burgani e Fernando Silveira (sendo este último seu sucessor na cadeira de Clarinete da UNIRIO, após sua aposentadoria), foi, durante toda sua carreira, figura indispensável em todos os principais cursos e festivais de música do Brasil. Sua importância como instrumentista confirma-se pelo fato de vários compositores como José Siqueira, Francisco Mignone, Osvaldo Lacerda, Camargo Guarnieri e Guerra-Peixe, entre outros, terem-lhe dedicado obras.

Nasceu em Cambuquira, Minas Gerais. Aos sete anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em 1924, ingressou no Instituto Nacional de Música, onde estudou teoria e solfejo com Roberta Gonçalves de Sousa Pinto, Raimundo da Silva e Alfredo Richard, contraponto e fuga com Paulo Silva e piano com Custódio Fernandes Góis. Diplomou-se em 1929, obtendo Medalha de Ouro de piano. Três anos depois, recebeu o diploma do Conservatório Nacional de Canto Orfeônico, do Rio de Janeiro. Fez aperfeiçoamento em piano com Marguerite Long. Em 1934, fundou o Madrigal Vox do Conservatório Brasileiro de Música, do qual foi o regente até 1945. Fez recitais no Brasil e no exterior. Tornou-se professor de regência no Conservatório de Canto Orfeônico, a partir de 1943. Entre 1945 e 1946, foi bolsista da University of Southern California, em Los Angeles, período em que além de estudar os diversos sistemas de educação musical utilizados pelas escolas norteamericanas, regeu o conjunto coral daquela universidade, o Madrigal Singers, além de realizar várias palestras e recitais em diversas cidades norteamericanas. Foi o representante brasileiro na Bienal de Educadores Musicais em Cleveland, EUA, em 1946. No ano seguinte, retornou ao Brasil, dedicando-se à composição e atuando também como regente de corais, como os do Conservatório Nacional de Canto Orfeônico e do Conservatório Brasileiro de Música, do Rio de Janeiro. Fez parte do SEMA (Serviço de Educação Musical e Artística da Prefeitura do antigo Distrito Federal) e foi docente livre de piano na Escola Nacional de Música, a partir de 1950. Em 1956, assumiu o cargo de Técnico em Educação Musical e Artística junto à Secretaria Geral de Educação e Cultura do Rio de Janeiro. Faleceu em 2002.

A partir de http://www.palaciodosmusicos.com/ index.php?option=com_content&task=view&id=727&Itemid=371 e http://www.palaciodosmusicos.com/ index.php?option=com_content&task=view&id=668&Itemid=371

OBRAS PRINCIPAIS Música de câmara: Trio, 1961; Quarteto Nº 1, 1944-1951; Quarteto Nº 2, 1958-1960; Choro, 1945. Música instrumental: Minueto, 1926; Serestas Nº 1 e 2, 1942; Suíte Nº 1, 1940; Única Seresta, 1948; Valsa Scherzo, 1937; Sonata para Violoncelo e Piano, 1954-1955. Música orquestral: Fantasia Concertante para Piano e Orquestra, 1937-1959; Máscaras, 1959. Música vocal: Adivinhação; Prequeté; Só; Silêncio; Soneto Inglês; Canto do Aviador Brasileiro; Trem de Ferro; Missa de Páscoa. Ópera: Máscaras, 1959. A partir de http://www.abmusica.org.br/html/fundador/fundador36.html


HOMENAGEADOS DO 49º FESTIVAL VILLA-LOBOS

LUCIANO GALLET Compositor e musicólogo brasileiro, nasceu em 28 de junho de 1893 no Rio de Janeiro, cidade em que veio a falecer em 29 de outubro de 1931. Começou sua atividade musical como pianista de orquestras de salão. Em 1913, foi aprovado para entrar como aluno do INM-Instituto Nacional de Música (atual Escola de Música da UFRJ), onde estudou piano com Henrique Oswald e harmonia com Agnelo França. Tornou-se amigo do compositor Glauco Velásquez, que reconheceu talento em suas composições e que foi quem o incentivou a procurar o curso do INM. Em 1914, já com a saúde precária, Velásquez transformou Gallet em seu intérprete predileto, incumbindo-lhe da execução de suas obras. Após a morte do amigo, Gallet fundou a Sociedade Glauco Velásquez, e se tornou o principal divulgador da música desse compositor. Em 1917, passa a estudar com Darius Milhaud, compositor modernista francês que passou um período no Brasil como diplomata. Foi com Milhaud que Gallet tomou contato com o modernismo musical europeu, inciando-se no estudo sério da composição. Em 1918, lançou-se como compositor, revelandom em suas primeiras composições, uma forte influência da música francesa e do estilo de seu professor. Na década de 1920, tomou contato com o movimento modernista brasileiro, o que o levou a iniciar estudos de folclore. Tornou-se, também, um dos músicos mais atuantes, liderando movimentos em favor da melhoria da atividade musical no Brasil. Com esta intenção, fundou e dirigiu, em 1928, a Revista Weco. Também foi fundador da Associação Brasileira de Música, em 1930, ano em que foi nomeado diretor do INM, reformulando ali o ensino da música (com o auxílio de Sá Pereira e Mário de Andrade) e dando-lhe o estatuto de curso universitário. Sua nomeação para o cargo fez parte do projeto de modernização do meio musical brasileiro, encampado pelo governo de Getúlio Vargas. A reformulação do currículo do Instituto objetivava transformá-lo em centro formador de músicos pensantes, pesquisadores da música brasileira,

e não apenas reprodutores virtuoses da música européia. O desgaste que resultou do exercício do cargo, agravado pelo conflito com os professores antigos da instituição, contrários às mudanças, debilitou a saúde de Gallet, que veio a falecer no ano seguinte. É autor de duas monografias sobre “O índio na música brasileira” e “O negro na música brasileira” (1928) e deixou, ainda, outras pesquisas sobre cantigas e danças antigas do Rio, publicadas, postumamente, por Mário de Andrade sob o título de “Estudos de Folclore” (1934). A partir de http://pt.wikipedia.org/wiki/Luciano_Gallet

OBRAS PRINCIPAIS Música de câmara: Turuna, 1926; Suíte sobre Temas Negro-Brasileiros, 1929. Música instrumental: Berceuse, 1917; Caxinguelê, 1917; Doze Exercícios brasileiro, 1928; Elegia, 1918; Romance nº 1, 1918; Romance nº 2, 1918 Música orquestral: Tango-batuque, 1919; Moderato e Allegro, 1920; Suite Bucólica, 1920; Elegia, 1921; Dança Brasileira, 1925; Toca-zumba, 1926; Suspira, Coração Triste, 1927; Xangô, 1929; Pai do Mato, 1929; Suíte Popular, 1929. Música sacra: Ave Maria Nº 1, 1918; O Salutaris, 1920; Padre Nosso Nº 2, 1918; Si Quaeris Miracula, 1926; Três Cantos Religiosos, 1919. Música vocal: A Partida, 1919; A Vida, 1922; Ai, que Coração, 1924; Atirei um Pau no Gato, 1928; Canção Dolente, 1918; Carneirinho, Carneirão, 1928; Deux Chansons de Bilitis, 1920; Foi numa Noite Calmosa, 1925; Fotorototó, 1924; Le Sonnet d’Arvers, 1918; Alanguissement, 1918; Marcha, Soldado, 1927; Maxixe, 1925; O Luar do Sertão, 1924; Olhos Verdes, 1922; Sertaneja, 1924; Suspira, Coração triste, 1921; Toada, 1922; Toca-Sumba, 1926; Tutu-Marambá, 1927; Xangô, 1928. Extraído de http://www.abmusica.org.br/html/patrono/patr39.html


NELSON CAVAQUINHO Nasceu no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro, dentro de uma família de músicos. Quando passou a morar numa vila operária do bairro da Gávea, onde frequentava os bailes de clubes locais, conheceu músicos decisivos em sua formação, como Edgar Flauta da Gávea, Heitor dos Prazeres, Mazinho do Bandolim e o violonista Juquinha. Do violonista Juquinha, receberia importantes noções de como tocar cavaquinho. Nessa época, cunhou sua marca e também a maneira peculiar de tocar o instrumento apenas com dois dedos, ganhando, a partir daí, o apelido de Nelson do Cavaquinho. Aos 16 anos, compôs a sua primeira música, o choro “Queda”. Ainda nesta época, freqüentava a roda de choro que acontecia na Rua da Conceição, no centro do Rio de Janeiro, na qual se reuniam músicos como os irmãos Romualdo e Luperce Miranda. Algum tempo depois, servindo na Cavalaria da Polícia Militar, passou a patrulhar o Morro da Mangueira, local onde fez amizade com sambistas como Zé Com Fome (Zé da Zilda) e Carlos Cachaça. No início da década de 1950 frequentava vários pontos de samba existentes na Praça Tiradentes, mas veio a conhecer Guilherme de Brito – seu parceiro no clássico “A Flore e o Espinho” – no bairro carioca de Ramos, subúrbio do Rio de Janeiro. Em 1952, passaria a morar na Mangueira. Em 1961, passou a frequentar a casa de Cartola e Dona Zica. Com a inauguração do Restaurante Zicartola, no centro do Rio de Janeiro, iniciou as suas apresentações públicas. Por essa época, juntamente com Cartola, Nuno Veloso, Zé Kéti, Elton Medeiros e Jorge Santana, formou o grupo A Voz do Morro, que se apresentou uma única vez em um programa de televisão, desfazendo-se logo depois. Por essa época, Nara Leão gravou “Pranto de Poeta” (parceria com Guilherme de Brito). Em 1966, a cantora Thelma Soares gravou um disco só de músicas de Nelson Cavaquinho, produzido por Sérgio Porto e arranjado por Radamés Gnatalli, onde o compositor participou interpretando três músicas. Ainda em 1966, ao lado de Moreira da Silva e João do Vale, apresentou

o show “A voz do Povo”. Em 1967, faria seu histórico depoimento para o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, a convite do então diretor Ricardo Cravo Albin. No ano de 1968, participou do LP “Fala Mangueira”, ao lado de Clementina de Jesus, Cartola e Carlos Cachaça. Em 1970, lançou seu primeiro LP, “Depoimento de Poeta”. Em 1972, gravou o LP “Série Documento”. No ano seguinte, lançou “Nelson Cavaquinho”, disco no qual foi incluído um choro de sua autoria: “Caminhando” (parceria com Nourival Bahia). Em 1974, gravou “Nelson Cavaquinho”, LP que contou com a participação do parceiro Guilherme de Brito em várias faixas interpretando sucessos da dupla. No ano de 1977, participou do disco “Pranto de Poeta”, do parceiro e amigo Cartola. No LP, interpretou, juntamente com Cartola, a faixa-título. Ainda nesse ano, juntamente com Guilherme de Brito, Candeia e Elton Medeiros, o disco “Quatro Grandes do Samba”. Em 1985, foi lançado o LP “Flores em Vida”, produzido por Carlinhos Vergueiro. O disco contou com a participação de vários artistas: Chico Buarque, Mauro Duarte, Paulinho da Viola, Beth Carvalho, João Bosco, Toquinho e Cristina Buarque, entre outros, e pelo próprio compositor, que compareceu em quatro faixas que seriam seu último registro discográfico. No ano seguinte morre, vítima de um enfisema pulmonar. A partir de http://www.dicionariompb.com.br/nelson-cavaquinho


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SEXT A-FEIRA SEXTA-FEIRA AUDITÓRIO DO INES

HEITOR VILLA-LOBOS E SILVIO ROMERO

19h30

Viola (das “Miniaturas”)

Lançamento do DVD Música Brasileira e Língua de Sinais – história – política – cultura

HEITOR VILLA-LOBOS E VIRIATO CORREA

Produção: INES

HEITOR VILLA-LOBOS E DORA VASCONCELLOS

Lundu da Marquesa de Santos (canto, píano e fagote) (adaptação: Maria Teresa Madeira)

Melodia Sentimental (da “Floresta do Amazonas”) (canto, píano e fagote) (adaptação: Maria Teresa Madeira)

20h30

Série Movimento de Câmera

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Rosana Lamosa (soprano) Maria Teresa Madeira (piano) Elione Medeiros (fagote) CLAUDIO SANTORO E VINICIUS DE MORAES

Canções de Amor (seleção) Amor que Partiu Balada da Flor da Terra Jardim Noturno Acalanto da Rosa A Mais Dolorosa das Histórias Luar do Meu Bem FRANCISCO MIGNONE

Rosana Lamosa

CASAS CASADAS/ESPAÇO RIO CARIOCA 22h

Série Encontro de Gerações Nó em Pingo d’Água Celsinho Silva (pandeiro e percussão) Mário Sève (sax e flauta) Rodrigo Lessa (bandolim e bandarra) Rodrigo Villa (baixo) Rogério Souza, violão Convidado: Nicolas Krassik (violino) Nicolas Krassik

Valsa Choro Nº 3 (piano solo) 5 Canções de Amor (canto e fagote) Assombração Canto de Negros Pinhão Quente Canção da Mãe Paupérrima Quando na Roça Anoitece HEITOR VILLA-LOBOS

Maria Teresa Madeira

Elione Medeiros

Lenda do Caboclo (piano solo)

Nó em Pingo d’Água

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Concerto de abertura


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SÁBADO INES 10h30/13h

Oficinas Formação em Música de Câmera

Ópera Popular de Acari

CINECLUBE DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO

CIDADE DAS CRIANÇAS 14h

12h

Cultura em Santa Cruz

Mostra Cine Brasil Música

Ópera Popular de Acari

Nelson Freire – Um Filme sobre um Homem e Sua Música (102’)

ANTONIO CARLOS JOBIM

Direção: João Moreira Salles

Garota de Ipanema ENNIO MORICONE

AUDITÓRIO DO INES

Gabriel’s Oboe

13h30

ASTOR PIAZZOLLA

Mostra Cine Brasil Música

Milonga del Ángel

Surdodum (25’)

BRAGUINHA E ANTONIO ALMEIDA

A Saudade Mata a Gente

Direção: Fábio Brasil

HEITOR VILLA-LOBOS

Viva Volta (sobre Raul de Souza) (19’)

Introdução (Prelúdio) (da “Bachianas Brasileiras Nº 4)

Direção: Heloisa Passos

Dor Secreta (sobre Ernesto Nazareth) (11’)

LUIZ GONZAGA E HUMBERTO TEIXEIRA

Asa Branca

Nelson Freire – Um Filme sobre um Homem e Sua Música

DIVULGAÇÃO

Direção: Luiz Carlos Lacerda

JOSEPH KOSMA E JACQUES PRÉVERT

Les Feuilles Mortes (Autumn Leaves) CAETANO VELOSO

Cajuína DORIVAL CAYMMI

Suíte dos Pescadores

DIVULGAÇÃO

IV Furnas Geração Musical


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SÁBADO [CONTINUAÇÃO] 18h

CHIQUINHA GONZAGA

Corta-Jaca (Gaúcho)

Série Movimento de Câmera

GEORGES BIZET

ARY BARROSO

Aquarela do Brasil

DIVULGAÇÃO

Lucia Barrenechea (piano) Participação especial: Hugo Pilger (violoncelo)

Habanera (de “Carmen”)

HEITOR VILLA-LOBOS

ASTOR PIAZZOLLA

Hommage a Chopin Noturno A la Ballada

Fuga y Misterio CÉSAR FRANCK

Panis Angelicus

FRÉDÉRIC CHOPIN

Noturno Op. póst., em mi menor Balada Nº 3

INES

HEITOR VILLA-LOBOS

14h30/18h

Valsa-scherzo – Villa-Lobos

IV Furnas Geração Musical

FRÉDÉRIC CHOPIN

Valsa op. póst. em mi menor Valsa do Minuto

Oficinas Formação em Música de Câmera

Lucia Barrenechea

HEITOR VILLA-LOBOS

Impressões Seresteiras (do “Ciclo Brasileiro”)

MUSEU VILLA-LOBOS 16h30

INTERVALO

Palestra

HEITOR VILLA-LOBOS

Choros Nº 1 DIVULGAÇÃO

Villa-Lobos – Processos Composicionais Paulo de Tarso Salles

ERNESTO NAZARETH

Turbilhão de Beijos Confidências CAMILLE SAINT-SAËNS

O Cisne HEITOR VILLA-LOBOS

ERNESTO NAZARETH Paulo de Tarso Salles

Improviso

Hugo Pilger

DIVULGAÇÃO

O Canto do Cisne Negro


AUDITÓRIO DO INES

Quinteto Villa-Lobos

DIVULGAÇÃO

Série Mestres em Cena

Bebê Kramer

CEZAR FERNANDES

20h

Lançamento do CD Ernesto Nazareth Quinteto Villa-Lobos Antonio Carrasqueira (flauta) Luis Carlos Justi (oboé) Paulo Sergio Santos (clarinete) Aloysio Fagerlande (fagote) Philip Doyle (trompa) ERNESTO NAZARETH

Odeon (arranjo: Caio Marcio) Perigoso (arranjo: Marcilio Lopes) Digo (arranjo: Mauricio Carrilho) CHIQUINHA GONZAGA

Atraente (arranjo: Marcilio Lopes) HEITOR VILLA-LOBOS

Ária (Cantiga) (da “Bachianas Brasileiras Nº 4) (arranjo: Caio Marcio) Schottish-Choro (da “Suíte Popular Brasileira”) (arranjo: Marcilio Lopes)

CASAS CASADAS/ESPAÇO RIO CARIOCA

Chorinho (da “Suíte Popular Brasileira”) (arranjo: Marcilio Lopes)

Série Encontro de Gerações

ERNESTO NAZARETH

Batuque (arranjo: Mauricio Carrilho) Pássaros em Festa (arranjo: Mauricio Carrilho) Eponina (arranjo: Paulo Sergio Santos) Brejeiro (arranjo: Marcilio Lopes) Fon-Fon (arranjo: Marcilio Lopes)

22h

Nó em Pingo d’Água Celsinho Silva (pandeiro e percussão) Mário Sève (sax e flauta) Rodrigo Lessa (bandolim e bandarra) Rodrigo Villa (baixo) Rogério Souza (violão) Convidado: Bebê Kramer (acordeão)


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DIVULGAÇÃO

DOMINGO

Rebeca Queiroz

GRAMADO DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO 10h

Contação de histórias

O Brasil de Tuhú Rebeca Queiroz (contadora) Beto Lemos (violão e violoncelo) Gabriel Sant’Anna (contador, supervisão) Joana Queiroz (clarinete) INES 10h30/13h

GRAMADO DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO 11h

Série Choro no Jardim Alessandro Cardozo (cavaquinho) e grupo Netinho Albuquerque (pandeiro) Leandro Saramago (violão) Luís Louchard (baixo)

Oficinas Formação em Música de Câmera

Alessandro Cardozo

DIVULGAÇÃO

IV Furnas Geração Musical


INES 14h30/18h

IV Furnas Geração Musical

Oficinas Formação em Música de Câmera

CINECLUBE DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO 12h

Mostra Cine Brasil Música

Nordeste: Cordel, Repente e Canção (68’)

MUSEU VILLA-LOBOS 17h

Série Jovens Cameristas Duo Michel Nirenberg (saxofone) e Lais Frey (piano)

Duo Michel Nirenberg e Lais Frey

Direção: Tânia Quaresma RONALDO MIRANDA

AUDITÓRIO DO INES

Fantasia

13h30

HEITOR VILLA-LOBOS

Mostra Cine Brasil Música

Melodia Sentimental (da “Floresta do Amazonas”)

Clementina de Jesus: Rainha Quelé (56’)

MICHEL NIRENBERG

Direção: Werinton Kermes

Prel

CIDADE DAS CRIANÇAS 14h

Cultura em Santa Cruz – Contação de histórias

O Brasil de Tuhú Rebeca Queiroz (contadora) Beto Lemos (músico) Gabriel Sant’Anna (supervisão)

Valsa Venezuelana Contradança

DIVULGAÇÃO

PAQUITO D’RIVERA

ASTOR PIAZZOLLA

Oblivion (arranjo: Ivan Nirenberg) RADAMÉS GNATTALI

Caminho da Saudade Bate-papo


13

Quarteto de Saxofones Quartessência Michel Nirenberg Gilberto Pereira Vinícius Macedo Liana Magalhães

Art Metal Quinteto

AUDITÓRIO DO INES

HERMETO PASCOAL

20h

O Ovo

Série Mestres em Cena

EGBERTO GISMONTI

Art Metal Quinteto Jessé Sadoc (trompete) Wellington Gonçalves (trompete) Antonio Augusto (trompa) João Luiz Areias (trombone) Eliezer Rodrigues (tuba)

Frevo PIXINGUINHA

1x0 HEITOR VILLA-LOBOS

Ária (cantiga) (da Bachianas Brasileiras Nº 4)

CAMARGO GUARNIERI

Quarteto Quartessência Lais Frey (piano)

Dança Brasileira CLAUDIO MONTEVERDI

Si Dolce È’l Tormento A un Giro Sol de Begl’occhi

PEDRO ITURRALDE

Memories DIVULGAÇÃO

RAUL DO VALLE

Metalessência SIGISMUND NEUKMOMM

Marcha Militar Nº 1 HENRIQUE ALVES DE MESQUITA

Marcha Heróica Marques de Pombal HEITOR VILLA-LOBOS

Ária (Modinha) (da “Bachianas Brasileiras Nº 8”) Tocata (Catira Batida) (da “Bachianas Brasileiras Nº 8”) CÉSAR GUERRA-PEIXE Quarteto Quartessência

Desculpe, Foi Engano Inclemência

SILVANA MARQUES

DOMINGO [CONTINUAÇÃO]


14

SEGUNDA-FEIRA INES

AUDITÓRIO DO INES

10h30/13h

20h

IV Furnas Geração Musical

Série Mestres em Cena

Oficinas Formação em Música de Câmera

Quarteto Radamés Gnattali

AUDITÓRIO DO INES

Carla Rincón (1º violino) Andreia Carizzi (2º violino) Fernando Thebaldi (viola) Hugo Pilger (violoncelo)

13h30

Mostra Cine Brasil Música

RADAMÉS GNATTALI

Nasci para Bailar – João Donato – Havana – Rio

HEITOR VILLA-LOBOS

(sobre a participação de João Donato no Festival de Jazz de Havana) (54’) Direção: Tetê Moraes

Seresta Nº 1

Quarteto de Cordas Nº 7 Allegro Andante Scherzo (Allegro Vivace) Allegro giusto

INES 14h30/18h

IV Furnas Geração Musical

Quarteto Radamés Gnattali

DIVULGAÇÃO

Oficinas Formação em Música de Câmera


15

TERÇA-FEIRA INES 10h30/13h

IV Furnas Geração Musical

Oficinas Formação em Música de Câmera MUSEU VILLA-LOBOS 11h

Um Dia no Museu

AUDITÓRIO DO INES 13h30

Mostra Cine Brasil Música

Coruja (sobre Bezerra da Silva) (16’) Direção: Márcia Derraik e Simplício Neto

Nelson Cavaquinho (14’) DIVULGAÇÃO

Orquestra Popular Céu na Terra

DIVULGAÇÃO

Orquestra Popular Céu na Terra Alan Rocha (voz e cavaquinho) Bianca Leão (voz e percussão) Ítalo Simão (violão) Diego Terra (sax alto) André Mendonça (sax tenor) Leandro Joaquim (trompete) Marco Serragrande (trombone) Alvaro Di Azevedo (tuba) Jean Philippe de Beyssac (percussão) Péricles Monteiro (percussão) Rita Gama (percussão)

Direção: Leon Hirszman

No Tempo de Miltinho (18’) Direção: André Weller INES 14h30/18h

IV Furnas Geração Musical

Oficinas Formação em Música de Câmera


DJAVAN

Faltando um Pedaço (arranjo: Pablo Trindade) CHICO BUARQUE

Carolina (arranjo: Mauricio Detoni) GUINGA

Senhorinha (arranjo: Mauricio Maestro; adaptação: Vicente Nucci) FERMO MARCHETTI / MAURCIE DE FÉRAUDY / ARMANDO LOUZADA

Coro Juvenil São Vicente a Capella

Fascinação (arranjo: Marcos Leite) Anônimos Seleção de jingles (arranjo: Patricia Costa) Palmolive Dominó Nugget Vaquinha Mococa HEITOR VILLA-LOBOS

MUSEU VILLA-LOBOS 15h

Um Dia no Museu – Contação de histórias

O Brasil de Tuhú Rebeca Queiroz (contadora) Beto Lemos (violão e violoncelo) Gabriel Sant’Anna (contador, supervisão) Joana Queiroz (clarinete) 18h

Um Dia no Museu Coro Juvenil São Vicente a Capella Patricia Costa (regente e diretora geral) Malu Cooper (preparadora vocal) Danilo Frederico (pianista e assistente) CAIO SENNA

Namoro /Não É Crime

A Maré Encheu (do “Guia Prático”) (arranjo: Patricia Costa) HEITOR VILLA-LOBOS E DORA VASCONCELLOS

Melodia Sentimental (da “Floresta do Amazonas”) (arranjo: Patricia Costa) OS MULHERES NEGRAS / SKOWA E A MÁFIA / TITÃS

Rap (medley) (arranjo: André Protásio)

AUDITÓRIO DO INES 20h

Concerto de encerramento das Furnas Geração Musical – Oficinas de Formação em Música de Câmera com alunos e professores Homenagem ao clarinetista José Botelho pelos seus 80 anos de vida


17

QUINT A-FEIRA QUINTA-FEIRA MUSEU VILLA-LOBOS

HEITOR VILLA-LOBOS

Assobio a Jato Allegro non troppo Adagio Vivo

20h

Série Jovens Cameristas Trio Serenade Cassio Vieira (flauta) Hudson Lima (fagote) Diego Forte (piano)

CARL MARIA VON WEBER

Trio em Sol menor, Op. 63 Allegro Moderato Scherzo (Allegro Vivace) Schäfers Klage (Andante espressivo) Finale (Allegro)

J. HAYDN

Trio em Sol Maior, Hob. XV, Nº 15 Allegro Andante Finale: Allegro Moderato BRENNO BLAUTH

MUSEU VILLA-LOBOS 20h30

Lançamento do livro A Questão Cavalier – Música e Sociedade no Império e na República de Antonio José Augusto DIVULGAÇÃO

Trio (1960) Choro (Moderadamente Vivo) Noturno (Andante expressivo) Galhofa (Vivo)

Cassio Vieira

Hudson Lima

Diego Forte


18

DIVULGAÇÃO

SEXT A-FEIRA SEXTA-FEIRA

Orquestra Sinfônica de Barra Mansa

20h

22h

Série Villa-Lobos Sinfônico

Série Encontro de Gerações

Orquestra Sinfônica de Barra Mansa Flávio Gabriel (trompete)1 Hugo Pilger (violoncelo)2 Silvia Braga (harpa)3 Vantoil de Souza (regente)

Pedro Amorim (voz e violão) Convidado: Elton Medeiros (voz)

Batuque HEITOR VILLA-LOBOS

LUCIANA PRADO

ALBERTO NEPOMUCENO

Bachianas Brasileiras Nº 4 Prelúdio (Introdução) Ária (Cantiga) 1 Fantasia (escrita originalmente para saxofone) Animé Lent Tres Animé Flávio Gabriel 2 Ciranda das Sete Notas (escrita originalmente para fagote) 3 Concerto para Harpa e Pequena Orquestra (escrita originalmente para violão) Allegro preciso Andantino e Andante – Cadência Allegro non troppo

Pedro Amorim

SILVANA MARQUES

CASAS CASADAS/ESPAÇO RIO CARIOCA

LÉO PK

TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES

Elton Medeiros


19

DIVULGAÇÃO

SÁBADO

O Trenzinho Villa-Lobos

CINECLUBE DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO

AUDITÓRIO DO INES

12h

Mostra Cine Brasil Música

Mostra Cine Brasil Música

Coisa Mais Linda (128’) Direção: Paulo Thiago

13h30

Elza (sobre Elza Soares) (82’) Direção: Izabel Jaguaribe e Ernesto Baldan

TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES 17h

Elza

DIVULGAÇÃO

O Trenzinho Villa-Lobos Cia. Articularte Dario Uzam (texto e direção) Surley Valério (bonecos) Chico Botosso e Mariana Anacleto (direção musical) Hernandes Oliveira (iluminação, pintura e cenografia) Surley Valério, Paulo Mendonça, Renato Bego, Cida Lima e Andrea Cruz (elenco)


MUSEU VILLA-LOBOS 17h

Canzona Quarta HEITOR VILLA-LOBOS

Prelúdio Nº 3 (dos “5 Prelúdios” para violão) (arranjo: Flavio Rigoni)

INES 18:30h

Série Movimento de Câmera

Homenagem a José Vieira Brandão (100 anos de nascimento) Flávio Augusto (piano) Daniel Guedes (violino)

HEITOR VILLA-LOBOS

Trio Aquarius Ricardo Amado (violino) Ricardo Santoro (violoncelo) Flávio Augusto (piano)

Ária (Cantilena) (da “Bachianas Brasileiras Nº 5”) (adaptação: João Luiz Areias)

JOSÉ VIEIRA BRANDÃO

ERIC EWAZEN

Fantasy and Double Fugue

ENRIQUE CRESPO

Bruckner Etüde für das tiefe Blech LESLIE NIEHAUS

Brass Tacks PIXINGUINHA

Sonata para Violino e Piano (1967) Allegro Moderato Lento (Recitativo cantabile) – Un poco Scherzando Estudo Nº 1 (piano) HEITOR VILLA-LOBOS

HERMETO PASCOAL

Bebê (arranjo: Gilson Santos)

Prelúdio Nº 1 (dos “5 Prelúdios” para violão) (transcrição: José Vieira Brandão)

GILBERTO GIL

JOSÉ VIEIRA BRANDÃO

ARY BARROSO

Sandália de Prata (arranjo: Duda)

Flávio Augusto (piano)

JOSÉ VIEIRA BRANDÃO

Carinhoso (arranjo: Jonas Corrêa)

Se Eu Quiser Falar com Deus (arranjo: Duda)

DIVULGAÇÃO

GIOVANNI GABRIELI

Trio Aquarius

DIVULGAÇÃO

UNIBONES – Coral de Trombones da UNIRIO Everson Moraes, Wanderson Cunha, Vitor Carpintero, Adriano Garcia, Tiago Valentim, Marcos Ribeiro, Rogério Silva, Alexandre Aurora, Eliseu Pimenta, Jonas Corrêa, Rudson Nogueira e Clauber Silva

DIVULGAÇÃO

Série Jovens Cameristas

Trio (1962) Allegro con Moto Lento – Quasi Largo Allegro Moderato

Daniel Guedes (violino)


19

SÁBADO [CONTINUAÇÃO] TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES

Prelúdio Nº 4 (dos “5 Estudo Nº 5 (dos “12 Estudo Nº 4 (dos “12 Prelúdio Nº 2 (dos “5

20h

Série Movimento de Câmera

Prelúdios”) Estudos”) Estudos”) Prelúdios”)

Schottish-Choro (da “Suíte Popular Brasileira”) Valsa-Choro (da “Suíte Popular Brasileira”) Choros Nº 1 (Típico)

O Violão de Villa-Lobos e Seus Pares Luiz Mantovani (violão) Manuela Vieira (soprano) Sammy Fuks (flauta) Victor Astorga (oboé) Idriss Boudrioua (sax alto) Priscila Bomfim (celesta) Silvia Braga (harpa)

INTERVALO

HEITOR VILLA-LOBOS

Distribuição de Flores HEITOR VILLA-LOBOS E DORA VASCONCELLOS

Canção de Amor (da “Floresta do Amazonas”) HEITOR VILLA-LOBOS E MANUEL BANDEIRA

HEITOR VILLA-LOBOS

Modinha (Nº 5 das “Serestas”)

Estudo Nº 9 (dos “12 Estudos”) Estudo Nº 7 (dos “12 Estudos”) Prelúdio Nº 1 (dos “5 Prelúdios”)

HEITOR VILLA-LOBOS E RUTH VALADARES CORREA

Ária (Cantilena) (da “Bachianas Brasileiras Nº 5”)

SUSANE MEDEIROS VIANA

FOTOS: DIVULGAÇÃO

HEITOR VILLA-LOBOS

Sexteto Místico

CASAS CASADAS/ESPAÇO RIO CARIOCA 22h

Manuela Vieira

Série Encontro de Gerações

Pedro Amorim e Julião Pinheiro

Victor Astorga

Luiz Mantovani

Sammy Fuks

Idriss Boudrioua

Priscila Bomfim

DIVULGAÇÃO

Pedro Amorim (bandolim e violão tenor) Convidado: Julião Pinheiro (violão de 7 cordas)


20

DOMINGO MUSEU VILLA-LOBOS

GRAMADO DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO

17h

11h

Série Jovens Cameristas

Série Choro no Jardim

Quarteto de Cordas do Espírito Santo (Quarteto Jovem de Cordas da Fames) Sergio Pavese (1º violino) Wesley Nascimento (2º violino) Deborah Hinte (viola) Gabriel Camargo (violoncelo) W. A. MOZART

Allegro (da “Pequena Serenata Musical” – Ein kleine Nachtmusik)

Regional Carioca

CINECLUBE DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO 12h

DIVULGAÇÃO

Regional Carioca Tiago Souza (bandolim) Ana Rabello (cavaquinho) Rafael Mallmith (violão) Glauber Seixas (violão) Julião Rabello (violão de 7 cordas) Marcus Thadeu (pandeiro)

HEITOR VILLA-LOBOS

Quarteto de Cordas Nº 1 Cantilena (Andante) Brincadeira (Allegretto scherzando) Canto Lírico (Moderato) Cançoneta (Andantino quasi Allegretto) Melancolia (Lento) Saltando como um Saci (Allegro) DIVULGAÇÃO

Mostra Cine Brasil Música

Alquimistas do Som (sobre a experimentação na música popular brasileira) (63’) Direção: Renato Levi AUDITÓRIO DO INES 13h30

Mostra Cine Brasil Música

Paulinho da Viola – Meu Tempo É Hoje (83’) Direção: Izabel Jaguaribe

Quarteto de Cordas do Espírito Santo


20

DOMINGO [CONTINUAÇÃO]

DIVULGAÇÃO

Duo Manaós Waleska Araújo Pinto (violino) Jhonny Meurer (piano) L. V. BEETHOVEN Duo Manaós

Andante Variação Variação Variação Variação

com moto I II III IV

DIVULGAÇÃO

Sonata Nº 1 em Ré Maior Allegro com brio Tema com variações: Tema com variações: Tema com variações: Tema com variações: Tema com variações: Allegro HEITOR VILLA-LOBOS

O Canto do Cisne Negro

AUDITÓRIO DO INES 18h45

18h

Série Jovens Cameristas

Série Jovens Cameristas

Gabriela Queiroz (violino) Marina Spoladore (piano)

J. S. BACH / FERRUCIO BUSONI

Chacona em Ré menor

ERYCK MACHADO

DIVULGAÇÃO

Ligia Moreno (piano)

DIVULGAÇÃO

AUDITÓRIO DO INES

FRANZ LISZT

Valée d’Obermann HEITOR VILLA-LOBOS

Prole do Bebê Nº 2 (seleção) Branquinha (A Boneca de Louça) Moreninha (A Boneca de Massa) O Polichinelo

Ligia Moreno

Gabriela Queiroz

Marina Spoladore


Regente: Rafael de Barros Castro Participações especiais: Orquestra AfroReggae (Guilherme Carvalho (diretor musical)) e Marcio Mallard (violoncelo) WAGNER TISO

Fantasia sobre Temas de Villa-Lobos Mandú-Çárárá Choros Nº 10 Canção de Amor (da “Floresta do Amazonas”) Melodia Sentimental (da “Floresta do Amazonas”) CARTOLA

TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES 19h

Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro Fábio Peixoto (violino I) – spalla Anderson Pequeno (violino II) Bernardo Fantini (viola) João Bustamante (violoncelo) Cláudio Alves (contrabaixo) Rubem Schuenck (flauta e flautim) Jefferson Nery (oboé e corne inglês) Márcio Costa (clarinete) Geoffrey Fouvry (fagote) Eliézer Conrado (trompa) Gilson Santos (trompete) Elber Ramos (trombone) Philipe Davis (percussão) Wagner Tiso (piano)

As Rosas Não Falam (arranjo: Rafael de Barros Castro) NELSON CAVAQUINHO E AMANCIO CARDOSO

Luz Negra (arranjo: Rafael de Barros Castro) NELSON CAVAQUINHO, OSWALDO MARTINS E WASHINGTON

Palhaço (arranjo: Rafael de Barros Castro) CÉSAR GUERRA-PEIXE

Roda de Amigos O Rabugento O Teimoso O Melancólico O Travesso HEITOR VILLA-LOBOS

Choros Nº 1 (arranjo: Rafael de Barros Castro) Wagner Tiso não recebe cachê por esta participação.

Wagner Tiso

DIVULGAÇÃO

Orquestra de solistas do Rio de Janeiro


23

25

QUAR TA-FEIRA QUART

SEXT A-FEIRA SEXTA-FEIRA

ESPAÇO TOM JOBIM 20h30

Série Música sem Fronteiras

DIVULGAÇÃO

SOLANGE SOUZA

OTAVIO DE SOUZA

Mauricio Tizumba (voz e violão) Tambor Mineiro Naná Vasconcelos (percussão) Trio Turibio Santos

ESPAÇO TOM JOBIM 20h30

Série Música sem Fronteiras

Mauricio Tizumba

Trio Turibio Santos Turibio Santos (violão) Francisco Frias (violão) Ricardo Costa (percussão)

Naná Vasconcelos

CASAS CASADAS/ESPAÇO RIO CARIOCA

24

22h

Série Encontro de Gerações

QUINT A-FEIRA QUINTA-FEIRA ESPAÇO TOM JOBIM DIVULGAÇÃO

20h30

Série Música sem Fronteiras

Eduardo Neves (flauta e sax) e grupo Caio Márcio (violão) Guto Wirtti (contrabaixo) Convidado: Eduardo Oliveira (flauta) Eduardo Oliveira

Eduardo Neves

Andre Mehmari (piano)

DIVULGAÇÃO

Andre Mehmari e Hamilton de Hollanda DIVULGAÇÃO

Hamilton de Hollanda (bandolim)


DIVULGAÇÃO

26

SÁBADO CINECLUBE DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO 12h

Mostra Cine Brasil Música

A Orquestra dos Meninos (ficção sobre o maestro Mozart Vieira e a Orquestra Sinfônica do Agreste) (95’) Direção: Paulo Thiago AUDITÓRIO DO INES 13h30

Mostra Cine Brasil Música

Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei (86’) Direção: Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal MUSEU VILLA-LOBOS 17h

Série Jovens Cameristas

A Orquestra dos Meninos

HEITOR VILLA-LOBOS

Melodia Sentimental (da “Floresta do Amazonas”) JOHN CHRISTOPHER PEPUSCH

Trio Sonata Nº 3 Adagio Allegro Adagio Allegro JAN WANHAL

Quarteto Op. 7 Nº 2 Moderato Cantabile Menuetto – Trio – Menuetto Allegro Quarteto Wanhal

Quarteto Wanhal Leandro Finnotti (oboé) Yuri Reis (violino) Luciana Garrido (viola) Hudson Lima (violoncelo) Quarteto de Cordas K 370 Allegro Adagio Rondeau – Allegro

DIVULGAÇÃO

W. A. MOZART


26

SÁBADO [CONTINUAÇÃO] AUDITÓRIO DO INES 18h30

Série Movimento de Câmera

Homenagem a Luciano Gallet – 80 Anos de Morte Erika Ribeiro (piano) Martha Herr (soprano)

ADENOR GONDIM

Quinteto Villa-Lobos (membros) Rubem Schuenck (flauta) Luis Carlos Justi (oboé) Paulo Sergio Santos (clarinete) Aloysio Fagerlande (fagote) LUCIANO GALLET

Nhô Chico Tá Andando, Tá Cismando Tá Sonhando Tá Sambando

Hieroglyfo Bambalelê (embolada do interior de Pernambuco)

CLAUDIO PEPPER

DIVULGAÇÃO

Acorda, Donzela (seresta) Ai, que Coração (modinha recolhida em Montes Claros, MG) Morena, Morena (modinha recolhida no Paraná) A Perdiz Piou no Campo (modinha recolhida em Montes Claros, MG) Arrazoar (desafio do Pará) A Casinha Pequenina (modinha) Foi numa Noite Calmosa (modinha carioca) Tayeras (chula de mulatas do Pará) Xangô (canto fetichista)

Erika Ribeiro

Martha Herr

Suíte sobre Temas Negro-Brasileiros Macumba Acalanto Jongo


THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 21h

Orquestra Sinfônica da Bahia Cristina Ortiz (piano) Carlos Prazeres (regente)

KATIE VANDYCK

Série Villa-Lobos Sinfônico

LINDEMBERGUE CARDOSO

Ritual HEITOR VILLA-LOBOS

Momoprecoce (Fantasia para Piano e Orquestra sobre o “Carnaval das Crianças”)

Carlos Prazeres e Orquestra Sinfônica da Bahia

WELLINGTON GOMES

Sonhos Percutidos

ESPAÇO TOM JOBIM

HEITOR VILLA-LOBOS

20h

Choros Nº 6

Cristina Ortiz

Homenagem a Nelson Cavaquinho e Assis Valente (100 anos de nascimento)

CASAS CASADAS/ ESPAÇO RIO CARIOCA

Nivaldo Ornelas

Leandro Braga (piano) Zé Renato (voz e violão)

Série Encontro de Gerações

Zé Renato

Eduardo Neves (flauta e sax) e grupo Vitor Gonçalves (teclado) Guto Wirtti (contrabaixo) Antonio Neves (bateria) Convidado: Nivaldo Ornelas (sax) LEANDRO MARINS

Leandro Braga

22h

MARISTELA MARTINS

DÉBORA AMORIM

Série Música sem Fronteiras


27

DOMINGO GRAMADO DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO

CINECLUBE DO CENTRO DE VISITANTES DO JARDIM BOTÂNICO

10:30h

12h

Série Choro no Jardim

Mostra Cine Brasil Música

Grupo de Choro da AMC – Associação do Movimento de Compositores da Baixada Fluminense

Minha Viola e Eu: Zé Côco do Riachão (15') Direção: Waldir de Pina

O Mar de Lia (sobre Lia de Itamaracá) (13’)

11h

Direção: Hanna Godoy

Série Choro no Jardim

Jackson do Pandeiro – Uma Identidade Nacional (25’)

Joana Queiroz (clarinete e sax) e grupo Mathias Arriazu (violão de 7 cordas) Bernardo Aguiar (pandeiro) Bruno Aguilar (contrabaixo)

Direção: Érico Sátyro e Gilson Renato AUDITÓRIO DO INES DIVULGAÇÃO

13h30

Mostra Cine Brasil Música

Patativa do Assaré – Ave Poesia (84’) Direção: Rosemberg Cariry MUSEU VILLA-LOBOS 17h

Série Jovens Cameristas

Joana Queiroz

Quinteto Experimental de Sopros da Escola de Música da UFRJ Cassio Vieira (flauta) Leandro Finotti (oboé) Tiago Teixeira (clarinete) Werley Nicolau (trompa) Hudson Lima (fagote)


DIVULGAÇÃO

Quinteto Experimental de Sopros da Escola de Música da UFRJ

FERENC FARKAS

AUDITÓRIO DO INES

Suíte Allegro Andante expressivo Allegro Vivace (Saltarello)

18h

Brincadeira a Cinco HEITOR VILLA-LOBOS

Melodia Sentimental (da “Floresta do Amazonas”) (arranjo: Marcelo Bomfim)

Leoni Werner (piano) ENRIQUE GRANADOS

Goyescas (Los Majos Enamorados) (seleção) Quejas o la Maja y el Ruiseñor Los Requiebros JOSÉ SIQUEIRA

LORENZO FERNANDEZ

Brincadeira a Cinco

Suíte para Quinteto de Sopros Pastoral (Tranquilo) Fuga (Allegro) Canção (Andante tranquilo) Scherzo (Presto)

HEITOR VILLA-LOBOS

JÚLIO MEDAGLIA

Suíte Belle Époque El Porsche Negro (Tempo de tango) Valsa Paulista (Vivo) Requinta Maluca (Vivo)

FOCA LISBOA

JOSÉ SIQUEIRA

Série Jovens Cameristas

A Fiandeira As Três Marias Alnitah Alnilam Mintika

Leoni Werner

ALMEIDA PRADO

Balada Nº 2 FRANZ LISZT

Rapsódia Húngara Nº 12 El Porsche Negro (Tempo de tango) Valsa Paulista (Vivo) Requinta Maluca (Vivo)


27

DOMINGO [CONTINUAÇÃO] AUDITÓRIO DO INES 18h45

Série Jovens Cameristas Carlos Gontijo (saxofone alto) Maria Teresa Madeira (piano) DIVULGAÇÃO

RADAMÉS GNATTALI

Valsa Triste RYO NODA

Maï

Prélude, Cadence et Finale

Guinga

HEITOR VILLA-LOBOS

Fantasia Animé Lent Très Animé FRANZ LISZT

Rapsódia Húngara Nº 12 El Porsche Negro (Tempo de tango) Valsa Paulista (Vivo) Requinta Maluca (Vivo)

ESPAÇO TOM JOBIM 19h Carlos Gontijo

Série Música sem Fronteiras Guinga (voz e violão) Art Metal Quinteto Jessé Sadoc (trompete) Wellington Gonçalves (trompete) Antonio Augusto (trompa) João Luiz Areias (trombone) Eliezer Rodrigues (tuba)

DIVULGAÇÃO

ALFRED DESENCIOS


49º FESTIVAL VILLA-LOBOS

MUSEU VILLA-LOBOS

EQUIPE SARAU

DIREÇÃO ARTÍSTICA

DIREÇÃO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS

Marcelo Rodolfo

Wagner Tiso

Janaína Santos

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

ASSESSORIA

COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO

Solange Costa

Mariana Sacramento

COORDENAÇÃO TÉCNICA

ASSISTENTE DE PLANEJAMENTO

Luiz Paulo de Oliveira Sampaio

Clarissa Verdial

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA

FINANCEIRO

Rudival Figueiredo de Melo

Luciana Verde

ÁREA TÉCNICA

SUPORTE DE PRODUÇÃO

Angélica Mayall Bianca de Oliveira Freitas Cláudia Leopoldino Cristina Mendes Dil Fonseca Lúcia Neves Marcelo Rodolfo Márcia Ladeira Mariana Melo Mônica Esteves Nara Tauile Pedro Belchior

Carlos Mendes

Antonio Augusto DIREÇÃO DE PRODUÇÃO E COLABORAÇÃO ARTÍSTICA

Andréa Alves / Sarau Agência de Cultura PRODUÇÃO EXECUTIVA

Márcia Alves Vivi Borges ASSISTENTES DE PRODUÇÃO

Ana Carolina Araújo Tricia Castro Valesca Sandes Yury Chamusca ESTAGIÁRIOS DE PRODUÇÃO

Camila Garcia Leal Daniel Barros Felipe Maximiniano Joseph Andrade ASSESSORIA DE IMPRENSA

Daniella Cavalcanti PROGRAMAÇÃO VISUAL

Mais Programação Visual CONSTRUÇÃO DO SITE

Ventana Projetos em Comunicação

ÁREA ADMINISTRATIVA

Daniel Fernandes Hugo de Alvarenga José Ricardo Alberto Luiz Carlos de Assis Marta Cristina Clemente

CONTABILIDADE

MTavares Consultoria

AGRADECIMENTOS Alessandra Reis AMC – Associação do Movimento de Compositores da Baixada Fluminense Avamar Pantoja e Centro de Ópera Popular de Acari Carlos Prazeres e Orquestra Sinfônica da Bahia INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos Joana Queiroz Luis Erlanger Orquestra AfroReggae Paramount Home Entertainment Brazil Rafael de Barros Castro e Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro Turibio Santos Vânia Dantas Leite Vantoil de Souza e Orquestra Sinfônica de Barra Mansa Walter Santos


LOCAIS DE REALIZAÇÃO Casas Casadas da Cidade do Rio de Janeiro / Espaço Rio Carioca Rua Leite Leal, 45, Laranjeiras Tel.: +(21) 2225.7332 (informações e reservas) Capacidade: 60 pessoas Entrada franca

Cidade das Crianças – Teatro Estrada Rio-Santos, Km-01, Santa Cruz/RJ Tels.: 2418.4870 / 3395.3407 Capacidade: 400 lugares Entrada franca

Museu Villa-Lobos

Espaço Tom Jobim Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico Tel.: +(21) 2274.7012 Capacidade: 500 lugares Entrada: R$ 26,00 (inteira); 13,00 (meia)

Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico Tels.: +(21) 3874.1808 / 3874.1214 Gramado e Cineclube do Centro de Visitantes Entrada franca

Teatro Municipal Carlos Gomes

Rua Sorocaba, 200, Botafogo Tels.: +(21) 2226.9020 / 2226.9822 Capacidade: 200 Lugares Entrada franca

Rua Pedro I, 4, Praça Tiradentes, Centro Tel.: +(21) 2232-8701 Capacidade: 685 lugares Entrada: R$ 10,00 (inteira); 5,00 (meia)

INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos

Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Rua das Laranjeiras, 232, Laranjeiras Tels.: +(21) 2285.7546 / 2285.7949 Capacidade: 200 pessoas Entrada franca

Praça Floriano, s/nº, Centro Tels.: +(21) 2332.9191 / 2332.9134 Capacidade: 2.100 lugares Entrada: R$ 26,00 (inteira); 13,00 (meia)


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