MANUAL DE DESENHO URBANO
Projeto de Urbanismo 1 - FAU/UnB Professoras: Liza Andrade e Natรกlia Lemos Alunas: ร gatha Maria Formiga, Mariana Damasceno, Mariana Rodrigues e Natรกlia Menezes.
INTRODUÇÃO O Manual foi desenvolvido a partir de pesquisas e ilustrações à mão livre, buscando a compreensão dos elementos de desenho urbano utilizados por urbanistas no intuito de projetar lugares que tenham um bom desempenho em relação às expectativas sociais. O objetivo é entender as configurações de relações existentes da produção do espaço que compõem a forma urbana. Para a análise de elemento fundiários e edilícios foram escolhidas cidades com diferentes configurações urbanas: Belo Horizonte e Recife, para uma perspectiva nacional, e Los Angeles (EUA) e Mandurah (AUS), para uma perspectiva internacional. A partir do recorte de uma fração urbana de 50 hectares de cada cidade, foi possível analisar a inserção da macroparcela (quarteirões, quadras ou superquadras) e da microparcela (lotes, projeções) na malha urbana, assim como as diferentes tipologias de edifícios. O Manual também faz a exemplificação de outros elementos de síntese, sendo eles: elementos de circulação, elementos de espaços livres públicos, elementos de vegetação, elementos do sítio físico, elementos de infraestrutura, elementos complementares e estrutura de atividades. A partir disso, relembrando a história de Brasília, faz-se a análise dos diferentes padrões espaciais e tipos mórficos do Distrito Federal.
ÍNDICE ELEMENTOS FUNDIÁRIOS E EDILÍCIOS
4 - 20
BELO HORIZONTE RECIFE LOS ANGELES - EUA MANDURAH - AUS
5-8 9 - 12 13 - 16 17 - 20
ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO
21 - 26
ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRE PÚBLICAS
27 - 30
ELEMENTOS DE VEGETAÇÃO
31 - 36
ELEMENTOS DE SÍTIO FÍSICO
37 - 38
ELEMENTOS DE INFRAESTRUTURA
39 - 46
ELEMENTOS COMPLEMENTARES
47 - 52
ESTRUTURA DE ATIVIDADES
53 - 54
TIPOS MÓRFICOS DE BRASÍLIA
55 - 65
● ● ● ●
ELEMENTOS FUNDIÁRIOS E EDILÍCIOS
FRAÇÃO URBANA: CENTRO, BELO HORIZONTE, MG
BELO HORIZONTE
Belo Horizonte é a capital do estado de Minas Gerais., localizado no sudeste brasileiro. É o sexto município mais populoso do país e possui o IDH de 0,81, que é considerado muito alto. A capital é cercada pela Serra do Curral e foi planejada para ser a capital de MG num período de influências de ideais positivistas no Brasil. Já foi a metrópole com a melhor qualidade de vida na América Latina, exercendo influência nacional e até mesmo internacional nos campos cultural, econômico e político. Apesar de ter sido uma cidade planejada, Belo Horizonte cresceu inesperadamente de maneira acelerada, alcançando um milhão de habitantes com menos de setenta anos de fundação.
ELEMENTOS FUNDIÁRIOS - BELO HORIZONTE 131,30
m
138,10
m
15,12m 32m
MACROPARCELA ● DIMENSIONAMENTO MACROPARCELA E MICROPARCELA
FRAÇÃO URBANA CENTRO, BELO HORIZONTE ● MACROPARCELA
0
100m
VISTA DO PEDESTRE
0
50m
ELEMENTOS EDILÍCIOS - BELO HORIZONTE
HABITACIONAL - RUA PIAUÍ, FUNCIONÁRIOS
COMERCIAL - AVENIDA BRASIL, FUNCIONÁRIOS
ELEMENTOS EDILÍCIOS - BELO HORIZONTE
USO MISTO - RUA MARANHÃO, FUNCIONÁRIOS
COMUNITÁRIO / SERVIÇOS - PRAÇA DA LIBERDADE
FRAÇÃO URBANA: SANTO AMARO, RECIFE, PE
RECIFE
Recife é um município brasileiro, capital do estado de Pernambuco, localizado na Região Nordeste do país. Formado por uma planície aluvial, tendo as ilhas, penínsulas e manguezais como suas principais características geográficas. Cidade nordestina com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano. Com a emergência de um dinâmico mercado imobiliário direcionado às classes médias, alguns bairros da Zona Sul e da Zona Norte tornaram-se áreas privilegiadas para esses investimentos imobiliários. Tal processo significou a migração do terciário “nobre”, que se localizava na área central, para esses bairros, particularmente para os seus principais eixos viários. Ao mesmo tempo, contribuiu para a expansão, na área central e seu entorno, das atividades comerciais e terciárias direcionadas para os segmentos populares.
ELEMENTOS FUNDIÁRIOS - RECIFE 6m 180
m
110
m
1 72m 6m
MACROPARCELA ● DIMENSIONAMENTO MACROPARCELA E MICROPARCELA
VISTA DO PEDESTRE FRAÇÃO URBANA SANTO AMARO, RECIFE, PE ● MACROPARCELA
0
100m
0
50m
ELEMENTOS EDILÍCIOS - RECIFE, PERNAMBUCO
HABITACIONAL - R. CANDIDA LACERDA, TORREÃO, ENCRUZILHADA
COMERCIAL - AV. CONDE DA BOA VISTA
ELEMENTOS EDILÍCIOS - RECIFE, PERNAMBUCO
USO MISTO - RUA AFONSO PENA, BOA VISTA
COMUNITÁRIO / SERVIÇOS - PRAÇA DA REPÚBLICA, SANTO ANTÔNIO
FRAÇÃO URBANA: RODEO DRIVE, BEVERLY HILLS
LOS ANGELES - EUA
Los Angeles é a segunda cidade mais populosa dos Estados Unidos, localizada no estado da Califórnia. Atualmente, representa um centro mundial de negócios, comércio, entretenimento, cultura, mídia, moda, ciência, tecnologia e educação. É uma cidade que apresenta bairros com morfologias diversificadas, cada um com uma configuração social distinta. O distrito de Hollywood é líder mundial na área do entretenimento, o que levou muitas celebridades a residir em L.A. e seus subúrbios. Como é o caso de Beverly Hills, região analisada, conhecida pelos imóveis mais caros do mundo e comércio de luxo, em ruas arborizadas principalmente por palmeiras.
ELEMENTOS FUNDIÁRIOS - BEVERLY HILLS, LOS ANGELES
m
3,5 19
m
15 m 15 m 16
5m
, 42
m
,5 47
MACROPARCELA ● DIMENSIONAMENTO MACROPARCELA E MICROPARCELA
FRAÇÃO URBANA RODEO DR, BEVERLY HILLS ● MACROPARCELA
0
100m
VISTA DO PEDESTRE
0
50m
ELEMENTOS EDILÍCIOS - BEVERLY HILLS, LOS ANGELES
HABITACIONAL - BEVERLY DR
COMERCIAL - RODEO DR
ELEMENTOS EDILÍCIOS - BEVERLY HILLS, LOS ANGELES
USO MISTO - CAMDEN DR
COMUNITÁRIO / SERVIÇOS - BEVERLY HILLS CITY HALL
MANDURAH - AUS
FRAÇÃO URBANA: MARY ST, HALLS HEAD
Mandurah é uma cidade australiana localizada no estado da Austrália Ocidental. Situa-se ao sul de Perth, capital do estado. É o lar de mais de 86.000 pessoas, com um aumento médio de 1.500 novos residentes a cada ano nos últimos cinco anos. Entre 2016 e 2036, a população da cidade de Mandurah deverá aumentar em 36.778 pessoas (crescimento de 44,26%), com uma variação média anual de 1,85%. A cidade possui um clima mediterrâneo típico e estilo de vida costeiro descontraído, está localizada entre o Oceano Índico, os extensos cursos de água do Estuário Peel-Harvey e o curso inferior do Rio Serpentine.
ELEMENTOS FUNDIÁRIOS - MANDURAH, WA 125m
20m
15m
30m
75m
75m
30m
240 m
0 MACROPARCELA ● DIMENSIONAMENTO MACROPARCELA E MICROPARCELA
FRAÇÃO URBANA MATY ST ● MACROPARCELA
0
75m
VISTA DO PEDESTRE LEIGHTON PL
75m
ELEMENTOS EDILÍCIOS - MANDURAH, WA
HABITACIONAL - SAN MARCO QUAYS - HALLS HEAD
COMERCIAL - MANDURAH TERRACE
ELEMENTOS EDILÍCIOS - MANDURAH, WA
USO MISTO - MANDURAH TERRACE
COMUNITÁRIO / SERVIÇOS - MANDURAH PERFORMING ARTS CENTRE
ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO
VIAS DE PEDESTRES ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO
CICLOVIAS E CICLOFAIXAS ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO
CICLOVIA
CICLOFAIXA
HIERARQUIA VIÁRIA ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO
PASSEIO
FAIXAS
PASSEIO
PASSEIO
FAIXAS
FAIXAS
VIA COLETORA
VIA LOCAL
PASSEIO
VIA ARTERIAL
FAIXAS
CICLOVIA
FAIXAS
PASSEIO
PASSEIO
ROTATÓRIAS E CRUZAMENTOS ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO
ROTATÓRIA
CRUZAMENTO COM FAIXA DE TRAVESSIA ELEVADA
CRUZAMENTO COM CICLOFAIXA
ESTACIONAMENTOS ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO
PARALELO
INCLINAÇÃO DE 60º
INCLINAÇÃO 30°
INCLINAÇÃO DE 90°
INCLINAÇÃO DE 45º
DIMENSÕES GERAIS
ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS
LARGOS ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS
LARGO DA CARIOCA, RIO DE JANEIRO.
0
50m
PRAÇAS ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS
PIAZZA DEL CAMPO, SIENA.
0
50m
PRAÇA DOS CRISTAIS, BRASÍLIA.
0
100m
PARQUES ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS
HYDE PARK, LONDRES.
0
500m
PARQUE DAS NAÇÕES INDÍGENAS, CAMPO GRANDE.
0
500m
ELEMENTOS DE VEGETAÇÃO
ÁRVORES, ARBUSTOS E FORRAÇÕES ELEMENTOS DE VEGETAÇÃO
OSNABURGH ST, LONDRES
ROCHOR CANAL ROAD, SINGAPURA
INFRAESTRUTURA VERDE JARDIM DE CHUVA
Jardim de chuva é uma depressão do terreno (natural ou artificial) que, em caso de chuva forte, consegue recolher fluxos de água superficial de telhados, calçadas e outras superfícies urbanas impermeáveis ou semipermeáveis
PAREDE DO JARDIM
PAV. PERMEÁVEL
SOLO DO JARDIM AREIA AGREGADOS
INFRAESTRUTURA VERDE CANAIS E LAGOAS DE INFILTRAÇÃO
Dispositivo de drenagem lateral, frequentemente empregado paralelo às ruas, estradas, estacionamentos e conjuntos habitacionais, entre outros. Ele concentra o fluxo das áreas próximas e propicia condições para uma infiltração ao longo do seu comprimento. Durante chuvas intensas o nível das águas se elevam e permanecem com água durante algum tempo, pois a infiltração é vagarosa. Desta forma, o volume das valetas deve ser grande o suficiente a fim de que não ocorram alagamentos (TUCCI, 1997).
FLUXO DE DRENAGEM
SOLO
DEPÓSITO DE ÁGUA
CANAL DE DRENO COBERTURA DE CASCALHO
Pequenos reservatórios de detenção, projetados para permanecer com um nível permanente de água.
ENROCAMENTO
BACIA DE ESTABILIZAÇÃO
BACIA DE INFILTRAÇÃO PRINCIPAL
FUNDO PLANO COM VEGETAÇÃO
INFRAESTRUTURA VERDE BIOVALETAS
Biovaletas ou valetas de biorretenção vegetadas são depressões lineares com elementos filtrantes que promovem a limpeza das águas pluviais, assim como no jardim de chuva.
VEGETAÇÃO EM MULTICAMADAS
VALETA DE BIORRETENÇÃO
ABERTURAS NO MEIO FIO
SOLO COM BIORRETENÇÃO CANALETA PERFURADA
ADUBO
BASE DE CASCALHO
VEGETAÇÃO DO CERRADO ELEMENTOS DE VEGETAÇÃO
CAMPO CERRADO CAMPO SUJO
FORMAÇÕES FLORESTAIS
CERRADÃO CERRADO TÍPICO
FORMAÇÕES SAVÂNICAS
FORMAÇÕES CAMPESTRES
FORMAÇÕES SAVÂNICAS
ELEMENTOS DE SÍTIO FÍSICO
ELEMENTOS DE SÍTIO FÍSICO SÍTIOS E CURSOS D’ÁGUA DO RECANTO DAS EMAS
CURSOS D’ÁGUA
BACIAS HIDROGRÁFICAS LEGENDA ● RIO DESCOBERTO ● RIO CORUMBÁ
GEOMORFOLOGIA
GEOLOGIA
LEGENDA ● VALE DISSECADO ● RAMPA ÍNGRIME (800 A 950M) ● PLANO ELEVADO (1200 A 1400M)
LEGENDA - GRUPO E IDADE ● GRUPO ARAXÁ (NEOPROTEROZÓICO) ● PARANOÁ (MESO-NEOPROTEROZÓICO)
ELEMENTOS DE INFRAESTRUTURA
SISTEMAS SANITÁRIOS TRATAMENTO DE ESGOTO
O tratamento de esgoto é uma medida de saneamento básico essencial que garante a qualidade de vida para a população. Devido ao tratamento desses efluentes é possível devolver a água à natureza, garantindo a preservação dos mananciais do município. O processo inicia quando os dejetos passam pela rede coletora de esgoto, o material é enviado para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). 1-Gradeamento e desarenador
É
a primeira etapa do tratamento do esgoto, quando ele chega à Estação. Aqui ocorre a retenção dos resíduos sólidos indevidamente lançados na rede de esgoto, como fraldas, papel higiênico, restos de alimentos e até roupas e calçados;Essa estrutura retém areia e outros resíduos menores que passaram pela etapa do gradeamento;
1
2 – Reator Anaeróbio O efluente passa por tanques fechados na presença de bactérias anaeróbias, para degradação da matéria orgânica;
3 – Filtro Biológico Aerado
2
O
efluente passa por filtros de brita onde ocorre a injeção de oxigênio. É nessa etapa ainda que acontece o segundo passo do tratamento biológico, na presença de bactérias aeróbias.
4 – Decantação Os resíduos sólidos são decantados, se estabelecendo no fundo do tanque, para posterior retirada por meio de raspagem. É adicionado coagulante para remoção de nutrientes e o líquido coletado na parte superficial segue para desinfecção.
5 – Desinfecção Adição de produto químico sanitizante ao efluente líquido ou encaminhamento do mesmo a uma unidade com plantas macrófitas (aquáticas), removendo os vírus, bactérias e outros micro-organismos.
4
1 3
5
SISTEMAS SANITÁRIOS TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
●
POR MEIO DE LODOS ATIVADOS
AERAÇÃO
●
LAGOA FACULTATIVA
DECANTAÇÃO
BACTÉRIAS RETORNO DO LODO
ALGAS
EXCESSO DE LODO
Nesse processo, a matéria orgânica presente no afluente é consumida pelos microrganismos aeróbios (aqueles que utilizam oxigênio para crescer) que compõem o lodo. Depois desse processo, o efluente é enviado a um decantador em que a parte sólida – lodo – é separada do esgoto tratado.
A eficiência das lagoas está intrinsecamente relacionada ao clima. Locais mais quentes favorecem a velocidade do metabolismo dos organismos, e da fotossíntese. Por isso, esse sistema é mais eficaz em países tropicais do que em países frios. O método é de simples operação, não demanda muita tecnologia e possui um custo reduzido. Por isso elas são ideais para pequenas cidades e comunidades, principalmente quando não há meios necessários para operação de outros sistemas mais complexos.
SISTEMAS SANITÁRIOS TRATAMENTO DE ESGOTO E DE RESÍDUOS SÓLIDOS
●
LAGOA AREADA
LIXO COMUM
LIXO RECICLÁVEL
Nesse processo, assim como os outros descritos, os próprios microrganismos anaeróbios (aqueles que não utilizam oxigênio para crescer) presentes no esgoto consomem a matéria orgânica. Para isso, o esgoto passa por um reator fechado onde a matéria orgânica será degradada.
No processo de tratamento do lixo comum, ele é recolhido por caminhões compressores, depois são levados para estações de transbordo. Posteriormente, vão para usina de incineração, onde podem virar Pressão/ Vapor/ Água e serem vendidos para indústria, e as cinzas encaminhadas para aterros. Já no tratamento do lixo reciclável, podem ser recolhidos por caminhões compressores de coleta seletiva ou pelas cooperativas. As cooperativas fazem a separação e depois revendem para empresas qu produzem os materias.
SISTEMAS SANITÁRIOS ABASTECIMENTO DE ÁGUA
MANANCIAL PROTEGIDO
TRATAMENTO DE ÁGUA
BOMBEAMENTO
RESERVATÓRIO DE ÁGUA TRATADA
BARRAGEM TRATAMENTO DE ESGOTO
ÁGUAS SERVIDAS
REDES DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMAS SANITÁRIOS DRENAGEM
DRENAGEM TRADICIONAL
DRENAGEM MAIS SUSTENTÁVEL
SISTEMAS SANITÁRIOS RECANTO DAS EMAS
O tratamento de esgoto do Recanto é do tipo lagoa de estabilização e o corpo receptor é o córrego Vargem da Bênção e fica na cidade do Recanto das Emas.
MANANCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA: SANTO ANTÔNIO DESCOBERTO
REGIÃO DO RECANTO DAS EMAS
BACIA DE DESPEJO DO TRATAMENTO DE ESGOTO: DO RIO PONTE ALTA
SISTEMAS ENERGÉTICOS E DE COMUNICAÇÃO OS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E ENERGÉTICOS ESTÃO TÃO LIGADOS, QUE MUITAS VEZES UTILIZAM DO MESMO MECANISMO PARA REALIZAÇÃO DE SEU PROCESSO. GERALMENTE, QUANDO OS SISTEMAS DE ENERGIA DE UMA CIDADE SÃO MAIS SUSTENTÁVEIS, OS DE COMUNICAÇÃO TAMBÉM SÃO.
TORRE DE TV DIGITAL, BRASÍLIA TORRE DE RÁDIO
ANTENA
ELEMENTOS COMPLEMENTARES
MOBILIÁRIO URBANO ELEMENTOS COMPLEMENTARES
QUIOSQUE PRAIA DA COSTA, VILA VELHA - ES.
ESTAÇÃO DE METRÔ, PARIS.
PONTO DE ÔNIBUS, CURITIBA.
ELEMENTOS DE SINALIZAÇÃO ELEMENTOS COMPLEMENTARES
SINALIZAÇÃO, SÃO PAULO.
SINALIZAÇÃO, BRASÍLIA.
ELEMENTOS DE ENGENHARIA URBANA ELEMENTOS COMPLEMENTARES
PONTE GOLDEN GATE, SÃO FRANCISCO.
VIADUTO AYRTON SENNA, BRASÍLIA.
MARCOS VISUAIS ELEMENTOS COMPLEMENTARES
PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS, LISBOA.
OBELISCO, BUENOS AIRES.
ARTE URBANA ELEMENTOS COMPLEMENTARES
MURAL ETNIAS, KOBRA, RIO DE JANEIRO.
TOURO DE WALL STREET, NOVA YORK.
WYNWOOD WALLS, MIAMI.
ESTRUTURA DE ATIVIDADES
ESTRUTURA DE ATIVIDADES ESTRUTURA DE ATIVIDADES
RECANTO DAS EMAS, DF
0
500m CIRCULAÇÃO
0 75m ÁREA RESIDENCIAL
COMUNITÁRIO
COMÉRCIO E SERVIÇOS
EDUCAÇÃO
LAZER AO AR LIVRE
TIPOS MÓRFICOS DE BRASÍLIA: AS DIFERENTES REALIDADES E A SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL
VERNÁCULO PLANALTINA
FRAÇÃO URBANA - VILA BURITIS ● MACROPARCELA
REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● PLANALTINA
Q3, CONJUNTO E - SETOR RESIDENCIAL LESTE 0
20 m
VISTA DO PEDESTRE
0
100 m
MODERNISMO DE ACAMPAMENTO DE OBRAS VILA PLANALTO
FRAÇÃO URBANA - VILA PLANALTO ● MACROPARCELA
REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● PLANO PILOTO
RUA 1, RUA 2 - VILA PLANALTO
0
20 m
VISTA DO PEDESTRE
0
100 m
MODERNISMO GENUÍNO PLANO PILOTO
FRAÇÃO URBANA - ASA SUL ● MACROPARCELA
REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● PLANO PILOTO
SQS 106 - ASA SUL
VISTA DO PEDESTRE 0
50 m
0
100 m
OCUPAÇÕES INFORMAIS ESTRUTURAL
FRAÇÃO URBANA - OESTE DA VILA ESTRUTURAL ● MACROPARCELA
REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● ESTRUTURAL
Q 2, CONJUNTOS B E C - OESTE DA VILA ESTRUTURAL
0
20 m
VISTA DO PEDESTRE
0
100 m
MODERNISMO PERIFÉRICO TAGUATINGA
FRAÇÃO URBANA - SETOR F NORTE ● MACROPARCELA
REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● TAGUATINGA
QNF 8, QNF 6 - SETOR F NORTE
0
20 m
VISTA DO PEDESTRE
0
100 m
NOVOS TIPOS EM FORMAÇÃO NOROESTE
FRAÇÃO URBANA - NOROESTE ● MACROPARCELA
REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● PLANO PILOTO
SQNW 310 - NOROESTE
VISTA DO PEDESTRE 0
50 m
0
100 m
RECANTO DAS EMAS TIPOS MÓRFICOS ENCONTRADOS
LOCALIZAÇÃO DO RECANTO DAS EMAS NO DF
APÓS A ANÁLISE DE DIFERENTES ÁREAS DO DISTRITO FEDERAL, FORAM ESCOLHIDAS TRÊS FRAÇÕES URBANAS EM LOCAIS DISTINTOS DO RECANTO DAS EMAS PARA UM ESTUDO DOS TIPOS MÓRFICOS EXISTENTES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA.
MALHA URBANA PRINCIPAL DO RECANTO DAS EMAS ● ● ●
FRAÇÃO URBANA 1 FRAÇÃO URBANA 2 FRAÇÃO URBANA 3
RECANTO DAS EMAS TIPOS MÓRFICOS: FRAÇÃO URBANA 1
MALHA URBANA - RECANTO DAS EMAS ● FRAÇÃO URBANA
QUADRA 311
FRAÇÃO URBANA ● MACROPARCELA
0
20 m
VISTA DO PEDESTRE
0
100 m
RECANTO DAS EMAS TIPOS MÓRFICOS: FRAÇÃO URBANA 2
MALHA URBANA - RECANTO DAS EMAS ● FRAÇÃO URBANA
QUADRA 803
FRAÇÃO URBANA ● MACROPARCELA
0
20 m
VISTA DO PEDESTRE
0
100 m
RECANTO DAS EMAS TIPOS MÓRFICOS: FRAÇÃO URBANA 3
FRAÇÃO URBANA ● MACROPARCELA
MALHA URBANA - RECANTO DAS EMAS ● FRAÇÃO URBANA
QUADRA 404
0
20 m
VISTA DO PEDESTRE
0
100 m