Ano 3 | Edição n° 14
Dia dos Namorados Casais contam como é viver um grande amor na maturidade
Circuito Tutti passa por Alphaville e pelo Torres Delta Club Entrevista Dom Fernando Mason fala dos 70 anos da Diocese de Piracicaba Turismo Visite o Parque Maeda nas férias de julho
Condomínios fazem da Copa um motivo para confraternizar
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“Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça”. A poetisa Cora Coralina sabia mesmo das coisas... Viveu por quase 100 anos, acumulou todas as experiências que um ser humano possa ter numa vida tão longa e, em muitos de seus versos, deixou uma dica preciosa para todos nós: não tenha medo de recomeçar.
Editorial
Recomeçar
A matéria de capa desta edição fala justamente sobre isso: pessoas que tiveram a coragem de recomeçar e de viver um grande amor na maturidade, quando muitos de nós começamos a desistir dos nossos sonhos. Esta é a nossa homenagem ao Mês dos Namorados. Nesta edição você vai conferir também uma entrevista exclusiva com Dom Fernando Mason, que fala sobre os 70 anos da Diocese de Piracicaba, celebrados em junho. Tem novidades sobre o bairro Monte Alegre; a cobertura dos dois eventos realizados pelo Circuito Tutti Condomínios; dica do chef para as festas juninas; sugestão de passeio para as férias de julho, enfim, mais uma vez elaboramos um conteúdo criativo e interessante para que você se mantenha bem informado com a Revista Tutti Condomínios. Queremos continuar na sua companhia! Boa leitura!
Abraços
Cristiane Sanches Editora
Editora Cristiane Sanches (MTb 21.937) cristiane@mbmideias.com.br
Projeto editorial do MBM Escritório de Ideias desenvolvido especialmente para a Brancalion Administradora de Condomínios. CNPJ 09461319/0001-99 Rua Regente Feijó, 2387 – Vila Monteiro Piracicaba – SP – CEP 13418-560 Fone: 19 3371-5944 Publicação bimestral Tiragem: 7.000 exemplares Distribuição gratuita, exclusiva e dirigida Diretor Bruno Fernandes Chamochumbi bruno@mbmideias.com.br
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Reportagens e textos Cristiane Bonin crisbonin@mbmideias.com.br Manu Vergamini manu@mbmideias.com.br Ronaldo Victoria ronaldo@mbmideias.com.br Equipe MBM Débora Ferneda Jeneli Wrasse Lorenz Lívia Telles Tatiane Fernandes Comercial Rodrigo Caetano (19) 98197-7723 e 3371-5944 rodrigocaetano@mbmideias.com.br
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Projeto gráfico e paginação: MBM Escritório de Ideias Allan Felipe Dalla Villa Anuncie na Tutti Condomínios (19) 3371.5944 atendimento@mbmideias.com.br Capa: Ary Jones e Silvana Bordenale Foto: Alessandro Maschio Anúncios e informes publicitários são espaços adquiridos pelos anunciantes e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de cada um deles, cabendo à Revista Tutti Condomínios apenas reproduzi-los nos espaços comercializados. A opinião de colaboradores não é necessariamente a opinião da revista. Matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores.
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Nesta edição 8- Piranews na revista
10- Mais um motivo de festa 12- Serviços: um grande diferencial 14- Novas regras para reformas 15- Condomínio adota sistema GPON 16- Alphaville recebe Circuito Tutti 18- Festa no circo 20- Um ‘novo’ Monte Alegre 24- Cuidado com os cupons fiscais 26- Cachaça Premium 28- Inspirado pelo Japão 31- Pequeno Dicionário do Lar 32- ‘Ser mais e melhor naquilo que já somos’ 38- Face-me 39- Incontinência urinária: como tratar
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56 40- Amor, meu maduro amor 44- Amor nos tempos da internet 45- Dica do chef 46- Copa e férias no Parque Maeda 49- Tech Tutti 50- Sampa 52- Nathália e o aprendizado da leitura 54- Leia + 55- Cinemania 56- Amor à distância 58- Você tem medo de quê? 59- Amigos, pizza e vinho 60- Férias em casa, cuidado com os acidentes 62- Dupla comemoração 66- Vitrine
Shopping Piracicaba Investimentos de R$ 100 milhões e a abertura de 100 novas lojas fizeram o Shopping Piracicaba praticamente dobrar de tamanho. A ampliação foi inaugurada em 29 de abril, com grande repercussão na mídia e na região, sob o comando da nova coordenadora de marketing Janaína Nunes (foto).
Festival gastronômico Alunos dos 3º. semestre do curso de gastronomia do Centro Universitário Senac, de Águas de São Pedro, realizaram o festival gastronômico Copa Gourmet, nos dias 17 e 18 de maio. O evento aconteceu na avenida Carlos Mauro e os alunos serviram pratos típicos de Thaysa Meitling Pinto
países que participarão da Copa do Mundo no Brasil. A Revista Tutti Condomínios foi uma das patrocinadoras da barraca Captain Burger, que serviu comida típica americana.
Cidadão piracicabano
Alessandro Maschio
O juiz Ettore Geraldo Avolio, do Juizado Especial Criminal de Piracicaba, recebeu o título de cidadão piracicabano outorgado pela Câmara de Vereadores. A iniciativa do projeto é do vereador Pedro Cruz. Nascido em Jaú, o magistrado formou-se em direito pela Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba). Na foto, o juiz está acompanhado de sua mulher, Marcela Avolio.
Iódice em Piracicaba O estilista Valdemar Iódice esteve em Piracicaba, no dia 8 de maio, para prestigiar a inauguração de mais uma loja de sua franquia. A marca agora pode ser encontrada no Shopping Piracicaba sob a direção das irmãs Mariana e Amanda Angelelli. 8
Christiano Diehl Neto/Gazeta de Piracicaba
na Tutti
Águas do Mirante A inauguração da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Bela Vista, pela empresa Águas do Mirante, proporcionará a Piracicaba a possibilidade de tratamento de 100% do esgoto até julho deste ano. A nova estação está atendendo a região de Santa Teresinha.
Alessandro Maschio
Copa no Catavento Copa Sunset é o nome da festa que o Espaço Catavento recebe no dia 12 de junho, quando o Brasil faz seu jogo de estreia na Copa do Mundo. Acontece das 15h à 0h, com música eletrônica da melhor qualidade. O Espaço Catavento fica na rua Campo Grande, 200, Glebas Califórnia. Informações: www.mobyeventos.com.br.
Comercial da Tutti O marketeiro Rodrigo Caetano é o mais novo integrante da equipe da Revista Tutti Condomínios. Ele assumiu a coordenação do Departamento Comercial no início de abril. O Piranews é um projeto do MBM Escritório de Ideias e da Rádio Jovem Pan FM. São dicas e informações sobre eventos e acontecimentos de Piracicaba e região. Ouça diariamente na FM 103.1.
Confraternização
Mais um motivo de festa Condomínios aproveitam a Copa do Mundo para confraternização Por Ronaldo Victoria Fotos: Alessandro Maschio
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e a Copa do Mundo no Brasil, marcada para começar dia 12 de junho, em São Paulo, gera tanta polêmica, para a síndica do Torres Delta Club, condomínio vertical na Cidade Alta, a professora Adriana Gallette, a questão é mais simples. “Ser contra ou a favor da Copa é uma opinião pessoal. Como síndica, vejo que é uma excelente oportunidade de confraternização entre os moradores”, afirma.
Os eventos, na visão da síndica, são a chance ideal. “Hoje as pessoas vivem de forma isolada, não confraternizam, nem sabem quem mora no apartamento ao lado. Aos poucos a gente que-
Por isso, Adriana propôs a instalação de telão em um dos dois salões de festa do prédio nos dias de jogos do Brasil, para estimular a interação. Festa em condomínio é importante? Mais do que se imagina, ela diz. “O Rodrigo Brancalion, da Administradora Brancalion, me chama de festeira, denominação que eu aceito sem nenhum problema, pois sei que é no bom sentido. Sou mesmo. Eu enxergo que festas são bem mais que eventos sociais. Não acho bom para o condomínio que os moradores vivam fechados em seus apartamentos”, explica. Para Adriana, festa sempre é bom. Ela afirma que, de forma geral, quem não confraterniza vê apenas seu próprio mundo, e tende a se tornar mais intolerante. “Às vezes, eu tenho de falar para alguns moradores que se eles escolheram morar em um condomínio, estão em uma mini-sociedade, numa pequena cidade, e é preciso que exerçam o viver coletivo”.
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No Torres Delta Club, os moradores terão um telão para assistir aos jogos
Bellote coordena a programação esportiva e festiva do Alphaville
bra ou diminui isso, e as vantagens acontecem para todos”, acredita Adriana. Para isso, o Delta, que foi inaugurado há pouco mais de dois anos, tem dois salões de festa, em que cabem 100 pessoas. Têm mesas e cadeiras de ferro, cozinha equipada e freezer. Existe também uma churrasqueira. O condômino que aluga paga uma taxa de 15% do salário mínimo para um dos salões ou 7% para a churrasqueira. “Os espaços são usados quase todos os fins de semana. Tivemos festa durante o Carnaval e, certamente, vai ter na Copa”, destaca o zelador, Sérgio Gorga.
AGENDA O condomínio horizontal Alphaville também está na categoria dos ‘festeiros’, como assume o presidente da associação dos moradores, o advogado Mauro Merci. “Nós temos a Festa da Família, que é grande e acontece em outubro; a Super Sexta, que acontece uma vez por mês; e Super Country, que é realizada no mês de julho. A Super Sexta do condomínio tem a cada edição um tema diferente, voltado para o cardápio, que já incluiu pizza & sushi. Merci também enxerga a importância dessas confraternizações. “É muito bom para que sejam criados laços de amizade, ou pelo menos que não se fique ape-
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nas na estranheza ou nos meros ‘bom dia’ e ‘boa noite’”. O advogado conta que a Copa do Mundo não passará em branco, e que o salão de festas será decorado em dias de jogos (contra Croácia, México e Camarões) como se deve, ou seja, em tons de verde e amarelo. A relevância da agenda social é vista com tanta importância pelo condomínio que a empresa contratada para cuidar das atividades esportivas dos moradores, a Quality Ville, também toma conta das festas. “A ideia, durante a Copa, é decorar todo o salão e também incentivar o pessoal a que vista a camisa verde e amarela”, conta Lucas Bellote. No Alphaville há dois anos, Bellote é quem coordena toda a programação esportiva voltada para os condôminos. Com uma academia equipada e um personal trainer à disposição, ninguém precisa gastar com academia ou clube. Já existe uma programação diversificada e estruturada, que inclui jogos de futebol às quartas-feiras, tênis aos sábados de manhã (o Alphaville tem duas quadras, sendo uma de saibro), e treinos de futebol às terças e quintas. Sem contar com as aulas de natação, e existem uma piscina adulta e outra infantil. “Além disso, fazemos eventos como torneios de buraco e truco. E a programação de festas da Copa só vem a acrescentar”, diz o educador físico.
Tendência
Serviços: um grande diferencial Empreendedores apostam no mercado imobiliário e desenvolvem serviços sob medida
Por Cristiane Bonin
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mercado imobiliário está cada vez mais concorrido e, com isso, está aberta a temporada das apostas em diferenciais para conquistar a clientela. Muito além das áreas de lazer tradicionais e serviços de portaria, a multiplicação de edifícios e condomínios horizontais abre espaço para o surgimento de prestadoras de serviços exclusivos para este nicho. A proposta é reduzir deslocamentos e conferir mais comodidade e qualidade de vida ao condômino. A tendência pode ser identificada já no projeto da construção. E Piracicaba não foge à regra. O conceito mixed-use - que une moradia, salas comerciais e conveniências das mais variadas – é a tônica do TRIO by Lindenberg, lançamento da Construtora Adolpho Lindenberg, na cidade.
Desenvolvido para ofertar offices compactos que se unem aos residenciais na mesma construção (mas com entradas independentes), o empreendimento ainda vai disponibilizar uma infinidade de serviços aos condôminos em três linhas: de comodidades permanentes, pay-per-use e rede conveniada. “É o mais moderno sistema para ter tudo no mesmo empreendimento, como é feito tanto em São Paulo quanto nas grandes capitais do Brasil”, garante o diretor da construtora, Adolpho Lindenberg Filho. Pode parecer até sonho, mas o proprietário de uma unidade do TRIO terá à disposição serviços de concierge e help desk, controle de acesso 24h, central de manutenção, limpeza
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básica das unidades (residenciais e offices), portal de serviços e manobrista, tudo incluso nas despesas condominiais. No sistema pay-per-use, o empreendimento de alto nível ainda proporcionará a limpeza mais completa do apartamento, serviço de lavanderia, reparo de computadores, beauty care, recreação infantil, professor de idiomas, massagem, gestão patrimonial, entre outros. A própria Revista Tutti Condomínios é outro excelente exemplo de como a movimentação econômica para este público tem se diversificado. Fruto de uma parceria entre o MBM Escritório de Ideias e a Brancalion Administradora de Condomínios, a publicação bimestral tem conteúdo planejado especificamente para este universo e entrega gratuita em 120 condomínios em Piracicaba. “É visível que este tipo de mercado vem crescendo e que é promissor. Este comportamento tem origem no que é posto pelo mercado imobiliário, que constrói e vende cada vez mais empreendimentos fechados. São exigências dos clientes, que buscam morar com conforto e segurança”, analisa o diretor da administradora, Rodrigo Brancalion. Na internet, o movimento é o mesmo, de expansão dos serviços oferecidos aos condomínios. O site Condomínio Prático ilustra o que é constatado no mercado físico. A junção de duas empresas com mais de 30 anos na construção civil com a experiência de um dos sócios, que é sindico há mais de 15 anos, deu ori-
gem ao site, um sistema na web para gestão de condomínios. A ferramenta virtual já tem a adesão de 269 condomínios e, por meio da base de dados SQL segmentada para cada cliente, as soluções ofertadas no site auxiliam na resolução de problemas e suas particularidades. “No futuro, poderemos oferecer sistemas customizados para cada um de nossos clientes, condomínio ou administradoras”, conta o gerente de operações e projetos do Condomínio Prático, Alexandre Dantas. O site gerido por Dantas conta com 22 módulos na versão completa e 15 módulos na versão gratuita. O custo do pacote completo é de R$ 1,99 por unidade condominial e, quando contratado por administradoras, o valor é subsidiado em 50%. “Em um cenário que só na capital somam mais de 40 mil condomínios, entendemos que temos um mercado muito grande a ser trabalhado nas áreas de automação, segurança, compartilhamento de informações e muito mais. Queremos entender mais sobre os condôminos e ajudá-los na busca daquilo que precisam”, comenta o executivo do site especializado, que pode ser acessado também via smartphones.
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TRIO by Lindenberg terá serviço de concierge e limpeza básica
ABNT
Novas regras para reformas
Obras que possam comprometer a segurança da edificação e do entorno deverão ser submetidas à análise profissional Por Cristiane Bonin
Ricardo Pina, coordenador da Comissão de Estudos de Reformas em Edificações da ABNT/ e membro do Comitê de Meio Ambiente do SindusCon-SP, explica que o texto da NR trata de requisitos como as exigências fundamentais para que uma reforma aconteça de modo legal, com base em um projeto feito por profissional habilitado e com as devidas autorizações da prefeitura.
A
s obras em condomínios verticais e horizontais agora possuem regras estabelecidas pela NR (norma regulamentadora) 16.280, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Válida desde 18 de abril, a norma prevê que toda reforma que altere ou comprometa a segurança da edificação ou de seu entorno precisará ser submetida à análise. A liberação de uma obra deve começar pela realização de um laudo técnico, que deve ser feito pela construtora, incorporadora ou projetista quando o imóvel ainda estiver no período da garantia ou, expirado este período, por um arquiteto ou engenheiro. Com este parecer emitido por um especialista em mãos, a segunda fase é entregar o documento ao síndico ou à administradora para obter a liberação da intervenção, que poderá ser autorizada, incluir ressalvas ou proibida, caso entendam que haverá risco à edificação. O síndico deve contar com uma empresa ou engenheiro para analisar e validar os projetos e as ARTs (Anotação de Responsabilidade Técnica) recebidos, para que fique como responsável, atestando que a obra não trará problemas para a edificação.
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Sim, a documentação deve ser entregue também à administração municipal. A assessoria de imprensa da Prefeitura de Piracicaba informa que já está recebendo este tipo de documentação, referente a reformas em edifícios, porém não disponibilizou levantamento sobre entrada e saída de documentos. Para receber o aval da prefeitura da cidade, a Semob (Secretaria Municipal de Obras) solicita o laudo e a ata da assembleia do condomínio com assinatura do síndico. A administração não cobra taxas para receber a documentação quando o objetivo for de reforma e de ampliação do imóvel. “Nesses casos, os condomínios já pagaram o visto de conclusão, o chamado Habite-se”, esclarece a Semob. De acordo com o advogado Rodrigo Karpat, especialista em direito imobiliário, não existe a necessidade de autorização para obras para pequenos reparos, como troca de piso, pintura, pias, remoção de azulejos. A iniciativa de propor a norma partiu do presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, após o desabamento do edifício Liberdade e de mais dois prédios, devido a reformas irregulares, em janeiro de 2012, no Rio de Janeiro. A norma custa R$ 67 e pode ser adquirida pelo site www.abnt.org.br/catalogo, pelo e-mail atendimento.sp@abnt.org.br ou pelos telefones: (11) 3017-3610 / 3644 / 3652.
Investimento
Condomínio adota sistema GPON A rede de alta velocidade utiliza tecnologia da fibra ótica
“Estamos inaugurando uma administração nova, que está pronta desde maio. O espaço foi todo modificado, com mais segurança para o bunker, que é o sistema que cuida de toda a segurança”, conta o advogado Mauro Merci, presidente da associação de moradores. Por motivos óbvios, Merci não pode dar detalhes sobre este sistema, mas revela que a questão da segurança tem mais garantia, com vigilantes e câmeras de segurança. Ao mesmo tempo, os moradores do Alphaville passarão a contar com o sistema GPON. “É o que existe de mais moderno em termos de telefonia, internet e imagem”, adianta Merci.
já é todo cabeado. Esse sistema permite maior velocidade e desempenho. É como você ir daqui para São Paulo num carrinho antigo ou num Mercedes. Chegar, chega, mas a velocidade e o conforto no segundo caso nem se discutem”, destaca Merci. O Alphaville, planejado há quatro anos, foi entregue há dois anos. Hoje está na fase de consolidação e construção das moradias. Dos 344 lotes, 11 têm atualmente moradores estabelecidos. O empreendimento está localizado na avenida Manoel Lopes Alarcon, com acesso fácil para a rodovia SP-147 (Piracicaba-Limeira). A área total tem 418 mil metros quadrados, sendo 138 mil de área verde e 38 mil de área de preservação permanente. Tem campo de futebol, duas quadras de tênis (uma de saibro), piscinas para adultos e para crianças, solarium e academia. Alessandro Maschio
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ual é uma das principais exigências de quem opta por morar num condomínio fechado horizontal? Certamente é a segurança. Ao mesmo tempo, o morador espera contar, nesses tempos tecnológicos, com uma boa rede de comunicação. Por isso, o condomínio Alphaville comemora as suas novas instalações, que trarão mais conforto e comodidade para os condôminos.
A rede GPON (Gigabite Passive Optical Network, na sigla em inglês) utiliza a tecnologia da fibra ótica, que permite uma maior transmissão e recebimento de dados por meio de uma única fibra. É uma das tecnologias de transmissão de alta velocidade que mais tem atraído a atenção do mercado, tanto para residenciais quanto corporativos. “É um cabo de fibra ótica que reúne telefone, internet e imagem. Estamos fazendo essa mudança porque o condomínio
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Merci: ‘É o que existe de mais moderno’
Relacionamento
Alphaville recebe Circuito Tutti A Revista Tutti Condomínios fechou o mês de março em grande estilo, na companhia dos moradores e proprietários do condomínio Alphaville, que receberam o principal evento de relacionamento do veículo: o Circuito Tutti Condomínios. Foi uma noite com gastronomia de alta qualidade, ótimos vinhos, sobremesas incríveis e boa música.
Confira os flashes do fotógrafo Pite Lacôrte.
Alexandre Maniero, Wanderson Ribeiro e César Tranqüelin
Deborah Ribeiro e Leci Scalon
Flávia e Mauro Merci
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Alexandra, Ana Bárbara e Marco Aurélio Pereira Bene e Maria Jaci Rodrigues
Gabriela Donati e Eduardo Buriola
João Paulo Zampiere, José Donati e Márcio Roberto de Azevedo
Apoio cultural:
Apoio:
Partners Gourmet:
Idineu e Graziela Travaglini
Leonardo Chiabhi e Aline Coral
Gilberto Sanches, Marcelo Gimenes, Cristiane Sanches e Bruno Chamochumbi
Márcia e João Erlo
Millena Tironi e André Saito
João Antonio e Keila de Godoy
Marcos Barros e Luiz Phelipp Maluf
Renato e Rose Guasti
Maria Imaculada Zucchi e José Baldin Pinheiro
Nivaldo e Goreti Zacharias
Pá Moreno e Zé Rubens
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Paulo Carvalho e Leonora Lobo
Regis Novaes e Ariane Belardin
Rodrigo Brancalion e Marcos Barros
Mayara Packer, Michael Willian, Thyego Palerozi e Miriam Canesin
Elaine Brancalion entrega o prêmio a Maria Jaci Rodrigues
Evento
Festa no circo A Revista Tutti Condomínios levou para o Torres Delta Club toda a magia do circo, na festa que reuniu os moradores e convidados, no dia 19 de maio. Foi mais uma edição do Circuito Tutti Condomínios. Confira as fotos de Alessandro Maschio.
Fabríco Saldanha, Michele e Maria Eduarda Estevam
Carlos e Ivanilde Milanez
Maycon Massucato Fernandes e Janaína
Melina Gentile Affonso e Manoela
Carolina Ricci e Jussara Guastalli
Arlete e Rubens Sader
Nina Ferreira Macedo com Paulo Henrique e Mariana
Pedro, Beatriz e Daniela de Jesus
Marco Henrique e Daniela Capello com os filhos João Pedro e Luíza
Vitor, Carla, Bruno e Eduardo Chamochumbi
Gustavo, Letícia, Andréia, Gabriel e Daniel Panciera
Vilmar Bertoleti, Bruno e Camila Merli
Murilo, Fábio e Sophia Gallette Daniel Panciera, Lúcio Fuentes, Ewerton de Melo e Renato Boaratti
Manu Vergamini, Cristiane Sanches, Adriana Gallette e Carolina Ricci
O mágico Lucas Rebouças Crianças curtiram a festa
Daniela Anastácio, Graça Aguado e Ethiene Sanches, da Dona Bella Salgaderia Patrocínio:
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Apoio Cultural:
Crisandro Silva e Mário Veiga, do Chopp Brahma
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Partners Gourmet:
Marcos Ducatti, Adriana Gallette e Bruno Chamochumbi
Angela, do Café Morro Grande
Pet
Estudo feito pelo Ipplap propõe a implantação de atrativos que vão de memorial a SPA Por Cristiane Bonin Fotos: Alessandro Maschio
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m memorial e um centro histórico. Roteiros turísticos e temáticos sobre história e arquitetura. O antigo engenho de cana-de-açúcar abrigando um centro gastronômico e de entretenimento. Vilas inteiras do final do século 19 recuperadas, com implantação de pousada e centro comercial, e até de um SPA em harmonia com o clima do lugar. Estas são algumas das propostas ‘desenhadas’ para um futuro próximo no bairro mais querido de Piracicaba: o Monte Alegre.
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O plano completo para o bairro que, no século passado, foi uma ‘cidade’ dentro de uma cidade e, há décadas, abriga moradores que se queixam frequentemente da situação de abandono, faz descortinar um novo horizonte no Monte Alegre. O processo de valorização do bairro está previsto num estudo amplo e profundo sobre as zonas de grande importância para o patrimônio cultural de Piracicaba, documento ao qual a reportagem da Revista Tutti Condomínios teve acesso e antecipa o assunto com exclusividade aos seus leitores.
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Em seu terceiro volume, o mais recente Cadus (Caderno de Estudos e Projetos para o Desenvolvimento Sustentável de Piracicaba e Aglomeração Urbana) consolida respostas ao Monte Alegre bem como para outros grandes aglomerados urbanos, como são a Rua do Porto e os bairros de colonização trentina Santana e Santa Olímpia.
“O material saiu nesta semana (segunda semana de maio). No próximo dia 16 (de maio), data da reunião, serão distribuídos os exemplares aos membros do conselho e comissões serão formadas para que possamos fazer um cronograma dos próximos passos. Acredito que as coisas caminharão”, diz José Antonio de Godoy, recém-eleito presidente do Codepac.
O estudo colorido, ilustrado e produzido pelo Ipplap (Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba), responde a um pedido do Codepac (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba), órgão que aguardava sua produção desde meados do ano passado – conforme noticiado na 15a. edição da Revista Monte Alegre – para fazer andar o processo de tombamento tanto do Monte Alegre como da Rua do Porto.
O estudo do Ipplap para o Codepac é uma sinalização de que o governo municipal está disposto a desenvolver economicamente e melhorar a qualidade de vida das micro-zonas de Piracicaba. O documento será compartilhado e muito provavelmente norteará as ações e também despertará a atenção do governo estadual para o local, já que também está com processo de tombamento aberto via Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), afirma o
presidente do Codepac. A publicação chega no momento exato em que análises técnicas estão em andamento no Estado para futura apreciação do Condephaat, quando o processo de tombamento estadual será concluído. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, não há expectativas de datas, mas os planos de investimentos na região não estão parados. Há dois processos no Condephaat, um de 2013 e outro deste ano, para recuperação da área fabril e de um dos galpões do complexo da Usina Monte Alegre com foco na instalação de um empreendimento no local. Wilson Guidotti Júnior, o Balú, proprietário da área da usina, não faz previsões quanto às datas. “Pode
Balú Guidotti é proprietário da área da usina
ser que amanhã tudo mude, mas hoje eu posso dizer que não tenho uma posição do poder público (Condephaat) e, por isso, não posso mexer em nada na área. E tudo o que está planejado só vai acontecer se houver retorno para a iniciativa privada”, diz Balú.
SEM CAMINHÕES
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É impossível visitar o bairro Monte Alegre e não perceber o alto tráfego de caminhões pesados que passam pela avenida Comendador Pedro Morganti – principal via do bairro, pavimentada precariamente com paralelepípedos e utilizada como acesso ao antigo anel viário estadual já bem degradado.
Desde novembro, a empresa Rodovias do Tietê, concessionária responsável pelo novo anel viário chamado Contorno de Piracicaba, prepara um projeto executivo para ligar a estrada do Monte Alegre a rodovias locais – esta comunicação das vias não estava prevista no projeto inicial da concessionária.
E todo este transtorno pode ter um fim próximo. O projeto executivo para a construção de uma alça para o novo anel viário, em construção às portas do bairro, está em fase de finalização e chegará em breve às mãos do órgão responsável pela aprovação da obra.
Até o fechamento desta edição, a previsão é de que o documento seria entregue à Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) em maio – um estudo já foi apresentado ao órgão no final de 2013 e recebeu aprovação – a fim da futura execução da alça que tirará 90 carretas da circulação diária no bairro.
Saiba mais...
O que o Cadus-Ipplap 3 também prevê sobre políticas públicas e preservação cultural para:
Santana e Santa Olímpia • Plano de gestão para os bairros com contribuições do poder público e setor privado;
mitar áreas de interesse turístico e promover o patrimônio e a memória cultural.
Rua do Porto (Projeto Beira-Rio)
• Cursos de qualificação de mão de obra para preservação do patrimônio cultural e ações turísticas;
• Recuperar a qualidade da água do rio Piracicaba e preservar seu cinturão meândrico (leito do rio e área de várzea);
• Incentivo à implantação de novos empreendimentos e apoio aos existentes, bem como fortalecimento dos setores de comércio e serviços e fomento ao empreendedorismo turístico;
• Reestruturar a urbanização, fazendo do rio Piracicaba e seus afluentes focos da implantação de projetos;
• Convênios de atendimento à pequena propriedade, programas de incentivo à agricultura e investimento em centros de pesquisa, agregação de valor aos produtos agrícolas; • Incentivar a manutenção da arquitetura, deli-
• Zoneamento ecológico-econômico num modelo diferenciado quanto à ação humana no meio físico; • Incentivar o rio Piracicaba como caminho e conservar a paisagem. Fonte: Ipplap
Dicas
Cuidado com os cupons fiscais Calor e umidade comprometem a legibilidade das informações impressas no papel
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ara garantir maior durabilidade das informações contidas nos comprovantes de pagamento, os consumidores devem prestar atenção à forma correta de armazená-los. O papel térmico – usado em extratos bancários, cupons fiscais, comprovantes de cartão de crédito, entre outros – reage ao calor, formando a escrita sobre ele. Alguns fatores ambientais são críticos para o papel térmico e interferem diretamente no prazo de duração da imagem. De acordo com a coordenadora de marketing e gestão de produtos da Oji Papéis Especiais, Vivian Palmieri, em primeiro lugar a emissão dos cupons deve seguir as orientações do fabricante do papel, para que os comprovantes tenham a durabilidade de cinco anos garantida. A impressora deve estar ajustada para sensibilizar bem o papel, na intensidade correta de calor para a formação da imagem. Vivian ressalta, ainda, que o consumidor também precisa ter cuidados. “Uma vez impresso o comprovante, deve-se evitar o contato com ambientes quentes (acima de 40°) e úmidos. Outro item é evitar que o papel fique em contato com materiais plásticos, tendo em vista que é um meio agressivo à imagem do papel térmico. Ao manuseá-lo, é importante ter cuidados como não deixá-lo exposto ao sol, à luz fluorescente e a ambientes gordurosos”, ressalta. Segundo Vivian, é aconselhável armazenar os comprovantes sempre em um envelope de papel, e evitar deixá-los na carteira ou esquecê-los no porta-luvas do carro.
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A baixa qualidade do papel também pode fazer com que as informações sumam gradativamente, antes mesmo de vencer o prazo de garantia do fabricante. “A Oji Papéis Especiais atende aos requisitos do Ato Cotepe 04/10 desde 2010, quando foi publicada a lei em âmbito nacional que prevê normas a serem seguidas na confecção de bobinas de papel térmico para cupom fiscal. Isso garante que os dados impressos permaneçam por mais tempo, mantendo a integridade do cupom impresso”, finaliza Vivian.
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Rua Gov. Pedro de Toledo, 792 – Piracicaba 19 3434.6392
Esalq
Bebida pesquisada na Esalq possuí nível superior de qualidade Foto: Alessandro Maschio
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achaça com qualidade superior a de destilados como uísque e conhaque. É o que revelam as últimas análises do produto, feitas recentemente pela doutoranda em ciências e tecnologia de alimentos da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), Aline Marques Bortoletto. A bebida passou 18 meses por processo de envelhecimento nos tonéis do Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da instituição. O resultado superou as expectativas.
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lio financeiro da Fapesp (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo). Orientada pelo professor André Ricardo Alcarde, a doutoranda trabalha na principal linha de pesquisa do laboratório – análise da qualidade química da cachaça.
A nova destilaria do laboratório, com alambiques de cobre, novos tonéis de carvalho (franceses e americanos) e equipamentos de alta tecnologia, possibilitaram este resultado. “Sem dúvida o grande diferencial no produto final é decorrente do uso de tonéis novos de carvalho francês”, comenta Aline.
Segundo Aline, existem diversos parâmetros que definem a qualidade das bebidas, assim como o tipo de bebida. Seja no processo de fabricação ou de envelhecimento, cada destilado é feito de uma forma. O professor ressalta que a pesquisa desenvolvida é original. “No entanto, todos os processos pelos quais a bebida passou são semelhantes ao da produção de uísque e conhaque. Para produzir uísque, a bebida deve passar três anos envelhecendo, no mínimo; o conhaque fica por dois anos e meio neste processo. A produção comum de cachaça exige no mínimo um ano”, comenta Alcarde.
Idealizado pela própria pesquisadora em 2010, o projeto de pesquisa foi elaborado em 2011 e teve início no ano seguinte, com o auxí-
“Analisamos os compostos aromáticos, contaminantes e compostos oriundos da destilação antes da bebida ir para o tonel. Todas
as concentrações positivas como aroma, sabor e cor – que influenciam na qualidade - são decorrentes do período em que a cachaça envelheceu nos tonéis de carvalho – 18 meses”. A pesquisadora afirma, ainda, que a bebida foi produzida em um alto nível de qualidade, o que já apontava resultados positivos há seis meses. “Ao concluir um ano em envelhecimento, o experimento com a cachaça já havia revelado resultados similares aos dos padrões de uísque e conhaque. Depois deste período, a bebida alcançou qualidade superior”, comenta. Alcarde conta que, em setembro deste ano, o trabalho de Aline, como também os resultados obtidos, serão apresentados no Congresso Worldwide Distilled Spirits, em Glasgow, na Escócia. “Neste congresso, acontecerão apresen-
tações de trabalhos científicos e palestras, tudo voltado para bebidas destiladas. Nós apresentaremos os resultados das pesquisas realizadas com cachaça na Esalq, mas no evento estarão presentes representantes de todas as partes do mundo, com suas bebidas destiladas típicas” explica o professor. Apesar dos resultados satisfatórios, Aline ainda tem uma etapa a ser concluída em sua tese. “O próximo passo será o desenvolvimento de formulação de blends de acordo com os tipos de toneis que possuímos na Esalq, bem como a tecnologia que pode ser aplicada. Essas formulações podem garantir níveis superiores, assim como o que foi desenvolvido até então para a cachaça, que é considerada cachaça envelhecida premium”, conclui.
Design de interiores
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Texto, fotografia e styling: Marcelo Gimenes marcelo@gimenes.eu
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spaço é como saúde, quanto mais melhor. Mas a definição de suficiente pode variar de casa para casa. Neste caso, a família de cinco – habituada ao espaço limitado da área living da propriedade – não mediu esforços quando a possibilidade de duplicar o espaço se apresentou na forma de uma reforma bem rigorosa. O prédio datado de 1880 é uma antiga fazenda. Essa casa encantadora tem um jardim representativo, uma piscina de filtro natural de plantas e alguns anexos. Cercada por árvores de grande porte, a área exterior oferece total privacidade para seus habitantes, porém, a
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enorme distância entre interior e exterior criou a necessidade de aproximar a casa do jardim. Projetar uma nova cozinha e substituir o antigo conservatório foi necessário para oferecer mais espaço aos proprietários, sem perder de vista as proporções do prédio. A adição do conservatório novo cria uma transição lógica e funcional entre a casa e o jardim, e requer uma abordagem minimalista e clara. O antigo conservatório – uma mistura de ‘faça você mesmo’ e quiosque de praia – não oferecia espaço suficiente e funcionava meramente como um corredor de acesso entre o living e a cozinha. O piso foi levantado para zerar
Design de interiores
a diferença de nível existente entre a casa e o conservatório, que agora parece flutuar sobre o jardim. As janelas vão do chão ao teto. Nesse tipo de reforma são os detalhes que garantem um final feliz. A moldura para o vidro, por exemplo, é tão estreita quanto possível. As janelas parecem paredes de vidro presas entre o chão e o teto. Inspirada em uma técnica de construção milenar japonesa, toda a armação foi executada em madeira oxidada, oferecendo uma mistura de modernismo oriental e minimalismo europeu. As mesmas linhas são refletidas na cozinha, feita sob medida, situada na parte antiga da casa. A decoração é moderna, eclética e sobretudo prática. Objetos como o banquinho de cobre da Discipline e as luminárias de vidro de Tom Dixon acrescentam um toque vintage no ambiente. As poltronas em linho de seda turquesa Noe são da italiana Verzelonni e oferecem a vista perfeita do jardim e da piscina. Com a reforma, a propriedade oferece agora todo espaço necessário para a família e o uso do jardim e da piscina passou a fazer parte da rotina diária dos moradores.
Marcelo Gimenes é piracicabano, artista plástico pela Academia de Artes Willem de Kooning em Roterdã, colecionador e consultor de decoração, assina os projetos da Depot Rotterdam (www.depotrotterdam.nl), diretor criativo da Snijder & CO (www.snijder-co.nl), co-fundador da Barce Foundation (www.barcefoundation.org) e reside há 26 anos na Europa. 30
Desinfecção: As bactérias nos cercam por todas as partes.
Escolhemos bem os alimentos na hora da compra, mas a nossa própria casa pode se tornar um celeiro de contaminações. Os alimentos e utensílios da cozinha são a principal porta de entrada de doenças, e um pulinho Cristiane Bonin crisbonin@mbmideias.com.br no banheiro pode complicar as coisas. Então, desinfete tudo. E já!
Cozinha
Esponjas: um ótimo meio de crescimento para os micro-organismos. Com ela você higieniza legumes e frutas e depois lava a cozinha. Não! Pare com isso. Use uma esponja somente para limpar os legumes e outra para lavagem da louça. Substitua-as, principalmente a da pia, a cada 15 dias e higienize-as diariamente no final do dia num molho de água sanitária e água (água clorada). Inclua o pano de pia neste molhinho. Os guardanapos devem ser trocados diariamente. Tábuas de corte: elas acumulam as bactérias nas reentrâncias. As de vidro são as mais recomendadas, e devem ser lavadas com água, sabão e esponja e, após a secagem, higienizadas com a pulverização de álcool 70% (veja a seguir) ou em imersão na solução clorada durante 15 minutos. Lixo: a lixeira da cozinha não deve ficar sobre a pia, pois pode contaminar utensílios e alimentos. A lixeira deve estar no chão, conter um saco de plástico próprio e possuir a abertura via pedal para evitar a contaminação das mãos. Pia e bancadas: estes locais devem ser limpos após cada preparação de alimentos para evitar a contaminação cruzada.
Mistura certa 1: o álcool 70% é a diluição de 750 ml do álcool de 92,8º INMP com 250 ml de água. Mistura certa 2: a solução clorada pode ser preparada adicionando uma colher de sopa de hipoclorito de sódio com uma concentração de cloro ativo de 2,0% a 2,5 % em um litro de água. Não use água sanitária com alvejante para fazer a mistura.
Banheiro
Bolor e vaso sanitário: são indicados os produtos com cloro e a limpeza deve contar com molho de cinco a dez minutos. Ralos: tire a tampa e, com uma luva, esfregue o dreno com água morna, uma escova cumprida e sabão. Depois enxágue com água bem quente. Por fim, jogue no local uma solução à base de cloro e um copo de água. Faça esta limpeza uma vez ao mês. Foi ao banheiro? Você usou o sanitário e lavou as mãos, mas pegou na mesma torneira com as mãos sujas e, depois, limpas. O ideal é passar sabão também na torneira no mesmo momento em que ensaboa as mãos. Fontes: Gesea (Grupo de Extensão para Segurança do Alimento)/ Esalq-USP e Roberto Martins Figueiredo (Dr. Bactéria).
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Entrevista
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‘Ser mais e melhor naquilo que já somos’ O bispo dom Fernando Mason em entrevista à Revista Tutti Condomínios, resume os desafios que a Diocese de Piracicaba enfrenta ao longo de seus 70 anos de existência, que serão celebrados em junho deste ano. Ele Fernando faz um balanço de sua atuação na Diocese, pela qual responde desde 2005, e destaca os principais avanços nestes últimos anos. Fotos: Alessandro Maschio
Tutti Condomínios - Como foi a chegada do senhor à Diocese de Piracicaba? D. Fernando Mason – É uma praxe da Igreja Católica nomear seus bispos. E essa praxe está ligada à Nunciatura Apostólica, que é o grande intermediário para a nomeação de bispos. Quem nomeia é o papa, mas o intermediário para discernir quem, como, onde e quando é a Nunciatura Apostólica. Aqui se criou uma situação chamada ‘sede vacante’. A Nunciatura consulta os bispos e padres da Diocese e depois chega a uma conclusão, e propõe ao Santo Padre um nome. Isso é feito de uma maneira muito bem reservada. Depois, a pessoa é consultada. No caso, eu recebi um telefonema do núncio dizendo que o papa estava me nomeando para ser bispo de Piracicaba e me impedia de não aceitar. Pessoalmente, nunca tinha vindo aqui, mas na Igreja é assim. Estou aqui desde 25 de julho de 2005. E a adaptação e a recepção dos fiéis? O principal trabalho para quem é nomeado para atuar em uma região em que nunca esteve é, de fato, chegar a um conhecimento sobre o novo local. Desde o mais básico e simplório, como o geográfico, como também o conhecimento das pessoas, que acontece aos poucos. Eu me lembro que cheguei aqui e tive o primeiro contato com os padres. Depois que tomei posse, nos primeiros seis meses, fui visitar todas as paróquias. Por parte dos fiéis, existe um ‘sexto sentido’ pelo bispo nomeado e há
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de antemão uma disposição para acolhê-lo. E isso funciona em toda a Igreja. Isso é muito bonito e uma das características da Igreja Católica. Mas a grande questão é a acolhida pelos presbíteros, os padres, que foram de fato muito receptivos desde o início. Claro que é um desafio muito grande os padres conhecerem o novo bispo, como também é um desafio muito grande o bispo conhecer seus novos padres. O início foi baseado nesse conhecimento mútuo, com o objetivo de captar opiniões e histórias pessoais, que são muito importantes, e isso aconteceu muito bem. Quais foram os principais planos e projetos do senhor para a Diocese? Há uma diferença muito grande entre um político que pleiteia ser o prefeito da cidade e um bispo que é nomeado para uma diocese. O candidato a prefeito tem um programa e se promove em torno das propostas. O bispo chega a pedido. Quando chega a uma cidade, se for inteligente, o bispo não tem nenhuma expectativa, nenhum projeto, porque não conhece a região. O primeiro grande desafio é conhecer. O primeiro programa que emergiu desde a minha experiência exploratória na Diocese foi a questão da formação, dos seminários. Desde a questão logística até a busca das pessoas interessadas em participar. Aí surge uma primeira preocupação, concretizada aos poucos, que foi a construção do seminário (...) em Campinas , ao lado da faculdade. Bispo sem padre não é
Entrevista
nada. Se os padres caminham, a igreja caminha. As prioridades surgiram à medida que a gente entrava e conhecia a Diocese com mais profundidade. A região de Piracicaba é reconhecida como bastante católica. Isso ajuda nos trabalhos pastorais? Este pressuposto de que a região é muito católica possivelmente tenha que ser questionado. Porque todos dizem, mas devemos lembrar que aqui em Piracicaba houve a instalação de uma igreja metodista no final do século 19, a qual conquistou fiéis. Além do mais, há o fenômeno comum das igrejas pentecostais e neopentecostais. Esse pressuposto do catolicismo tem que ser relativizado, mas está dentro da média do Brasil. Atualmente, entre 65% e 68% da população é católica. O restante é evangélico, protestante ou de outras expressões religiosas. É evidente que aqui há uma experiência eclesial católica boa, bem assentada, isso pela disposição dos fiéis e pela atuação do clero, que teve uma presença geograficamente bem definida, diferente de outras dioceses que vim a conhecer. Nossa Diocese sempre teve uma boa presença territorial e esse mérito se deve ao dom Eduardo Koaik e, depois, à atuação dos bispos que tiveram presença e dedicação. A expressão ‘bom catolicismo’ é verdadeira. Há um conjunto de componentes favoráveis: povo acolhedor, um bom testemunho, engajamento, um bom trabalho desenvolvido pelo clero e também uma boa presença dos bispos para ajudar. Na visita que o senhor realizou nas paróquias da Diocese de Piracicaba, qual foi o ‘raio X’ encontrado? Vinha de uma experiência completamente diferente. Eu era primeiro bispo da Diocese de Caraguatatuba (Litoral Norte paulista), uma Diocese que estava começando. Havia uma quantidade de clérigos e de comunidade muito reduzida e primária, e ali precisava começar, o que de fato se fez, apesar dos recursos financeiros escassos. Piracicaba era uma situação completamente diferente. É uma Igreja já organizada e estruturada, onde havia sido feito um bom trabalho. É comum as paróquias da Diocese serem bem estruturadas, em termos de templos, 34
de dependências paroquiais e de residência para o presbítero. Claro que aqui e acolá ainda havia necessidade de fazer alguns caminhos, principalmente em paróquias instaladas em regiões de menor poder aquisitivo. Mas no geral, era uma Diocese bem estruturada e crescida. A difusão territorial também era bem ajeitada. Tinha sido feito um trabalho de presença territorial abrangente. Um ponto característico de nossa região, com poucas exceções, é ter bom nível econômico e de desenvolvimento social e cultural. No período que está à frente da Diocese de Piracicaba, quais as principais realizações o senhor citaria? Houve um bom crescimento em termos de comunhão entre os presbíteros, que é um fator bastante significativo. Acredito que houve um aumento na capacidade de fazer missão, isto é, de ter presença de anúncio para pessoas que estavam à margem da comunidade. Houve uma boa perspectiva de crescimento na área formativa de seminários. Hoje temos números bons de pessoas engajadas nesta possibilidade de se tornarem padres. Estes resultados são os melhores. Dizer que as igrejas estão vazias é história de quem não vai à igreja. Claro que nos centros das cidades a tendência é ter menos presença porque os centros se tornaram mais comerciais que residenciais. Mas quem participa sabe da vitalidade que a Igreja tem, embora a estatística diga que diminua. Mas estatística não enche barriga de ninguém e nunca também encheu as igrejas. As estatísticas sempre fazem médias, mas quem participa sabe da vitalidade, que é fruto do empenho e do trabalho que a Igreja mantém. As estruturas diocesanas e paroquiais também cresceram bastante. Sobretudo, acho que houve - e isso vem de longe - um crescimento do sentimento de pertencimento. Em 2012, renovamos o curso de teologia, que já funcionava no âmbito dos franciscanos capuchinhos. E fomos surpreendidos pelo número de pessoas que quiseram participar: quase 200. São sinais altamente positivos e mostram que a Igreja é divina. O que a Igreja espera de retorno do fiel católico? Que tenha sensibilidade religiosa. Que tenha
‘Bispo sem padre não é nada. Se os padres caminham, a Igreja caminha.’
interrogações religiosas. Que busque na comunidade chamada Igreja a Palavra de Deus, que ali celebre a memória de Jesus, que busque ali os demais sinais que santificam, porque Jesus é o santificador. Que o fiel, na medida em que conduz uma experiência própria de seguimento de Jesus Cristo e de participação acolhedora, tenha coração eclesial de comunhão com os outros que têm a mesma fé. Um coração de comunhão com outros, de participação da riqueza de uma experiência chamada fé, de quem acha o jeito dentro da comunidade para estar engajado em atuações de pastoreio, de apresentação e de divulgação, porque o Senhor nos mandou que seu Evangelho fosse difundido e divulgado. A Igreja precisa de alguém que seja católico, seja ele lavrador, advogado, estudante ou operário, e que, como seguidor de Jesus, dê o testemunho no seu meio vital e pratique 35
concretamente sua crença como discípulo do Senhor. Usar a religião para que Deus esteja ao meu serviço, que é o máximo do desvirtuamento da religião, se torna magia. Se não é bem cuidada, a religião vira postura mágica. Não é essa a fé cristã. A religiosidade mágica é uma das mais antigas deformações da experiência religiosa. Faz parte do coração humano. A experiência religiosa tem facilidade de cair no campo mágico. Nós como Igreja e os fiéis precisamos estar sempre atentos para evitar que isso ocorra. A Diocese de Piracicaba completa 70 anos. Já é uma ‘senhora’? Um cachorrinho de 10 anos é velho. Mas uma criança de 10 anos tem toda a vida pela frente. Quando nós comparamos a Igreja Católica, que tem 2.000 anos, e a nossa Diocese, que tem 70 anos, podemos dizer que é nova, que tem toda vida pela frente, que ainda está vivendo seus primeiros anos. Nós, onde chegamos, nos im-
Entrevista
plantamos e lançamos raízes. Se Deus quiser, temos muitas décadas, centenas, séculos e milênios pela frente. Somos ‘novinhos’ ainda e a vitalidade que temos de Deus e do Espírito Santo é uma força que prevalece e que durará. Assim, podemos concluir que 70 anos não são nada (risos). Quais os desafios futuros para a Diocese? Relativamente bem estruturada, a Diocese de Piracicaba deve acompanhar o crescimento urbano para ter presença de evangelização, não de posse e de poder, a meu ver isso não tem significação, mas presença de evangelização e um oferecimento, não obrigação, para quem quer. Este será um ponto delicado, pois todas as nossas cidades têm um crescimento urbano muito grande. É um desafio a ser acompanhado com perspicácia, um trabalho que a Diocese já fez muito bem ao longo das décadas e continuará fazendo. Depois, fora deste âmbito, o desafio será sempre o cuidado com a formação do clero. Se pudesse resumir, nosso desafio principal é sermos mais e melhor naquilo que já somos, que é ser Igreja Católica. É o grande desafio permanente. Não temos necessidade de competir com essa ou aquela igreja. Observamos e vemos o mundo pentecostal, evangélico e protestante ao nosso redor porque não 36
somos alienados, mas a nossa preocupação não é
‘Dizer que as igrejas estão vazias é história de quem não vai à igreja.’
competir. Isso está longe da preocupação. Se temos o exemplo de vida da madre Cecília e se promovemos o processo de canonização dela, não é porque estamos competindo, mas é porque observamos bem aquilo que já somos. Na nossa raiz há este ponto onde a santidade da Igreja que somos se concentra de uma forma especial e, se for possível ser reconhecida publicamente, por que não? Madre Cecília é uma figura interessantíssima, viúva, mãe de excepcionais, grande mulher que enfrentou dificuldades dentro da própria congregação. É uma pessoa da Igreja que somos. Precisamos reparar nisso e também afirmá-lo. Não porque estamos competindo, porque é isso que nós somos. A Igreja sempre esteve na missão e sempre buscamos ser mais e melhor daquilo que já fomos.
Revista
apresenta
CIRCUITO TUTTI CONDOMÍNIOS Traga a criançada para um encontro especial da Revista Tutti Condomínios. Um dia inteiro de alegria no buffet PiraMundi com brincadeiras, jogos e atividades monitoradas
de 14 a 18 de julho de 2014 das 14 às 18h Para crianças de 5 a 10 anos Passaportes gratuitos e limitados
Inscrições Até o dia 30 de junho, das 8h às 18h, pelo e-mail contato@mbmideias.com.br ou pelos telefones 3371.5944 ou 3434.8045, com Tatiane Fernandes Válido apenas para crianças moradoras dos condomínios que recebem a Revista Tutti Condomínios Retirada dos passaportes Dia 7 de julho, das 9h às 18h, no buffet Piramundi (Rua Luiz de Queiroz, 585 – Centro) Cada passaporte dará direito a um dia de atividades. O dia da semana será determinado de acordo com a ordem de inscrição Quantidade limitada Limite de 35 passaportes por dia. Cada unidade (apartamento ou casa) terá direito a inscrever apenas 2 crianças
realização Revista
apoio cultural
Nãna
O inverno se aproxima... Um convite à reclusão; E, portanto, à reflexão Quer você queira ou não. Até porque no silêncio, nossa voz é mais pura... O dia amanheceu tão congelante, que o batom ‘tava’ mais para esfoliante labial... O bom da coisa é que com a esfoliação, o lábio inchou e eu fiquei com a boca de Angelina Jolie... por dois minutos, mas fiquei... hehehe Me encho de compaixão pelas minhas canetas, que, impotentes diante de meu pensamento ávido e ligeiro, entregam-se à energia elétrica e à rapidez de teclas, comandos CTRL+C, CTRL+V, DELETE e BACKSPACE... pobres indicador e polegar... ficaram subjugados ao mesmo nível das pontas de todos os dedos das mãos... é o momento de criação no seu ponto mais agudo... Na festa junina, o locutor bradou: “Olha a cobraaaaaaaaaaaaaaa!!!” Eu respondi: “É mentira!!! Sá’por quê? Q’eu sô minina!!!” Háháháháhá!!!
Meu, dizer que depois da tempestade sempre vem a bonança é muito ÓBVIO!!! E pobre... pior do que a tempestade não tem como ficar; LOGO, qualquer inhaca que apareça, será algo melhor... #pelamor! Uma vez o vento falou comigo... foi em Avignon. Engraçada a situação, pois dentre seus significados, Avignon seria o mesmo que ‘cidade do vento forte, violento’... Tempo depois, o vento voltou a falar comigo, através da música, com Hans Zimmer no comercial - mas tocante - filme “O amor não tira férias”... Engraçado - desta vez - o nome do filme... Eu sou daquelas que quando vê um filme tipo “Titanic”, sabe que o macho-alfa É o ICEBERG! Não o Di Caprio... Frio... Calafrio... Vento... Me entr’adentro... Desacalm’a Minh’alma... Queria mentir... Mas só consigo sentir... Saudades do útero da mamãe... Você não? Bjaum!
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Nãna Toledo é um ser humano em busca da sua identidade. facebook.com/nãna • iamnana1@hotmail.com
Saúde
Incontinência urinária: como tratar
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ossiu, fez força ou agachou e sentiu a roupa molhada? Pode ser incontinência urinária. A incontinência urinária (IU) não é tão incomum quanto se imagina. Muitas pessoas sofrem desse distúrbio, mas não contam sequer para seus médicos, pois, apesar de comum, ainda existem preconceito e resistência ao tratamento. A incontinência urinária muitas vezes é ocultada pelo paciente, pois gera desconforto, problemas de relacionamento social, além de baixa auto-estima.
possuem a incontinência urinária, principalmente a de esforço, pois a fisioterapia dispõe de diferentes métodos que visam ao fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, como exercícios de cinesioterapia, também utilizando a bola suíça, ou por meio de equipamentos de eletro-estimulação, visando sempre ao restabelecimento das funções e controle desses músculos.
Segundo pesquisas, a incontinência urinária afeta três vezes mais as mulheres do que os homens. Atinge 10% a 35% das mulheres com idade entre 15 e 64 anos, e 6% a 8% dos homens e mulheres com idade acima de 64 anos. Nos homens, é mais comum a incontinência urinária como consequência de cirurgia de retirada de próstata.
TIPOS
Uma das áreas da saúde que tratam a incontinência urinária de uma forma não-cirúrgica é a fisioterapia, além de não ser medicamentosa. Antes do tratamento fisioterapêutico, que pode ser aplicado aos casos em que não haja indicação à cirurgia ou como um método para adiar ou evitar a cirurgia, é importante que o paciente passe por consulta com um médico urologista. Além do tratamento médico, que pode ser medicamentoso e/ ou cirúrgico, a fisioterapia ajuda o paciente a manter sua rotina e enfrentar as dificuldades diárias trazidas pela incontinência. A abordagem fisioterapêutica pode ser realizada desde a prevenção da incontinência, para as pessoas que ainda não possuem a disfunção, mas que têm predisposição para tê-la - como gestantes, atletas, mulheres com idade avançada, fumantes, obesos, mulheres na menopausa - até o tratamento de pessoas que já
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Saiba mais sobre IU 1. Incontinência urinária de urgência: é a perda involuntária de urina associada a um forte desejo miccional, ou seja, não dá tempo de chegar ao banheiro para urinar. 2. Incontinência urinária de esforço: é a perda involuntária de urina durante os esforços, como dar gargalhada, espirrar, tossir, carregar peso ou até mesmo caminhar. Normalmente ocorre por uma redução na função esfincteriana, ocasionada principalmente pela fraqueza dos músculos do assoalho pélvico. 3. Incontinência urinária mista: há uma combinação dos dois tipos de incontinência, porém com o predomínio de um deles.
TRATAMENTOS - Médico: que pode ser cirúrgico ou medicamentoso. - Fisioterapêutico: que visa à reeducação da função dos músculos do assoalho pélvico, por meio de exercícios, ginástica hipopressiva, eletroterapia. Fonte: Carla Campos, fisioterapeuta
Carla Campos Martins Chamochumbi é fisioterapeuta e doutora em saúde da mulher pela USP-Ribeirão Preto. Contato: 19 98111.7426.
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Carla Campos carlacm@gmail.com
Dia dos Namorados
meu maduro amor Três casais piracicabanos falam das vantagens e alegrias do amor na maturidade
Por Ronaldo Victoria Fotos: Alessandro Maschio
‘O
primeiro amor passou. O segundo amor passou. Mas o coração continua’. O poema de Carlos Drummond de Andrade, como aqueles que se tornaram clássicos, insiste em ser atual. Porque há pessoas que não desistem de aceitar o amor, venha ele em que fase da vida for. Três casais piracicabanos são ótimos exemplos de que vale a pena continuar insistindo até acertar. Os publicitários Léa Fabris e Antonio Rodrigues Coelho Neto se conheceram no ambiente de trabalho, assumiram a paixão, mas não misturam o pessoal com o profissional. A arquiteta Silvana Bordenale e o radialista e apresentador de TV Ary Jones nem buscavam outra paixão, quando se conheceram numa noite de música flashback comandada por ele. E a psicóloga Marisa Matavelli e o químico Matheus Fernando Correa provam que amor de Carnaval vai, sim, muito além da Quarta-feira de Cinzas.
Amor no trabalho A paixão dos publicitários Léa Fabris, 44, e Antonio Rodrigues Coelho Neto, 51, começou no ambiente de trabalho. Ele é proprietário da agência NPP!, uma das mais conceituadas da cidade, onde ela foi trabalhar. O amor nasceu há oito anos, veio a necessidade de assumir, mas junto com ela uma série de cuidados. Isso porque ambos já foram casados e têm dois filhos cada um, dos relacionamentos an-
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Léa e Neto: ‘O amor maduro traz mais serenidade’
teriores. Léa é mãe de Daniel e Pedro, hoje com 16 e 13 anos. Neto é pai de Mariana e Pedro, com 27 e 24, e que hoje moram em São Paulo. “O resultado é que moramos em casas separadas, mas não quer dizer que a gente queira seguir a fórmula de casal moderninho. É que preferimos ir aos poucos, sem colocar tudo no mesmo caldeirão”, conta Léa.
ridade existem menos cobrança e ansiedade. “E juntos estamos construindo essa parceria na nossa agência. O mercado publicitário ficou muito tempo parado em Piracicaba, se comparado a outras cidades da região. Enfrentamos dificuldades, mas nunca desistimos, e hoje vivemos um outro momento, bem mais produtivo e de acordo com a gente”, conta Neto.
Explicando melhor: eles acharam que não deveriam forçar a barra para que os filhos tivessem de se adaptar logo com os outros, apesar de se darem bem. “Ficamos até hoje em casas separadas, principalmente em função da diferença de idade de nossos filhos. É balela eu dizer que prefiro ficar com ela metade do tempo. Quando você ama, quer ficar o tempo todo junto. E hoje eu sei que quero envelhecer ao lado dela”, garante Neto.
O casal tem como música-tema do romance Since I’m Been Loving You. Entre os filmes, gostam mais daqueles que falam de viagem, como Meia-Noite em Paris, de Woody Allen, e Sob o Sol da Toscana, região para onde foram no final de maio.
Agora, com os filhos dele já adultos, eles vão partir em breve para o desafio de criar um lar juntos. O que não deve ser difícil, já que o amor deles enfrentou outras provas. “É um desafio no dia a dia quando você trabalha junto com a pessoa. Mas nós sempre conseguimos separar bem, nunca misturamos as estações, no ambiente de trabalho somos dois profissionais. Só que nunca precisamos nos policiar por conta disso, aconteceu naturalmente”, conta Léa. Para a publicitária, o amor que vem mais tarde, quando se é mais maduro, traz uma grande vantagem: serenidade. “É tudo mais tranquilo, existem menos cobranças e muito mais compreensão. Com o tempo vem a vontade de um cuidar do outro. E, sinceramente, não vejo dificuldade em amor na maturidade”, ressalta a publicitária. Neto também não vê. “Eu sinto que a maturidade é boa para o amor. Você corre menos riscos porque tempera mais as coisas, sabe dar mais valor ao que merece, até ao pouco tempo que passam juntos”, conta. Para ele, na matu41
Amor de flashback A arquiteta Silvana Bordenale e o radialista Ary Jones, ambos de 50 anos, não tinham maiores planos para aquela noite de abril de 2012 no clube do Sindicato os Metalúrgicos, a não ser curtir uma balada saudosista. Ele é quem promove o encontro, dedicado a um público maduro, mas ela lembra que só aceitou ir depois de muita insistência das amigas. “Eu nem estava muito animada, pois era separada há apenas um ano. O detalhe é que eu tinha visto, uns dias antes, a foto dele no Facebook, como sugestão de amigos, e tinha me chamado a atenção. Quando chego lá, dou de cara com ele”, conta. A atração, reforça Ary, foi imediata. Mas ela conta que fez ‘jogo duro’ no começo. “Só aceitei sair com ele depois de 40 dias. Eu tenho duas filhas, tenho de pensar nelas e também me preservar”, explica. A espera valeu à pena, pois logo de cara Ary a pediu em namoro e disse que pensava em compromisso. “Eu fiquei até assustada, porque fazia tempo que não me pediam em namoro. Ele até disse que me dava um tempo para pensar. Mas falou que, no máximo, eram dois dias.”
dos planos imediatos do casal. “Eu sinto que casamento é essa convivência que já temos. Eu sou muito independente, ela também. Nossos horários são diferentes. Por isso acho que está bom assim, cada um na sua casa. Mas não descartamos a possibilidade para o futuro”, declara. Silvana concorda. “Acho que o que acaba com o casamento é a rotina, não a convivência. E isso estamos evitando. Mas sempre procuramos estar juntos. Apesar dos horários diferentes, almoçamos e jantamos juntos todos os dias. Assim fica mais leve, tanto que eu o chamo de meu ‘namorido’”, conta.
Amor de Carnaval O namoro da psicóloga Marisa Matavelli, 53, e do químico Matheus Fernando Correa, 38, começou no sábado de Carnaval de 2011. E em pleno desfile do Cordão do Mestre Ambrósio, famosa agremiação carnavalesca piracicabana. “Ela me chamou a atenção logo de cara, mas não estava sozinha, e sim, acompanhada pela irmã. Choveu muito e acabamos perdendo o contato naquele dia”, lembra Matheus.
Ary e Silvana: ‘O que acaba com o casamento é a rotina e não a convivência’
De acordo com Ary, que já teve dois casamentos e é pai de dois filhos dos relacionamentos anteriores, um amor maduro só tem vantagens. “A maior vantagem é você ter uma mulher preparada e resolvida do seu lado. E eu sei que não é fácil porque, por conta da minha profissão, e eu atuo no rádio e na televisão, acabo sendo muito assediado. E ela entende esse lado”, afirma. Atualmente os dois moram em casas separadas, mas de segunda a sexta-feira. No final de semana, ele se muda para a casa dela e já tem uma relação de padrasto com as duas filhas da arquiteta, Bruna e Victoria. Casamento, pelo menos aquele convencional, não faz parte
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No dia seguinte, eles voltaram a se ver no Largo dos Pescadores, na Rua do Porto. “Eu sempre fui muito festeira, gosto de sair, de Carnaval também. Mas, sinceramente, não estava procurando nada. Acho que é nesses momentos que a vida nos surpreende”, conta Marisa. Na segunda vez, eles conversaram, mas Marisa disse que iria acompanhar as amigas e voltaria. Não voltou. Queria ver se ele realmente tinha ficado a fim. E ficou mesmo. “Eu fiquei o tempo todo querendo saber mais sobre ela. Só sabia o primeiro nome e a profissão. Cheguei a perguntar para a esposa de um amigo, que
também é psicóloga, se sabia algo sobre ela”, revela. Matheus soube que ela gostava de ir ao Bar do João. “Fui numa sexta-feira à noite e adivinha quem foi a primeira pessoa que vi, logo na porta?”. Pergunta fácil de responder. O que ficou mais difícil foi ‘chegar’ à mesa de Marisa, que estava novamente acompanhada pelas amigas. Mas logo ela facilitou a aproximação. Aí trocaram telefone, mas ele precisou ter paciência, pois ela estava de viagem marcada para João Pessoa (PB).
Menina, de Jorge Ben Jor, e gravada pelos Mutantes. “Ela é minha menina, eu sou o menino dela/ Ela é o meu amor e eu sou o amor todinho dela/ A lua prateada se escondeu/ E o sol dourado apareceu/ Amanheceu um lindo dia, cheirando a alegria/ Pois eu sonhei e acordei pensando nela.”
Na volta, eles logo se entenderam e hoje moram juntos, apesar de ainda não terem preocupação em oficializar a relação. Matheus já foi casado e tem uma filha, e Marisa nunca se casou. “As vantagens do amor na maturidade são muitas. Tudo é mais equilibrado e tranquilo porque as expectativas são menores. Existe mais harmonia e menos cobrança”, explica Marisa. “As vantagens de uma relação adulta são claras. Nós combinamos nunca deixar um problema de um dia para o outro sem ser discutido. Não vamos dormir sem conversar antes se existe alguma coisa incomodando um dos dois. E isso facilita muito”, destaca Matheus. Porém, apesar disso, eles não gostam de decisões definitivas, e pode ser que em novembro do ano que vem, quando ele fará 40 anos, seja uma data propícia para selar a união. “Nós dois somos de Escorpião, mas eu sou mais calma, ele é mais explosivo e atirado, o que ajuda numa relação”, declara a psicóloga. E o jeito como eles acabaram se aproximando revela exatamente isso. O casal tem uma música-tema, escolhida por ele: A Minha
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Marisa e Matheus: ‘Existe mais harmonia e menos cobrança’
Relacionamento
Amor nos tempos da internet Jairo Bouer
S
erá que a internet está transformado a forma como muita gente se apaixona e vive seu amor? Essa é uma das muitas questões que os especialistas em comportamento e tecnologia andam se fazendo. Que a internet chegou para ficar, não resta dúvida. Quem viveu na era em que a rede não era onipresente (há cerca de 20 anos) sabe que muita coisa mudou nessas últimas duas décadas. Velocidade, facilidade de busca e pesquisa, novas interfaces de comunicação e, claro, a forma como as pessoas se conhecem e se relacionam. As pesquisas mostram que cada vez mais gente conhece outras pessoas na internet, quer seja nos computadores ou nas plataformas móveis (celulares inteligentes). E conhecer mais gente não significa apenas buscar pessoas para ficar ou namorar. Amigos, contatos profissionais e até gente para dividir apartamento podem ser conhecidos hoje, pela primeira vez, no mundo virtual (que, aliás, é a cada dia mais real). Redes sociais, salas de bate-papo, aplicativos com base na localização e sites de relacionamento são algumas dessas novas portas de entrada para o mundo dos relacionamentos. A internet virou, grosso modo, uma espécie de praça contemporânea das antigas cidades do interior, em que as pessoas iam dar umas voltas no sábado à tarde, para ver se tinha alguém interessante ou diferente. Mas será que tudo isso aconteceu, agora pensando no campo dos romances, porque o amor mudou? Acho que não! Amor é amor desde que o mundo e o homem se organiza-
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ram da forma como conhecemos. Em algum momento da história da humanidade, o amor romântico ganhou espaço e passou a ser um ideal perseguido por muitos casais. Estar com alguém, construir um relacionamento, gostar e ser gostado são desejos sociais e emocionais para boa parte do mundo hoje. E se as pessoas ficam cada vez mais tempo na rede, se ela tem uma presença tão grande em nossas vidas, não é de se estranhar que hoje ela seja uma plataforma cada vez mais utilizada para as pessoas se conhecerem. Em alguns países do mundo ocidental, entre os mais jovens, pelo menos um em cada três ou quatro relacionamentos nasce na rede. Com a quebra de tabus e preconceitos, as gerações um pouco mais velhas seguem os mesmos passos. É lógico que as pessoas não devem e não precisam ficar sentadas o dia inteiro na frente de uma tela de computador, fazendo seja lá o que for (trabalhando, falando com amigos ou procurando um namoro), mas se uma busca nessa direção der certo e tudo caminhar bem, por que não? Qual o problema de conhecer alguém dessa maneira? O que importa, no fundo, não é a paixão, o romance, o objetivo comum, o respeito e a qualidade do afeto? Se isso acontecer na rua, ótimo! Se acontecer na internet, tudo bem também! Afinal de contas, quem é que não quer encontrar uma cara-metade e ser bem feliz?
Jairo Bouer é consultor de relacionamento do ParPerfeito, médico psiquiatra e comunicador.
Curau com banana queimada e paçoca de amendoim
Alessandro Maschio
Chef Renato Vieira renato.bvieira@sp.senac.br
Curau
Preparo
6 espigas de milho-verde 500 ml de leite 2 xícaras (chá) de açúcar 1 colher (sopa) de manteiga
Paçoca de amendoim
Ingredientes
Preparo
Retire os grãos do milho-verde com uma faca e bata no liquidificador com a metade do leite. Coe e coloque na panela e junte os demais ingredientes. Leve ao fogo baixo e mexa sem parar. Cozinhe até ficar um creme bem espesso. Coloque em um refratário e leve para gelar.
Banana queimada Ingredientes
6 bananas-da-terra 50g de açúcar refinado 40g de manteiga 40ml de óleo
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Corte a banana no sentido do comprimento e frite no óleo com a manteiga. Polvilhe o açúcar.
Ingredientes
50g de farinha de mandioca torrada 50g de amendoim torrado e triturado 25g de açúcar refinado 15g de açúcar mascavo 1 pitada de sal
Preparo
Misture todos os ingredientes.
Montagem do prato
Frite as bananas e coloque sobre o prato. Corte uma fatia do curau e coloque sobre as bananas. Polvilhe a paçoca de amendoim sobre o curau e sirva em seguida.
Turismo
no Parque Maeda Escolhida para receber as seleções do Japão e da Rússia, Itu tem o Parque Maeda como uma de suas grandes atrações
E
ntre os municípios escolhidos para abrigar as delegações da Copa do Mundo deste ano, 24 estão situados na região Sudeste, cinco no Nordeste e três no Sul. Itu, no interior de São Paulo, receberá duas seleções: Japão e Rússia. A cidade que acolherá a seleção japonesa conta com um dois maiores jardins japoneses do Brasil, no Parque Maeda. O parque fica a apenas 70 km de Piracicaba e tem atrações para todas as idades, de crianças a idosos, com entrada gratuita. Natureza, ar puro e a tranquilidade do
campo são alguns dos ingredientes deste que é um dos mais importantes complexos de turismo e lazer do Estado de São Paulo. O Jardim Japonês é o local ideal para quem procura tranquilidade, contemplação e harmonia com a natureza. São 16 mil metros quadrados² de um paisagismo composto por arbustos, flores e espelhos d’água, além de simbolismos que remetem à cultura japonesa. Para conhecer esta e outras atrações do Parque Maeda, o turista tem como opção um passeio de trenzinho ou de teleférico.
Outras atrações A diversão para as crianças está garantida com os brinquedos aquáticos, 11 toboáguas e cinco piscinas, passeios a cavalo, pônei, carruagem e playground. Para os turistas com espírito aventureiro, o Parque Maeda reserva grandes atrações, como a tirolesa de 500 metros de extensão ou o passeio pelo circuito de arvorismo (nove etapas, que terminam em uma tirolesa de 70 metros). Já a Árvore Gigante é o destino certo para visitantes de todas as idades, que podem conhecer seus dez patamares para visitação e contemplar a bela paisagem da região, vista do mirante construído sobre sua majestosa copa, a 22 metros de altura. 47
Alimentação e hospedagem O Parque Maeda dispõe de estrutura completa de alimentação, com quiosques e lanchonetes espalhados em pontos estratégicos do parque, além de um restaurante que funciona em sistema self service e oferece mais de 130 tipos de pratos aos fins de semana. O restaurante comporta 2.000 pessoas e tem capacidade para servir mais de 6.000 refeições diárias. A estrutura do local inclui também fraldário com micro-ondas, enfermaria e guarda-volumes. O visitante também conta com a comodidade de uma pousada dentro do Parque Maeda. Com 82 chalés, sendo 32 de casal e 50 para até seis pessoas, as acomodações têm ar-condicionado, TV, frigobar e banheiro. A diária dá direito ao café da manhã e ao uso da piscina privativa para os hóspedes da pousada. O parque fica na rodovia Santos Dumont, km 18, em Itu. Informações pelos telefones (11) 2118-6200 e (11) 2118-6262 e no site www.parquemaeda.com.br
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tech
O que vem por aí – 1 A tecnologia vem se desenvolvendo a uma velocidade assustadora. Equipamentos que eram ficção científica um tempo atrás, hoje são realidade e amanhã já podem estar obsoletos. Para não ficar para trás, devemos estar a par dos lançamentos, o que não significa, necessariamente, adoção e investimento em todas as tecnologias listadas. Mas é bom conhecê-las para tomar decisões sobre elas nos próximos dois anos.
Durante a conferência F8, em abril, Mark Zuckerberg anunciou um novo sistema de login anônimo para aplicativos que usam dados hospedados na rede social. Por meio da nova opção, será possível acessar tudo o que um app tem a oferecer sem necessariamente permitir que ele tenha acesso imediato aos nossos dados. No novo sistema de permissões, será possível selecionar quais dados podem ou não ser consultados pelo app. Para completar, a rede social agora restringe os dados de amigos que você pode compartilhar, exigindo que cada um deles dê por conta própria a permissão para divulgar informações pessoais.
Óculus Rift
O Facebook comprou a Óculus VR, criadora do Óculus Rift, por US$ 2 bilhões. Mark Zuckerberg revelou estar disposto a investir fortemente no Óculus Rift, um dos periféricos de Realidade Virtual mais populares da atualidade. Jogos continuarão sendo o core business da empresa, com um investimento significativo na plataforma e no hardware, para baixar o preço e abranger outras aplicações. Ele deixou claro que a principal intenção do Facebook é investir no acessório de VR (Realidade Virtual).
Mobile
Segundo infográfico da Microsoft, até o final
Glauco de França Paula glaucorfpaula@hotmail.com
de 2014 o acesso à internet por meio de dispositivos móveis terá ultrapassado o de desktops. A versatilidade mobile tornou o uso das ferramentas de busca predominante no celular, assim como assistir TV conectado e preferir o QRCode ao invés do antigo código de barras. Americanos passam, em média, 2,7 horas por dia socializando no celular. O uso da internet para acessar redes sociais é 91% em smartphones e 71% em desktops. Um terço dos usuários do Facebook acessa via dispositivos móveis.
Grafeno
Velocidade de gravação e leitura, combinada com resistência mecânica e alta condutividade é o que torna o grafeno um dos principais materiais por trás das tecnologias do futuro. Tendência no mundo da ciência, a forma super-resistente do carbono tem aplicações que vão de raquetes de tênis a preservativos. Veja mais algumas: sensor para câmeras dez vezes melhor que os atuais, fones de ouvido com altíssima qualidade, baterias para notebooks que são inteiramente recarregadas em dez segundos e armazenam dez vezes mais carga do que o atual, telas flexíveis de smartphones e tablets, melhor captura de energia solar, antena capaz de transferir um terabyte de dados em apenas um segundo, disco que pode armazenar três vezes mais dados que um Blu-ray.
Glauco de França Paula é web developer e professor de informática para a Terceira Idade 49
Coluna
Por Manu Vergamini manu@mbmideias.com.br
Catavento Cultural e Educacional
Divulgação
FÉRIAS COM CRIANÇAS - A programação das férias de julho, em São Paulo, está recheada de atividades para todas as idades e a coluna desta edição traz dicas exclusivas para a criançada. As atrações estão espalhadas pela cidade e apresentam novidades que saem do comum. Confira os passeios indicados para todas as faixas etárias e divirta-se com seus baixinhos! Boas férias!
É o museu de ciência e tecnologia da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. O espaço interativo de artes, ciência e conhecimento, instalado em um dos edifícios históricos mais importantes da cidade − o Palácio das Indústrias − apresenta, em cerca de 8.000 metros quadrados, mais de 250 instalações que encantam os visitantes. São quatro seções: Universo, Vida, Engenho e Sociedade, repletas de instalações que podem materializar desde ideias simples, como reproduzir o chão da lua com a pisada do astronauta Neil Armstrong ou apertar uma das estrelas que compõem a bandeira do Brasil e saber qual Estado ela representa. Onde: Palácio das Indústrias - Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. MercúVale a pena conferir! rio), Parque Dom Pedro II, Centro
Marisa Cauduro – CEDOC FPA
Telefone: (11) 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h) Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e pessoas com deficiência Idade: recomendado para crianças a partir de 6 anos Mais informações: www.cataventocultural.org.br
MIS – Museu da Imagem e do Som Entre os dias 16 de julho e 12 de outubro, o MIS abriga uma exposição que vai agradar adultos e crianças: 20 Anos de Castelo-Rá-Tim-Bum, uma homenagem ao programa infantil da TV Cultura que renovou o gênero infanto-juvenil e influenciou três gerações. Além da exposição, o museu preparou uma programação paralela especial que inclui espetáculos com atores do programa. A mostra é um tributo ao que é considerado um dos melhores produtos audiovisuais da história da televisão brasileira. Imperdível!
Onde: Avenida Europa, 158, Jardim Europa Telefone: (11) 2117 4777 Quando: de 16/07 a 12/10 - horários a confirmar Quanto: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia) – gratuito para menores de 5 anos Idade: para todas as idades Mais informações: www.mis-sp.org.br 50
O parque infantil Amazing Balls é um espaço com lazer indoor, localizado na Zona Norte de São Paulo. Além de ter a maior piscina de bolinhas da América Latina, onde as crianças são motivadas a gastar sua energia, o lugar também tem atrações programadas como teatro de fantoche, contação de histórias, roda de cantoria e brinquedos fixos dentro da piscina de bolinhas como teia de elástico, parede de escalada, tobogã e cama-elástica. Para os adultos, o parque oferece gratuitamente carteado, snooker, televisão e rede Wi-fi, e o melhor é que os adultos acompanhantes de crianças não pagam a entrada. Não perca!
Grasieli Évoras
Parque Amazing Balls
Onde: Rua da Gávea, 1014 - Vila Maria Telefone: (11) 2615-0854 Quando: quintas e sextas-feiras, das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h. Quanto: R$ 25 crianças de 2 a 12 anos; adultos acompanhantes não pagam Idade: de 2 a 12 anos Mais informações: www.amazingballs.net
Pagamento em
até 10 vezes sem juros no
cartão de crédito
A sua festa é a nossa festa!!! Cinema
6D
Várias atrações
fraldário, recreação e segurança
Rua Luiz de Queiroz, 585 | Centro | Piracicaba |SP • 19 3377.3770 | contato@piramundi.com.br • www.piramundi.com.br
Capacidade
150
pessoas
99710.9577
Cardápios Variados
Artigo
Nathália e o aprendizado da leitura Malu Fernandes malufernands@gmail.com
A
menina Nathália era loira, de cabelos compridos e rajados, olhos verdes, de estatura elevada para a idade de quatro aninhos. Era dona de um sorriso aberto e uma curiosidade sem tamanho. Seu cabelo anelado brilhava com a luz do ambiente. Nathália era muito ligada à sua vovó Malu, que sempre a levava passear por todos os lugares da bela Goiânia, local onde residiam, e contavam quase sempre com a companhia de uma grande amiga da avó, a Neusa, sua filha e neta Amanda. Nathália era uma menina falante e gostava muito de aprender coisas novas e, assim que as aprendia, sentia grande necessidade de mostrar aos outros sua esperteza. Um belo dia de sol, lá foram elas até um supermercado da cidade para fazer pequenas compras para o lanche da tarde. Era um supermercado completo que comercializava de tudo: alimentação, vestuário, brinquedos. Dentro dele, Nathália observava tudo ao seu redor, tentando captar qualquer novidade que pudesse somar a todas as que já havia aprendido. Depois de feitas as compras, sua vovó Malu
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comprou uns sorvetes para ela e sua amiguinha Amanda e resolveram sair do local tranquilamente. Aconteceu que, ao chegar bem à frente do hipermercado, havia um letreiro bem grande que exibia, com letras garrafais, o nome do estabelecimento: MOREIRA. Quando a menina se deparou com o nome escrito, resolveu exibir toda a sua enorme sabedoria, parou com a mão as pessoas que estavam com ela e, apontando o dedinho para a placa falou, cheia de si: - Ó, ó... CA-RRE-FOUR! (Separação silábica feita pela pronúncia pausada da menina) Nesse momento, sua vovó e as amigas caíram na gargalhada, ao perceber que a criança estava só querendo mostrar que já sabia ler! E como, pelas propagandas, ela sabia que Carrefour era o nome de um supermercado, fazendo a associação, ela se achou muito inteligente ao ‘ler’ os dizeres do letreiro em questão. Maria Luíza Fernandes é piracicabana, advogada e professora.
FOCO Daniel Goleman Objetiva O autor que criou o sucesso Inteligência Emocional agora conta que manter a atenção nesse mundo louco é o pulo do gato. Afinal, são poucas as pessoas que conseguem concentrar-se em um texto sem parar para checar e-mails ou posts no Facebook. A diferença, para quem consegue, tem um nome: sucesso.
12 ANOS DE ESCRAVIDÃO Solomon Northup Companhia das Letras Escrito há mais de160 anos, o livro deu origem ao filme que ganhou o Oscar principal em 2014. A repercussão foi tanta que voltou a ser indicado na rede escolar americana. O autor conta sua história, quando era escravo liberto e caiu numa armadilha, sendo alvo de cruéis caçadores de escravos do Sul.
DESTRUA ESTE DIÁRIO Keri Smith Intrínseca A ilustradora canadense quer estimular a criatividade e questionar a forma como lidamos com os objetos. Criou um livro diferente, em que nos convida a rasgar páginas, rabiscar, pintar fora das linhas, manchar e até levá-lo para o banho. E chega à conclusão de que o perfeccionismo é inimigo da criação.
DA MINHA TERRA À TERRA Sebastião Salgado Paralela As fotos de Sebastião Salgado são famosas no mundo inteiro. Mas a sua história pessoal, as raízes políticas, éticas e existenciais de seu engajamento permaneciam ignoradas. Neste livro, ele mostra um talento como narrador que surpreende. Demonstra grande autenticidade ao falar de sua carreira vitoriosa.
O Evangelho Segundo Jesus Cristo, escrito por José Saramago, relata o cotidiano muito simples da vida na pequena Nazaré. Fala dos relacionamentos entre homens e mulheres na cultura da época e sobre como o místico era recebido e vivenciado individualmente e, ao mesmo tempo, coletivamente pelos habitantes do lugar. Uma frase marcante: “É certo que Deus nem sempre quer poder o que pode César, mas César nada pode onde só Deus pode.”
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Lúcia Viviani, consultora independente Mary Key, moradora do edifício Oswaldo Miori
Por Ronaldo Victoria ronaldo@mbmideias.com.br
Tem Brasil na tela
Apesar dos eternos descontentes, o Brasil está neste tempo na ordem do dia, com Copa do Mundo, discussões, manifestações e tudo o mais. Tempo de lembrar produções que discutiram esse país e também provocaram polêmica. > Macu naíma (1969) – A história do ‘herói sem nenhum caráter’, criado por Mário de Andrade, ganhou um filme tropicalista, belamente dirigido por Joaquim Pedro de Andrade. Grande Otelo e Paulo José se revezaram na pele do herói.
< Terra em Transe (1967) – Polêmica, seu nome sempre foi Glauber Rocha, diretor que uns amam e outros odeiam. E nem todos assistiram. Aqui ele mostra a sujeira da nossa política. Paulo Autran e Jardel Filho brilham. > Central do Brasil (1998) – Fernanda Montenegro foi indicada ao Oscar de atriz pelo seu desempenho como Dora, que escreve cartas para analfabetos e conhece um menino que perdeu os pais.
< Dona Flor e Seu s Dois Maridos (1976) – Adaptação do livro de Jorge Amado por Bruno Barreto. Fez enorme sucesso. Sônia Braga era a professora de culinária que chorava pelo falecido marido Vadinho (o falecido José Wilker).
> Cidade de Deu s (2002) – Um dos maiores sucessos do cinema brasileiro, indicado a quatro Oscar. Fernando Meirelles fez carreira internacional depois de contar a história ambientada na favela, com violência e adrenalina.
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Tutti do Bem
Amor à distância Entidade que cuida de 300 cães abandonados lança nova proposta de adoção
V
ocê adora cachorro, mas, mora sozinho num apartamento pequeno e fica a maior parte do tempo fora de casa. Ou então é casado e sua cara-metade não suporta ou seu filho tem alergia a pelo canino. Saiba que existe uma alternativa. Você pode colaborar com a Vira Lata Vira Vida, entidade piracicabana que cuida de mais de 300 animais abandonados, fazendo uma adoção à distância. O esquema é como você já deve ter imaginado. “A pessoa contribui mensalmente com a entidade, mas não precisa levar o animal para casa. Ela pode visitar o animal que escolheu, e essas visitas são agendadas periodicamente, mas não há necessidade. É uma forma de a pessoa colaborar com a continuidade de nosso trabalho, mesmo que não possa fazer uma ado-
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Por Ronaldo Victoria Foto: Alessandro Maschio
ção efetiva”, explica Leila Choairy, da diretoria. A Vira Lata Vira Vida divulga essa nova forma de adoção com o slogan Guarde um Pedacinho do seu Coração para este Ato de Amor e Compaixão. A contribuição mensal varia, mas a entidade fixa um mínimo de R$ 30, por conta das despesas que tem com a manutenção. “Temos muitos gastos porque 70% dos animais já têm oito anos. Temos despesas com medicamentos e exames”, conta a diretora Maria Cecília Pizzinatto. “A nossa prioridade é a adoção efetiva, quando conseguimos um lar para esses cães. Mas decidimos também investir na adoção à distância para aumentar as formas de receita e também por existirem pessoas que querem adotar, mas não têm condições de levar o animal para casa”, diz a diretora.
Apenas com ração, a ONG tem um gasto de 2,5 toneladas mensais, sendo que a Prefeitura de Piracicaba colabora com a doação de 1,5 tonelada. Fundada em 21 de agosto de 2009, a Vira Lata Vira Vida mantém um abrigo (numa antiga chácara às margens da rodovia Piracicaba-Rio Claro), onde os animais recebem cuidados especiais. Todos foram vítimas de maus-tratos, atropelamentos ou acidentes. Hoje a entidade, que conta com o selo de utilidade pública tanto em nível estadual quan-
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to municipal, está aberta para adoção, para voluntários que assumam compromisso ou para doação de materiais de higiene e limpeza ou contribuição financeira.
Os interessados em adoção à distância podem fazer colaboração pelo Banco do Brasil, agência 35521, Conta Corrente 20885-X. Mais informações no site www.viralataviravida.org.br, pelo e-mail contato@ viralataviravida.org.br, ou pelo telefone (19)998311929, após as 18h30.
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Artigo
Você tem medo
Silvana Esteves Meneghetti silvana@planocoaching.com.br
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de quê?
T
enho me deparado constantemente com o tema insegurança nas sessões de coaching que venho realizando. Ela vem disfarçada de diferentes formas, como na difculdade de tomar decisões, de assumir compromissos maiores, de dizer ‘não’ e estabelecer limites nas relações. Trata-se sempre de algum medo que, em sua definição básica, é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. E esse medo não precisa necessariamente estar relacionado a algum risco presente e real, mas muitas vezes está representado por angústias, preocupações e ansiedades ligadas a eventos e decisões importantes que estão por vir, que estão no futuro. A grande dificuldade está em saber lidar com essa insegurança, não deixar que ela nos trave, bloqueie e distorça a realidade que nos cerca. Será que a situação é realmente assim tão perigosa, dura ou difícil, ou estou dando um peso maior para ela do que deveria? E se realmente for complexa, será que eu não tenho condições de encará-la? Ela é mais forte que a minha vontade de vencê-la? A forma como encaramos os desafios e a importância que damos para eles são fatores-chave para lidarmos com situações difíceis, que acontecerão na vida de todos nós. E o seu foco, está no problema ou na solução?
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Enfrentar nossos medos e inseguranças é o primeiro passo para expandir nossas perspectivas e mudarmos situações que nos incomodam. Cada ser humano ‘funciona’ de uma forma e, na grande maioria das vezes, não é nada simples mudar, por exemplo, nossos próprios comportamentos indesejados, trabalhar nossas inseguranças. No entanto, também na grande maioria das vezes, é possível. Acredite! Essas são apenas algumas reflexões e provocações despretensiosas, mas que, por ventura, podem iniciar um movimento de mudança, que só depende de você. Vamos em frente?
Medo “... Medo de se arrepender Medo de deixar por fazer Medo de se amargurar pelo que não se fez Medo de perder a vez Medo de fugir da raia na hora H Medo de morrer na praia depois de beber o mar Medo, que dá medo do medo que dá Medo, que dá medo do medo que dá...” (Composição: Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis)
Silvana Gomes Esteves Meneghetti é executive coach, life coach, fundadora e diretora da Plano Coaching
Social
Amigos, pizza e vinho O Espaço Lindenberg recebeu amigos e clientes para a degustação de pizza e vinhos na noite de 6 de maio. Veja quem esteve por lá nas fotos de Alessandro Maschio.
Nãna Toledo e Eduardo Chamochumbi
Isabel Souza
Ramon Schiavinatto e Raquel Marques, Rita e Marcos Gozetto
Cely e Augusto Muzzilli
Eduardo Oliveira, Rose Massarutto, Viviane Romano e Leandro Arthur
Lila Risi Beto Risi
Celso Laetano e Bruno Chamochumbi 59
Beatriz e Juliano Dorizotto
Maurício Colpas
Cristiane Colpas
Empresas
Férias em casa: cuidado com os acidentes
Em casa ou no trânsito, as principais causas de mortalidade infantil podem e devem ser evitadas
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O
s acidentes domésticos estão entre as principais causas de morte de crianças com até 10 anos de idade. Por conta dos altos índices, o Ministério da Saúde promove campanha permanente de prevenção desse tipo da fatalidade com índices animadores: os números estão diminuindo. De 2000 a 2010, foi registrada queda de cerca de 30% das mortes.
De zero a 4 anos
Contudo, a pouca idade pede cuidados redobrados. Dos recém-nascidos até os 4 anos de idade, ainda indefesos, os pequenos são totalmente dependentes dos adultos. Nesta faixa etária, a atenção deve voltar-se à possibilidade de lesões mais específicas, como asfixia (sufocação, engasgo), queimaduras, afogamento, quedas (colo, trocador, cama), contusões e intoxicações (medicamentosas). A médica Regina Maria Gikas, membro da Sociedade de Pediatria de São Paulo, algumas dicas simples para prevenir acidentes nesta idade são: verificar a temperatura do banho e da mamadeira, amamentar sempre no colo e nunca usar medicamentos sem receita. 60
Perigo em casa A casa é o ambiente no qual os filhos tendem a passar grande parte do dia, especialmente nas férias, e está repleta de ‘armadilhas’. Algumas são facilmente identificadas como possíveis objetos de risco e os pais rapidamente os retiram de cena. Mas há aqueles que surpreendem até os mais cuidadosos. A infra-estrutura da residência também guia a preocupação dos pais. Ambientes com escadas requerem maiores cuidados. O ideal seria introduzir pequenos portões em suas extremidades e grades laterais, a fim de dificultar o acesso desacompanhado dos pequenos e evitar possíveis quedas.
Confira as dicas COZINHA: este é o cômodo de maior tensão, no qual adultos devem depositar especial preocupação em facas e tesouras, objetos cortantes e pontiagudos, torneiras e fios elétricos, fogões, botijão de gás, forno, pisos molhados ou oleosos e materiais de limpeza. Objetos fora de lugar
ou em lugares indevidos, como fósforos em cima da mesa ou panelas de fogão em bocas frontais são bastante perigosos. É aconselhável utilizar, de preferência, as bocas de trás do fogão, com os cabos das panelas voltados para dentro.
QUARTOS: tanto da criança, como do casal, possuem pontos dignos de atenção redobrada. Não devem jamais estar ao alcance das crianças, em criados-mudos, por exemplo, remédios ou isqueiros. Atenção também às cortinas, à falta de grade em janelas e sacada, móveis com quinas pontiagudas e tapete escorregadio. ALERTA: em qualquer ambiente da casa, um ponto que merece destaque é a tomada. Extremamente perigosas, elas parecem chamar a atenção dos pequenos curiosos mais do que o comum. Para evitar que insiram os dedos ou outros objetos nas tomadas, o ideal é mantê-las todas tampadas com protetores específicos.
Acidentes de trânsito
Os meios de transporte também precisam oferecer condições seguras de locomoção. Os
cintos de segurança são a primeira medida. Porém, se muito pequenos, os filhos devem viajar nas ‘cadeirinhas’, que devem ser instaladas nos bancos traseiros. Aliás, vale aqui um alerta: qualquer criança até os 10 anos deve ficar restrita à parte de trás dos veículos. Voltando à cadeirinha, o aparato é de grande importância principalmente frente a batidas ou outros tipos de acidentes, prevenindo a expulsão da criança do veículo. O artefato também protege as partes mais resistentes do corpo, distribuindo a força da colisão por toda a área corpórea, ajuda o corpo a desacelerar no momento da colisão e protege a cabeça e a coluna vertebral. Há diversos modelos de cadeirinhas, de acordo com a faixa etária da criança. Todas, no entanto, devem atender a algumas recomendações gerais, como a correta instalação e fixação do aparelho pelo cinto de segurança do veículo. Aos pais, cabe a tarefa de dar o bom exemplo, utilizando sempre o cinto de segurança.
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Aconteceu
Dupla
comemoração
Os nove anos do MBM Escritório de Ideias e os dois anos de circulação da Revista Tutti Condomínios foram celebrados no dia 7 de abril. O evento reuniu amigos e clientes num descontraído happy hour com a melhor comida árabe. Veja as fotos de Alessandro Maschio.
Bruno, Eduardo, Vitor e Carla Chamochumbi
Guilherme Celso e Marcelo Basso
Flávio Sanna, Eduardo Pelaes, Jairinho Mattos e Rodrigo Brancalion
Rodrigo, Elaine e Vitor Brancalion
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Leda Frias e Léa Fabris
Rui de Souza, Marcello e Andreza Sanches, Graciana e Nicolas Camattari
Fabiane Ducatti, Stela Benedetti e Monica Brito
Antonio Coelho Neto, Sidney Rechelo e Marcos Frias
Giovanna Lima e Beatriz Dela Coleta
Cristiane Sanches, Glauco e Alice de França Paula
Alexandre Medinilha, Sabrina Bologna e Ronaldo Victoria
Daniela Boscolo e Bete Storel
Livia Telles, Eduardo Feriani e Tiago Campos
Elaine e Paulo Nozella Raquel, Rita e Marcos Gozetto
Sabrina Scarpare, Fernanda e Marco Guidotti
Rodrigo Domingues, Luana Costa e Telma Jacinto
Ronaldo Victoria e Silvia Audi
Ana Rosa Corrente, Valdir Fedrizzi, Ana e Walter Bressan
Bruna Epiphanio, Silvana e RogĂŠrio Meneghetti
Priscilla Perez
Social
Jairinho Mattos, Joseane Pires e Sidney Rechelo Michele Novembre e Samantha Teixeira
Jeneli e Evandro Lorenz
Bruna Epiphanio e Mariana Gandolfi
Boca Rozante e Sabrina Scarpare
Pedro e Beth Pascoal
Tatiane Fernandes, Cristiane Bonin, Ronaldo Victoria e Débora Ferneda
Rhudner Gil e Camila Pirillo
64
Cia. Chama Flamenca fez apresentação
Manu Vergamini e Bruno Chamochumbi
Marcos e Sandra Ducatti com Silvana Meneghetti
Juliano Dorizotto
Andrea Mesquita e Bruno Chamochumbi
Marisa Matavelli e Matheus Correia
Rodrigo Caetano e Miriam Fidélis
Thyego Motta e Miriam Canesin
Bruno Chamochumbi e Jota Tacla
Oscar Tupy Filho, Raphael de Barros, Flávio Rocha e Rosana Ribeiro
Allan Dalla Villa, Rafaela Sabbagh, Daniela Forti e Lívia Telles
65
Patrícia Veiga
André Salem, Fernanda e Jussara Sansigolo
Wilson e Priscila Tietz
Publieditorial
Camisa masculina, com estampa de marcas de cerveja, da Chic ViraLata R$90 Camisa masculina xadrez, com aplicações em crochê, da PatiMaria Ateliê R$54
Sacola grande com aplicações de corujinhas, da Trapinhos de Sol R$50
Quem faz questão de fugir do lugar-comum na hora de presentear, precisa conhecer a variedade de opções que a Soul Shopping Consumo Criativo oferece. Confira as dicas que a Tutti selecionou para você! Carteira em tecido, supercolrida e descolada da Trapinhos de Sol R$40 Sapato boneca em verniz vermelho, da ZPZ R$159,90
Bolsa de mão Pipoca, no estilo chique despojado, da Chic ViraLata R$50 66
Tiaras em tecido dupla face, da Artesanatos da Mariana a partir de R$15
A Soul Shopping fica na avenida Dona Francisca, 444 - Vila Rezende. Tel: (19) 3377-3419. Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 18h30. Aos sábados, somente no segundo de cada mês, das 9h30 às 15h. /SoulShopping
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