Caderno Mazup do dia 14.09, ed 108

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14 de setembro de 2012 - #108

serรก esta a fantasia do meu eu?


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Maquiagem colorida, entre nessa

por Kátia Eckert

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Francieli Kunzler

Gustavo Eckert

1. Esta peça parece uma T-shirt com uma saia, mas é um vestido de malha com uma barra mais justa. O look casual pode ser incrementado com acessórios para ser usado num happy hour. 2. O cinto marca a silhueta, deixando a peça mais feminina. 3. A estampa é discreta e não briga com o contexto bicolor do vestido. 4. A ankle boot é uma ótima opção para um look casual, pois é elegante e ao mesmo tempo ideal para o cotidiano.

1. O tênis All Star não é mais aquele tênis baratinho de lona; ele se tornou um produto de moda muito cobiçado no mercado e por isso abrange vários estilos, este aqui é de couro. 2. O bacana das camisetas do Hard Rock é que elas vêm com o nome da cidade onde está situado o Café. Esta é de Hong Kong. 3. A jaqueta e a calça jeans não eram bem vistas pela sociedade americana dos anos 1950, pois eram associadas a Marlon Brando e seu estilo bad boy.

Sabemos que o verão é a estação em que as cores alegres predominam. Tudo bem, as cores neutras são sempre bem-vindas, em especial para eventos em que você precisa de um visual mais sóbrio, como por exemplo na hora do trabalho. Mas para a noite, para uma festa, para a balada, vale quase tudo, vale ousar. Na primavera/verão, as cores mais badaladas serão bem contrastantes, as suaves, que lembram doces, também conhecidas como candycolors, bem como cores vibrantes, as fluorescentes, também conhecidas como cores neon. Laranja, rosa, amarelo, verde, azul, tudo muito vivo! Mas não estou falando apenas do guarda-roupa e dos acessórios, me refiro a nécessaire de maquiagem. Esse assunto pode parecer um pouco velho, acontece que a tendência neon, que surgiu lá em 2010, volta com tudo na próxima estação.

Administrar cores neutras na maquiagem costuma ser bem mais fácil que as vibrantes, a chance de exagerar é bem menor. Mas vale arriscar. Se você não tem muita prática, acha exagerado ou tem medo de parecer um “pavão” ou uma passista de escola de samba em pleno setembro, experimente começar com algo sutil, talvez com um delineador colorido. Diversas marcas já oferecem delineadores em cores vibrantes. Os preços também são variados, para todos os bolsos. Outra forma de aderir à febre das cores é apostar em batons vibrantes, como pink ou laranja, fica lindo, desde que você não carregue muito nos olhos, uma máscara para cílios e um delineador preto já são suficientes. No começo, você pode até achar chamativo demais, mas vai por mim, logo, logo vai estar todo mundo usando, e você se acostuma. Antecipa aí a tendência, menina! É hora de vibrar!


Olha só

O primeiro

e último Esse é

o primeiro e último editorial do Mazup (pelo menos neste impresso semanal). Não vamos ocupar este espaço para veicular nossas histórias. Preferimos contar a sua, que é infinitamente mais interessante que a nossa. No entanto, se faz necessário explicar o porquê de você folhear um Mazup bem diferente da semana passada. Acompanhem com a gente: Desde o fim do ano passado, o Mazup vem passando por uma espécie de terapia de casal, entre nós e nossos leitores. Vimos que o que estávamos fazendo estava legal, mas faltava um tchan, algo que deixasse aquele momento quente com mais intensidade, fogo e paixão. Como em qualquer terapia, vem as questões iniciais: que empresa é o Mazup? O que faz? Onde quer chegar e assim por diante. As respostas surgiram, e nós fomos contagiados com tanto tesão para a hora H chegar, que aprendemos as técnicas de equilíbrio e evitamos a ejaculação precoce. Assim nasce o novo Mazup. Um grande orgasmo de uma relação de cumplicidade, diálogo, maturidade, respeito e cheio de invenções e brinquedinhos pra não deixar nada desse relacionamento cair na rotina. Como você pode ver, nosso caderno privilegiou você e sua história. Se você fez uma viagem legal, temos espaço pra você. Um amigo seu daqui da região está se destacando e sendo amplamente reconhecido em sua função, fazemos questão de dar grande espaço para essa conquista. Isso está disponível na página 7, na sessão Curtimos. Se sua história de vida tem um “quê” diferente, nossa jornalista comportamental quer falar com você. Falando em jornalista, ela tá mais Mazup do que nunca. Apresentamos a Pita! Além de semanalmente dividir sua sensibilidade e inteligência emocional nas nossas reportagens de capa, ela nos deu o privilégio de veicular com exclusividade o Pitônicas, uma das colunas mais lidas do jornal e que agora está na página 6 do caderno Mazup e no site. E para dar todo o destaque que a Pita merece, os traços de ouro da ilustradora Joana Heck traduzirão em imagem toda a sensibilidade da “Martha Medeiros do Vale”. Como somos uma empresa que nasceu na internet e temos o DNA 3.0, não podíamos deixar de ter no caderno as blogueiras mais conceituadas da região. Julia Thetinsky, à frente do blog Frescurinha, nacionalmente conhecido, semanalmente vai trazer para a coluna todas as “frescuras” que giram em torno de uma mulher. Para o assunto moda, Kátia Eckert, com seu blog Lajeado Streetstyle, vai avaliar a moda urbana dos guris e gurias descolados que circulam por aí. Essas colunas você confere na página 2. Aqui ao lado, nesta página, queremos suprir a ânsia de alguns leitores. Nos propomos a trazer os últimos hits da internet. O clímax não está acontecendo só aqui. Em todos os lugares que você tem contato com o Mazup, haverá mudança. Nosso site está novo e todo repensado do zero, preparado para interagir cada vez mais com as redes sociais que já são essenciais nas nossas vidas. Nossas páginas no caderno Variedades também mudaram. Elas passaram a se chamar Balada Mazup, nome escolhido para tratar das festas em nossos meios de comunicação. Seu leiaute foi refeito e privilegiará o conteúdo e as fotos das baladas de uma forma mais organizada. Nossos programas de rádio também sofrem mudanças. Agora, além de curtir o Balada Mazup às sextas-feiras, você também poderá ouvir o que há de melhor no mundo da música eletrônica no sábado, nos dois dias das 22h à meia-noite. Ufa, essa não foi rapidinha, foi demorada, intensa e inesquecível. Esperamos que vocês todos curtam muito nosso trabalho e que seja tão bom pra vocês quanto foi pra nós. Um beijo de toda equipe Mazup.

tiro curto O Popeye existe Sabe aquele marinheiro dos desenhos animados que ficava fortão ao comer espinafre? Não, não é dele que estamos falando. Falamos do Moutafa Ismail, o egípcio de 24 anos que tem uma circunferência de 79 centímetros de bíceps, o equivalente à cintura de um adulto. Ele é recordista mundial e está na última edição do Guinness Book.

“As pessoas sempre lembram do personagem quando me veem. Isso me faz rir, pois não tenho nenhum espinafre na minha dieta. Pelo contrário, não suporto comer o vegetal.”

Erros de Photoshop A bola da vez foi Katy Perry. A musa estampou sua foto para a empresa Popchips, e na hora de manipular a imagem, acabaram tirando um dedo de Katy, deixando uma mão da moça só com quatro dedos. Será ela o Lula deles?

no vegetartariao car te n ra au st re re ab ’s d al n o cD M reinven Lajeado, ela aproveita para em ga che não od s tfo soa fas pes de e das Enquanto a red l sagrado e a maioria vaca é considerada um anima dápio na Índia, país onde a m com o Mc? inaam vegetarianos combin não come carne. Alimentos

Novo iPhone 5 Maior, mais fino, mais leve, mais rápido e preparrado para a tecnologia 4G. Assim foi apresentado o iPhone 5s nesta semana, nos EUA. O novo smartphone chega dia 21/9 aos Estados Unidos e em outros países. No Brasil, a previsão de lançamento é só para dezembro.

Caderno produzido pela empresa Mazup Entretenimento Ltda. e encartado semanalmente no jornal O Informativo do Vale.

51 3726-6741 www.mazup.com.br contato@mazup.com.br Av. Benjamin Constant, 2197, sala 401 Bairro Florestal - Lajeado/RS A empresa Mazup quer produzir seus contéudos em conjunto com você. Faça contato! facebook.com/tonomazup twitter.com/tonomazup youtube.com/tonomazup

o açã ulg v i d os fot


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Permissão para tirar a Quem é você quando tem a chance de ser outro? Agora que você va chance de despir seu Zorro. Será uma profusão de “eus” na noite. Q

Abra suas

asas/Solte suas feras/ Caia na gandaia/Entre nessa festa/E leve com você/ seus sonhos mais loucos. Cinquentões que nem estarão na mais badalada Festa à Fantasia do sul do país lembrarão das Frenéticas cantando a música captada nos embalos das discotecas dos anos 1960. Ela existe e ainda persiste. E o fundo musical dela, Freud e a psicologia explicam: o sucesso de uma festa à fantasia é, justamente, a falta de fantasia. Puramente paradoxal, não? A psicóloga Suzana Feldens Schwertner vai enunciar. “Todo mundo precisa de fantasias.

Dilemas no divã:

Não vivemos sem nos desligar, sem nos afastar de nós mesmos por um tempinho. Cada um faz isso de diversas maneiras, e algumas vezes, estas festas ajudam nesse ‘afastamento’”. Pois agora, em 15 de setembro, os dados estão lançados: índias, oncinhas, bruxinhas, enfermeiras, tarzans e heróis de todos os tipos e estilos em uma festa que preconiza o tema da fantasia, mas que se caracteriza pela falta de máscaras.

O sucesso de uma festa à fantasia é, justamente, a falta de fantasia. Puramente paradoxal, não?

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♫ leia ouvindo Dance Days, Frenéticas ♪

“No momento em que coloco o figurino, eu não sou mais eu. Trabalho com o ridículo e gosto de ver a reação das pessoas.” (Kiko Decker, que todos os anos fica na frente da Festa à Fantasia, maquiado)

O palhaço que conhece o eu Com 29 anos, Kiko Decker todos os anos fica em frente da Festa à Fantasia. Ele trabalha com o imaginário. Como integrante do grupo Viajante dos Sonhos, um grupo de artistas, Decker é um palhaço que tem arte dentro de si. Quem é Decker de fato? Ele tem uma multidão de artistas dentro de si e percebe a multidão de pessoas perfiladas ávidas para sair de si na festa da “desfantasia”. “O sucesso da festa é justamente porque a pessoa não tem obrigação de ser como ela é todos os outros dias do ano. Usando a fantasia, ela parece poder tudo, extrapolar, quebrar preconceitos e um monte de regras que a sociedade impõe. Ela não precisa cuidar da maneira como vai dançar e pode curtir a festa. Talvez seja assim que as pessoas quisessem viver suas realidades.” Como palhaço, Kiko ama a profissão, aprendeu a perceber o brilho no olhar das crianças, a satisfação nos

i participar da Festa à Fantasia, terá toda a ual deles será você em meio à multidão?

m que roupa eu vou?

música de Noel Rosa - Com que Roupa Eu , datada de 1930, serve de inspiração para . Mas em vez da roupa, Suzana questiona: a fantasia que tu vestes na tua imaginação? tu és quando podes te experimentar outro? é certo que todos temos nossas fantasias, o deixamos nossa imaginação voar alto, da de criatividade, emoção e sensações que m com todas as permissividades possíveis.” nforme Diana e Mário Corso, psicanalisúchos, temos necessidade de ficção, de fica nossa vida, de criar enredos e histórias as de diferentes personagens - que muitas “vestimos” em nossa imaginação - e que

ajudam a enfrentar a realidade nossa de cada dia. Se é verdade que a infância é a época em que as fantasias precisam ser nutridas, por que pensamos que com o adulto seja diferente? A ficção supre as pessoas de algo que não se encontra facilmente em outros lugares porque não é possível viver sem escape. Para suportar o fardo da vida comum, é preciso sonhar. Por isso que o Carnaval, assim como a Festa à Fantasia, é uma válvula de escape. “Nessas festas, a liberação das máscaras é socialmente aceita, há uma permissão temporária para um ‘estado de desordem’, sem censura moral ou social. Posso ser quem eu não sou - ou seria: posso ser quem eu sou.” Texto Andréia Rabaiolli conteudo@mazup.com.br foto Luca Lunardi modelo Bruna Noll

olhos dos adultos e a fazer graça com o ridículo. Quando coloca o figurino, ele sai de si. “É divertida a reação das pessoas, porque quando a gente trabalha com situações ridículas, o público se coloca nesta situação, e isso se torna engraçado. Cria empatia.” A ideia do palhaço, é trocar de papel com a pessoa da frente, é fazer a imagem do espelho. É preciso talento, uma boa dose de humor e autoconhecimento. É preciso saber tirar máscaras. E ter aptidão. “Um palhaço ruim faz mal à saúde dos outros.” Um bom faz bem ao coração. Bruxas e Zorros no salão fazem parte da catarse humana. Por isso, de vez em quando é fundamental uma festa à fantasia. Para tirar a maquiagem social e poder se vestir de “eu”. É em meio a eventos típicos, onde impera a irreverência, que o brasileiro se esbalda dentro dele mesmo, sob a bandeira da alegria. Festa à Fantasia, o show é o seu próprio eu.

Se você pudesse ser uma fantasia para sempre, qual seria? O poeta Fernando Pessoa disse: “Posso ser quem eu não sou - ou seria: posso ser quem eu sou”. Com esse pensamento, perguntamos no Facebook do Mazup, qual fantasia queriam ser para sempre. As melhores respostas estão aqui:

Felipe Manfroi O Homem Invisível! Imagina você poder participar dos maiores acontecimentos do mundo sem ser barrado!

Chaiana Tais Hollmann Meninas Superpoderosas! Poder salvar o mundo todo dia!

Diego Severo Homem de Ferro. Gênio, bilionário e playboy.

BetinaCamilotti Seria, e serei por um dia, a supermulher (versão feminina do super-homem), para salvar tudo e todos!


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Das segundas atômicas, vim parar nas

sextas biônicas

Deram-me

um espaço a mais. Sempre quis ser a Marta Medeiros do Vale do Taquari. E agora celebro em 40 linhas minha vitória com vocês, estou “mazupada”. Please, não interpretem como arrogância non sense. Semana passada, li uma frase do Doutor House que diz que até a arrogância deve ser conquistada. Vibrei tanto com esse pedacinho de papel-jornal que conquistei. Sou da geração X, uma quarentona que mente que tem 36. Os guris do Mazup são da generation Y. Eles estão se especializando numa linguagem para a geração Z. Então vai ser bacana esse caldeirão XYZ. Parece até um tipo especial de cromossomo, né? Nunca me apresentei de fato. Farei agora. Nome: Andréia. Alcunha: Pita. Favor não me chamar de Deia. Nada a ver alhos com bugalhos, né? Porque meu pai, o “velho” Rabaiolli, apelidou-me de “Pequerrucha” na infância. A medida em que eu crescia, o “Raba” encurtava o apelido, Pituca, Xuca e Pita. Parei no Pita. Favor não trocar pelo U. Sempre gostei de crônicas, foi um passo para fazer o trocadilho com Pitônicas. Vida Pitônica é um bom perfil de existência. Eu gosto. Eu lia com lanterna dentro do guarda-roupa, sou ficcionada por leitura. Sempre soube que seria jornalista. Com 15 anos, eu pensava que estaria rapidinho na Rede Globo. Eu seria a estrela do Globo Repórter. Aos 30 anos, foi um choque me descobrir balzaca e solteirona. Eu era apenas uma mãe comum, dirigindo um Corsa 1995. Percebi que não dava mais tempo de ser a versão feminina do Caco Barcellos e nem de substituir a Fátima Bernardes na bancada do Jornal Nacional. Até porque agora ela virou Encontro com Fátima e com essa eu não iria querer me encontrar. Fui me acomodando com novos valores. Me liberando de algumas vaidades da juventude. O tempo me fez perceber que outras coisas estavam em jogo: uma certa maturidade, um certo des-espero, e eu aprendi a não esperar o sucesso absoluto, o amor perfeito, o ibope alto. Enfim, eu ficaria mesmo no pujante Vale do Taquari. Eu percebi que assim como eu chorava pelo RPM, minha filha se emociona pelos Rebel-

s a c i n ô t i P

por Andréia Rabaiolli pita@mazup.com.br

des. Olha o preconceitooooooooo. Acho besta e, ao mesmo tempo, mágica a tietagem obsessiva, mas sei que vai passar e por isso faço questão de tirar fotos dela com a fitinha dos Rebeldes na cabeça. Sei que quando ela tiver 40 anos, vai relembrar de o quanto a adolescência era doce. Ou rebelde. Hoje, ser Pitônica me abre o apetite literário. Eu como pelas beiradas. E isso faz meu quadril crescer. Dez segundos na boca, dez anos no derrière, como dizem os franceses, o povo mais magro do mundo. A loucura está sempre na próxima palavra. O próximo passo além do último. Oxalá a Anvisa fosse mais boazinha comigo e me liberasse receita azul de moderador de apetite. Uma coisa eu te digo, eu gosto de pecar pelo excesso de palavras. Aqui eu vou escrever um pouco de tudo, porque sempre, em nossas vidas, de tudo resta um pouco. Sejam bem-vindos às crônicas de nossas vidas.

Sobrou pra você Os guris vão colocar os textos no site e no Face . Vai ter bastante interatividade. Eu acho que a gente pode construir este espaço junto com vocês dando sugestões de assuntos, eu quero ouvir de vocês sobre o que a gente pode falar, escrever, protestar, divergir, opinar. O espaço é nosso. A Pitônica é tua. Escreve que te leio. ilustração Joana Heck


curtimos

reprodução TV Record

Ana Paula Zago

DJ internacional O deejay Do Santos, o gaúcho de Uruguaiana que há quatro meses mora em Lajeado - adotado como residente da Apple Club e Cia Bar -, está em turnê internacional tocando na França, Madri, Argentina, Bogotá, Equador, entre outros países do mundo afora. Além disso, o cara está catalogado como um dos melhores produtores de música eletrônica do Brasil. O cara é bom, e o mundo tá reconhecendo! arquivo pessoal

The world is mine

Ela tá no Ídolos Betânia Bersch Delazeri, de Arroio do Meio, está com tudo na atual temporada de Ídolos, da TV Record. Na audição da Região Sul, 16 mil pessoas foram avaliadas, e somente 19 passaram para a fase de São Paulo, e entre elas está a garota que deixa qualquer um de boca aberta com seu vozeirão. Nós, do Mazup, desejamos toda sorte do mundo e com certeza estaremos na torcida para o prêmio de R$ 500 mil ser dela.

Tá, pode ser que não seja o mundo, mas a Europa e a África ficarão pequenas para a Cássia Scherer. A moça embarcou semana passada para Leria, Portugal, onde fará um intercâmbio de seis meses. Entre estudos e passeios, um dos destinos certos é o norte da África, no deserto do Saara. Cássia tem 24 anos e estudará Relações Públicas. Na foto, a moça está em um castelo de Portugal.

divulgação

De Roca para o mundo

O ilustrador Fernando VolkenTogni, que já fechou trabalhos com grandes marcas, entre elas Google e Nokia, acabou de fechar um projeto com o canal ESPN Deportes. O projeto mostra várias cidades consideradas Capitais Mundiais do Futebol, e Fernando representou o Brasil ilustrando o Rio de Janeiro. Dá pra conferir o trabalho do cara no mazup.com.br


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a p o C ª 3

m o o b a B de Futsal

Na sexta-feira, no Clube Sete de Setembro, em Arroio do Meio, a galera conferiu a terceira edição da Copa Baboom de Futsal, atividade organizada pelo Conselho Municipal do Desporto e Lazer, DMDL da cidade e patrocinada pela Vonpar Alimentos. Dezenove times, dividido nas categorias pré-mirim, mirim, infantil e infantujuvenil, disputaram 40 jogos. Em paralelo ao campeonato, a Vonpar preparou pra galera o Desafio Baboom, com cobrança de penalidades, no qual 20 jogadores ganharam kits do Pirulito Baboom. No box abaixo, você confere os campeões de cada categoria, e no mazup.com.br todas as fotos do torneio.

cslaifsi-osdo cad

Pratas da Casa Roxo, time campeão da categoria pré-mirim

Rui Barbosa E, campeão da categoria mirim Kerber fotos Douglas

Rui Barbosa H, campeão da categoria infantil

Pratas da Casa Verde, time campeão da categoria infantojuvenil


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