Ano 3 | Edição n°16
INIMIGO INVISÍVEL Está na hora de reduzir o sal da sua alimentação ADOLPHO LINDENBERG FALA DOS 60 ANOS DE SUA CONSTRUTORA
Criança feliz
Condomínios devolvem às crianças a alegria das ‘brincadeiras de rua’
DICA DO CHEF A criançada vai amar os cakepops de Larissa Leibholz
PASSEIO IMPERDÍVEL Conheça a Rota Tirolesa em Piracicaba
O PRIMEIRO APLICATIVO de REVISTA de PIRACICABA!
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Queimada, pega-pega, esconde-esconde, polícia e ladrão... Quem foi criança até os anos 80 tinha estas e mais uma infinidade de outras brincadeiras para escolher junto com os amigos e vizinhos, antes de ‘tomar conta’ da rua. Era bom demais... A gente se divertia, gastava energia, usava a criatividade o tempo todo e era tão feliz! Porém, a violência foi ganhando espaço e a gente foi se colocando atrás das grades, desconfiando da própria sombra. Cada um por si, cada um no seu quarto com seu computador, com seu televisor, com sua dor...
Editorial
Brincadeira de criança
Mas o homem se adapta a tudo. A violência não diminuiu, porém, outras formas de morar foram surgindo sob novos conceitos. Pela segurança que proporcionam, os condomínios crescem vertiginosamente e oferecem a tranquilidade e a segurança que a gente tinha quando brincava na rua. Desta forma, ser criança em condomínio, hoje, é (quase) tão bom quanto era no passado, quando podíamos ‘invadir’ as ruas com a turma e brincar até cansar.
A edição, como sempre, está recheada de novidades, ótimas reportagens e artigos super-interessantes. Você tem dois meses para saboreá-la. Esperamos que goste... e muito.
Boa leitura!
Cristiane Sanches Editora
Projeto editorial do MBM Escritório de Ideias desenvolvido especialmente para a Brancalion Administradora de Condomínios. CNPJ 09461319/0001-99 Rua Regente Feijó, 2387 – Vila Monteiro Piracicaba – SP – CEP 13418-560 Fone: 19 3371-5944 Publicação bimestral Tiragem: 7.000 exemplares Distribuição gratuita, exclusiva e dirigida Diretor Bruno Fernandes Chamochumbi bruno@mbmideias.com.br
mbmideias
Editora-chefe Cristiane Sanches (MTb 21.937) cristiane@mbmideias.com.br
Projeto gráfico e paginação: MBM Escritório de Ideias Allan Felipe Dalla Villa
Reportagens e textos Cristiane Bonin crisbonin@mbmideias.com.br Ronaldo Victoria ronaldo@mbmideias.com.br
Anuncie na Tutti Condomínios (19) 3371.5944 atendimento@mbmideias.com.br comercial@mbmideias.com.br
Multimídia Jeneli Wrasse Lorenz Atendimento e logística Tatiane Fernandes tatiane@mbmideias.com.br Comercial Rodrigo Caetano (19) 98197-7723 e 3371-5944 rodrigocaetano@mbmideias.com.br
Capa: Os irmãos Gustavo e Amanda Palma, do Condomínio Terras do Sinhô 1 Foto: Alessandro Maschio Anúncios e informes publicitários são espaços adquiridos pelos anunciantes e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de cada um deles, cabendo à Revista Tutti Condomínios apenas reproduzi-los nos espaços comercializados. A opinião de colaboradores não é necessariamente a opinião da revista. Matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores.
@mbmideias
Cabelo e make by Daniela Martins
Este é o tema da nossa matéria de capa, escrita pelo jornalista Ronaldo Victoria. Trata-se também de uma homenagem aos pequenos pela passagem do Dia da Criança, em 12 de outubro.
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Nesta edição
8- Piranews na Tutti 10- Portaria Legal 12- Sala do Síndico 14- Reforma já! 18- Brincar de viver 24- App aprovado 26- Festa do App 30- Chá das 5 32- Saindo do esquecimento 34- Trilhas da Esalq 36- Sobre sonhos e frustrações 38- Face-me 40- Leia + 41- Cinemania 42- Pequeno Dicionário do Lar
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34 43- CakePop: a criançada vai amar! 44- Inimigo invisível 48- Sampa 50- Na Rota Tirolesa 53- Mais que um detalhe 54- Coragem de inovar 56- Lindenhouse chega a Piracicaba 57- TechTutti 58- ‘O maior luxo é o conforto’ 61- De casa nova 62- Muito além da decoração 64- Educativa avança em tecnologia 65- O que é escrever bem? 66- ClassiTutti
OJI
PAPÉIS
ESPECIAIS
Criado no Japão, em 1873, o Grupo OJI HOLDINGS CORPORATION está presente em todo o mundo. Em setembro de 2014, completamos 3 anos de muito trabalho, conquistas e realizações em Piracicaba.
O nosso papel é estar com você
na Tutti Vallor Urbano chega a Piracicaba Com mais de 30 anos de atuação nos segmentos de loteamento e urbanização de áreas residenciais e industriais, a Vallor Urbano lançou, no início de setembro, o loteamento Raízes, seu primeiro projeto em Piracicaba. O empreendimento ocupará uma área de mais de 750 mil metros quadrados, comportará 800 famílias e terá 110 mil metros quadrados de área verde, além de centro comercial. A localização é na estrada Elias Gabriel da Silva, próximo ao distrito de Ártemis. A empresa, que atua em 29 cidades paulistas e já urbasua atuação às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país. Na foto, o diretor-geral da empresa, Sérgio Guimarães Pereira Júnior.
Divulgação
nizou mais de 30 milhões de metros quadrados, começa a estender
Del Rodrigues/Gazeta de Piracicaba
Brancalion é eleita a melhor A Administradora Brancalion de Condomínios foi eleita por votação a melhor empresa do setor no período 2013/2014, pelos corretores de imóveis de Piracicaba, com 50% dos votos. O troféu foi recebido pelos diretores Rodrigo e Elaine Brancalion (foto), durante jantar oferecido pela Delegacia Regional do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), no Clube de Campo de Piracicaba, no dia 12 de setembro. O patro-
Datalogic inaugura unidade A italiana Datalogic, líder global em captura avançada de dados e automação industrial e fabricante de leitores de código de barras, computadores móveis, sensores, sistemas de visão e sistemas de marcação a laser, inaugurou em Jundiaí sua primeira fábrica na América Latina. O investimento na planta de 2.200 metros quadrados foi de US$ 2 milhões.
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Divulgação
cinador master foi o jornal Gazeta de Piracicaba.
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Nhô Quim, o Caipira Centenário Um retrato emocionado de um dos mais tradicionais clubes de futebol do Brasil. É Nhô Quim, o Caipira Centenário, documentário sobre o XV de Piracicaba, que teve sua primeira exibição no dia 12 de agosto, no Teatro do Sesc. O filme, uma produção da empresa piracicabana Filó Comunicação, tem direção de Bruna Epiphanio. O roteiro mistura realidade e ficção. A parte documental tem depoimentos de 21 pessoas, como o ex-jogador Cardeal
Tok&Stok em Piracicaba A 40ª. loja da rede Tok&Sotk foi aberta em Piracicaba, no dia 20 de agosto, com um mix de produtos super-amplo e repleto de novidades. Com 1.700 metros quadrados, no
Alessandro Maschio
(foto), que está com 93 anos.
Shopping Piracicaba, a nova loja demandou investimento de R$ 3,75 milhões. Na foto, Bruno Chamochumbi (diretor
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da Tutti) e Ghislaine Dubrule (CEO da Tok&Stock).
Rede Piracicaba de Imóveis é lançada Está no ar, desde o dia 19 de agosto, o portal www.redepiraimoveis.com.br, que marcou oficialmente o início das atividades da Rede Piracicaba de Imóveis. O grupo é formado pelas imobiliárias Aramon, Ativa, Duo, Farah, Fernandes Furlan, Marth, Ricardo Lima e Unio. O portal conta com mais de 3.000 imóveis e 100 corretores atuando
Camisetas da Vira Lata Vira Vida As novas camisetas da campanha Por Onde For Quero Ser Seu Par, da ONG Vira Lata Vira Vida, podem ser adquiridas no Pet Shop Frasson (rua São João, 663)
Alessandro Maschio
em parceria. A rede é presidida por Marcos Frias.
e na Pet Mania (rua Tiradentes, 351). A nova coleção está disponível nos modelos baby look e camiseta, nas cores branco, rosa, preto e azul, nos tamanhos P ao GG. Custa R$ 30 cada uma. Toda a renda será revertida em prol dos cães assistidos pela instituição.
O Piranews é um projeto do MBM Escritório de Ideias e da Rádio Jovem Pan FM. São dicas e informações sobre eventos e acontecimentos de Piracicaba e região. Ouça diariamente na FM 103.1.
Perfil
Eles são profissionais fundamentais para o bom funcionamento de qualquer condomínio. Conheça os porteiros, suas histórias e seu trabalho
Fotos: Alessandro Maschio
Antonio Marcos Campion, do Condomínio Oswaldo Miori “Faz um ano e meio que sou porteiro aqui no prédio. Voltei, porque antes trabalhei cinco anos na portaria e outros cinco como zelador. Eu sou aposentado como fundidor. Trabalhei 28 anos na área de fundição com material derretido. É pesado, tanto que fiquei com problema de coluna. Ser porteiro é mais leve, mas não significa que seja fácil. Você precisa ter paciência e jogo de cintura para lidar com os moradores, mesmo se a pessoa estiver estressada. A minha sorte é que os condôminos daqui, e a maioria é de idade, são gente boa. Acho que o mais legal é esse contato com as pessoas, você acaba aprendendo muita coisa. Nasci aqui mesmo em Piracicaba, moro na Vila Rezende, sou casado, tenho um filho e vou ser avô pela primeira vez.”
Maria Roseli da Silva Augusti, do Condomínio Lelio Ferrari “Eu trabalho como porteira aqui há seis anos. Já trabalhei antes em escolinha, em casa de família. Para mim é muito bom aqui. Eu gosto de tudo, do contato com as pessoas, porque a gente aprende bastante a entender cada um. E a ter sempre cuidado no trato com todo mundo. Aqui é um prédio residencial e bem variado. Como são apartamentos pequenos, a maioria dos moradores é idosa ou estudantes. Então, você tem pessoas bem diferentes. Mas todo mundo é muito educado. O horário também é bom, das 6h às 14h, porque gosto de levantar cedo. Mas, para quem precisa trabalhar, não dá para escolher hora. Nasci aqui em Piracicaba mesmo, sou casada, tenho dois filhos, e já estou com dois netos”.
Humberto Antonio Cangiani, do Edifício San Diego “Estou na portaria há quatro anos. Trabalhei muitos anos como ajustador mecânico, ofício pelo qual me aposentei aos 50 anos. Mas não deu para parar de trabalhar. Estava em outra firma, que entrou em crise e acabei demitido. Foi difícil arrumar outro serviço nessa idade, mas me acertei como porteiro. Hoje estou com 65 anos e gosto muito do que faço. O melhor é o contato com os moradores. Aqui tem gente muito boa, que brinca, conversa. Todo mundo puxa conversa, dá bom dia. Às vezes tem um ou outro estressado, mas isso é muito raro. Nasci em Piracicaba, sou casado, tenho dois filhos e quatro netos. Nem penso em parar de trabalhar. Quem para fica com problemas, porque não exercita a mente. Quero ser sempre ativo, até quando der.” 10
Seu corpo, seu templo
As mulheres têm muitas atividades, todos os dias. E, mesmo com a correria, cuidar da saúde deve estar sempre no topo da lista de prioridades. Conheça os tratamentos estéticos e fisioterapêuticos que podem fazer do seu corpo o motor mais completo para uma vida cheia de compromissos… e sucesso!
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Flávio Eigenher Filho, do Centro Comercial Terras de Piracicaba Como é ser síndico de um condomínio comercial? Bem desafiador. Não temos os condôminos moradores, mas, sim, lojistas , clientes e um grande número de pessoas circulando pelo condomínio diariamente, o que demanda atenção a detalhes como manutenção, segurança e limpeza do local. São quantas lojas? Há quanto tempo está instalado? São 16 lojas. Está instalado desde 2005. É síndico desde quando? Já foi síndico em outras oportunidades? Sou síndico desde 2012. É a primeira vez que assumo este cargo. Qual é, na sua opinião, o lado bacana de ser síndico? O lado bacana é poder contribuir, mediar. Penso que ajudar a resolver as diferenças, principalmente nos dias de hoje, em que estamos todos sobrecarregados com compromissos e obrigações, pode trazer mais tranquilidade na convivência do dia a dia. Qual é o seu principal projeto nesta gestão? Nosso principal projeto foi a instalação de um sistema de segurança envolvendo um circuito de CFTV e alarmes que atende a todos os lojistas e contribui em muito com a segurança, principalmente dos clientes e usuários do centro comercial. Agora estamos planejando uma revitalização em nosso paisagismo. O que considera seu principal desafio? Trabalhar diariamente para melhorar e otimizar 12
os valores que temos em nosso condomínio, como a tranquilidade e o conforto em realizar compras e serviços. Ou seja, trabalhar sempre para melhorar o fundo de comércio existente, que certamente é o nosso maior patrimônio. Em uma empresa, o bom administrador está focado em lucros. Em um condomínio, o foco sempre será a valorização do patrimônio. O que merece destaque em seu condomínio? O visual, a paisagem que é maravilhosa, a tranquilidade, a facilidade de estacionamento. E principalmente os lojistas, que não medem esforços para atender bem e oferecer aos clientes as melhores soluções em produtos e serviços. Deixe um recado aos condôminos. Pelo fato de estarmos em um condomínio comercial, gostaria de deixar um recado aos nossos clientes, em nome de todos os lojistas. Quero agradecer pela preferência e dizer que estamos abertos a críticas construtivas e sugestões. E convidar as pessoas que não conhecem nosso centro comercial que venham nos visitar que a satisfação é garantida!
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Manutenção
Reforma já! Reforma é assunto sério e requer dedicação para conseguir um resultado satisfatório. A revista Tutti apresenta nesta matéria iniciativas de três edifícios verticais de Piracicaba que encararam o problema e buscaram soluções para melhorar a infraestrutura e o cotidiano dos que vivem ou passam por esses espaços. Por Cristiane Bonin Fotos: Alessandro Maschio
Edifício Flávia – A queda das pastilhas O prédio sofreu o desgaste natural do tempo e as pastilhas, que decoram toda a sua fachada, vêm se descolando, relata o síndico Sérgio Spenassatto. Até chegar à decisão por uma reforma geral, os consertos aconteceram de forma pontual. “As pastilhas já vinham caindo e, no intuito de economizar, o revestimento era reparado apenas no ponto que apresentava problemas”, conta. Cansado de consertos paliativos, Spenassatto teve a iniciativa de chamar uma empresa especializada para realizar um laudo sobre a real situação do revestimento da fachada. “O pedido de um estudo técnico foi o primeiro passo para conhecer o que estava acontecendo com o prédio, se é somente o descolamento ou algo 14
mais sério, como uma infiltração”, informa o síndico. O laudo completo chegou às mãos dele em meados de agosto. O documento será analisado e, posteriormente, apresentado a todos os condôminos em assembleia. “Mesmo se não tivermos um aval para a obra, que depende de todos os moradores, já conheceremos a explicação para a queda das pastilhas. É muito importante fazer esta reforma porque a recuperação da fachada não tem sua relevância apenas no fator estético, mas na segurança dos que transitam pelo local e podem ser atingidos a qualquer momento”, ressalta o síndico.
Edifício Saint Thomas – Vida nova As plantas do Saint Thomaz não tinham uma vida muito boa. Espalhados em vários pontos do condomínio, os jardins sofriam com a inconstância da rega, feita de forma manual. Mas tudo mudou neste ano. Um projeto paisagístico com irrigação automática já apresenta resultados que não se limitam somente à beleza das flores e folhas. O síndico do Saint Thomas, Thiago Corazza, conta que a manutenção das áreas verdes também trouxe a economia de água. “A rega manual, mesmo feita sem periodicidade, gasta mais água e tínhamos jardins problemáticos, inacessíveis para serem molhados sem ajuda mecânica. O resultado eram áreas muito feias
e, com a irrigação automática, o jardim implantado em junho já deixa tudo mais bonito por aqui”, conta Corraza sobre a intervenção feita no condomínio pela arquiteta e paisagista Maria Paula Orlando. A área comum do Saint Thomas também recebeu importantes melhorias. Além da pintura no térreo, a instalação de um gerador de energia garante o fornecimento elétrico para os elevadores, iluminação da área comum, como hall social e escadas. “A aquisição de um gerador próprio garante a segurança de todos porque também alimenta a cerca elétrica, câmeras de vigilância e o atendimento na portaria”, relata o síndico.
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Manutenção Edifício Saint Germain – Pente-fino O prédio é muito bem conservado e a pintura de toda a área comum, externa e interna, é feita regularmente a cada cinco anos, incluindo a fachada e faixas das vagas de estacionamento. O que aparentemente ia muito bem recebeu a atenção de uma equipe de moradores, que se engajou no acompanhamento e avaliação da reforma. “Uma comissão de condôminos foi criada e o mais bacana foi o bom nível de envolvimento”, conta a síndica Maria Ângela Andriotti. Após o término da obra, o grupo de moradores conferiu cada parte da reforma. “Subimos as escadarias até o décimo-sétimo (e último) andar para conferir o que foi feito”, diz a síndica. Maria Ângela conta que a investigação do pós-obra rendeu algumas melhorias. “A avaliação da comissão de moradores foi fundamental para que pudéssemos observar cada detalhe. E alguns erros foram encontrados, relatados à empresa contratada e a reforma foi refeita para atingirmos o máximo de satisfação”, conclui a síndica do Saint Germain.
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Matéria da capa
Brincar de viver Condomínios proporcionam às crianças a volta das ‘brincadeiras de rua’
Por Ronaldo Victoria Fotos: Alessandro Maschio
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riança e condomínio é uma combinação cada vez mais em alta. Já passou o tempo em que os pequenos não tinham espaço nos edifícios, que ainda pareciam muito frios. Hoje, quando as famílias estão preferindo os lugares com mais segurança, investir nos locais para as brincadeiras infantis, mais que moda, é questão de inteligência. Cada vez mais os arquitetos e administradores de condomínios se preocupam com a questão. Garantir que os jovens moradores tenham condições de se divertir em paz, sem trocadilho, não é brincadeira. E sim algo muito sério.
Gabriel de Costa, João Guilherme Mandro e Gabriel Cazzini Cardoso (sentado), do Portal dos Frades
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VERTICAL É como confirma a comerciante Cristiane Valéria de Castro Terciotti, síndica há quatro anos do edifício Portal dos Frades, condomínio vertical localizado no Centro de Piracicaba. Assim que assumiu, ela encarou a questão da área de lazer para a criançada como uma de suas prioridades. E por um bom (e sério) motivo. “Antigamente os brinquedos do parquinho eram todos de madeira e já estavam instalados há um bom tempo, creio que uns 20 anos”, lembra. O resultado: brinquedos velhos e, pior, perigosos. Isso porque as lascas de madeira começavam a se soltar e podiam causar machucados. “Eu mesma não deixava meu filho brincar por risco dele se machucar e ganhar uma infecção”, lembra Cristiane. Àquela época apenas moradora, ela conta que havia no condomínio essa preocupação e, por isso, o parquinho passou a ser cada vez menos utilizado. Hoje, o local está totalmente diferente. O Portal dos Frades conta com uma área de lazer localizada num espaço que, embora pequeno (é sextavado e com pouco mais de 30 metros quadrados), renovou a convivência no condomínio. “Agora é tudo diferente, são brinquedos de plástico seguros porque passamos por uma inspeção, que se renova. Tudo foi feito com cuidado”, explica a síndica. A melhor parte, porém, foi a decisão de colocar, no mesmo lugar, bancos de madeira bem mais confortáveis e ergonômicos. “Sabe o que aconteceu? Os idosos do nosso prédio passaram a frequentar bem mais. Isso acabou criando uma convivência muito legal”, detalha. A nova área de lazer, conta Cristiane, é mais aproveitada por crianças de cinco a oito anos, mas não é rara a presença de adolescentes. Outra interferência positiva, segundo a síndica, foi a reforma do jardim, que está renovado. Junto com a piscina do prédio,
atrai mais os pais. E com isso o espaço acaba sendo um encontro de gerações. “Eu penso que síndico tem de se preocupar, sim, com isso. É qualidade de vida”, conta Cristiane. Filho da síndica, Gabriel da Costa, de 13 anos, conta que aproveitou bem o tempo da área de lazer quando era menor. “Eu ia bastante, peguei até a fase dos brinquedos de madeira. Mas agora vou menos, aproveito mais a piscina, e costumo ir no final da tarde. Mas sempre tem criança no lugar, que é bem legal.”
HORIZONTAL É também o que pensa o professor e gestor de qualidade José Marcelo Barbosa Palma, síndico do condomínio horizontal Terras do Sinhô 1, que fica no bairro Noiva da Colina (em frente ao Hospital Unimed). Cuidar da parte de lazer para os filhos de moradores, segundo ele, tem sido uma prioridade e um desafio, ao qual se dedicou com o mesmo empenho com que procura a qualidade em seu exercício profissional. “Quando eu assumi como síndico, logo procurei dar um enfoque maior a essa questão. Temos um lado positivo de que nosso condomínio é amplo, com uma área privilegiada, o que facilita bastante. Mas para isso é preciso uma série de responsabilidades e cuidados”, explica Palma. Ele se refere a cuidados técnicos e de estrutura, que podem dar, no mínimo, dores de cabeça (quando não problemas maiores) para os síndicos, responsáveis por qualquer acidente que venha a acontecer. “Quando você quer montar um playground num condomínio, tem de seguir a rígida determinação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Em casos de parquinhos, existe a norma 16.071, que estabelece uma série de cuidados. E, em caso de algum problema, tudo recai sobre o condomínio e, por consequência, no síndico, que é o representante legal”, explica. 19
Matéria da capa
Por isso, ele revela que alguns síndicos têm preferido evitar os playgrounds, menos por falta de vontade e mais por cautela. Foi o que ele fez no condomínio que administra, e que conta com uma grande área de lazer. Mas não dispõe de parquinho. “Achei que era mais interessante contar com um espaço que estimulasse mais as crianças, e com menor possibilidade de perigo”, conta.
Amanda e Gustavo, no Terras do Sinhô 1
Se deu certo? Ele garante que sim, tanto que a maioria das crianças do condomínio, que tem 76 lotes, a começar pelos seus dois filhos (Amanda, de nove anos, e Gustavo, de três), pouco fica em casa nos períodos livres. Palma diz que eles são mais soltos. “Estão podendo resgatar o que vivi no meu tempo de infância, quando ainda morava em Espírito Santo do Pinhal”, lembra. Era a época em que as crianças viviam soltas na rua e as mães nem se preocupavam. Embora exista hoje, sim, uma grande diferença – os pais se preocupam e a segurança na entrada tem de ser reforçada -, no espaço interno os pequenos resgatam brincadeiras como pega-pega e esconde-esconde. O síndico conta que é cada vez mais comum que os amigos das crianças, que não moram no condomínio, vão até lá e descubram uma nova realidade. “Eles se sentem mais livres”, define. A fisioterapeuta Dréa Teixeira Mendes Ono, mãe de Clara e Pedro, está há quatro anos e meio morando no Terras do Sinhô 1 e garante que foi a melhor das decisões. “Aqui não é muito grande, então as famílias se conhecem e as crianças também. Fica com um jeito antigo e isso é muito bom para os nossos filhos”, define. Além de gostar de ver que muitas brincadeiras antigas foram redescobertas, Dréa fica feliz em ver os filhos envolvidos em atividades como fazer doces em grupo. “E outro dia soube que eles brincam de ‘mãe da rua’, fiquei até emocionada! Para mim, aqui só tem vantagem. E essa interação entre as 20
crianças é um dos principais aspectos positivos”, conclui.
CRIANÇAS “O mais legal daqui é a companhia dos amigos, a gente formou uma turma muito legal. Eu gosto de andar de skate, fazer trilha, brincar de pega-pega e de tchau”, conta Amanda, a filha do síndico do Terras do Sinhô 1. Tchau, na nova nomenclatura da turma, é como se chama o esconde-esconde. Quando se diz ‘tchau, fulano!’, é porque ele foi descoberto. “Aqui a gente pode brincar de tudo, e o pessoal é muito legal. Quando eu morava em casa, só dava para brincar na garagem”, diz a vizinha Clara Ono, de 12 anos. Pedro Ono, de seis anos, irmão de Clara, gosta mesmo de brincar de zumbi. “No começo tem um zumbi só. Mas ele vai perseguindo os outros e, quando pega, deixa o outro zumbi. Aí, quem sobra, tem de correr de um monte de zumbi!”, conta, explicando a mistura de pega-pega com filme de terror.
Brincar é coisa séria Para a professora da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba) Ida Carneiro Martins, do Núcleo de Práticas Educativas e Processos de Integração, o modo de brincar mudou, assim como a vida ficou diferente. “A infância está relacionada ao tempo histórico. De fato, na atualidade os pequenos perderam o direito à rua, à praça, à cidade... A violência, a preocupação exagerada com o futuro das crianças, o modelo de trabalho dos pais, tudo contribuiu para o confinamento da infância, criando relações diferenciadas com o brincar”, afirma. Apesar disso, Ida define como ‘exagerada’ a visão de que hoje as crianças, especialmente as que moram em condomínio, não sabem mais o que é brincar em liberdade. E deixa algumas indagações a serem respondidas pelos pais. “Elas têm espaço para brincar? Estamos ensinando novas brincadeiras? Ainda mais, sabemos que os brinquedos eletrônicos fazem parte do cotidiano da criança na atualidade. E isso requer outras indagações. Os jogos são adequados para a faixa etária das crianças? Elas estão dedicando tempo demais a essas brincadeiras ou há um equilíbrio com outras atividades importantes ao desenvolvimento infantil?” Ida destaca que a resposta dos pais é fundamental, já que o ato de brincar define o desenvolvimento da criança em vários aspectos: motores, sociais, afetivos, cognitivos e culturais. “Brincando, a criança pode explorar a sua potencialidade, realizar acordos com os companheiros, reconhecer as diferenças, movimentar-se de diferentes modos, aprender novas formas de brincar. Claro que na brincadeira também se aprende a blefar ou a dissimular para que se possa ganhar o jogo. Mas, em geral, o exercício do brincar coletivo é promissor no processo de auto-organização infantil”, conclui.
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Matéria da capa
Lembre-se dos limites Outra dica para os pais que moram em condomínios é cuidar para que a alegria dos filhos não cause aborrecimento aos vizinhos. Em tempos de gente estressada, atenção a este detalhe é fundamental. É o que relata o especialista em condomínios Marcos Melo, do portal Administrador, que deixa sugestões preciosas, mais indicadas aos condomínios verticais.
1 – Horário - Todo condomínio tem uma faixa e ela deve ser respeitada. “O fato de serem criadas em condomínios faz com que as crianças queiram brincar em qualquer lugar e a qualquer hora. Mas os pais precisam de certos cuidados para que isso não gere conflitos com outros moradores, principalmente aqueles que não têm filhos. Nessa hora é necessário sabedoria para agir, pois as crianças podem se tornar um incômodo para outros condôminos”.
2 – Reclamação - Ficou bravo com o barulho da criançada? Não toque direto o interfone do vizinho. “O morador incomodado deve pedir ao porteiro ou ao zelador que ligue para a unidade que está incomodando e solicite silêncio. Para solucionar o impasse, é preciso vencer o constrangimento e demonstrar as regras que precisam ser cumpridas”. Mas vale lembrar: reclamação só se não estiver dentro do horário estabelecido pelo condomínio, que normalmente fica entre 9h e 20h.
3 – Mini-síndico - É importante. Trata-se de uma espécie de ‘embaixador infantil’. “A escolha de um pequeno líder pode ser divertida para as crianças, que criam uma eleição com campanha e votos”.
4 – Vigilância - Pais e mães devem estar sempre de olho. “Devem criar limites, esta-
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belecendo o horário de brincar dentro do apartamento. Uma solução pode ser buscar elementos decorativos que reduzem barulho e atrito, como tapetes emborrachados”.
5 – Alternativas - É dever dos condomínios, diz o especialista, buscar formas de ampliar o espaço dos pequenos. “Usar o salão de festas durante a semana para desenvolver atividades diversas, jogos ou oficinas lideradas. Quando há espaço sobrando, uma dica pode ser criar uma biblioteca ou uma brinquedoteca”. 6 – Companhia - Não deixe seu filho andar sozinho. Isso não é paranoia. “Crianças de até dez anos podem sofrer acidentes na escada, no elevador, na parte elétrica. E os pais não podem deixá-las a cuidado dos funcionários, que têm outras coisas a fazer”.
7 – Disciplina - Síndicos e funcionários podem pedir educadamente que a criança se comporte na área comum. “Porém, se não obedecerem, o melhor a fazer é chamar um adulto da família ou os pais”.
8 – Lugar de criança - Não é na portaria, nem na guarita, segundo Melo. “Esses locais exigem atenção do porteiro e do segurança. Um porteiro não pode abandonar as suas funções para procurar uma criança”.
9 – Porteiro não é babá - “Funcionários terceirizados e treinados já são orientados que não devem cuidar de crianças do condomínio, ‘nem por cinco minutinhos’. Eles zelam pela segurança”. 10 – Pai, aja hoje para evitar aborrecimento depois - “Todo cuidado é pouco na hora de orientar os filhos nas ações dentro do condomínio, pois os pais são responsáveis pelas crianças e irão responder pelas ações”.
Repercussão
App aprovado Leitores e parceiros comerciais da revista Tutti elogiam o pioneirismo do veículo e aprovam o aplicativo para celulares e tablets que pode ser baixado gratuitamente nos sistemas Android e iOS. Amei a novidade de ter o aplicativo da revista Tutti no meu celular. Ele é fácil, rápido e leve para baixar. Melhor ainda é poder navegar pelas páginas desta ótima revista em qualquer momento. Parabéns a toda equipe por esta iniciativa inovadora. Foi um presente para nós, leitores.
Marilice Trentini Oliveira, diretora do Colégio Piracicabano
“Gostaria de parabenizar a equipe da Tutti por estar sempre atenta e inovar a sua forma de informar e entreter seus leitores. Com certeza, essa iniciativa vai trazer novos públicos, o que é ótimo para os anunciantes e para a comunidade!!”
Carla Fernandes, gerente de marketing e relacionamento com o cliente da Construtora Adolpho Lindenberg A revista Tutti deu um passo decisivo e assertivo, ao incluir o aplicativo para celulares e tablets, como mais uma forma de contato com a sociedade piracicabana. Isso é estar sintonizado com o fato, a ‘onda’, o momento presente! Nada mais coerente que um veículo, disseminador de conteúdo e informação, agilize os processos e apresente notícias de forma moderna e prática. É uma ótima vibe!
Marcos Frias, diretor da Duo Imóveis O que eu acho legal no aplicativo é que não tem como esquecê-lo, está junto com a gente em todos os momentos. Porque o celular faz parte da nossa vida. Num momento de calmaria, embora isso seja raro, eu posso acessá-lo. Veio a integrar a revista, que está cada vez melhor. Eu não parei de ler. Comecei em casa, na versão impressa, e terminei pelo App, enquanto esperava minha consulta dentária.
André Zem, diretor da Predilecta Móveis Planejados, coaching e palestrante 24
Eu amei a ideia do aplicativo! Demonstra, em primeiro lugar, o empreendedorismo e criatividade do MBM Escritório de Ideias e, para os leitores da Tutti, uma facilidade imensa, pois conseguimos acompanhar o conteúdo em qualquer lugar e momento. Também oportuniza que outros piracicabanos não moradores em condomínios tenham acesso às matérias e novidades da revista. Enfim, rompe fronteiras e amplia as possibilidades.
Luciana Bettiol, consultora regional de comunicação da Caixa Econômica Federal
O evento de lançamento do aplicativo foi muito agradável, com pessoas interessantes, antenadas e diferenciadas. É fruto de um trabalho em que pessoas tiveram uma ideia, tornaram-na um produto que, com a estratégia, marketing, empreendedorismo, cresceu e, a partir daí se inovou e vem inovando com a eficiente tecnologia, chegando ainda mais no seu foco e alcançando seus objetivos.Parabéns e sucesso a toda equipe!
Rodrigo Santos, diretor do Grande Bazar Santos
O aplicativo da Tutti Condomínios me deixou mais próxima do conteúdo da revista. O formato me agradou, e muito, trazendo com ele a agilidade de acesso e deixando minha leitura ainda mais agradável. A equipe do MBM mostrou que se preocupa com o seu leitor, aderindo às inovações do mercado.
Flávia Vieira Góes Salgueiro, coordenadora do curso de publicidade de propaganda da Faculdade Anhanguera de Piracicaba O aplicativo ficou simplesmente impecável. Está a altura de qualquer grande publicação nacional. A ampliação do conteúdo é tão importante quanto a facilidade da mídia. E a Tutti já estreou o aplicativo usando vídeos, links e galerias de imagens para ampliar o conteúdo de suas reportagens e também o portfólio dos anunciantes, beneficiando tanto o leitor quando o parceiro da revista. O MBM Escritório de Ideias está de parabéns por trazer mais essa inovação para nossa cidade.
Giovanna Baccarin - fundadora do SoulMovimento 25
Social
Festa do App
A Revista Tutti Condomínios reuniu empresários e parceiros comerciais para apresentar o novo aplicativo da publicação. O evento aconteceu no dia 7 de agosto, na sede da Società Italiana. Muita gente bacana foi conferir a grande novidade. Veja nas fotos de Alessandro Maschio e Silvia Audi.
Taís e Marilice Trentini Oliveira Carla e Bruno Chamochumbi com Vítor e Eduardo
Armando Salem e Nãna Toledo
Laissa, Maria Tereza e Camila Leibholz
Bruno Chamochumbi, Rodrigo Brancalion, Nico Facuri e André Landin
Ana Cristina, Tutu e Alessandra Guasti Xavier
Boca Rozante e Sabrina Scarpare
Tatiane Fernandes, Jeneli Lorenz, Bruno Chamochumbi, Cristiane Sanches e Rodrigo Caetano
Luciane Melotto, Marilney Saipp e Júnior Gomes
José e Magali Idalgo
Luciano Barrionuevo e Jucelene da Luz
Regina Maria Luvisotto Antonio Coelho Neto, Léa Fabris e Jonatas Vasconcelos
Ailton e Luciana Borges Valter Benocelli Jr.
Suzane Trevizan e Tereza Blasco Erika Santos e Vitor Sachs
Claudinei e Giovanna Bettiol
Márcia e Lina Ferrante
Sidney Jacinto, Telma Perecin e Rodolfo Pagotto
Flávio Cintra e Maria Lúcia Libardi
Ronaldo e Fabiane Gomes de Oliveira
Camila Ancona, Rafaela Sabbagh e Allan Dalla Vila
Jairnho Mattos e André Zem
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Patricia e Luis Fernando Baldesin
Olga e Sérgio Pascholati Luís Daniel e Andréia Panciera
Millena Tironi e André Saito
Marisa Matavelli e Matheus Correia
Priscilla Idalgo e Gabriel Carvalho
Rodrigo Santos, André Zem, Rose Massarutto e Wilson Tietz
Ronaldo Victoria, Wilson Tietz, e Rodrigo Caetano
Rosana Ribeiro e Flávio Rocha
Valdecir e Mari Casaque
Marcos e Leda Frias Tonzé Alves e Cris Bonatto
Pedro Giannetti, Luciano Benetton, Camila Pirillo e Rhudner Gil
Pedro e Beth Pascoal
Nilva Cobra, Sérgio e Márcia Forti
Vera Lúcia e Nanci Packer
Walter, Pedro e Washington Bressan Umberto e Lila Risi
Glauce e Alencar Oliveira, Andreza, Théo e Marcello Sanches
Paulo Correia e Adriana Lorenzi
Joseane Pires
Neto e Jaqueline Graça
Gilberto Sanches
Renato e Fernanda Saipp Boaratti
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Social
Chá das 5
A equipe da Revista Tutti Condomínios recebeu amigos e colegas da imprensa no MBM Escritório de Ideias para um chá, que aqueceu a tarde fria de 14 de agosto. No cardápio, as delícias do Bolo da Madre e do Café Morro Grande, com apoio da Prime Locações. Na pauta, a novidade: o aplicativo para Android e iOS que a revista acabou de lançar. Fotos de Alessandro Maschio.
Bruno Chamochumbi com Débora e João Laranjeira
Café Morro Grande apoiou o evento
Juliana e Josely Veloso Graziella Giannetti e Cristiane Sanches
Bruno Chamochumbi, Patrícia Guimarães e Jeneli Lorenz
Rodrigo Caetano, Cláudia Rizzo Delícias do Bolo da Madre 30
Márcia Moretti
Patrícia Duarte
Monte Alegre
Avenida Pedro Morganti: obras iniciadas em agosto
Saindo do esquecimento
Recuperação da avenida Comendador Pedro Morganti traz boas expectativas para a comunidade Fotos e texto: Cristiane Bonin
A
recuperação da avenida Comendador Pedro Morganti, iniciada em agosto passado, marca a expectativa de desenvolvimento econômico e social para o bairro Monte Alegre. Na sequência do reassentamento dos paralelepípedos no trecho dentro do bairro, a prefeitura também anunciou o recapeamento para parte da pista que ainda não foi recuperada – entre o aeroporto municipal e o novo anel viário, chamado de Contorno de Piracicaba.
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As especulações acerca da implantação de empreendimentos de comércio e de serviços, e a iminente retomada das obras do anel viário (interrompidas após a queda da ponte que vitimou cinco operários, em julho do ano passado) contribuem para que o Monte Alegre possa eliminar seu traço mais incômodo: o esquecimento. Até o início de setembro, as obras do Contorno de Piracicaba ainda não haviam sido reiniciadas.
“O projeto da alça, que liga a estrada ao novo anel viário, foi aprovado. A nossa principal rua será recuperada. Tudo isso irá contribuir para acabar com o principal problema: o alto tráfego de caminhões dentro do Monte Alegre. O acesso melhorará muito e a perspectiva para 2015 é positiva e de desenvolvimento. Há projetos de ocupação para a antiga usina e até surgiu o interesse por implantação de um hotel-fazenda na área mais alta do bairro. Estou feliz”, declara Jean Willian Pereira, presidente do Centro Comunitário do bairro Monte Alegre. “Foram muitas as reuniões com a prefeitura, incluindo secretários e prefeito. Insistimos muito na atenção que o bairro necessitava e a mídia local nos ajudou bastante a divulgar a situação de esquecimento na qual o Monte Alegre se encontrava. O bairro é composto quase que exclusivamente por adultos e idosos, e o fechamento da usina aconteceu em 1983. Não podemos mais esperar que a prefeitura tenha o mesmo papel que o dono da usina tinha, quase paternalista. Precisamos criar nossas próprias chances de crescimento, mas, para isso, precisamos de infraestrutura, de acesso. Agora estamos no momento de andar juntos (com a prefeitura)”, analisa Fortunato Fleury Suniga, vice-presidente do centro comunitário.
Joselene Moraes Alves Pinto, comerciante. “Moro no Monte Alegre desde que nasci e o bairro estava bem abandonado. Aliás, a sensação de abandono era, praticamente, um sentimento normal. Por isso acho muito bom as obras que estão começando aqui”, conta Renata Campos, dona de casa. “Parece que a prefeitura vai, realmente, começar a mexer (em favor da melhoria no acesso viário). Será bom para o crescimento do bairro e um estímulo para o nosso comércio”, comenta José Adilson Pinto, comerciante.
Joselene: ‘Esperamos que os moradores sejam sempre consultados’
Repercussão “A nossa expectativa mudou e apenas esperamos que, se houver grandes mudanças, que os moradores sejam sempre consultados. E o novo anel viário precisa mesmo de um rápido recomeço porque, com a recuperação do paralelepípedo, é preciso tirar o trânsito de caminhões de dentro do bairro. Do contrário, em um ano, todo o trabalho será perdido com a enorme quantidade de veículos pesados que passa por aqui”, observa
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Meio ambiente
Trilhas da Esalq Interessados em conhecer espécies vegetais podem contar com visitas monitoradas no campus
V
ocê sabia que o projeto Trilhas da Esalq permite que você conheça os vários tipos de árvores que existem na escola? E que esse passeio conta com orientações contidas em sete folhetos diferentes, cada um chamando a atenção para um tipo de árvore? Já que muita gente utiliza aquele espaço belíssimo para fazer sua caminhada, que tal fazê-la com um outro olhar, conhecendo e prestando atenção nas espécies que existem por ali e não as vendo apenas como parte do cenário? São sete livretos (Palmeiras 1 e 2, Madeira de Lei, Árvores Frutíferas, Árvores Medicinais, Gimnospermas e Árvores Úteis) que contêm, além de belas fotos ilustrativas, detalhes sobre cada espécie, descrição botânica, características ecológicas, ocorrência e usos. Além disso, as contracapas têm um glossário para consulta de termos botânicos e um mapa, que apresenta a distribuição das espécies selecionadas para a trilha, apresen34
Por Ronaldo Victoria Foto: Alessandro Maschio
tando também um trajeto como referência para a realização do percurso escolhido. O projeto teve como base estudos realizados pelo Departamento de Botânica, com a intenção de facilitar o reconhecimento e estudo das árvores. O caráter de conservação e educação ambiental foi o que possibilitou o apoio do Ministério do Meio Ambiente, Fundo Nacional do Meio Ambiente e da Amazônia Legal para a produção da coleção de livretos. A participação pode ser feita de forma individual ou então para grupos, por meio de visitas monitoradas. As visitas monitoradas acontecem tendo como público-alvo alunos de ensino fundamental e médio de escolas públicas de Piracicaba. As trilhas surgiram como apoio pedagógico no reconhecimento da flora existente no parque. Agendamento de visitas deve ser feito pelos telefones 34294305 e 3429-4420. A Prefeitura do campus salienta que, em épocas secas, as atividades acontecem no asfalto, por conta da possibilidade de ocorrência de carrapatos.
As trilhas Palmeiras 1 e 2 – As trilhas destacam toda a riqueza botânica dessas espécies. Além do grande valor ornamental, fornecem muitos produtos como frutos (cocos e tâmaras), palmito, açúcar, sagu, óleo, cera, fibras ou materiais rústicos para construções. Madeiras de lei – São consideradas madeiras de lei aquelas que apresentam boas características de durabilidade e resistência. São aquelas usadas na construção civil, confecção de móveis e peças decorativas. Algumas são difíceis de encontrar. Árvores frutíferas – O passeio se destaca pela variedade. Cada espécie foi identificada e descrita segundo suas características botânicas, observações ecológicas, ocorrências, épocas de floração e frutificação, além de seus principais usos. Árvores medicinais – São empregadas como fitoterápicos. Entretanto, o livreto destaca que nem todas as espécies tiveram sua ação terapêutica comprovada. A Esalq ressalta que o emprego de qualquer planta em tratamento deve ser orientado e acompanhado por profissionais da área. Gimnospermas – São árvores que não formam frutos. As sementes ficam descobertas, sem a proteção de um fruto. Dessa classe, as coníferas são o maior grupo vivo, aparecendo principalmente nas regiões montanhosas e de clima temperado. Árvores úteis – Nesta categoria estão árvores usadas para a produção de madeiras de usos variados, com espécies cuja madeira é empregada em construções rústicas, na confecção de embalagens, na produção de carvão e também para a indústria de papel.
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Palestra
Sobre sonhos e frustrações Oji Papéis Especiais traz especialista em evento gratuito no dia 25 de novembro
A Oji está localizada no bairro Monte Alegre
A
Oji Papéis Especiais promove no dia 25 de novembro, a partir das 19h, na sede da empresa, mais uma edição do programa Você na Oji, com a palestra Onde Está o seu Coração?, ministrada pela coach Renata Passos. Para participar do evento, basta trazer um litro de leite. As vagas são limitadas e serão preenchidas mediante inscrição prévia. A programação conta, ainda, com visitação ao processo produtivo da fábrica. O programa Você na Oji é uma iniciativa da companhia para promover sua aproximação com a comunidade. “Procuramos levar conhecimento e conscientização a respeito de temas que são de suma importância dentro e fora da fábrica, como segurança, meio ambiente e qualidade de vida. Assim, evidenciamos o nosso cuidado com as pessoas”, destaca a analista de sustentabilidade da Oji, Annelise Nascimento. Na palestra, Renata falará a respeito dos sonhos e das frustrações diante da vida pessoal e profissional. “Muitos de nós fazemos planos, sonhamos e, mesmo colocando no papel, muitas vezes, não conseguimos realizar nem parte do planejado”, explica. A mensagem principal do encontro será a de que a avaliação dos resultados obtidos em todos os âmbitos da vida dependerá da importância que se dá para cada ponto. “Diante da frus-
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tração, somos especialistas em criar desculpas e todas são legítimas. Contudo, independentemente do esforço que fazemos, o resultado dependerá exclusivamente de onde colocamos o nosso coração e não os nossos braços. Esta palestra chamará o público para refletir sobre onde estão coração e mente para alinhá-los na busca por objetivos”, diz.
Para participar é preciso fazer inscrição até o dia 14 de novembro pelo e-mail annelise. nascimento@ojipapeis.com.br, ou telefone, (19) 2106-9330, com Annelise Nascimento.
de Piracicaba, iniciando suas operações no setor de papel no Brasil. A Oji tem como princípios a proteção ao meio ambiente, a promoção da cultura, a geração de trabalho e renda e o incentivo ao esporte. Divulgação
Empresa Com capacidade produtiva de 120 mil toneladas de papel por ano, a Oji Papéis Especiais é líder nacional e latino-americana do setor de papéis especiais, (térmicos e autocopiativos) e pioneira na fabricação de papel revestido on machine. O Grupo Oji Paper, fundado em 1873 no Japão, atualmente conta com mais de 26 mil profissionais e atua em quatro continentes com mais de 300 subsidiárias e unidades Evento do programa fabris. Em setembro de 2011, o Oji e Você realizado grupo japonês assumiu o contro- no ínicio do ano le da fábrica de1papéis especiais Atual Automacao.pdf 16/09/14 13:54
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Nãna
AQUECENDO: CURTA AS MINHAS CURTAS: • ORDEM E PROGRESSO? Não: sofrimento para o/pelo progresso. • Diga-me quem faz sucesso em teu país e te direi que povo sois... • Quanto mais me INTEGRO, menos me ENTREGO àquilo que não me importa... I. SOBRE A COPA: a ÚNICA coisa a comentar é que falei palavrão até! II. NO CINEMA: assistindo a recentes estreias, deparei-me com pérolas cinematográficas: 1. Caesar - É, definitivamente, o melhor ator de todos os tempos! 2. Filme da Marvel é que nem smartphone: ‘NUN-TEM-MAIZO-QUÊ-INVENTÁ’! III. Mulher bem resolvida, madura, segura de si é como candidato com PhD em física quântica pra vaga de auxiliar: SUPER QUALIFICADA PARA A FUNÇÃO. Que pena que o ‘processo seletivo’ anda tão equivocado... IV. É nos dias tumultuados, do corre-corre insano, que eu sinto falta dos dias de tédio, de ócio... dos dias em que parei e não tive outra opção a não ser pensar em mim, no meu futuro e na minha condição humana nesse mundo que não para...
V. LEMBRA-TE: diametralmente oposta à minha risada alta e escancarada, está meu choro pungente de dor. Não é à toa que deram às Marianas, o nome da maior fossa da Terra... VI. Algumas experiências são tão dolorosas, que a gente não divide nem com a gente mesmo... VII. Muito utilizado para definir a ESSÊNCIA, até, talvez, a ALMA, o termo ‘SELF’ foi banalizado. Virou sinônimo de CASCA, APARÊNCIA, SUPERFÍCIE... Graças às redes sociais, você agora ‘vê selfies’... VIII. Putz, já pensou como seria bom se em vez de PROFISSÃO a gente vivesse de VOCAÇÃO? E se em vez de SALÁRIO a gente vivesse de SENTIDO? E se em vez de TÍTULOS como engenheiro, cobrador, advogado, contador, fiscal etc, fôssemos apenas O QUE SOMOS (pensador, criador, contemplador, inspirador, alimentador, curador, construtor)? Meu, eu ia amar-a-vida!
‘Bia’ noite, diria (ou melhor, digitaria) uma superamiga em tempos de texto auto-preenchível ou previsível... ‘Vjs’ a todos...
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Nãna Toledo é um ser humano em busca da sua identidade. facebook.com/nãna • iamnana1@hotmail.com
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MANIA DE EXPLICAÇÃO Adriana Falcão Salamandra O texto virou peça e vem fazendo o maior sucesso no Rio. A autora tomou como base a própria filha, à época com nove anos, fase em que as crianças querem saber o por quê de tudo. E a personagem principal é capaz de explicações bacanas como “raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes” ou “orgulho é um muro entre você e alguém do lado.”
O HERÓI PERDIDO Rick Riordan Intrínseca O autor volta ao universo de Percy Jackson e dos olimpianos mantendo a dose de aventura e de mistério. Depois de salvar Olimpo do malvado titã Cronos, o herói e seus amigos lutam para manter o Acampamento MeioSangue. É lá que a próxima geração de semideuses terá de se preparar para enfrentar outra profecia. É o primeiro capítulo de uma nova série.
DIÁRIO DE UM BANANA – SEGURANDO VELA Jeff Kinney V&R No sétimo capítulo da saga adorada pelos adolescentes, o Dia dos Namorados está chegando e Greg Heffley continua sozinho. Um baile organizado pela escola pode mudar tudo, mas ele precisa achar urgentemente uma garota para ser seu par. Ele pede a ajuda de Rowley, seu amigo, para servir de ‘isca’ e atrair as meninas. Mas será que vai dar certo?
AS VANTAGENS DE SER INVISÍVEL Stephen Chbosky Rocco O texto conta a história de Charlie, um garoto de 17 anos que entra num colégio novo enquanto se recupera de uma crise depressiva que o levou a uma tentativa de suicídio. Baseado na vida real do autor, mostra a adolescência como uma fase complicada, em que a crueldade é cada vez mais frequente. A versão para o cinema também fez sucesso.
O Livro de San Michele, de Axel Munthe, Editora Globo “Este foi um dos primeiros best-sellers mundiais. Por anos foi o livro mais lido depois da Bíblia e do Corão. Foi um dos livros mais lindos que li (não sei se foi porque o fiz quando jovem ). É uma autobiografia. Conta a história de um médico sueco que vai morar em Anacapri, província de Nápolis, na Itália. Sua narrativa é tão envolvente, que jurei que um dia iria conferir in loco, e fui. Pude sentir e admirar tudo o que ele descreveu.Valeu o livro e a viagem até lá”.
Cláudia Clementi Schmidt, moradora do Edifício Cap Ferrat.
Por Ronaldo Victoria ronaldo@mbmideias.com.br
Tesouros da juventude Que tal uma animada viagem pelo túnel do tempo do cinema? Vale à pena conhecer filmes que embalaram a infância e a adolescência de várias gerações. São obras comentadas, com animação, humor e música. > De Volta para o Fu tu ro (EUA, 1985) – É uma trilogia sobre um
garoto (Michael J. Fox) que embarca numa incrível aventura por causa de um cientista maluco (Christoper Lloyd) que constrói uma máquina do tempo. No primeiro capítulo, ele volta 30 anos e encara um grave problema: a sua mãe, sem saber de nada, se apaixona por ele.
> Os Goonies (EUA, 1985) – Há muitos quarentões que se declaram apaixonados por esse filme até hoje. O roteiro, de Steven Spielberg, fala sobre uma turma de garotos que vai atrás de um tesouro, mas precisa antes enfrentar uma gangue de malfeitores. A músicatema, interpretada por Cyndi Lauper, virou hit e até hoje é tocada em baladas saudosistas.
> A Princ esinha (EUA, 1995) – O roteiro é inspirado na obra de Frances Hodgson e o diretor Alfonso Cuáron ganhou o Oscar este ano. Conta a história de uma menina que mora na Índia, mas a mãe morre, e o pai, sem saber como lidar com a educação da filha, a leva para um colégio interno na Inglaterra. E a diretora do lugar é uma jararaca.
< Esqu ec eram de Mim (EUA, 1990) –
O filme é até hoje citado pelo fato de o ator-mirim Macaulay Culkin ter perdido a fama e ser ‘esquecido’. Mas não envelheceu nem um pouco a saga de Kevin, o moleque espevitado que é deixado para trás pela família no Natal. Uma dupla de ladrões tenta assustá-lo, mas ele faz dos dois ‘gato e sapato’.
> A Noviça Rebelde (EUA, 1965) – As crianças de hoje
merecem conhecer a história de Maria (Julie Andrews), a noviça que vai trabalhar como governanta na casa de um capitão que tem sete filhos e os trata de forma militar. Mas ela mostra que a música é um jeito bem mais eficaz. “Dó é pena de alguém/ Ré que anda para trás/ Mi é assim que chamam a mim...”
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Filhos: Eles nascem e a mãe, por um bom tempo, se esquece como é ser mulher ou mesmo um simples mortal. As privações tornam-se comuns e as 24 horas são exclusivamente dedicadas aos pequenos. Indulgencie-se da sua responsabilidade (pelo menos de vez em quando) e siga estas 12 sugestões.
Cristiane Bonin crisbonin@mbmideias.com.br
•
Coma um chocolate escondido das crianças.
• Escute sua música favorita com
fones de ouvido.
• Tome sol. • Dê um amasso no marido como
se fosse uma adolescente.
• Passe a chave na porta e vá
ao banheiro sozinha, sem ser interrompida.
• Faça uma auto-massagem nos
pés com um óleo perfumado.
• Ligue para uma amiga para bater papo. • Faça uma máscara facial ou para os
cabelos.
• Leia um artigo numa revista até o fim. • Faça um chá ou um café e tome a xícara ainda fumegante.
•
Aperte o botão ‘soneca’ enquanto as crianças veem o desenho animado.
•
Saia sozinha. Uma tarde fazendo compras no shopping parecerá algo como um spa por sete dias. Fonte: diiirce.com.br
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CakePop: a criançada vai amar! Larissa Leibholz doceatellie@gmail.com
Você vai precisar de: • Bolo de chocolate • Doce-de-leite • Chocolate branco (para cobertura) • Corante para chocolate • Confeitos • Palito para pirulito • Papel-manteiga
Preparo 1. Amasse o bolo de chocolate com as mãos, até que fique bem esfarelado. 2. Misture o doce-de-leite com o farelo do bolo até conseguir consistência suficiente para enrolar sem grudar nas mãos, uma boa referência é a proporção de três partes de bolo para uma de doce-de-leite. 3. Faça bolinhas do tamanho desejado e reserve. 4.Derreta o chocolate branco e misture o corante. 5. Molhe a pontinha do palito para pirulito no chocolate e espete-o nas bolinhas reservadas. Em seguida, coloque na geladeira por 15 minutos. 6. Quando estiver bem firme, mergulhe os cakepops no chocolate derretido até cobri-los por inteiro. 7. Decore com os confeitos enquanto o chocolate ainda está mole e coloque sobre o papel-manteiga. 8. Espere secar o chocolate e seu CakePop está pronto! 43
Nutrição
Inimigo
invisível
Excesso no consumo de sódio traz sérios comprometimentos à saúde da população. Conheça os riscos e previna-se
Por Ronaldo Victoria Foto:Alessandro Maschio
V
ocê é daqueles que ‘afoga’ no sal a porção de batata frita? Não resiste a um macarrão instantâneo, e com aquele tempero colorido? Adora colocar no micro-ondas uma lasanha à bolonhesa? Então, você vem sendo atacado. E por um inimigo ao mesmo tempo invisível e poderoso. O nome dele? Sódio. O composto aparece de forma natural no sal de cozinha (são 40%, mais os 60% de cloro) ou como conservante nos produtos industrializados. O problema acontece quando a pessoa consome sódio em excesso. As doses máximas, recomendadas pelo Ministério da Saúde, são 5g de sal por dia e 2g de sódio. Parece pouco? Não é. É só a gente lembrar que os sachezinhos de sal servidos em bares e restaurantes contêm 1g. A nutricionista piracicabana Marta Rochelle – que já atendeu clientes como o nadador César Cielo, o tenista Flávio Saretta e a equipe de basquete feminino do Brasil – lembra que o excesso de sódio pode sobrecarregar o sistema cardiovascular caso a água não seja eliminada com eficiência. Para complicar, o sódio atua na
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retenção de líquidos. Não fica difícil perceber o estrago. “Num trabalho da Universidade da Califórnia foi construído um modelo de simulação computadorizada, para explorar o impacto que pequenas reduções no consumo de sódio teriam na incidência de doenças cardiovasculares, na população de 35 a 84 anos de idade”, conta Marta, destacando o artigo recentemente publicado na The New England Journal of Medicine, a revista de maior circulação entre os profissionais de saúde. Os resultados, destaca, foram assustadores. “Um esforço nacional na redução de apenas 3g de sal no consumo diário reduziria o número de infartos (de 99 mil para 54 mil casos por ano), derrames cerebrais (120 mil para 60 mil por ano) e de mortes por outras causas (90 mil para 44 mil por ano). Como consequência, o sistema de saúde do país economizaria de US$ 10 a 20 bilhões anuais. Mesmo reduções diárias da ordem de 1g já seriam suficientes para diminuir os índices de mortalidade”, afirma.
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Nutrição
vo de sódio foi bastante expressivo: 44.460 por hipertensão, 99.159 por doenças cérebro-vasculares e 99.408 por doenças isquêmicas do coração. Os custos com hospitalização, de acordo com dados de 2011, seguiram o mesmo padrão: R$ 27,9 milhões relacionados à hipertensão primária, R$ 252,1 milhões para casos de AVC (acidente vascular cerebral) e R$ 883,5 milhões para doenças isquêmicas do coração. Já a redução teria impactos significativos: 15% menos mortes por AVC, 10% a menos de infartos fatais, 1,5 milhão de pessoas livres de medicação para hipertensão e mais quatro anos na vida dos hipertensos. Vale ou não a pena diminuir o sal? Em dois sentidos, afirma Marta, que é doutora em nutrição. Ela lembra que há duas estratégias para conseguir essa meta: a individual e a pública. A primeira tem a ver com a conscientização de cada um, e a pública tem a finalidade de convencer os fabricantes de alimentos processados a colocar menos sal em seus produtos. Brasileiro consome 12g diárias de sal
É simples manter-se mais saudável. É um sachezinho a menos.
No Brasil E no Brasil, é diferente? É pior. Dados da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) indicam que o brasileiro consome nada menos que 12g diárias de sal. E a meta do Ministério da Saúde é fazer com que essa quantidade seja reduzida a menos que a metade: 5g. Esse esforço para a diminuição tem motivos bem claros. De acordo com levantamento realizado em 2010, o total de mortes no Brasil por causas associadas ao consumo excessi-
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“Como aproximadamente 70% do sódio ingerido na dieta do brasileiro vêm dos alimentos industrializados, o convencimento individual tem impacto limitado. Cabe às autoridades estabelecer regras que limitem a quantidade de sódio em salgadinhos, picles, conservas, pizzas e outros produtos. Países como Finlândia, Inglaterra, Japão e Portugal já o fizeram, com resultados altamente positivos”, lembra. Marta aconselha o público a ler nos rótulos a quantidade de sódio de cada produto. Mesmo que seja necessário colocar os óculos para ler as letras miúdas. “Não custa nada, é apenas questão de se acostumar com o gosto menos salgado. Talvez até você possa ter pressão normal, mas quem garante que no futuro o excesso de sal não o tornará hipertenso? Não vale a pena correr esse risco”, conclui.
Medidas implantadas A boa notícia é que um acordo entre o Ministério da Saúde e a Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) garantiu redução de sal em pães de forma, bisnaguinhas e macarrões instantâneos. Em um ano, 1.295 toneladas de sódio foram reduzidas nesses três tipos de alimentos. A previsão é de que a retirada, que começou em 2011, alcance mais de 1,8 mil toneladas até o final de 2014. “É importante ressaltar ainda que não estamos banindo o consumo do sal, e sim, evitando o excesso, que é prejudicial à saúde”, destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. A previsão é de que até 2020, mais de 28 mil toneladas de sódio estejam fora das prateleiras. O total das parcerias reúne 16 categorias de alimentos que representam mais de 90% do sódio em produtos industrializados. O objetivo é alertar a população para a mudança de alguns hábitos alimentares, tanto no consumo de sal na hora das refeições quanto na escolha dos produtos nas gôndolas dos supermercados.
Coluna
Manu Vergamini manuvergamini.imprensa@gmail.com
Bom, bonito e...barato! É chegada a temporada de compras! E agora, mais do que nunca, a capital paulista ferve e lota de outlets e pontas de estoque com marcas e grifes incríveis para quem quer aproveitar. Confira alguns endereços que fazem valer a viagem!
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Turismo
Passeio dura cinco horas e oferece bebidas, comidas e visitações a estruturas históricas Por Cristiane Bonin Fotos: Divulgação
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em todos os piracicabanos sabem, mas a cultura e a tradição italianas podem ser revividas em passeio turístico promovido pela Rota Tirolesa, na cidade. Os bairros rurais de Santana e Santa Olímpia reservam um pedaço da Europa, em um passeio agendado com duração de cinco horas. Santana e Santa Olímpia têm a característica de uma pequena vila europeia, com igreja central, praça aconchegante, flores e parreiras cultivadas nas encostas. A Rota Tirolesa oferece a tradicional gastronomia preparada pelas mãos das ‘nonas’ italianas, visitas à plantação de uvas, contexto histórico da colonização (museu e monumentos) e degustação do vinho e cachaça produzidos localmente. Os visitantes são recepcionados na florida e aconchegante praça central, em estilo europeu, e, em seguida, todos embarcam no trenzinho para um passeio repleto de alegria e que traduz o jeito de ser dos imigrantes tiroleses – são cin-
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co quilômetros de um agradável percurso. A visão e a sombra dos grandes parreirais e o tradicional Alambique Stenico, com sua cachaça orgânica, são alguns dos destaques da Rota Tirolesa. A hora do almoço reserva pratos típicos tiroleses, com muita polenta e frango em molho. O passeio continua com apresentação de grupos de danças folclóricas e todos são convidados a dançar. O passeio chega ao fim com o típico café-da-tarde tirolês, no tradicional Café Tirol. A visita ainda reserva a religiosidade da Via Sacra, localizada ao lado da Igreja Imaculada Conceição. A estrutura, de 1945, é uma escadaria de 96 degraus e está dentre as poucas que ainda resistem ao tempo em todo o mundo. A Rota Tirolesa tem perfil de passeio familiar e programas específicos para grupos da Terceira Idade, educacionais e empresariais.
Conheça o roteiro - Apresentação histórica dos bairros Santana e Santa Olímpia, com visita aos monumentos, acompanhada de guias locais; - Passeio de trenzinho para conhecer os atrativos culturais e naturais e a história da Colônia Tirolesa de Piracicaba; - Ingresso de entrada e degustação da cachaça orgânica produzida pelo tradicional Alambique Stenico; - Visita e degustação do vinho colonial produzido localmente; - Almoço típico (polenta, frango ao molho, stragolapretti, arroz, saladas e sobremesa); - Café Tirolês (café com porção de grostòi, o tradicional pastelzinho doce tirolês) servido no Café Tirol; - Apresentação de danças folclóricas. Início do passeio: 9h30 Término do passeio: 15h30 (aproximadamente) Valores: R$ 70 (por pessoa); crianças de 3 a 10 anos pagam meia; crianças com até 3 anos não pagam.
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Turismo
Pontos para visitação - Alambique Stenico: está na fazenda Negri, em Santa Olímpia, fabrica artesanalmente cachaça orgânica envelhecida em barris de carvalho. - Café Tirol: nos moldes dos cafés europeus, especialmente das capitais do Tirol histórico (Trento, Bolzano e Innsbruck), também em Santa Olímpia, possui decoração típica e venda de apfelstrudel (torta de maçã), suco de uva, geleias, compotas e artesanato. - Cooperativa de Vinho Trentino-tirolês: fica no bairro Santana e é integrada por 40 cooperados que cultivam 20 mil mudas. A visita é uma experiência da tradição da produção da bebida. - La Stùa: restaurante em Santa Olímpia que serve panquecas, tábuas de frios e vinho trentino. - Pizzaria Nonno Giotti: com bela paisagem natural, o restaurante serve 30 sabores de pizzas, incluindo a receita típica da pizza de cucàgna. A massa é receita passada entre gerações.
Serviço Para agendamento dos passeios, falar com Ivan Correr pelos telefones (19) 3422-0658 ou (19) 99185-8268 ou Rudinei Stenico, (19) 3425-0697 ou (19) 99103-0358. Na web, acesse www.rotatirolesa.com.br. 52
Vitrine
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Perfil
Aos 90 anos, Adolpho Lindenberg comemora as seis décadas de fundação de sua empresa, reconhecida nacionalmente como a ‘grife’ do mercado imobiliário
O
timismo sempre foi a palavra de ordem de Adolpho Lindenberg. Para o arquiteto, de 90 anos, isso é o que marca os 60 anos da construtora que leva seu nome, comemorados agora em outubro. Lindenberg, que hoje não está mais à frente da empresa, mas faz parte do conselho, lembra nesta entrevista exclusiva essa trajetória de sucesso e inovação. Respeito ao cliente. Inovação. Investimento em qualidade. Valorização do profissional. Estes são alguns dos pilares que sustentam a empresa nessas seis décadas. Tudo começou em 1954, o ano em que São Paulo comemorava seu quarto centenário e, ao mesmo tempo, a sua transformação em metrópole. “As famílias abastadas começaram a sair de suas casas e a se mudar para apar-
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Por Ronaldo Victoria Fotos: Acervo/Grupo LDI
tamentos. A construtora pegou exatamente essa transformação e ofereceu a essas famílias apartamentos de luxo em que poderiam morar, sem perder o conforto e o requinte proporcionados pelas mansões”, destaca Lindenberg. Visionário, como sempre foi, Lindenberg logo percebeu que essas famílias, que moravam antes em grandes casas, não estavam acostumadas com a padronização dos edifícios. E começou outra revolução que marca a construtora: a personalização. “Tivemos prédios com apartamentos que tinham a possibilidade de ter sete quartos ou apenas três. Para cada prédio havia mais arquitetos que engenheiros trabalhando. Fazíamos apartamentos sob medida para as necessidades de cada família”.
Porém, o empresário afirma que mais importante que os prédios, foi a equipe harmônica que conseguiu formar durante todo esse tempo. “São mais amigos do que empregados. Temos funcionários aqui com mais de 40 anos de casa e eu sou amigo deles. Acho que esse relacionamento é o ponto alto da construtora. Há esse orgulho de ser da empresa, de pertencer à mesma família”, assinala Lindenberg. Do alto de sua experiência, o empresário ensina que o contato pessoal com funcionários é que faz com que se estabeleçam relações. E isso vale para todas as funções, especialmente para os mestres-de-obra. “Mais importante que o engenheiro é o mestre-de-obras. Se o mestre-de-obras for ruim, o engenheiro pode ser ótimo, mas não adianta, a obra fica péssima. Se o mestre for bom e o engenheiro ruim, a obra tem possibilidade de mesmo assim ficar boa. O mestre tem contato com o pessoal, ele é que dá vida à obra. O engenheiro pode dar técnica, mas a vida é dada pelo mestre. Uma das coisas de que me orgulho é de ter a melhor equipe de mestres-de-obra de São Paulo”.
Luta A trajetória da empresa não teve linha reta, e envolveu altos e baixos durante esses anos. Chegou a abrir concordata nos anos 80, mas logo se recuperou. “Tivemos problemas durante a crise do petróleo e por causa da inflação alta, que gerou uma situação de concordata, num período de dois anos. Mas conseguimos nos recuperar e voltar com o mesmo entusiasmo”, lembra. A luta para seguir em frente, conta Lindenberg, é dura. Os governos, e nesse pon-
to ele não diferencia partidos, não vêem a classe empresarial como aliada. “A luta do empresário é uma luta contra o Estado. Há uma dicotomia aqui no Brasil. O Estado acha que o progresso do Brasil deve ser feito à custa dos empresários que dão emprego o povo. Nós achamos que beneficiar o povo é beneficiar os empresários, dando emprego ao povo. Então, todos os empresários lutam conta impostos altíssimos, uma burocracia estatal, leis pouco claras, concorrência do próprio Estado, demoras absurdas do aparelho burocrático estatal para aprovar os projetos. Para aprovar um loteamento numa cidade demoram vários anos. Na China se aprova loteamento em seis meses. O resultado é aumento de favelas, por impossibilidade de fazer loteamentos. Onde é que o povo vai morar se não tem loteamentos?”, questiona. Entusiasta das inovações, Lindenberg vê com bons olhos uma mudança de conceito em relação ao urbanismo. “Há uns 20 anos, a ideia era fazer bairros específicos, residenciais como o Jardins, industrial como o ABC, comercial como o Centro, e outros bairros de serviço. Esse conceito vem sendo alterado. Os urbanistas modernos pensam em evitar a locomoção. Surgem bairros mistos, para que a pessoa possa ir para o trabalho a pé ou de bicicleta. São espaços onde você tem casas, comércios e escritórios. Acho uma ideia genial”, explica. Se for deixar um conselho, Lindenberg, do alto de seus 90 anos, diz que o importante é ser sempre aberto aos novos tempos. “A pessoa sendo bem disposta, quer se abrir. Eu viajo muito. Para mim, o grande modo de aprender as coisas é viajando, não apenas na faculdade. É isso que eu sempre recomendo para os estudantes de engenharia e arquitetura. Nas férias, dê um jeito, mochila nas costas, vá a pé, de bicicleta. Hoje se pode viajar pela Europa praticamente de graça. Vá conhecer. Aí você aprende o que é obra, o que é o mundo.” 55
Negócios
Lindenhouse
chega a Piracicaba Alessandro Maschio
Empresa do Grupo LDI trabalha exclusivamente na comercialização de produtos com a marca Adolpho Lindenberg
A
comercialização de imóveis da marca Adolpho Lindenberg, em Piracicaba, ganhou mais um aliado. A Lindenhouse, empresa do Grupo LDI, criada em março de 2013 para atuar exclusivamente na comercialização dos projetos da construtora, está atuando na cidade com uma equipe altamente qualificada desde agosto passado. Pela primeira vez, a Lindenhouse passa a atender fora de São Paulo, abrindo operações e atuando, ao lado da Frias Neto, nos dois empreendimentos locais em construção: Lindenberg Timboril e TRIO by Lindenberg. “Para nós é um grande desafio”, conta a diretora de vendas da Lindenhouse, Luciana Saú. Para formar a equipe, foi contratada uma empresa especializada em recrutamento e seleção, com a missão de encontrar profissionais com o perfil desejado. “Os corretores da Lindenhouse têm registro no Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), experiência com matemática financeira e também com venda de imóveis de alto padrão”, especifica a diretora. Ela enfatiza que a missão da Lindenhouse é o atendimento de excelência. “A empresa foi idealizada e criada para atender ao público que procura diretamente a Construtora Adolpho Lindenberg”, explica. Somos parte do Grupo
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Luciana Saú ao lado de Adolpho Lindenberg Filho, diretor do Grupo LDI
LDI, que tem como filosofia falar sempre a verdade em respeito às pessoas com quem estamos tratando”, diz. Com 14 anos de experiência no mercado imobiliário, Luciana diz que “é muito fácil” vender um Lindenberg e explica por quê. “A construtora está há 60 anos no mercado e se notabilizou pela qualidade, sofisticação e modernidade dos imóveis que faz”. Em Piracicaba, a Adolpho Lindenberg está construindo o Lindenberg Timboril e o TRIO by Lindenberg. O primeiro é um empreendimento de altíssimo padrão, com três torres, no bairro Nova Piracicaba, e apartamentos de 365, 278 e 213 metros quadrados. O segundo está localizado próximo ao Clube de Campo e terá salas comerciais, apartamentos e conveniência com serviços e entradas independentes.
tech
Faça arte com SketchBook
P
ara aqueles que têm talento para as Belas Artes, o SketchBook vem se tornando rapidamente o padrão quando se trata de software para arte digital. Com uma curva de aprendizado muito mais rápida que a do Photoshop, ele oferece um conjunto completo e sofisticado de ferramentas de desenho e pintura por meio de uma interface simples e imensamente intuitiva. Mesmo com tanta facilidade, ilustradores, desenhistas, pintores, designers, cartunistas, quadrinhistas e artistas em geral podem realizar seus trabalhos com qualidade extremamente profissional. O aplicativo pode ser usado com mouse, mesa digitalizadora ou com os dedos no caso de dispositivos touchscreen. O suporte completo a multitoques transforma seu tablet em uma poderosa tela de pintura ou caderno de desenho digital. Com o recente lançamento do SketchBook Pro 7, a AutoDesk consolida sua entrada na era dos softwares por assinatura de baixo custo. A empresa, desenvolvedora do AutoCad (o software mais usado por arquitetos e engenheiros), e também dos 3D Max, Maya, Inventor e Revit, já comercializa a linha 2015 desses produtos por
Glauco de França Paula glaucorfpaula@hotmail.com
assinatura e na nuvem. Seguindo a tendência na qual a Adobe foi pioneira, com o Creative Cloud, e seguida pela Microsoft, com o pacote 360, o SketchBook tem uma versão gratuita (Essentials) com certas funções que podem ser desbloqueadas caso o usuário adquira a licença de uso Pro. O download do app é free e isso já torna possível criar desenhos básicos. Quando o usuário se cadastra, ainda gratuitamente, faz um upgrade para a versão Essentials, que inclui gerenciamento de camadas, paleta de cores completa, customização de pincéis e mais. A compra do plano Pro, por U$ 2,99/mês ou U$ 24,99/ano, dá acesso a todas as ferramentas do SketchBook Pro, como animação e distorção de figuras, melhor edição de camadas, desenho em perspectiva etc. Também é possível comprar uma licença perpétua (sem direito a atualização do software) por U$ 65. O produto está disponível para usuários Mac na App Store e para Android na Google Play. Para Windows 8.1, existe a versão Express (gratuita) na Microsoft Store. Ele também pode ser adquirido no próprio site da AutoDesk.
E aí, ficou com vontade de desenhar? Eu uso ‘a’ tablet Bamboo modelo MTE-450, da Wacom. A mesa digitalizadora também se chama tablet, mas, em português, é feminino. Ela é antiga e a usada pode ser encontrada até por menos de R$ 100. As Bamboos mais recentes custam entre R$ 150 e R$ 300.
Glauco de França Paula é web developer e professor de informática para a Terceira Idade
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Personalidade
‘O maior luxo é o conforto’ M
orar bem é privilégio de quem tem muito dinheiro? Não. E quem garante é o arquiteto Celso Laetano, sempre identificado pela elegância dos ambientes que projeta. “O maior investimento que você faz, quando o assunto é morar, é no conforto. Em vez de você ter uma casa com materiais caros, você pode apostar muito mais num bom fogão, numa boa geladeira, num ar-condicionado, numa janela que te protege, num sofá bacana, num chuveiro excelente. Esses são os itens do bem morar”, afirma. Palavra de quem tem 33 anos de carreira (formou-se em 1981 pela PUC de Campinas), resumida de forma luxuosa no livro Celso Laetano – Arquitetura e Interiores. Na obra, lançada no dia 23 de setembro, Laetano detalha sua experiência em três vertentes: residencial, comercial e as exposições das quais participou.
Em relação à experiência residencial, Laetano reforça que a intimidade virou a referência principal. E que hoje os ambientes ficaram todos misturados. “Comer, divertir-se, lazer e conviver ficou uma coisa praticamente única. A cozinha virou espaço gourmet e, para mim, isso é um resgate da qualidade de vida. Porque mesmo que você não tenha um histórico de curtir e preparar comida, isso traz de volta a vida em família e com amigos. Ficou mais íntimo, mais descontraído, ficou menos formal. Você deixa de marcar os seus encontros fora e 58
O arquiteto Celso Laetano celebra 33 anos de carreira com um livro onde estão alguns de seus principais projetos Por Ronaldo Victoria Foto: Nilo Belotto
traz os amigos para dentro de casa. É um convite à intimidade”. Na parte comercial, o arquiteto lembra que seu trabalho é fazer o cliente entender que o alvo são os seus consumidores. “O cliente opina, mas ele não pode transformar aquilo numa casa. Ele tem de saber quem vai atingir”, resume. Mas ele deixa um toque: ambientes muito frios, mesmo sendo elegantes, inibem o consumidor. “Coisas muito frias, muito escravas do design, afastam o público. Você precisa ter um meio-termo nessa história. Tem de ter a boa elaboração do desenho, uma qualidade visual bacana, mas não pode ter nada impessoal hoje em dia. Não dá.” A terceira parte do livro faz um inventário das participações de Laetano em mostras e exposições não apenas em Piracicaba, mas também em São Paulo e Campinas. Nascido em Araraquara, de onde veio cedo, Laetano descobriu-se inclinado para a arquitetura aos 15 anos, quando o pai, Aparecido, começou a construir uma casa, que ainda existe na rua Samuel Neves, em frente à escola estaudal Mello Ayres. “Comecei a palpitar na escolha dos acabamentos, a me envolver na obra, fui escolher todos os azulejos, desenhei a fachada da casa”, lembra. Logo sentiu que era seu caminho. Entrou primeiro na faculdade, no Rio de Janeiro, mas depois se transferiu para Campinas, onde ter-
Laetano: a arquitetura dos anos 50 e 60 estรก em alta
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Personalidade
minou os estudos. Abriu um escritório até hoje dos mais concorridos em Piracicaba. A sede fica na Vila Sucrèrie, e o imóvel, tombado pelo patrimônio histórico, foi um presente do pai, em 1989. “Fiquei dois anos reformando a casa, mas preservando o estilo original. Era nesta casa que moravam os franceses do Engenho Central”, conta. O espaço virou sua marca registrada e lá também funciona uma loja de móveis e antiguidades, boa parte adquirida durante suas viagens.
Livro pode ser encontrado na Nobel
Cultura e arte Por falar nisso, Laetano acredita que arquiteto não pode ficar parado. Nos dois sentidos. Além de conhecer outras culturas, precisa estar ligado a várias expressões artísticas. “Todo arquiteto tem um pouco de veia artística. Uns enveredam pelo teatro, outros pelas artes gráficas, alguns até pela dança”, lembra. No caso dele, o teatro exerceu grande fascínio. A proposta de publicar o livro, apresentada pela Mix Editores, especialista em obras sobre arquitetura, trouxe como consequência inevitável o balanço da carreira. E ele destaca que a maturidade só trouxe coisas boas. “Nesse momento atual da minha vida, me sinto privilegiado nessa conquista. Acho isso uma coisa importante. Porque não é o trabalho em si. Em todo o trabalho você tem dois caminhos: o seu e o de volta, do cliente. Esse respeito mútuo, essa cumplicidade, se transformar em um trabalho de qualidade. Isso eu prezo muito”, afirma.
‘anos dourados’ também para a arquitetura. “O que está em alta hoje é o resgate de uma arquitetura presente nos anos 50 e 60. E que está retornando com uma linguagem bem revigorada. A espacialidade, os vãos, o uso de materiais naturais como pedra e madeira, a utilização de elementos de vedação. É uma releitura, mas está virando uma coisa nova. É uma tendência. Os anos 50 são para mim a década de ouro. É a mais elegante, a mais glamurosa. Não vivi, nasci no final dos anos 50, mas tenho a referência de leitura, de filmes. Sempre está presente”, diz.
Ao mesmo tempo, Laetano diz que seu trabalho não pode ficar preso num rótulo. Com mais de 30 anos de projetos, ele conta que atua tanto no estilo clássico (com o qual chega a ser mais identificado), como também no contemporâneo. “Não sou totalmente contemporâneo nem apenas clássico. Houve uma época em que fiquei mais conhecido pelo lado clássico por causa das restaurações em imóveis para serem transformados em restaurantes e lojas”.
Laetano marcou seu nome em Piracicaba e região e conta que, às vezes, o questionam por que não seguiu carreira em centros maiores. “Já me perguntaram isso, mas eu gosto muito da qualidade de vida que tenho aqui. Se você tem um trabalho que é reconhecido, que tem um feedback, não há necessidade“. E se declara realizado com a escolha profissional. “O mais legal de ser arquiteto é estar envolvido o tempo todo por um exercício entre funcionalidade e estética. Esse é o nosso grande desafio”, conclui.
Porém, ele se confessa bastante influenciado pelo jeito dos anos 50, que define como os
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Tutti do Bem
De casa nova Entidade que atende crianças e adolescentes de zero a 18 anos terá novas instalações
O vice-presidente João Silveira e Cláudia Hoffmann, diretora Por Ronaldo Victoria Foto: Alessandro Maschio
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ão mais de 60 anos de dedicação em Piracicaba. Desde 4 de outubro de 1952, quando foi fundado pelos Frades Capuchinhos, o Lar Franciscano tem uma marca de atuação social na cidade. Hoje ele está de casa nova, na rua Amapá, no Higienópolis. E o atendimento também mudou. Hoje uma ONG (Organização Não-governamental), o Lar (a expressão ‘de Menores’ foi retirada, para adequação ao Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA), tem melhores condições para atender ao seu público, como conta a diretora Cláudia Meneghetti Hoffmann. “Tínhamos um projeto, aprovado pela prefeitura, para construção de uma casa, um prédio administrativo e uma quadra poliesportiva coberta. A prioridade foi a casa e aí encontramos vários colaboradores. Associados à disposição e determinação do (empresário) Mateus Antonelli, que encampou nossa causa e se tornou benfeitor do Lar, estamos na fase final da construção da casa, que deve ser inaugurada até o final deste ano.” Cláudia explica que a mudança de atendimento do Lar acompanhou a nova visão social que envolve a criança e o adolescente. Em seus primeiros anos, o Lar se guiava por um viés assistencialista, o que era a norma da época. Hoje desenvolve um trabalho que visa a atender às novas determinações do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), seguindo o que rege a Constituição de 1988 e o ECA. “Implantamos ações
educativas com noções de cidadania. As crianças e os adolescentes estão abrigados por medida protetiva, provisória e excepcional, com direito de retorno à família, desde que as condições adequadas de convivência se restabeleçam”, explica Cláudia. Atualmente são atendidas 15 crianças e adolescentes, na faixa etária de zero a 18 anos, em acolhimento institucional. Cláudia estima que o gasto médio com cada um é de R$ 3.000 mensais, já que se trata de um atendimento diferenciado. Depois da mudança estrutural proposta pelo Conanda, os monitores se transformaram em cuidadores. Agora o perfil dos funcionários é de educadores. “O desafio dessa transição é muito grande, por causa da mudança desse paradigma. O investimento na qualidade do perfil dos profissionais que atuam no serviço hoje é um dos maiores objetivos”, afirma a diretora. A entidade conta com recursos municipais, estaduais, federais e próprios. Organiza eventos, tem doadores, montou serviço de telemarketing e conta com um bazar.
Para doar Doações (dedutíveis do Importo de Renda) podem ser feitas na própria entidade (rua Amapá, 210, Higienópolis), por boleto ou depósito bancário: Banco Santander, agência 0285, conta-13000830-4. Trabalho voluntário é bem-vindo, mas antes é necessário que o candidato passe pela entrevista psicossocial para se ajustar às necessidades da entidade. 61
Casamento
Muito além da decoração Sara Moretti
O dia do casamento é, para a maioria das mulheres, o momento de realizar seus maiores sonhos. Nenhum detalhe pode ser esquecido, nenhum momento pode ser ignorado. Os prestadores de serviço nesta área têm o dever de superar as expectativas de seus clientes. Não dá pra fazer menos do que isso. Que o diga Mari Casaque, da Le Noblesse, empresa especializada na decoração de cerimônias e festas de casamento. Nesta matéria, três noivas falam sobre como se sentiram ‘encantadas’ com o trabalho da Le Noblesse.
Peônias e um lounge de presente “A Le Noblesse tem pessoas especiais e a Mari (Casaque) tem um carinho muito grande pelo que faz. O atendimento é espetacular, uma junção do sonho da noiva com o sonho da Mari. Recebi dela opiniões e ajuda, e tenho uma eterna gratidão por isso. E não importa o dia, porque eu me casei num Domingo de Páscoa, que coincidiu com um feriado prolongado, uma data para a qual recebi recusas de serviço, mas, a Mari, em nenhum momento colocou dificuldades. Eu queria muito um buquê com peônias, mas a Mari me falou que é uma flor muito difícil de ser encontrada porque só existe um fornecedor no Brasil, e até me pediu uma segunda opção. E, na quinta-feira antes do casamento, ela me mandou um e-mail lindo, eu e meu noivo choramos muito ao ler a mensagem que, no final, dizia que ela havia conseguido as peônias. A delicadeza de acompanhar a cerimônia e chorar junto comigo também vou lembrar para sempre. Sem dúvida alguma é um time de profissionais que faz mais do que esperamos”. Natália Climas Guarda e Clever Fernando Guarda Filho casaram-se em 20 de abril de 2014.
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905 Films
Buquê surpresa “Durante os preparativos para o casamento fui a algumas floriculturas e fiquei receosa quanto ao preço de uma grande loja. Mas o atendimento da Mari (Casaque) mudou tudo porque ela entende o que a noiva gosta. O nível de confiança chegou ao ponto de eu falar para ela: “Mari, o meu buquê você pode fazer do jeito que quiser”. Cheguei a pedir um buquê de tulipa, mas ela me desaconselhou. A minha grande surpresa foi que, no dia da festa, na minha mesa, havia um arranjo especial de tulipas. O meu buquê também foi outra surpresa, não imaginava que iria ficar lindo daquele jeito. A Mari realmente pensa em tudo”.
Sara Moretti
Natália Puydinger e André Benato Giudice casaram-se em 7 de junho de 2014
Uma bela mesa “A equipe Le Noblesse é formada por profissionais imensamente atenciosos e capacitados para fazer do seu dia um momento surpreendente e encantador e, também, é onde fui atendida com muito carinho. Adorei tudo! Em uma de nossas reuniões, a Mari (Casaque) me disse: “É com você!” E eu fiquei com muitas dúvidas frente a tantas possibilidades lindas que ela me mostrou. Então disse a ela: “Tenho a absoluta certeza de que o que a Le Noblesse fizer ficará maravilhoso e de muito bom gosto”. E me encantei com a mesa do bolo, que estava um espetáculo. Adoro a Le Noblesse e recomendo o serviço porque fiquei muito satisfeita com toda dedicação e cuidado que recebi”. Viviana Navarro e João Paulo Medeiros casaram-se em 3 de maio de 2014.
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Comunicação
Emissora pública ganha investimentos e maior proximidade com os ouvintes
O
s últimos dois anos da Rádio Educativa FM (105,9) foram um marco para sua evolução tecnológica. Capitaneada pela jornalista Jacqueline Santana, que está na presidência desde janeiro de 2013 da única rádio pública de Piracicaba, a emissora atingiu o mesmo status das grandes rádios privadas com uma série de investimentos e iniciativas da atual gestão e do seu time de funcionários e voluntários, composto por cerca de 30 pessoas. Além da compra de novos computadores e aquisição de um melhor sistema de dados, a implantação da tecnologia Infoáudio e a instalação da Central de Produção no Jornalismo (híbrida) possibilitou aumentar em três vezes a produção do noticiário, conferiu segurança e durabilidade às matérias e entrevistas geradas, e possibilitou que a rádio produzisse programas fora das instalações do estúdio – coberturas das festas do calendário oficial de Piracicaba, como Festa das Nações. “Agora estamos no nível de uma rádio da capital, ganhamos muito em tempo e com os backups do material”, conta o editor técnico Fábio Gimenez. A nova fase da Educativa é bem retratada nas programações feitas fora do estúdio. “Com
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Alessandro Maschio
Educativa avança em tecnologia
Jacqueline: podcasts e aplicativo à vista
o total apoio e confiança do prefeito Gabriel Ferrato, tudo começou com a geração de som e transmissão da Sapucaia”, pontua Jacqueline. “Os eventos transmitidos pela rádio mostraram para a população que há pessoas que, de fato, trabalham muito aqui. Antes, a impressão que se tinha é que era tudo computadorizado”, conta o operador de som João Antonio Teodoro de Oliveira. Em um balanço após os investimentos, a diretora diz que o saldo atual é a familiarização dos piracicabanos e região com a Educativa. No mesmo sentido de aproximação com seu público, a rádio pública da cidade ganhou um novo site (educativafm.com.br), que transmite toda programação e disponibiliza galeria de fotos do dia a dia da emissora. “São 200 mil acessos por mês e 7.000 ouvintes escutando a rádio diariamente pela web. Também incentivamos os programas a criarem páginas próprias nas redes sociais e o próximo passo serão os podcasts, que serão disponibilizados em nosso site”, conta Jacqueline. Ainda neste ano a presidente da Educativa anuncia que a rádio terá uma linha para Whatsapp e aplicativo próprio. “Tudo para aumentar a interação da rádio com o ouvinte”, afirma a jornalista.
Artigo
O que é escrever bem? Malu Fernandes malufernands@gmail.com
E
mbora escrever bem possa ser avaliado como uma arte, ou mesmo um dom especial, é importante ressaltar que é também técnica. Trata-se de uma habilidade que se pode, e se deve desenvolver por meio de exercícios, de prática de redação além, é claro, do estudo da gramática e de estilística (além de muita leitura). Não restam dúvidas de que é de extrema importância para quem abraça qualquer carreira, já que significa comunicação, traz sucesso profissional e pessoal, contribui para o desenvolvimento da cidadania. Na advocacia, o uso da escrita é constante, apresenta-se na maior parte dos movimentos, considerando que o princípio da oralidade, característica peculiar do sistema judiciário norte-americano, não prevalece na Justiça brasileira, ainda que se perceba o caminhar nesse sentido, haja vista os juizados especiais que abraçaram claramente o caminho da oralidade. E então vem a pergunta: para que escrever bem? No caso da advocacia, sem dúvida para se fazer compreender bem, para ser compreendido. Pode-se afirmar que a importância de uma escrita correta é tão grande a ponto de significar o sucesso ou insucesso da defesa de seu cliente.
Conseguir se fazer entender, de forma simples, clara e correta pelo Juízo é, com certeza, alcançar uma boa defesa. O profissional demonstra ser conhecedor da matéria, sabedor do procedimento a ser seguido e consegue finalizar seu trabalho expondo, por meio dessa escrita objetiva e correta, seus argumentos em benefício do seu cliente perante o magistrado. Este, por sua vez, diante do bom trabalho realizado, poderá, então, cumprir sua tarefa, e espera-se, com termos também claros e corretos. Convém ressaltar aqui o vocabulário característico da área jurídica, além das esporádicas citações em latim, apreciadas e utilizadas. A adequada e correta escrita não se presta somente à estética, mas à clareza e objetividade, à correta grafia das palavras, à lógica expressão das ideias. E a grande maioria poderá perguntar: por que eu sofro desse mal, apresento essa defasagem, essa dificuldade em escrever bem? Isso é um problema de outro sistema – o educacional – historicamente comprometido, e saiba que você não está sozinho. A culpa não é sua. Convidamos você, então, a estudar para que tenha a oportunidade de exercitar ou desenvolver sua habilidade de escrita. Uma necessidade com a qual temos esperança de que se torne um prazer, lembrando que o eventual prazer aqui não prescinde do sacrifício, do sofrimento, da necessidade de esforço, alcançados com desejo de superação e aprendizado. O prazer será posterior, no momento em que você perceber que já consegue se fazer entender melhor, demonstra ser um profissional mais capacitado, que consegue com mais propriedade sua função de comunicar, correta, clara o objetivamente suas ideias. Maria Luíza Fernandes é piracicabana, advogada e professora. 65
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