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Consulta la convocatoria completa en nuestra página: www.interceramic.com/premiointerceramic Dudas o aclaraciones: premiointerceramic@interceramic.com
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KATIA CONTRERAS
PRISCILA CASAÑAS
SUBDIRECTORA
DIRECTORA DE ARTE
LOREDANA MATUTE
FIDEL NÚÑEZ
ORDINADORA EDITORIAL
LILIA CEBALLOS
DISEÑO
MARIELA MARTÍNEZ
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A D O R E S María Tercero, Katia Albertos, Karine Monié, Gabriela Estrada, ntiago Toca, Cecilia Larrea, Laura Rodríguez, Mariana Sandoval, Gina Espinosa, Guillermo Ramírez, Óscar Valle, Paulina Chávez, Marco Robles, Pepe Molina, Fernando Marroquin
Antonio Toca, Claudia Grajales, Rogelio García-Mora, Gloria Cortina, Enrique Bardasano, Mario Schjetnan, Joel Escalona, Roy Azar, Diego Villaseñor, Beatriz Peschard, Cristina Grappin, Ezequiel Farca
CONSEJO EDITORIAL
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FOTOS: CORTESÍA DE LAS MARCAS / CHRIS WARNES.
Antonio Attolini, Rafael Mijares, Ramón Torres, Marco Aldaco, José Adolfo Wiechers, Óscar Hagerman, Ernesto Gómez Gallardo, Adán Lozano, Agustín Hernández, Reinaldo Pérez Rayón, Diego Villaseñor, Eduardo Terrazas, Fernando Luna, Alejandro Luna C F O / C O O / D I R E C T O R A D E F I N A N Z A S Y A D M I N I S T R A C I Ó N Pilar Lassard D I R E C T O R C O N D É N A S T D I G I T A L Jorge Taboada H E A D O F D A T A Y O P E R A C I Ó N D I G I T A L Mario González H E A D O F D I G I T A L P R O D U C T I O N José Luis Antillón J E F E D E A N Á L I S I S P U B L I C I T A R I O Iván Pérez D I R E C T O R A C O M E R C I A L Annabel García E J E C U T I V O S D E V E N T A S Andrea Galindo y Joyce Balas D I R E C T O R A C O M E R C I A L R E G I O N A L E N M I A M I María Parets G E R E N T E C O M E R C I A L S E N I O R E N M I A M I Christine Iliffe G E R E N T E C O M E R C I A L E N M I A M I Pamela Velilla G E R E N T E A D M I N I S T R AT I V O D E V E N TA S E N M É X I C O Y L A T I N O A M É R I C A Myriam García D I R E C T O R A D E C O N T E N I D O S E I M A G E N C O R P O R AT I VA Virginia Núñez C O O R D I N A D O R S E N I O R D E C O N T E N I D O S Ricardo Osorio C O O R D I N A D O R D E C O N T E N I D O S Sergio Ramírez C O O R D I N A D O R A D E I M A G E N C O R P O R AT I VA Eréndira Pita J E F E D E D I S E Ñ O D E I M A G E N C O R P O R AT I VA Tania Valadez D I R E C TO R A D E P R O D U C C I Ó N , C I R C U L AC I Ó N Y S U S C R I P C I O N E S
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C O O R D I N A D O R A D E P R O D U C C I Ó N Daniela Rocha J E F E D E C I R C U L A C I Ó N Enrique García G E R E N T E D E S U S C R I P C I O N E S Isabel Gómez D I R E C TO R D E R E L AC I O N E S P Ú B L I CA S , C O M U N I CAC I Ó N Y P R O Y E C T O S E S P E C I A L E S Enrique Sánchez-Armas G E R E N T E D E R E L AC I O N E S P Ú B L I CA S , C O M U N I CAC I Ó N Y P R O Y E C T O S E S P E C I A L E S Valeria Carreño C O O R D I N A D O R E S D E R E L AC I O N E S P Ú B L I CA S , C O M U N I CAC I Ó N Y P R O Y E C T O S E S P E C I A L E S Brania García, Libe Krinsky y Sergio García H E A D O F L E G A L A N D C O M P L I A N C E Mónica Olivo H E A D O F H U M A N R E S O U R C E S Anwar Limón V E N TA S D E P U B L I C I D A D EN MONTERREY
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LEGADO QUE ROMPE FRONTERAS i te consideras un apasionado del diseño, debes saber que en abril se cumplen 100 años de la fundación de la Bauhaus, por lo que hemos decidido rendirle tributo a la escuela que cambió el rumbo del arte, el diseño y la arquitectura gracias a su ideología progresista y revolucionaria. Trascendencia, geometría, comunidad, forma, función, técnica, precisión, composición, progreso, orden… Querido lector, en esta edición de colección presentamos 50 creaciones que le debemos a la Bauhaus como símbolo de su legado perpetuo, asimismo, reinterpretamos conceptos de la escuela alemana como el clásico “menos es más” en una producción de diseño, en donde las líneas rectas, las formas geométricas y los volúmenes simples adquieren nuevas tonalidades, así como texturas lúdicas para inyectarle altas dosis de alegría y diversión. Por otro lado, en mi “Manifiesto 2018” expuse que el objetivo de la nueva era en AD se trata de explorar y conquistar nuevas fronteras, de dar vida a esos proyectos que nos hacen soñar. Las revistas de abril se han convertido en ediciones muy especiales para mí. Ya verás. En 2018 cumplimos el primer sueño (de muchos) al presentar una AD con una imagen renovada y un formato de portada nuevo. Este año no nos quedamos atrás, pues bien dicen que el que persevera alcanza, y nosotros hoy alcanzamos un sueño más, uno que nos emociona y llena de orgullo, pues además de entregar nuestra querida AD México, paralelamente, presentamos la primera edición de Architectural Digest dedicada 100% a Latinoamérica. Llegó el momento de desembarcar para dirigir los reflectores hacia lo más efervescente, inspirador y auténtico del universo creativo de la región. Querido lector, como has podido ver, en AD no dejamos de soñar, vivimos intensamente el diseño y nos apasionan los retos, con la finalidad de entregar una edición exccepcional de colección. Gracias por tu preferencia y ¡feliz lectura!
María Alcocer Medina-Mora Directora Editorial @mariaalcocer
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Te invitamos a conocer las propuestas de diseño, arte y arquitectura que nos hacen soñar.
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18. HOME Conoce las novedades de AD online. 20. CLAVE AD Karl Lagerfeld. 24. LOOK AD Las tendencias del momento para vestir la casa. 30. EN ESCENA Lo más relevante del mundo creativo. 34. BIBLIOTECA Ejemplares que alimentarán tu alma literaria. 36. DISEÑO DE CULTO Nuestras obsesiones del momento. 40. ZONA DÉCO Tres espacios para los pequeños de la casa. 48. GADGETS Bon voyage. 52. JOYERÍA Majestuosa reinvención. 56. RELOJERÍA Desafío a la tradición. 66. DISEÑO Paraíso lúdico.
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Sin fines de lucro y bajo la premisa de comprar arte “por el puro gusto”, surge esta plataforma que ha recorrido desde Miami hasta la Ciudad de México, abriendo oportunidades y nuevos vínculos en la escena del arte contemporáneo latino. “Anónimo propone un espacio en donde las piezas puedan hablar por sí solas, sostenerse en sus propios pies, y tener un mensaje y una vida independientes al autor-emisor del mensaje y al mercado en el cual está inmerso dicho autor”, Alejandra Martínez, directora del proyecto. Para celebrar la sede de su sexta edición, Oaxaca, en el marco de Mezcal Amores Experience, Anónimo llevó a cabo una entrega completamente dedicada al textil.
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Anónimo, subasta de arte contemporáneo donde la autoría permanece oculta hasta su adquisición, celebra su sexta edición con una temática dedicada al textil.
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Hecho en Italia Se trata no sólo de un festejo a la trayectoria de una gran marca, sino de la reafirmación de una filosofía que surge desde Meda, Italia, para el resto del mundo. “Nuestros productos son apreciados porque son la encarnación del “Hecho en Italia” y porque son una destilación casi mágica de elegancia, confort y lujo discreto”, afirman los Galimberti, fundadores de la casa de diseño. Al mismo tiempo, Flexform celebra 40 años de colaboración con el renombrado Antonio Citterio, en quien los hermanos depositaron su confianza desde la juventud y quien hasta ahora supervisa todas las colecciones de la firma.
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Flexform celebra seis décadas de gran diseño.
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ARCHITECTURAL DIGEST
TONALIDADES DESÉRTICAS
Crédito: Hotel Encuentro Guadalupe / Graciastuio / Fotografías: Comex
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a obra de Jorge Gracia mezcla a la perfección todos los elementos que él valora: arquitectura económicamente sustentable, alto valor estético, experiencias sensoriales y, sobre todo, proyectos con trasfondo. “Al final del día, eso es la buena arquitectura, aquella que te aporta una vivencia
R E A L I Z AC I Ó N : C O N D É N A S T C R E AT I V E S T U D I O.
Jorge Gracia nos comparte cómo su vida en Tijuana ha definido los colores y el estilo de su arquitectura.
y va más allá del aspecto visual”, nos comparte Gracia. Su propuesta toma impulso de estos principios y se esfuerza por alcanzar un objetivo: cambiar los arquetipos en la arquitectura y democratizar este arte a través de costos más accesibles que no pretenden sacrificar la calidad y el prestigio de esta disciplina.
Colores inspirados en la tendencia Hiperlocal
Combina
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Yuca
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Licor
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Ostra
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“Vivo en una tonalidad diferente a la de la ciudad”, Jorge Gracia. Los colores neutros cobran gran importancia en el proceso creativo de Gracia y se inspiran de la vida que lleva más allá de su profesión: “Los arquitectos reflejamos nuestras experiencias en nuestro trabajo. En mi caso, vivo en una tonalidad diferente a la de la ciudad. En Tijuana estamos influenciados por el modernismo californiano y tonos más desérticos con acentos puntuales de color”. Sus obras personifican estos estímulos externos: la paleta del arquitecto es neutral, presenta una inclinación por el colorido natural de los materiales y hace homenaje a su ciudad natal. Y es que, para el tijuanense, la arquitectura cobra sentido cuando apuesta por dejar un legado en su lugar de origen. Con este motivo, Jorge Gracia creó la Escuela Libre de Arquitectura. “Lo que sucede en Tijuana es que tenemos una enorme fuga de talento”, explica refiriéndose a la inmigración a Estados Unidos. “En la escuela, pretendemos fomentar un sentimiento de pertenencia y pasión por nuestra ciudad, de este modo, los futuros ciudadanos arquitectos querrán construirla mejor”. Gracia predica con el ejemplo. Él instaló su despacho, Graciastudio, en su suelo patrio. Aquí, el galardonado de ‘Best of the Best’ de Red Dot Awards, inició con su práctica hace 15 años. La propuesta del despacho se basa en construcción económica y arquitectura enfocada en crear experiencias para el usuario. Jorge consigue este objetivo sin comprometer el valor estético, a través de eficiencia al construir, una entrega absoluta
J O R G E G RAC I A : A R Q U I T ECTO M E X I CA N O, FU N DA D O R D E G RAC I A ST U D I O Y L A E SCU E L A L I B R E D E A R Q U I T ECT U RA . A M A N T E D E LOS V I A J E S Y L A S M OTOS , A PA S I O N A D O P O R D E JA R U N L EGA D O E N S U C I U DA D N ATA L , T I J UA N A .
a su arte e ingenio para incorporar materiales y sistemas de estructura en formas atípicas. El arquitecto mexicano formó parte del grupo de creativos que convocó Comex para el Programa de Tendencias ColorLife Trends. Jorge Gracia recalcó la importancia de las tonalidades en la arquitectura de vivencia y su rol en crear experiencias sensoriales. Su asistencia lo ha motivado a experimentar con una gama cromática más amplia: “Después de haber participado con Comex he tomado un nuevo reto personal, “¿Qué le puedo agregar a mi arquitectura si le pierdo el miedo al color?” Esta necesidad se ha materializado en sus últimas obras. En las cuales, ayudándose del sistema Combina 3C de Comex, ha balanceado una gama cromática más extensa, sin sacrificar su esencia y carácter únicos.
DÉCO
FOTOS: CORTESÍA DE LAS MARCAS.
CONSIGUE EL LOOK IDEAL PARA EL CUARTO DE LOS PEQUEÑOS.
ACCESORIOS 1. Tapete de Nidi. 2. Reloj de Wild and Wolf en Cuckooland. 3. Portalápices de Hartô. 4. Vasija de Catalán de Ocón. 5. Tapete After Party de CC-Tapis. 6. Mochila de Loewe. ILUMINACIÓN 7. Luminaria de Gie El en DaWanda. 8. Foco decorativo de Muuto. 9. Lámpara de H&M. MOBILIARIO 10. Sillón BaBa de Bla Station. 11. Banco modular Sirpent de Adrenalina. 12. Librero de Pottery Barn Kids. 13. Mesa Fairytale de Valsecchi en Amara. 14. Silla Petit de Ton.
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Logra un paraíso multisensorial para los pequeños de la casa. Para triunfar con este espacio hay una sola regla: entre más colores, mucho mejor. No tengas miedo de combinar todo tipo de formas y texturas, pues el objetivo es lograr que los pequeños crezcan en un ambiente donde puedan explotar su creatividad y pasar las horas más divertidas. AMBIENTE CHANGO & CO
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FOTOS: CORTESÍA DE LAS MARCAS.
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ACCESORIOS 1. Cojín mostaza con pompones de Bloomingville. 2. Tapete de MYK. 3. Peluches de Pottery Barn Kids. 4. Cojín de rayas de Sweetpea & Willow. 5. Cojín Friends de Andshine. 6. Cajas de TakaTomo. ILUMINACIÓN 7. Lámpara de Delightfull. 8. Luminaria de Lights4fun. 9. Lámpara Lolita de Sweetpea & Willow. MOBILIARIO 10. Teepee de TakaTomo. 11. Librero Junon de iBride. 12. Estante de Caos Creo. 13. Armario de TakaTomo.
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Aventura
de película
En este ambiente tus hijos serán los protagonistas de las escenas más emocionantes y divertidas. Los teepees son una excelente opción para dejar volar su
imaginación y ambientar el espacio como una aventura de película. Utiliza una base en blanco y negro para que permanezca neutral pero añade un toque alegre con elementos de mucho color. AMBIENTE DE POTTERY BARN KIDS
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FOTOS: AMBIENTE DE JON MCMORRAN / CORTESÍA DE LAS MARCAS.
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ACCESORIOS 1. Tapete Triple Slinky de Patricia Urquiola para CC-Tapis. 2. Conejo decorativo de Ligne Roset. 3. Cesto de KSL Living. 4 y 5. Cojín y espejo de H&M. ILUMINACIÓN 6. Colgante LZF Swirl de Ray Power. 7. Lámpara de Kare Design. 8. Luminaria Anae de Hartô. MOBILIARIO 9. Librero de Muuto. 10. Credenza de Nidi. 11. Silla Alba de Ton. 12. Banco de Circu. 13. Silla de Muuto.
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eet and sour
Contrastes dulc vidos son la clave para lograr esta encantadora propuesta. De inspiración nórdica, este ambiente transmite la inocencia y ternura de los
niños sin ser muy evidente. La clave está en mantener un línea minimalista en los muebles y arriesgarse con un papel tapiz que sea el protanogista del espacio. AMBIENTE DE LAURA MELLING
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PARA SAMSUNG
DESAFIAR LA REALIDAD
CON QLED 8K DE SAMSUNG EMERGE UNA TECNOLOGÍA SENSORIAL NUNCA VISTA.
PARA SAMSUNG
FOTOS: CORTESÍA DE SAMSUNG.
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DESCUBRE LA BELLEZA DE LOS DETALLES CON QLED 8K DE SAMSUNG, LA NUEVA ERA EN PANTALLAS.
Te has preguntado si algo es real? Samsung ha creado una innovadora tecnología que pone a prueba la mente para distinguir entre lo real y lo virtual, generando así una nueva definición de televisión. Gracias a la tecnología Real 8K Resolution de las pantallas QLED, una profundidad y un grado de detalles nunca antes imaginados cobran vida. 8K te permitirá sentir el poder de cada cuadro con 33 millones de pixeles y la más alta claridad —cuatro veces más que la resolución 4K—. Este lanzamiento de la firma coreana alcanza negros más profundos y contrastes que roban el aliento, revelando detalles ultra nítidos con un volumen de color del 100 por ciento; con ello, los tonos son fieles a la escena real sin importar el nivel de brillo. Además, su procesador inteligente, Quantum Processor 8K, genera una experiencia verdaderamente adaptativa, pues el brillo y el sonido se optimizan y se transforman en 8K para que cada
cuadro alcance la perfección. Otro atributo destacable es el Ultra Viewing Angle, que permite ver los colores vibrantes y la misma calidad de imagen, incluso si estás sentado al lado del televisor y no al frente. Uno de los features que amamos es el Ambient Mode, que hace casi desaparecer el televisor mimetizándolo con la pared sobre la que se posa. Y no se trata de mera decoración, incluso estando en esta modalidad, la televisión puede mostrar información útil como el clima y la hora, entre otros datos. Por si fuera poco, el diseño minimalista y las líneas depuradas de QLED 8K, sumado a su elegante One Invisible Connection —un único cable casi imperceptible para la vista— y a su No Gap Wall-Mount, que permite un mínimo espacio entre la pantalla y la pared, logran que se integre al espacio con una limpieza visual absoluta, permitiendo que las protagonistas sean las cautivadoras imágenes que ofrece la tecnología más revolucionaria del momento: QLED 8K de Samsung.
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BON YAGE!
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POR GABRIELA ESTRADA
3 5 ¡A empacar!
“Es el viaje y no el arribo el que importa”, T.S. Eliot.
1. Reconectar con lo natural Inspirado en el espíri ntañismo, el reloj 1858 de Montblanc nos acerca a la naturaleza con cajas de bronce, nuevas carátulas en verde caq s Nato que hacen juego. montblanc.com.mx 2. Momento Smart Además de la estética retro que amamos, la Can Shot G9 X Mark 11 es fácil de manipular y ofrece resultados de calidad directo en tu teléfono inteligente. canon.com.mx 3. Más deseado No hay viaje sin maleta, ¿necesitamos explicar por qué amamos la K/ Ikonik de Karl Lagerfeld? karl.com 4. Dulces sueños Toma una siesta con estilo durante tu vuelo con el antifaz de seda de Parrots de Annabel James. annabeljames.co.uk 5. El salvador ¿Sin pila? No volverá a pasar con toCHARGE de Kreafunk, un pequeño banco de energía capaz de cargar cualquier dispositivo. kreafunk.com 6. Viaja tranquilo Louis Vuitton asegura control total del equipaje con el sistema de geolocalización Echo, además cuenta con un sensor de luz para detectar la apertura de las maletas. louisvuittoncom ARCHITECTURAL DIGEST
FOTOS: CORTESÍA DE LAS MARCAS / HERMÈS: VICENTE SAHUC.
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NOCE LOS GADGETS PERDIBLES PARA EL DOS CONTEMPORÁNEO.
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12 Vuelta al mundo “Los viajes tienden a magnificar todas las sensaciones humanas”, Peter Hoeg.
7. Ro turas Los audífonos MW60 de Master & Dynamic son el ust su po ica. masterdynamic.com 8. Rutas high-tech No pierdas de vista ni el camino ni tu rendimiento con los smart solos-wearables.com 9. Todo en orden Con el organizador de viaje Grande Tech Dopp Kit de This is Ground podrás mant los papeles esenciales en orden y con mucho estilo. thisisground.com 10. Alto rendimiento Además de GPS y lo último en t relojes multideporte premium, el fēnix© 5s garantiza la mayor integridad en los entornos más exigentes y sin sacrificar estética. buy.garmin.com 11. Natureloversalert! La mochila de Filson será tu mejor acompañante de viaje, pues con su tela encerada es la mejor manera de conservar tus pertenencias seguras y secas. filson.com 12. Espíritu viajero Recorre el planeta con la maleta Samsonite Varro; su diseño es moderno, atemporal, elegante y de alta calidad. samsonite.com.mx 13. Sin perder el estilo Amamos la cangurera Sac City Slide de Hermès por sus tonalidades en verde y azul, y su silueta simple y de gran impacto. hermes.com ARCHITECTURAL DIGEST
FOTOS: CORTESÍA DE LAS MARCAS / HERMÈS: VICENTE SAHUC.
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EL TACTO DE UNA MIRADA
Architectural Digest y Artell te invitan a conocer las últimas tendencias en telas en una experiencia sensorial que reúne lo mejor en diseño, arquitectura y decoración en San Miguel de Allende.
¡Espera las ideas más vanguardistas próximamente!
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Majestuosa reinvención
La casa joyera Bvlgari celebra el vigésimo aniversario del lanzamiento de una de sus piezas más icónicas: el anillo B.zero1.
FOTOS: CORTESÍA DE BVLGARI.
POR KATIA ALBERTOS
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Desde su nacimiento en 1999, esta extraordinaria pieza, inspirada en la majestuosidad del Coliseo romano, rompió las reglas del diseño en joyería.
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FOTOS: CORTESÍA DE BVLGARI.
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ra el año 1999 y el mundo se preparaba para recibir el nuevo milenio. Por supuesto, la casa Bvlgari no fue la excepción y, para unirse a esta magna celebración, lanzó una de sus creaciones más icónicas: el anillo B.zero1. Desde su nacimiento, esta extraordinaria pieza, inspirada en el Coliseo romano, rompió las reglas del diseño joyero al desarrollar una técnica única en la que el tradicional Tubogas se enrolla en una espiral con núcleo cilíndrico, lo que permite capturar la esencia geométrica del famoso anfiteatro. El resultado fue un éxito, pues no sólo nació una pieza con una estética distintiva que desafía lo convencional, sino que se convirtió en una de las más deseadas, con más de dos millones de anillos vendidos en estas dos décadas. Gracias al espíritu creativo e innovador de la casa Bvlgari, se llevaron a cabo dos colaboraciones en 2010 y 2017 con el escultor Anish Kapoor y la arquitecta Zaha Hadid, respectivamente, para plasmar su visión y reinventar esta pieza. Ahora, en el marco del cumpleaños número 20 del B.zero1 la casa joyera ha lanzado una nueva edición del anillo, la cual se viste de gala al contar con cinco bandas de oro blanco completamente incrustadas en pavé de diamantes. Además, este anillo conmemorativo también se presenta en versiones de oro amarillo, blanco o rosa sólidos, grabados con la leyenda “XX Anniversary” en su interior, lo que los convierte en auténticas piezas de colección. •
MÉRITO MÁXIMO Descubre cómo participar en la siguiente edición del Premio Obras CEMEX. CIUDAD DE LOS ARCHIVOS FOTO: IMAGINA ESTUDIO.
RE ALIZACIÓN CON DÉ NAST CRE ATI VE STUDIO
HOTEL PUNTA CALIZA FOTO: CÉSAR BÉJAR.
ENTRE LOS GANADORES DEL AÑO PASADO SE ENCUENTRAN HOTEL PUNTA CALIZA Y CASA BRUMA .
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CASA BRUMA FOTO: RAFAEL GAMO Y SANDRA PEREZNIETO.
l Premio Obras CEMEX reconoce anualmente las construcciones que destacan por su trascendencia, innovación y apor taciones a la calidad de vida de sus usuarios. Desde 1991, ha galardonado proyectos nacionales e internacionales, convir tiéndose en un referente de talento para arquitectos, ingenieros y profesionales de la industria. Este año, la convocatoria regresa con su vigésima octava edición y el objetivo de distinguir a los hombres y mujeres que construyen edif icios y espacios para celebrar la vida.
Las cinco categorías del cer tamen son: Vivienda Residencial, Vivienda Económica, Edif icación, Espacio Colectivo e Infraestructura. Asimismo, cuatro Premios Especiales son entregados a aquellas obras que destacan por su accesibilidad, sustentabilidad, innovación y valor social. El premio –una estatuilla diseñada por Miguel Ángel González, que conjuga már mol negro y concreto– funge como símbolo de las mejores prácticas constructivas para México y su futuro. Para par ticipar, el proyecto debió concluirse en el 2018, tener sede en México y emplear concreto o cemento CEMEX en al menos 50% del total del consumo para su obra. Puedes conocer a detalle todos los requisitos y registrar tu obra en premioobrascemex.com Recuerda que debes completar tu inscripción antes del tres de mayo de 2019, para par ticipar en esta convocatoria que continúa marcando pauta en el mundo de la construcción.
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Con la colección Cartier Libre la casa joyera y relojera francesa reinterpreta las formas, los colores y la estética de algunas de sus piezas clásicas. POR KATIA ALBERTOS
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FOTOS: CORTESÍA DE CARTIER.
DESAFÍO A LA TRADICIÓN
El reloj Baignoire Allongée Céladon destaca con una superfice sobre la cual se siembran pequeñas piedras preciosas para dar lugar a su deslumbrante apariencia. El modelo Baignoire Allongée Céladon —de edición limitada y 50 piezas numeradas— está integrado por una caja elaborada en oro blanco y engastada con diamantes y turmalinas Paraíba, con una correa de piel en color verde y una esfera con diamantes talla brillante.
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FOTOS: CORTESÍA DE CARTIER.
El desafío de la colección Cartier Libre consiste en volver a conectar las formas y los orígenes, la intención y la estética.
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Página anterior (de arriba a abajo) El reloj Diagonale, de edición limitada y numerada de 50 piezas, cuenta con una caja de oro blanco engastada con diamantes talla brillante, esmalte negro y rojo, así como con una correa de piel en tonalidad burdeos. Moodboard del modelo Tank Chinoise Red, en el que se aprecian el dintel de rubíes calibrados, enmarcado por dos hileras de esmalte negro, y una de diamantes que adorna las angarillas y el canto de la estructura. Arriba Detalle del reloj Baignoire Allongée Black, elaborado en oro amarillo y sembrado de espinelas negras, zafiros amarillos y diamantes talla brillante. ARCHITECTURAL DIGEST
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enovarse o morir. Éste parece ser el lema detrás de la colección Cartier Libre que la maison de alta relojería y joyería ha lanzado este 2019. Con cuatro audaces piezas de edición limitada, la firma francesa reinterpreta algunas de sus clásicas creaciones e, incluso, ofrece nuevas propuestas que sorprenden por su innovación, sin dejar de lado el sello de diseño que caracteriza a la compañía. Rojo, turquesa, amarillo, plateado y dorado son los colores que predominan en la colección, la cual destaca por la soberbia disposición de piedras preciosas como diamantes, rubíes, esmeraldas, espinelas negras, zafiros amarillos y turmalinas Paraíba. Con el reloj Tank Chinoise Red, la firma le da un novedoso giro a uno de sus iconos atemporales, el modelo Tank, diseñado a comienzos del siglo XX, y lo asocia a un color simbólico de la cultura china: el rojo, como signo de pasión y vitalidad. Además, el tradicional cuadrado de la carátula ha sido transformado en un rectángulo con alargados números romanos que son flanqueados por dos dinteles de rubíes calibrados, así como por hileras de diamantes que adornan las angarillas y el canto. ARCHITECTURAL DIGEST
Un hipnótico juego de líneas atrapa la mirada en la propuesta estética del reloj Diagonale, el cual se distingue por su discreta elegancia y el perfecto equilibrio de sus ángulos e intensos colores, expresado en los detalles del pavé de diamantes, los esmaltes rojo y negro, así como la correa de piel en tonalidad burdeos. Mención especial merece la reinterpretación que los relojes Baignoire Allongée Céladon y Baignoire Allongée Black hacen del clásico de 1906, ya que convierten a una pieza de principios del siglo pasado en una luminosa propuesta contemporánea. En ambas versiones, la superficie de la esfera está sembrada de piedras preciosas de distintos colores, que se transforman en pequeños puntos de luz capaces de cautivar a cualquiera. Estos dos modelos están editados en series numeradas de 50 exclusivas piezas. Sin duda, la suntosa colección Cartier Libre establece, a través de sus propuestas, un innegable vínculo entre pasado y presente, entre tradición e innovación, entre origen y futuro, manteniendo vigente la elegancia y la estética que distingue a cada una de sus creaciones. •
FOTOS: CORTESÍA DE CARTIER.
En esta nueva versión inspirada en el clásico Baignoire de 1906, la irrupción del color y el brillo son elementos clave para revelar una pieza elegante, atractiva y con una estética sumamente distintiva.
Modernismo y simplicidad Liverpool se inspira en el estilo Mid-Century Modern para su nueva colecciรณn de mobiliario.
R E A L I Z AC I Ó N C O N D É N A S T C R E AT I V E S T U D I O
Fotografías corte´sia de Liverpool
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íneas rectas, colores sobrios, espacios a bie r tos q u e se integ r a n con e l ex ter ior y elementos que alguna vez fueron considerados avant-garde . La estética contundente y libre de pretensiones que carac teriza al Mid-Centur y Modern, logra que sea un estilo recurrente en los hogares de los amantes del diseño.
Para integrarlo en tu hogar, apuesta por la arquitectura diáfana, donde a través de ventanales de doble altura, la luz cobra pr ot agonis mo. A pégate a una palet a neutral con acentos mostaza y azul. A la hora de elegir mobiliario, inclínate por las proporciones geométricas y los materiales f inos como madera y piel.
Incorpora un tapete con motivos geomĂŠtricos y acentos cĂĄlidos en tu habitaciĂłn.
La clave del Mid-Century Modern es la atención a la función y forma de los elementos. Decora tu comedor en torno a la veget ación f r o n d os a q u e s e a s o m a p o r las ventanas. Esto lo puedes conseguir mediante la orientación de los muebles. Opta por una mesa de madera con vetas contr apues tas y elige una lámpar a en metales cálidos y for mas simples, una forma sencilla de acercarnos a este estilo.
En tu r ec á ma r a , e quilib r a e l es pacio a tr avés de la buena dis tr ibución del mobiliario; esto crea amplitud y un f lujo orgánico que le transmite serenidad al mor ador. No tengas miedo de incluir toques coloridos y elementos estructurales, estos le darán al entorno un carácter moderno y effor tlessly cool.
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Paraíso lúdico
En Manhattan, la galería kinder MODERN se enfoca exclusivamente en el diseño para pequeños y jóvenes de 2 a 16 años de edad.
FOTOS; CORTESÍA DE KINDER MODERN / SHOWROOM: ALEXANDRA ROWLEY.
POR KARINE MONIÉ
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6 1. Solamente dedicado al diseño para niños, el showroom de kinder MODERN se sitúa en Manhattan. 2. Heritage Perch de kinder MODERN. 3. Tapete Large Hexagon Sunrise de kinder Ground. 4. Tapete Tri Sky de kinder Ground. 5. Child Chair de Lucas Maassen & Sons. 6. Las colecciones cuentan con muebles, tapetes y objetos.
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1. Eclipse Child Chair and Lunar Table de kinder MOD Clemens Maassen. 4. High Stool de Visser en Meijwaard. 5. Yellow Creature Child Chair de Brett Douglas Hunter. 6. Tapete Extended Honeycomb Sky/Thunder Split de kinder Ground.
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FOTOS; CORTESĂ?A DE KINDER MODERN / SHOWROOM: ALEXANDRA ROWLEY.
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nder MODERN consta de piezas históricas, contemporáneas y hechas a la medida.
FOTOS; CORTESÍA DE KINDER MODERN / SHOWROOM: ALEXANDRA ROWLEY.
ora Appleton, fundadora de kinder MODERN, es una visionaria. Empezó coleccionando piezas de diseño para niños poco antes del nacimiento de su hijo en 2009. Esto se transformó en un proyecto profesional en 2013, cuando Lora decidió crear en Nueva York una galería y un taller de diseño vintage y contemporáneo con colecciones de muebles, objetos y tapetes —hechos a mano con lana de Nueva Zelanda— para niños y jóvenes de 2 a 16 años. El showroom de la Gran Manzana presenta piezas para todo tipo de espacios (residenciales, comerciales y educativos). Creaciones de diseñadores como Lucas Maassen & Sons, Chen Chen & Kai Williams, Liz Collins, Clemens Tissi, Sarit Shani Hay, Visser & Meijwaard, entre otros, conviven con piezas históricas que datan de 1890 a 1990, concebidas por iconos como Hans Wegner, Ko Verzuu, Isamu Noguchi y Alvar Aalto. Además, gracias a Studiokinder —el despacho de diseño interno de kinder MODERN— se diseñan y fabrican piezas de mobiliario y tapetes exclusivos siempre con el objetivo de combinar belleza y funcionalidad. Kinder MODERN descubre a nuevos talentos, organiza exhibiciones y colabora con instituciones como el Milwaukee Art Museum y Prelude The Shed. Hoy, la galería es pieza clave en el mundo del diseño, y varias de sus creaciones forman parte de la colección permanente del Brooklyn Museum. La innovadora, sorprendente, dinámica y alegre kinder MODERN demuestra que el diseño es para todos. •
Dirigimos los reflectores hacia los nuevos talentos del mundo del interiorismo en la segunda temporada de:
Architectural Digest y Discovery Home & Health presentan por segundo año consecutivo el proyecto de diseño interior que está revolucionando el universo creativo. Nuevos jurados, nuevos talentos y más diseño que se vuelve inspiración.
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#LosInterioristas
COMEDOR DE ENSUEÑO
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demás de ser una de las zonas más concurridas en el hogar, el comedor es el lugar donde nos reunimos p ar a comp ar t ir con l a f amili a y amigos. Por está razón, debemos crear un entorno sereno que garantice una experiencia culinaria
sublime para todos. Pensemos en este espacio como un lienzo en blanco compuesto de tonalidades neutras, sobre el cual el colorido de los alimentos adquiere protagonismo. Añade una lámpara de diseño vanguardista para enaltecer el interiorismo de la estancia.
Vajilla gris Barberware de cerámica Gibson.
Mantén la simplicidad y agrega motivos naturales por medio de flores y ornamentos frutales.
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10-11 April 2019 • Cape Town, South Africa
THE PREMIER CONFERENCE FOR LUXURY BUSINESS AND CREATIVE LEADERS
Hosted by Suzy Menkes, Editor, Vogue International, the conference will address the topics that truly matter to the luxury and fashion industry. Find out more at CNILuxury.com Speakers include: Marco Bizzarri President & CEO, Gucci
Bruce Cleaver CEO, De Beers Group
Laurence Graff Chairman & Founder, Graff
Morin Oluwole Global Head of Luxury, Facebook & Instagram
Laduma Ngxokolo Founder, MAXHOSA BY LADUMA
Micaela le Divelec Lemmi CEO, Salvatore Ferragamo
Alessandro Bogliolo CEO, Tiffany & Co.
Thomas Heatherwick Founder & Design Director, Heatherwick Studio
Laudomia Pucci Deputy Chairman & Image Director, Emilio Pucci
Simone Cipriani Head & Founder, Ethical Fashion Initiative at the International Trade Centre
Precious Moloi-Motsepe Founder & Executive Chairperson, African Fashion International
Nicolas Bos President & CEO, Van Cleef & Arpels
Hanneli Rupert Founder, Merchants on Long; Creative Director, Okapi
Susan Akkad Senior Vice President, Local & Cultural Innovation, The Estée Lauder Companies
Roberta Annan Co-Founder & Managing Partner, Impact Fund for African Creatives
Jo-Ann Strauss Master of Ceremonies
Sylvie Bénard Environment Director, LVMH
Uche Pézard Founder & Chief Curator, Luxury Connect Africa; CEO, Luxe Corp. Group
Rosario Perez Member of the Board of Directors, Kering Foundation
Folake Coker Founder & Creative Director, Tiffany Amber
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For more information please contact Adrian Ting: +44 (0)20 7152 3472 • adrian.ting@condenastint.com
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No pierdas de vista los espacios, los personajes y los lugares que amamos. Ellos forman parte de nuestra biblia del diseĂąo y la arquitectura.
LOS
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ICONOS DE LA
BAUHAUS
A 100 años de su fundación, rendimos homenaje a la escuela que cambió el rumbo del arte, el diseño y la arquitectura gracias a su ideología revolucionaria. Presentamos 50 creaciones que le debemos a la Bauhaus.
POR CECILIA LARREA
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SINERGIA
ADAPTABILIDAD
Al moverse de Weimar a Dessau en 1925, el nuevo edificio de la Bauhaus diseñado por su fundador, el arquitecto Walter Gropius, sintetizó los valores que la escuela promovía: fusión entre arte y artesanía, funcionalidad sin ornamento, uso de nuevos materiales (acero, concreto y vidrio) y producción en serie o industrialización.
MANUFACTURER: CLASSICON / CORTESÍA DE THE WORLD LICENCE HOLDER ARAM DESIGNS LTD.
Diseñada por Eileen Gray en 1927, la mesa E1027 —fabricada con tubos de acero inoxidable y vidrio— es un ejemplo de multifuncionalidad. Fue pensada para ser utilizada como mesa de noche, mesa lateral o sobre las rodillas, al ajustar su altura.
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ESPÍRITU
La Bauhaus inició al final de la Primera Guerra Mundial y terminó con el inicio de la Segunda. Entre tanta tensión, no sólo se pretendía generar un cambio estético, sino una reforma social hacia la vida moderna. En la utopía de una comunidad de jóvenes se promovía la cooperación y convivencia, resultando en la planeación y diseño de todo tipo de fiestas.
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ARCHITECTURAL DIGEST
THE BAUHAUSCHAPEL (T. LUX FEININGER: CLARINETE, WALDEMAR ALDER: TROMPETA, ERNST EGELER: BATERÍA, CLEMENS RÖSELER: TROMBÓN, FRIEDHELM STRENGER: PIANO), DESSAU 1930. FOTO: UNKNOWN// ©BAUHAUS-ARCHIV BERLIN.
CORTESÍA DE KNOLL
En 1927, el genio detrás del Movimiento Moderno, Mies van der Rohe, diseñó la silla MR inspirada en las mecedoras del siglo XIX pero haciendo uso de nuevos materiales y técnicas que se exploraban en la Bauhaus, como tubos de acero y telas o pieles.
KEUTE / ULLSTEIN BILD VÍA GETTY IMAGES
CAMBIO
50
ICONOS DE LA
BAUHAUS
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TRASCENDENCIA
Construído en 1945 para la Universidad de Ife en Nigeria por el israelí Arieh Sharon (ex alumno de la Bauhaus), este edificio es una muestra del enorme alcance que, desde entonces, tenía la escuela.
GEOMETRÍA
7 CORTESÍA DE THONET / ARCHIVO AD
Wassily Kandinsky pintó “Composition 8” en 1923, mientras era profesor en la Bauhaus, impartía clases de diseño, pintura y un taller sobre teoría del color. El pintor escribió algunos libros para difundir sus ideas, en las que relacionaba las formas y los colores con la música y la espiritualidad.
SENCILLEZ
GETTY IMAGES
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FOTO: UNBEKANNT / ©ARIEH SHARON DIGITAL ARCHIVE.
LOS
Las mesas nido B9 fueron diseñadas por Marcel Breuer. Pionero en el uso doméstico de los tubos de acero, experimentó mucho con este material, dejando de lado la usual madera. Por su funcionalidad y sencillez, estas mesas pueden ser utilizadas tanto en casas como en espacios de trabajo. De origen húngaro, Breuer fue estudiante y, posteriormente, profesor en la escuela Bauhaus.
TRANSPARENCIA
La casa Farnsworth parece ser una caja flotante gracias a sus columnas de acero y muros de cristal. Diseñada por Ludwig Mies van der Rohe, cerca de Chicago, esta obra es otro ejemplo de la expansión de los ideales de la escuela alemana.
CAROL M. HIGHSMITH, 2006. ©DUNDACIÓ MIES VAN DER ROHE / ARCHIVO AD.
CORTESÍA DE KNOLL
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ICONO
En 1929, el último director de la Bauhaus, Ludwig Mies van der Rohe, en colaboración con Lilly Reich, diseñó una silla discreta y elegante, que se ha convertido en un hito conocido como la silla Barcelona.
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COMUNIDAD
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DIOS
UNBEKANNT / ©MARKUS LANZ
©2017 THE JOSEF AND ANNI ALBERS FOUNDATION / ARTISTS RIGHTS SOCIETY (ARS), NEW YORK / ARCHIVO AD.
Diseñado en 1977 por Lina Bo Bardi, el Centro Cultural SESC de Pompeia se encuentra en la ciudad de São Paulo. Trascendental en el tiempo y el espacio, este edificio único que arriesga en el uso de materiales e intenta crear un nuevo orden social, nos recuerda a los ideales de la Bauhaus.
Tras ha nte y profesor de la Bauhaus, desde 1 s pintó, en varios colores y a lo largo de muchos años, una serie llamada “Homenaje al cuadrado”. En ella, explora la relación entre los tonos, la luz, su entorno y la percepción del espectador. ARCHITECTURAL DIGEST
FORMA
CORTESÍA DE TECTA / ARCHIVO AD
De acuerdo con la noción de integrar arte y artesanía, la escuela contaba también con talleres de metal y vidrio; en ellos, el diseñador industrial Wilhelm Wagenfeld creó un gran número de objetos de líneas sencillas, cuestionando y respondiendo únicamente a su función. Este juego de vasos y jarrón es un ejemplo de ello.
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EFICIENCIA
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GRÁFICOS
La tipografía Joschmi, diseñada por Flavia Zimbardi para Adobe, está inspirada en Joost Schmidt, quien estuvo a cargo del taller de impresión, tipografía y publicidad de la Bauhaus.
15 LUZ
En 1911, Walter Gropius —para su primera obra, la Fábrica Fagus,— se enfocó en mejorar las condiciones de los trabajadores para obtener mayor productividad. Propuso una fachada de cristal que permitió la iluminación y la ventilación natural —una idea fundamental del Movimiento Moderno—.
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UNESCO WORLD HERITAGE FAGUS FACTORY (1911) / ARQUITECTO: WALTER GROPIUS / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM ©VG BILDKUNST, BONN 2018.
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ULLSTEIN BILD / VÍA GETTY IMAGES
CORTESÍA DE ADOBEHIDDENTREASURES.COM
La primera silla plegable que elaboró Marcel Breuer con tubos de acero es la pieza B4. Además de tener una apariencia ligera, la posibilidad de liberar el espacio —cuando no se utiliza— resulta una idea muy funcional, y se apega a los valores de la Bauhaus.
16 TÉCNICA
DEAGOSTINI / GETTY IMAGES
El cuadro “Iglesia verde y Campanario” (1917) es sólo una de las tantas obras que constituyen el invaluable legado del pintor suizo Paul Klee. Teórico del color y amigo de Kandinsky, Klee es reconocido por sus métodos pedagógicos en la Bauhaus.
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ICONOS DE LA
ALAN JOHN AINSWORTH / HERITAGE IMAGES / GETTY IMAGES
BAUHAUS
INDUSTRIA
Alexander Schawinsky fue un pintor, fotógrafo y escenógrafo suizo, graduado de la Bauhaus. En 1936 diseñó la máquina de escribir Studio 42 para la empresa italiana Olivetti.
El famoso cartel de Joost Schmidt promovía la exhibición de la Bauhaus de Weimar en 1923. Su diseño muestra el interés que tenía por desarrollar nuevas tipografías. El evento era también vigilado por el gobierno, que se encargaba de financiar la escuela, la cual siempre fue criticada por políticos conservadores hasta ser cerrada por los nazis en 1933.
APIC / GETTY IMAGES
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19 LIBRO FUTURA. PETRA EISELE, ANNETTE LUDWIG, ISABEL NAEGELE / ARCHIVO AD.
GRÁFICOS
LÍNEAS RECTAS
Entre 1924 y 1927 Paul Renner diseñó la tipografía Futura. Aunque Renner no perteneció directamente a la Bauhaus, compartió muchos principios durante un mismo momento histórico. Futura pertenece a una nueva generación de tipografías conocida como sans-serif, lo que significa que los caracteres no tienen un remate al final porque terminan con líneas rectas.
De gran tamaño y forma peculiar, la silla Bibendum diseñada por Eileen Gray en 1926, logra el cometido de ser un objeto cómodo y pensado para disfrutar de la convivencia social. Sin perder la estética de la Bauhaus, hecha con tubos de acero inoxidable y forrada con piel, esta silla es un objeto único e inconfundible, cuyo nombre hace referencia al “hombre Michelin”.
MANUFACTURER: CLASSICON / CORTESÍA DE THE WORLD LICENCE HOLDER ARAM DESIGNS LTD.
WILLMANN / ULLSTEIN BILD VÍA GETTY IMAGES
21 COMODIDAD
WOMAN WITH A MASK BY SCHLEMMER SEATED IN ONE OF MARCEL BREUER´S FIRST TUBULAR STEEL CHAIRS. ©BAUHAUSARCHIV, BERLIN INV. F1218A. LIBRO BAUHAUS, EDITORIAL TASCHEN.
El conjunto residencial Hufeis concebido por Bruno Taut y Martin Wa cubrir la necesidad de vivienda mientras promovía la interacción social y el contacto con la naturaleza, con un diseño de herradura alrededor de un jardín. Contemporáneo de la Bauhaus, Taut defendió el uso del color en la arquitectura. El conjunto fue declarado Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO en 2008.
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FOTOGRAFÍA
Esta icónica imagen fue capturada por el talentoso Erich Consemüller, quien estudió carpintería en la Bauhaus. Más adelante creó un importante acervo fotográfico de los interiores de la escuela y del trabajo de los estudiantes. Consemüller hizo muebles y luego se convirtió en subdirector del departamento de construcción.
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El Weimar Kunstgewerblicher Institute (la Escuela de Artes y Oficios) se convirtió en la primera sede de la Bauhaus. El edificio es obra del belga Henry van de Velde, quien dirigía la escuela y compartía ideas sobre funcionalismo.
HAUPTGEBÄUDE DER EHEMALIGEN KUNSTSCHULE (1904–11) / ARQUITECTO: HENRY VAN DE VELDE / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM ©VG BILD-KUNST, BONN 2018.
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EVOLUCIÓN
OLIVER BERG / PICTURE ALLIANCE VÍA GETTY IMAGES
De 1925 a 1930, el arquitecto Ernst May ocupó el cargo de asesor del ayuntamiento de Frankfurt, para el que desarrolló diversas obras residenciales como Bornheimer Hang, que proponía espacios pequeños cuyo diseño funcional y equipamiento ofrecían vivienda agradable para una parte de la población que hasta entonces se había visto obligada a vivir en condiciones insalubres.
CORTESÍA DE THONET
SIEDLUNG / HOUSING ESTATE BORNHEIMER HANG (1929–30), KIRCHE / ARQUITECTO: ERNST MAY / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM
24 CALIDAD
ATEMPORALIDAD
La silla S 533 es diseño de Mies van der Rohe, quien —en 1927— per la idea del tubo metálico cromado en cantilever de Mart Stam, con la ligereza estética que lo caracteriza. Con un trenzado de mimbre o cuero y gracias a la flexión permanente de su base, resulta un asiento cómodo y de carácter sobrio y elegante, capaz de integrarse a cualquier espacio.
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ABSTRACCIÓN Josef Hartwig —previamente un tallador de piedra en cementerios— fue contratado por Gropius para dar clases en los talleres de escultura en piedra y madera. En 1923 creó este innovador tablero de ajedrez. Basando el diseño de las piezas en los movimientos permitidos para cada una, modernizó y simplificó sus formas, liberándolas de todo simbolismo religioso o monárquico.
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ICONOS DE LA
©PEPO SEGURA / FUNDACIO MIES VAN DER ROHE-BARCELONA / ARCHIVO AD.
BAUHAUS
27 PRECISIÓN
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DISEÑO
La casa Esters de Ludwig Mies van der Rohe fue construida entre 1928 y 1930, junto con la casa Lange. Ambas consisten en volúmenes de ladrillo entrelazados y soportados estructuralmente por columnas metálicas; lo que permite la entrada de luz y las vistas al exterior a través de grandes aperturas en los muros de mampostería, que dejan de ser de carga.
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PERMANENCIA
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HOUSE LANGE & HOUSE ESTERS (1928–30) / ARQUITECTO: LUDWIG MIES VAN DER ROHE / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM ©VG BILD-KUNST, BONN 2018.
Concebido como una construcción temporal, el pabellón alemán para la Exposición Internacional de Barcelona de 1929 es ejemplo de la célebre frase “menos es más” de su creador: Mies van der Rohe. Construido y reconstruido con vidrio, acero y mármol, es alabado por la fluidez entre sus espacios así como la impecable precisión de su construcción.
Originalmente concebido para el museo Whitney en la ciudad de Nueva York, hoy este imponente edificio —diseñado por Marcel Breuer en 1963— es conocido como The Met Breuer y alberga la colección de arte moderno del Metropolitan Museum of Art. Con su fachada de piedra y su interior de concreto aparente, éste es un ejemplo de arquitectura brutalista.
Una de las figuras más destacadas de esta escuela fue el húngaro László MoholyNagy, pintor, fotógrafo y cineasta. Inició la Nueva Bauhaus al tener que emigrar a Chicago en 1937, tras el cierre de la
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En 1922, Peter Keler —alumno de la escuela— diseñó esta cuna. Representa los principios de la Bauhaus por la geometría y la teoría del color. Además, rompe con conceptos preestablecidos sobre el objeto.
WELTKULTURERBE RAMMELSBERG / UNESCO WORLD HERITAGE THE RAMMELSBERG (MINE AND MUSEUM), 1936 / ARQUITECTOS: FRITZ SCHUPP Y MARTIN KREMMER / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM
IND
CORTESÍA DE TECTA
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COMPOSICIÓN
Este c Las Mi obra de l Fritz Schupp y Martin Kremmer. Fue construido entre 1935 y 1939 con la intención de modernizar la industria, y como preparación para la guerra. De carácter funcional, consta de un esqueleto de acero forrado con piedra y madera. La mina operó hasta 1988 y actualmente es un museo.
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Takehiko Mizutani fue el primer estudiante japonés en la Bauhaus en 1927. Como alumno de Josef Albers, realizó estudios sobre el contraste simultáneo de los colores, resultando en obras emocionales. Antes de la guerra, Mizutani regresó a Tokio y fue profesor.
FOTO: MARKUS HAWLIK ©BAUHAUS- ARCHIV, BERLIN.
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CONTRASTE
ZOLLVEREIN COAL MINE INDUSTRIAL COMPLEX POCKET XII (1928–1932) / ARQUITECTOS:FRITZ SCHUPP Y MARTIN KREMMER / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM
34 UTILIDAD
Otra obra maestra de arquitectura industrial, la mina de carbón de Zollverein, fue diseñada por Fritz Schupp y Martin Kremmer y es considerada la más hermosa del mundo. El pozo 12 —construido en 1928 con una estructura metálica de color rojo y cuya forma responde a su función— se convirtió un símbolo de aquella zona industrial alemana.
En 1927, el hijo del pintor Lyonel Feininger —uno de los primeros maestros de la Bauhaus—, Theodore Lux Feininger, capturó esta imagen en la que aparecen dos chicos saltando en primer plano con la escuela detrás. Se dice que él quería expresar que la transformación del arte y de la sociedad se daría gracias al espíritu y a la energía de los estudiantes.
@DESIGNBUTIK.CH
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36 T. LUX FEININGER, CERCA DE 1927. BAUHAUS-ARCHIV BERLIN / ©NACHLASS T. LUX FEININGER.
ACERVO CULTURAL
JUGUETE
Bajo los mismos ideales de la escuela alemana, se cuestionó la producción de juguetes para niños. En el taller de madera, en 1923, Alma Siedhoff-Buscher diseñó estas sencillas y lúdicas piezas de colores con las que era posible armar distintas figuras, promoviendo así la creatividad.
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ICONOS DE LA
BAUHAUS
PROGRESO
Max Bill —un estudiante suizo de la Bauhaus— ejerció como arquitecto, diseñador industrial, pintor, escultor y publicista, entre otros, y fundó en 1953 la Hochschule für Gestaltung en Ulm, Alemania. Ésta era una escuela enfocada en el diseño, que seguía los ideales de la Bauhaus. Max Bill diseñó el edificio con el mismo formalismo geométrico y funcionalismo que proponía Walter Gropius. Hasta su cierre en 1968, la HfG se caracterizó por su ejemplar acercamiento sistemático a la solución de problemas del diseño, integrando la ciencia con el arte y la academia con la industria.
Otra pieza de 1923 del aclamado Paul Klee, “Northern Village”, muestra la influencia del expresionismo, el surrealismo y el cubismo en la obra del pintor, quien fue profesor en la Bauhaus durante una década. La pintura pone en evidencia su interés por los colores, utilizando una retícula abstracta que le facilitó el estudio de la relación entre ellos. Klee escribió tratados sobre teoría del color que, junto con miles de pinturas, constituyen un importante legado para el Arte Moderno. Bajo las influencias de su amigo Kandinsky y de Robert Delaunay, Klee aprendió lo que el color podía llegar a ser al aplicarse de manera abstracta más que descriptiva. Klee fue obligado a salir de Alemania por los nazis, quienes calificaron sus obras como “arte degenerado”.
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LEEMAGE / UIG VÍA GETTY IMAGES
COLOR
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SCHOOL OF DESIGN ULM (1950–55) / ARQUITECTO: MAX BILL / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM ©VG BILD-KUNST, BONN 2018.
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MATERIALIDAD
Una de las mujeres más reconocidas de la escuela fue Marianne Brandt, quien estuvo en el taller de metal, en donde produ o —entre muchos otr b
DEAGOSTINI / GETTY IMAGES
ALAN JOHN AINSWORTH/HERITAGE IMAGES/GETTY IMAGES
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ÓN
magen ius en la sede cio había bido el diseño de su da objeto, sintetizó sus ideas sobre la fusión entre arte y artesanía, y la forma como resultado de la función.
GEORGE HEYER / THREE LIONS / HULTON ARCHIVE / GETTY IMAGES
INTERNACIONAL
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Entre 1954 y 1958 se construyó sobre Park Avenue, en Nueva York, una moderna torre de oficinas conocida como el Edificio Seagram. Diseñado por Mies van der Rohe en colaboración con Philip Johnson, el edificio de 38 pisos posee una plaza de acceso que vincula a la ciudad con el interior del edificio, a partir de un espacio público. Con su atractivo cascarón de bronce y cristal, y su contundencia con la continuidad de sus líneas, Mies dejó claro que “menos es más” en esta obra que representa lo que fue conocido como Estilo Internacional.
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INSPIRACIÓN
De la serie “Variant/Adobe” de Josef Albers. Junto con su esposa Anni, Josef viajó a México con frecuencia, en donde los patrones geométricos que observó en diversos sitios arqueológicos fueron motivo de inspiración para el artista.
PAUL MAROTTA / GETTY IMAGES
JOSEF ALBERS VARIANT / ADOBE, ORANGE FRONT, 1948–58. THE SOLOMON R. GUGGENHEIM FOUNDATION, GIFT, THE JOSEF AND ANNI ALBERS FOUNDATION IN HONOR OF PHILIP RYLANDS FOR HIS CONTINUED COMMITMENT TO THE PEGGY GUGGENHEIM COLLECTION 97.4555 © 2017 THE JOSEF AND ANNI ALBERS FOUNDATION/ARTISTS RIGHTS SOCIETY (ARS), NEW YORK / ARCHIVO AD.
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VANGUARDIA
SCHOOL OF THETRADE UNION ADGB (1928–30) / ARQUITECTOS: HANNES MEYER Y HANS WITTWER / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM
La primera obra de Gropius en Estados Unidos fue su propia casa, construida en Lincoln en 1938. En ella, el arquitecto combina los materiales tradicionales y la estética local de Nueva Inglaterra, con materia prima moderna y elementos prefabricados, obteniendo un resultado muy particular —junto con la sencillez y la funcionalidad que caracterizan su estilo—.
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FUNCIONALIDAD
El segundo —y menos mencionado— director de la Bauhaus fue el arquitecto suizo Hannes Meyer. Tras iniciar con el cargo en 1928, Meyer diseñó el complejo de la Escuela Sindical ADGB en Alemania. Reconocida como una obra plenamente funcionalista y tratada como una planta industrial, su característica fue evitar detalles ornamentales pero incluyendo algunos toques de color.
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ICONOS DE LA
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INNOVACIÓN
Diseñada hace más de 90 años, la silla Wassily sigue integrándose con el diseño contemporáneo, y es un objeto icónico que fue creado por Marcel Breuer para la residencia de Kandinsky. La novedad consistía en doblar los tubos de acero sin romperlos, idea que fue aplicada inicialmente para hacer bicicletas. Dichos tubos se complementan con tela o piel para crear un asiento cómodo.
Hans Scharoun fue un arquitecto alemán, quien no formó parte directa de la Bauhaus pero estuvo muy influenciado por el Movimiento Moderno. En la casa Schinkel, levantada sobre pilotes, separó los espacios según su uso diario (su función) y dio prioridad a la relación visual entre interior y exterior, así como a la entrada de luz natural.
AUSTERIDAD
La lámpara MT8 combina el acero inoxidable con el vidrio. Fue diseñada en 1924 por el alemán Wilhelm Wagenfeld, quien era estudiante de la Bauhaus. Bajo la noción de que la función era la clave del buen diseño, esta lámpara —de carácter austero y sin adornos— fue considerada una novedad en la época, y se sigue fabricando hoy en día.
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46 ORDEN
HOUSE SCHMINKE (1930) / ARQUITECTO: HANS SCHAROUN / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM
CORTESÍA DE KNOLL
BAUHAUS
THE MASTERS’ HOUSES DESSAU (HAUS GROPIUS) / ARQUITECTO: BRUNO FIORETTI MARQUEZ ARCHITEKTEN(2010–2014) / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM ©VG BILD-KUNST, BONN 2018.
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BAUHAUS-ARCHIV / MUSEUM FÜR GESTALTUNG BERLIN (1976–79) / ARQUITECTOS: WALTER GROPIUS, ALEXCVIJANOVIC Y HANS BANDEL / FOTO: ©TILLMANN FRANZEN, TILLMANNFRANZEN.COM ©VG BILD-KUNST, BONN 2018.
El vestuario para el Ballet Triádico de Oskar Schlemmer muestra cómo la ideología de esta escuela fue permeando en múltiples ámbitos. El diseñador alemán rechazó toda preconcepción y se basó simplemente en figuras geométricas para crear estos interesantes e innovadores vestuarios, que además se pudieron modificar durante el espectáculo presentado en 1922. Se dice que sirvieron como fuente de inspiración para David Bowie.
Al mover la escuela de Weimar a Dessau en 1925, se construyó también un conjunto de casas para los profesores, diseñado por la oficina de Walter Gropius. Las viviendas fueron pensadas a partir de un prototipo de módulos constructivos de gran tamaño que al unirse crearían “máquinas de habitar”. Aunque cada casa sigue un esquema diferente, su diseño es uniforme con grandes ventanales para permitir entradas de luz, y una estructura de concreto armado. Por fuera todas son blancas con detalles de color en su interior.
BAILARINES EN EL TRIADIC BALLET COMO PARTE DE “WIDER METROPOL” EN EL METROPOL THEATER, BERLIN, 1926. ©BAUHAUS-ARCHIV (INV. 1222), LIBRO BAUHAUS, CORTESÍA DE LA EDITORIAL TASCHEN.
REVOLUCIONAR
48 PROTOTIPO
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LEGADO
El edificio encargado a Walter Gropius para albergar el archivo de la escuela, años después de su disolución, se construyó en Berlín entre 1976 y 1979, y es ahora el museo Bauhaus-Archiv. En su diseño, el arquitecto mantuvo el carácter innovador y honesto de la escuela, utilizando con franqueza los materiales como el acero y el concreto, y procurando una iluminación indirecta que fuera de acuerdo con la función del edificio. Hoy en día, esta obra arquitectónica resguarda la colección más grande de objetos y registro de las actividades de la icónica Bauhaus. ARCHITECTURAL DIGEST
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BAUHAUS BAUH TROP TROPICAL
Reinterpretamos conceptos d de la escuela alemana como el clásico “menos es más”. Sus líneas rectas, formas geométricas y volúmenes simples s adquieren nuevos colores y texturas lúdicas para inyectar un toque divertido. ESTILISMO ADRIANA FRATTINI • PRODUCCIÓN NATÁLIA NATÁ MARTUCCI • FOTOGRAFÍA FRAN PARENTE
Página anterior Pintura inspirada en obra de Josef Albers; piso vinílico línea Paviflex Natural, colección Thru de Tarkett; kilim Naif 3 Quartzo de By Kamy; banca Soft, por Juliana Vasconcellos y Matheus Barreto para el Instituto Iadebianchi en Legado Arte; mesa lateral Malta, diseño de Studio Saccaro y, sobre ella, tetera alemana (años 80), diseñada por Matteo Thun de Arzberg en Legado Arte; luminaria de piso Pop Pinocchio P55, diseño de Harbour Design (2017) de Oty Light en FAS Iluminación. Arriba Reloj Sunburst (1949) por George Nelson para Vitra; sillón Corona (años 60), diseño Poul Volther de Erik Jorgensen en RN Antiques; piso vinílico línea Paviflex Natural de Chroma Concept; la modelo sostiene un revistero Ferro Velho (años 50) en Apartamento 61, y viste un traje de Preta Fresca.
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Página anterior Escritorio de diseño atribuido a Marcel Breuer (años 30) de Thonet en RN Antiques y, sobre él, reloj alemán Kastell (años 80) en Varuzza, y tres pesos de tres tamaños, diseñados por Susana Bastos y Marcelo Alvarenga de Alva Design; silla 3D (2015), diseñada por Luciana Martins y Gerson de Oliveira, de Ovo; lámpara de piso italiana (años 60) en Legado Arte; silla finlandesa —a la izquierda— A 504 (años 80), diseñada por Yrjö Kukkapuro para Avarte en Acervo Brutto; kilim Mosaico Multi 3 de By Kamy; la modelo sostiene muranos —naranja y limón-siciliano— (años 40), ambos en Loja Teo; piso vinílico línea Paviflex Natural, colección Chroma Concept de Tarkett. Arriba Mesa Jaya de Artefacto y, sobre ella, lámpara (a la izquierda) Adriana de Breton, y vaso de cerámica con rayas negras y blancas (a la derecha) en Marché Art de Vie; banco Stool-tool (2016), diseñado por Konstantin Grcic de Vitra. Tapicería Máscaras XXXVII, diseño de Niobe Xandó en By Kamy; piso vinílico línea Paviflex Natural, colección Chroma Concept de Tarkett. ARCHITECTURAL DIGEST
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Página anterior Cama (años 50) diseñada por Geraldo de Barros en Legado Arte; textiles Damaru —blanco— y Savita —amarillo—, colección Woodblock, diseñada por Maraí Valente, de Pellle para Donatelli Tecidos; kilim Naif Rust de By Kamy; mesa Jaya de Artefacto y, sobre ella, lámpara de mesa (años 60) en Loja Teo y tetera alemana (años 80) diseñada por Matteo Thun, de Arzberg en Legado Arte; escalera Ladder 200 (2014) diseñada por Charlie Styrbjorn Nilsson, de Gebrüder Thonet Vienna GmbH en Micasa. Arriba Silla Ferro e Veludo (años 50) en Apartamento 61; mesa italiana (años 70) en Passado Composto y, sobre ella, conjunto de platos de Ventura Design Vidros, copas (años 40) en Loja Teo y florero de Ota Design; silla (años 50) diseñada por Geraldo de Barros, de Unilabor en Legado Arte; lámpara colgante Pantográfica (2017) diseñada por Gustavo Di Menno, de My Lamp en Dimlux; kilim Sully Multi 1 de By Kamy; piso vinílico línea Paviflex Natural, colección Chroma Concept de Tarkett.
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Pintura inspirada en la obra de Nathalie Du Pasquier; piso vinílico línea Paviflex Natural, colección Chroma Concept de Tarkett; tapete ZDZ 002, diseñado por Zanini de Zanine, de Punto e Filo; silla Xaxado —a la izquierda—, colección Projeto 2, diseñada por Paulo Alves en colaboración con el paisajista André Paoliello, de Estúdio Paulo Alves; mesa lateral Iron, colección Dunelli Casa de Dunelli y, sobre ella, lámpara de mesa Canaleta (años 70) en Loja Teo; silla Assurini (2018) diseñada por Rodrigo Almeida en Legado Arte; la modelo sujeta un plato sueco (años 60) en Loja Teo.
JOSÉ MARGALEFF
Casas AD
Chic minimal
Diseño moderno y estilo escandinavo se fusionan en esta casa de Los Hamptons. ARQUITECTURA TBD ARCHITECTURE + DESIGN STUDIO INTERIORISMO JESSICA HELGERSON INTERIOR DESIGN POR AMÉLIE AGUILAR • FOTOGRAFÍA MATTHEW WILLIAMS
En el techo se aĂąadieron vigas para brindar personalidad y atractivo visual a la estructura.
El comedor se abre hacia un espacio encantador al aire libre, protegido del sol por las plantas.
materiales naturales como la “Losmadera, el cuero y la lana conforman la paleta neutra�, CHELSIE LEE.
e
El azar hace bien las cosas. Radicadas en Portland, Oregon, Jessica Helgerson y Chelsie Lee se encontraban en Nueva York —visitando a clientes— cuando la dueña de esta casa en Los Hamptons las contactó tras haber visto su trabajo en la web. Las dos diseñadoras fueron a tomar un café con la propietaria y aceptaron trabajar con ella inmediatamente. ¿El proyecto? Una casa de 279 metros cuadrados localizada en Amagansett, una pequeña ciudad costera encantadora en la región chic de Los Hamptons, en donde los neoyorquinos suelen ir frecuentemente para recargar energía en una atmósfera apacible, junto a la orilla del mar. La transformación fue radical. “Los dueños (una pareja) compraron la casa por su localización excepcional y por la privacidad que ofrece la propiedad, pero no les encantaba la estética de los años 90”, comentó Chelsie Lee, diseñadora senior. Para que el exterior resultara más atractivo, los muros se pintaron de blanco, se añadió un portal en la parte delantera de la casa y se reemplazaron varias ventanas. ARCHITECTURAL DIGEST
Página anterior En el dormitorio, las texturas y la madera brindan calidez y armonía. Esta página La luz natural entra a raudales en todos los espacios interiores.
El equipo de Jessica Helgerson Interior Design trabajó con el despacho local de arquitectura TBD Architecture + Design Studio, y juntos exploraron varias opciones. Como resultado, la organización de los espacios fue modificada por completo y casi todas las áreas cambiaron de lugar. “Tuvimos varios objetivos en este proyecto, pero uno de los mayores fue crear un plano con muchos espacios para leer y relajarse”, compartió Chelsie Lee. La nueva cocina ocupa lo que antes era el portal; la escalera se abrió y se agregaron dos dormitorios, una sala de baño y dos áreas acogedoras con cómodos sofás. La paleta restringida, basada en el blanco, está conformada por madera pintada, baldosas elaboradas a mano, mármol y latón. El piso de roble de origen fue preservado, y vigas y paneles de madera fueron colocados en el techo para brindar textura y personalidad. Además, detalles de cuero natural y de lana crean espacios cálidos con toques orgánicos. El equipo de Jessica Helgerson Interior Design tomó como referencia el estilo relajado de los dueños para escoger los muebles, las lámparas y las obras de arte, mezclando piezas modernas y danesas. “Nos inspiramos mucho en los acogedores refugios escandinavos y en las casas de playa australianas”, comentó Chelsie Lee. En el comedor bañado de luz natural, una mesa de Another Country se combina con un chandelier de Apparatus Studio y una silla Sibast No 8. En la sala suspendida, la PP130 Circle Chair es de Hans Wegner, y la lámpara de piso es de Rich Brilliant Willing. Para complementar el look, algunas piezas fueron diseñadas a la medida por Jessica Helgerson y Chelsie Lee, fabricadas en Portland y enviadas a Amagansett, como la isla de la cocina y el escritorio. “Los propietarios soñaban con tener un refugio con calidez y estilo, lejos de la ciudad. Diseñamos la casa con el fin de que fuera un telón de fondo sereno para sus visitas durante los fines de semana”, explicó Chelsie Lee. Nadar, leer, ver películas y disfrutar con la familia son algunas de las actividades predilectas de los dueños, cuya vida y personalidad se entrelazan en esta espectacular residencia. • ARCHITECTURAL DIGEST
MIDCENTURY COLORIDO En el Estado de México, este hogar a la vez clásico y atrevido fue reinventado para una joven pareja de emprendedores. ARQUITECTURA DE INTERIORES ASHŌ • POR KARINE MONIÉ FOTOGRAFÍA ALDO CÁRDENAS GRACIA
Página anterior En la sala, destaca el sofá Florence Knoll cuyo diseño data de 1954.
Esta página En el comedor, la mesa es de Esrawe, las sillas son de Michael Van Beuren, la lámpara de suspensión es de Atom 8 y la fotografía es de Anette Askenazi.
ARCHITECTURAL DIGEST
La banca Jens Bench es un diseĂąo de Jens Risom, la consola es vintage y fue comprada en Decada, la mesa de centro es de West Elm, las sillas son de Molt y la lĂĄmpara Dot Line Floor es de Lambert & Fils.
En el espacio del desayuno, las sillas son de Pirwi, la mesa es de AshĹ? y la lĂĄmpara es de Flos.
“Los elementos decorativos y el mobiliario fueron seleccionados minuciosamente para expresar la personalidad de los propietarios”, ANETTE ASKENAZI.
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Alojado en un conjunto residencial de lujo en Huixquilucan, Estado de México, este departamento que se extiende en una superficie de 250 metros cuadrados fue diseñado por el equipo del estudio de arquitectura y diseño interior Ashō (fundado en 2011 y basado en la Ciudad de México) en colaboración con A+eu y con la participación de PG Interiores. “El proyecto de interiorismo consistió en resolver y vestir espacios diseñados a la medida para una pareja con gustos muy específicos. Durante el proceso de diseño, se procuró integrar elementos clásicos y detalles contemporáneos, logrando una atmósfera cálida, serena y dinámica”, comentó Anette Askenazi, arquitecta de Ashō. La distribución general del departamento fue completamente reconfigurada para aprovechar las áreas antes desperdiciadas. “Con el uso de celosías, mobiliario a la medida y cambios de materiales, propusimos una integración visual de los espacios manteniendo al mismo tiempo una identidad específica de acuerdo con su uso y escala”, explicó Askenazi. La paleta de materiales reúne piedras naturales como el mármol blanco Statuarietto, el mármol negro, maderas de ARCHITE
roble, tzalam y nogal, así como metales como el acero y el latón. La paleta de colores incluye una gama de azules, amarillos y grises, en particular en la sala-comedor que conforma el corazón del proyecto. “Lo que me convenció de trabajar en este departamento fue la libertad y la confianza que me dieron los propietarios en el proceso creativo y en todas las etapas del desarrollo del proyecto”, expresó Anette Askenazi. Algunas obras de arte conviven con muebles icónicos y de siluetas esculturales, como el sofá Florence Knoll, la banca Jens Bench de Jens Risom, las sillas de Michael Van Beuren y una mesa de Isamu Noguchi. Algunas piezas contemporáneas como una mesa de Esrawe, sillas de Pirwi y lámparas de Lambert & Fils y de Atom 8 complementan el espacio. A la vez dinámico y colorido, el diseño fue inspirado en la estética mid-century y en materiales modernos, lo que permitió lograr un espacio equilibrado. “El mayor reto de este proyecto fue encontrar las piezas de mobiliario y las texturas que expresaran la personalidad de los dueños, integrando a su vez un estilo conservador y atrevido”, confesó Anette Askenazi. •
En el family room, la mesa es de Isamu Noguchi y la fotografía es de Pedro Friedeberg. En la sala de baño,
el papel tapiz Seascape es de Abigail Edwards.
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En la estancia se colocรณ el sofรก Less de la marca Estudio Bola.
THE BOX
Arquitectura ideada para honrar el contexto natural.
ARQUITECTURA FCSTUDIO • POR LAURA RODRÍGUEZ • FOTOGRAFÍA PEDRO KOK
Uno de los sillones utilizados en el área social es el Mexerica de Estudio Bola. Pagina opuesta En el jardín de la planta baja se situó una mesa de granito con pie de concreto, diseño de FCStudio.
En la azotea se aprecian dos chaise lounges Fedro de Dedon por Co Van Der Horst.
La comunión y una obra es una de las primeras leccione cto descubre al inicio de su formación. Lo a respetar en cada proyecto el paisaje ur grando así concebir composiciones que lle a un máximo disfrute de los espacios. Un de ello lo encontramos al interior de un ba São Paulo, Brasil, donde emerge Box Hous reada por el joven arquitecto Flavio Cast a por él mismo. Castro tomó rquitectónico usar sólo materiales en su forma más natural y pura como la madera, el cristal y el acero, “con dichos componentes formé una caja opaca, que antes parecía pesada y ahora es sostenida por otra de vidrio situada en la planta baja que la hace flotar y que, además, se abre hacia la vida social y se cierra en la intimidad”, expresó el arquitecto Flavio Castro. Para lograrlo, se establecieron tres tipos de relación de la residencia con el entorno inmediato. La primera fue en la planta baja, donde se ubicaron las zonas sociales, las cuales se crearon de manera abierta para disfrutar el jardín tropical. Éste fue reforzado por los muros perimetrales y por canceles corredizos de cristal —que al abrirse eliminan el límite entre lo interno y lo externo—, convirtiendo todo en ARCHITECTURAL DIGEST
“El paisaje establece un diálogo interesante con la arquitectura contemporánea propuesta”, FLAVIO CASTRO.
ARCHITECTURAL DIGEST
Para la cocina se utilizaron hojas de madera de Sayerlack.
Pรกgina opuesta La alfombra de la recรกmara es Meridiano, en Estudio Bola.
una sola atmósfera. La segunda relación con el contexto se aprecia en el primer nivel, donde ocurrió lo contrario, ya que las fachadas se pueden cerrar completamente al exterior o abrirse a través de puertas de acero mini-flave, elemento que bloquea la incidencia solar directa y al mismo tiempo garantiza la privacidad en las recámaras. Dicha piel además posee varias ventajas como ser aislante acústico, tener gran resistencia y asegurar la ventilación natural. Por último, la tercera es en la azotea (o roof garden), concebida como un auténtico belvedere urbano, desde el cual es posible disfrutar por las tardes las espectaculares puestas de sol que ofrece este paisaje brasileño. Para el interiorismo se utilizó mobiliario de las marcas
Estudio Bola, Moroso, Foscarini, Vibia, BD Barcelona, así como piezas hechas especialmente para el lugar por FCstudio, como la mesa del comedor y la de centro de la estancia, todo fabricado en colores intensos que resaltan de manera perfecta con los muros, pisos y techos en tonalidades blancas, permitiendo así que cada una de las piezas luciera su increíble diseño. Igualmente, para los muebles fijos de la cocina y baños se utilizó madera obscura Sayerlack. La arquitectura de paisaje de Box House fue pensada para que el residente lograra olvidar que se encuentra en el interior de una gran metrópoli, pues además del jardín tropical trasero se diseñó uno vertical en las paredes, otro en la azotea, y finalmente uno en las aceras de la calle. • ARCHITECTURAL DIGEST
ESCAPE SURREALISTA En San Miguel de Allende, Andrew Fisher y Jeffry Weisman crearon un oasis de fantasía que abandona la realidad. INTERIORISMO FISHER WEISMAN • ARQUITECTURA SEBASTIÁN ZAVALA POR LOREDANA MATUTE • FOTOGRAFÍA JOSÉ MARGALEFF
Basados en San Francisco, los diseñadores crearon Casa Acanto, su hogar de descanso en San Miguel de Allende.
Todas las piezas de la sala abierta fueron diseĂąadas por Andrew y Jeffry: las mesas centrales fabricadas en India, los candelabros de su propia colecciĂłn y la sala creada para una firma americana.
Elementos vintage complementan la decoración y contribuyen al estilo rústico que quisieron crear en cada espacio de la casa.
El e ivacidad de la ge namoró a los dise los convenció exicano. La p her Weisman, un , California, con biliario e ilumina enfocado en joyer lementos creativo centrado en los negocios, la planeación y los materiales de cada proyecto. “La razón por la que nuestro equipo funciona tan bien es porque Andrew tiene una imaginación sin límites y yo soy un buen editor con experiencia en negocios, por lo que es un complemento natural”, expresó Jeffry. Lo que antiguamente fue una curtiduría del siglo XVIII, hoy da vida a un hogar majestuoso y cálido que integra los interiores y exteriores en un oasis encantador. Por fuera, la fachada color terracota es parte del paisaje distintivo de San Miguel, pero al abrir las puertas se descubre un inesperado interior entre surrealista y fantasioso. La primera impresión al cruzar el portal es un largo corredor con techo abovedado, decorado con piezas artísticas de Andrew Fisher y un gran tapete marroquí; éste da entrada a la cocina del lado derecho, al comedor del lado izquierdo y al fondo al gran jardín que es la estrella del lugar. Este último es en sí mismo una maestría en paisajismo, donde tres grandes jacarandas toman protagonismo y, junto con la exuberante y cuidada vegetación, lo llenan de vitalidad y dinamismo. ARCHITECTURAL DIGEST
El candil que protagoniza el comedor fue diseñado por Andrew y fue elaborado con conchas marinas y cristal verde. Las obras de arte también son creación del diseñador.
“Quisimos crear un nta casual y atractiva y que invite a la relajación”, JEFFRY WEISMAN.
Las ollas de cobre francĂŠs decoran la cocina, y el espejo sobre la estufa fue una soluciĂłn inesperada para dar amplitud al espacio.
El extenso comedor exterior es el spot ideal para disfrutar de la exuberante naturaleza.
Andrew y Jeffry optaron por azul y blanco para la decoración de las habitaciones.
El layout de la casa —en forma de L— permite una conexión con la naturaleza, pues todas las áreas tienen acceso inmediato a ella. “En el norte de California estamos muy familiarizados con un estilo de vida interior-exterior, y quisimos crear eso en un contexto diferente”, señaló Jeffry. La casa entera está configurada para fomentar la convivencia y el disfrute entre amigos, desde el comedor que se descubre en medio del patio, la sala abierta con una parrilla, el rooftop con vistas hermosas a todo San Miguel de Allende y la gran alberca al fondo del jardín. Una paleta de colores neutros rige la decoración en todos los espacios comunes, pero en las recámaras se limitaron al azul y blanco con elementos decorativos de estilo rústico. “Viajamos y leemos mucho, por lo que siempre nos sentimos inspirados por diferentes cosas a la hora de decorar. En la casa, quisimos integrar la esencia mexicana en las habitaciones,
por lo que las piezas en esta vivienda son mucho más rústicas que las que normalmente utilizamos; tienen una inspiración española de mundo viejo”, describió el diseñador. La cocina es un espacio muy especial, pues fue concebida para que Andrew Fisher, a quien le encanta cocinar, pudiera experimentar creaciones culinarias y entretener a sus invitados. Equipada con electrodomésticos de última tecnología, los diseñadores lograron mantener un estilo antiguo y, a la vez, funcional. No sólo la exquisita decoración hace tan especial a esta casona, sino el hecho de que la mayoría de los muebles, obras de arte y piezas de iluminación son diseños exclusivos de Jeffry y Andrew; muchos de ellos creados especialmente para la residencia, y otros son parte de la colección de su firma, Fisher Weisman. Descrita por sus creadores como un espacio casual, sofisticado y atractivo, Casa Acanto es un sitio para relajarse rodeado de naturaleza y arte surrealista. • ARCHITECTURAL DIGEST
CAREYES ARTESANAL
Acantilados espectaculares, playas blancas, vegetación exuberante y una arquitectura emocional hacen de Careyes un sitio con alma labrado a mano.
POR KATIA ALBERTOS • FOTOGRAFÍA JOSÉ MARGALEFF
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Pรกgina anterior Los colores contrastantes hacen un interesante juego visual entre el mar, la infinity pool, los camastros y los trazos de la Villa Sol de Oriente, concebida por el arquitecto Jean-Claude Galibert. Esta pรกgina Una gran escalera resguarda el muro azul de la biblioteca de la Villa Tigre del Mar, propiedad de Gian Franco Brignone.
De arriba a abajo Los guijarros de dos tonos incrustados en el suelo crean un juego de formas que contrasta con los muros amarillos de la casa. El uso de la esponja para aplicar una capa de pintura diluida da una apariencia muy característica a los muros de algunas residencias típicas de Costa Careyes.
o Costa Careyes ca bastante bien ponente belleza as casi vírgenes, glares tropicales idad bohemia y ascinante arquiy sentimientos. contemporánea mente el italiano
y visionario Gian Franco Brignone. Fue en 1968 cuando su amigo, el ingeniero Luis de Rivera, lo invitó a conocer una de las seis zonas que componen esta majestuosa franja que bordea el Pacífico, entre Manzanillo y Puerto Vallarta, actualmente conocida como Costalegre. Cuando el banquero italiano sobrevoló Costa Careyes en una avioneta, quedó completamente deslumbrado por su mar azul, sus hermosas playas blancas y su frondosa vegetación; por lo que compró 13 kilómetros de playa, y así fue como comenzó a hacerse realidad su sueño. Brignone, quien nunca fue un banquero común ni ordinario, imaginó un excepcional y ambicioso proyecto para esta cadena de playas y peñascos compuesto por un hotel y, sobre todo, por selectas villas y casas con una estética muy característica. De esta manera, el incansable italiano convertiría a Careyes en la utopía terrenal que anhelaba disfrutar no sólo en temporadas de descanso, sino posteriormente como residente permanente durante sus años de retiro. Fueron arquitectos como Alberto Mazzoni, Marco Aldaco, Jean-Claude Galibert y Diego Villaseñor quienes mateARCHITECTURAL DIGEST
El uso de materiales naturales, como la madera o la palma, para construir techos y pĂŠrgolas, asĂ como los muros pintados de colores brillantes son algunas de los Ăconos de la arquitectura artesanal de Careyes. Arriba: Mi Ojo y Tigre
Careyes es un deleite gracias al diálogo que hay entre el mar y la arquitectura artesanal.
Página anterior Exquisita geometría, múltiples colores, fibras naturales y accesorios colombianos caracterizan este comedor de Casa Dragón.
Esta página Una pérgola de madera corona la terraza principal en la casa Mi Ojo, de Gian Franco Brignone, llamada así por estar inspirada en la pérdida de visión que tuvo en el ojo derecho tras sufrir una catarata.
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Líneas sencillas y materiales naturales son una constante en el interiorismo de esta zona, como queda de manifiesto en esta recámara de Casa Dragón, así como en el comedor exterior de Casita Azul.
rializaron las ideas de Brignone para transformarlas en obras rebosantes de color, llenas de mística y simbolismos y, a la vez, con una sencillez rústica y total armonía con la naturaleza de esta costa, dando lugar así a un estilo en sí mismo: la arquitectura emocional de Careyes. Sol de Oriente, Sol de Occidente, Tigre del Mar y Mi Ojo son algunas de las casas que han sido labradas a mano por los maestros de la arquitectura. Además de los grandes titanes que durante los años 70 y 80 dieron forma a este exclusivo desarrollo residencial y turístico —el cual ha sido salvaguardado por el propio Brignone y sus descendientes para que permanezca lejos de la influencia de las grandes cadenas hoteleras—, han surgido nuevos talentos como Alex Possenbacher, quien ha construido gran parte de su carrera en este sitio, y que merece especial mención. Hace ya más de 50 años que Gian Franco Brignone se subió a esa avioneta Cessna y se enamoró perdidamente de Careyes a primera vista. Desde entonces, esta paradisíaca costa se ha convertido en un destino de arquitectura artesanal en completa armonía con el entorno y que, gracias a ser resguardado celosamente, mantiene su riqueza natural y su privacidad, permitiendo así que sus visitantes gocen de la serenidad que sólo el cantar de las olas y las espectaculares vistas a las playas del Pacífico pueden regalar. • ARCHITECTURAL DIGEST
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ATEMPORAL
El valor de un producto industrial se mide con el tiempo. Cuando un mueble se sigue considerando tendencia con el paso de los años, entonces se convierte en un clásico. Este año Minotti, la firma italiana de muebles, celebra los 15 años de tres de sus más icónicas creaciones: la mesa Van Dyck, el sofá Hamilton y la mesa lateral Cesar, todas diseñadas por Rodolfo Dordoni en 2004. En un mundo tan cambiante, 15 años representan una eternidad, lo cual es una confirmación palpable del diseño atemporal como un reflejo de la calidad excepcional y el trabajo artesanal que Minotti ha roductos.
ueva colección de artículos de escritura, tblanc Meisterstück Le Petit Prince Edición ecial, está inspirada en el personaje del dor de la épica obra literiaria El Principito. lanzamiento está repleto de significado y olismo: reafirma la creencia de Montblanc declara que la escritura es un regalo que se smite de generación en generación y, como ersonaje del que toma inspiración, revaloriza bilidad para enseñar y compartir experiencomo una forma heredada.
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FOTOS: CORTESÍA DE MONTBLANC.
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DUPLA ITALIANA
El “Made in Italy” se ha convertido en un estandarte de diseño y calidad a nivel mundial y, cuando se juntan dos fuerzas italianas, se crea una fusión inmejorable. La firma Scavolini une fuerzas con el chef Carlo Cracco para crear una interpretación doméstica de la cocina profesional. El expertise culinario de Cracco y la experiencia tecnológica de Scavolini logran la unión perfecta para una cocina ideal. El elegante diseño de Mia by Carlo Cracco garantiza una ejecución técnica de alto nivel para una experiencia memorable. La isla está equipada con un monobloque de acero con zonas de cocción y lavado integradas, coronado por una estructura suspendida que alberga campana y escurreplatos. ¡A crear platillos originales!
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Cocina inteligente Bajo las últimas tendencias en tecnología e innovación, Porcelanosa nos sorprende con los nuevos lanzamientos de Gamadecor. Su línea Smart Kitchen permite conocer a profundidad cada uno de los alimentos que se consumen a través de inteligencia artificial; de esta manera se pueden reducir desperdicios, mejorar hábitos de alimentación y crear menús ingeniosos. El futuro está más cerca que nunca con la nueva tecnología de Smart Kitchen. Prepárate para experimentar la última destreza en cocinas inteligentes.
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¡De FIESTA! Margot Thiry, Arsène Filliatreau y Emmanuel Picault.
Max Stewart y Tania Stahl.
John y Lucrecia Waggoner.
Gloria Cortina presenta su nueva colección de la mano del artista Martin Michaelis.
Manuel Herrera y Sebastián Rean.
ARTÍSTICO
Gloria Cortina, reconocida arquitecta y miembro de nuestro consejo editorial, presentó su nueva colección en una tarde de arte y diseño. Bajo el concepto “Picnic Inside Outside”, diseñadores, arquitectos y coleccionistas de arte conocieron los nuevos lanzamientos de Gloria Cortina, que se presentaron junto con una intervención artística de Martin Michaelis.
Gloria Cortina, James Brown y Alexandra Brown.
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Al ritmo del diseño
Para el DJ mexicano que está rompiendo barreras con su inigualable beat, su música declara “entre más ritmo mejor”, mientras su decoración, “menos es más”.
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Elemento arquitectónico favorito en mi casa es: La fachada. Mi lema es: La música es vida. Mi inspiración viene de: La Música. Mi pieza de mobiliario favorita: Mi mesa de comedor. Instrumento favorito: Piano. La decoración en mi casa es de estilo: Minimalista. Obra de arte favorita: “La Persistencia de la memoria” de Salvador Dalí. Museo predilecto: Museo Soumaya en la Ciudad de México. Edifi cio Favorito: Burj Khalifa en Dubai. Mi mayor excentricidad: Actitud inconformista. Tienda de diseño favorita: La Metropolitana. El espacio preferido de mi casa: Mi estudio. Mi mayor satisfacción: Escuchar música. El diseño mexicano se distingue por: La religión, los valores y los colores. Restaurante favorito: Nudo Negro. Última adquisición para mi casa: Una sala. Si pudiera invitar a un arquitecto, artista o diseñador a cenar sería: Luis Barragán. El must-have para el hogar: Bocinas. Frase favorita: “Live Today, Love Tomorrow, Unite Forever”.
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