Indumentária popular petit brochure

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r a l u p o p a i r รก t n e m e t s u a d p in cut &

mavi veloso





indumentária popular_cut & paste O ruído do mundo, a quantidade de pessoas, a urgência dos amantes, os milhões de inusitados encontros, o desespero ao redor: dos que vêem, dos que não vêem, dos que amam e não sabem pra onde ir, dos que desejam e se deleitam com isso. Aquelas palavras malditas, tantos rapazes desejados em olhares fortuitos pelas ruas de São Paulo, os vários perigos que nem se pode imaginar, as metáforas incompletas, o paradigma do pensamento coletivo, os dias de chuva, os de sol, o cigarro, a cachaça, um pouco de frio, a punheta, uma mulher falando sozinha numa calçada em Santa Cecília, as travestis na Rego Freitas, a cocaína, o baseado, o dia-a-dia que o diabo amassou com a bunda, o pastel na feira, a balada underground, o luxo, o sucesso, aquilo tudo que poderia ser. Uma composição corta e cola, uma entidade outdoor, uma indumentária chic gambiárrica, sex and erotic; um mix de entradas e saídas, um modo de performar, serpentear por entre pessoas; a construção de uma armadura para metralhar o outro e a si mesmo; uma criação fictícia para um corpo coletivo; uma situação-polvo, a lente acoplada à pele, ‘corpo-câmera’, olho que tudo vê; uma transcriação infiltrada no cotidiano de uma persona popular. indumentária popular_cut & paste, um trampo gerido dentro dos contextos do que chamo projeto ‘trans’ e que conta com apoios/agradecimentos/afetações de: Marcus Vinícius (Vitória, ES) e sua performance “no one”; projeto Jardim Equatorial/COMO clube, São Paulo/SP; residência “Las Rabiosas Eroticas” com Nadia Granados na Casa Selvátiva, Curitiba/PR; Dani Spadotto com a introdução da instrução performativa “corpo-câmera”; projeto 1000 Casas/Núcleo do Dirceu, Teresina/PI.

Uma indumentária popular é uma pergunta. Não sei o que ela é, o que pode ser, como pode se configurar, quem faz parte dela… Ela parece se remeter a agrupamentos de pessoas (quais?); parece se caracterizar por uma decisão coletiva (como?); parece se referir a escolhas individuais num dado contexto e com tais elementos (quando?). Ela é tendenciosa, traiçoeira… seria inconstante?

cut & paste nasceu/vem crescendo dentro dos contextos do projeto “trans”, que caracterizo como um work in process, um bololô de experimentações, um trânsito de informações/percepções que ganhou corpo especialmente dentro do projeto/plataforma artística Jardim Equatorial/COMO clube. [Coordenado pela dançarina e coreógrafa Thelma Bonavita, Jardim Equatorial/COMO clube é uma plataforma onde artistas trabalham colaborando e compartilhando modos de fazer em arte contemporânea. Em 2012 e parte de 2013 o Jardim Equatorial operou com uma residência artística, com o subsídio do Fomento à Dança de São Paulo 2012, onde 10 artistas de diversas áreas como artes visuais, arquitetura, moda, dança etc puderam colaborar num ambiente performativo pensando, discutindo, articulando processos criativos e auto-gerindo a partir de seus interesses comuns em constante negociação com os interesses particulares relativos a cada um.]

Neste in process, no Jardim Equatorial, em São Paulo e/ou em trânsito por lugares, em parceria com outros artistas, “trans” é feito de observações, notações de contextos, relações interpessoais e geográficas contidas em questões de gênero, sexualidade, identidade, consumo, público e privado. Considerado assim como um on going de um processo investigativo em performance e intercruzando com linguagens de artes visuais, vídeo, fotografia, dança e moda, no projeto “trans” venho produzindo performances, vídeos, editoriais, intervenções infiltradas no cotidiano como por exemplo: “desvio_depoimento desviado”(vídeo); “trans” (vídeo, realizado no Jardim Equatorial, São Paulo, SP); “self interview” (vídeo, realizado no Jardim Equatorial); “autoportrait” (vídeo, realizado no Jardim Equatorial); “biba la revolución” (vídeo, colaboração com Stéfano Belo realizada na residência Las Rabiosas Eroticas, Casa Selvática, Curitiba, PR & Jardim Equatorial, SP); “DIVAS” (vídeo-performances, colaboração com Yang Dallas realizado no Núcleo do Dirceu, Teresina, PI).


Neste “trans” cheguei à indumentária popular até então sendo concebida como uma especulação, um ideário de possibilidades performativas desenvolvendo-se colaborativamente, comopondo-se, quem sabe, um corpo coletivo. Em “cut & paste” me aproprio do instrumental corpo-câmera (instrução performática desenvolvida por Dani Spadotto para uma ação/caminhada no “Encontros Para Produzir Instruções Performáticas” do Jardim Equatorial na exposição “Os Primeiros 10 Anos” Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP) e da performance ‘no one’ do artista Marcus Vinícius (com quem realizei desdobramento a partir desta mesma performance em 2011, “Marcus Vinícius: MVmavi – ninguém”, colaboração com Marcus Vinícius (Vitória / Argentina) e Denise Alves-Rodrigues(SP) no Performa Paço Ações Extremas, Paço das Artes, SP).

“indumentária popular _cut & paste é feito a partir da permanência e transformação. Foi criado no contexto da residência “Las Rabiosas Eroticas”, com Nadia Granados, Curitiba-PR, mas esse resultado é provisório e se faz de um trabalho continuado que vem sendo mexido e transformado por Mavi Veloso. A ação de recortar revistas e oferecer ao público para colar em seu corpo é uma apropriação e uma declaração de amor ao trabalho “no one” de Marcus Vinicius, artista de Vitória-ES que morreu precocemente o ano passado (2012). Mavi Veloso vem desde 2011 fagocitando, manipulando e transformando a proposição de Marcus Vinícius a ponto de absorver e incorporar toda sua energia, testando e apresentando em diferentes contextos como no projeto 1000 casas, Teresina-PI, e na residência artística Jardim Equatorial, São Paulo-SP. Esse trabalho esta sempre em processo, sem ponto final, em trânsito. É um trampo TRANS! Revistas pornô, revistas de arte, playboys, g magazines, vogue kids, e afins estão a disposição do povão para recortar e colar no corpo do performer. Durante essa montação promiscua vai emergindo uma entidade cut & paste de pele, papel, suor, cola e sei lá mais o que. Utilizando-se do instrumental “corpo-câmera” como ferramenta performativa, a lente acoplada à pele, olho que tudo vê, o vídeo se dá a partir de um ideário de possibilidades de colagens, articulações e sons de flash que recortam imagens, transformando-as em cacos de um corpo em construção.” (Caio César de Andrade, sobre o vídeo “indumentária popular _cut & paste” in http://jardimequatorial.info/residencia/indumentaria-popular_cut-paste/)

Na performance “indumentária popular_cut & paste” invoca-se diretamente uma relação com o público, é um intercourse de sugestões multiplas ao cutucar o imaginário para relações sociais criando um corpo outdoor, é trazer à tona relações pessoais, subjetivas dos ali presentes. A ação acontece da tensão entre os diversos elementos cênicos - revistas, fita adesiva, cola, filmadoras, câmeras fotográficas, tvs, performer e público - em que paulatinamente uma entidade deve ir emergindo num network tântrico : as pessoas se tornando fashion stylists-canibais, crianças afoitas inventando suas histórias, trilhas, coleções no performer ali ao centro; as câmeras e tvs, atentos panópticos, açoite e deleite, conectadas umas às outras e criando um ruído quase insuportável; fotos, fotos, fotos... os 15 min de fama, milhões de flashes, lentes famintas, vários olhares apontando, indicando, admirando(?), desejando(?), questionando. Ceci n’est pas un corps?


ficha técnica Pesquisa, performance e ambiente cênico/luz: Mavi Veloso; composição de indumentária, câmeras/tvs e ambiência sonora: Mavi Veloso e a galera (o público); duração: entre 1h e 2h

local o ambiente para esta performance é organizado sem lugares para se sentar, de modo que o público adentre o espaço, circule dentro dele à vontade e construa a performance colaborativamente.

necessidades técnicas Cenografia: 3 tvs; 3 câmeras handycam hd e respectivos cabos A/V 3 cabos RCA (macho e fêmea) de no mínimo 5m para conectar as tvs e as câmeras; luz: 6 mini set lights; Material cênico: 2 rolos de fita adesiva transparente larga; 1 rolo de fita crepe branca; 1 tubo grande de cola branca; tesouras; revistas diversas (material a ser colectado pelo artista); Montagem , desmontagem e transporte local: Montagem realizada um dia antes da apresentação para devidas adaptações e testes; pede-se um técnico para auxiliar a montagem; desmontagem logo após o término da apresentação ou no dia seguinte conforme necessidade do evento; Transporte local do equipamento.

vídeo http://maviveloso.tumblr.com/post/42351384551/indumetaria-popular-cut-paste-projeto


indumentรกria popular_cut & paste


foto Natรกlia Lima Castro


performance e vídeo clube residência artística, São Paulo parte do projeto trans realizado no projeto Jardim Equatorial/COMO ica, Curitiba, PR, 2013. SP, & residência Las Rabiosas Eroticas com La Fulminante na Casa Selvát


indumentรกria popular_cut & paste


foto Akio Garmatter

Granados ia d a N m o c ia c n e id s re , Las Rabiosas Eroticas 013) (2 R P , a b ti ri u C , a c ti รก lv e S (La Fulminante) na Casa


foto Natália Lima Castro

FERVO TOTAL, mostr a final da residência Jardim Equatorial/COMO clube, SP 2013


foto Akio Garmatter

Utilizando-sedoinstrumental“corpo-câmera”comoferramenta performativa,alenteacopladaàpele,olhoquetudovê,


, cut&pastesedáapartirdeumideáriodepossibilidadesdecolagens

foto Natália Lima Castro

articulações.Umacriaçãofictíciaparaumcorpocoletivo.


indu

in: d e t n e s pre n e e b s a h mentรกria


"indumentária popular_cut & paste", performance | projeto "trans": Eveinto - fora de si, Ateliê 397, São Paulo, SP; FERVO TOTAL, mostra Jardim Equatorial/COMO clube, São Paulo, SP; residência Las Rabiosas Eroticas com Nadia Granados, Casa Selvática, Curitiba, PR;


cv Mavi Veloso tel: +55 11 9 6962 1992 email: maviveloso@gmail.com http://maviveloso.tumblr.com/ http://jardimequatorial.info/ Nascido em 8 de Junho, 1985 em Pacaembu, SP. Artista, performer, dançarino, designer. Vive e trabalha em São Paulo, SP. Integrante e um dos fundadores da plataforma artística COMO Clube que abriga o projeto JARDIM EQUATORIAL, núcleo de artistas agregados de diversas áreas como dança, performance, artes visuais, arquitetura, moda, design, de investigação e criação em dança contemporânea e performance coordenado por Thelma Bonavita. Integrante do Coletivo MANADA, grupo criado em Londrina, PR, que desenvolve trabalhos em diversas áreas artísticas. Formação Acadêmica Graduado em Artes Visuais pela UEL, Universidade Estadual de Londrina, Londrina PR (2009). Projeto em poéticas visuais sob orientação do Prof. Dr. Marcos Rodrigues Aulicino. Atividades formativas 2011 - “Oficina de Pensamento”, Núcleo do Dirceu, orientação Marcelo Evelin, (Ago-Dez), Teresina, PI; - LAPETT, Laboratório de Pesquisa e Estudos em Tanztheater, Universidade de São Paulo, sob orientação da Prof. Dr Sayo Pereira, (Março-Julho), São Paulo, SP; 2010 - MEIN RAUM, workshop de performance com Nathalie Fari (Berlim) no Centro Cultural b_arco, São Paulo, SP; - Workshop com Marcela Reichelt, dançarina, coreógrafa, na Funcart Escola de Dança, Londrina, PR; - Treinamento-Improvisação, workshop com Ana Teixeira (Amok Teatro, RJ) no FILO, Festival Internacional de Londrina, Londrina, PR; - FotoLink, workshops: Solange Pastorino (Color Londrina, processos de criação/foto); Sofia Borges (da técnica à construção da poética/foto); Karen Debértolis (imagen e palavra), Londrina, PR; 2009 - Percepção Física, workshop com Alejandro Ahmed (Cena 11) no Festival de Dança de Londrina, PR; - Workshop improvisação e criacão Instalações Efêmeras, coordenado Dudude Herrmann no MIP2, Manifestação Internacional de Performance, Belo Horizonte, MG; - Expressão Corporal/Dança Vocal com a Prof. Dr. Margarida Morini Vine, (disciplina eletiva) Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, PR; - Workshops 7ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS: - Curso para mediadores das Mostras da Bienal; - Workshop de Desenho com Estêvão Haesser e Jorge Bucksdrieker; - Workshop Processo Criativo, com Marina Camargo. 2008-2009 - Escola de Dança Funcart, ballet e dança moderna, Londrina, PR; 2007 - Escola Municipal de Circo, Londrina, PR; 2006 - Workshop Técnica Klauss Viana com o Prof. Ceres Botti Silva, no FILO, Londrina, PR; - Workshop Preparação Corporal com o Prof. Dr. Agnaldo Souza Moreira, no FILO, Londrina, PR;


Produção artística 2013 - projeto “Jardim Equatorial residência artística/COMO_clube”, (contemplado pelo Fomento a Dança São Paulo 2012). Com Jardim Equatorial: FERVO TOTAL, mostra final da residência no COMO clube, SP (2013); ‘Jogos Performativos’ no Sesc Ipiranga, SP (2012); ‘FERVO’ mostra de processo no Encontro de Coletivos Modos de Existir no SESC Santo Amaro, SP (2012); atuação na criação de filme ‘encontro entre Tarkovsky e David Linch’, de Thelma Bonavita e Bruno Shintate, Montevideo, UY e São Paulo; - “indumentária popular_cut & paste”, performance parte do projeto “trans” no FERVO TOTAL, mostra do Jardim Equatorial/COMO clube, São Paulo, também na residência Las Rabiosas Eroticas com Nadia Granados, Casa Selvática, Curitiba, PR; - Exposição coletiva ‘PR BR’, curadoria Maria José Justino, Paulo Herkenhoff e Paulo Reis, com 4 vídeos de ações com Coletivo MANADA (trabalhos PAPECLARKOITICICA e BOLHA) no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba PR; - “MANADA vai à praia”, performance com coletivo MANADA na Casa de Cultura UEL Artes Plásticas como parte da “Semana de Recepção UEL 2013”, Londrina, PR; - residência Las Rabiosas Eroticas com Nadia Granados (La Fulminante), realizando a performance “indumentária popular_cut & paste” e “biba la revolución” vídeo performance com Stéfano Belo, Casa Selvática, Curitiba, PR; - “self interview”, video na exposição Espaços Independentes – a alma é o segredo do negócio, Ateliê 397 e Funarte, São Paulo, SP; - espetáculo “Tightrope” de 2boys.tv (Montreal) no Encuentro 2013, Hemispheric Institute no Sesc Vila Mariana, São Paulo, SP; 2012 - BOLHA, performance/intervenção: no Performix (curadoria Rafael Mendes), Mostra Cultural Satyrianas, São Paulo; na Mostra VAGAPARAÇÕES, do Núcleo VAGAPARA, em parceria com FIAC, Festival Internacional de Teatro de Salvador, BA; em colaboração com Alex Cassimiro e Casa Juisi na Mostra Urbe, São Paulo, SP; - ambientação para performance/solo ‘O QUE É ISSO’ de Márcio Nonato no VAGAPARAÇÕES, Salvador, BA; - participação no Surpraise do Ateliê 397 com luva/segunda pele, fragmento do processo de criação “Trans”, São Paulo; - performance “Bata na Traveca” (com Eidglas Xavier) e fotoperformance no MICHÊ do Ateliê Três Nove Sete, São Paulo, SP; - “Desviado_depoimento desviado” no Performa Paço curadoria Márcio Harum e Paula Borghi, SP; - GLAMOVER, espetáculo/show de Glamour Garcia na Semana de Arte do Corpo PUC-SP no Tucarena, São Paulo, SP; - DIVAS, vídeoperformance com Yang Dallas (Núcleo do Dirceu) na Mostra de Performance Convergência, Sesc Palmas, TO; - “Encontros Para Produzir Instruções Performáticas” do Jardim Equatorial, coord. Ana Dupas e Thelma Bonavita, na exposição “Os Primeiros 10 Anos” Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP; 2011 - FERVO dez/2011, mostra de procesos Jardim Equatorial no COMO_Clube, São Paulo, SP; - Residência no Núcleo de Criação do Dirceu, Teresina, PI. - Com o Núcleo do Dirceu: “BOLHA”, proposição performativa, no BAFO de Agosto; colaboração no projeto “1000 Casas” do Núcleo do Dirceu; “gogoinhas”, projeto colaborativo com Caio, Juliana França, Thelma Bonavita, Ana Dupas e as gogoinhas (crianças do Dirceu) Suzana Daniele, Karol, Ludimila e Danielzin; “DIVAS”, dança/performance/vídeo com Yang Dallas; trabalho como assistente da coreógrafa e bailarina Gabriella Maiorino (DansMakers/Amsterdam) no Núcleo do Dirceu na criação espetáculo TOUCH IT! (Núcleo do Dirceu/DansMakers); “macaquinhos”, estudo/ performance/(ensaio aberto no Museu do Piauí) em parceria com Caio César e Yang Dallas. - Residência INsideOUT em Boiçucanga, SP, organização Curatoria Forense (Argentina) e Paula Borghi (São Paulo); - “Quase Todos nus”, performance no X Festival de Apartamento, Campinas, SP; - ”Exhibition”, artista colaborador, espetáculo de Cláudia Müller, no Semanas de Dança, Centro Cultural São Paulo, SP; - “Marcus Vinícius: MVmavi – Niguém”, performance/apropriação em colaboração com Marcus Vinícius(MV), (Vitória, ES/Argentina) e Denise Alves-Rodrigues(SP) no Performa Paço - Ações Extremas, Paço das Artes, curadoria Lúcio


Agra, São Paulo, SP; - colaboração com Théo Craveiro na mostra Unfreeze, Festival Cultura Inglesa, São Paulo, SP; - POP Pornete, performance com grupo Jardim Equatorial no lançamento festival POP PORN na Matilha Cultural, São Paulo, SP; - Colaborador na performance “Corpo Re-Construção” de Fernanda Magalhães, Festival Performance Arte Brasil, Rio de Janeiro, RJ; - “Existe Alguma Possibilidade Ética Que Não Soe Ao Totalitarismo?”, colaborador na performance de Daniel Fagundes, no Sesc Belenzinho, São Paulo, SP; - performance/editorial, produção de Alex Cassimiro no lançamento do curta “Apetit” de Marcos Nasce, São Paulo, SP; - “Articulando” (performance/moda/dança) com Aline Martinez (concepção e criação) no EVEINTO#2, Ateliê 397, São Paulo, SP; - “BOLHA”, Encontros de Dança Tuca Arena PUC-SP, São Paulo, SP; - “BOLHA”, no Trampolim # 4, Vitória, ES; 2010 - Ateliê Aberto # 3 Casa Tomada, residência artística, São Paulo, SP. Apresentação na mostra final com fragmentos do processo de criação na residência com instalação/proposição performativa composta de vídeo, caderno-processo, peça/manto de papel, pães, tinta etc; - “BOLHA”, na Hellen Keller, Escola de Educação Especial para Deficientes Auditivos no programa de interações da Casa Tomada, Ateliê Aberto # 3, São Paulo, SP; - “BOLHA”, exposição fotoperformance, no Habeas Corpus, Festival de Performance, Chateau CAC, Córdoba, Argentina; - MANINFESTARTE, encontro de ações artísticas em performance, teatro, dança, intervenções em Londrina, PR. Concepção e organização do evento e apresentação dos seguintes trabalhos: “Quase Todos nus”, performance no TOU; “despétalas repétalas, manifesto-me em ti reconstruo-te em mim”, performance com Tahis Dalla Zanna na Casa de Cultura UEL Artes Plásticas; “Comportamento de Manada” Coletivo Manada, intervenção/performance Calçadão de Londrina; “PAPECLARKOITICICA”, Coletiva Manada performance/intervenção, Calçadão de Londrina; - “Intervalos.Interrupções.Passos em Falso”, performance-instalação criada com o grupo do workshop MEIN RAUM, Nathalie Fari no Centro Cultura b_arco, São Paulo, SP; - “preencher buracos vazios-despétalas repétalas”, performance com Letícia Albanez, apresentação em apartamento, Londrina, PR; - “despétalas repétalas” (desenhos / pinturas) e “Trampolim pra Coração enamorado” (instalação na vitrine), individual na Casa de Cultura UEL_Artes Plásticas, Londrina, PR; - “Deus é Milionário” (concepção Eidglas Xavier) cena performática, Semana Acadêmica de Artes Cênicas, Univ. Estadual de Londrina, Londrina, PR; - PAPECLARKOITICICA, Coletivo Manada, Semana Acadêmica de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Londrina, PR; - “Debandada 2010” na Casa de Cultura UEL Artes Plásticas em que foi desenvolvido o PAPECLARKOITICICA, 3 dias de proposições performativas pelo coltivo MANADA, Londrina, PR. 2009 - “mucosas”, cerâmica, exposição coletiva no Projeto (des)Ocupação reocupAÇÃO, Casa de Cultura UEL_Artes Plásticas, Londrina, PR; - Ocupações artísticas com Coletivo MANADA e os artistas Lygia Eluf, Iara Strobel, Fábio Gatti, Nenê Jeolás, Rodrigo Grota, KINOARTE, Ricardo Resende (curador) e Fernanda Magalhães (curadora/organizadora do projeto) na Casa de Cultura UEL_Artes Plásticas, Londrina, PR; - “Circuito Sensorial” instalação intervenção/performance com Coletivo MANADA no 3º Contato UFSCar, Festival Multimedia, São Carlos, SP; - “BOLHA” no MIP2-Manifestação Internacional de Performance, Belo Horizonte, MG; - “Instalações Efêmeras”, performance instalação/improvisação (resultado de processo com grupo orientado por Dudude Herrmann), no MIP2, Belo Horizonte, MG;


- BAZÓFIA, projeto de ocupação artística organizado pelo MANADA e Fernanda Magalhães na Casa de Cultura UEL Artes Plásticas, Londrina, PR. Trabalhos realizados como parte do BAZÓFIA: “despétalas repétalas”, performance; “Comportamento de Manada” com Coletivo Manada, intervenção/performance no Teatro Ouro Verde/FILO, Festival Internacional de Teatro de Londrina; - “Debandada”, três noites de performances, evento paralelo a workshop do Itaú Cultural. Apresentações: Anderson Casagrande, Kinoarte e Coletivo MANADA. Idealização e Curadoria: Fernanda Magalhães. Organização, produção: Coletivo MANADA. Realização: Casa de Cultura UEL, Artes Plásticas. Neste evento realização de “BOLHA”. 2008 - “BOLHA”, intervenção/perfromance no pavilhão vazio 28 ª Bienal de São Paulo, São Paulo, SP; - Performance David Bowie no Festival Demosul, Londrina, PR; -“Contenda”, teatro físico com Jussara Ruas (concepção), dirigido pela bailaria, coreógrafa e Prof. Dr. Margarida Morini Vine, SESC Fernando de Noronha, Londrina, PR; 2007 -Exposição Coletiva de Xilogravura, Galeria Departamento de Artes Visuais, Univ.Estadual de Londrina, Londrina, PR; -“série DOIS”, pinturas e fotografias, no Semanas de Exposição Departamento de Artes Visuais, na Univ. Estadual de Londrina, Londrina, PR; -“trampolim pra coração enamorado”, assemblagem, no“Plurais”, exposição coletiva, no projeto Esquina Experimental, Casa de Cultura UEL, Londrina, PR; -”me entrego completamente”, cerâmica, exposição vitrine no Bar Valentino, Londrina, PR; -“série DOIS”, desenho/pintura, exposição coletiva no Cabaré, FILO - Festival Internacional de Londrina, Londrina PR; -“série DOIS” (pintura/desenho) e “me entrego completamente” (cerâmica), individual na Casa de Cultura UEL, Londrina, PR; 2006 -Exposição Coletiva de desenhos, Biblioteca Central, Univ. Estadual de Londrina, Londrina, PR.

obras em acervos: - 4 vídeos de ações com coletivo MANADA (trabalhos PAPECLARKOITICICA e BOLHA) no acervo do Museu Oscar Niemeyer, Curitiba PR; - luva/segunda pele – fragmento do processo de criação “Trans” – acervo Ateliê Três Nove Sete, São Paulo, SP; - caderno-processo Ateliê Aberto # 3 no acervo da Casa Tomada, residência artística, São Paulo, SP;

projetos de design - fascículos do Jardim Equatorial/COMO clube de São Paulo, SP; - portfólio Núcleo VAGAPARA de Salvador, BA; - website do projeto Jardim Equatorial; - website do projeto “chamando ela” da artista Sheila Ribeiro;


Mavi Veloso tel: +55 11 9 6962 1992 email: maviveloso@gmail.com http://maviveloso.tumblr.com/ http://jardimequatorial.info/artistas/mavi-veloso/




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