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Monsanto, um Tesouro

Depois da pausa de verão e de mais algum tempo devido a situação de exceção o Tejo a pé voltou. A serra do Parque Florestal de Monsanto em Lisboa foram os trilhos escolhidos num domingo frio no final de janeiro. Escolher melhor que Monsanto é difícil e ter o acolhimento do técnico do Parque Nuno Luz, a quem muito agradecemos, é um privilégio. Talvez suspeitando deste pacote de excelentes condições à hora marcada comparecem cerca de cem caminheiros. Apesar da grande afluência tudo correu de forma justa e perfeita, incluindo crianças e alguns canídeos de donos bem-comportados (o “problema dos cães” chama-se, sempre, dono).

De resto foram cerca de 11 quilómetros, diversificados que nos mostraram uma parte de Monsanto. Esta mata nunca é demais para quem conhece e uma surpresa para quem por lá caminha pela primeira vez. Monsanto parece estar cada vez me- lhor, mais vivo e vivido, onde até o habitual “conflito” entre ciclistas e caminheiros tende para a pacificação. Um magnífico inicio de temporada do Tejo a pé, assim se mantenha mês após mês é o que todos desejamos.

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Viver Monsanto não tem preço; será que é melhor manter assim, quase, no segredo dos deuses?

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