Projeto de Urbanismo 1 - Manual de desenho urbano

Page 1

MANUAL DE DESENHO URBANO

Projeto de Urbanismo 1 - FAU/UnB Professoras: Liza Andrade e Natรกlia Lemos Alunas: ร gatha Maria Formiga, Mariana Damasceno, Mariana Rodrigues e Natรกlia Menezes.


INTRODUÇÃO O Manual foi desenvolvido a partir de pesquisas e ilustrações à mão livre, buscando a compreensão dos elementos de desenho urbano utilizados por urbanistas no intuito de projetar lugares que tenham um bom desempenho em relação às expectativas sociais. O objetivo é entender as configurações de relações existentes da produção do espaço que compõem a forma urbana. Para a análise de elemento fundiários e edilícios foram escolhidas cidades com diferentes configurações urbanas: Belo Horizonte e Recife, para uma perspectiva nacional, e Los Angeles (EUA) e Mandurah (AUS), para uma perspectiva internacional. A partir do recorte de uma fração urbana de 50 hectares de cada cidade, foi possível analisar a inserção da macroparcela (quarteirões, quadras ou superquadras) e da microparcela (lotes, projeções) na malha urbana, assim como as diferentes tipologias de edifícios. O Manual também faz a exemplificação de outros elementos de síntese, sendo eles: elementos de circulação, elementos de espaços livres públicos, elementos de vegetação, elementos do sítio físico, elementos de infraestrutura, elementos complementares e estrutura de atividades. A partir disso, relembrando a história de Brasília, faz-se a análise dos diferentes padrões espaciais e tipos mórficos do Distrito Federal.


ÍNDICE ELEMENTOS FUNDIÁRIOS E EDILÍCIOS

4 - 20

BELO HORIZONTE RECIFE LOS ANGELES - EUA MANDURAH - AUS

5-8 9 - 12 13 - 16 17 - 20

ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO

21 - 26

ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRE PÚBLICAS

27 - 30

ELEMENTOS DE VEGETAÇÃO

31 - 36

ELEMENTOS DE SÍTIO FÍSICO

37 - 38

ELEMENTOS DE INFRAESTRUTURA

39 - 46

ELEMENTOS COMPLEMENTARES

47 - 52

ESTRUTURA DE ATIVIDADES

53 - 54

TIPOS MÓRFICOS DE BRASÍLIA

55 - 65

● ● ● ●


ELEMENTOS FUNDIÁRIOS E EDILÍCIOS


FRAÇÃO URBANA: CENTRO, BELO HORIZONTE, MG

BELO HORIZONTE

Belo Horizonte é a capital do estado de Minas Gerais., localizado no sudeste brasileiro. É o sexto município mais populoso do país e possui o IDH de 0,81, que é considerado muito alto. A capital é cercada pela Serra do Curral e foi planejada para ser a capital de MG num período de influências de ideais positivistas no Brasil. Já foi a metrópole com a melhor qualidade de vida na América Latina, exercendo influência nacional e até mesmo internacional nos campos cultural, econômico e político. Apesar de ter sido uma cidade planejada, Belo Horizonte cresceu inesperadamente de maneira acelerada, alcançando um milhão de habitantes com menos de setenta anos de fundação.


ELEMENTOS FUNDIÁRIOS - BELO HORIZONTE 131,30

m

138,10

m

15,12m 32m

MACROPARCELA ● DIMENSIONAMENTO MACROPARCELA E MICROPARCELA

FRAÇÃO URBANA CENTRO, BELO HORIZONTE ● MACROPARCELA

0

100m

VISTA DO PEDESTRE

0

50m


ELEMENTOS EDILÍCIOS - BELO HORIZONTE

HABITACIONAL - RUA PIAUÍ, FUNCIONÁRIOS

COMERCIAL - AVENIDA BRASIL, FUNCIONÁRIOS


ELEMENTOS EDILÍCIOS - BELO HORIZONTE

USO MISTO - RUA MARANHÃO, FUNCIONÁRIOS

COMUNITÁRIO / SERVIÇOS - PRAÇA DA LIBERDADE


FRAÇÃO URBANA: SANTO AMARO, RECIFE, PE

RECIFE

Recife é um município brasileiro, capital do estado de Pernambuco, localizado na Região Nordeste do país. Formado por uma planície aluvial, tendo as ilhas, penínsulas e manguezais como suas principais características geográficas. Cidade nordestina com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano. Com a emergência de um dinâmico mercado imobiliário direcionado às classes médias, alguns bairros da Zona Sul e da Zona Norte tornaram-se áreas privilegiadas para esses investimentos imobiliários. Tal processo significou a migração do terciário “nobre”, que se localizava na área central, para esses bairros, particularmente para os seus principais eixos viários. Ao mesmo tempo, contribuiu para a expansão, na área central e seu entorno, das atividades comerciais e terciárias direcionadas para os segmentos populares.


ELEMENTOS FUNDIÁRIOS - RECIFE 6m 180

m

110

m

1 72m 6m

MACROPARCELA ● DIMENSIONAMENTO MACROPARCELA E MICROPARCELA

VISTA DO PEDESTRE FRAÇÃO URBANA SANTO AMARO, RECIFE, PE ● MACROPARCELA

0

100m

0

50m


ELEMENTOS EDILÍCIOS - RECIFE, PERNAMBUCO

HABITACIONAL - R. CANDIDA LACERDA, TORREÃO, ENCRUZILHADA

COMERCIAL - AV. CONDE DA BOA VISTA


ELEMENTOS EDILÍCIOS - RECIFE, PERNAMBUCO

USO MISTO - RUA AFONSO PENA, BOA VISTA

COMUNITÁRIO / SERVIÇOS - PRAÇA DA REPÚBLICA, SANTO ANTÔNIO


FRAÇÃO URBANA: RODEO DRIVE, BEVERLY HILLS

LOS ANGELES - EUA

Los Angeles é a segunda cidade mais populosa dos Estados Unidos, localizada no estado da Califórnia. Atualmente, representa um centro mundial de negócios, comércio, entretenimento, cultura, mídia, moda, ciência, tecnologia e educação. É uma cidade que apresenta bairros com morfologias diversificadas, cada um com uma configuração social distinta. O distrito de Hollywood é líder mundial na área do entretenimento, o que levou muitas celebridades a residir em L.A. e seus subúrbios. Como é o caso de Beverly Hills, região analisada, conhecida pelos imóveis mais caros do mundo e comércio de luxo, em ruas arborizadas principalmente por palmeiras.


ELEMENTOS FUNDIÁRIOS - BEVERLY HILLS, LOS ANGELES

m

3,5 19

m

15 m 15 m 16

5m

, 42

m

,5 47

MACROPARCELA ● DIMENSIONAMENTO MACROPARCELA E MICROPARCELA

FRAÇÃO URBANA RODEO DR, BEVERLY HILLS ● MACROPARCELA

0

100m

VISTA DO PEDESTRE

0

50m


ELEMENTOS EDILÍCIOS - BEVERLY HILLS, LOS ANGELES

HABITACIONAL - BEVERLY DR

COMERCIAL - RODEO DR


ELEMENTOS EDILÍCIOS - BEVERLY HILLS, LOS ANGELES

USO MISTO - CAMDEN DR

COMUNITÁRIO / SERVIÇOS - BEVERLY HILLS CITY HALL


MANDURAH - AUS

FRAÇÃO URBANA: MARY ST, HALLS HEAD

Mandurah é uma cidade australiana localizada no estado da Austrália Ocidental. Situa-se ao sul de Perth, capital do estado. É o lar de mais de 86.000 pessoas, com um aumento médio de 1.500 novos residentes a cada ano nos últimos cinco anos. Entre 2016 e 2036, a população da cidade de Mandurah deverá aumentar em 36.778 pessoas (crescimento de 44,26%), com uma variação média anual de 1,85%. A cidade possui um clima mediterrâneo típico e estilo de vida costeiro descontraído, está localizada entre o Oceano Índico, os extensos cursos de água do Estuário Peel-Harvey e o curso inferior do Rio Serpentine.


ELEMENTOS FUNDIÁRIOS - MANDURAH, WA 125m

20m

15m

30m

75m

75m

30m

240 m

0 MACROPARCELA ● DIMENSIONAMENTO MACROPARCELA E MICROPARCELA

FRAÇÃO URBANA MATY ST ● MACROPARCELA

0

75m

VISTA DO PEDESTRE LEIGHTON PL

75m


ELEMENTOS EDILÍCIOS - MANDURAH, WA

HABITACIONAL - SAN MARCO QUAYS - HALLS HEAD

COMERCIAL - MANDURAH TERRACE


ELEMENTOS EDILÍCIOS - MANDURAH, WA

USO MISTO - MANDURAH TERRACE

COMUNITÁRIO / SERVIÇOS - MANDURAH PERFORMING ARTS CENTRE


ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO


VIAS DE PEDESTRES ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO


CICLOVIAS E CICLOFAIXAS ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO

CICLOVIA

CICLOFAIXA


HIERARQUIA VIÁRIA ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO

PASSEIO

FAIXAS

PASSEIO

PASSEIO

FAIXAS

FAIXAS

VIA COLETORA

VIA LOCAL

PASSEIO

VIA ARTERIAL

FAIXAS

CICLOVIA

FAIXAS

PASSEIO

PASSEIO


ROTATÓRIAS E CRUZAMENTOS ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO

ROTATÓRIA

CRUZAMENTO COM FAIXA DE TRAVESSIA ELEVADA

CRUZAMENTO COM CICLOFAIXA


ESTACIONAMENTOS ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO

PARALELO

INCLINAÇÃO DE 60º

INCLINAÇÃO 30°

INCLINAÇÃO DE 90°

INCLINAÇÃO DE 45º

DIMENSÕES GERAIS


ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS


LARGOS ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS

LARGO DA CARIOCA, RIO DE JANEIRO.

0

50m


PRAÇAS ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS

PIAZZA DEL CAMPO, SIENA.

0

50m

PRAÇA DOS CRISTAIS, BRASÍLIA.

0

100m


PARQUES ELEMENTOS DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS

HYDE PARK, LONDRES.

0

500m

PARQUE DAS NAÇÕES INDÍGENAS, CAMPO GRANDE.

0

500m


ELEMENTOS DE VEGETAÇÃO


ÁRVORES, ARBUSTOS E FORRAÇÕES ELEMENTOS DE VEGETAÇÃO

OSNABURGH ST, LONDRES

ROCHOR CANAL ROAD, SINGAPURA


INFRAESTRUTURA VERDE JARDIM DE CHUVA

Jardim de chuva é uma depressão do terreno (natural ou artificial) que, em caso de chuva forte, consegue recolher fluxos de água superficial de telhados, calçadas e outras superfícies urbanas impermeáveis ou semipermeáveis

PAREDE DO JARDIM

PAV. PERMEÁVEL

SOLO DO JARDIM AREIA AGREGADOS


INFRAESTRUTURA VERDE CANAIS E LAGOAS DE INFILTRAÇÃO

Dispositivo de drenagem lateral, frequentemente empregado paralelo às ruas, estradas, estacionamentos e conjuntos habitacionais, entre outros. Ele concentra o fluxo das áreas próximas e propicia condições para uma infiltração ao longo do seu comprimento. Durante chuvas intensas o nível das águas se elevam e permanecem com água durante algum tempo, pois a infiltração é vagarosa. Desta forma, o volume das valetas deve ser grande o suficiente a fim de que não ocorram alagamentos (TUCCI, 1997).

FLUXO DE DRENAGEM

SOLO

DEPÓSITO DE ÁGUA

CANAL DE DRENO COBERTURA DE CASCALHO

Pequenos reservatórios de detenção, projetados para permanecer com um nível permanente de água.

ENROCAMENTO

BACIA DE ESTABILIZAÇÃO

BACIA DE INFILTRAÇÃO PRINCIPAL

FUNDO PLANO COM VEGETAÇÃO


INFRAESTRUTURA VERDE BIOVALETAS

Biovaletas ou valetas de biorretenção vegetadas são depressões lineares com elementos filtrantes que promovem a limpeza das águas pluviais, assim como no jardim de chuva.

VEGETAÇÃO EM MULTICAMADAS

VALETA DE BIORRETENÇÃO

ABERTURAS NO MEIO FIO

SOLO COM BIORRETENÇÃO CANALETA PERFURADA

ADUBO

BASE DE CASCALHO


VEGETAÇÃO DO CERRADO ELEMENTOS DE VEGETAÇÃO

CAMPO CERRADO CAMPO SUJO

FORMAÇÕES FLORESTAIS

CERRADÃO CERRADO TÍPICO

FORMAÇÕES SAVÂNICAS

FORMAÇÕES CAMPESTRES

FORMAÇÕES SAVÂNICAS


ELEMENTOS DE SÍTIO FÍSICO


ELEMENTOS DE SÍTIO FÍSICO SÍTIOS E CURSOS D’ÁGUA DO RECANTO DAS EMAS

CURSOS D’ÁGUA

BACIAS HIDROGRÁFICAS LEGENDA ● RIO DESCOBERTO ● RIO CORUMBÁ

GEOMORFOLOGIA

GEOLOGIA

LEGENDA ● VALE DISSECADO ● RAMPA ÍNGRIME (800 A 950M) ● PLANO ELEVADO (1200 A 1400M)

LEGENDA - GRUPO E IDADE ● GRUPO ARAXÁ (NEOPROTEROZÓICO) ● PARANOÁ (MESO-NEOPROTEROZÓICO)


ELEMENTOS DE INFRAESTRUTURA


SISTEMAS SANITÁRIOS TRATAMENTO DE ESGOTO

O tratamento de esgoto é uma medida de saneamento básico essencial que garante a qualidade de vida para a população. Devido ao tratamento desses efluentes é possível devolver a água à natureza, garantindo a preservação dos mananciais do município. O processo inicia quando os dejetos passam pela rede coletora de esgoto, o material é enviado para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). 1-Gradeamento e desarenador

É

a primeira etapa do tratamento do esgoto, quando ele chega à Estação. Aqui ocorre a retenção dos resíduos sólidos indevidamente lançados na rede de esgoto, como fraldas, papel higiênico, restos de alimentos e até roupas e calçados;Essa estrutura retém areia e outros resíduos menores que passaram pela etapa do gradeamento;

1

2 – Reator Anaeróbio O efluente passa por tanques fechados na presença de bactérias anaeróbias, para degradação da matéria orgânica;

3 – Filtro Biológico Aerado

2

O

efluente passa por filtros de brita onde ocorre a injeção de oxigênio. É nessa etapa ainda que acontece o segundo passo do tratamento biológico, na presença de bactérias aeróbias.

4 – Decantação Os resíduos sólidos são decantados, se estabelecendo no fundo do tanque, para posterior retirada por meio de raspagem. É adicionado coagulante para remoção de nutrientes e o líquido coletado na parte superficial segue para desinfecção.

5 – Desinfecção Adição de produto químico sanitizante ao efluente líquido ou encaminhamento do mesmo a uma unidade com plantas macrófitas (aquáticas), removendo os vírus, bactérias e outros micro-organismos.

4

1 3

5


SISTEMAS SANITÁRIOS TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO

POR MEIO DE LODOS ATIVADOS

AERAÇÃO

LAGOA FACULTATIVA

DECANTAÇÃO

BACTÉRIAS RETORNO DO LODO

ALGAS

EXCESSO DE LODO

Nesse processo, a matéria orgânica presente no afluente é consumida pelos microrganismos aeróbios (aqueles que utilizam oxigênio para crescer) que compõem o lodo. Depois desse processo, o efluente é enviado a um decantador em que a parte sólida – lodo – é separada do esgoto tratado.

A eficiência das lagoas está intrinsecamente relacionada ao clima. Locais mais quentes favorecem a velocidade do metabolismo dos organismos, e da fotossíntese. Por isso, esse sistema é mais eficaz em países tropicais do que em países frios. O método é de simples operação, não demanda muita tecnologia e possui um custo reduzido. Por isso elas são ideais para pequenas cidades e comunidades, principalmente quando não há meios necessários para operação de outros sistemas mais complexos.


SISTEMAS SANITÁRIOS TRATAMENTO DE ESGOTO E DE RESÍDUOS SÓLIDOS

LAGOA AREADA

LIXO COMUM

LIXO RECICLÁVEL

Nesse processo, assim como os outros descritos, os próprios microrganismos anaeróbios (aqueles que não utilizam oxigênio para crescer) presentes no esgoto consomem a matéria orgânica. Para isso, o esgoto passa por um reator fechado onde a matéria orgânica será degradada.

No processo de tratamento do lixo comum, ele é recolhido por caminhões compressores, depois são levados para estações de transbordo. Posteriormente, vão para usina de incineração, onde podem virar Pressão/ Vapor/ Água e serem vendidos para indústria, e as cinzas encaminhadas para aterros. Já no tratamento do lixo reciclável, podem ser recolhidos por caminhões compressores de coleta seletiva ou pelas cooperativas. As cooperativas fazem a separação e depois revendem para empresas qu produzem os materias.


SISTEMAS SANITÁRIOS ABASTECIMENTO DE ÁGUA

MANANCIAL PROTEGIDO

TRATAMENTO DE ÁGUA

BOMBEAMENTO

RESERVATÓRIO DE ÁGUA TRATADA

BARRAGEM TRATAMENTO DE ESGOTO

ÁGUAS SERVIDAS

REDES DE DISTRIBUIÇÃO


SISTEMAS SANITÁRIOS DRENAGEM

DRENAGEM TRADICIONAL

DRENAGEM MAIS SUSTENTÁVEL


SISTEMAS SANITÁRIOS RECANTO DAS EMAS

O tratamento de esgoto do Recanto é do tipo lagoa de estabilização e o corpo receptor é o córrego Vargem da Bênção e fica na cidade do Recanto das Emas.

MANANCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA: SANTO ANTÔNIO DESCOBERTO

REGIÃO DO RECANTO DAS EMAS

BACIA DE DESPEJO DO TRATAMENTO DE ESGOTO: DO RIO PONTE ALTA


SISTEMAS ENERGÉTICOS E DE COMUNICAÇÃO OS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E ENERGÉTICOS ESTÃO TÃO LIGADOS, QUE MUITAS VEZES UTILIZAM DO MESMO MECANISMO PARA REALIZAÇÃO DE SEU PROCESSO. GERALMENTE, QUANDO OS SISTEMAS DE ENERGIA DE UMA CIDADE SÃO MAIS SUSTENTÁVEIS, OS DE COMUNICAÇÃO TAMBÉM SÃO.

TORRE DE TV DIGITAL, BRASÍLIA TORRE DE RÁDIO

ANTENA


ELEMENTOS COMPLEMENTARES


MOBILIÁRIO URBANO ELEMENTOS COMPLEMENTARES

QUIOSQUE PRAIA DA COSTA, VILA VELHA - ES.

ESTAÇÃO DE METRÔ, PARIS.

PONTO DE ÔNIBUS, CURITIBA.


ELEMENTOS DE SINALIZAÇÃO ELEMENTOS COMPLEMENTARES

SINALIZAÇÃO, SÃO PAULO.

SINALIZAÇÃO, BRASÍLIA.


ELEMENTOS DE ENGENHARIA URBANA ELEMENTOS COMPLEMENTARES

PONTE GOLDEN GATE, SÃO FRANCISCO.

VIADUTO AYRTON SENNA, BRASÍLIA.


MARCOS VISUAIS ELEMENTOS COMPLEMENTARES

PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS, LISBOA.

OBELISCO, BUENOS AIRES.


ARTE URBANA ELEMENTOS COMPLEMENTARES

MURAL ETNIAS, KOBRA, RIO DE JANEIRO.

TOURO DE WALL STREET, NOVA YORK.

WYNWOOD WALLS, MIAMI.


ESTRUTURA DE ATIVIDADES


ESTRUTURA DE ATIVIDADES ESTRUTURA DE ATIVIDADES

RECANTO DAS EMAS, DF

0

500m CIRCULAÇÃO

0 75m ÁREA RESIDENCIAL

COMUNITÁRIO

COMÉRCIO E SERVIÇOS

EDUCAÇÃO

LAZER AO AR LIVRE


TIPOS MÓRFICOS DE BRASÍLIA: AS DIFERENTES REALIDADES E A SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL


VERNÁCULO PLANALTINA

FRAÇÃO URBANA - VILA BURITIS ● MACROPARCELA

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● PLANALTINA

Q3, CONJUNTO E - SETOR RESIDENCIAL LESTE 0

20 m

VISTA DO PEDESTRE

0

100 m


MODERNISMO DE ACAMPAMENTO DE OBRAS VILA PLANALTO

FRAÇÃO URBANA - VILA PLANALTO ● MACROPARCELA

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● PLANO PILOTO

RUA 1, RUA 2 - VILA PLANALTO

0

20 m

VISTA DO PEDESTRE

0

100 m


MODERNISMO GENUÍNO PLANO PILOTO

FRAÇÃO URBANA - ASA SUL ● MACROPARCELA

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● PLANO PILOTO

SQS 106 - ASA SUL

VISTA DO PEDESTRE 0

50 m

0

100 m


OCUPAÇÕES INFORMAIS ESTRUTURAL

FRAÇÃO URBANA - OESTE DA VILA ESTRUTURAL ● MACROPARCELA

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● ESTRUTURAL

Q 2, CONJUNTOS B E C - OESTE DA VILA ESTRUTURAL

0

20 m

VISTA DO PEDESTRE

0

100 m


MODERNISMO PERIFÉRICO TAGUATINGA

FRAÇÃO URBANA - SETOR F NORTE ● MACROPARCELA

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● TAGUATINGA

QNF 8, QNF 6 - SETOR F NORTE

0

20 m

VISTA DO PEDESTRE

0

100 m


NOVOS TIPOS EM FORMAÇÃO NOROESTE

FRAÇÃO URBANA - NOROESTE ● MACROPARCELA

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL ● PLANO PILOTO

SQNW 310 - NOROESTE

VISTA DO PEDESTRE 0

50 m

0

100 m


RECANTO DAS EMAS TIPOS MÓRFICOS ENCONTRADOS

LOCALIZAÇÃO DO RECANTO DAS EMAS NO DF

APÓS A ANÁLISE DE DIFERENTES ÁREAS DO DISTRITO FEDERAL, FORAM ESCOLHIDAS TRÊS FRAÇÕES URBANAS EM LOCAIS DISTINTOS DO RECANTO DAS EMAS PARA UM ESTUDO DOS TIPOS MÓRFICOS EXISTENTES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA.

MALHA URBANA PRINCIPAL DO RECANTO DAS EMAS ● ● ●

FRAÇÃO URBANA 1 FRAÇÃO URBANA 2 FRAÇÃO URBANA 3


RECANTO DAS EMAS TIPOS MÓRFICOS: FRAÇÃO URBANA 1

MALHA URBANA - RECANTO DAS EMAS ● FRAÇÃO URBANA

QUADRA 311

FRAÇÃO URBANA ● MACROPARCELA

0

20 m

VISTA DO PEDESTRE

0

100 m


RECANTO DAS EMAS TIPOS MÓRFICOS: FRAÇÃO URBANA 2

MALHA URBANA - RECANTO DAS EMAS ● FRAÇÃO URBANA

QUADRA 803

FRAÇÃO URBANA ● MACROPARCELA

0

20 m

VISTA DO PEDESTRE

0

100 m


RECANTO DAS EMAS TIPOS MÓRFICOS: FRAÇÃO URBANA 3

FRAÇÃO URBANA ● MACROPARCELA

MALHA URBANA - RECANTO DAS EMAS ● FRAÇÃO URBANA

QUADRA 404

0

20 m

VISTA DO PEDESTRE

0

100 m


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.