Caderno Mazup, de 21.12.12, ed 122

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artes de Rodrigo Cantini sobre foto Frederico Sehn/divulgação

21 de dezembro de 2012 - #122


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Maquiagem: não derreta! por Kátia Eckert

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Augusto Diehl 1. As bermudas estampadas masculinas chegaram para quebrar um pouco a ideia de bermuda masculina lisa, xadrez ou listrada, que ultimamente está sendo tão usada. A bermuda estampada é digna do verão: colorida, alegre e descontraída. Perfeitas para serem usadas também na praia. 2. Cuidado com as combinações! Faça como o Augusto, que optou por uma camisa branca e lisa, sem muitos detalhes ou estampas para não carregar o look. 3. Nos pés prefira tênis discretos ou chinelos.

Patrícia Becker

1. A cor vermelha ou a laranja, por serem cores intensas, muitas vezes causam dúvidas ou até mesmo receio nas pessoas na hora de vestir. Para não errar, observe seu tom de pele. Todos nós temos aquelas cores com as quais nos sentimos mais bonitos. A Patrícia ficou muito bem com a cor, pois está com a pele bronzeada. 2. Os contrastes e blocos de cores são sempre interessantes e deixam o look elaborado. Aqui, um bom exemplo na escolha da calça branca.

Ai, que calor! É o que eu ouço assim que saio pra dar uma voltinha por aí. Os últimos dias estão realmente calientes! E onde fica o glamour? Aff! Não há make que resista a tanto suor. Mas com alguns truques, podemos fazer a maquiagem durar até nos dias mais abafados. São as makes à prova de calor. Antes de mais nada, a pele precisa estar limpa! Com um sabonete adequado para o seu tipo de pele, lave o rosto, seque e, em seguida, aplique o protetor solar. Para segurar a maquiagem, o ideal é iniciar o processo com um primer. No dia a dia, se puder pular a base e só usar um corretivo onde mais necessitar, é melhor. Se não puder evitar, opte por uma versão HD ou substitua por um protetor solar com cor de base ou um BB cream. Depois é só dar umas

pinceladas com o pó na região “T”. Evite usar o pó no rosto todo. No calor, prefira texturas cremosas, seja para o blush, sombra ou iluminador. Elas fixam mais do que as versões em pó. Rímel e delineador devem ser sempre à prova d’água, caso contrário, podem escorrer e entrar no seu olho, provocando ardência, o que realmente não vai ser legal. Nos lábios opte por batons com hidratante e filtro solar, sempre apostando nas cores! Tanto para os batons como para as sombras, o verão é sempre vibrante. Para finalizar, aposte em um fixador de maquiagem. Para garantir a durabilidade dos looks, minha dica é ter sempre à mão lenços antioleosidade, que são facilmente encontrados em farmácias e lojas de cosméticos.

Caderno produzido pela empresa Mazup Entretenimento Ltda. e encartado semanalmente no jornal O Informativo

51 3726-6741 www.mazup.com.br contato@mazup.com.br Av. Benjamin Constant, 2197, sala 401 Bairro Florestal - Lajeado/RS A empresa Mazup quer produzir seus conteúdos em parceria com você. Faça contato! facebook.com/tonomazup twitter.com/tonomazup youtube.com/tonomazup



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a r u t a Form o com n a º 3 de r o h l e m é s ’ b i B Só quem foi sabe do festerê que rolou em Encantando, na Secret, na formatura do 3º ano da Escola Monsenhor Scalabrini. Com certeza, o Mazup esteve presente recepcionando a galera com muito Bib’s para curtir a balada. Confira alguns clics abaixo e a cobertura completa em mazup.com.br.

Fotos Cássio Bonfandini



artes de Rodrigo Cantini sobre fotos divulgação

#fimdomundo #fimdomundo CADÊ? ♫ leia ouvindo Closer To The Edge - 30 Seconds To Mars ♪

O mundo não acabou,

e você notou. Por mais que já tivesse seu bunker decoradinho para se proteger do fatídico dia 21/12/2012, não será necessário usá-lo. Continua tudo na mesma. Alguns curtindo as férias da facul, outros mudando o status do Face para “solteiro” - o que acontece muito nesta época do ano. Há, ainda, quem tenha viagem programada para depois de hoje. Apertem os cintos, galera, pois a vida e todas as suas loucuras continuam, e o amanhã virá, sim. Tocaremos nossa rotina com solo para pisar e ar para respirar, sem um mundo de escombros sombrios do apocalipse, que vai ficar só na imaginação. Foi aí que nós do Mazup sentimos uma “pulga atrás da orelha”. Como seria se, de fato, o “fim” assolasse Lajeado, e as filas no paraíso - ou inferno - estivessem piores do que as do show da Madonna ou a carreata de vitória do Corinthians, em São Paulo, comemorando o título de melhor do mundo? Apresentamos o caos. Curta como alguns dos pontos mais importantes da cidade ficariam após a catástrofe e se sinta feliz por as interpretações que defendiam um colapso geral serem só balela.

Igreja matriz No Centro de Lajeado, coitada, seria uma das mais atingidas. Muitos anjos com cornetas estariam dispostos na torre para colocar ordem no pedaço. Todos com muita paciência, pois são seres de luz que guiam as almas perdidas. As cornetas seriam trocadas por instrumentos de bandinha, e o lugar seria ponto de encontro para os mais velhos. Daria para estender o passo e ir até a Praça da Matriz tomar um “chima”. O bom é que água quente para o chimarrão não faltaria. Fervente.


Parque Histórico Arquitetura destruída. As edificações em estilo enxaimel desapareceriam. Graças ao seu valor histórico e cultural, o local seria ponto de estudo para as novas civilizações sobre os primeiros colonizadores alemães da região. Não só pelo motivo histórico, mas sim porque nada mais faria sentido no que se entende por arquitetura. A vez seria dos escombros. Destruição dá o tom no mundo inteiro, e em Lajeado não seria diferente. Grupos de sobreviventes ensaiariam um último café colonial, com direito a cuca torrada pelo calor e geleia de cinzas de vulcão.

Prefeitura Bandeiras hasteadas? Não mais. Relatos de naves espaciais sobrevoando os arredores seriam recorrentes. Quem sobreviveu não iria ali. Quem não sobreviveu, menos ainda. Rachaduras no solo garantem o ambiente de calamidade. O local de administração da cidade não teria mais sentido - administrar o quê? Sobreviventes do setor público seriam deslocados para novas secretarias - secretaria especial para articulação de sobreviventes e secretaria extraordinária de assuntos pós-apocalipse seriam algumas das novidades.


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Vale do Taquari

artes de Rodrigo Cantini sobre foto Frederico Sehn/divulgação

Nosso Vale viraria cinzas. Nada mais de paisagens inspiradoras. Fumaça, céu laranja, um baita fogaréu por todas as partes. Meteoros cairiam do céu, e a camada de ozônio não mais existiria. Respirar seria bem difícil. Protetores solares fator 500 seriam indispensáveis na bolsa da mulherada. E na dos homens também. O Rio Taquari, que banha cidades do nosso Vale, ficaria inabitável para qualquer espécie aquática. Água quente digna para fazer um miojo, já que cozinhar seria bem complicado. Caos, caos e mais caos.

Os jovens todos estariam ali, só não seria possível ouvir a balada dos carros por causa do som da destruição. Pegação entre zumbis seria provável, mas a maioria estaria ocupada olhando os escombros e imaginando como seria se tivessem tido a chance de estudar, pois o resultado do vestibular já saiu e nem deu tempo de levar o trote solidário. Alguns celulares não pegariam direito no local, mas isso não é novidade. Hoje já não pegam direito por ali.

Te liga! Todas as fotos desta matéria estão no fb.com/tonomazup livres para montagens e afins. Abre lá, recorta e cola uma foto sua e entra no clima “Nana Gouvea” de ser. Furacão Sandy seria fichinha perto de um cataclismo global, e as imagens muito mais ilustrativas. Se te pilhar em fazer montagem, compartilha no Face do Mazup com #eunofim. Já que o mundo não terminou, usa a criatividade e brinca com a história. É o que nos resta.


Quais eram as teorias mesmo? O assunto ganhou espaço na mídia, e muita gente, no mundo todo, deu sua opinião sobre a extinção da raça humana. Os que defendiam a ideia se debruçaram em várias teorias que justificavam a catástrofe.

Calendário maia Este documento se baseou no movimento do sol, da lua e de Vênus. Desta maneira, os maias mediam as eras em frações de 5.125 anos. Segundo os cálculos, quatro eras já se passaram, e todas terminaram em destruição. O próximo período se encerraria hoje. No calendário não há registros de data após este período, o que fomentou a curiosidade e até mesmo o medo de alguns. De fato, o calendário indica o início de um novo tempo, a partir das 14h17min de hoje. O que não queria dizer, especificamente, que tudo acabaria.

Alinhamento do sol e da Terra Estamos alinhados com o sol hoje, isso é fato. Cientistas explicam que a cada 26 mil anos, se encerra o ciclo do movimento de rotação do sistema solar - que dá origem ao dia e à noite. Graças a este alinhamento raro, a Terra receberia maior intensidade de pulsos de luz (fótons). Isso desencadearia uma carga elétrica que seria enviada ao nosso planeta podendo provocar mudanças climáticas drásticas. Os mais afobadinhos acharam que tudo aconteceria hoje.

Crop Circle Em 2008 foram vistos círculos em plantações pelo mundo todo, o que supostamente indicaria a formação planetária em 2012. Seria um toque dos amigos extraterrestres sobre o que viria no dia 21.

Companheira do sol

Inversão dos polos

Colisão de cometa

Parece loucura, mas algumas pessoas acreditam que o sol tem uma namorada, e ela está com saudade. A hipotética “rainha” foi citada pela primeira vez em 1985 por Whitmire e Matese, estudiosos que abordavam a temática “fim do mundo”. Ela foi batizada de Nêmesis, a deusa da vingança. Entre os que compram esta ideia estão alguns geólogos, que apostam que a cada 26 ou 30 milhões de anos ocorrem extinções em massa da vida na Terra. Isso aconteceria com o surgimento de uma grande cratera de impacto. Registros geológicos realmente indicam uma enorme cratera de impacto no mar do Caribe, com 65 milhões de anos, coincidindo com o fim do reinado dos dinossauros. Foi isso que teria aberto as portas para que os mamíferos tomassem conta do planeta e nossa espécie pudesse evoluir.

Em razão de distúrbios nos campos magnéticos do sol, ocorreriam colossais tormentas solares que afetariam a polaridade de todo o nosso planeta. Resultado: inversão imediata do campo magnético terrestre e catastróficas mudanças climáticas, com direito a violentos terremotos, tsunamis colossais e atividade vulcânica intensa. Como se não bastasse, a crosta terrestre deslizaria, arremessando continentes a milhares de quilômetros de sua localização atual. Especulações garantiam que a Europa e a América do Norte sofreriam um deslocamento de milhares de quilômetros em direção ao Norte, e seu clima se tornaria polar.

Um cometa (para alguns, Planeta X) passaria perto da Terra hoje. Trechos de literatura antiga mostram algo parecido com isso, relacionado ao final do mundo. Poderia ser o “abominável da desolação” descrito por Jesus, a “abominação desoladora” citada pelo profeta Daniel, a “grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto” do Apocalipse de João, a “grande estrela“, “o grande rei do terror“, “o monstro” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro intruso” ou “planeta higienizador” de Ramatis, o “planeta chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos, ou o “12º planeta” de Zecharia Sitchin, ou o “Nibiru/ Marduk” dos Sumérios, ou ainda o “Hercólubus” da turma da Gnose. Muita gente viu isso. Só nós que não.

Texto Ed Gomes ed@mazup.com.br


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E depois do começo, o que vier vai

ilustração Joana Heck

começar a ser o fim

Cursos de verão Senac. Seu currículo terá um verão inesquecível.

s a c i n ô t i p

por Andréia Rabaiolli conteudo@mazup.com.br

Durante algumas

semanas, eu pesquisei os sete pecados capitais para fazer crônicas do fim de mundo. E o dia fatídico chegou. Tanta gente falando do apocalipse que realmente cansa abordar o tema. Tantos fins de mundo vieram antes desse que há pouco compartilhei do Facebook do médico Marcos Frank um post que achei fantástico: “Fim do mundo: eu fui”. A mensagem listou as datas: 1999, 2000, 2001, 11/11/2011: 21 de dezembro de 2012 será mais concorrido que o Rock in Rio e é gratuito. Pensem só: todo mundo falando a mesma coisa gera uma sensação de pertencimento. Estamos na mesma barca: a barca de Noé. Só que no período virtual. Teremos assunto gente, não vamos estar por fora do agendamento mundial. E agora, todos sabemos o que é “calendário maia”. Como somos cultos. O fim do mundo começou muito tempo antes disso e não é num “tchibummmm” de um dia que vai terminar o planeta: vamos continuar traindo namoradas e maridos. Comendo horrores de fast food e fazendo dietas, sendo soberbos e irados e, um pouco antes do Corpus Christi, “esvaziar” nosso saco de pecados aos padres na igreja para começar a pecar tudo de novo. O Vaticano recomenda que temos de confessar uns 20 dias depois do pecado feito. Nunca fazemos isso, há uma queda de sentimento de “pecado” no mundo. Mas diremos, “perdoa-nos Senhor”, pensando nas contas do outro dia, rezaremos um pai-nosso porque ninguém mais tem tempo de rezar o terço. E sairemos da igreja olhando para as pernas da gostosona da frente (infidelidade mental). Mas esse é um pecado antigo, secular. Todo tempo nas últimas crônicas falei dos velhos atos. Só que agora há outras culpas. Há três anos, o papa Bento anexou novos pecados na lista dos sete, tendo em vista a modernização do mundo: pela nova lista, creio que todos nós estaríamos ardendo no fogo do Tinhoso. Quando o mundo ruir, é melhor que a barca de Caronte (o barqueiro do Hades, o inferno) venha nos pegar para fazer a travessia pelo Rio Estige (que bem pode ser o Taquari). Os pecados são: tornar-se extremamente rico (o Eike Batista está ferrado), usar drogas (20% de Lajeado está ferrada também), poluir o meio ambiente; causar injustiça social, causar pobreza. A Igreja diz que peca também quem realiza pesquisa com células-tronco ou faz manipulação genética. Assim, os sete pecados passaram para 13 ou 14. Em seu blog, o astrônomo Carlos Oliveira, especializado em astrobiologia pela Universidade do Texas, disse que existe um fascínio especial pelo final dos tempos, porque as pessoas gostam de acreditar que o mundo vai acabar durante a vida delas. “Porque isso tornará a era em que vivem como a mais especial.” É pura vaidade. Em janeiro e fevereiro estarei em férias. Vejo vocês no ano que vem!

COMÉRCIO INÍCIO Matemática Financeira com Uso da HP12C 27/2 Técnicas de Vendas 28/1 COMUNICAÇÃO INÍCIO Dicção, Desinibição e Oratória Básico 13/2 IDIOMAS INÍCIO Inglês B1 7/1 Inglês B1 6/2

Inglês B2 20/2 INFORMÁTICA INÍCIO Informática Fundamental Compacto 8/1 SAÚDE INÍCIO Argiloterapia 18/2 Massagem com Óleos Vegetais e Essências 15/1 Massagista 25/2 Primeiros Socorros 22/2

Conheça também os Cursos Técnicos que oferecemos! Senac Lajeado Av. Senador Alberto Pasqualini, 421 Fone: 3748.4644

www.senacrs.com.br/lajeado

MATRÍCULAS ABERTAS

/senaclajeado @senacrs


Repercutiu horrores Agora que

a revista Mazup já mostrou a que veio nas mãos da galera, chegou a vez de os internautas desavisados, que ainda não pegaram a publicação com os dedos, conferirem tudo a partir dos cliques. Está disponível no site do Mazup e no fb.com/tonomazup a versão on-line da “Velha Rasgada”, com todo aquele conteúdo que instigou alguns e chamou a atenção de tantos. Dá pra ler enquanto navega na net, abastece redes sociais ou confere aquela fofoca básica. É garantia de assunto com os amigos e discussões acaloradas sobre o novo conceito “lado b” da publicação, que surgiu para pescar todo mundo de jeito. Se ainda não está no anzol, recupere o tempo

perdido. Entre uma aba e outra, acesse o link da revista on-line e se jogue nas matérias mais faladas do momento - cotas de negros em universidades públicas; receita de um sanduba caprichado para aquele momento de larica expressa; dicas de músicas para um clima picante a dois e sugestões de seriados que estão bombando no momento. Tudo bem ácido e direto no seu rim. Vamos na vibe daquela marchinha famosa - “só não vai atrás do trio quem já morreu”, afinal de contas, estamos todos vivos, e o melhor a fazer é aproveitar. Depois não vá se “rasgar” de curiosidade quando a revista for assunto na próxima concentra antes da festa ou chima na Univates.

fotos arquivo pessoal

Mateus Ahlert e Fabiano Biazon, da Premier Models, de Porto Alegre, disponibilizaram a revista na agência

As meninas da Única também fizeram sua foto com a “velha rasgada”

A jornalista e blogueira Laura Peixoto gostou tanto da revista que divulgou de forma voluntária em seu badalado blog

Giovane Dutra surfou nas páginas da nossa #ediçãobeta

Curtiu ? ;)

Fernanda Krein recebeu a revista na Univates

Mande você também a sua foto com a revista Mazup que publicaremos em nosso Facebook. Envie para contato@mazup.com.br

Nosso amigo Cesar Brod também divulgou em seu tumblr a revista



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