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MACro
PIB mundIal está em recessão mas áfrIca é um oásIs de crescImento
Enquanto uma já bastante esperada recessão global ganha força, a maioria das economias africanas não se mostra afectada devido à grande diversidade económica em algumas regiões. Moçambique incluído
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a constatação surge plasmada no úl-
timo relatório do Institute of Chartered na Inglaterra e no País de Gales (ICAEW), “Economic Update: Africa Q4 2019” a que a E&M teve acesso e em que o órgão de contabilidade profissional fornece previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para várias regiões do globo, com especial atenção na zona da África Oriental.
cresimento Ao nível mundial, segundo o último relatório, e de acordo com as estimativas apresentadas, esta região de África experimentou o crescimento real mais rápido do PIB, de 6,3% em 2019, e a previsão aponta mesmo para que este aumento acelere nos próximos dois anos. Moçambique é, de resto, um bom exemplo desta realidade com níveis de crescimento económico expectáveis para os próximos dois anos a variar entre os 3,5% (em 2020) e os 5,5% (em 2021), de acordo com as várias entidades que fazem a previsão, como o Banco Mundial ou o FMI. Logo a seguir surge a zona francófona, a segunda região que mais cresce em África, e para a qual as previsões apon-
6,3%
A percentAgem de crescimento do piB que, de formA AgregAdA, tornou A ÁfricA orientAl nA zonA do continente que mAis cresceu em 2019
tam para um crescimento do PIB a rondar os 4,9% no próximo ano. O relatório da ICAEW, produzido em parceria com a previsão da Oxford Economics, aponta ainda um outro dado curioso: África irá, invevitavelmente, tornar-se o lar de metade das dez economias de crescimento mais rápido do planeta nos próximos cinco anos. O que só pode ser um bom sinal.
mundo abranda, áfrica acelera. será? Se o relatório conclui que mesmo apesar de haver um cenário sombrio criado pelo crescimento lento nas ‘economias locomotiva’ do mundo, como o são os Estados Unidos, a China e a Europa (zona Euro), o continente africano passará a ser o lugar de muitas e boas histórias económicas positivas. Ainda que as duas maiores economias do continente, Nigéria e África do Sul, continuem a lutar diariamente com cenários económicos complexos e perturbadores, nota-se a ascensão de novos players económicos como o Quénia ou a Etiópia, impulsionada pelo Investimento Directo Estrangeiro (IDE) essencial para melhorar a situação externa do país, e com um plano claro para atrair investidores através da privatização parcial da Ethio Telecom paraestatal, da concessão de duas outras licenças de telecomunicações móveis (programadas para Março de 2020). Estando ainda prestes abrir uma bolsa doméstica em 2020, existem, hoje, grandes empresas internacionais de telecomunicações como a MTN, a Vodacom, a Orange e a vietnamita Viettel, que estão a entrar no lucrativo mercado móvel, sempre um barómetro do pulso económico de qualquer sociedade, e um indicador relevante que nos diz algo sobre o desenvolvimento social de um qualquer mercado. Falando durante o lançamento do último relatório, o director regional da ICAEW para o Médio Oriente, Ásia e África, Michael Armstrong, observa que “a força das economias diversificadas no Leste do continente desempenha um papel importante, amortecendo os choques” de uma, há algum tempo esperada, desaceleração global do crescimento económico. “O desempenho assinalável do crescimento de África num contexto de recuos económicos das grandes economias mundiais é o palco ideal para continuar a atrair o interesse dos grandes investidores de todo o mundo. Esse interesse mantém as economias africanas numa trajectória de crescimento com a entrada de dinheiro novo nas respectivas economias, o que só pode ser uma coisa boa quando analisada em comparação com as perspectivas globais, que mostram um enfraquecimento do crescimento do PIB mundial”, diz Armstrong. “Espera-se, desta forma, que o crescimento económico da África Oriental continue robusto, diminuindo ligeiramente de 6,3% este ano para 6,1% em 2020.” O porquê explica-o pelo facto de “a maioria das economias da região continuar a beneficiar-se dos preços mais baixos das commodities internacionais, enquanto o crescimento do consumo predominante na região isola, de certa forma, essas economias da desaceleração do comércio global”, releva. O crescimento económico na zona franca da SADC também deve, segundo o estudo, permanecer forte, passando de 4,7% em 2019 para 4,9% no próximo ano, algo que é fundamentado pela “exploração efectiva dos recursos minerais e agrícolas da Costa do Marfim, acompanhada por um ambicioso plano de desenvolvimento do Governo, enquanto a economia relativamente diversificada do Senegal é apoiada pela estratégia de desenvolvimento do Plan Senegal Emergent”, assinala Armstrong. Olhando mais a Norte no continente, o desempenho económico permanece volátil devido à instabilidade na Líbia, com o crescimento regional a subir apenas 2,8% este ano para 4,5% em 2020. Já no Egipto, que é, desde há anos, a âncora económica da região, os ajustes de políticas favoráveis à economia estão a traduzir-se em melhores fundamentos macroeconómicos com resultados positivos nas perspectivas de crescimento.
locomotivas desaceleram Foram, durante anos, as economias propulsoras do crescimento no continente, mas a baixa nos preços do petróleo com reflexo directo na estabilidade cambial (nos casos de Angola e Nigéria) e os problemas sociais (África do Sul) trouxeram-nas à dura realidade da crise. E com impactos que vão além das suas próprias economias. Assim, e embora se vá notar um aumento no próximo ano, o PIB de várias regiões do continente vai permanecer relativamente moderado, em grande parte devido, precisamente fracos desempenhos na Nigéria, Angola e África do Sul. Espera-se que o crescimento na África Ocidental e Central aumente de 3,4% em 2019 para 3,7% em 2020, em grande parte retido por um de-
macro
África do Sul, a par de Angola e Nigéria, é um exemplo de como as economias locomotiva de África não souberam lidar com o crescimento económico
sempenho económico moderado da Nigéria devido a algumas decisões políticas erráticas e ineficazes. Na África Austral, espera-se um crescimento de 2,2% em 2020, em comparação com uma expansão de 1,3% em 2019, algo que se explica por uma “estagnação” da economia sul-africana, também devido à incerteza política e às restrições de energia eléctrica que tiveram um impacto negativo na indústria e dissuadiram os investimentos em geral.
uma nova época de liberalização? O desempenho do crescimento da África continua a atrair o interesse dos investidores, em larga medida sob a forma de pedidos para privatizar algumas das numerosas empresas estatais do continente, não apenas para beneficiar investidores privados, mas também para melhorar o desempenho dessas instituições em benefício dos países para os quais se destinam servir. Se, na época da independência, havia uma predisposição ideológica para um papel central do Governo no alívio da pobreza, nas décadas seguintes as privatizações proliferaram por todo o continente. A Costa do Marfim foi uma das primeiras a propor privatizações na década de 1960. Mas na década de 1990, essa tendência disseminou-se, muito devido à pressão do FMI e do Banco Mundial. Até a África do Sul, a nação mais industrializada do continente, continua sobrecarregada com uma miscelânea de empresas estatais de baixo desempenho em vários sectores, sendo a mais conhecida a concessionária de energia Eskom, com os problemas conhecidos de todos. Em Moçambique, a tendência deverá seguir a do continente, havendo espaço para que os privados comecem a entrar em muitas das estatais, aliviando o seu peso nas contas do Estado e gerando receita e competitividade económica, um tema “fulcral” quando se pensa em desenvolvimento económico a médio e longo prazo.
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Números em conta
Mulheres africanas toMaM o seu lugar no Mundo dos negócios
apresentada no final de Dezembro, a terceira edição do Mastercard Index of Women Entrepreneurs (Índice Mastercard de Mulheres Empresárias) analisa o progresso e as conquistas de mulheres empreendedoras em 58 sociedades em todo o globo. A grande surpresa surge quando se revelam três países africanos como líderes globais em termos de empresas detidas por mulheres. Uganda, Gana e Botsuana são classificados como os três principais mercados com as maiores percentagens de empresas pertencentes a mulheres. Os resultados reafirmaram que estas são capazes de “fazer novos avanços nos negócios” e têm taxas mais elevadas de participação da força de trabalho em mercados abertos e vibrantes, mas, nestes casos, o apoio às Pequenas e Médias Empresas (PME) e a facilidade de fazer negócios continuam abaixo do ideal. Para Beatrice Cornacchia, directora de marketing e comunicação da Mastercard para o Médio Oriente e África, “as mulheres empresárias continuam a ter um impacto directo no crescimento económico e no bem-estar da sociedade. Na região da África Subsaariana, em particular, continuam a demonstrar um compromisso inabalável em apoiar as suas comunidades mas, para libertar todo o potencial do continente africano, precisamos de continuar a promover um ecossistema de empreendedorismo para as mulheres que as ajude a superar as barreiras existentes, quer sejam culturais, legais, sociais ou tradicionais”.
45%
As conclusões também destacaram a capacidade das mulheres de prosperar como donas de empresas e na busca de oportunidades. Segundo o Banco Mundial, 45% das economias em todo o mundo têm leis que restringem a decisão das mulheres de ingressar e permanecer na força de trabalho.
80%
Representando quase 80% da força de trabalho feminina do mundo, o relatório destaca como os 58 mercados diferem ao nível dos resultados do avanço das mulheres, dos activos de conhecimento e acesso financeiro e apoio aos empreendedores.
angola
Foi incluída pela primeira vez no índice e, de acordo com o relatório, demonstra características únicas na posse de negócios por mulheres, com taxas de actividade empresarial classificadas entre o top dez. São no entanto apontados vários obstáculos no mercado angolano, como o acesso ao financiamento e a falta de apoios ao empreendedorismo feminino.
Teve a segunda maior proporção de mulheres em funções profissionais técnicas entre os 58 mercados pesquisados, e uma percentagem excepcionalmente elevada de mulheres empreendedoras. Especificamente, quase quatro em cada dez mulheres em idade activa estão envolvidas em actividades empresariais em estágio inicial (40,7% em comparação com 39% para os homens).
nigéria
uganda, gana e Botsuana
Apesar do fraco ambiente de negócios em que estes mercados estão mal classificados no Mastercard Index of Women Entrepreneurs 2019, devido a factores inibidores, como baixa qualidade da governança, reduzida inclusão financeira das mulheres, fraco apoio às PME e menos oportunidades para elas ascenderem como líderes, ainda assim, nestes mercados, quatro em cada dez donos de negócio próprio são mulheres.
África do sul
É uma das nações com maior pontuação quando se trata de mulheres com acesso igual ao ensino superior, e também pontua mais que as suas contrapartes africanas em relação à inclusão financeira (86%), em comparação com os homens.
Mulheres assuMeM a dianteira
Surpreendentemente, ou nem por isso, as mulheres africanas ocupam os três lugares do pódio dos países que mais mulheres têm com negócio próprio no mundo. O sexo feminino está a alcançar a paridade de género com os homens em termos de actividade empreendedora em vários mercados, incluindo Gana, Nigéria e Uganda. Enquanto isso, as melhorias em Angola e Malaui também ajudaram a diminuir a disparidade de género.
Percentagem do total de negócios
uganda
gana
bostsuana
eua
nova zelândia
rússia
malaui
austrália
angola
Portugal 38,2
37,9
36
35,1
31,8
31,2
31,1
30,9
30,3
30,2
FONTE Mastercard Index of Women Entrepreneurs 2019
Q&a: o Que é o index Mastercard?
O Mastercard Index of Women Entrepreneurs 2019 é o terceiro relatório que mostra o progresso e a conquista de mulheres empresárias em 58 sociedades em todo o mundo. Com Angola como o mais novo mercado adicionado à região do Médio Oriente e África, o Índice amplia a sua tentativa de rastrear os factores que sustentam a diferença de género entre os empresários.
OPINIÃO
2020 e a (r)evolução de talento 4.0, a Humanização do futuro
Andreia Narigão • Managing Partner da Jason Moçambique
era uma vez o passado do palco empresarial. E 2020 é mote ao futuro, um brinde à Revolução 4.0 e o compromisso na luta pela Guerra do Talento. “This is a Talent War!”, ouvimos ecoar dos últimos pisos das grandes, médias e pequenas empresas, por Moçambique e em vários outros mercados no Mundo. A preocupação pela atracção das pessoas certas, pela sua retenção e pelo desenvolvimento é comum, mas a forma como poderemos olhar e tentar responder a estas mesmas preocupações pressupõe lentes culturais e geracionais díspares. Foquemos a nossa lente em Moçambique: o que antevemos nós para o futuro? Não que tenhamos descoberto uma fórmula mágica e facto é que “one size does not fit all”, mas sabemos que hoje ter uma “bola de cristal”, desenvolvendo a nossa capacidade de inferir sobre o futuro, é o que vai fazer de nós, líderes e gestores empresariais, soldados efectivamente preparados para lutar num contexto de “Guerra pelo Talento” e, mais do que isso, sermos nós e a nossa equipa os verdadeiros protagonistas do nosso próprio futuro, com menor exposição ao factor “surpresa”, mas certos de que esta será uma variável presente e à qual iremos saber responder de mente e coração abertos. É fundamental que os Gestores 4.0 sejam verdadeiros, claros e precisos nas suas prioridades de gestão e transformem a sua visão em “must win battles”. Na nossa antevisão ao ano de 2020, seleccionámos #4 orientações-chave que consideramos ser críticas e que deverão fazer parte activa da agenda do Gestor 4.0 para pôr em prática ou reforçar a partir de hoje, porque o futuro está a acontecer agora.
#1 Antes de entrar em campo, definir um propósito: o seu!
Aceite que gestores e empresas sem propósito será o mesmo que músicas sem melodia. E existem, infelizmente, em demasia! Quando não existe melodia, rapidamente queremos procurar a música que sintoniza com a nossa alma e com o nosso coração. Assim são as organizações com verdadeiro propósito, que existem para fazer acontecer algo muito forte em que acreditam e que vai transformar a vida das pessoas que se comprometem a servir. Se ainda não descobriu o seu propósito e o da sua empresa, retroceda o próximo movimento no campo de batalha e reveja primeiro - e bem - a sua estratégia, depois de definir/reforçar/alinhar o seu propósito e o da sua empresa. Seja um gestor audaz e aberto: comunique o seu sonho e deixa a sua equipa sonhar! Depois desta etapa, faça por comunicar este propósito dentro e fora da organização de forma consistente e criativa e aposte no “walk the talk”. Faça exactamente o que diz querer fazer pela sua Comunidade! Os seus líderes são a linha da frente de batalha e serão, eles mesmos que, já defendia Madiba, “definirão o calibre da sua organização” e a força do seu propósito. Escolha-os de forma cirúrgica e mantenha-os emocionalmente conectados à sua empresa. Eles tratarão de fazer o mesmo pelas suas respectivas equipas e pelos seus interlocutores externos, sejam eles Clientes, Fornecedores ou Parceiros de outra natureza. #2 Atrair soldados imperfeitos. Os desafios são imensos num mercado a efervescer essencialmente em potencial. O Gestor 4.0 deve, cada vez mais, preocupar-se em focar a atracção de novos quadros com verdadeiro fit à organização, pessoas com as características comportamentais mais adequadas à cultura da empresa, passando esta a ser um dos veículos a atingir o(s) seu(s) sonho(s). Não contrate “clichés” nem candidatos perfeitos: não existe perfeição e o que é bom hoje, amanhã será diferente. Contrate sim a pessoa que melhor vai servir a missão em causa e tenha em atenção o panorama do nosso mercado de trabalho, em evolução e com uma curva de potencial acentuada. Assuma que o seu desafio enquanto Gestor 4.0 é ser criativo na contratação dos seus futuros quadros, é sair da caixa cinzenta do recrutamento distanciado e apostar em lentes que permitam aferir o comportamento das pessoas e testar as suas emoções em contextos próximos da realidade, bem como o seu potencial: “o que é que esta pessoa vai ser capaz de fazer daqui a dois ou três anos e qual será o meu papel enquanto seu líder?” Aproveite para fazer do seu recrutamento uma oportunidade para: a) reforçar o seu propósito e a sua proposta de valor ao
A estrutura das empresas 4.0 terá de ser necessariamente mais leve, com processos fluidos de partilha de informação
mercado, b) criar verdadeiros promotores da sua marca ao longo desta experiência, e c) renovar os seus votos enquanto “líder coach” dos seus futuros quadros! #3 Inspirar e desenvolver novos generais. A sucessão é um tema fulcral da agenda do Gestor 4.0, nomeadamente num palco onde há cada vez mais jovens líderes, da geração Y e sabendo que a geração Z já está a entrar em força no nosso mercado de trabalho. Preparar a sucessão é a chave e o segredo não está em criar seguidores, mas sim novos líderes. Pessoas em quem depositaremos a força do próximo testemunho, dando hoje as ferramentas, formação e informação necessárias para que sejam verdadeiros líderes e desafiadores do futuro. Sabemos que para a maioria da Geração X este é um grande desafio, mas sugerimos que, se for este o seu caso, pare de lutar contra as evidências e foque a sua energia no que pode trazer frutos ao seu negócio e ao legado que pretende deixar na sua empresa. Se quer ser um líder 4.0, ou seja, se acredita que vai vencer esta batalha, assuma que o Mundo mudou e a sua actuação terá necessariamente de mudar e acolher novos paradigmas. Seja parte do futuro e lidere esta mudança. Ela já aí está e veio para ficar.
#4 Fazer o pino. Veja a sua empresa também de baixo
para cima. Se ainda acha que as transformações devem ser top-down, desiluda-se. Cada vez mais as transformações (mesmo que a liderança de topo não o promova!) acontecem de baixo para cima devido à chegada das novas gerações, aos processos de comunicação cada vez mais informais e menos hierarquizados. A estrutura das empresas 4.0 terá de ser necessariamente mais leve, com processos fluidos de partilha de informação e de monitorização de objectivos em tempo real, numa era onde cada vez mais as empresas, nomeadamente as que actuam na área de serviços, reforçam práticas de “working from anywhere, anytime”. Isto implica uma forte cultura de ownership transversal a todos os colaboradores, independentemente do seu poder hierárquico, bem como uma verdadeira proximidade entre a liderança e os seus colaboradores. Esta proximidade pode ser traduzida tanto nos pormenores do dia-a-dia, como cumprimentar, perguntar “Como te sentes hoje?”, verbalizar “Parabéns” e/ou “Obrigado/a”, como nas relações que os Gestores 4.0 estarão dispostos a criar e nos momentos de equipa que estes definem como sagrados, e como activadores dos conectores emocionais essenciais a criar e a manter o que de mais importante há em qualquer relação: a confiança.
Estaremos preparados?
No futuro, que é hoje, a experiência humana é a principal arma na “Guerra pelo Talento”. E é por isso que acreditamos que a (r)Evolução começa em nós mesmos: desde as mais pequenas às grandes coisas, definindo que “must win battles” derivam da nossa estratégia, totalmente centrada no propósito, nas pessoas e no estímulo às suas emoções. Comece pelas coisas mais pequenas, mas comece! E juntos venceremos as nossas pequenas grandes batalhas desta (r)Evolução!