Ciclo de Vida do Mero Conheça um pouco mais sobre a vida deste brasileiro e nos ajude a conservá-lo.
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Epinephelus itajara, peixe da família das garoupas, badejos e chernes, é conhecido no Brasil como mero (ou bodete, canapú, badejão e merote). O mero ocorre da Flórida ao Brasil e do Congo ao Senegal.
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O mero é encontrado em costões rochosos, recifes coralíneos, manguezais e áreas estuarinas. Habitam também recifes artificiais e naufrágios.
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A reprodução do mero ocorre em mar aberto. Machos e fêmeas formam um grande cardume (agregação) para lançar ovócitos e espermatozoides na água, onde ocorre a fecundação.
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Os embriões e larvas que sobrevivem, permanecem ao sabor das correntes marinhas durante um a dois meses.
Após a transformação das larvas em meros, os juvenis permanecem nos manguezais que são ambientes essenciais para seu desenvolvimento.
Ilustração: Diana Carneiro / 2009
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Sua dieta inclui crustáceos (lagostas, caranguejos) peixes (bagres e raias) e até jovens tartarugas. Como peixe topo de cadeia, o mero controla a abundância das suas presas, exercendo importante papel ecológico nos ecossistemas.
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Os meros atingem 2,5 metros de comprimento, 450kg e vivem cerca de 40 anos. O desenvolvimento lento, reprodução tardia, comportamento curioso e agregações sazonais, tornam a espécie vulnerável à pesca excessiva. Hoje são alvo de pesquisas científicas ao longo da costa brasileira.
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A grave redução das populações de mero em toda área de ocorrência, levou a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) a classificá-lo como Criticamente Ameaçado de Extinção. No Brasil, estão proibidas a captura, transporte e comercialização pela Instrução Normativa Interministerial Nº13, de 16 de outubro de 2012.
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