maytĂŞ tosta coelho
arquiteta, urbanista e permacultora 24 anos, sĂŁo paulo, brasil issuu.com/maytecoelho maytecoelho@gmail.com cel. +55 11 99625 7291
índice curriculum vitae 4 projetos acadêmicos
6 habitação coletiva | manaus
12 centro de capacitação em agricultura urbana 20 banco | ocupação nove de júlio desdobramuros 24 concursos
36 templo sagrado | senegal 42 escola rural | haiti profissional
50 20 parques para vos | colombia experiências em construções
72 estruturas com bambú | arquitectura mixta
cobertura do terreiro, vila flor eco hostel | diogo, bahia casa colméia, sítio olho d’água | mogi das cruzes, são paulo
76 estruturas geodésicas | ameríndia
geodésica pérola, sítio saramandala | sarapuí, são paulo
78 residência e ateliê artístico | luis casanova
estruturas de terra e bambú | arraial d’ajuda, bahia
curriculum vitae formação acadêmica e profissional 2014 - 2019 2019 2018 – 2019
bacharelado em arquitetura e urbanismo na escola da cidade | são paulo, sp escritório andré vainer arquitetos | são paulo, sp escritório connatural - laboratorio de arquitectura y paisaje | medellín, colombia
projetos e publicações 2019
livro impresso: de vuelta al trópico - corredores verdes | alcaldía de medellín, nov. 2019 colaboração em alguns dos projetos publicados do escritório connatural
2019
projeto boa esperança - trabalho de assessoria técnica em arquitetura e urbanismo ao movimento de trabalhadores sem terra - MST Leste 1 | conjunto residencial boa esperança em conjunto com a escola da cidade
2016 - 2017
pesquisa científica “belo monte: uma cartografia da ausência – os beiradeiros atingidos” em co-autoria com bruna ribeiro alves | projeto contracondutas + conselho técnico escola da cidade palestrante na VIII jornada de iniciação científica | escola da cidade palestrante na SEDCITEC 2016 | instituto federal de são paulo publicação de artigo científico na revista “cadernos de pesquisa da escola da cidade #3 – contracondutas” disponível em <http://www.ct-escoladacidade. org/contracondutas/publicacoes/> publicação de artigo no archdaily disponível em <https://www.archdaily.com.br/ br/941563/usina-hidreletrica-de-belo-monte-a-desterritorializacao-dos-ribeiri nhos-do-rio-xingu>
2020
4
2016
projeto verdejando - conexão campo limpo, proposta de revitalização de espaços no bairro do campo limpo | conselho técnico escola da cidade + globo universidade disponível em: <www.ct-escoladacidade.org/verdejando/> menção honrosa na IX bienal internacional de paisagem de barcelona
2016 - 2018
voluntariado em desenvolvimento comunitário e construção na comunidade olaria | vila andrade, são paulo, sp | ONG TETO
idiomas
espanhol inglês
avançado intermediário
vivências e cursos
digitais
autocad sketchup vray archicad photoshop illustrator indesign qgis office
2020
eco-formação | casa jaya
2020
construção de chalé de hiperadobe | comunidade permacultural rosa dos ventos
2019
ecologia urbana: do corpo ao território | andressa capriglione, fernanda ravanholi, luis octávio faria e marcella arruda | plataforma habita-cidade, escola da cidade
2019
curso de desenho permacultural popular (PDC) | eparreh - educação ambiental
2019
construção de cúpulas geodésicas | ameríndia e francisco lima | sítio saramandala, sarapuí
2019
construção em bambú e geometrial universal | arquitectura mixta estrutura modular, casa colméia | mogi das cruzes, são paulo estrutura de cobertura, vila flor eco hostel | diogo, bahia
2018
laboratório de ativismo, urbanismo tático e insurgência dos comuns | marcella arruda | IAB-SP
2017
trabalho social em habitação de interesse social: concepções e percursos metodológicos do trabalho social em programas de habitação | instituto pólis
2017
workshop paraisópolis informa | taubman college university of michigan + escola da cidade
2016
workshop summerschool china | konstanz university of applied sciences + nanjing institute of technology + escola da cidade estudo de campo: beijing | shanghai | nanjing | huangshan | suzhou | ningbo | hangzhou
2016
o diagrama como estratégia projetual | marina lacerda | escola da cidade
2016
arquitetura contemporânea internacional | gabriel kogan | escola da cidade
2015
workshop summerschool brasil | konstanz university of applied sciences + escola da cidade estudo de campo: são paulo | rio de janeiro
2015
confrontos – ideias e práticas urbanísticas | pedro vada e hugo serra | escola da cidade
2012
curso de inglês em southbourne school of english | bournemouth, inglaterra
5
habitação coletiva manaus, amazonas
6
metodologia de projeto VI orientadores: carlos ferrata, josé paulo gouvêa, luiz mauro freire e moracy amaral 2016 | duração: 4 meses
As palafitas são moradias tradicionais da população ribeirinha do norte do Brasil, região tropical úmida, caracterizada por épocas de seca e cheia. Frente ao rápido desenvolvimento da cidade de Manaus e a consequente pressão do aumento populacional, este projeto visa ser uma alternativa que abrigue um maior número de pessoas, de forma estruturada e sustentável, em um ambiente que viabilize o modo de vida da população local e que seja similar a sua arquitetura típica. A influência da intensa insolação e do alto índicie pluviométrico, também característicos do local, são amenizados com a criação de ventilação cruzada no interior dos apartamentos devido às divisórias internas de meia-altura e às venezianas e cobertura que bloqueiam os raios solares. Ademais, a estrutura modular da edificação permite a sua replicação e adequação ao ser implantada em diversos locais de áreas alagadiças.
7
8
planta de situação
planta pavimento 2
planta pavimento 1
planta tĂŠrrea
9
10
corte longitudinal
11
centro de capacitação em agricultura urbana república, são paulo
12
metodologia de projeto VIII equipe: giovanna tozzi e maytê coelho orientadores: anderson freitas, fábio valentin e joaquim gak 2017 | duração: 2 meses
O objetivo da escolha do programa foi reunir a comunidade local para repensar a produção e o consumo de alimentos e sua procedência, a fim de gerar um local de encontro e maior autonomia alimentar. Por isso, o edifício do centro de capacitação em agricultura urbana se organiza em dois blocos: um de uso mais coletivo (espaços livres e um restaurante) e outro interno (cultivo de alimentos agroecológicos). O caráter de edução ambiental é demonstrado pela dinâmica do plantio, conformado por salas de aulas diversas e que abarcam as especificidades de cada tipo de plantio. A produção do edifício contempla parte da demanda de produtos orgânicos da região e abastece o restaurante do edifício, o que o torna mais acessível. Os espaços livres contemplam e abarcam possíveis atividades, eventos e demandas dos moradores locais, funcionando como um dispositivo público para encontro e discussão.
13
planta de situação
14
0 5
25
50
corte transversal
0 1
5
10
15
estrutura
pilares metálicos H lajes protendidas de concreto
circulação
fachadas parede verde painel móvel controle de ventilação controle de insolação
horizontal | vertical
tela de fibra de vidro e pvc painel fixo ventilação permanente controle parcial de insolação
programas
vidro translúcido painel móvel controle de ventilação controle parcial de insolação
restaurante | uso livre
16
cultivo | educacional
17
painéis solares
mezanino | restaurante
restaurante
hortaliças
salão | auditório
temperos
hidroponia
área de convivência
18
estufa
ervas medicinais
tubérculos | frutíferas vestiários | hidroponia em pvc
uso livre | coletivo
recepção | administração praça coberta | loja de produtos orgânicos
19
banco | ocupação 9 de julho centro, são paulo
20
mobiliário para ocupação praça aberta projeto: maytê coelho e pedro mendonça orientador: luís felipe abbud execução: instituto a cidade precisa de você 2017 | duração: 2 meses
Os usos da praça aberta se encontravam totalmente desconectados de seu entorno, se tornando um local abandonado, repleto de lixo, além de perigoso devido às passagens mal iluminadas e isolamento visual do entorno. Com o intuito de abrir este local novamente para a cidade e reativá-lo enquanto equipamento cultural e de lazer, o terreno foi ocupado no primeiro semestre de 2017 pelo movimento de moradia juntamente a coletivos culturais ativos no centro da cidade - ação apoiada por uma rede de moradores e comerciantes do entorno. A partir de então uma série de atividades como limpeza, pintura, carpinagem e conserto do portão têm sido empreendidas por esses coletivos visando restaurar o espaço físico da praça, de modo à possibilitar a realização de eventos como peças de teatro, sarais e atividades para crianças. Este mobiliário, portanto, faz parte de uma iniciativa de criar um conjunto de peças de mobiliário que possam servir às demandas básicas do terreno para seu funcionamento enquanto praça a partir da utilização de matéria prima reaproveitada a ser obtida por meio de doações, bem como encontrada em ecopontos e pontos de reciclagem. O projeto, originalmente como um banco suspenso, foi adaptado para a Ocupação 9 de Julho devido a demandas emergentes. O banco foi construído pelo Instituto A Cidade Precisa de Você com apoio da Escola da Cidade.
21
0 50
250
500
situação ocupação praça aberta
planta ocupação praça aberta
22
isométrica do banco suspenso
construção na ocupação 9 de julho pelo instituto a cidade precisa de você
23
desdobramuros lajeado, guaianases
24
estúdio vertical equipe: alexandre kok, flora atilano, francisco leão, giovanna tozzi, izabelle basso, lara girardi, maytê coelho, ricardo kalil e rusdy rabeh orientadores: fernanda barbara e mauro munhoz execução: equipe + joão carlos e jeferson 2019 | duração: 4 meses
O projeto Desdobramuros foi desenvolvido no bairro de Lajeado, na zona leste de São Paulo. Surgiu de uma tparceria entre alunos da escola da cidade e o coletivo artístico Luz33, coordenado pela artista Lu Godoy e que se materializou com grafites em diversos muros em três ruas do bairro. O desdobramuros consiste em uma forma de extensão destes muros grafitados e tão caracteríticos da região através da construção de mobiliários urbanos públicos fixados nos muros de propriedades privadas. Deste modo, a junção dos mobiliários com os grafites visa ocupar as calçadas e propiciar novas dinâmicas de interação, apropriação e permanência no espaço. Instrumentalizando, assim, uma prática já existente no bairro: o espaço de lazer e de encontro é a calçada. Ao longo deste processo, foram idealizadas diversas hipóteses de mobiliário e de localização diante das inúmeras possibilidades e especificidades encontradas. A construção e a publicação aqui apresentadas são uma primeiro versão do projeto, que foi pensado para se adaptar e moldar de acordo com cada lugar de intervenção. O projeto-piloto foi construído na CEI Espaço Kairós.
25
26
bairro lajeado área de atuação do projeto desdobramuros
27
análise das vias públicas pessoas sentadas nos desníveis de calçadas e escadas
movimento intenso de veículos
não há ponto de ônibus
calçadas interrompidas por entradas de garagem
falta de acessibilidade
em busca de um muro Este muro, que conforma uma esquina angular, é longo e uniforme e delimita o espaço entre a bomboniere do César e a rua. Ao conversarmos com ele, permitiu que fizéssemos o grafite, mas não que fosse instalado o mobiliário. Ele alegou que era um local muito movimentado e atrairia muitas pessoas para permanecerem lá, interrompendo o fluxo de passagem existente.
césar
zeli
O muro de Zeli fez parte do projeto Luz33. Entretanto, ele não concordou com a instalação do mobiliário por afirmar que atrairia os clientes do Bar do Neno, que ocupariam seu muro como uma nova extensão do bar.
28
topografia acidentada
elizete
A Elizete, chefe da família residente nesta casa, foi muito receptiva com o projeto. Ao conversarmos, se animou com a fixação do novo dispositivo na sua casa, onde seus netos poderiam brincar. Entretanto, os outros integrantes da família discordaram ao perceberam que, pela altura baixa do muro, o mobiliário facilitaria que alguém o pulasse.
carência de espaços de lazer
pouca arborização
uso da rua para brincadeiras
uso da calçada como espaço de lazer
edificações de até dois pavimentos
disputa de uso da rua entre veículos e pessoas
apropriações nas calçadas por parte de estabelecimentos privados
veículos estacionados nas calçadas
O muro de Gustavo foi um dos que mais nos chamou a atenção, tanto pela sua largura quanto pela sua localização. Ele está no outro lado da rua do Bar Neno, uma rua de muita movimentação de crianças. O proprietário do imóvel permitiu que fizéssemos a nossa intervenção, mas quando estávamos tirando as medidas, o locatário interviu e não nos deu autorização para continuar.
vilma
gustavo
aroldo
Aroldo, o proprietário e morador da casa, foi bem aberto para acatar ao grafite, mas vetou a implementação do mobiliário por achar que aumentaria o fluxo de crianças que hoje já brincam na frente de sua casa.
Este muro está localizado na esquina da CEI Espaço Kairós e ao lado de duas igrejas, aonde se reunem muitas crianças e famílias. A família de Vilma e Sérgio recebeu muito bem a ideia do mobiliário e do grafite. Entretanto, como a casa e a calçada ainda estão em processo de construção, acharam melhor postergar a intervenção.
valter
Este muro, localizado em uma esquina onde há feira aos domingos, seria ““o local ideal para a instalação do mobiliário”, segundo o morador Valter. Entretanto, após comunicar-se com a imobiliária e o proprietário, nos avisou que não foi permitido.
29
projeto
materiais
30
peças
tabela de custos materiais
receita argamassa qde.
valor
cimento votoran - 50kg
01
R$ 19,90
areia média - 20 kg
03
R$ 7,50
zarcão - 900ml
01
R$ 49,90
arame recozido - 1kg
01
R$ 15,00
tubo de aço redondo 2” - 6m
02
R$ 177,60
dobra aço redondo 2” - 6m
10
R$ 74,20
joão - pedreiro
R$ 150,00
jeferson - ajudante
R$ 100,00
sandro - serralheiro
R$ 200,00 total
R$ 794,10
cimento 17kg
areia 50kg argamassa
água 500ml
31
construção na CEI Espaço Kairós
32
33
34
35
templo sagrado tanaf, senegal
36
planta de situação
0 100 250
MADRASAH: na cultura árabe, significa lugar de aprendizagem.
kaira looro concurso internacional de arquitetura 2017 equipe: giovanni frazzatto, maytê coelho, noel lima, raphael nogueira e sabrina sobreiro
Esta arquitetura é um marco sustentável, composta por materiais locais específicos e processos de construção simples e capacitadores, que podem ser replicados em outras construções. Abre espaço para a cultura e fortalece sua identidade, para se tornar um símbolo de espiritualidade para qualquer tipo de crença. Além disso, a atmosfera divina é recriada por situações de luz e sombra filtradas pelo layout das paredes e suas aberturas. É um lugar para múltiplos usos e convivência - em outras palavras, é uma “arquitetura para a paz”. O projeto consiste em dois volumes: o cilindro define o espaço sagrado principal e a caixa cria um espaço mais flexível e translúcido.
37
reaproveitamento
estrutura princpal co com a reciclagem das r antiga mesquita sagrad composição: 20% esc 20% arei 60% cim
tijolos de adobe
demais paredes con com três tipolojias de t adobe (B1, B2, B3). composição: 94% late 06% cim
saneamento ecoló
sistema de coleta de chuva através do teto. precipitação máxima rada: 0,4m/m² capacidade da cisterna área do teto: 242m²
38
o
onstruída ruínas da da. combros ia mento
nstruidas tijolos de
erita mento
ógico água da conside-
a: 100m³
39
0
40
1
bambú
argila queimada folha de impermeablização
tijolos de adobe b2: 25x010x7,5cm
conchas de casamance
b3: 25x010x7,5cm
cimento: conchas de casamance + laterita 0
1
detalle 1
5
estrutura de bambú
estrutura de madeira 0 0,25
1m
membrana impermeável
escombros da demolição
laterita
tijolos de adobe b1: 20x08x06cm detalhe 2
0 0,25
1m
5
41
escola rural porto prĂncipe, haiti
42
kaira looro concurso internacional de arquitetura 2019 equipe: lucas bio, maytê coelho, noel lima e olívia tavares
O projeto proposto para a Escola Rural localiza-se próximo ao vilarejo de Cabaret a 35km da capital do Haiti, Porto Príncipe. A inserção de uma escola infantil em uma área rural fez com que o partido do projeto se estabelecesse a partir da conexão da comunidade local com a natureza que a envolve e o resgate da ancestralidade construtiva regional. Além disso, foi de extrema importância a questão da sustentabilidade e da autossuficiência dos edifícios propostos, tanto em relação ao canteiro de obras quanto em seu funcionamento futuro. Essa vontade fica clara quando propomos captação de água da chuva por meio do teto verde e da cisterna, o banheiro seco como câmara pra tratamento de esgoto e de resíduos orgânicos no geral. A estrutura é composta por tijolos de adobe e paredes de taipa feitas a partir da terra cavada para fazer a fundação e por madeiras e bambús encontrados na região. Acreditamos que a conexão entre a escola e o vilarejo se estabelece também na escolha dos materiais para a proposição do projeto, sendo eles galhos, bambú, terra, madeira e pedra. A ideia é que a construção da escola rural promova o senso de comunidade entre aqueles que habitam o vilarejo. Desta forma, o canteiro funciona também como escola e capacitação.
43
44
corte longitudinal
45
banheiros secos
46
cisterna
fundação de pedras
estrutura de madeira
geodésica e dispositivos brincantes de bambú
telhado de bambĂş
teto verde
paredes divisĂłrias de tijolos adobe
paredes de taipa
cisterna
corte transversal
47
20 parques para vos medellĂn, colombia
48
49
O projeto “20 parques para vos” (20 praças para você), realizado pelo escritório de arquitetura e paisagem Connatural, se enquadra dentro de um plano da prefeitura de Medellín (Colômbia) para executar ou renovar cem parques ou praças distribuídos em locais específicos da cidade. Os arquitetos Edgar Mazo e Sebastián Mejía entendem a paisagem e o espaço como partes fundamentais e complementares do processo projetual da arquitetura e do urbanismo. Para isto, investigam diversos experimentos e formas de análises para se aproximar do local de estudo e seus problemas e especificidades, buscando solucioná-los de modo a minimizar o desequilíbrio ambiental e recriar a paisagem e seus recursos naturais que tanto influenciam e dinamizam o espaço. A participação da população local foi imprescindível na elaboração dos projetos dos parques, que abrangem as especificidades e contextos de cada um. Participei de parte deste processo desde a formulação da ideia básica até o desenho executivo e, por último, colaborei na produção de peças gráficas e no acompanhamento de obra de três deles. Apresento o panorama geral dos parques e posteriormente o processo de elaboração e execução do Parque Caunces. escritório connatural, 2019 participação: 8 meses
50
51
52
los caunces
lopez de mesa
santa maria de los angeles #1
versalles
santa maria de los angeles #2
villa del socorro
alfonso lopez
el ajedrez
plazoneta granizal
cancha los lotes
carlos e restrepo
la chinca
cuatro vientos
lourdes
el limonar
malibu
prado
la pradera
isolda echavarria
la divina esperanza
53
diretrizes gerais dos parques correção da topografia
54
conexão dos acessos
transformação do
os caminhos
implementação de escorregadores
adição de montículos de vegetação
55
parque los caunces concepção do projeto
imagem proposta
56
isométrica pré-existente
planta proposta
isomĂŠtrica proposta
57
58
corte proposta
59
projeto executivo
60
61
62
63
fotos da obra novembro | dezembro de 2018
64
65
fotos da obra janeiro | fevereiro de 2019
66
67
fotos do parque concluĂdo março de 2019
68
69
experiências em construções
70
71
curso de construção em bambú e geometria universal | arquitectura mixta cobertura do terreiro | vila flor eco hostel, diogo, bahia
maio de 2019 | duração do curso: 5 dias ministrado por helena ruette e jefferson cruz Curso de construção com bambú maciço e vigas de bambú ripado, técnica trazida para o Brasil pelo escritório Arquitectura Mixta. Através do desenho da flor da vida, construímos uma cobertura para o terreiro da Vila Flor Eco Hostel. Durante o curso, foram construídos os pilares, as vigas circulares de bambú ripado e iniciadas as pétalas.
fotos compiladas pelos integrantes do curso
72
73
curso de construção pré-fabricada em bambú e geometria universal | arquitectura mixta módulo da casa colméia | sítio olho d’água, mogi das cruzes, sp.
agosto de 2019 | duração do curso: 5 dias ministrado por helena ruette e jefferson cruz Curso de construção com bambú maciço de uma casa modular baseada na geometria da base hexagonal das colméias. Pensada para ser construída de forma rápida e de baixo custo, a casa é constituída por quatro módulos diretamente conectados. Sala, dois quartos, cozinha e banheiro. Ampliações futuras são possíveis devido à geometria da planta e ao sistema construtivo, onde os pilares e as vigas são fixos e independentes dos painéis de fechamento, estruturados com bambú maciço e revestidos com terra e esterilha de bambú. Durante o curso, foi construída a estrutura de um módulo da casa.
fotos por graziela godoy
74
75
curso de construção de cúpulas geodésicas | ameríndia geodésica pérola | sítio saramandala, sarapuí, sp.
julho de 2019 | duração do curso: 4 dias ministrado por ameríndia - jorge maron, participação do arquiteto francisco lima e da bioarquiteta ana paula rocha Curso de construção de uma geodésica de bambú de 4m de diâmetro e de uma geodésica com estrutura de madeira de 15m de diâmetro. A geodésica pérola é um salão que abriga até 120 pessoas. projetada para ser um local de encontro, cursos e cerimônias no Sítio Saramandala. Durante o curso, construímos a geodésica de bambú e montamos a primeira fiada da geodésica pérola, que ainda está em construção.
fotos compiladas pelos integrantes do curso
76
77
residência e ateliê artístico | luis casanova estruturas de terra e bambú | arraial d’ajuda, bahia
março de 2020 | experiência: uma semana projeto por luis casanova e execução coordenada por tjefferson cruz equipe de construção nesta etapa: axel muñoz, barbara beetz, edimundo, elisa becker, fabio vieira, gilber torres, jefferson cruz, luis casanova, maytê coelho, savio baiano A residência de Luis Casanova foi projetada para ser casa e ateliê artístico. A construção é feita de bambú maciço, parede de taipa com pigmentos naturais, teto verde e cobertura de piaçava. Durante a experiência, colaborei na execução da parede de taipa e em parte da estrutura de bambú.
78
79
obrigada!
maytĂŞ tosta coelho issuu.com/maytecoelho maytecoelho@gmail.com cel. +55 11 99625 7291