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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Segunda-feira, 16 de junho de 2014 |

Arteche EDC Equipamentos e Sistemas S.A. CNPJ Nº 02.782.918/0001-65 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais)

Balanços patrimoniais 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) 2013 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Aplicações financeiras Contas a receber de clientes (Nota 5) Contas a receber de partes relacionadas (Nota 10) Estoques (Nota 6) Impostos a recuperar (Nota 7) Despesa antecipada Outras contas a receber Não circulante Impostos diferidos (Nota 15) Depósitos judiciais (Nota 13) Imobilizado (Nota 8) Intangível (Nota 9)

20.292 94.132 6.315 25.902 21.176 624 346 168.787 3.746 935 6.621 1.081 12.383

2012 Reapresentado (Nota 2.2)

1/1/2012 Reapresentado (Nota 2.2)

474 349 87.426 3.362 17.139 16.067 464 704 125.985

1.092 322 89.529 3.511 14.620 14.913 675 215 124.877

4.596 851 4.683 4.560 14.690

4.596 851 4.988 4.678 15.113

2013

Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Obrigações sociais e trabalhistas Obrigações tributárias (Nota 12) Adiantamentos de clientes Partes relacionadas (Nota 10) Provisão de custos a incorrer Outras contas a pagar Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Partes relacionadas (Nota 10) Obrigações tributárias (Nota 12) Provisão para litígios (Nota 13) Patrimônio líquido Capital social (Nota 14) Prejuízos acumulados

Total do ativo

181.170

140.675

139.990

Total do passivo e patrimônio líquido

Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais, exceto prejuízo por ação, expresso em Reais 2013 118.562 (111.229) 7.333

Receita operacional líquida (Nota 15) Custo dos produtos vendidos (Nota 17) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas (Nota 17) Gerais e administrativas (Nota 17) Despesas financeiras (Nota 16) Receitas financeiras (Nota 16) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (Nota 18) Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social corrente (Nota 14) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 14) Prejuízo do exercício Prejuízo por ação – Em Reais Quantidade de ações no final do exercício (em milhares)

2012 eapresentado (Nota 2.2)

1/1/2012 Reapresentado (Nota 2.2)

21.133 39.802 2.372 3.567 21.010 31.799 6.184 5.187 131.054

24.080 42.146 3.537 3.380 18.735 8.212 10.915 4.073 115.078

20.988 30.017 5.219 3.698 23.579 7.364 6.863 2.007 99.735

4.542 32.523 910 941 38.916

157 910 851 1.918

8.536 1.215 1.001 10.752

64.483 (53.283) 11.200 181.170

48.473 (24.794) 23.679 140.675

40.298 (10.795) 29.503 39.990

Passivo

2013

(Nota 2.2) Fluxo de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício

Prejuízo do exercício Outros resultados abrangentes Resultado abrangente

2013

2012

(28.489)

(13.999)

-

-

(28.489)

(13.999)

(15.272) (8.895) (8.531) 88 3.028 (13.999)

(850) (28.489)

(13.999)

Aumento de capital Prejuízo do exercício Em 31 de dezembro de 2012

8.175 48.473

(13.999) (24.794)

8.175 (13.999) 23.679

(0,44) 64.483

(0,29) 48.473

Aumento de capital Prejuízo do exercício Em 31 de dezembro de 2013

16.010 64.483

(28.489) (53.283)

16.010 (28.489) 11.200

Prejuízos acumulados (10.795)

Depreciações e amortizações

2.164

2.019

Provisão para créditos de liquidação duvidosa

(438)

(88)

Impostos diferidos

850

-

Baixa de imobilizado e intangível

803

30

Provisão para litígios

90

(150)

(25.020)

(12.188)

Aumento dos estoques

(8.763)

(2.519)

Redução (aumento) dos clientes

(6.268)

2.191

Aumento de outros ativos circulantes

(4.995)

(1.432)

Resultado ajustado Variações de ativos e passivos

Redução de partes relacionadas

53.157

997

Aumento (redução) de fornecedores

(2.947)

3.092

Redução de obrigações trabalhistas e sociais

(1.165)

(1.684)

187

(623)

Aumento (redução) de outros passivos

(1.343)

1.276

Variação nos saldos de ativos e passivos

27.863

1.298

2.843

(10.890)

(1.425)

(1.626)

Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adições ao imobilizado e ao intangível

(12.328) (8.168) (19.124) 2.841 1.807 (27.639)

Capital social 40.298

(13.999)

Aumento (redução) de impostos a recolher

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais)

Saldos em 31 de dezembro de 2011

(28.489)

Ajustes para reconciliação do lucro líquido ao caixa gerado:

Demonstrações do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) 2012 141.983 (126.400) 15.583

2012 Reapresentado

Aplicações financeiras Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos

349

(27)

(1.076)

(1.653)

2.041

3.750

Fluxo de caixa das atividades de financiamento Total 29.503

Captação dos empréstimos Aumento de capital

16.010

8.175

Caixa líquido oriundo das atividades de financiamento

18.051

11.925

Variação líquida nas disponibilidades e valores equivalentes

19.818

(618)

474

1.092

No início do exercício No final do exercício

20.292

474

Variação líquida nas disponibilidades e valores equivalentes

19.818

(618)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) 1. Contexto operacional A Arteche EDC Equipamentos e Sistemas S.A. (“Companhia”), localizada na Rua Cyro Correia Pereira, 100, Curitiba, Paraná, tem por objeto a fabricação de equipamentos elétricos e sistemas integrados para manobra, automação, controle e proteção, bem como a prestação de serviços de engenharia, treinamento, construção montagem e instalação, manutenção, assistência técnica, e modernização de equipamentos e sistemas elétricos para transmissão, distribuição e geração. Os produtos comercializados no Brasil e no exterior são produzidos na fábrica localizada em Curitiba – PR que conta com o apoio das fábricas do grupo Arteche localizadas na Espanha, México e Argentina. Os serviços de engenharia, treinamento, construção, montagem, assistência técnica e modernização de sistemas elétricos são prestados por equipe própria de engenheiros e técnicos especializados. 2. Sumário das políticas contábeis 2.1 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, a avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, os custos orçados das obras e serviços, a análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras da Arteche EDC Equipamentos e Sistemas S.A. para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foram autorizadas para emissão pela administração em 6 de junho de 2014. 2.2 Reapresentação para comparabilidade Em 2013, saldos referentes à operação de cessão de crédito registrada anteriormente como redutora do saldo de contas a receber no ativo circulante foram reclassificados para a conta de empréstimos e financiamentos no passivo circulante. Para fins de comparabilidade tais transações foram também reclassificadas em 31 de dezembro de 2012 e 1 de janeiro de 2012, sendo, portanto reapresentadas nesta demonstração financeira conforme abaixo:

Ativo Contas a receber de clientes Ativo circulante Passivo Empréstimos e financiamentos Passivo circulante Ativo Contas a receber de clientes Ativo circulante Passivo Empréstimos e financiamentos Passivo circulante Fluxo de caixa das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Fluxo de caixa das atividades de financiamento Variação líquida em caixa e equivalentes caixa

Original 122.963 72.502 107.850 122.963 12.990 82.708 127.035 73.786 112.345 127.035 28.506 101.436 (14.307) (1.623) 15.312 (618)

1/1/2012 Ajuste Reapresentado 17.027 139.990 17.027 89.529 17.027 124.877 17.027 139.990 17.027 30.017 17.027 99.735 13.640 140.675 13.640 87.426 13.640 125.985 13.640 140.675 13.640 42.146 13.640 115.078 3.417 (10.890) (30) (1.653) (3.387) 11.925 (618)

A reclassificação não gerou impacto sobre a demonstração de resultados e sobre o patrimônio líquido. 2.3 Conversão de moeda estrangeira As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço, sendo todas as diferenças registradas na demonstração do resultado. 2.4 Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Contratos de longo prazo Para contratos de longo prazo a receita, bem como os custos e despesas de contratos de longo prazo, são apropriados ao resultado com base na margem de lucro estimada ao fim do contrato, ou seja, reajustada segundo o estágio de execução dos referidos contratos, considerando-se: a) o cálculo do percentual dos custos incorridos, incluindo mão de obra, matéria-prima e gastos gerais de fabricação em relação aos custos totais orçados, estimados da data de encerramento das demonstrações financeiras; b) a receita a ser apropriada de acordo com o percentual dos custos incorridos; e c) a data do início das obras e não a data de assinatura dos contratos ou recebimentos. Prestação de serviços A receita de serviços é reconhecida com base na efetiva prestação de serviços de montagens de aero geradores e serviços de obra civil. Quando o resultado dos serviços não puder ser medido de forma confiável, a receita é reconhecida apenas na extensão em que as despesas incorridas puderem ser recuperadas. Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizados e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 2.5 Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. 2.6 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos e teve como critério a análise individual dos saldos de clientes com risco de inadimplência. 2.7 Estoques Os estoques são avaliados ao custo ou valor líquido realizável, dos dois o menor. Os custos incorridos para levar cada produto à sua atual condição são contabilizados da seguinte forma: Matérias primas - custo de aquisição segundo o custo médio. Produtos acabados e em elaboração - custo dos materiais diretos e mão de obra e uma parcela proporcional das despesas gerais indiretas de fabricação com base na capacidade operacional normal, mas excluindo custos de empréstimos. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. 2.8 Imobilizado Registrados ao custo de aquisição ou formação. A depreciação é calculada de forma linear ao longo da vida útil do ativo, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens, conforme descrito abaixo: Classe de Imobilizado Taxa anual de depreciação Máquinas e equipamentos ................................................................................................................................................ 1 0 % Móveis e utensílios .............................................................................................................................................................. 1 0 % Ferramentas ........................................................................................................................................................................ 1 0 % Instalações .......................................................................................................................................................................... 1 0 % Computadores e periféricos .............................................................................................................................................. 2 0 % Veículos ............................................................................................................................................................................... 2 0 % Equipamentos de segurança ............................................................................................................................................ 2 0 % Benfeitorias em imóveis de terceiros ................................................................................................................................. 1 7 % Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. Em função da mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais, na adoção inicial do Pronunciamento Técnico CPC 27, a Companhia poderia ter optado pelo registro do custo atribuído (“deemed cost”), conforme previsto nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 e 43. A Companhia optou por não avaliar o seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído considerando que: (i) o método de custo, deduzido de provisão para perdas, é o melhor método para avaliar os ativos imobilizados da Companhia; (ii) o ativo imobilizado da Companhia é segregado em classes bem definidas e relacionadas à sua única atividade operacional; (iii) a Administração revisa frequentemente os valores recuperáveis e estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado, e (iv) a Companhia possui controles eficazes sobre os bens do ativo imobilizado que possibilitam a identificação de perdas e mudanças de estimativa de vida útil dos bens. 2.9 Ativos intangíveis Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Após o reconhecimento inicial, os ativos intangíveis são apresentados ao custo, menos amortização acumulada e perdas acumuladas de valor recuperável. Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda

por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil estimada, ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. A amortização de ativos intangíveis com vida definida é reconhecida na demonstração do resultado na categoria de despesa, consistente com a utilização do ativo intangível. 2.10 Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados, intangíveis ou outros ativos não financeiros poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente, nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos ativos imobilizados é necessária. 2.11 Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. 2.12 Impostos Imposto de renda e contribuição social – correntes Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a recolher para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. A Companhia tomou conhecimento da Medida Provisória 627 que altera diversos dispositivos relativos a tributação e está em contato com os assessores tributários para tomada de decisão sobre o melhor momento de adesão, entendendo que neste momento os impactos não seriam relevantes para suas demonstrações financeiras. Impostos diferidos Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: • quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não forem recuperáveis junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; e • quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas. • o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a recolher, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de produtos e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas: 1) Regime cumulativo (Serviços de obras civis) • Programa de Integração Social - PIS: 0,65% e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS: 3% 2) Regime não-cumulativo (Serviços de montagens) • de Integração Social - PIS: 1,65% e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS: 7,6% • Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – Alíquota de ISS: 5% - Serviços de projetos de engenharia prestados na sede em Curitiba. • Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS: Alíquotas de 2% a 5% - Serviços prestados no local da prestação, conforme a legislação da cidade. 3) Venda de produtos • Programa de Integração Social - PIS: 1,65% e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS: 7,6% • Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: Alíquotas de 7% a 18%. • Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: Alíquotas de 3% a 10%. Nas demonstrações de resultado as receitas são demonstradas pelos valores líquidos dos correspondentes impostos. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente do custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado. 2.13 Benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem salários e contribuições para a seguridade social – “INSS”, férias e 13º salário. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos. 2.14 Lucro por ação A Companhia efetua os cálculos do lucro por lote de ações – utilizando o número de ações ordinárias totais emitidas, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41. Não há ações preferenciais na composição do capital da Companhia. 2.15 Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03– Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2.16 Instrumentos financeiros a) Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento, conforme a situação. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, classificados nas categorias de ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, contas a receber de clientes e outras contas a receber, empréstimos e outros recebíveis, classificados na categoria de empréstimos e recebíveis. Mensuração subsequente A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são passivos ou ativos financeiros não derivativos, com pagamentos ou recebimento fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são registrados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receitas financeiras na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. Desreconhecimento (baixa) Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado quando: ·Os direitos de receber fluxos de caixa do ativo expirarem; ·A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasse”; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Companhia não transferiu, nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. (i) Redução do valor recuperável de ativos financeiros A Companhia avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros não é recuperável. Um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros é considerado como não recuperável se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perda” incorrido) e este evento de perda tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que possa ser razoavelmente estimado. Evidência de perda por redução ao valor recuperável pode incluir indicadores de que as partes tomadoras do empréstimo estão passando por um momento de dificuldade financeira relevante. A probabilidade de que as mesmas irão entrar em falência ou outro tipo de reorganização financeira, default ou atraso de pagamento de juros ou principal e quando há indicadores de uma queda mensurável do fluxo de caixa futuro estimado, como mudanças em vencimento ou condição econômica relacionados com defaults. (ii) Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado e empréstimos e financiamentos. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos, todos classificados como empréstimos, financiamentos e contas a pagar. Mensuração subsequente de empréstimos e financiamentos Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos.

Mensuração subsequente de empréstimos e financiamentos Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. Desreconhecimento (Baixa) Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. 2.17Arrendamento mercantil financeiro A Companhia determinou, com base em uma avaliação dos termos e condições dos contratos, que assume todos os riscos e benefícios significativos dos referidos bens. Desta forma, registra os contratos como arrendamentos mercantis financeiros. 2.18Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2013 Os seguintes normativos foram aplicados pela primeira vez no exercício de 2013: CPC 36 (R3) Demonstrações consolidadas CPC 35 (R2) Demonstrações separadas CPC 19 (R2) Negócios em conjunto CPC 18 (R2) Investimentos em coligada, em controlada e empreendimento controlado em conjunto CPC 45 Divulgação de participações em outras entidades CPC 46 Mensuração a valor justo CPC 33 (R1) Benefícios a empregados As alterações não afetaram os saldos registrados pela Companhia, todavia podem ter requerido divulgações adicionais, feitas nas respectivas notas explicativas. 2.19 Pronunciamentos do IFRS ainda não em vigor em 31 de dezembro de 2013 As normas e interpretações emitidas, mas ainda não efetivas na data destas demonstrações financeiras estão descritas abaixo. A Companhia pretende adotar as normas e interpretações, se aplicável, quando as mesmas se tornarem efetivas. IFRS 9

Instrumentos financeiros Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2015, e trata da classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros conforme definido na IAS 39. IAS 32 Compensação de ativos e passivos financeiros – Revisões da IAS 32 Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, esclarece conceitos e critérios de aplicação da norma. IFRS 10 e Entidades de investimento (revisões da IFRS 10, IFRS 12 e IAS 27) outros Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, as revisões fornecem uma exceção aos requisitos de consolidação para entidades de investimento. IFRIC 21 Tributos Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, clarifica o momento em que o passivo de tributos é registrado, quando o fato gerador é contingente. IAS 39 Renovação de derivativos e continuação de contabilidade de hedge Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, essa revisão define novos critérios para a descontinuição da contabilidade de hedge quando a renovação de um derivativo designado como hedge atinge certos critérios. . Não se espera que essas alterações causem impacto sobre a posição financeira e desempenho da Companhia. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas A preparação das demonstrações financeiras da Companhia requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. No processo de aplicação das políticas contábeis da Empresa, a Administração fez os seguintes julgamentos, estimativas e adotou premissas, que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto da legislação tributária bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. Diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Imposto diferido ativo é reconhecido para todas as diferenças temporárias não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro tributável disponível para permitir a utilização dos referidos prejuízos. Julgamento significativo da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Custos orçados das obras Os custos orçados totais, compostos pelos custos incorridos e custos previstos a incorrer para o encerramento das obras, são regularmente revisados, conforme a evolução das obras, e os ajustes com base nesta revisão são refletidos nos resultados da Companhia, os quais são base para o cálculo do percentual para o reconhecimento de receita. Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis, tributárias e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 4. Caixa e equivalente de caixa 2013 2012 Caixa e bancos 20.222 474 Aplicações financeiras 70 20.292 474 5. Contas a receber de clientes A provisão para devedores duvidosos é constituída com base nas duplicatas em atraso e na análise individual dos valores relevantes em atraso. 2013 2012 1/1/2012 Reapresentado Reapresentado (Nota 2.2) Nota 2.2) Clientes mercado interno 57.431 41.760 49.908 Clientes a faturar mercado interno 25.023 38.431 38.729 Clientes mercado externo 11.841 7.836 1.581 Provisão para devedores duvidosos (163) (601) (689) 94.132 87.426 89.529 A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir: 2013 Saldo no início do exercício (601) Adições Valores baixados no exercício 438 Saldo final do exercício (163)

2012 (689) 88 (601)

A Administração acredita que o risco relativo ao crédito das contas a receber de clientes é minimizado pelo fato de a composição de clientes da Companhia ser bastante diluída (maior cliente representa 4% do saldo em 2013). 6. Estoques 2013 2012 Matérias-primas e componentes 18.158 8.511 Produtos em elaboração 2.178 5.092 Importação em andamento 5.566 3.536 25.902 17.139 7. Impostos a recuperar 2013 2012 IPI 2.151 884 Imposto de renda retido na fonte 1.781 2.884 Imposto de renda e contribuição social 4.540 2.567 ICMS a recuperar 309 PIS e COFINS 12.152 9.392 INSS e Outros 552 31 21.176 16.067 8. Imobilizado Custo do imobilizado

Móveis e utensílios

Benfeitorias Maq. e equip.

Ferramentas Instalações

Comp. e Veículos periféricos

Equip. segurança

TOTAL

Custo de aquisição Saldo em 31/12/2011 Aquisições Baixas Saldo em 31/12/2012 Aquisições Transferências Baixas Saldo em 31/12/2013

2.541

2.595

424

982

24

3.675

542

55

220

36

87

9

-

473

136

14

-

(13)

-

(5)

-

-

(12)

-

10.838 (30)

2.761

2.618

511

986

24

4.148

666

69

11.783

40

23

631

34

975

-

251

-

2.821

-

-

-

68

-

-

2.889

-

(1)

-

-

(292)

-

-

(293)

2.761

5.690

550

1.009

24

4.555

700

69

15.358

(331)

(1.495)

(256)

(525)

(18)

(2.831)

(394)

-

(5.850)

(450)

(261)

(41)

(98)

(2)

(348)

(63)

(13)

(1.276)

-

10

-

4

-

-

12

-

(781)

(1.746)

(297)

(619)

(20)

(3.179)

(445)

(13)

(7.100)

(460)

(449)

(44)

(98)

(2)

(578)

(214)

(14)

(1.859)

-

979

Depreciação acumulada Saldo em 31/12/2011 Depreciação Baixas Saldo em 31/12/2012 Depreciação

-

1

-

-

221

-

-

222

(1.241)

(2.195)

(340)

(717)

(22)

(3.536)

(659)

(27)

(8.737)

Saldo em 31/12/2013

1.520

3.495

210

292

2

1.019

41

42

6.621

Saldo em 31/12/2012

1.980

872

214

367

4

969

221

56

4.683

Baixas Saldo em 31/12/2013

-

26

Valor contábil líquido


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