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ARCHITECTURAL DIGEST

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MARÍA ALCOCER MEDINA-MORA DIRECTORA

KATIA CONTRERAS

PRISCILA CASAÑAS

SUBDIRECTORA

DIRECTORA DE ARTE

LOREDANA MATUTE

FIDEL NÚÑEZ

COORDINADORA EDITORIAL

MARIELA MARTÍNEZ

SUBEDITORA AD DIGITAL

DISEÑO

MARIANA DANIS

COORDINADORA AD DIGITAL

ADRIANA GALLEGOS DISEÑO DIGITAL AD

C O L A B O R A D O R E S María Tercero, Katia Albertos, Karine Monié, Gabriela Estrada, Santiago Toca, Laura Rodríguez, Gina Espinosa, Guillermo Ramírez, Óscar Valle, Paulina Chávez, Marco Robles, Pepe Molina, Fernando Marroquin, Eduardo Santana, Cecilia Larrea, Cristóbal Palma, Diana Arnau

Antonio Toca, Claudia Grajales, Rogelio García-Mora, Gloria Cortina, Enrique Bardasano, Mario Schjetnan, Joel Escalona, Roy Azar, Diego Villaseñor, Beatriz Peschard, Cristina Grappin, Ezequiel Farca

CONSEJO EDITORIAL

PREMIOS HONORARIOS ICONOS DEL DISEÑO

FOTOS; CORTESÍA DE LAS MARCAS / MORTEN HOLTUM.

Antonio Attolini, Rafael Mijares, Ramón Torres, Marco Aldaco, José Adolfo Wiechers, Óscar Hagerman, Ernesto Gómez Gallardo, Adán Lozano, Agustín Hernández, Reinaldo Pérez Rayón, Diego Villaseñor, Eduardo Terrazas, Fernando Luna, Alejandro Luna, Andrés Casillas de Alba D I R E C T O R A D E F I N A N Z A S Pilar Lassard G E R E N T E D E D A T A Y O P E R A C I Ó N D I G I T A L Mario González G E R E N T E D E P R O D U C T O D I G I T A L José Luis Antillón J E F E D E A N Á L I S I S P U B L I C I T A R I O Iván Pérez D I R E C T O R A C O M E R C I A L Annabel García D I R E C T O R C O M E R C I A L D I G I T A L Germán Palomares E J E C U T I VA S C O M E R C I A L E S Andrea Galindo y Brania García D I R E C T O R A C O M E R C I A L R E G I O N A L Ana Paola Márquez D I R E C T O R A C O M E R C I A L C U E N T A S D E L U J O E N M I A M I María Parets G E R E N T E C O M E R C I A L S E N I O R E N M I A M I Pamela Velilla C O O R D I N A D O R A D E V E N T A S E N M I A M I Mary Puentes G E R E N T E A D M I N I S T R AT I V O C O M E R C I A L E N M É X I C O Y L A T I N O A M É R I C A Myriam García G E R E N T E D E S O L U C I O N E S C O M E R C I A L E S Mary Carmen Palacios D I R E C T O R A D E C O N T E N I D O S E I M A G E N C O R P O R AT I VA Virginia Núñez C O O R D I N A D O R S E N I O R D E C O N T E N I D O S Ricardo Osorio C O O R D I N A D O R D E C O N T E N I D O S Sergio Ramírez C O O R D I N A D O R A D E I M A G E N C O R P O R AT I VA Eréndira Pita J E F E D E D I S E Ñ O D E I M A G E N C O R P O R AT I VA Tania Valadez D I R E C T O R D E O P E R A C I O N E S Y R E C U R S O S H U M A N O S Javier Canedo G E R E N T E D E C I R C U L A C I Ó N Y S U S C R I P C I O N E S Isabel Gómez J E F E D E C I R C U L A C I Ó N Enrique García G E R E N T E D E P R O D U C C I Ó N Iván Chaparro C O O R D I N A D O R A D E P R O D U C C I Ó N Daniela Rocha C O O R D I N A D O R A D E R E C U R S O S H U M A N O S Lorena Tovar D I R E C TO R D E R E L AC I O N E S P Ú B L I CA S , C O M U N I CAC I Ó N Y P R O Y E C T O S E S P E C I A L E S Enrique Sánchez-Armas G E R E N T E D E R E L AC I O N E S P Ú B L I CA S , C O M U N I CAC I Ó N Y P R O Y E C T O S E S P E C I A L E S Sergio García C O O R D I N A D O R A D E R E L AC I O N E S P Ú B L I CA S , C O M U N I CAC I Ó N Y P R O Y E C T O S E S P E C I A L E S Libe Krinsky G E R E N T E D E S E R V I C I O S J U R Í D I C O S Mónica Olivo V E N TA S D E P U B L I C I D A D EN MONTERREY

Ángeles Wong Tel: (81) 8333 9435 Móvil: (81) 8466 68413 angelesw@prodigy.net.mx

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Elena Marseglia Piazza Cadorna 520121 Milano, Italy Tel: + 390 285614217 emarseglia@condenast.it

ARCHITECTURAL DIGEST MÉXICO

M É X I C O . Montes Urales 415, piso 4, Col. Lomas de Chapultepec, Miguel Hidalgo,

Ciudad de México, C.P. 11000. Tel. (55) 5062 3710 Fax (55) 5062 3727

M I A M I . 800 Douglas Road, Suite 835 Coral Gables, Florida 33134, U.S.A.

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CONDÉ NAST MÉXICO Y LATINOAMÉRICA D I R E C T O R G E N E R A L Javier Esteban P R E S I D E N T E S D E L C O N S E J O Javier Pascual del Olmo y Giampaolo Grandi C H A I R M A N O F T H E B O A R D O F D I R E C T O R S Jonathan Newhouse

ARCHITECTURAL DIGEST MÉXICO®, D.R. ©, AÑO 19, NÚMERO 236, DICIEMBRE 2019, PRIMERA PUBLICACIÓN: MAYO DE 2000, ES UNA REVISTA DE PUBLICACIÓN MENSUAL, EDITADA Y PUBLICADA POR CONDÉ NAST DE MÉXICO S.A. DE C.V. MONTES URALES 415, COL. LOMAS DE CHAPULTEPEC, MIGUEL HIDALGO,CIUDADDEMÉXICO,11000,TELÉFONO 50623710.POR CONTRATOYBAJOLICENCIA DE ADVANCE MAGAZINE PUBLISHERS INC. EDITORA RESPONSABLE: MARÍA ALCOCER (MARIA. ALCOCER@CONDENAST.COM.MX), CON NÚMERO DE RESERVA DE DERECHOS AL USO EXCLUSIVO, 04-2018-032319351700-102, NÚMERO DE CERTIFICADO DE LÍCITUD DE TÍTULO Y CONTENIDO, 17129 Y NÚMERO DE ISSN EN TRÁMITE. ESTE EJEMPLAR FUE IMPRESO POR COMPAÑÍA IMPRESORA EL UNIVERSAL S.A. DE C.V., CALLE ALLENDE 176, COL. GUERRERO, CIUDAD DE MÉXICO, MÉXICO, C.P. 06300. TELÉFONO 51170190. DISTRIBUIDO POR DISTRIBUIDORA INTERMEX S.A DE C.V. AD® ES UNA MARCA REGISTRADA PROPIEDAD DE ADVANCE MAGAZINE PUBLISHERS, INC. LAS OPINIONES VERTIDAS EN LA PRESENTE REVISTA REPRESENTAN LA LIBRE OPINIÓN DE QUIENES PUBLICAN EN ELLA. QUEDA PROHIBIDA SU REPRODUCCIÓN TOTAL O PARCIAL. CONDÉ NAST DE MÉXICO, S.A. DE C.V. NO ES RESPONSABLE DEL CONTENIDO DE LA PUBLICIDAD DE SUS ANUNCIANTES.

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CHIEF EXECUTIVE OFFICER

Roger Lynch

IN THE USA Artistic Director, Anna Wintour MÉXICO

CONDÉ NAST DE MÉXICO, S.A. DE C.V. Directora Comercial

Annabel García Ejecutivas Comerciales

Andrea Galindo y Brania García

Montes Urales 415, Piso 4, Col. Lomas de Chapultepec, Miguel Hidalgo, C.P. 11000, Ciudad de México. Tel. (52) 55 5062 3710, mail: advertising@ condenast.com.mx

MIAMI

CONDÉ NAST DE MÉXICO Y LATINOAMÉRICA Director Comercial Regional

Ana Paola Márquez

Director Comercial Cuentas de Lujo

María Parets

Gerente Comercial Senior

Pamela Velilla

Coordinadora de Ventas

Mary Puentes

800 South Douglas Road, Suite 835, Coral Gables, Florida, 33134. USA. Tel. (305) 371 9393 mail: mary.puentes@ condenastamericas.com

ARGENTINA Representante Comercial

Kika Tarelli

Tel. (+549) 1 15006 2380 mail: comercial.conosur@ condenastamericas.com

CHILE Gerente Comercial

Paulina Pradenas Av. Apoquindo 5950, piso 16, of. 118, Las Condes, Santiago.

Tel. (56) 2220 89117 mail: paulina.pradenas@ condenastamericas.com

PANAMÁ / CENTROAMÉRICA Representante Comercial

Ismenia Arte

mail: comercial.panama@ condenastamericas.com Tel. (507) 65376310 Distribución de revistas: Distribuidora Panamex calle 5 y W Parque Lefevre, Panamá, Panamá.

PERÚ Representante Comercial

Lorena Bodero Merino Lorena Bodero SAC Alcanfores 1227- 102 Miraflores, Lima, Perú Tel. +51 982333668 mail: comercial.peru@ condenastamericas.com Distribución de revistas

Distribuidora Bolivariana S.A.

Av. República de Panamá 3635, Piso 2, San Isidro, Lima, Perú. Tel. (511) 441 2948

NICARAGUA Distribución de revistas

Publicaciones & Mas, S.A.

Bo. Altagracia de la Racachaca 4c, Sur 1 1Ž2 c abajo M/I Managua, Nicaragua Tel. (505) 2254-4342

PUERTO RICO Distribución de revistas

Distribution Integrated Services, Calle Diana Lote 15, Zona Industrial AmeliaGuaynabo, Puerto Rico 00968, Tel. (787) 641-6200, Fax. (787) 641-1338 www.dis.pr

COLOMBIA

CONDÉ NAST MÉXICO Y LATINOAMÉRICA Gerente Comercial

Inés Elvira Lince

Carrera 15, 88-64 Of. 607 ED. ZIMMA, Bogotá, Colombia. PBX (571) 7393560 Ext 705 mail: ines.lince@ condenastamericas.com Distribución de revistas

Comunican S.A.

Calle 103, 69B-43 Bogotá, Colombia. Tel. (571) 423 2300

SUSCRIPCIONES MÉXICO

CONDÉ NAST DE MÉXICO, S.A DE C.V.

Montes Urales 415, Piso 4, Col. Lomas de Chapultepec, Miguel Hidalgo, C.P. 11000, México D.F. Tel. (52) 55 5062 3736 suscripciones@ condenast.com.mx

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INTERNATIONAL Wolfgang Blau, President London HQ, Vogue Business, Condé Nast College of Fashion and Design

B R I TA I N

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I TA LY

Vogue, Glamour, AD, Condé Nast Traveller, GQ, Vanity Fair, Wired, La Cucina Italiana, Experienceis

GERMANY

Vogue, GQ, AD, Glamour, GQ Style

S PA I N

Vogue, GQ, Vogue Novias, Vogue Niños, Condé Nast Traveler, Vogue Colecciones, Vogue Belleza, Glamour, AD, Vanity Fair

JA PA N

Vogue, GQ, Vogue Girl, Wired, Vogue Wedding, Rumor Me

TA I WA N

Vogue, GQ, Interculture

M E X I C O A N D L AT I N A M E R I CA

Vogue Mexico and Latin America, Glamour Mexico, AD Mexico, GQ Mexico and Latin America

INDIA

Vogue, GQ, Condé Nast Traveller, AD

PUBLISHED UNDER JOINT VENTURE: Brazil: Vogue, Casa Vogue, GQ, Glamour Russia: Vogue, GQ, AD, Glamour, GQ Style, Tatler, Glamour Style Book

P U B L I S H E D U N D E R L I C E N S E O R C O PY R I G H T C O O P E R AT I O N : AU ST R A L I A : Vogue, Vogue Living, GQ B U LG A R I A : Glamour

C H I N A : Vogue, AD, Condé Nast Traveler, GQ, GQ Style, Condé Nast Center of Fashion & Design,

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C H A I R M A N O F T H E B OA R D O F D I R E C TO R S

Jonathan Newhouse

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132 20

diciembre

Te invitamos a conocer las propuestas de diseño, arte y arquitectura que nos hacen soñar.

ICONOS DEL DISEÑO 60 artista Sebastián se aventura en laberintos UN VIAJE A TRAVÉS DE LA ESCULTURA El

mágicos y explora geometrías complejas.

24 Luces, sombras, patrones y texturas crean atmósferas sofisticadas y acogedoras en Argentalia. ENTRE DOS MUNDOS

Tradición, sustentabilidad y diseño se unen en Totomoxtle, un material a partir de las hojas del maíz.

81 del Cabo, este pasmoso hotel frente al

Los genios de AD HOC tomaron algo tan simple como la fibra de ixtle y la transformaron en arte.

un 84 proyecto por y para mujeresCo-Madre, en el barrio

ÁNIMA DE MAÍZ

ANTOLOGÍA CULTURAL

ARCHITECTURAL DIGEST

MOVIMIENTO ORGÁNICO En San José

mar une paisaje, arquitectura y arte. THE FUTURE IS FEMALE

laboral más cotizado de la capital.

HOME OF FINE WATCHMAKING SINCE 1833

Jaeger-LeCoultre Polaris Date. Manufacture movement 899A/1.

En Zapopan, 88 Jalisco, este edificio fue diseñado para destacar el carácter de la compañía.

topografía fue el punto 110 de partida de unLaproyecto que reúne dos

Rodeado por un gran verdor, Ecuestre Puebla es un remanso de paz en la capital poblana.

118

100

Una propuesta para reestructurar el tejido social y fomentar la movilidad igualadora.

La claridad y 124 franqueza de Casa Erasto crea un efecto

106

Una joya del siglo XVI resurge como un fastuoso hotel donde la historia es protagonista.

Rendimos 132 tributo al arquitecto que ha construido

TRAZOS DE CONCRETO

ESPÍRITU ECUESTRE

TIERRA DE OPORTUNIDADES

RENACER ARQUITECTÓNICO

LÍNEAS PURAS

casas y un estudio.

Ubicada en una punta de la costa oaxaqueña, Casa Naila deslumbra con su sencillez. OAXACA EN EL ALMA

UNA CASA PARA EL JARDÍN

seductor en su arquitectura.

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un lenguaje humano y poético.

ARCHITECTURAL DIGEST. LA AUTORIDAD EN DISEÑO, INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

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ICONOS DEL DISEÑO

XV AÑOS DE CELEBRAR EL TALENTO CREATIVO DE MÉXICO

Concebido por Manuel Cervantes Estudio, este espacio destaca por su sello sobrio y simple (pág. 110). EN PORTADA

MIRADOR A 18. HOME Conoce las novedades de AD on 20. CLAVE AD Cottage inver 24. LOOK AD Tendencias de invierno para vestir la c 30. EN ESCENA Lo más relevante del mundo creat 36. BIBLIOTECA Ejemplares que alimentarán tu alma litera 40. DISEÑO DE CULTO Nuestras obsesiones del mome 44. DISEÑO Trazos excepcionales. 50. HOTSPOT Mestizaje gourmet. 56. MÉXICO EN VOZ DE Dorothée Meilichzon.

AD INSIDER 140. DE FIESTA Noche de #IconosAD. 144. LA ÚLTIMA PALABRA Kalinka Mikel.

ARCHITECTURAL DIGEST

Foto: Rafael Gamo.

XV AÑOS DE #ICONOSAD

n Architectural Digest volvemos la mirada a un 2019 increíble, en el que conquistamos nuevas fronteras —lanzamiento de #ADLatinoamérica—; en el que los retos fueron parte de nuestro crecimiento; así como en el que dimos vida a proyectos que nos hacen soñar. Y, hablando de esos que nos emocionan el alma, este año festejamos el decimoquinto aniversario de Iconos del Diseño, el premio que celebra lo mejor de la arquitectura y el diseño de México. Durante 15 años ininterrumpidos, Iconos del Diseño ha recibido y evaluado más de ocho mil proyectos en 13 categorías. Con nuestro distinguido galardón continuamos con nuestra labor de promover y enaltecer a aquellos profesionales quienes, gracias a su talento y visión excepcionales, mejoran la vida de las personas, al tiempo que proponen un cambio social, económico y cultural en nuestro país. A los finalistas y ganadores, siéntanse satisfechos de su trabajo, pues cada uno está aportando a la construcción de un México sólido en el panorama de la arquitectura y el diseño.

RETRATO: ÓSCAR VALLE.

QUERIDO lector...

Artistas, jóvenes prodigios, arquitectos, diseñadores y mentes maestras son los protagonistas de esta edición, a quienes elogiamos con orgullo y emoción. En especial, celebramos la obra, el talento y la sensibilidad de un sabio de la arquitectura que hoy es un icono nacional. Este genio —discípulo, socio y amigo de Luis Barragán— evita los reflectores para que sus obras hablen por sí mismas, con su belleza y carácter. Nuestro Premio Honorario 2019, Andrés Casillas de Alba, el maestro cuya calidad humana queda grabada en lo más profundo de la arquitectura mexicana. Aprovecho estas líneas para dar gracias a mi Consejo Editorial, quien nos lega su conocimiento, visión y experiencia para validar los proyectos año tras año. Su aportación y apoyo durante estos 15 años ha sido invaluable. Estoy segura de que esta edición marcará la narrativa de AD y del gremio en México, pues a través de Iconos del Diseño develamos esos trazos concebidos con el corazón y labrados a mano. ¡Feliz lectura y felices fiestas!

María Alcocer Medina-Mora Directora Editorial @mariaalcocer

TO BREAK THE RULES, YOU MUST FIRST MASTER THEM.

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Disfruta de la gran agenda de actividades que nos ofrece la CDMX durante la temporada decembrina.

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Cinco destinos que son perfectos para darle la bienvenida al 2020.

Recorremos la República Mexicana en busca de las tradiciones navideñas más emocionantes.

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Búho nocturno Escultura de Architectmade.

Pino albar Lámpara Zappy Chene de KSL Living.

Fauna Cojín Lord Montague de Mineheart.

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Lana de oveja Sillón Cabana de Timothy Oulton.

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ESTA TEMPORADA NOS INSPIRA EL ENCANTO RÚSTICO, ACOGEDOR Y SILVESTRE DE LAS CABAÑAS DE CAMPO.

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Alrededor de la fogata Pouf Eddy de Laskasas. Estilo hygge Pouf de Gan Rugs.

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Bosque boreal Print de Lime Lace.

Cuento de invierno Tapete de Zara Home.

Encanto rústico Banco de Artisanti. Helada decembrina Cobija de Tolly McRae.

“El color de la primavera está en las flores;

el color de invierno en las fantasías”,

Baúl de los recuerdos Lateral de Melody Maison.

Bola de nieve Pouf Ballon de KSL Living.

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A fuego lento Vela de Louis Vuitton.

FOTOS: CORTESÍA DE LAS MARCAS.

Terri Guillemets.

Lámpara Flask Oil de Tom Dixon.

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NADA MÁS ENIGMÁTICO QUE LA COMBINACIÓN ENTRE EL VERDE MILITAR Y EL CABERNET PARA CREAR UN LOOK DE IMPACTO. ARCHITECTURAL DIGEST

Cojín Arabella de Ragged Rose LTD.

PASARELA: SHOWBIT / CORTESÍA DE LAS MARCAS.

Look de Ulyana Sergeenko, otoño-invierno 2019.

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Espejo Diamonds All Angels de Audenza.

Escultura Sconce de Koket.

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Sillón Cache de Blu Dot.

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Look de Ralph & Russo, otoño-invierno 2019.

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LOGRA UN LOOK CON MUCHO BRILLO Y MOVIMIENTO CON PIEZAS DE PEDRERÍA TORNASOL, ACOMPAÑADAS DE PEQUEÑAS DOSIS DE FAUX FUR. ARCHITECTURAL DIGEST

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Joyero de Funky Home + Bitossi.

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Florero Bloomingville de Einrichtendesign.

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Pouf Sophia de Artisanti. Cojín Renaissance Essential de Brabbu.

edgy TEXTURAS SATINADAS Y UN JUEGO DE TONALIDADES DE LA MISMA GAMA DE COLOR SON LA COMBINACIÓN PERFECTA PARA UN ESTILO DE LUJO. ARCHITECTURAL DIGEST

Sillón Lucia de Ditre Italia.

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Look de Fendi, otoño-invierno 2019.

Pouf CaneLine de Einrichtendesign.

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ESCENA

LO MÁS RELEVANTE EN EL MUNDO DEL ARTE, LA ARQUITECTURA Y EL DISEÑO.

HASTA

29 MAR. MUSEO JUMEX

FOTO: JAMES TURRELL, APANI, 2011. © JAMES TURRELL / CORTESÍA DE FUNDACIÓN JUMEX.

¡Y SE HIZO LA LUZ! Llega una de las exposiciones más esperadas del año al Museo Jumex, “James Turrell: Pasajes de luz”.

El artista estadounidense es internacionalmente reconocido por la forma en la que aborda temáticas como tiempo y espacio mediante obras que se convierten en experiencias sensoriales completas, donde el espectador y la luz forman la mancuerna protagonista de las piezas. “James Turrell: Pasajes de luz” vislumbra un panorama general de la trayectoria del aclamado creativo, a través de documentos y piezas de sus primeras creaciones que datan de los años 60, su obra maestra, y dos nuevas instalaciones inmersivas y pensadas para el Museo Jumex: “Ganzfeld” en la galería del primer piso del museo y “Dark Space” en la terraza. Museo Jumex, Ciudad de México. fundacionjumex.org

Romper fronteras

FOTOS: CORTESÍA DEL MUNAL.

Llega a México, por primera vez, la obra del artista catalán Jaume Plensa: una monumental pieza de resina de poliéster y polvo de mármol, que plasma un joven cubriéndose el rostro. “Para mí, es una metáfora: las manos son el primer muro que nos da una ilusión de protección, y nos incita a la autoexaminación”, explicó Jaume Plensa. Hasta el 23 de febrero de 2020. Museo Nacional de Arte, Ciudad de México. munal.mx

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ESCENA

CERÁMICA, MI AMOR La muestra “Félix Tissot. Lo eterno y lo moderno”, curada por Ana Elena Mallet, recopila la trayectoria del ceramista y diseñador francés, quien llegó a Taxco en los años 60. La muestra busca, a través de las piezas e información inédita, establecer la relevancia del diseño y de este personaje en un momento crucial en la historia del diseño nacional. Hasta el 16 de febrero de 2020. Museo Franz Mayer, Ciudad de México. franzmayer.org.mx

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La prestigiosa firma inglesa, The Rug Company intervino el showroom más cotizado de San Miguel de Allende, Casa Armida, para marcar el principio de la nueva iniciativa #SanMiguelDestinoDesign, donde la ciudad turística más hot del momento se vuelve anfitrión de una serie de actividades e intervenciones que ponen de manifiesto el potencial creativo mexicano. Hoteles boutique, firmas de diseño y creativos nacionales e internacionales serán el foco de atención del encantador Pueblo Mágico. The Rug Company. therugcompany.com

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ENTRE SENTIDOS

La exposición “Epifanía de los sentidos” propone dejar de lado la apreciación del arte únicamente a través de la vista, para involucrar el tacto, el olfato, el gusto y el oído. A partir de aromas creados por los perfumistas de la marca mexicana Xinú, se desprende una serie de obras que busca conectar con el espectador de manera inmersiva, en una verdadera experiencia sensorial.

FOTO: CORTESÍA DEL MACO.

Hasta el 18 de enero de 2020. Galería L. galerial.com

EL HOY

El museo de Arte Contemporáneo de Oaxaca alberga la obra del artista tapatío Roberto Rébora. Con la exhibición “Flujo mundo”, Roberto presenta una contraposición de ideas: el planeta que cambia y, a la vez, permanece estático. El trabajo del artista hace alusión al hombre inmerso en las redes de comunicación virtual y, al mismo tiempo, como un ente social diluido. Entre pinceladas fuertes y llenas de color, Rébora expone su visión del mundo actual. Hasta el 28 de dicimebre de 2019. Museo de Arte Contemporáneo de Oaxaca MACO. museomaco.org

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28 DIC. MACO OAXACA

TRAZAR UNA NUEVA ERA LA SUSTENTABILIDAD SE ENVUELVE DE EMOCIÓN A BORDO DEL PODEROSO AUDI E-TRON.

EL TOTALMENTE NUEVO AUDI E-TRON

Es la máxima expresión de alto rendimiento, gracias a sus 408 caballos de fuerza y a su silencioso motor libre de emisiones; enmarcado por un diseño exterior aerodinámico insuperable.

l primer vehículo eléctrico de batería (BEV) de la firma alemana traza el camino hacia una nueva era de conciencia ambiental y diseño progresivo y visionario. El Audi e-tron manifiesta la fusión perfecta de deportividad, aceleración y diseño en un SUV libre de emisiones que, detrás de su experiencia de manejo silenciosa y cargada de adrenalina, esconde un poderoso motor 408 caballos de fuerza que llega de cero a 100 kilómetros en 5.7 segundos. El nuevo Audi e-tron no sólo sobresale por su rendimiento; su exterior aerodinámico ostenta la clásica silueta inmejorable de los cuatro aros, mientras que su interior presume un diseño confortable y sofisticado con un sistema de sonido 3D Bang & Olufsen, dos pantallas MMI touch y, por supuesto, tecnología cien por ciento eléctrica —lista en cualquier momento con una cadena de suministro sostenible—. El lanzamiento del Audi e-tron marca el inicio de un nuevo nivel de conciencia ecológica, dinámica de manejo y alta eficiencia, que serán difíciles de superar.

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Lo esencial

En las últimas décadas, China se convirtió en el país con el desarrollo más acelerado. La ambiciosa meta de convertirse en una de las principales economías, lo llevaron a ser anfitrión de eventos que impulsaron drásticamente el desarrollo urbano, lo que transformó a Shanghai en tiempo record. Zaha Hadid, Ole Scheeren y Herzog & de Meuron son sólo algunos de los arquitectos que formaron parte de esta transformación. Kriss Provoost, arquitecto y fotógrafo, nos muestra una perspectiva minimalista de los edificios y construcciones más espectaculares, creadas en las últimas décadas; desde rascacielos arqueados y tiendas apiladas, hasta cortinas tubulares. Este libro es una antología de imágenes que roban el aliento e inspiran el alma. Beautified China. Lannoo. Lannoopublishers.com

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FOTOS; CORTESÍA DE LA EDITORIAL.

La arquitectura no sólo manifiesta cómo funciona o se desarrolla un país, también representa su esencia cultural frente al mundo entero. China es un territorio que se reinventa constantemente; es un destino en donde los arquitectos más reconocidos han plasmado sus más atrevidas creaciones.

EncuĂŠntranos en BLEND Avenida de las Palmas 520, Local 103, Primer Piso Lomas de Chapultepec, CDMX www.taracea.com

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Medio siglo de arte

El maestro Sebastián —autor del galardón de la última edición de Iconos del Diseño— ha trabajado enalteciendo la escena creativa de México, por más de 50 años. Con más de mil esculturas (200 de ellas monumentales), ha logrado materializar la intersección entre la ciencia y las artes, al crear los iconos visuales que componen el paisaje urbano que recorremos a diario. Con escritos de más de 20 autores y reflexiones de él mismo, acompañados de arrebatadoras imágenes que ilustran su quehacer, este libro es un recorrido por el mundo creativo del gran Sebastián. Sebastian. Half a Century of Artistic Creation. Universidad Autónoma de México y Fundación Sebastián.

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FOTOS; CORTESÍA DE LA EDITORIAL.

Enrique Carbajal, mejor conocido como Sebastián, se ha posicionado como figura clave en el panorama humanista, académico y artístico de México.

PIEZAS CON ALMA Y DISEÑO CÁLIDO SON NUESTRA OBSESIÓN DEL MOMENTO.

1. Ciao bella Diseñada por la italiana Federica Biasi, la lámpara Jolie refleja una belleza delicada y fina. galottiradice.com 2. A lo grande El sillón Bold, ideado por Frank Chou para HC28, juega con líneas gruesas y prints atrevidos. hc28.com.cn 3. Naturaleza etérea A pesar de que la banca Stiletto puede llegar a pesar más de 100 kilos por su naturaleza, como su nombre lo dice, parece ser elevada sin esfuerzo por “tacones” de latón. pelledesigns.com 4. En la bruma El arquitecto David Rockwell plasmó su amor por la naturaleza en el tapete Misty de The Rug Company, representando un paisaje donde la niebla se desvanece. therugcompany.com 5. Encuentro de tiempos La cantinera Cova, de la firma mexicana Mob, busca un balance entre los valores actuales y los de generaciones anteriores. mob.com.mx

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FOTOS: CORTESÍA DE LAS MARCAS.

Pinceladas índigo

CULTO

FOTOS: CORTESÍA DE LAS MARCAS.

6. Raíces El diseño de las mesas Basalto de Namuh se remonta a las épocas prehispánicas de México, incorporando un lenguaje contemporáneo. namuhmex.com 7. Encuentro de tiempos Con aires modernistas y elementos contemporáneos, la chaise longue Bito de Folies, firma colombiana de mobiliario, es una oda al buen diseño. folies.co 8. Puesta del sol El biombo Sunset de Domkapa se inspira en la silueta del sol al atardecer para su forma estructural. domkapa.pt 9. Abrazo cálido Las líneas voluptuosas del sillón Malibu de Dooq parecieran abrazar a quien se sienta. dooqdetails.com 10. A la luz del fuego El candelabro de Muuto es ideal para una velada romántica colmada de diseño minimalista y contemporáneo. muuto.com

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EL COLOR DEL 2020

PARA EL INICIO DE UNA Ã&#x2030;POCA DE TRANSICIONES Y CAMBIOS, COMEX PROPONE EL VERDE VEGETAL COMO UNA PAUSA EN MEDIO DEL CAOS.

VEGETAL 294-05

“C

omo una página en blanco, 2020 es el comienzo de un cambio positivo”, expresa Javier Marín, miembro del grupo de creativos que definieron las tendencias de color del próximo año, dentro del programa ColorLife Trends de Comex; y es, precisamente, lo que representa el tono Vegetal: un momento de paz en medio del caos y el desorden, un recordatorio para reevaluar la situación de nuestro planeta y, sobre todo, un punto focal para desconectarse del exterior y conectarse con nuestro interior. Además, es un color que evoca a la naturaleza, para recordar que cada vez es más importante regresar a los orígenes.

FOTOS: CORTESÍA DE INTERCERAMIC.

Trazos excepcionales

La octava edición de los Premios Interceramic de Arquitectura e Interiorismo galardonó a talentosas mentes detrás de las estructuras más apasionantes en México y el extranjero. POR GABRIELA ESTRADA

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Página anterior Los arquitectos Rodrigo de la Peña y Gilberto Rodríguez, de Sasaki Associates, GLR Arquitectos + RDLP Arquitectos, fueron condecorados con el Premio de Arquitectura Institucional, por la Biblioteca del Tecnológico de Monterrey en Nuevo León. Esta foto El Premio de Arquitectura Comercial lo recibieron los arquitectos Billy Springall y Ricardo Muñoz de Springall + Lira, por CAT Liverpool en Morelia, Michoacán. Abajo Wu Xu Dong fue galardonado con las distinciones Premio Internacional de Diseño de Interiores y Premio de Creatividad en la Aplicación de Producto, por las obras Daydream y Gift Box.

l Salón de las Artes del Hotel JW Marriott, en Santa Fe, CDMX, se vistió de fiesta para alojar la celebración anual de la arquitectura mexicana e internacional, llevada a cabo por la empresa líder en el mercado de diseño, fabricación y distribución de pisos y azulejos cerámicos, muebles de baño, y materiales para instalación: Interceramic. La entrega estuvo colmada de emoción y trascendencia, pues estudios jóvenes que están marcando tendencia, como Faci Leboreiro, y arquitectos ‘leyenda’ como Andrés Casillas de Alba —a quien fue otorgado el Premio a la Trayectoria de Arquitectura 2019—, confluyeron en un mismo espacio para ser condecorados por su importante aportación a la construcción de lo que, en el futuro, marcará la historia de la arquitectura y el diseño interior del siglo XXI. Para otorgar confiabilidad a los premios, el jurado estuvo integrado por prestigiados creativos, como Covadonga Hernández, Félix Sánchez, Bernardo Gómez Pimienta, Alexandre Lenoir y Juan Pablo Serrano. Ellos estuvieron a cargo de seleccionar a los ganadores de las 10 categorías y los reconocimientos especiales. •

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ARQUITECTURA EFÍMERA

En el marco de Expo Obra Blanca 2019, la empresa mexicana CREST propuso un pabellón escultórico y sensorial que fue anfitrión de diversas conferencias y pláticas entre los profesionales más destacados del momento.

ESCAPARATE SENSORIAL Próximas tendencias, nuevos lanzamientos y experiencias profesionales es sólo un poco de lo que se vivió en el pabellón de CREST, “Evocando los sentidos”.

er líderes en el desarrollo de productos para la fijación de pisos, azulejos y revestimientos por más de 60 años, los ha convertido en especialistas para ofrecer soluciones —prácticas e innovadoras— a las necesidades rápidamente cambiantes de la industria de la construcción. Siguiendo esta premisa, el arquitecto Elías Kababie y Grupo Tochijara concibieron el pabellón “Evocando los sentidos” para CREST, en la última edición de Expo Obra Blanca. El espacio hizo énfasis en el diseño efímero y sensorial, pues el protagonista fue un material que, a pesar de estar oculto,

es imprescindible en cualquier construcción. Además de escaparate de las últimas tendencias en construcción, el pabellón fue anfitrión de diversas conferencias, con algunos de los arquitectos más destacados de nuestro país, como “Perspectivas de una nueva programación arquitectónica”, “Ciudad inclusiva”, “Afuera” y “Esencias del habitar”, que presentaron ponentes como MMX, Productora, y Cecilia Domínguez, entre otros. Una vez más, CREST es testigo, herramienta y compañero en la creación de las obras arquitectónicas que transforman nuestro país.

MESTIZAJE GOURMET

En la Ciudad de México, Masala y Maíz es un pequeño restaurante con un gran carácter. POR KARINE MONIÉ • FOTOGRAFÍA JOSÉ MARGALEFF

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a primera versión de Masala y Maíz nació en 2017 y, hace algunas semanas, los chefs Norma Listman y Saqib Keval inauguraron su nuevo espacio en la colonia Juárez. La comida está basada en el concepto inicial: el mestizaje. El menú combina sabores de varias culturas, y trata temáticas como la colonización y la injusticia, a través de los alimentos. El artista Pedro Reyes se encargó de concebir el nuevo espacio del restaurante. “El elemento central en el que me enfoqué fue en el mobiliario. Por lo común, las sillas que he diseñado están más cercanas a la escultura que al diseño; en esta ocasión, hice una silla ligera, funcional y dinámica, cuyo asiento representa la base de una pirámide”, expresó Reyes. Los miembros del equipo de ATRA fabricaron las piezas. “Resolvieron la herrería con pavonado, que es una técnica que le da un color obscuro al fierro. Además, la madera fue cardeada para resaltar la beta y hacerla más cálida”, añadió el artista. Las mesas fueron creadas con mármol tikal de Guatemala; “es muy común encontrar este material en la arquitectura moderna, y fue utilizado por los mesoamericanos de la antigüedad”, explicó Reyes. En el nuevo pequeño espacio de Masala y Maíz, no sólo se saborean platos deliciosos que ilustran la comida como una herramienta de justicia social y medioambiental, también se descubren piezas de mobiliario que honran la historia y la cultura, a través del ojo de un artista contemporáneo de renombre. • ARCHITECTURAL DIGEST

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DELEITE GOURMET REGALA MOMENTOS ESPECIALES CON LA FINA SELECCIÓN DE LA EUROPEA PARA DISFRUTAR LAS FIESTAS DE FIN DE AÑO.

MANJAR DELICATESSEN

La Europea ofrece una selección que conquistará a todo gourmand. Se trata de la canasta “Los mejores vinos del mundo”, que tiene una curada antología de vino, además de productos gourmet , ideales para acompañarlos.

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Maestro Dobel Diamante 750 ml simboliza la tradición mexicana llevada a un nivel de maestría. Este tequila —cristalino con matices plata— posee una suavidad dulce y acaramelada, con un cuerpo excepcional.

Un regalo para los verdaderos conocedores: Whisky Singleton Dufftown 700ml 12 años. Este galardonado whisky escocés de malta pura y suave, con notas afrutadas, es ideal para todo sibarita.

Obsequiar Hennessy XO 700ml es regalar elegancia por el icónico diseño de su botella, así como historia por la tradición que lo respalda desde 1870. A la vez suave y potente, sin duda este cognac es deseo de cualquiera.

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EL SABOR DE MÉXICO

TRADICIÓN ESCOCESA

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DISEÑO AVANT-GARDE BENETTI CASA CELEBRÓ LA MAESTRÍA ARTESANAL DE LA FIRMA ITALIANA GIORGETTI EN UNA NOCHE DE DISEÑO Y ARTE, CON UNA INTERVENCIÓN DEL ARTISTA JORGE AYALA.

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1. Claudia Grajales y Verónica González. 2. Gerardo Ruiz, Daniel Michan y Alex Carranza. 3. Marian Rubin y Mónica Vargas. 4. Mercedes Gutiérrez, Carlos Faci y Marina Leboreiro 5. Silla Pure intervenida por Jorge Ayala. 6. Silla Move de Giorgetti. 7. Los invitados disfrutando de la cena exclusiva de Giorgetti. 8. Arturo Aguayo, director comercial de Benetti Casa.

a tradición de Giorgetti se remonta a más de 120 años, cuando la ﬁrma de mobiliario empezó su actividad en Brianza, Italia. Desde entonces, la ﬁrma mantiene el impecable trabajo artesanal que marcó sus inicios y añadió la visión vanguardista de reconocidos diseñadores que han colaborado en la creación de colecciones que se han transformado en clásicos. En México, la marca es traída por Benetti Casa que, en conjunto con Moreno Vitaloni, director comercial de

Giorgetti en América, ofreció de la mano de AD una cena exclusiva para arquitectos y diseñadores top. Durante esta noche, los invitados conocieron a fondo las colecciones de mobiliario de Giorgetti, así como la visión y ﬁlosofía de la ﬁrma en términos de diseño, calidad y servicio. Como parte de la experiencia, Giorgetti invitó al artista mexicano Jorge Ayala a intervenir la icónica silla Progetti en su edición limitada Pure de 2017, con reposabrazos en madera brasileña Pau Ferro, muestra de la excelencia artesanal que distingue el sello Giorgetti.

EN VOZ DE...

DOROTHÉE MEILICHZON

El mix perfecto

Desde 2009, la francesa encabeza su despacho de interiorismo, Chzon, basado en París, desde el cual concibió los espacios para diversos hoteles exclusivos en Francia, España e Italia. Todos sus proyectos reflejan una combinación divertida y sofisticada de formas, motivos y colores.

México representa para mí: Mucha diversión. Viajé varias veces al país y tengo miles de recuerdos, en particular, en Cozumel, Pie de la Cuesta y la Ciudad de México. Mi ciudad favorita: La Ciudad de México. Mi hotel predilecto en México: Soy fan de todos los hoteles creados por Carlos Couturier y Moisés Micha (los visité casi todos). Quiero ir al Coqui Coqui Coba y al Hotel Punta Caliza. Mi plato mexicano favorito: ¡El ceviche! Hoy es conocido en todo el mundo, pero yo lo descubrí en México hace 20 años y me encantó. Mi arquitecto favorito: El trabajo de Pedro Ramírez Vázquez. Mi diseñador predilecto: El mobiliario de Luteca y el trabajo de Alexander Andersson. Mi artista mexicano favorito: Descubrí el trabajo de Bosco Sodi a través de la residencia de artistas de Casa Wabi, y me impresionó mucho. Lo que me cautiva de México: Me fascina el mar, así que tener el Pacífico y el Atlántico en el mismo país es un lujo. La mayor virtud del país: Sus raíces fuertes y su conocimiento perfecto sobre el uso de los colores vivos. Mi opinión del diseño mexicano: Tenemos que hablar mucho más de la nueva generación de diseñadores mexicanos.

Hotel Menorca Experimental en España.

Hotel Il Palazzo Experimental en Venecia.

FOTOS: KAREL BALAS.

POR KARINE MONIÉ

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el fascinante UNIVERSO CREATIVO

PRESENTADO POR

CELEBRAMOS LO MEJOR DE LA ARQUITECTUR Y EL DISEÑO DE MÉXICO.

ICONOS DEL DISEÑO

Un viaje a través de la escultura “[...] Si entre las cuatro paredes de la alcoba hay un espejo, ya no estoy solo. Hay otro. Hay el reflejo, que arma en el alba un sigiloso teatro [...]”, Jorge Luis Borges, Los Espejos. POR GUILLERMO EGUIARTE FOTOGRAFÍA FERNANDO MARROQUÍN

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ICONOS DEL DISEÑO

La presea para Iconos del Diseño se la llevan personas que han entregado su talento, su pasión y su vida a la arquitectura y al diseño

FOTO: ROBERTO BELTRÁN.

SEBASTIÁN.

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ICONOS DEL DISEÃ&#x2018;O

FOTO: ROBERTO BELTRÁN.

n su viaje a través de la escultura, Sebastián ha cruzado por los senderos mágicos de la geometría euclidiana; ha escalado las cumbres de las matemáticas para, finalmente, adentrarse en lo infinito de la geometría cuántica. Estos universos han tejido en la mente creativa de Sebastián una prolífica red de ideas-conceptos-espacios, que con el tiempo han hilvanado su memoria inventiva. Es en los diferentes planos geométricos donde tienen su génesis las ideas que han dado origen a las nanoesculturas, las cuales contrastan con las esculturas monumentales; y los cubos transformables complementan a las afortunadas incursiones en arquitectura. Cada creación de Sebastián es una nueva oportunidad para aventurarse en laberintos mágicos y explorar formas complejas. Los ejercicios matemáticos le abren la posibilidad de cruzar los umbrales de las diferentes dimensiones, invitándolo a descubrir nuevos caminos de creación. Es por eso que, después de diez lustros de excursión por los secretos de la geometría, ahora tiene en su mano el “hilo de Ariadna”, invitándolo a adentrarse —cada vez más— en las profundidades del dédalo, cuyas simetrías son complejas y desconocidas. Estos retos, aunados al

espíritu de pionero y explorador, son lo que ha llevado a Sebastián a descubrir nuevas islas geométricas dentro de estos cosmos. La búsqueda de la forma ideal es el principal motivo inspirador de la travesía del artista, en la que siempre han existido más preguntas o cuestionamientos que respuestas. Es en esta aventura de medio siglo donde el artista ha desafiado constantemente los retos que plantean las diferentes figuras, e imaginado nuevos espacios cada vez más complejos. Albert Einstein mencionaba que “la imaginación es más importante que el conocimiento, ya que ésta es el lenguaje del alma”. Haciendo caso a la imaginación es como podrás descubrir todo aquello que estás buscando. La obra de Sebastián evoca la compleja labor de ir construyendo espacios con espejos, los que, a su vez, reflejan y conforman nuevos universos. Hace cinco décadas que Sebastián decidió habitar en este mundo virtual y cambiante en el que confluyen de manera simultánea varias dimensiones. Éstas se encuentran en constante transformación, proyectando luces y sombras de otros mundos —igualmente retadores—, que incentivan al artista a continuar su viaje a través de la escultura. • ARCHITECTURAL DIGEST

Ánima de maíz Tradición, sustentabilidad y estética se unen en Totomoxtle, el material desarrollado por Fernando Laposse a partir de las hojas del maíz criollo mexicano. POR KATIA ALBERTOS

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FOTOS: CORTESÍA DE FERNANDO LAPOSSE.

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Página anterior Fernando Laposse, ganador del Premio a la Innovación por Samsung 2019. Esta foto Las texturas y tonalidades de la cascarilla del maíz criollo generan hipnóticos patrones gracias a Totomoxtle.

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Totomoxtle ha creado fuentes de empleo y ha impulsado la reintroducción de semillas ancestrales en Tonahuixtla, Puebla, bajo el esquema de agricultura tradicional.

Totomoxtle es un proyecto que ejemplifica el poder del gran diseño para transformar, fortalecer y reparar el entorno, tanto en lo ambiental como en lo social.

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El trabajo de Fernando Laposse se ha centrado en la transformación de materiales de desecho en piezas refinadas de diseño, como resultado de un profundo proceso de investigación teórica y práctica.

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La diversidad tonal de las semillas del maíz se ve reflejada en los colores de Totomoxtle.

esde hace varios años, Fernando Laposse ha construido una carrera en ascenso como diseñador de productos y materiales en México y en Londres. Sin duda, ha sido su proyecto Totomoxtle el que lo ha consolidado —ante las miradas nacionales e internacionales— como un creador innovador, comprometido y profundo. Y es que Totomoxtle es una propuesta completa desde donde se le mire. Se trata del desarrollo de un material de contrachapado obtenido a partir de las hojas del maíz criollo mexicano, el cual aprovecha su gama tonal y textura característica para crear un interesante juego de patrones, que de inmediato cautiva. El proceso de producción es simple: las mazorcas se pelan, las hojas se cortan y se planchan para, posteriormente, pegarlas a un aglomerado, el cual puede ser cortado con sierra o láser para después hacer placas y marquetería; éstas pueden utilizarse en la fabricación de mobiliario, accesorios o interiores.

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Además de tratarse de un material sustentable e innovador, la fortaleza adicional del proyecto radica en su capacidad de hacer conciencia sobre los retos que enfrenta el maíz mexicano, tanto en la actualidad como en el futuro. Asimismo, su enfoque se encuentra en los campesinos de Tonahixtla, Puebla, que aún siembran este grano con métodos tradicionales y que se han visto sumamente afectados por el crecimiento de la agricultura industrial y las importaciones del maíz subsidiado de Estados Unidos. Este proyecto les brinda la oportunidad de generar ingresos adicionales con una parte residual del maíz. Este año, Fernando Laposse fue el ganador del Premio a la Innovación por Samsung durante la ceremonia de Iconos del Diseño, gracias a Totomoxtle. El galardón reconoce aquellos proyectos que no sólo destacan por su funcionalidad y estética, sino porque profundizan en la investigación y el desarrollo de metodologías para alcanzar resultados extraordinarios con sus propuestas. •

México cuenta con más de 60 variedades de maíz. Las mujeres de la comunidad de Tonahuixtla, Puebla, son clave en el proceso de producción de Totomoxtle.

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Antología cultural Los genios detrás de AD HOC tomaron algo tan simple como la fibra de ixtle y lo transformaron en piezas artísticas que hablan de la historia de México.

DISEÑO AD HOC PARA ÁNGULO CERO Y AMMANN GALLERY POR LOREDANA MATUTE • FOTOGRAFÍA ROOT FILMS

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l ixtle —una fibra vegetal proveniente del agave lechuguilla— es un material que ha sido usado en México desde la época prehispánica, cuando los nativos lo utilizaban para tejer huipiles y faldillas, redes de pesca, instrumentos ceremoniales, e incluso de guerra. Más adelante, con la llegada de los españoles se utilizó para crear cepillos, abanicos y escobas y, con el paso del tiempo, para tejer el icónico piteado charro, tapicerías y herramientas de uso doméstico. Esta fibra, tan importante en la historia de México, fue la inspiración de AD HOC para crear la colección Raíces, con el fin de reinterpretar y revalorizar técnicas artesanales y poder explorar nuevas formas y gestos, a partir del cepillo. La firma mexicana de diseño AD HOC, fundada por Juan José Nemer y Mauricio Álvarez en 2014, se ha distinguido por crear piezas que transmiten la riqueza cultural nacional a través de formas completamente retadoras e innovadoras. “Creemos que nuestro sello personal es contar un poco de México en cada pieza

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y espacio que creamos; buscamos contar una historia, conmemorar con nostalgia algún recuerdo, o simplemente retratar nuestra cotidianidad”, expresaron los creadores. Raíces es la prueba perfecta de ello, porque encarna una antología de nuestro pasado y nuestra cultura, con materiales en bruto que manifiestan la belleza de lo natural en piezas que se mueven entre obras de arte y mobiliario funcional, y que hablan de los orígenes de México. Juan José y Mauricio no sólo encabezan una nueva ola de diseño auténtico y desafiante, además, su fidelidad y orgullo por nuestro país los ha convertido en fuertes promotores del diseño mexicano a nivel internacional, pues sus piezas son expuestas en las galerías y exhibiciones más importantes del universo creativo, “creemos en la autenticidad que tenemos como un país con una enorme riqueza cultural. A través de nuestro trabajo, incorporamos técnicas y procesos artesanales que, en conjunto con nuestra visión, crean un nuevo significado sobre el trabajo manual y el bagaje cultural de México”, declararon los creativos detrás de AD HOC. •

Buscamos que cada pieza cuente una historia, y que cada historia hable, a su manera, un poco de MÃ©xico, AD HOC.

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Entre dos MUNDOS

Luces, sombras, patrones y texturas crean atmósferas sofisticadas y acogedoras en el restaurante Argentalia, diseñado por Faci Leboreiro Arquitectura. ARQUITECTURA E INTERIORISMO FACI LEBOREIRO ARQUITECTURA POR KATIA ALBERTOS • FOTOGRAFÍA ONNIS LUQUE

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Página anterior El diseño de iluminación de Argentalia estuvo a cargo de Sánchez Conde. Esta foto Celosías, muros, escaleras y barras dotan de ritmo y movimiento al diseño del espacio.

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Un túnel a base de troneras, madera y tabique —intercalados con las vigas del plafón— conforma una escultórica escalera que une las dos plantas.

ntre Argentina e Italia no hay un vínculo sino una multitud de ellos. A veces sutiles o innegables, basta con poner atención al habla y a los gestos de sus habitantes, a sus melódicos apellidos o a su intensa pasión compartida por el futbol, para entender que este sinfín de similitudes distan mucho de ser casualidad. Y, por supuesto, está la gastronomía. Con su diversidad de matices, existe un vínculo casi poético que une ambas cocinas. ¿Cómo entender, por ejemplo, las cocinas italiana y argentina sin un asador o un horno? Marina Leboreiro y Carlos Faci, los arquitectos e interioristas detrás de Argentalia, lo tienen clarísimo. Inspirados en el travertino romano y en el terroir de las vides argentinas, crearon un concepto innovador y propositivo, sin dejar a un lado ese sentido acogedor y casero tan importante en la gastronomía italoargentina. Al interior, diferentes atmósferas son generadas a partir de diversos elementos arquitectónicos y de diseño, de manera que se crean numerosos juegos de luces, sombras y geometrías que, inevitablemente, atrapan la mirada. “Los patrones y las texturas son muy importantes para este proyecto, ya que a través de la repetición y la geometría de los tabiques pudimos generar elementos arquitectónicos y de interiorismo. Estos, iluminaARCHITECTURAL DIGEST

dos en diferentes niveles, generan sombras y movimientos que enriquecen los espacios”, explicó Marina Leboreiro. El tabique es, justamente, uno de los elementos protagonistas en el diseño de Argentalia y, posiblemente, una de las claves para lograr ese atinado hilo conductor entre lo contemporáneo y lo rústico. “Es un elemento que podría parecer común, pero fue muy generoso y nos permitió experimentar y divertirnos mucho. Con él logramos generar un espacio dinámico y artesanal”, expresó Carlos Faci. Distribuido en dos niveles con doble altura, el restaurante Argentalia cuenta en la planta baja con una barra, comedor y una zona de cocina abierta con dos piezas fundamentales: el horno para pizzas y el asador para cortes de carne. En la planta alta del lugar, el área de comensales se extiende en una atmósfera un tanto diferente, gracias a la elección de la paleta tonal en verdes secos y a una selección distinta de mobiliario. Sin embargo, son los detalles los que dan a este espacio ese aire familiar y cálido que caracteriza a este restaurante, como las fotografías relacionadas a las materias primas que se utilizan en la preparación de alimentos, las vigas de madera, el display de botellas o los murales adornados con rodillos de cocina. El proyecto Argentalia se coronó como ganador de la categoría Diseño de Restaurantes en la premiación Iconos del Diseño 2019. •

FOTOS: CORTESÍA DE SORDO MADALENO ARQUITECTOS.

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Movimiento orgánico En San José del Cabo, Baja California, este pasmoso hotel frente al mar une paisaje, arquitectura y arte.

ARQUITECTURA SORDO MADALENO ARQUITECTOS • POR KARINE MONIÉ • FOTOGRAFÍA RAFAEL GAMO

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onstruido en un terreno de 9.8 hectáreas con formaciones topográficas caprichosas, Solaz Los Cabos consta de un hotel, departamentos, restaurantes, un spa, albercas, un club de playa, un museo de sitio y plazas abiertas. Ganador de Iconos del Diseño 2019 en la categoría Diseño de Hoteles, este proyecto concebido por Sordo Madaleno Arquitectos (con un paisajismo hecho en colaboración con Gabayet 101 Paisaje) destaca el panorama excepcional —con el mar y el cielo como telón de fondo— y resalta la belleza natural de Baja California. “El concepto arquitectónico rector fue la correcta integración de la construcción, que se logró a través de las formas orgánicas que hacen referencia al movimiento de las olas, resultando en una volumetría que se adapta al entorno”, comentó el equipo de Sordo Madaleno Arquitectos. Tres grandes terrazas curvas que albergan las habitaciones del hotel fueron diseñadas a partir de la topografía natural del terreno. “La circulación a través de estas terrazas se planteó como ‘cañadas’ para servir como pasillos divisorios con densa vegetación entre usos y lograr mayor privacidad. Cada terraza ARCHITECTURAL DIGEST

se forma de manera escalonada con fachadas hacia el sur para que todos los espacios interiores gocen de una espectacular vista al mar”, expusieron los arquitectos. Integrar la arquitectura al paisaje por medio de los volúmenes de los edificios, de los materiales naturales y de los métodos de construcción para enfocar en el panorama sublime caracteriza a Solaz Los Cabos. “Distribuidos a lo largo de la colindancia sur, los departamentos operados por el hotel se disponen dentro de tres volúmenes de proporción cuadrada”, añadieron los miembros de Sordo Madaleno Arquitectos. En los espacios interiores, se descubre una atmósfera refinada donde la paleta —principalmente beige y café— se complementa con más de 400 obras de arte del mexicano César López Negrete (nacido en 1973), que evocan la vida y la cultura de Baja California en la antigüedad, creando una conexión entre el pasado de la región y su presente. Varias áreas se abren completamente hacia el exterior para atraer la mirada hacia el horizonte, pues en Solaz Los Cabos, la naturaleza es la reina y todo fue hecho para enaltecerla. •

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Co-Madre es un cowork ubicado en Lomas de Chapultepec, Ciudad de México.

The Future is Female Co-Madre, un proyecto por y para mujeres, toma el barrio laboral más cotizado de la Ciudad de México para abrir sus puertas.

FOTOS: CORTESÍA DE DIESTRA TALLER DE INTERIORISMO.

DISEÑO INTERIOR DIESTRA TALLER DE INTERIORISMO • POR GABRIELA ESTRADA

Diestra Taller de Interiorismo implementó una paleta cromática que va de rosas a grisáceos, y que se complementa con detalles en cobre y mobiliario gris.

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Las áreas comunes se componen de espacios multifuncionales y abiertos para talleres y conferencias, así como para fomentar el diálogo.

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Se añadieron texturas hechas a mano por el equipo de Diestra, para resaltar las diferentes personalidades de las mujeres.

Sus áreas de lactancia y ludoteca permiten que las mujeres puedan realizarse como madres y profesionistas a la vez.

ientras que la época de las oficinas se queda atrás, los coworkings se adueñan de la industria corporativa como espacios propositivos, multidisciplinarios y apegados a una arquitectura humana, con énfasis en la salud mental y emocional, la cual toma referentes del primer mundo, como las oficinas de Google. Éstas incorporan actividades terapéuticas y lúdicas dentro de sus espacios de trabajo, con el fin de concebir ambientes estimulantes. En ese sentido, si los coworkings son el espacio de trabajo del siglo XXI, no podrían dejar de lado uno de los temas centrales: la inlcusión. Diestra Taller de Interiorismo marca la diferencia, pues reflexiona sobre uno de los fenómenos más relevantes de la época: la feminización del mercado laboral; y concibe un espacio pensado por y para mujeres: Co-Madre, que consta de zonas seguras para las mujeres del siglo XXI. “Co-Madre es un espacio dirigido a mamás y mujeres emprendedoras, en donde pueden sentirse empoderadas en un ambiente cómodo y fresco”, afirmaron Alexa Núñez y Mónica Lee, los rostros detrás del estudio de diseño regio comisionado para dar vida a Co-Madre. Estas oficinas colaborativas se distinguen de las más progresistas o de las que tienen mayor trayectoria, porque además de incluir los imprescindibles de una oficina, como salas de juntas, espacios privados, áreas comunes y de impresión, incorpora cuartos de lactancia, ludoteca, salón de belleza, spa, phone booths, zonas para terapia y cafetería. La paleta cromática que viste el lugar es enérgica y contemporánea, alejada de cualquier espacio oficinista convencional. Pareciera que estás en una cafetería de moda y no en un ambiente laboral. Aunque los espacios destinados a la maternidad son plausible, Co-Madre reconoce que la maternidad no es la única forma de ejercer el género femenino, por ello se implementaron texturas hechas a mano —por el equipo de Diestra— para resaltar las diferentes personalidades femeninas. Las mujeres estamos dentro de un grupo socialmente vulnerable y, aunque —sin duda— la agenda política y social evoluciona día con día para fomentar oportunidades equitativas y justas, es importante crear espacios como estos, pensados desde las propias mujeres; lugares comunes donde las características que nos conforman como mujeres, o la decisión de ejercer nuestra maternidad no sean tratadas como limitantes, sino con naturalidad y dignidad. ¡Enhorabuena, Co-Madre!, por el galardón en Iconos del Diseño 2019. • ARCHITECTURAL DIGEST

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Trazos de concreto En Zapopan, Jalisco, este edificio fue diseñado para destacar el carácter de la compañía constructora que alberga, a través de un juego equilibrado de materiales.

ARQUITECTURA RICARDO YSLAS GÁMEZ ARQUITECTOS • POR KARINE MONIÉ • FOTOGRAFÍA JAIME NAVARRO

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oncebido por Ricardo Yslas Gámez Arquitectos, este proyecto de dos niveles fue construido casi en su totalidad con concreto; añadiendo notas en carpintería y trazos limpios, consiguieron un juego de geometría rítmica, y de luces y sombras. Una de las metas de este proyecto de tres mil 400 metros cuadrados (situado en un terreno de 66 mil metros cuadrados en Zapopan), consistió en representar a la compañía constructora que tiene sus oficinas y su planta ahí mismo. Para lograrlo, se decidió usar los propios materiales y sistemas constructivos del Corporativo Anteus Constructora, como las losas postensadas, el concreto autocompactable, los muros tilt-up, las celosías precoladas en sitio y cimbrados especiales. En este edificio de carácter industrial, que resultó ganador de Iconos del Diseño 2019 en la categoría Arquitectura Corporativa, el equipo de Ricardo Yslas Gámez Arquitectos diseñó

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espacios de trabajo abiertos para favorecer las interacciones entre los empleados. La luz natural entra en abundancia, gracias a los techos de doble altura y al patio interior que cuenta con un árbol. “El diseño de paisaje se consideró de tal manera que el proyecto se integrara a su contexto inmediato, y cuyo mantenimiento fuera el mínimo, teniendo como objetivo extender el proyecto en la totalidad de sus seis hectáreas, con una planta rodeada de áreas verdes”, comentaron los miembros de Ricardo Yslas Gámez Arquitectos. Extendido en una superficie de más de dos mil 500 metros cuadrados, el estacionamiento fue concebido con sistemas de filtrado y fijación para la grava y andadores de concreto que se conectan con el edificio principal. Tanto en el interior como en el exterior, materiales industriales y naturales como el concreto, la madera, el acero y el vidrio se combinan, creando un edificio luminoso que se caracteriza por su sobriedad arquitectónica y sus líneas contemporáneas. •

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El reconocimiento de una revista tan prestigiada como AD es muy especial, ya que confirma el compromiso con nuestro trabajo, RICARDO YSLAS GÁMEZ.

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Espíritu ecuestre

Rodeado por un gran verdor, Ecuestre Puebla de la firma Manuel Cervantes Estudio es un remanso de paz al poniente de la capital poblana. ARQUITECTURA MANUEL CERVANTES ESTUDIO • POR MARIELA MARTÍNEZ FOTOGRAFÍA RAFAEL GAMO

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Ecuestre Puebla es el punto de encuentro entre el frondoso bosque y la

arquitectura depurada.

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l hablar sobre diseño de paisaje se debe puntualizar la destreza del arquitecto para crear espacios donde naturaleza y arquitectura convivan en armonía. Son este tipo de proyectos los que nos hacen entender la importancia de un buen diseño, en los que, en ocasiones, la respuesta arquitectónica no necesariamente debe incluir una gran cantidad de elementos, sino ceder ante las condiciones —a veces un tanto caprichosas— que el entorno natural dicta. En el caso específico de Ecuestre Puebla, el diseño de paisaje funciona como punto de encuentro entre el bosque, las instalaciones hípicas y el residencial. Ubicado en un predio rocoso, el mayor reto al que se enfrentaron los arquitectos fue precisamente la topografía de la zona, y es que la pronunciada

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pendiente generaba cortes al terreno, por lo que el posicionamiento de la pista se convirtió en el punto de partida. Los materiales utilizados fueron determinados por las características del entorno. La roca de mármol que se obtuvo al desplantar la pista fue, posteriormente, utilizada en el basamento de las caballerizas y en los elementos de contención. En total, el programa arquitectónico incluye las instalaciones hípicas conformadas por una pista de 35 por 70 metros, caballerizas, un palco y seis residencias (que fueron construidas en la parte más alta del predio). Galardonado como el mejor proyecto en la categoría Diseño de Paisaje de Iconos del Diseño 2019, Ecuestre Puebla sorprende por la sencillez de sus elementos, que enaltecen la grandeza de la vida ecuestre. •

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Tierra de oportunidades Una propuesta para reestructurar el tejido social y fomentar la movilidad igualadora en Chimalhuacán, Estado de México. ARQUITECTURA CCA / CENTRO DE COLABORACIÓN ARQUITECTÓNICA POR GABRIELA ESTRADA • FOTOGRAFÍA JAIME NAVARRO Y ARTURO ARRIETA

Página anterior El Club de Niños y Niñas cuenta con tres edificios unidos por un gran pasillo, que representa la idea de la educación como columna vertebral del desarrollo de la sociedad. Está compuesto por 24 arcos que simbolizan cada una de las vértebras humanas. Esta foto El Club de Niños y Niñas es una fundación enfocada en niños y jóvenes entre seis y 18 años. Es un espacio donde se ofrecen actividades extracurriculares formativas, artísticas y recreativas, que generan valores positivos e integración comunitaria.

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El campus de Tecรกmac cuenta con tres edificios principales: el educativo con aulas y biblioteca; el de artes con espacios para exhibiciรณn; y el deportivo con gimnasio techado.

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La buena arquitectura es

para todos y todas.

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l Club de Niños y Niñas es un espacio para el desarrollo físico e intelectual de niños y jóvenes de entre seis y 18 años, donde se ofrecen actividades extracurriculares formativas, artísticas y recreativas, que generan valores positivos e integración comunitaria. Se trata de un programa basado en el modelo implementado hace 150 años por Boys and Girls Club of America, el cual cuenta con cuatro mil clubes en Estados Unidos. El CNYN de México busca lo mismo, convertirse en un lugar digno y libre de violencia, dentro de un polígono de prevención delictiva con índices muy altos. El trabajo fue realizado pro bono y sin fines de lucro. Además, se consiguieron donativos en especie de materiales de construcción, así como el apoyo de instituciones públicas y privadas; otro acierto destacable del proyecto, no sólo por la labor altruista, sino por los retos que implicó su construcción: “el edificio se fue adaptando a los materiales que diversas empresas y contribuyentes privados donaron generosamente, de esta manera el proyecto arquitectónico se fue definiendo conforme ARCHITECTURAL DIGEST

avanzaba la obra, para ajustarse a esta condición”, afirmaron los arquitectos Bernardo Quinzaños e Ignacio Urquiza de CCA. Repensar los roles de la arquitectura es uno de los grandes desafíos del siglo XXI, con toda la complejidad y la profunda desigualdad enquistada, que conlleva el crecimiento de las ciudades, y que afecta especialmente a zonas vulnerables como en la que se ubica el Club de Niños y Niñas de México. Esta obra fue ganadora de Iconos del Diseño 2019, en la categoría Arquitectura Pública, no sólo por su gran aportación a la comunidad, sino por sus imponentes arcos y su audacia en la implementación del concreto. Se trata de un ejercicio honesto y poético con fundamentos humanistas, que apuestan por una verdadera movilidad igualadora desde su localización, Chimalhuacán, Estado de México, hasta sus usuarios: niños y niñas que tendrán oportunidad de desarrollarse en un entorno seguro. En ese sentido, CCA | Centro de Colaboración Arquitectónica apostó por construir un territorio de paz con un statement claro: la buena arquitectura es para todos y todas. •

Se buscó crear un vínculo con la comunidad desde el proceso de construcción, lo cual generó confianza en el proyecto.

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RENACER

arquitectónico Una joya del siglo XVI, situada en Apan, Hidalgo, resurge como un fastuoso hotel donde la historia es la protagonista. ARQUITECTURA JULIO URIBE / DESARROLLADORA DU / FERNANDO MARÍN POR GABRIELA ESTRADA

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FOTOS: CORTESÍA DE DESARROLLADORA DU.

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El inmueble estuvo abandonado hasta 2015, cuando fue adquirido por Desarrolladora DU, tras haber pertenecido al clero y al Virrey Don Luis de Velasco y Alarcรณn.

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La restauración fue llevada a cabo bajo la premisa del respeto al estilo y estructura originales.

as anécdotas que resguarda la Hacienda Zotoluca son tan ricas como la combinación de estilos arquitectónicos que ostenta. En ella, observamos la transición del colonial al neogótico, con marcados tintes sobrios y contemporáneos al interior, detalles contrastantes que engrandecen la estructura de la hacienda y que dejan testimonios tangibles de lo ocurrido dentro de sus muros y en sus alrededores. Desarrolladora DU fue galardonada en Iconos del Diseño 2019 no sólo por la impoluta recuperación del sitio, sino por la ardua labor en el rescate del Patrimonio Nacional, su difusión, y un ejercicio completo de redignificación del espacio histórico, que se traduce en una nueva vida para Hacienda Zotoluca, el lugar que ha sido testigo de ese largo camino. El edificio se erigió en 1570 por el Virrey Don Luis de Velasco y Alarcón, más adelante pasó a manos del clero y, finalmente, a las del prestigioso arquitecto Antonio Rivas Mercado —autor

de la Victoria Alada de Paseo de la Reforma—, quien realizó la intervención neogótica que se observa en la parte trasera y en los costados, además de un homenaje al pulque de Zotoluca con un tinacal octagonal de estilo mudéjar, único en su tipo. Toda esta historia quedó detenida hasta 2015, cuando Desarrolladora DU, convencida de que no era el fin, emprendió la restauración con el firme objetivo de construir un monumento histórico que, a la vez, ofreciera alojamiento y espacios para eventos privados, como una forma de contagiar la apreciación histórica con más personas. Hacienda Zotoluca almacena tal belleza y carga cultural, que debía ser compartida. Después de cuatro años, el proyecto abre sus puertas en diciembre de 2019 con 26 habitaciones de lujo, spa, vinoteca, panadería, restaurante de alta cocina mexicana, campos agricultores, apiario, granja, huertos, áreas comunes, una capilla y el auténtico tinacal propuesto inicialmente por Rivas Mercado. • ARCHITECTURAL DIGEST

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LÍNEAS PURAS

En la Ciudad de México, la topografía fue el punto de partida de un proyecto que reúne dos casas y el estudio de un arquitecto, en un volumen de concreto aparente. ARQUITECTURA MANUEL CERVANTES ESTUDIO • INTERIORISMO • HABITACIÓN 116 Y MANUEL CERVANTES ESTUDIO • POR KARINE MONIÉ • FOTOGRAFÍA RAFAEL GAMO

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Me emociona que se distinga la arquitectura sobria y simple. Agradezco el interĂŠs por el trabajo que busca hablar de nuestra cultura y materialidad, MANUEL CERVANTES.

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n Lomas de Chapultepec, CDMX, dos viviendas creadas por el arquitecto Manuel Cervantes Céspedes fueron concebidas conforme a la condición topográfica —determinante— hacia la barranca. Este proyecto, que resultó ganador de Iconos del Diseño 2019 en la categoría Diseño Interior Residencial, refleja una “integración espacial y visual total con el exterior, mediante un escalonamiento que genera una serie de terrazas, las cuales sirven en cada uno de los niveles como extensión del espacio interior”, comentó el arquitecto Manuel Cervantes Céspedes. En este sitio de 125 metros de largo —de los cuales se usaron sólo 70—, el creativo mexicano diseñó su propio hogar y su estudio, que actúan como refugios y lugares de inspiración de manera simultánea. La planta superior consta de un vestíbulo que da a un jardín y que funciona como extensión del área social de la vivienda, cuya terraza ofrece vistas hacia la barranca.

“Esta dualidad hace que los diferentes espacios tengan relación con una zona verde”, agregó el arquitecto. El acceso principal a las dos casas se sitúa medio nivel por debajo de la banqueta y sirve tanto de estacionamiento como de área común. Los materiales de la construcción, mayormente concreto y madera, fueron elementos clave del proyecto. El carácter bruto de uno se combina con la calidez del otro, logrando el equilibrio justo entre ambos. “Es una obra pragmática con un razonamiento estructural y procesos constructivos”, confesó el arquitecto Manuel Cervantes. En el interior, que fue creado en colaboración con Habitación 116, la paleta cromática es discreta y suave, y las piezas de mobiliario son de estilo contemporáneo. Las líneas depuradas refuerzan la sensación apacible que se desprende en cada rincón. Aquí, cada detalle tiene su importancia y, sobre todo, se relaciona estrechamente con el sitio y el entorno. •

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OAXACA EN EL ALMA Ubicada en una punta de la costa oaxaqueña, Casa Naila deslumbra con su sencillez bohemia y su majestuosa luminosidad. ARQUITECTURA JOSÉ ALFONSO QUIÑONES / BAAQ’ ARQUITECTURA POR KATIA ALBERTOS • FOTOGRAFÍA EDMUND SUMNER

Las alturas y orientaciones de los cuatro volúmenes que conforman el proyecto varían para asegurar la vista al mar desde cualquier ángulo.

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Esta foto El patio interno en forma de cruz es la clave del esquema para asegurar eficiencia espacial e interacciรณn de los elementos naturales. Pรกgina opuesta Conforme a la tradiciรณn local, los materiales elegidos fueron madera, concreto, hueso de palma y tierra.

La inspiración fue Oaxaca:

los materiales, las costumbres, la manera en la que se cocina. Es una casa que busca homenajear a Oaxaca en todos los sentidos, JOSÉ ALFONSO QUIÑONES.

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ntrar a Casa Naila significa acceder en un auténtico refugio luminoso en el que sol, mar y brisa conviven en plena armonía. En esta región de la costa oaxaqueña, el sol ilumina y calienta de manera inolvidable; esto lo sabe bien José Alfonso Quiñones, la mente maestra detrás de las formas sencillas, los sutiles juegos de luces y sombras y el confort orgánico que reina en cada rincón de esta casa de playa. Tras vivir cuatro años en Puerto Escondido, el arquitecto emprendió este proyecto personal con el fin de construir una residencia familiar que mantuviera un apego a las tradiciones y que, ante todo, fuera un cariñoso tributo a lo oaxaqueño. “La inspiración fue Oaxaca: los materiales, las costumbres, la manera en la que se cocina. Es una vivienda que busca homenajear a Oaxaca en todos los sentidos”, explicó José Alfonso Quiñones. ARCHITECTURAL DIGEST

Para el director de BAAQ’ Arquitectura, los requisitos fueron simples, pero no libres de retos: lograr una relación con el paisaje, que la morada fuera lo más pequeña posible y, por lo tanto, eficiente en espacios, para que el exterior pudiera aprovecharse y el interior, de 240 metros cuadrados, pudiera alojar cómodamente a 15 personas. Para conseguir este resultado, el patio interno en forma de cruz resultó un punto clave, pues articula los cuatro volúmenes que configuran el proyecto, y es justamente gracias a este esquema que se logró la eficiencia espacial, así como la búsqueda de las vistas que ofrece la punta en la que se sitúa el terreno. Ubicada en Puertecito, Oaxaca, Casa Naila, cuyo nombre proviene de una canción típica de la costa de este estado, obtuvo el reconocimiento en Arquitectura Residencial, como parte de los galardones Iconos del Diseño 2019. •

PĂĄgina anterior El interior de la casa cuenta con un continuo flujo de luz y aire, gracias a las puertas plegables en madera con esterillas elaboradas con hueso de palma.

Esta foto Casa Naila se relaciona sutilmente con el paisaje que la rodea, gracias a la cualidad pĂŠtrea del concreto expuesto que la conforma.

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Una casa para el jardín La claridad y franqueza de Casa Erasto crea un efecto seductor en una arquitectura que no pasa desapercibida. ARQUITECTURA VERTEBRAL • POR LOREDANA MATUTE FOTOGRAFÍA STUDIO CHIRIKA

l galardón Opera Prima es uno de los premios más trascendentales de Iconos del Diseño, pues funciona como escaparate del talento emergente que comienza a dar forma a la nueva arquitectura mexicana. Vertebral es uno de los despachos jóvenes que han sido galardonados con este importante reconocimiento. Es un orgullo, pues a pesar de su corta edad, cuentan con un sello arquitectónico maduro; su propuesta es franca y sensible a la relación entre el espacio construido y su integración al entorno natural. Casa Erasto es la primer obra de esta joven firma de arquitectura. “Una casa construida para un jardín”, es como Elías Kalach y Teddy Nanes describen el proyecto que empezó a concebirse desde sus últimos años de universidad. Todo comenzó después de una conceptualización hipotética sobre cómo debía ser construida la ciudad; “pensamos en la expansión de áreas verdes desde el núcleo residencial, y la reinserción de ARCHITECTURAL DIGEST

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los jardines a la vida cotidiana. La ciudad como un extenso jardín, construido desde intervenciones puntuales que, sucesivamente, tejen la fibra urbana”, expusieron. Con esto en mente, los arquitectos visualizaron una casa rodeada de vegetación que pareciera una continuación del Bosque de Chapultepec. De esta manera, la construcción y el paisajismo fue unilateral, creando un discurso que se fue entretejiendo conforme avanzaba el programa. La vivienda se desarrolló en un núcleo de seis por seis metros, que nace en los cimientos y se eleva en tres niveles, asemejando un tronco del cual se desprenden terrazas rodeadas de acero y cristal, suspendidas sobre la copa de los árboles. Una cancelería de vidrio, acero y mármol envuelve la casa entera; materiales que reducen las secciones del interior y permiten la entrada de luz. Los materiales utilizados en Casa Erasto se presentan en su estado natural, sin algún tipo de recubrimiento, fiel a la filosofía de aproximarse a una arquitectura más honesta: que hable de sí misma y que muestre la manera en la que se construyó. La franqueza de sus materiales deriva en un deterioro que refleja el paso del tiempo, “buscamos que los materiales utilizados en nuestra arquitectura se vean igualmente afectados por el paso del tiempo, que envejezcan a la par del sauce llorón que descansa a un lado del espejo de agua”. “La vida en Casa Erasto habla de poesía y tranquilidad, a partir de estar rodeado de naturaleza. Representa un paréntesis en la vida abrumadora de la ciudad”, concluyeron. Es así como Elías y Teddy forjan una construcción más natural y honesta que ya empieza a moldear la nueva ola de arquitectura mexicana. • ARCHITECTURAL DIGEST

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Pensamos que la vivienda con acceso a la

naturaleza es actualmente un lujo

y deberĂa ser entendida como una necesidad, VERTEBRAL.

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ARQUITECTURA PARA EL SER Rendimos tributo al genio que ha construido un lenguaje humano y poético, grabado en lo más profundo de la arquitectura mexicana.

FOTO: JOHN GOLLINGS.

POR KATIA CONTRERAS • RETRATO FERNANDO MARROQUÍN

Estancia de la casa Bellestreet, ubicada en Melbourne, Australia.

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Estancia de la Casa Roqueta, emplazada en Acapulco.

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BELLESTREET: JOHN GOLLINGS / CASAS ROQUETA Y LEONOR: ARCHIVO PERSONAL DE ANDRÉS CASILLAS DE ALBA.

Arriba Fachada posterior de la casa Bellestreet. Abajo Casa Roqueta, en Acapulco. Página siguiente Patio de la Casa Hidalgo, Ciudad de México.

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espués de definir cada detalle de nuestro encuentro —pues no le gusta dar entrevistas o estar bajo los reflectores—, me dirijo a Cuernavaca, emocionada y ansiosa por conocer a uno de los grandes de la arquitectura mexicana. En el portal de su casa, está esperándome el mismo Andrés Casillas de Alba para darme la bienvenida con un abrazo tan cálido y espontáneo, que se siente familiar. Antes de hablar sobre Andrés Casillas de Alba como arquitecto, es fundamental hablar del ser humano, de la pureza de su esencia. “A pesar de su enorme saber, sus obras son opacadas por la gran calidad de su ser. Andrés es trigo limpio. Andrés es químicamente puro”, así lo describe su gran amigo y actual socio, el arquitecto Bosco Gutiérrez. Sigo a Casillas de Alba hasta su estudio, un espacio a la orilla de la barranca, que se hace uno con la espesa vegetación. Allí se descubren tesoros que fueron el preámbulo de su gran legado para la arquitectura mexicana, un robusto archivero de madera que resguarda planos, fotografías y maquetas de la Casa Tecámac (1995), la Casa Pedro Coronel (1970), el Centro Financiero Banamex, en Guadalajara (1978), y la Casa Camberwell, en Melbourne, Australia (2018), entre muchos otros proyectos que roban el aliento. “Afortunadamente nunca tuve problemas de vocación”, comienza a platicar el arquitecto. “Pero mi padre quería que fuera contador público, ¡hazme favor!”. Después de poco tiempo desertó en esa carrera y se mudó junto a su familia para entrar a la Escuela de Arquitectura de la Universidad de Gua-

dalajara (1952-1955) para ser introducido, por fin, a su gran pasión. Después de un corto periodo en la UNAM, concluyó su licenciatura en la Hochschule für Gestaltung en Ulm, Alemania (1957-1961) —escuela descendiente de la Bauhaus—. Durante esta última etapa, Andrés pasó una temporada en Isfahán, Persia (hoy Irán), trabajando en el desarrollo urbano de la ciudad; y más tarde, trabajó en Milán en el taller de Angelo Mangiarotti y Bruno Morassutti. A su regreso a México (1961) colaboró en el taller de Augusto H. Álvarez —con quien concibió la Galería de Arte Mexicano—. Luis Barragán y su madre eran muy amigos, “se me ocurrió preguntarle —oye Luis, ¿no tendrás chamba? —y me contestó— cómo no, vente para acá; esto cambió para mí todo el panorama”, continuó Andrés. Esa etapa como socio, amigo y discípulo de Barragán marcó su labor (1964-1968). Sin embargo, el sello de Casillas de Alba es impar, gracias a las proporciones exactas, la geometría simple, el acertado —casi espontáneo— uso del color, pero, sobre todo por la escala. Esa escala que hace que cada uno de sus trazos se lea humano, sereno, puro; imaginado, dibujado y construido con el único objetivo de crear espacios para habitar plenamente. “El legado que ha dejado es ver a la arquitectura con ojos de inocencia, sin ningún tipo de adjetivos rimbombantes”, expresó Bosco Gutiérrez. Su arquitectura no envejece, es atemporal, pues se aleja de tendencias y de cánones establecidos. Andrés Casillas de Alba calla, mientas su arquitectura habla por sí misma con un lenguaje inocente, poético y emocional. • ARCHITECTURAL DIGEST

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FOTO: ARCHIVO PERSONAL DE ANDRÉS CASILLAS DE ALBA.

Comedor de la Casa Roqueta, en Acapulco, Guerrero.

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Maestro AndrĂŠs Casillas de Alba, Premio Honorario de Iconos del DiseĂąo 2019.

¡De FIESTA!

María Alcocer, Directora Editorial de AD.

Claudia Grajales y María José Reynoso.

Andrés Casillas de Alba.

Rafael Placencia y Mónica Ruiz.

Noche de ICONOS

Celebramos la decimoquinta edición de Iconos del Diseño —presentado por Samsung y en colaboración con Porsche y Comex—, el galardón que reconoce lo mejor de la arquitectura y el diseño de México. AD premió a genios creativos en el Instituto Cultural Helénico, que fue escenario y testigo del gran talento nacional.

Sally y Roy Azar.

Diego Villaseñor. Bosco Gutiérrez.

FOTOS: JOSÉ MARGALEFF, ISRAEL ESPARZA, ARTURO QUINTERO Y ROBERTO BELTRÁN.

Rogelio García Mora.

Edmundo Salinas y Manuel Lasheras.

¡De FIESTA!

Antonio Toca, María Alcocer y Andrés Casillas.

Olga Micha, Sara Nudel, Teddy Nanes y Elías Kalach.

El máximo homenaje: el Premio Honorario se otorgó a Andrés Casillas de Alba, icono de la arquitectura mexicana.

Sebastián Vinet y Ana Elisa Mena.

Annabel García, Virginia Núñez y Katia Contreras.

Marcos Hagerman y Diana Arnau.

Renatta Chain, Lina Siman y Beatriz Peschard.

¡De FIESTA! José Heredia, de Manuel Cervantes Estudio.

La presea que significa: “el que llegó aquí y está transformando”, fue creada por el reconocido artista Sebastián.

Mónica Lee y Alexa Núñez.

Andrés e Isabel Casillas.

Mauricio Álvarez y Juan José Nemer.

Los galardonados de Iconos del Diseño 2019. Bernardo Quinzaños.

FOTOS: JOSÉ MARGALEFF, ISRAEL ESPARZA, ARTURO QUINTERO Y ROBERTO BELTRÁN.

Marina Leboreiro y Carlos Faci.

¡De FIESTA!

Edna Monroy y Erick Hayser fueron los conductores de la premiación.

Julio Uribe y Julio Uribe Barroso.

Hervé Baurez, CMO de Sasmung, y Fernando Laposse. Ricardo Yslas Gámez.

El Instituto Cultural Helénico resguarda una capilla gótica del siglo XIV, el escenario ideal para albergar Iconos del Diseño.

Nadia Borras, Sordo Madaleno Arquitectos.

Ga. Iducili ciaestis repreprestis

Equipo de Architectural Digest.

Andrés y Eduardo Medina Mora, y María, Beco, Lupita y Alberto Alcocer.

K ALINK A MIKEL

Diseñar con alma Arquitecta mexicana y cofundadora de Estudio 240, Kalinka es apasionada por el arte, la vida wellness y el diseño artesanal. P O R L O R E DA N A M AT U T E

El diseño es: El proceso de imaginar para crear, es la solución de problemas, un storytelling, es función y luego forma. Mi lema es: “Think out of the Box”. Mi pieza de mobiliario favorita: Office Chair by Pierre Jeanneret. Minimalismo o maximalismo: Equilibrio entre ambos. Mi estilo se define como: Atemporal, que fusiona de una manera casi imperceptible los estilos contemporáneo, minimalista y clásico, mediante la utilización de materiales naturales. Ciudad ideal: Nueva York. Edificio Favorito: Boyd Education Centre, diseñado por Glenn Murcutt. Mi posesión más preciada: Tapete de yoga. Materiales por excelencia: Madera, piedra, metal, piel y fibras naturales. Tienda de diseño favorita: Empreintes. Mi mayor satisfacción: Galia, mi hija. El reto más grande de un interiorista es: Lograr el balance perfecto entre función y forma, para satisfacer necesidades. El diseño mexicano se distingue por: La incorporación de procesos y materiales naturales que se desprenden de nuestra tradición artesanal. Restaurante favorito: Cachava. Última adquisición para mi casa: Consola Pia de Dupuis. Si pudiera invitar a un arquitecto, artista o diseñador a cenar, sería: Oliver Gustav. El must-have para el hogar: Un sofá cómodo para leer, tomar una siesta, escuchar música o ver una película.

RETRATO: ANA HOP / FOTOS: GETTY IMAGES / LIBRERO: CORTESÍA DE CACHAVA / SALA Y SOFÁ: CORTESÍA DE DUPUIS.

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