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Especial Cooprofar

Equipa da Farmácia Farmácia Santo António - Arouca “A nossa relação comercial com a Cooprofar está assente em 3 pilares fundamentais: na Confiança, no Profissionalismo e na Amizade que foram consolidadas ao longo destes anos de parceria. Esperamos continuar a trabalhar lado a lado, de mãos dadas com a Cooprofar, para juntos alcançarmos o sucesso tão ambicionado. Obrigado pelo privilégio.”

Dra. Margarida Vasconcelos Farmácia Bela Vista - Marvila “Farmácia Bela Vista, um pouco da nossa historia. A Farmácia Bela Vista é já uma farmácia centenária. Foi criada em 1920 com o nome de Farmácia Banha no vale de Chelas, antiga zona fabril de Chelas - Xabregas, numa época em que todos os remédios eram manipulados, embalados e rotulados na farmácia, sob o princípio da preparação individualizada da medicação. Nas décadas de 80-90 passou a designar-se Farmácia Costa Borges e assistiu à progressiva desertificação da zona onde estava inserida, pela evolução tecnológica, revolução industrial e fecho de fabricas. A preocupação da Farmácia foi sempre acompanhar a comunidade onde está inserida, dando o seu melhor e maior ajuda as pessoas. Por essa razão, mudou as instalações para a zona da Bela vista, na década de 2000-2010, dando lugar à Farmácia Bela Vista. Para garantirmos o melhor apoio à comunidade contamos com o apoio da nossa equipa de farmacêuticos e técnicos que têm como principais valores, foco, inovação, rigor, confiança e integridade. Trabalhamos diariamente para contribuir de forma positiva para a melhoria da saúde e bem estar de todos os que nos procuram, com o objetivo de prestar um serviço de excelência aos nossos clientes e à comunidade em que nos inserimos. Mas, tudo isto só se torna possível, tendo parcerias bem sedimentadas, a desenvolver connosco um trabalho diário de grande apoio e disponibilidade e atentas às nossas ideias e estratégias. É isto que temos sentido na nossa caminhada com a Cooprofar, que já é longa. Quando decidiram remar até à capital, fomos dos vossos primeiros clientes e partilhamos até hoje o nosso dia a dia. Entram todos os dias na nossa casa. Estamos muito satisfeitos, esperamos continuar caminhando juntos e que a estrada não tenha fim.”

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Fernando Costa Monteiro

Departamento de Sistemas e Inovação “O meu nome é Fernando Monteiro e no ano de 2018 integrei a Equipa de Desenvolvimento de Sistemas e Inovação. Ao longo destes três anos encontrei vários desafios e conheci várias pessoas, que me ajudaram a evoluir tanto a nível pessoal como profissional.

Obrigado a todos os Colaboradores e ao Grupo Cooprofar-Medlog por me deixarem fazer parte da sua história.”

Alexandre Silva Sousa

Logística Externa - Transportes e Distribuição

“Olá, sou o Alexandre e tenho 25 anos.

Entrei na Cooprofar há 2 anos, logo após terminar o meu Mestrado. Desde o primeiro dia que sinto que fui colocado num ambiente muito dinâmico, onde a idade não é um obstáculo para a atribuição de responsabilidades, caso as pessoas se mostrem capazes de corresponder às expectativas.

Considero que isto foi muito importante para o meu desenvolvimento pessoal e profissional. ”

Sandra Cristina de Barros Fernandes

Serviço de Apoio ao Cliente

“Olá, eu sou a Cristina, trabalho no Grupo Cooprofar-Medlog há 25 anos.

Sou Assistente de Atendimento e Apoio ao Cliente, adoro comunicar e é gratificante saber que conseguimos ajudar, orientar, esclarecer os nossos clientes sempre que precisam. É um orgulho fazer parte desta equipa.”

Vacinação antipneumocócica

Recomendação da vacinação antipneumocócica pela Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo

Pedro Melo, Membro do Colégio da Especialidade de Endocrinologia-Nutrição da Ordem dos Médicos, Consultor de Endocrinologia/Assistente Hospitalar Graduado de Endocrinologia, Endocrinologista do Serviço de Endocrinologia do Hospital Pedro Hispano – ULS de Matosinhos, EPE, Endocrinologista - Instituto Cuf Porto

Em Julho do ano passado, e em concordância com a Norma nº 011/2015 da Direcção-Geral da Saúde , a Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo considerou que as pessoas com Diabetes corriam risco acrescido de contrair infecções graves e potencialmente fatais como a Sepsis, a Meningite ou a Pneumonia, razão pela qual deviam ser imunizadas com a vacina antipneumocócica. Quase um ano passado sobre esta recomendação oficial , dirigida à população adulta, é imperativo recapitular a importância desta medida. A estatística fala por si: uma pessoa com Diabetes tem, no mínimo, duas vezes mais probabilidade de contrair Pneumonia. Um doente com Pneumonia que tenha Diabetes fica internado, em média, mais um dia do que um indivíduo que não sofra da doença. A mortalidade, nestes casos, também é superior . A Diabetes Mellitus diminui as defesas do hospedeiro e cria condições para a infecção por bactérias como o pneumococo. Sabe-se, também, que a prevalência da Diabetes nos doentes internados com Pneumonia pneumocócica, uma das formas mais graves e comuns da doença é, no mínimo, o dobro a duas vezes e meia, quando comparada com a população que não sofre da doença. Os números revelam, também, que pequenos aumentos da incidência de Diabetes Mellitus estão associados a um crescimento significativo da prevalência da Pneumonia na população internada, e que um doente com Pneumonia que também sofra de Diabetes Mellitus fica, em média, mais um dia internado do que um indivíduo sem a doença. Neste estudo, a mortalidade também se revelou superior nos casos de Diabetes Mellitus. Dos 13,5% de incidência atribuídos a pessoas sem a doença, sobe para 15,2% para quem sofre de ambas as morbilidades. Demonstra-se, assim, que as pessoas com Diabetes morrem mais de Pneumonia e que, mesmo quando sobrevivem, o seu internamento é mais prolongado. A Diabetes Mellitus e a Doença Invasiva Pneumocócica são um problema em todo o mundo e são particularmente prevalentes no nosso País, onde atingem elevados níveis de morbilidade e mortalidade. A decisão da SPEDM na recomendação da imunização baseou-se no risco acrescido que pessoas com Diabetes Mellitus apresentavam em contrair Pneumonia e outras formas graves de Doença Invasiva Pneumocócica, no elevado risco de mortalidade, nas potenciais sequelas e nos próprios custos dos tratamentos.Para a SPEDM, uma das estratégias fundamentais para limitar o impacto destas doenças e da sua associação é o recurso a esquemas vacinais específicos, que incluem a vacina polissacárida conjugada de 13 valências contra infecções por Sp (Pn13) e a vacina polissacárida de 23 valências contra infecções por Sp (Pn23). Ambas estão incluídas, desde Junho de 2015, na Norma nº 011/2015 da Direcção-Geral da Saúde que recomenda a vacinação antipneumocócica a todos os adultos de risco, grupo a que pertencem as pessoas com Diabetes Mellitus. Refira-se que, embora a Norma dirija estas recomendações de vacinação apenas para doentes sob tratamento antihiperglicemiante, na prática actual tal aplica-se à quase totalidade das pessoas com DM pois, de acordo com as directrizes nacionais e internacionais, o início de farmacoterapia antidiabética está geralmente indicado aquando do diagnóstico da DM. Neste sentido,

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