| Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 |
TURVO ENERGIA S.A.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (Em milhares de Reais)
10.890.065/0001-03 - Companhia Fechada
RESULTADO POR NATUREZA
BALANÇO PATRIMONIAL (Em milhares de Reais) ATIVO Nota CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 4 Impostos a Recuperar Adiantamento a Fornecedores Despesas Antecipadas 5 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE NÃO-CIRCULANTE Depósitos Judiciais e Tributários Despesas Antecipadas 5 Realizável a Longo Prazo Imobilizado 6 TOTAL DO ATIVO NAO CIRCULANTE
31/12/2012
31/12/2011
1.760 2 389 2.151
4.020 14 808 22 4.864
8 4.174 4.182 76.214 80.396 82.547
TOTAL DO ATIVO
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 31/12/2012 CIRCULANTE Fornecedores 38 Empréstimos e Financiamentos 7 5.293 Obrigações Sociais 14 Obrigações Tributárias 433 Obrigações com Acionistas 1.151 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 6.929 NÃO-CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos 7 51.755 TOTAL DO 51.755 PASSIVO NAO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 8 20.176 3.687 Reservas de Lucros TOTAL DO PATRIMONIO LIQUIDO 23.863 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 82.547
5.150 5.150 77.605 82.755 87.619
31/12/2011 281 4.903 14 235 1.038 6.471 57.634 57.634 20.176 3.338 23.514 87.619
MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em milhares de Reais)
Lucros à Disposição da Assembléia
Lucros Acumulados
Patrimônio Líquido Total
Em 31 de dezembro de 2010 Retenção de Lucros cfe. AGO Lucro do Exercício Constituição da reserva legal Dividendos Pagos Dividendos Propostos Lucros à Disposição da Assembleia
5
81
-
20.262
219 -
(81) 3.114
4.371 (219) (1.038) (3.114)
4.371 (81) (1.038) -
Em 31 de dezembro de 2011
-
224
3.114
-
23.514
Retenção de Lucros cfe. AGO Lucro do Exercício Constituição da reserva legal Dividendos Propostos Lucros à Disposição da Assembleia
-
3.114 -
23 -
(3.114) 326
459 (23) (110) (326)
459 (110) -
Em 31 de dezembro de 2012
20.176
3.114
247
326
-
23.863
Retenção Lucros
Reserva Legal
20.176
-
-
81 (81) -
20.176
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAO S DEMONSTRAES CONTBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma)
NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A Turvo Energia S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, e esta registrada no CNPJ/MF sob nº 10.890.065/0001-03 e NIRE nº 41 3 0007768-1. Está sediada na Rua Piquiri, 829, sala 02, em Curitiba, Paraná. Com a Resolução Autorizativa Nº 536, de 14 de outubro de 2003, a ANEEL autorizou o aproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH Marco Baldo e, em 17 de agosto de 2010, com a Resolução Autorizativa nº 2.522, a ANEEL transferiu para a Turvo Energia S.A. o direito de implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado da PCH - Pequena Central Hidrelétrica Marco Baldo, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica, conforme discriminado abaixo: USINA
RIO
PCH – Marco Turvo Baldo
Capacidade Data da Instalada (KW) Autorização 15.580
14/10/2003
Data de Vencimento 14/10/2033
Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e, ainda, não amortizados. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa, em 31 de dezembro de 2012, o resultado de suas operações realizadas entre 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2012. NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As informações foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC aplicadas a pequenas e médias empresas (CPC PME), conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”). NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS A política contábil abaixo descrita tem a finalidade da aplicação dos CPC’s para pequenas e médias empresas 3.1 Apuração de Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionário / permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes. 3.2 - Classificações de Itens Circulantes e Não-Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensações Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 - Caixa e Equivalentes de Caixa Incluem numerários em poder da empresa, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações contábeis de curto prazo e de alta liquidez. 3.5 - Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber e outros recebíveis e contas a pagar. A Turvo Energia S.A., não opera com instrumentos derivativos. 3.6 Contas a Receber As contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legais e/ou contratuais ajustado ao valor provável
Receita Operacional Líquida (-) Custos dos Produtos Vendidos
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM - MÉTODO INDIRETO (Em milhares de Reais)
31/12/2012
31/12/2011
17.204 (11.385)
8.899 (4.453)
5.819
4.446
(160) (2) (162)
(208) (1) (209)
9
Lucro Bruto Receitas (Despesas) Operacionais Gerais e Administrativas Depreciações Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras
5.657
4.237
215 (4.853) (4.638)
586 (3) 583
1.019 (560)
4.820 (449)
Lucro Líquido do Exercício
459
4.371
Lucro por Ação:
0,02
0,22
Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social
DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do Exercício Depreciação e Amortização Lucro Líquido do Exercício Ajustado Impostos a Recuperar Outros Créditos (Aumento) ou Diminuição do Ativo Fornecedores Obrigações Sociais e Tributárias Aumento ou (Diminuição) do Passivo Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Imobilizado Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de Dividendo Captacao de Financiamentos Pagamento de Financiamentos Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento DIMINUIÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício
31/12/2012 459 1.807 2.266 12 1.409 1.421 (243) 198 (45)
31/12/2011 4.371 1.401 5.772 (10) 2.809 2.799 (3.086) (532) (3.618)
3.642
4.953
(416)
(13.455)
(416)
(13.455)
0 0 (5.486)
(81) 5.518 0
(5.486)
5.437
(2.260)
(3.065)
4.020
7.085
1.760
4.020
(Continuação das Notas Explicativas)
Reservas de Lucros
Capital Social
Nota
PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
de realização quando este for inferior. Não houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeito considerado como irrelevante. 3.6.1 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – PCLD Embasados na análise e da experiência da empresa em relação a perdas efetivas com consumidores, não há valores vencidos que necessitassem serem deduzidos por provisão para perdas conhecidas ou estimadas. 3.7 - Imobilizado O ativo imobilizado está apresentado contabilmente pelo custo de aquisição deduzido da depreciação/reitegração, que é calculada de acordo os as taxas definidas pela Aneel. 3.7.1 Valor Recuperável de Ativos A realização de testes de recuperabilidade dos ativos ocorre nos termos da Resolução CFC 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000, seção 27, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados. O imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Estes testes foram realizados de acordo com o a seção 27.12 da NBC TG 1000 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09 sendo adotada a metodologia de análise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa. O decreto nº 7.891, publicado em 23 de janeiro de 2013, que regulamenta a Lei nº 12.783, de 11 de janeiro de 2013, dispõe sobre redução dos encargos setoriais, a modicidade tarifária e as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; assim como a Medida Provisória nº 605, de 23 de janeiro de 2013, que altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, com outras providências sobre o setor de energia elétrica, não se aplicaram a CN Energia S.A., devido à existência de contratos firmados com os seus clientes. 3.7.2 Custo Atribuído Para fins de avaliação do imobilizado a geradora optou pela não aplicação do custo atribuído, considerando: (i) o método de custo, deduzindo de provisão para perdas; e (ii) o ativo imobilizado da geradora segregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais, conforme resolução ANEEL 367/09 e alterações da Resolução 474/12 de 07 de fevereiro de 2012, consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE. 3.7.3 Depreciação/Reintegração A depreciação/reintegração é calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e alterações 474/12. 3.8 Passivo Circulante e Não Circulante Os passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata” dia. 3.9 Empréstimos e Financiamentos As obrigações são atualizadas pelos juros incorridos até as datas dos balanços, de acordo com os termos dos contratos. 3.10 Regime de Tributação A empresa vem optando pela forma de tributação baseada no lucro presumido. 3.11 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa baseie as estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas.
As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações financeiras são: (a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação; (b) Vida útil e valor residual dos ativos imobilizados; (c) Impairment dos ativos imobilizados; e, (d) Passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa. 3.12 - Dividendos A destinação para distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis da companhia ao final do exercício, a qual será levada para aprovação pelos acionistas em Assembleia Geral.
NOTA 04 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2012 Bancos Conta Movimento 18 Aplicações Financeiras 1.742 Total de Caixa e Equivalentes 1.760
2011 13 4.007 4.020
NOTA 05 - DESPESAS ANTECIPADAS Premio de Seguros Juros a Transcorrer sobre Financiamentos Parcela Circulante
2012 389 389
2011 22 22
Juros a Transcorrer sobre Financiamentos Parcela Não Circulante
4.174 4.174
5.150 5.150
NOTA 06 – IMOBILIZADO Terrenos 3.288 -
Edifíc. e Instal. 20.834 (383)
Saldo Final em 31 de dezembro de 2011
3.288
20.451
22.988
18
Custo Dep. Acum. e Impairment
3.288 -
20.834 (383)
23.648 (660)
20 (2)
Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2011
3.288
20.451
22.988
4 -
(336)
141 (832)
Saldo Final em 31 de dezembro de 2012
3.292
20.115
Custo Dep. Acum. e Impairment
3.292 -
20.834 (719)
Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2012
3.292
20.115
Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2010 Adições Transferencias para Imobilizado Depreciação
Adições Transferencias para Imobilizado Depreciação
Maquinas Móveis e e Equip. Utensílios Barragem 4 23.648 15 30.536 (660) (1) (357)
Imobilizações Em Curso 65.547 (64.866) -
Total 65.551 78.321 (64.866) (1.401)
30.179
681
77.605
30.536 (357)
681 -
79.007 (1.402)
18
30.179
681
77.605
(2)
774 (637)
288 (791) -
1.207 (791) (1.807)
22.297
16
30.316
178
76.214
23.789 (1.492)
20 (4)
31.310 (994)
178 -
79.423 (3.209)
22.297
16
30.316
178
76.214
NOTA 07 – IMOBILIZADO ModaliBanco dade Juros Garantia BNDES Proinfa TJLP + 2,34% a.a. Ações da Cia BNDES Proinfa 4,50% a.a. Ações da Cia Total
Curto Prazo 3.336 1.957 5.293
Longo Prazo 39.998 11.757 51.755
Em até De 6 meses 6 meses a 1 ano 1.668 1.668 979 978 2.647 2.646
NOTA 8 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social integralizado é formado de 20.176.000 (vinte milhões, cento e setenta e seis mil) ações ordinárias, sem valor nominal, o qual em 31/12/ 2012 representa o montante de R$ 20.176.000,00 (vinte milhões, cento e setenta e seis mil reais). b) Proposta de Distribuição do Resultado
PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS Resultado do Exercício Constituição de Reserva Legal - 5% Dividendo Mínimo Obrigatório - 25% Saaldo de Resultado a Disposição da Assembleia
2012 459 (23) 436 (110) 326
2011 4.371 (219) 4.152 (1.038) 3.114
De 1 a 2 anos 3.333 1.959 5.292
Vencimento De 2 a 3 De 3 a 4 anos anos 3.333 3.333 1.959 1.959 5.292 5.292
De 4 a 5 anos 3.333 1.959 5.292
Acima de 5 anos 26.666 3.921 30.587
NOTA 9 – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Geração de Energia Elétrica CCEE - Câmara de Comercialização E. Elétrica Receita Operacional Bruta Pis Cofins (-) Deduções da Receita Bruta Receita Operacional Líquida
Carlos de Loyola e Silva Diretor Presidente
2012 14.812
2011 9.090
3.043 17.855 (116) (535) (651) 17.204
135 9.225 (58) (268) (326) 8.899
Joel Biscaia da Silva Contador CRC-PR-027982/O-0
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da TURVO ENERGIA S.A. Examinamos as demonstrações contábeis individuais da TURVO ENERGIA S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para
obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da TURVO ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Curitiba (PR), 15 de fevereiro de 2013. MARTINELLI AUDITORES CRC(SC) nº 001.132/O-9-F-PR
PREFEITURA DE COLOMBO
CARLOS A. FELISBERTO Contador CRC(PR) nº 037.293/O-9
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Diabéticos com menos peso e mais saudáveis devido a novo programa Cerca de 1.200 diabéticos perderam em média dois quilos e reduziram significativamente a hemoglobina HbA1c graças a um programa lançado em 2012 com o objetivo de incentivar estes doentes a adotar estilos de vida saudáveis. O programa "Juntos É Mais Fácil", cujos resultados são hoje apresentados, é uma iniciativa da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Sociedade Portuguesa de Diabetologia e conta com o patrocínio da Direção Geral da Saúde e do Programa Nacional para a Diabetes. Trata-se de um programa que teve como objetivo acompanhar pessoas com diabetes na adoção de estilos de vida mais saudáveis, ajudando-os a controlar a doença. A iniciativa foi lançada em 2012 em 83 unidades de cuidados de saúde primários de norte a sul do país e envolveu cerca de 1.200 pessoas com diabetes, 350 profissionais de saúde e 84 organismos. Em média, os participantes perderam dois quilogramas e diminuíram o perímetro abdominal em 3 centímetros, tendo registado ainda uma melhoria no controlo da diabetes com uma redução significativa da hemoglobina HbA1c, entre o início e o fim do programa. Os resultados deste trabalho serão apresentados hoje na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL).
CARTÓRIO DISTRITAL DE COLÔNIA MURICI JOSÉ JAVORSKI – OFICIAL Alameda Bom Pastor, 171 – Campina – São José dos Pinhais - PR Fone (41) 3283-4371 – Fone/Fax (41) 3383-0588
Estado do Paraná
EDITAL DE PROCLAMAS
Extrato Contrato 25/2013 – Pregão 08/2013 Valor Total: R$ 123.300,00 (Cento e vinte e três mil e trezentos reais). Objeto:Empresa especializada, para execução de serviços de manutenção/recomposição (tapa buracos) em vias pavimentadas do Município de Colombo, com fornecimento de caminhão especifico, equipamentos, material (CBUQ - Concreto Betuminoso Usinado Quente) e mão de obra para atender necessidades da Secretaria Municipal de Obras. Contratante: Município de Colombo – Secretaria Municipal Obras / Viação Secretario: Angelo Betinardi Contratado: CDC Comercial Ltda – CNPJ n.º 03.914.531/0001-88 Vigência: 25 de fevereiro de 2013 a 24 de maio de 2013 Data: Colombo, 25 de fevereiro de 2013.
Extrato aditivo 002/2012 ao Contrato nº. 263/2010 Convite 024/2010 Partes: Município de Colombo/PR e LAR PEQUENO ACONCHEGO LTDA. ME. - CNPJ sob nº. 01.565.814/ 0001-36. Objeto: Serviços especializados para atender em regime de abrigo as pessoas com transtornos psiquiátricos, diante de determinação judicial, conforme especificações do convite nº. 024/2010 Valor Dotação As despesas decorrentes da contratação correrão à conta classificação orçamentária constante LOA123711, 09.01.08.244.0025.2080.339039, 09.01.08.244.0025.2081.339039, Fonte 0.1.000 08.01.10.301.0035.2129.339039 Fonte 0.1.303, Desdobramento 53.00, sendo o valor correspondente é de R$ 79.200,00 (Setenta e nove mil e duzentos reais).
Prazo:
Prorroga prazo de vigência para mais 12 (doze) meses, no período compreendido entre 20 de dezembro de 2012 a 19 de dezembro de 2013.
Extrato de dispensa de licitação. Processo Nº: 1136110 - Dispensa 12/2013. Partes: Município de Colombo/PR, Beatriz Weck ME Objeto: Referente contratação de serviços de chaveiro para atender a todos os setores da Prefeitura Municipal de Colombo. Valor: O valor máximo da dispensa será de R$ 7.800,00 (sete mil e oitocentos reais). Embasamento Legal: Artigo 24 - Inciso II - Lei nº. 8.666/93. Data 26/02/2013
Faço saber que pretendem se casar: ANTONIO CLAUDIO NEVES COLPES JUNIOR com CARLA DE OLIVEIRA SCARIOT
ERIEL RODOLFO HENRIQUE com ADRIELI FERMINO VINAGRE
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias. São José dos Pinhais, 26 de fevereiro de 2.013.
JOSÉ JAVORSKI Oficial
Extrato de dispensa de licitação. Processo Nº: Partes: Objeto: Valor:
Embasamento Legal: Data
1127580 - Dispensa 13/2013. Município de Colombo/PR, Golden Química Industria e Comercio de Produtos de Limpeza Ltda EPP Aquisição de produtos para lavagem de roupas de nível hospitalar para o PA Maracanã. O valor máximo da dispensa será de R$ 862,23 (oitocentos e sessenta e dois reais e vinte e três centavos). Artigo 24 - Inciso II - Lei nº. 8.666/93. 26/02/2013
PEDIDO DE LICENÇA PRÉVIA IN-GS IND. E COM. DE PLÁSTICOS LTDA., torna público que requereu ao IAP, a licença prévia para indústria de transformação de plásticos. A ser implantada na Rua Pedro Alves de Bastos, 486, Bairro Rio Pequeno, São José dos Pinhais, PR. De matrícula no registro de imóveis da 1ª Circunscrição, da comarca de S. J. dos Pinhais, sob o número 43.857. Não foi determinado estudo de impacto ambiental.
SUMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO A Tantal Brasil Ltda torna publico que requereu junto ao IAP, a Renovação de sua Licença de Operação, para a atividade de Fábrica de Metal Duro, instalada na Rua Adrianópolis, 90 – Vila Rocco III, Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná.
SÚMULA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO A STEELPAPER BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FITAS ADESIVAS LTDA., torna público que requereu ao IAP a Renovação da Licença de Operação n° 13009, com validade em 08/03/2013, para operação do seu empreendimento com atividade de Industrialização e Comercialização de Materiais para Fechamento de Embalagens implantado na Av. Rui Barbosa, nº 7600, bairro Águas Belas, Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
| Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 |
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (Em milhares de Reais)
76.487.222/0001-42 - Companhia Fechada BALANÇO PATRIMONIAL (Em milhares de Reais) ATIVO Nota CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 4 Contas a Receber de Clientes 5 Estoques 6 Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas Outros Créditos TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE NÃO-CIRCULANTE Contas a Receber de Clientes 5 Titulos e valores Mobiliários Credito com Consorcio de Obras Depósitos Judiciais e Tributários Despesas Antecipadas 7 Outros Créditos Realizável a Longo Prazo Investimentos 8 Imobilizado 9 Intangível TOTAL DO ATIVO NAO CIRCULANTE
31/12/2012
31/12/2011
39.150 56.904 7.819 10 706 609 105.198
24.684 59.258 2.762 16 2.361 2.920 92.001
TOTAL DO ATIVO
10.337 3.402 2.450 2.104 1.503 113 19.909 7.822 80.395 554
28.236 6.314 2.427 1.876 2.775 113 41.741 4.960 55.218 201
108.680
102.120
213.878
194.121
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 31/12/2012 CIRCULANTE Fornecedores 10 17.137 Empréstimos e Financiamentos 11 1.620 Obrigações Sociais 12 11.509 Obrigações Tributárias 13 4.412 Adiantamento de Clientes 1.895 Outras Obrigações 1.021 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 37.594 NÃO-CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos 11 14.528 Empresas Ligadas 14 6.450 Provisões Para Contingencias 15 225 Impostos Diferidos 13 4.116 Outras Obrigações 957 TOTAL DO PASSIVO NAO CIRCULANTE 26.276 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 16 Capital Social 125.000 Ajuste de Avaliação Patrimonial 7.990 Reservas de Lucros 17.018 TOTAL DO PATRIMONIO LIQUIDO 150.008 TOTAL DO 213.878 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
31/12/2011 15.808 4.318 10.901 4.713 33.973 3.802 73.515 2.375 290 4.636 1.025 8.326 90.000 9.000 13.280 112.280
Capital Social
Em 31 de dezembro de 2010
Ajuste Avaliação Patrimonial
Patrimônio Líquido Total
Resultado Abrangente da Companhia
90.000
1.336
2.169
2.634
-
10.046
106.185
5.444
-
2.634 1.046 537 (18) (34) -
368 -
(2.634) 5.242
7.358 (368) (1.748) (5.242)
(1.046) -
537 (18) 7.358 (34) (1.748) -
537 7.358 (34) -
90.000
5.501
2.537
5.242
-
9.000
112.280
7.861
Retenção de Lucros cfe. AGO Aumento de Capital 35.000 Realizaçoes do Custo Atribuído Tributos Diferidos Custo Atribuído Lucro do Exercício Constituição da reserva legal Dividendos Propostos Lucros à Disposição da Assembleia -
5.242 1.010 520 -
145 -
(5.242) 2.063
2.896 (145) (688) (2.063)
(1.010) -
35.000 520 2.896 (688) -
520 2.881 -
12.273
2.682
2.063
-
7.990
150.008
3.401
Retenção de Lucros cfe. AGO Realizaçoes do Custo Atribuído Tributos Diferidos Custo Atribuído Dividendos Pagos Lucro do Exercício Ajuste de Exercícios Anteriores Constituição da reserva legal Dividendos Propostos Lucros à Disposição da Assembleia Em 31 de dezembro de 2011
Em 31 de dezembro de 2012
125.000
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAO S DEMONSTRAES CONTBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma)
NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A Cesbe S.A. Engenharia e Empreendimentos é uma companhia de capital fechado e esta registrada no CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob nº 76.487.222/0001-42, e NIRE – Número de Identificação do Registro de Empresas sob nº 41 3 0000887-6. Está sediada na Rua João Negrão, nº 2226, Curitiba, Paraná. Foi constituída em 01/02/1946 e tem por objeto social a execução de obras. Estas demonstrações financeiras são apresentadas em Reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representa a posição patrimonial e financeira da empresa em 31 de dezembro de 2012, o resultado de suas operações realizadas entre 1º. de janeiro e 31 de dezembro de 2012, as mutações do seu patrimônio líquido e os fluxos de caixa referentes ao período findo naquela data. A emissão destas demonstrações financeiras foi autorizada pela Administração em 28 de janeiro de 2013. NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/ 09 e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade. As demonstrações contábeis individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente, desta forma, não são consideradas como estando conforme as IFRS, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo custo ou valor justo. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS 3.1 Classificações de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.2 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem numerário em poder da empresa, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez. 3.3 Contas a Receber de Clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. 3.4 Estoques Os estoques estão registrados pelo método do custo médio. 3.5 Investimentos a)Nas demonstrações financeiras da controladora, os investimentos permanentes em sociedades coligadas, são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. b)Outros investimentos Os demais investimentos são avaliados pelo método de custo e submetidos ao teste de recuperabilidade (impairment), sendo reduzidos ao valor recuperável quando aplicável. 3.6 Imobilizado O custo de aquisição registrado no imobilizado está líquido dos tributos recuperáveis, e a contrapartida está registrada em impostos a recuperar. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. NOTA 10 - FORNECEDORES 2012 10.282 2.461 4.394 17.137
Títulos a Vencer em até 30 dias Títulos a Vencer em até 90 dias Fornecedores para Aquisição de Bens Parcela Circulante
2011 12.757 3.051 15.808
NOTA 12 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS 2012 3.934 2.960 4.615 11.509
Salários e Honorarios a Pagar Encargos a Recolher Provisão de Encargos Parcela Circulante
2011 3.595 2.780 4.526 10.901
NOTA 13 – OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS IRPJ e CSLL PIS e COFINS ISS de Terceiros a Recolher Demais Impostos Federais Parcela Circulante IRPJ Diferido sobre Avaliações Bens a Mercado CSLL Diferida sobre Avaliações Bens a Mercado Parcela Não Circulante
2012 1.234 2.512 226 440 4.412
2011 2.002 1.915 233 563 4.713
3.027
3.409
1.089 4.116
1.227 4.636
NOTA 14 – EMPRESAS LIGADAS A Cesbe S/A Engenharia e Empreendimentos, neste exercício, obteve recursos da controladora Cesbe Participações S/A, cujo montante
Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.7 Impairment de Ativos Não Financeiros Os ativos que estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. 3.8 Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente quando relevante. 3.9 Financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos pelo valor líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva. 3.10 Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor foi estimado com segurança. 3.11 Imposto de Renda e Contribuição Social As despesas fiscais do período compreendem o imposto de renda corrente e diferido. O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, até a data do balanço. 3.12 Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.13 Reconhecimento das Receitas de Vendas A receita de vendas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. 3.14 Dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. 3.15 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras, são: a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação;
Receita Operacional Líquida (-) Custos dos Produtos, Mercadorias e Serviços Vendidos Lucro Bruto
17
31/12/2012
Receitas (Despesas) Operacionais Gerais e Administrativas Depreciações Outras Receitas e Despesas
359.015
266.800
(320.916) 38.099
(248.993) 17.807
(11.610) (456) (18.444) (30.510)
(10.463) (216) 119 (10.560)
7.589
7.247
2.625 (6.018) (3.393)
3.230 (512) 2.718
4.196 (1.300) 2.896
9.965 (2.607) 7.358
0,03
0,06
Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras 18 Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro Líquido do Exercício
31/12/2011
Lucro por Ação:
(Continuação das Notas Explicativas) b) Vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis; c) Impairment dos ativos imobilizados, intangíveis e ágio; e, d) Passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa. 3.16 Compensações entre Contas Como regra geral, nas demonstrações financeiras, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. NOTA 4 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2012 13 9.116 30.021 39.150
Caixa Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras (i) Total de Caixa e Equivalentes
2011 21 19.177 5.486 24.684
Tipo
Banco Itau
Taxa
Fixa
Banco HSBC
Variavel
Vcto
Valor
100,50 19/12/2014
10.003
106,14
20.018
-
30.021
Total em dez/2012
31/12/2011 7.358 7.249 441 (83) 0 0 14.965 (41.132) (1.691) 0 (6.354) (49.177) 12.150 10.632 8.869 31.651 (2.561) (2.028) (12.040) 0 326 (13.742) 0 (18) (1.748) 2.715 3.266 (7.029) (441) (3.255) (19.558) 44.242 24.684
(Continuação das Notas Explicativas)
(i) Aplicações Financeiras Banco
DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 31/12/2012 Lucro Líquido do Exercício 2.896 Depreciação e Amortização 5.627 Juros Provisionados 2.062 Resultado da Equivalência Patrimonial 499 Resultado na Alienação de Ativos Imobilizados (524) Resultado na Baixa de Ativos Imobilizados 6.237 Lucro Líquido do Exercício Ajustado 16.797 Créditos a receber (11.825) Estoques (5.057) Títulos e Valores Mobiliários 2.912 Outros Créditos 4.993 (Aumento) ou Diminuição do Ativo (8.977) Fornecedores 1.329 Obrigações Sociais e Tributárias 307 Outras Contas a Pagar (4.976) Aumento ou (Diminuição) do Passivo (3.340) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 4.480 DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Investimentos (3.634) Aquisição de Imobilizado (36.517) Aquisição de Intangíveis (80) Venda de Imobilizado 0 Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento (40.231) DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de Capital 35.000 Pagamento de Dividendos 0 Dividendos Propostos (688) Operações Com Partes Relacionadas 6.450 Financiamento de Equipamentos 13.528 Pagamento de Financiamentos (4.073) Pagamento de Juros sobre Financiamentos 0 Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento 50.217 AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 14.466 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 24.684 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 39.150
NOTA 5 – CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 2012 17.986
2011 35.066
17.606
14.768
Contas a Receber de Clientes Contas a Receber de Clientes - parcela a faturar Contas a Receber de Clientes - parcela retida
21.312
9.424
Parcela Circulante
56.904
59.258
Parcela Não-Circulante
10.337
28.236
Total a Receber de Clientes
67.241
87.494
A empresa realizou o calculo do Ajuste de Avaliacao Patrimonial e identificou que o saldo é irrelevante.
NOTA 6 – CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 2012 Obras Matriz 901 Mabe - UTE - Itaqui Pezzi-RS Cavalinhos II 262 Novelis - SP Rigesa GM - Fab Motores 5 Jari - PA 2.751 Jari - AP 2.915 Jari - Peças 917 68 Daf - Fabr.Caminhões Total dos Estoques em Dez.2012 7.819
2011 639 36 591 360 197 912 27 2.762
NOTA 7 - DESPESAS ANTECIPADAS 2012 660 46 706 1.503 1.503
Seguro de obras SPE Araucaria Saneamento Parcela Nao Circulante Seguro de obras Juros a Apropriar sobre financiamento Parcela Nao Circulante
2011 2.123 238 2.361 1.943 832 2.775
NOTA 08 - INVESTIMENTOS Empresas Investidas
Capital Patrimônio Lucro % Social Líquido Líquido Participação
Turvo Energia S.A. Nova Santana Energética S.A. Araucaria Saneamento S.A. Saneamento do Vale do Paraiba S.A. Outros Investimentos
20.176 4.139 12.600 5.626
23.404 4.069 10.867 5.528
459 (70) (1.733) (98)
0,03% 50,00% 30,00% 29,90%
Equivalencia Valor Patrimonial Investimento 0 (16) (454) (29)
Valor Investimento
7 2.035 3.260 1.653 868 7.822
(499)
7 2.045 1.597 168 1.143 4.960
NOTA 9 – IMOBILIZADO Em atendimento às normas internacionais de contabilidade, em 1º de janeiro de 2.010 a empresa atribuiu novo custo aos itens relevantes do grupo de Imóveis e Máquinas e Veículos, tendo como contrapartida a conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial, já líquida dos impostos diferidos. Os imóveis foram avaliados com base em transações recentes no mercado entre partes independentes. As Máquinas e Veículos foram avaliados com base em preços de mercado de usados. Máquinas e Veículos
Móveis e Utensílios
3.328
45.042
2.348
50.718
(47) -
11.308 (575) (126) (5.525) (1.458) 377
732 (2) (184) -
12.040 (577) (126) (5.756) (1.458) 377
Imóveis Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2010 Adições Baixas Baixa Bens Avaliados Depreciação Depreciação Bens Avaliados Baixas da Depreciação Saldo Final em 31 de dezembro de 2011 Custo Dep. Acum. e Impairment Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2011 Adições Baixas Baixa Bens Avaliados Depreciação Depreciação Bens Avaliados Baixas da Depreciação Saldo Final em 31 de dezembro de 2012 Custo Dep. Acum. e Impairment Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2012
Total
3.281
49.043
2.894
55.218
4.409 (1.128)
93.686 (44.643)
5.327 (2.433)
103.422 (48.204)
3.281
49.043
2.894
55.218
4.701(8) -
30.775 (7.909) (851) (5.225) (679) 4.213
1.041 (2.064) (394) 1.577
36.517 (9.973) (851) (5.627) (679) 5.790
7.974
69.367
3.054
80.395
9.110 (1.136)
115.701 (46.334)
4.304 (1.250)
129.115 (48.720)
7.974
69.367
3.054
80.395
NOTA 11 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Os financiamentos são garantidos pelos bens alienados pelo valor dos respectivos contratos firmados entre as partes. São reconhecidos pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados o saldo devedor atualizado. Modalidade
Juros
Garantia
Curto Prazo
Longo Prazo
Em até 6 meses
De 6 meses a 1 ano
De 1 a 2 anos
Vencimento De 2 a 3 anos
De 3 a 4 anos
De 4 a 5 anos
Finame Finame Finame Finame Finame
2,5% a.a. 5,5% a.a. 8,7% a.a. TJLP+ 3,7% a.a. TJLP+ 2,15% a.a.
Alienação Alienação Alienação Alienação Alienação
194 94 652 562 118
10.094 873 1.877 1.660 24
327 274 59
194 94 325 288 59
622 242 651 576 24
1.334 242 651 576 -
1.334 242 575 474 -
1.308 147 34 -
Total
1.620
14.528
660
960
2.115
2.803
2.625
1.489
devido em 31/12/2012 de R$ 6.450.000 está sendo remunerado à taxa de 0,65% a.a. A quitação não tem prazo determinado em contrato, podendo ocorrer no exercício de 2.013
b) Proposta de Distribuição do Resultado PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS 2012 Resultado do Exercício 2.896 Lucro Líquido do Exercício 2.896 Constituição de Reserva Legal - 5% (145) 2.751 Dividendo Mínimo Obrigatório - 25% (688) Lucro à Disposição da Assembleia 2.063
2011 7.358 7.358 (368) 6.990 (1.748) 5.242
NOTA 17 – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 2012 Obras Construção Civil 370.503 Participação em Consórcios de Obras 8.443 Receita Operacional Bruta 378.946 Pis (2.345) Cofins (10.809) Iss (6.777) (-) Deduções da Receita Bruta (19.931) Receita Operacional Líquida 359.015
2011 281.289 281.289 (1.502) (6.930) (6.057) (14.489) 266.800
Banco Itau BBA Itau BBA Itau BBA Itau BBA HSBC
NOTA 15 – PROVISÃO PARA CONTINGENCIAS A empresa avaliou as contingências Fiscais, Cíveis e Trabalhistas com a possibilidade de eventuais ganhos e perdas classificadas como provável e possível. Passiva Provável - R$ 225.257 (provisionada) Passiva Possível - R$ 161.234 (não provisionada) NOTA 16 – PATRIMÔNIO LIQUIDO a) Capital Social O Capital Social integralizado é formado de 95.207.877 (Noventa e cinco milhões, duzentos e sete mil e oitocentos e setenta e sete) ações ordinárias, sem valor nominal, o qual em 31/12/2012 representa o montante de R$ 125.000.000,00 (Cento e vinte e cinco milhões de reais).
NOTA 19 – SEGUROS Os seguros possuem vigência entre 30/11/2010 até 10/01/2017 tem o limite máximo de indenização – LMI de R$ 1.045.252.889,90 (Um bilhão, quarenta e cinco milhões, duzentos e cinquenta e dois mil, oitocentos e oitenta e nove reis com noventa centavos). Em Milhões de Reais COBERTURA Transporte de Empregados e Prepostos em Veículos Terrestres de Terceiros Riscos de Engenharia de Condições Esp.de Obras Construção e Instalações Construção e Implantação de Obras e Serviços e Instalações e Funcionamnto Participação no Consorcio Construtor Cavalinhos II Participação no Consorcio Construtor Pezzi Participação no Consorcio Construtor CESBE/ELEVAÇÂO Construção e Implantação de Obras e Serviços e Instalações e Funcionamnto Total Edmundo Talamini Filho Diretor Presidente
Nota
194.121
MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em milhares de Reais) Reservas de Lucros Lucros à Disposição Retenção Reserva da Lucros Lucros Legal Assembléia Acumulados
RESULTADO POR NATUREZA
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM - MÉTODO INDIRETO (Em milhares de Reais)
VENCIMENTO 10/12/2014 10/12/2016 10/01/2017 23/05/2014 23/03/2014 05/04/2013 31/10/2013
Valor Assegurado 50.000.000,00 866.823.000,00 87.143.000,00 16.182.378,23 12.080.063,67 9.766.448,00 3.258.000,00 1.045.252.889,90
Joel Biscaia da Silva Contador CRC-PR-027982/O-0
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS Examinamos as demonstrações contábeis da CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e do resultado abrangente para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting
Acima de 5 anos 5.496 5.496
NOTA 18 – RESULTADO FINANCEIRO Rendimentos sobre Aplicações Financeiras Variação Ativo sobre Tributos a Recuperar Juros sobre Créditos em Atraso Outras Receitas Financeiras Receitas Financeiras Juros sobre Financiamentos (FINAME) Juros de Mora sobre operações de Mutuo Despesas Bancárias IOF Regularizacao dos Juros sobre Precatórios RFFSA Outras Despesas Financeiras (-) Despesas Financeiras Resultado Financeiro Líquido
2012
2011
221
2.937
98 158 86 563 493
69 93 131 3.230 442
993 106 64
28 42 -
2.062 238 3.956
512
(3.393)
2.718
(Continuação do PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES) Standards Board – (IASB), e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que a Administração determinou como necessários para permitir a elaboração das demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e contábil da CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board – (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa 02, às demonstrações contábeis individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS, essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações contábeis separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Curitiba (PR), 15 de fevereiro de 2013. MARTINELLI AUDITORES CRC(SC) nº 001.132/O-9-F-PR
CARLOS A. FELISBERTO Contador CRC(PR) nº 037.293/O-9
RENAULT FORTALECE SUA LIDERANÇA TECNOLÓGICA COMO FORNECEDORA DE MOTORES NA F1 A partir de 2014, a regulamentação da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) vai marcar a entrada da Fórmula 1 em uma nova era. A categoria principal do automobilismo esportivo está v endo o despertar de uma das mais importantes transformações de sua história. Objetivo: aproximar a pesquisa e os desenvolvimentos provenientes da F1 das preocupações dos motoristas e dos novos desafios econômicos e ambientais, ao mesmo tempo em que mantém o espetáculo e a competição. Isso pressupõe uma revolução tecnológica de grande impacto e constitui um novo desafio para a Renault Sport F1: desenvolver um 1,6 L V6 Turbo eletrificado, ou seja, um motor térmico com forte downsizing, acoplado a um sistema de recuperação de energia que alimenta dois motores elétricos. Fala-se agora de unidade de potência. Esta é uma vantagem para a Renault, pois este novo regulamento está alinhado com sua estratégia de motores: - Um compromisso sem igual nas motorizações elétricas - Melhoria contínua do rendimento de motorizações térmicas, para reduzir de forma espetacular o consumo e as emissões de CO2 Ao enfrentar o desafio da unidade de potência de 2014, a Renault aposta novamente em sua posição de líder tecnológica nas pistas em benefício dos veículos produzidos em série. A criatividade e a paixão pela inovação de todas as equipes da Renault constituem uma vantagem importante para realizar esta nova mudança. “O senso do compromisso contínuo da Renault na Fórmula 1 consiste em, de um lado, demonstrar o nosso know-how tecnológico nas pistas e, de outro, contribuir para o progresso dos nossos veículos produzidos em série. Isso acaba por oferecer nos dois casos o melhor equilíbrio entre performances, consumo e confiabilidade. Há 35 anos, a F1 contribuiu para desenvolver a expertise da Renault em downsizing, a redução de atritos e o controle do resfriamento. Com a nova regulamentação, a parte elétrica vai adquirir uma importância crescente no desenvolvimento de motores, em coerência com o compromisso estratégico da Renault em termos de tecnologia elétrica.” Carlos Ghosn, Presidente e CEO da Renault.
| Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 |
CN ENERGIA S.A.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (Em milhares de Reais)
07.018.663/0001-82 - Companhia Fechada BALANÇO PATRIMONIAL (Em milhares de Reais) ATIVO
Nota
CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Impostos a Recuperar
4 5
TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE NÃO-CIRCULANTE Imobilizado
6
TOTAL DO ATIVO NAO CIRCULANTE
31/12/2012
31/12/2011
4.758 1.184 89
4.731 1.123 156
6.031
6.010
17.814 17.814
TOTAL DO ATIVO
23.845
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 31/12/2012 CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Tributárias Obrigações com Acionistas TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE NÃO-CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos TOTAL DO PASSIVO NAO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Lucros TOTAL DO PATRIMONIO LIQUIDO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
18.377 18.377
24.387
Nota
Receita Operacional Líquida
10
-
4.070
-
4.070
6.130 15.984 22.114
6.130 11.096 17.226
Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro Líquido do Exercício
23.845
24.387
Lucro por Ação:
7.969 (1.524) 6.445
(59) (1) (60)
(83) (1) (84)
6.780
6.361
Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras
429 (296) 133
477 (690) (213)
6.913 (396) 6.517
6.148 (384) 5.764
1,06
0,94
Em 31 de dezembro de 2011 Retenção de Lucros cfe. AGO Lucro do Exercício Dividendos Propostos Lucros à Disposição da Assembleia Em 31 de dezembro de 2012
Capital Social
Retenção Lucros
Reserva Legal
6.130
5.765
937
3.544
-
16.376
-
3.544 (3.545) -
288 -
(3.544) 4.107
5.764 (288) (1.369) (4.107)
5.764 (3.545) (1.369) -
NOTA 04 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
6.130
5.764
1.225
4.107
-
17.226
-
4.107 -
-
(4.107) 4.888
6.517 (1.629) (4.888)
6.517 (1.629) -
6.130
9.871
1.225
4.888
-
22.114
Lucros Acumulados
Patrimônio Líquido Total
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAO S DEMONSTRAES CONTBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma)
USINA PCH – Calos Gonzatto
Capacidade Data da RIO Instalada (MW) Autorização
Data de Vencimento
Turvo
15/12/2030
8,55
(a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação; (b) Vida útil e valor residual dos ativos imobilizados; (c) Impairment dos ativos imobilizados; e, (d) Passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa.
Lucros à Disposição da Assembléia
NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A CN Energia S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, e registrada no CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob nº 07.018.663/0001-82, e NIRE – Número de Identificação do Registro de Empresas sob nº 4130007219-1. Está sediada na Rua Piquiri, 829, em Curitiba, Paraná. Com a Resolução Autorizativa Nº 552, de 15 de dezembro de 2000, a ANEEL autoriza o aproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH Carlos Gonzatto e, em 11 de novembro de 2005, com a Resolução Autorizativa nº 355, a ANEEL transfere para a CN Energia S.A. o direito de implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica, conforme discriminado abaixo:
15/12/2000
Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e ainda não amortizados. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa, em 31 de dezembro de 2012, o resultado de suas operações realizadas entre 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2012. NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As informações foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC aplicadas a pequenas e médias empresas (CPC PME), conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”). NOTA 03 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A política contábil abaixo descrita tem a finalidade da aplicação dos CPC’s para pequenas e médias empresas. 3.1 Apuração de Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionário / permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensações Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações financeiras, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Caixa e Equivalentes de Caixa São classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 3.5 Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber, e outros recebíveis, e contas a pagar. A CN de Energia S.A. não opera com instrumentos derivativos. 3.6 Contas a Receber As contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legais e/ou contratuais ajustado
DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício Depreciação e Amortização Juros Provisionados Lucro Líquido do Exercício Ajustado Créditos a receber Impostos a Recuperar (Aumento) ou Diminuição do Ativo Fornecedores Outras Contas a Pagar Aumento ou (Diminuição) do Passivo Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de Dividendos Pagamento de Financiamentos Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício
ao valor provável de realização quando este for inferior. Não houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeito considerado como irrelevante. 3.6.1 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – PCLD Embasados na análise e da experiência da empresa em relação a perdas efetivas com consumidores, não há valores vencidos que necessitassem serem deduzidos por provisão para perdas conhecidas ou estimadas. 3.7 Imobilizado O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção deduzidos da depreciação/reintegração é calculada de acordo com as taxas definidas pela Aneel. 3.7.1 Valor Recuperável de Ativos A realização de testes de recuperabilidade dos ativos ocorre nos termos da Resolução CFC 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000, seção 27, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados. O imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Estes testes foram realizados de acordo com o a seção 27.12 da NBC TG 1000 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09 sendo adotada a metodologia de análise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa. O decreto nº 7.891, publicado em 23 de janeiro de 2013, que regulamenta a Lei nº 12.783, de 11 de janeiro de 2013, dispõe sobre redução dos encargos setoriais, a modicidade tarifária e as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; assim como a Medida Provisória nº 605, de 23 de janeiro de 2013, que altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, com outras providências sobre o setor de energia elétrica, não se aplicaram a CN Energia S.A., devido à existência de contratos firmados com os seus clientes. 3.7.2 Custo Atribuído Para fins de avaliação do imobilizado a geradora optou pela não aplicação do custo atribuído, considerando: (i) o método de custo, deduzindo de provisão para perdas; e (ii) o ativo imobilizado da geradora segregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais, conforme resolução ANEEL 367/ 09 e alterações da Resolução 474/12 de 07 de fevereiro de 2012, consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE. 3.7.3 Depreciação/Reintegração É calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e alterações 474/12. 3.8 Passivo Circulante e Não Circulante Os passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata” dia. 3.9 Empréstimos e Financiamentos As obrigações são atualizadas pelos juros incorridos até as datas dos balanços, de acordo com os termos dos contratos. 3.10 Regime de Tributação A empresa vem optando pela forma de tributação do lucro presumido. 3.11 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa baseie as estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações financeiras são:
31/12/2011 5.764 493 668 6.925 (302) (90) (392) 28 (1.149) (1.121)
7.064
5.412
(1.369) (5.668)
(3.545) (2.248)
(7.037)
(5.793)
27
(381)
4.731
5.112
4.758
4.731
2012
2011
Caixa Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras (i)
281 4.477
1 84 4.646
Total de Caixa e Equivalentes de Caixa
4.758
4.731
i) Aplicações Financeiras Banco Banco Itaú
Tipo
Taxa
Renda Variável
99%
Vcto
Valor 4.477
Total em dez/2012
4.477
NOTA 05 – IMPOSTOS A RECUPERAR 2012
2011
58 31
70 35 51 156
PIS,COFINS,CSLL,IRRF Retidos sobre o Faturamento IRPJ a Recuperar CSLL a Recuperar Parcela Circulante
89
NOTA 06 – IMOBILIZADO O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, menos as reintegrações acumuladas que foram calculadas pelas taxas definidas pela ANEEL a partir do mês em que a Usina iniciou suas operações, conforme segue: Edifíc. e Maquinas Móveis e Terrenos Benf. e Equip. Utensílios Barragem Total Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2010 1.158 5.659 7.493 13 4.548 18.871 Depreciação (126) (265) (2) (101) (494) Saldo Final em 31 de dezembro de 2011
1.158
5.533
7.228
11
4.447
18.377
Custo Dep. Acum. e Impairment Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2011 Depreciação
1.158
6.257 (724) 5.533 (171)
8.753 (1.525) 7.228 (291)
16 (5) 11 (1)
5.024 (577) 4.447 (100)
21.208 (2.831) 18.377 (563)
Saldo Final em 31 de dezembro de 2012 Custo Dep. Acum. e Impairment Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2012
1.158 1.158
5.362 6.257 (895) 5.362
6.937 8.753 (1.816) 6.937
10 16 (6) 10
4.347 5.024 (677) 4.347
17.814 21.208 (3.394) 17.814
1.158
1.158
NOTA 07 – OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 2012 2011 IRPJ e CSLL sobre o Lucro Presumido 9 41 PIS e Cofins - Regime Cumulativo 47 44 Impostos Federais Retidos 6 5 62 90 Total de Obrigações Tributárias NOTA 08 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS No ano de 2012, a CN Energia S.A. realizou a quitação do empréstimo com o BNDES. NOTA 09 – PATRIMONIO LIQUIDO a) Capital Social O Capital Social integralizado é formado de 6.130.000 (Seis milhões e cento e trinta mil) ações ordinárias, sem valor nominal, o qual em 31/12/ 2012 representa o montante de R$ 6.130.000,00 (Seis milhões cento e trinta mil reais).
b) Proposta de Distribuição do Resultado Lucro Líquido do Exercício Constituição de Reserva Legal - 5% Dividendo Mínimo Obrigatório 25% Lucro a Disposição da Assembleia NOTA 10 – RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA Geração de Energia Elétrica Receita Operacional Bruta Pis Cofins (-) Deduções da Receita Bruta Receita Operacional Líquida
Carlos de Loyola e Silva Diretor Presidente
2012 6.517 6.517 (1.629) 4.888
2011 5.764 (288) 5.476 (1.369) 4.107
2012 8.897 8.897 (58) (267) (325) 8.572
2011 8.271 8.271 (54) (248) (302) 7.969
Joel Biscaia da Silva Contador CRC-PR-027982/O-0
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da CN ENERGIA S.A. Examinamos as demonstrações contábeis individuais da CN ENERGIA S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CN ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Curitiba (PR), 15 de fevereiro de 2013. MARTINELLI AUDITORES CRC(SC) nº 001.132/O-9-F-PR
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ - COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 3ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – PROJUDI -Rua João Ângelo Cordeiro, s/n - São José dos Pinhais/PR - CEP: 83.005-570 - Fone: (41)3035-8412 - E-mail: sjp3civel@tjpr.jus.br. EDITAL DE CITAÇÃO DE ALBERDI COMERCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA e MOHAMAD BADER JOMA. PRAZO DE 60 DIAS. O DOUTOR , MERITÍSSIMO JUIZ DE DIREITO OSVALDO CANELA JUNIOR TITULAR DA 3ª SECRETARIA DO CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ, NA FORMA DA LEI, FAZ SABER: Pelo presente edital, com prazo de sessenta dias, que ficam os executados ALBERDI COMERCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ n° 72.143.019/0001-06, estando esta em local incerto e não sabido e MOHAMAD BADER JOMA, brasileiro, inscrito no CPF n. 784.029.569-04, estando este em local incerto e não sabido, devidamente CITADOS do inteiro teor da petição inicial da EXECUÇÃO DE TITULO EXTRAJUDICIAL,que tramita perante a 3º SECRETARIA CÍVEL DO FORO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS, DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, sob n.º 0011536-96.2011.8.16.0035, em que é parte requerente Hsbc Bank Brasil AS Banco Múltiplo. A parte exeqüente informa que é credora dos executados na importância de R$ 103.858,10 (cento e três mil,oitocentos e cinquenta e oito reais e dez centavos), atualizado até 02 de agosto de 2011, decorrente de inadimplemento de dois contratos de empréstimos, sob número 0026-1519883 e 0027-1427590. Pelo presente, fica ainda intimada para que, querendo, dentro de 03 (três) dias, efetue o pagamento da importância de R$ 103.858,10 (cento e três mil, oitocentos e cinquenta e oito reais e dez centavos) e demais acréscimos legais, ficando CIENTE de que se houver o pagamento integral do débito no mesmo prazo, pagará somente metade da verba honorária, fixada em 20% sobre o valor da dívida (art. 652-A, parágrafo único do CPC) ou, ainda, embargar a execução, no prazo de quinze (15) dias, sendo que, dentro do prazo de embargos, reconhecida a dívida, o executado poderá optar em promover o depósito de 30% (trinta por cento) do valor total atualizado do débito, inclusive custas e honorários de advogado e requerer em juízo que o restante do pagamento seja efetuado em até 6 (seis) parcelas mensais, corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de 1% (um por cento) ao mês, ficando ciente de que o não pagamento de quaisquer das parcelas implicará no vencimento antecipado das demais e no prosseguimento da execução, com a aplicação de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor das parcelas não pagas, independentes de honorários, vedando-se a oposição de embargos (art. 745-A, § 2º do CPC), sob pena de serem penhorados tantos bens quantos bastem para garantia da dívida. Informo que a petição inicial na integra e os documentos, poderão ser acessados pela parte requerida mediante simples habilitação no Sistema Projudi. O MM. Juiz determinou a expedição do presente edital, que será publicado na forma da lei e afixado no lugar de costume. Dado e passado nesta cidade e Foro Regional de São José dos Pinhais, aos 13 dias do mês de fevereiro de 2013. Eu, Tiago Hiroaki Inoue, o digitei, vai conferido e assinado pela Diretora de Secretaria conforme autorização da Portaria 01/2012.Patrícia Elache Gonçalves dos Reis.Diretora de Secretaria.
EDITAL DE PROCLAMAS JUÍZO DE DIREITO DA SEXTA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ. EDITAL DE CITAÇÃO DE BETESDA SOCIEDADE CIVIL, COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. O DR. MAURÍCIO PEREIRA DOUTOR, MM. JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO DA SEXTA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, NA FORMA DA LEI, ETC. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, com prazo de 20 (vinte) dias, que pelo presente CITA BETESDA SOCIEDADE CIVIL, atualmente em lugar incerto e não sabido, nos autos de Ação MONITÓRIA, sob nº 925/2006, em que é requerente ORGANIZAÇÃO EDUACACIONAL EXPOENTE LTDA., e como requerido BETESDA SOCIEDADE CIVIL, inscrita no CNPJ/MF sob n. 02.651.983/0001-51. Minuta “Em 18 de abril de 2006, a Autora ajuizou Ação Monitória, visando o recebimento do cheque nº 010099, emitido pela Requerida, Betesda Sociedade Civil e devolvido por insuficiência de fundos. Apesar das diversas tentativas de citação, não foi possível localizar a Empresa Requerida, que não manteve seu endereço atualizado perante os Órgãos Oficiais. Assim, foi deferida a citação por edital da Empresa Requerida, sendo que o valor da causa atualizado é de R$ 733,62 (setecentos e trinta e três reais e sessenta e dois centavos).” FICA CITADO BETESDA SOCIEDADE CIVIL, ATRAVÉS DO PRESENTE EDITAL, PARA QUE NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS, EFETUE O PAGAMENTO DO QUANTUM, ACRESCIDO DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA, OU ENTREGA DA COISA, BEM COMO PODERÁ OFERECER EMBARGOS, QUE SUSPENDERÃO A EFICÁCIA DO MANDADO INICIAL, SE OS EMBARGOS NÃO FOREM OPOSTOS, CONSTITUIR-SE-Á, DE PLENO DIREITO, O TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL, CONVERTENDOSE O MANDADO INICIAL EM MANDADO EXECUTIVO, E NOS TERMOS DO ART. 1.102, C, §1° DO CPC, CUMPRINDO O RÉU O MANDADO, FICARÁ ISENTO DE CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PRAZO ESSE QUE CORRERÁ A PARTIR DO TÉRMINO DO PRAZO DESTE EDITAL, CONTADO DE SUA PRIMEIRA PUBLICAÇÃO. Aos quatorze dias do mês de janeiro do ano de dois mil e treze, em Curitiba, Paraná. Eu, (a) Liliana Lima Bittencourt, Escrivã, mandei digitar e subscrevi por ordem do MM. Juiz.(a) MAURÍCIO PEREIRA DOUTOR JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO.
31/12/2012 6.517 563 0 7.080 (61) 67 6 6 (28) (22)
(Continuação das Notas Explicativas)
Reservas de Lucros
Retenção de Lucros cfe. AGO Lucro do Exercício Constituição da reserva legal Dividendos Pagos Dividendos Propostos Lucros à Disposição da Assembleia
31/12/2011
8.572
MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em milhares de Reais)
Em 31 de dezembro de 2010
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM - MÉTODO INDIRETO (Em milhares de Reais)
(1.732) 6.840
Receitas (Despesas) Operacionais Gerais e Administrativas Depreciações
34 1.598 90 1.369 3.091
8
31/12/2012
(-) Custos dos Produtos Vendidos Lucro Bruto
40 62 1.629 1.731
8 7
9
31/12/2011
RESULTADO POR NATUREZA
PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
CARTÓRIO DO PORTÃO. Av. Pres. Arthur da Silva Bernardes nº 2350/ cj. 03/09 – Portão CEP: 80.320-300 / CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www.cartoriodoportao.com.br. Faz saber que pretendem casar: JOSÉ CARLOS DE SOUZA JÚNIOR e FABIANE NASCIMENTO DIAS BARBOSA ROBSON SOARES DE ALMEIDA e SELMA JOSÉ BARBOSA MIGUEL BOCHNIA MACHADO e NICOLE DOMAKOSKI HAMMAD KHAN DURRANI e CAMILA CESAR DOMINGOS JOSÉ GARCÊS LIMA e JOSIANE ARANHA DA ANUNCIAÇÃO JOSÉ DURVAL BARBOSA FILHO e TIHOKO MORI NILTON FERREIRA BRANDÃO e GABRIELLE DE CAMARGO CARDON ANTONIO CARLOS MENDES e VALDECI MIRANDA DA SILVA MENDES DIOGO LUIZ BITTAR BELTRAMI e LARISSA PERIOTTO BORLINA GUSTAVO VICENTE DE SOUZA e JESSICA COUTINHO PERAZOLO GUSTAVO RIBAS DA SILVA e FRANCIELLE CORRÊA BRASIL LUCAS BATISTA CASSARO e EMAUELLE CRISTINA PEREIRA ARTHUR SABINO DAMASCENO e CRISTIANE VIEIRA LUIZ RAFAEL GOMES e THAMIRYS SIMER SUTIL RODRIGO DALMAZ e ANA PAULA DE SOUZA TORQUATO DE LIMA JULIANO CORTATI FREITAS e MÔNICA SOMOSKOWIS KICHLER CÍCERO VICTOR MUNARETTO e NATALIA DA COSTA THIAGO AUGUSTO OLIVA HENK e LIVIA DIAN FERREIRA JULIO CEZAR HANTHORNE ROCHA e FRANCIELLI APARECIDA PINO GOMES - Cartório de Registro Civil de Pinhais-PR EMERSON PAULO DE CARVALHO e TATIANA CRISTINA DOS SANTOS - Cartório de Registro Civil de Pinhais-PR. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, 26 de Fevereiro de 2013. CAROLINE FELIZ SARRAF FERRI Tabeliã e Registradora
CARLOS A. FELISBERTO Contador CRC(PR) nº 037.293/O-9
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Cientistas identificam mecanismo que acelera crescimento de tumores Investigadores do Instituto para Pesquisa de Biomedicina de Barcelona (IRB), em Espanha, descobriram um mecanismo controlado pela proteína CPEB1 que afecta mais de 200 genes relacionados com a proliferação celular e a progressão do tumor, avança o portal Isaúde. O mecanismo, identificado utilizando células de linfoma de Hodgkin, tem sido proposto como um sistema geral de regulamentação que aumenta a propagação de vários tipos de cancro. O estudo mostrou que a CPEB1 altera uma região específica de um tipo de molécula de RNA. Segundo o autor sénior da pesquisa, Raúl Méndez, a CPEB1 'tira o travão’ de centenas de moléculas de RNA que estimulam a desdiferenciação celular, quando a célula adulta passa a agir como embrionária, e a sua proliferação. "Proteínas CPEB são necessárias durante o desenvolvimento e também durante a regeneração do tecido, mas se elas ficam continuamente ligadas, as células dividem-se em momentos errados e formam um tumor", explica Méndez. A família CPEB compreende quatro proteínas. "Esta descoberta é positiva do ponto de vista terapêutico, pois significa que se removermos CPEB1 de células saudáveis, a sua função pode ser assumida por qualquer outra proteína CPEB. Em contraste, em tumores, apenas CPEB1 tem a capacidade de encurtar essas regiões, afectando apenas as células tumorais", afirma o investigador Felice Alessio Bava. Segundo os cientistas, este estudo fornece evidência adicional do potencial de proteínas CPEB como alvos terapêuticos. O laboratório desenvolveu um sistema de rastreio de moléculas terapêuticas para criar um medicamento que pode inibir a acção da CPEB em tumores, com poucos efeitos secundários nas células saudáveis. "Não há drogas actualmente disponíveis que influenciam a regulação da expressão do gene, a este nível. Nossas descobertas abrem uma janela terapêutica pioneira. Estamos optimistas com o potencial de proteínas CPEB como alvos", conclui Méndez.