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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba Estado do Paraná.
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: JOSÉ ANTONIO MAIA e ELZA PADILHA DOS SANTOS MIGUEL LOPES CHAMORRO RAMOS e CAROLINE MAZZA DO NASCIMENTO (expedida pelo Serviço Distrital do Taboão, Comarca de Curitiba/PR) RODRIGO GOMES FERRARO e SIMONE BARBOSA DE ANDRADE CEZAR BERTULINO e MARIA VITÓRIA DE MORAES OLIVEIRA ALAN MAURICIO DE FREITAS GONÇALVES e TAIRINY EDUARDA PIRES DE LIMA Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.
Patrícia Lazzarotto O referido éOficial verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 30 de Abril de 2014
SÚMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO A empresa abaixo torna público que recebeu do IAP, Licença de Operação para o empreendimento a seguir especificado NOGAROTTO E WOITCHIK LTDA, atividade: Olaria de tijolos, implantada a Rua Vila Nova, 1700, em São Jose dos Pinhais/PR, validade até 10/04/2018.
| Segunda-feira, 5 de maio de 2014 |
| Segunda-feira, 5 de maio de 2014 |
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CNPJ/MF 76.487.222/0001-42 NIRE 4130000887-6 ATA DA SEXAGÉSIMA SEGUNDA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA DATA, HORA E LOCAL: Em 08 de abril de 2014, Ă s 10h30 horas, na sede social da Companhia, localizada na Rua JoĂŁo NegrĂŁo, 2226, Rebouças, MunicĂpio de Curitiba, Estado do ParanĂĄ. PRESENÇA: Foram cumpridas, no Livro de Presença, as formalidades exigidas pelo artigo 127, da Lei 6.404/1976, constatando-se a presença de mais de 99% (noventa e nove por cento) dos acionistas com direito a voto, FRQIRUPH VH YHULILFD GDV DVVLQDWXUDV FRQVWDQWHV H DSRVWDV QR Âł5HJLVWUR GH 3UHVHQoD GH $FLRQLVWDV´ CONVOCAĂ‡ĂƒO E PUBLICAÇÕES PRÉVIAS: (i) Os avisos de que tratam o artigo 133 da Lei 6.404/1976 foram publicados no DiĂĄrio Oficial do Estado do ParanĂĄ, ediçþes dos dias 10, 11 e 12 de fevereiro de 2014, e no Jornal MetrĂłpole, em ediçþes das mesmas datas; (ii) o Edital de Convocação, conforme determina o artigo 124 da Lei 6.404/1976, foi publicado no DiĂĄrio Oficial do Estado do ParanĂĄ, nas ediçþes dos dias 31 de março, 02 e 03 de abril de 2014, e no Jornal MetrĂłpole, em ediçþes das mesmas datas; (iii) o Balanço Patrimonial; a Demonstração do Resultado; a Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido; a Demonstração dos Fluxos de Caixa; as Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis; e o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2013, foram publicados no DiĂĄrio Oficial do Estado do ParanĂĄ, edição do dia 26 de março de 2014, e no Jornal MetrĂłpole, em edição do mesmo dia. MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Edmundo Talamini Filho e o Sr. Paulo Talamini EspĂnola, como secretĂĄrio. LEITURA DOS DOCUMENTOS: Dispensada a leitura dos documentos referidos no artigo 133 da Lei 6.404/1976, bem como do Parecer dos Auditores Independentes por serem do conhecimento geral. ORDEM DO DIA: a) Tomada de contas da administração, exame, discussĂŁo e votação do Balanço Patrimonial e demais Demonstraçþes ContĂĄbeis e do parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercĂcio social findo em 31/12/2013; b) Deliberação sobre a destinação do lucro lĂquido e distribuição de dividendos; c) Eleição da Diretoria para o prĂłximo biĂŞnio e fixação dos respectivos honorĂĄrios para o exercĂcio de 2014; d) Outros assuntos de interesse social. DELIBERAÇÕES: Por unanimidade de votos dos acionistas, foram aprovados apĂłs debates e discussĂľes: (a) as Demonstraçþes ContĂĄbeis, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31/12/2013 SXEOLFDGRV FRQIRUPH R LWHP Âł&RQYRFDo}HV H 3XEOLFDo}HV 3UpYLDV´ DFLPD Mi GHYLGDPHQWH DXGLWDGRV SHOD 0$57,1(//, $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV FRQIRUPH RelatĂłrio dos Auditores Independentes datado de 28 de fevereiro de 2014; (b) considerando as demonstraçþes financeiras aprovadas no item (a) supra, a seguinte destinação para o Lucro LĂquido da Companhia, referente ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2013, no montante R$ 1.676.629,99 (um milhĂŁo, seiscentos e setenta e seis mil, seiscentos e vinte e nove reais e noventa e nove centavos): (b.1) Constituição de Reserva Legal no montante de R$ 83.831,50 (oitenta e trĂŞs mil, oitocentos e trinta e um reais e cinquenta centavos) conforme disposto no caput do artigo 193 da Lei 6.404/1976; (b.2) A Distribuição de Dividendos, no montante de R$ 398.199,62 (trezentos e noventa e oito mil, cento e noventa e nove reais e sessenta e dois centavos) correspondentes a R$ 0,0041824 por ação, que deverĂŁo ser pagos aos acionistas a partir de 22 de abril de 2014; (b.3) O saldo remanescente de R$ 1.194.598,87 (um milhĂŁo, cento e noventa e quatro mil, quinhentos e noventa e oito reais e oitenta e sete centavos) serĂĄ destinado para a conta Lucros Retidos. (c) conforme atribuição prevista no artigo 8Âş do Estatuto Social da Companhia foram reeleitos: para Diretor Presidente, EDMUNDO TALAMINI FILHO, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador do documento de identidade n.Âş 724.025-2 SESP/PR e CPF/MF n.Âş 170.722.809-44, residente e domiciliado nesta Capital, Ă Rua Schiller, 689, apartamento 31; para Diretor Vice-Presidente, DOUGLAS ALNEY VOSGERAU, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador do documento de identidade n.Âş 2.088.907-1 SESP/PR e CPF/MF n.Âş 394.399.509-78, residente e domiciliado nesta Capital, Ă Rua Schiller, 689, apartamento 41; para Diretor Comercial, PAULO TALAMINI ESPĂ?NOLA, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador do documento de identidade n.Âş 1.053.562-0 SESP/PR e CPF/MF n.Âş 230.535.939-04, residente e domiciliado em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, ParanĂĄ, Ă Rua Coronel Luiz Victorino Ordine, 230, e para Diretor de Obras, OTTON FERRAZ NETO, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador do documento de identidade n.Âş 1.842.3030 SESP/PR e CPF/MF n.Âş 491.889.689-87, residente e domiciliado nesta Capital, Ă Rua Leonardo Wesolowski, 725, Casa 18, com mandato de 02 (dois) anos, que se encerrarĂĄ na Assembleia Geral OrdinĂĄria do exercĂcio de 2016, devendo os mesmos permanecer em seus cargos atĂŠ a eleição e posse de seus substitutos. Os Diretores ora reeleitos aceitam suas nomeaçþes, declarando neste ato terem conhecimento do art. 147 da Lei nÂş 6.404, de 15/12/1976, e alteraçþes posteriores e, consequentemente, nĂŁo estarem incursos em nenhum dos crimes previstos em lei que os impeça de exercer as atividades mercantis. (c.1) foi fixada a remuneração global mĂĄxima para a Diretoria, para o perĂodo desta Assembleia atĂŠ a prĂłxima, em R$ 760.000,00 (setecentos e sessenta mil reais), valor que poderĂĄ ser corrigido se fatores supervenientes ocorrerem e que serĂĄ distribuĂdo entre os seus membros, de acordo com as suas funçþes. ENCERRAMENTO, LAVRATURA E LEITURA DA ATA: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia, da qual foi lavrada a presente Ata, que lida e achada conforme, ĂŠ assinada por todos os presentes. Curitiba, 08 de abril de 2014. Certifico que a presente ata ĂŠ cĂłpia fiel da original lavrada em livro prĂłprio. EDMUNDO TALAMINI FILHO PAULO TALAMINI ESPĂ?NOLA Presidente SecretĂĄrio JUNTA COMERCIAL DO PARANĂ Âą Certifico o registro em 28/04/2014, sob nĂşmero 20141994100, protocolo 14/199410-0, de 22/04/2014. SebastiĂŁo Motta, SecretĂĄrio Geral.
GRI-CEI S/A - PRODUTOS PARA TRANSFUSAO CNPJ: 15.505.040/0001-62 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Senhores Acionistas: Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação de Vs.SÂŞs, as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂcio social findo em 31 de dezembro de 2013, que comprovam as providĂŞncias e contrataçþes necessĂĄrias Ă construção da planta industrial da Companhia. Colocamo-nos Ă disposição para esclarecimentos adicionais. A Diretoria.
BALANÇO PATRIMONIAL - ENCERRADO EM: 31/12/2013 ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIVEL OUTROS CREDITOS ATIVO NĂƒO CIRCULANTE ATIVO IMOBILIZADO
14.047.728,11 9.987.347,77 485.952,92 9.501.394,85 4.060.380,34 4.060.380,34
TOTAL DO ATIVO
14.047.728,11
PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE FORNECEDORES OBRIGAÇÕES FISCAIS PATRIMONIO LIQUIDO CAPITAL SOCIAL RESULTADOS ACUMULADOS TOTAL DO PASSIVO
14.047.728,11 34.012,18 20.459,30 13.552,88 14.013.715,93 14.181.000,00 -167.284,07 14.047.728,11
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO DO EXERCICO RECEITA OPERACIONAL BRUTA DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA RECEITA LĂ?QUIDA CUSTOS LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS ADMINISTRATIVAS RESULTADO ANTES DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS DESPESAS FINANCEIRAS DESPESAS FINANCEIRAS RESULTADO ANTES DA PROVISĂƒO PARA A CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL RESULTADO ANTES DA PROVISĂƒO PARA O IMPOSTO DE RENDA PREJUĂ?ZO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23.608,47 23.608,47 23.608,47 -23.608,47 8.320,31 8.320,31 - 31.928,78 -31.928,78 31.928,78
MANUEL ROMERO GARRIDO - DIRETOR - CPF 006.141.419-07 REGINALDO RABITTO - Contador - CRC 022659/O-2
JUĂ?ZO DE DIREITO DA SEXTA VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANĂ . EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DE MASTER FRONT COMUNICAĂ‡ĂƒO LTDA., COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. A DOUTORA ANA LĂšCIA FERREIRA, MM. JUĂ?ZA DE DIREITO DA SEXTA VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANĂ . FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, com prazo de 20 (vinte) dias, que pelo presente CITA MASTER FRONT COMUNICAĂ‡ĂƒO LTDA., inscrita no CNPJ/ MF sob n. 02.056.797/0001-74, nos autos de AĂ‡ĂƒO DECLARATĂ“RIA DE INEXISTĂŠNCIA-ORDINĂ RIA, sob n. 2.268/2009 (0013802-32.2009.8.16.0001), em trâmite perante a 6ÂŞ Vara CĂvel, movida por SEERC - SINDICATO DOS EMPREGADOS NAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS, REFEIÇÕES CONVĂŠNIO E COZINHAS DE INDĂšSTRIAS DE CURITIBA, em face de MASTER FRONT COMUNICAĂ‡ĂƒO LTDA. Alegando o requerente, em resumo, o seguinte: “EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS da empresa MASTER FRONT COMUNICAĂ‡ĂƒO LTDA., pessoa jurĂdica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 02.056.797/0001-74, e dos sĂłcios que compĂľe o quadro social da empresa, a saber: JOSÉ APARECIDO LIMA, CPF 342.532.702-04, PAULO SERGIO PEREIRA, CPF 078.460.92928, LUCIMERI BARBOZA PADILHA, CPF 059.338.389-71; com lugar incerto e nĂŁo sabido. FAZ SABER a quantos virem o presente, que perante este JuĂzo e CartĂłrio da 6ÂŞ Vara CĂvel tramita a presente ação. A Requerente SEERC, contratou os requeridos para desenvolvimento de projeto e programação de um conjunto de pĂĄginas eletrĂ´nicas, denominados “SITE/HOME PAGEâ€?, pelo valor de R$1.000,00 (hum mil reais), o qual foi pago atravĂŠs da entrada de R$250,00 (duzentos e cinqĂźenta reais) e 03 (trĂŞs) parcelas consecutivas mensais de R$250,00 (duzentos e cinqĂźenta reais). Ademais, constou no contrato firmado o pagamento mensal, para manutenção do objeto do contrato, de R$350,00 (trezentos e cinqĂźenta reais) mensais, os quais foram quitados atĂŠ o mĂŞs de setembro de 2009. No dia 15/10/2009 a Requerente recebeu notificação expedida pelo 5Âş Tabelionato de Protesto da Comarca de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, na qual foi apontada a protesto a duplicata mercantil por indicação e pelo Cedente e Apresentante UNIBANCO UniĂŁo de Bancos Brasileiros S/A., com vencimento ara o dia 19/10/2009, tendo como sacador os Requeridos, no valor de R$750,00 (setecentos e cinqĂźenta reais). Na seqßência, no dia 19/10/2009 o Requerente recebeu nova notificação expedida pelo 2Âş Tabelionato de Protesto de TĂtulo da Comarca de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, comunicando que foi apontado novo tĂtulo a protesto a duplicata mercantil por indicação e pelo Cedente e Apresentante UNIBANCO - UniĂŁo de Bancos Brasileiros S/A., com vencimento para o dia 20/10/2009 tendo como sacador os Requeridos, no valor de R $350,00 (trezentos e cinqĂźenta reais). As supostas cobranças tĂŞm origem o contrato entre o Requerente e os Requeridos, nĂŁo tendo origem para dĂŠbito estampado nas referidas cĂĄrtulas, em razĂŁo de nĂŁo existir dĂŠbitos do Requerente em face dos Requeridos, sendo totalmente descabidos os protestos e das cobranças, Ă medida que a Requerida finalizou, sem prĂŠvio comunicado, o atendimento da pĂĄgina no site, nĂŁo tendo mais notĂcias do paradeiro dos sĂłcios. Diante do exposto, a Requerente ficou sem o referido site, vendo-se obrigada a contratar em carĂĄter de urgĂŞncia outra empresa, firmado novo contrato em 15/10/2009. O abandono do site e a rescisĂŁo unilateral por culpa exclusiva dos Requeridos foram provocados por culpa exclusiva desses, sem maiores justificativas, eis que os pagamentos estavam totalmente quitados. Foi requerida a procedĂŞncia do pedido com a condenação dos Requeridos ao pagamento por perdas e danos consistentes na aquisição de novo site no valor de R$1.800,00 (hum mil e oitocentos reais), a serem acrescidos de juros e correção monetĂĄria, assim como a condenação em custas processuais e honorĂĄrios advocatĂcios.â€? FICA CITADO MASTER FRONT COMUNICAĂ‡ĂƒO LTDA., ATRAVÉS DO PRESENTE EDITAL, PARA QUE NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS, CONTESTE A AĂ‡ĂƒO, SOB PENA DE REVELIA E NĂƒO O FAZENDO SEREM CONSIDERADOS COMO VERDADEIROS OS FATOS AFIRMADOS, PRAZO ESSE QUE CORRERĂ A PARTIR DO TÉRMINO DO PRAZO DESTE EDITAL, CONTADO DE SUA PRIMEIRA PĂšBLICAĂ‡ĂƒO. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e nĂŁo possam no futuro alegar ignorância, mandou passar o presente edital que serĂĄ publicado e afixado na forma da Lei. Aos quatorze dias do mĂŞs de abril do ano de dois mil e quatorze. Eu, (a), Liliana Lima Bittencourt, EscrivĂŁ que mandei digitar e subscrevi por ordem do MM. Juiz. ANA LĂšCIA FERREIRA JUĂ?ZA DE DIREITO.
Positivo InformĂĄtica S.A. Companhia Aberta - CNPJ/MF nÂş 81.243.735/0001-48 - NIRE nÂş 41.300.071.977 Ata da ReuniĂŁo do Conselho de Administração Realizada em 24/04/2014 1. Local, data e hora: Dia 24/04/2014, Ă s 9h, na sede social da Positivo InformĂĄtica S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Cidade de Curitiba/PR, na Rua JoĂŁo Bettega, nÂş 5200, CIC. 2. Convocação e Presença: A convocação foi efetuada por meio eletrĂ´nico, por escrito, pelo presidente do Conselho de Administração, estando presentes a totalidade dos Conselheiros: Fernando Soares Mitri, HĂŠlio Bruck Rotenberg, Lucas Raduy GuimarĂŁes, Fernando Xavier Ferreira, Samuel Ferrari Lago e Ă lvaro Augusto do Amaral. 3. Mesa: Presidente: Sr. Fernando Soares Mitri e SecretĂĄria: Dra. Alessandra de Paula Souza. 4. Ordem do Dia: aprovar e autorizar (i) a emissĂŁo, pela Companhia, de debĂŞntures simples, nĂŁo conversĂveis em açþes, da espĂŠcie com garantia real, com garantia fidejussĂłria adicional, no valor total de atĂŠ R$ 100.000.000,00 (cem milhĂľes de reais) (“EmissĂŁoâ€? e “DebĂŞnturesâ€?, respectivamente), as quais serĂŁo objeto de distribuição privada (“Ofertaâ€?); (ii) a outorga de quaisquer garantias a serem prestadas pela Companhia em relação Ă EmissĂŁo das DebĂŞntures e (iii) a Diretoria da Companhia a celebrar todos os documentos e seus eventuais aditamentos e praticar todos os atos necessĂĄrios Ă realização da EmissĂŁo. 5. Assuntos e Deliberaçþes: Os Conselheiros aprovaram, por unanimidade de votos dos presentes e sem quaisquer restriçþes, a lavratura da presente ata sob a forma de sumĂĄrio. Por unanimidade, deliberaram o quanto segue: 5.1. Aprovaram e autorizaram a 1ÂŞ EmissĂŁo de DebĂŞntures Simples, nĂŁo ConversĂveis em Açþes, da EspĂŠcie com Garantia Real, com Garantia FidejussĂłria Adicional, em SĂŠrie Ăšnica, para Distribuição Privada, a ser formalizada nos termos da respectiva escritura de emissĂŁo (“Escritura de EmissĂŁoâ€?), atendendo Ă s seguintes condiçþes: (i) Valor Total da EmissĂŁo: atĂŠ R$100.000.000,00 (cem milhĂľes de reais); (ii) Quantidade Total da EmissĂŁo: atĂŠ 100 (cem) DebĂŞntures; (iii) Valor Nominal UnitĂĄrio: R$1.000.000,00 (um milhĂŁo de reais); (iv) NĂşmero de SĂŠries: sĂŠrie Ăşnica; (v) Modalidade e Forma: simples, nominativas, escriturais e nĂŁo conversĂveis em açþes; (vi) EspĂŠcie: com garantia real, na forma do disposto no artigo 58 da Lei 6.404/76, conforme alterada (“Lei das S.A.â€?), contando, ainda, com garantia adicional fidejussĂłria; (vii) Destinação dos Recursos: os recursos lĂquidos obtidos pela Companhia por meio da EmissĂŁo serĂŁo utilizados para o pagamento de dĂvidas de curto prazo e ao reforço do seu capital de giro; (viii) Atualização MonetĂĄria: o valor nominal unitĂĄrio das DebĂŞntures nĂŁo estarĂĄ sujeito a atualização monetĂĄria; (ix) Remuneração: As DebĂŞntures farĂŁo jus a uma remuneração equivalente a 100% da variação acumulada das taxas mĂŠdias diĂĄrias dos DepĂłsitos Interfinanceiros - DI de um dia, “over extra grupoâ€?, expressa na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) Dias Ăšteis, calculada e divulgada pela CETIP, no informativo diĂĄrio disponĂvel em sua pĂĄgina na internet (www.cetip.com.br) (“Taxa DIâ€?), acrescida de uma sobretaxa (Spread, conforme abaixo definido) calculada ao ano, equivalente a um determinado percentual ao ano, base 252 Dias Ăšteis, de acordo com o Rating das DebĂŞntures (“Remuneraçãoâ€?); O Spread aplicĂĄvel Ă Remuneração a partir da Data de EmissĂŁo, inclusive, serĂĄ 2,00% (dois inteiros por cento) (“Spread Inicialâ€?). Na hipĂłtese de a classificação de risco (Rating) das DebĂŞntures ser rebaixada para Rating inferior a brBBB pela AgĂŞncia de Rating, a qualquer tempo, a Remuneração passarĂĄ a ser referenciada pelo Spread Inicial acrescido de 0,50% (cinquenta centĂŠsimos por cento) calculado ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) Dias Ăšteis, por cada nĂvel de classificação (notch) inferior a brBBB, a partir do PerĂodo de Capitalização (conforme definido Escritura de EmissĂŁo) em que houver tal rebaixamento. Para fins de esclarecimento, cada rebaixamento de nĂvel de classificação (notch) inferior a brBBB farĂĄ jus ao acrĂŠscimo no Spread Inicial de 0,50% (cinquenta centĂŠsimos por cento), conforme descrito acima, ou seja, o primeiro nĂvel de classificação (notch) inferior a brBBB farĂĄ jus ao acrĂŠscimo no Spread Inicial de 0,50% (cinquenta centĂŠsimos por cento), o segundo nĂvel de classificação (notch) inferior a brBBB farĂĄ jus ao acrĂŠscimo no Spread Inicial de 1,00% (um inteiro por cento) e assim sucessivamente. Na hipĂłtese de o Rating das DebĂŞntures ser rebaixado pela AgĂŞncia de Rating uma ou mais vezes, conforme previsto acima, e posteriormente vir a ser aumentado pela AgĂŞncia de Rating para classificação que seja igual ou superior a brBBB, a Remuneração serĂĄ referenciada pelo Spread Inicial a partir do PerĂodo de Capitalização seguinte ao do aumento do Rating. (x) Pagamento da Remuneração: A Remuneração serĂĄ devida desde a data de emissĂŁo e serĂĄ paga trimestralmente (ou em perĂodo superior ou inferior, com relação ao primeiro e Ăşltimo perĂodo de capitalização, conforme o caso), ocorrendo o primeiro pagamento em 15/02/2015, ou no dia Ăştil imediatamente subsequente, e, o Ăşltimo, na Data de Vencimento (conforme abaixo definido) (cada uma, uma “Data de Pagamento da Remuneraçãoâ€?), conforme tabela abaixo: Parcela - Data de Pagamento: 1ÂŞ - 15/02/2015; 2ÂŞ 15/05/2015; 3ÂŞ - 15/08/2015; 4ÂŞ - 15/11/2015; 5ÂŞ - 15/02/2016; 6ÂŞ - 11/04/2016; (xi) Amortização: O valor nominal unitĂĄrio das DebĂŞntures serĂĄ pago integralmente na Data de Vencimento; (xii) Colocação: as DebĂŞntures serĂŁo objeto de distribuição privada; (xiii) Preço de Subscrição: As DebĂŞntures serĂŁo subscritas a qualquer tempo, a exclusivo critĂŠrio dos investidores que subscreverĂŁo as DebĂŞntures, observando-se para tanto as disposiçþes da Escritura de EmissĂŁo e da regulamentação aplicĂĄvel. Caso as DebĂŞntures sejam subscritas, esta deverĂĄ ocorrer pelo Valor Nominal UnitĂĄrio acrescido da Remuneração, calculada pro rata temporis desde a Data de EmissĂŁo ou a Data de Pagamento da Remuneração imediatamente anterior (inclusive), conforme o caso, atĂŠ a data de sua efetiva subscrição e integralização, mediante a assinatura dos boletins de subscrição correspondentes, podendo ser colocadas com ĂĄgio ou desĂĄgio, a ser definido, se for o caso, no ato de subscrição das respectivas DebĂŞntures; (xiv) Data de EmissĂŁo: Para todos os efeitos legais, a data de emissĂŁo das DebĂŞntures serĂĄ o dia 30/04/2014 (“Data de EmissĂŁoâ€?); (xv) Data de Vencimento: 11/04/2016, sem prejuĂzo das demais disposiçþes da Escritura de EmissĂŁo (“Data de Vencimentoâ€?), em especial no que diz respeito ao cronograma alternativo (nos termos a serem definidos na Escritura de EmissĂŁo); (xvi) HipĂłteses de Vencimento Antecipado: os titulares das DebĂŞntures, representados pelo agente fiduciĂĄrio, declararĂŁo, observados os termos a serem previstos na Escritura de EmissĂŁo, antecipadamente vencidas todas as obrigaçþes objeto da Escritura de EmissĂŁo e exigirĂŁo o imediato pagamento, pela Companhia e/ou sua fiadora, do Saldo de Vencimento Antecipado das DebĂŞntures (conforme definido na Escritura de EmissĂŁo) (e, ainda, dos Encargos MoratĂłrios, de acordo com os termos a serem previstos na Escritura de EmissĂŁo), na ocorrĂŞncia de quaisquer dos eventos a serem definidos na Escritura de EmissĂŁo; (xvii) Aquisição Facultativa: Sujeito Ă concordância dos titulares das DebĂŞntures, a Companhia poderĂĄ, a qualquer tempo, adquirir DebĂŞntures em circulação, conforme o disposto no art. 55, § 3Âş e incisos I e II, da Lei das S.A.: (a) por valor igual ou inferior ao Valor Nominal UnitĂĄrio (ou ao Saldo do Valor Nominal UnitĂĄrio, conforme aplicĂĄvel, de acordo com os termos a serem previstos na Escritura de EmissĂŁo), devendo o fato constar do relatĂłrio da administração e das demonstraçþes financeiras da Companhia; ou (b) por valor superior ao Valor Nominal UnitĂĄrio (ou ao Saldo do Valor Nominal UnitĂĄrio, conforme aplicĂĄvel, de acordo com os termos a serem previstos na Escritura de EmissĂŁo), desde que observe as regras expedidas pela ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (“CVMâ€?). As DebĂŞntures adquiridas pela Companhia poderĂŁo, a critĂŠrio da Companhia, ser canceladas, permanecer em tesouraria ou ser novamente colocadas no mercado. As DebĂŞntures adquiridas pela Companhia para permanĂŞncia em tesouraria, se e quando recolocadas no mercado, farĂŁo jus Ă mesma Remuneração aplicĂĄvel Ă s demais DebĂŞntures em circulação; (xviii) Amortização ExtraordinĂĄria Facultativa: As DebĂŞntures poderĂŁo ser amortizadas extraordinariamente a partir do 12Âş mĂŞs contado da Data de EmissĂŁo, ou seja, a partir de 30/04/2015 (inclusive), a critĂŠrio da Emissora. O valor da Amortização ExtraordinĂĄria Facultativa devido pela Emissora serĂĄ equivalente Ă (i) parcela do saldo do Valor Nominal UnitĂĄrio das DebĂŞntures em circulação, acrescido (ii) da Remuneração, calculada pro rata temporis no PerĂodo de Capitalização em questĂŁo atĂŠ a data da amortização; e (iii) de demais encargos devidos e nĂŁo pagos atĂŠ a data da amortização; e (xix) Garantias: a) cessĂŁo fiduciĂĄria de determinados direitos creditĂłrios, de titularidade da Companhia, principais e acessĂłrios, contra seus clientes, decorrentes da comercialização de seus produtos em geral, decorrentes de obrigaçþes da Companhia (“RecebĂveis Oneradosâ€?), bem como a totalidade dos direitos creditĂłrios da Companhia, principais e acessĂłrios, decorrentes da titularidade das contas mantidas pela Companhia junto a instituiçþes financeiras que venham a receber os RecebĂveis Onerados e de contas vinculadas mantidas pela Companhia junto ao Banco Credit Suisse (Brasil) S.A. (“Banco Custodianteâ€?) em ambos os casos desde que nĂŁo previamente onerados pela Companhia, nos termos e condiçþes a serem descritos no respectivo instrumento a ser celebrado atĂŠ a Data de EmissĂŁo (“Contrato de CessĂŁo FiduciĂĄria de Direitos CreditĂłriosâ€?); b) penhor de determinado estoque de peças e produtos existentes no ativo da Companhia, de propriedade da Companhia, desde que nĂŁo previamente onerado pela Companhia, nos termos e condiçþes a serem descritos no respectivo instrumento a ser celebrado atĂŠ a Data de EmissĂŁo (“Contrato de Penhor de Estoqueâ€?); c) alienação fiduciĂĄria de imĂłvel da Companhia, desde que nĂŁo previamente onerado pela Companhia, nos termos e condiçþes a serem descritos no respectivo instrumento a ser celebrado atĂŠ a Data de EmissĂŁo (“Contrato de Alienação FiduciĂĄriaâ€? e em conjunto com o Contrato de CessĂŁo FiduciĂĄria de Direitos CreditĂłrios e com o Contrato de Penhor de Estoque, doravante denominados “Contratos de Garantia Realâ€?); e d) fiança a ser prestada pela Positivo InformĂĄtica da AmazĂ´nia Ltda. (“Positivo AmazĂ´niaâ€?) e pela Positivo InformĂĄtica da Bahia Ltda. (“Positivo Bahiaâ€? e em conjunto com a Positivo AmazĂ´nia, os “Fiadoresâ€?), nos termos na Escritura de EmissĂŁo. As Garantias Reais, em conjunto, corresponderĂŁo a, no mĂnimo, 110% de todas as obrigaçþes, principais e acessĂłrias, assumidas pela Companhia e/ou pelos Fiadores nos termos da Escritura de EmissĂŁo, dos Contratos de Garantia Real e dos demais documentos relacionados Ă s DebĂŞntures, conforme prorrogados, alterados e/ou aditados de tempos em tempos. (xx) CaracterĂsticas adicionais das DebĂŞntures: a exclusivo critĂŠrio dos titulares das DebĂŞntures e na hipĂłtese de a classificação de risco (Rating) das DebĂŞntures divulgada pela AgĂŞncia de Rating vir a ser, a qualquer momento, inferior a brBBB - (“Rating Triggerâ€?), ficarĂĄ a Companhia sujeita a um cronograma alternativo de vencimento (“Cronograma Alternativoâ€?, nos termos da Escritura de EmissĂŁo): (a) a Companhia deverĂĄ realizar a amortização de (i) 50% das DebĂŞntures em circulação em atĂŠ 45 dias contados da ocorrĂŞncia do Rating Trigger (“Primeiro Pagamentoâ€?); e (ii) os 50% remanescentes das debĂŞntures em circulação em atĂŠ 60 dias contados da ocorrĂŞncia do Rating Trigger (“Segundo Pagamentoâ€?); (b) o valor devido nesta hipĂłtese serĂĄ equivalente ao saldo do Valor Nominal UnitĂĄrio acrescido da Remuneração e demais encargos devidos e nĂŁo pagos, desde a Data de EmissĂŁo ou da data de pagamento da Remuneração imediatamente anterior, conforme o caso, atĂŠ a data do Primeiro Pagamento e a data do Segundo Pagamento, conforme o caso; (c) em qualquer caso, as datas de pagamento do Cronograma Alternativo nĂŁo poderĂŁo ser posteriores Ă Data de Vencimento; e (d) na hipĂłtese de ocorrĂŞncia de um Evento de Vencimento Antecipado (conforme definido na Escritura de EmissĂŁo, nos contratos de Garantia Real e nos demais documentos relativos Ă s DebĂŞntures) enquanto o Cronograma Alternativo estiver em vigor, o agente fiduciĂĄrio poderĂĄ declarar antecipadamente vencidas todas as obrigaçþes objeto da Escritura de EmissĂŁo e exigir o imediato pagamento, pela Companhia, do Saldo de Vencimento Antecipado das DebĂŞntures, bem como de outros encargos devidos atĂŠ a data do efetivo pagamento. 5.2 Aprovaram e autorizaram a prestação de todas e quaisquer garantias pela Companhia no âmbito da EmissĂŁo das DebĂŞntures, incluindo (mas nĂŁo limitado a), Ă quelas consubstanciadas nos Contratos de Garantia Real, conforme aplicĂĄvel. 5.3 Autorizar a Diretoria da Companhia, bem como procuradores devidamente constituĂdos para o efeito pela Companhia, a praticar todos os atos necessĂĄrios para a emissĂŁo das DebĂŞntures e realização da Oferta, incluindo (a) contratar prestadores de serviço, tais como o banco mandatĂĄrio, agente fiduciĂĄrio, agĂŞncia de rating e assessor legal, entre outros; (b) negociar e definir os termos e condiçþes adicionais especĂficos das DebĂŞntures, observada esta aprovação; e (c) negociar e celebrar todos os documentos relativos Ă s DebĂŞntures e Ă Oferta, bem como aditamentos a eles que se fizerem necessĂĄrios e documentos deles decorrentes, incluindo, mas nĂŁo se limitando a, Ă Escritura de EmissĂŁo, aos Contratos de Garantia Reais e ao contrato de coordenação, colocação e distribuição. 6. Encerramento: Nada mais havendo a tratar a reuniĂŁo foi encerrada, sendo a presente Ata lavrada por meio de processamento eletrĂ´nico, a qual depois de lida e aprovada, foi assinada por todos os conselheiros presentes. Mesa: Fernando Soares Mitri - Presidente; e Alessandra de Paula Souza SecretĂĄria. Conselheiros: Fernando Soares Mitri, HĂŠlio Bruck Rotenberg, Lucas Raduy GuimarĂŁes, Fernando Xavier Ferreira, Samuel Ferrari Lago e Ă lvaro Augusto do Amaral. Certifico que a presente ĂŠ cĂłpia fiel da ata original lavrada em livro prĂłprio. Curitiba, 24/04/2014. Mesa: Alessandra de Paula Souza - SecretĂĄria.
MANULI FITASA DO BRASIL S.A. CNPJ nÂş 04.807.000/0001-59/ NIRE 41300019878 MANULI FITASA DO BRASIL SA, pessoa jurĂdica de direito privado com sede na Rua Emilio Romani, 1250A - CIC, em Curitiba – PR, CEP 81460-020, inscrita no CNPJ sob nÂş. 04.807.000/0001-59, vem CONVOCAR a todos os seus acionistas para a realização de ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA, a se realizarem na sede da companhia no endereço acima indicado, no dia 06 de maio de 2014, Ă s 10 horas, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) OrdinĂĄria: I - tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras relativas ao exercĂcio findo em 31/12/2013; II - deliberar sobre a destinação do lucro lĂquido do exercĂcio e a distribuição de dividendos. 2) ExtraordinĂĄria: reforma parcial do estatuto social acerca das atribuiçþes da Assembleia Geral, modificação do nĂşmero de conselheiros e poderes da diretoria. Todos os documentos relativos Ă s Assembleias ora convocadas estĂŁo ĂĄ disposição dos acionistas na sede da Companhia. Curitiba, 23 de abril de 2014. Maurizio Tagliatti Presidente do Conselho de Administração.
EDITAL DE PROCLAMAS
JUĂ?ZO DE DIREITO DA 2ÂŞ VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA – PARANĂ EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DA REQUERIDA EUGENIA MASLOWSKI E DE EVENTUAL TITULAR DO DOMĂ?NIO, SEUS SUCESSORES, TERCEIROS INTERESSADOS, AUSENTES, INCERTOS E DESCONHECIDOS, COM PRAZO DE VINTE DIAS. A doutora LetĂcia ZĂŠtola Portes, MM. JuĂza de Direito da 2.ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Curitiba-PR, na forma da Lei, etc. Faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este JuĂzo e CartĂłrio com sede na Av. Cândido de Abreu, 535 1.Âş andar, tramitam os presentes autos de USUCAPIĂƒO autuado sob n.Âş 0053800-65.2013.8.16.0001, movida por LUIZ ALEXANDRE BARBOSA e outra em face de EUGENIA MASLOWSKI, dos quais se extraiu o presente para citação da requerida, EUGENIA MASLOWSKI, brasileira, viĂşva, do lar, com demais qualificaçþes desconhecidas, atualmente em lugar incerto e nĂŁo sabido, e de eventuais interessados, terceiros ausentes, incertos e desconhecidos, para querendo, contestarem a ação, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados apĂłs o tĂŠrmino do presente, por intermĂŠdio de advogado, atravĂŠs da qual os autores pleiteiam seja declarado de seu domĂnio o seguinte bem: lote urbano contido no livro 3-AZ, de transcrição das transmissĂľes sob o nÂş de ordem 52.913, com data de 10/09/ 1965, com as seguintes caracterĂsticas: I - lotes de terreno sob o n 14, 15, 16, 17, 18 e 19 da quadra “Aâ€?, localizado na ColĂ´nia Sto. InĂĄcio, da Planta Jardim Washington, medindo cada um respectivamente 476,00 metros quadrados; 408,00 metros quadrados; 408,00 metros quadrados; 408,00 metros quadrados; 600,00 metros quadrados e 600,00 metros quadrados, totalizando 2.900 metros quadrados, ‘sem benfeitorias., com as divisĂľes e confrontaçþes constantes da respectiva planta, transcrição anterior 32.953 do L 3-1 do 1 OfĂcio, o qual alega ter adquirido em 01 de fevereiro de 2008, do Sr. JOĂƒO NOBORU MITA, portador da Carteira de Identidade RG n 4.122.281-6 PR, inscrito no CPF 142.108.439-200, por intermĂŠdio de Contrato de CessĂŁo de Direitos PossessĂłrios a TĂtulo Oneroso e Outras Avençasâ€?. ADVERTĂŠNCIA. Decorrido o prazo sem apresentação de defesa, serĂĄ admitido como verdadeiros os fatos narrados na inicial decretando-lhe a revelia. E para que chegue ao conhecimento de todos para que de futuro nĂŁo possam alegar ignorância expediu-se o presente que serĂĄ publicado e afixado nos termos da lei. OBSERVAĂ‡ĂƒO: Este processo tramita atravĂŠs do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web ĂŠ https://portal.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prĂŠvio cadastramento, o qual ĂŠ obrigatĂłrio, devendo comparecer Ă Sede da Unidade Jurisdicional que jĂĄ utilize o sistema eletrĂ´nico (OAB). Curitiba, 22 de abril de 2014. Eu, (a) (Edno Francisco Ribeiro), Juramentado, o digitei e subscrevi. LETĂ?CIA ZÉTOLA PORTES - JUĂ?ZA DE DIREITO.
CARTĂ“RIO DO PORTĂƒO. Av. Pres. Arthur da Silva Bernardes nÂş 2350/ cj. 03/09 – PortĂŁo CEP: 80.320-300 / CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www.cartoriodoportao.com.br. Faz saber que pretendem casar: RAFAEL WERNER e VANESSA CAROLINE DE ALMEIDA VALDAIR CEZAR HERECH e SUZANA RECH MIGUEL DE ALMEIDA FEITOSA e ADRIANA CRISTINA NONATO DIAS AUGUSTO SALOMĂƒO BORNSCHLEGELL e BIANCA CRISTINA BON RENAN LOT DE JULIO e TAIS FERNANDA SIQUEIRA ALEX RAFAEL RIBAS e BRUNA CAROLINA PRIESTER FABRĂ?CIO FIGUEIREDO MOSER e RENATA LOPES DE OLIVEIRA ADILSON BENELLI ROSA e ANA PAULA KRITA GOMULSKI ROBERTO LION UCHĂ”A LACERDA MOTTA e GISELE ONOFRE DA SILVA FABIANO VIEIRA GOMES e FERNANDA LAZARETTI LUCAS FERNANDO KUEHL e THAIS REGINA GARCIA DE CARVALHO RAFAEL AUGUSTO SALVI e FERNANDA ANGÉLICA SAMARA SOUZA JOĂƒO AUGUSTO REQUE e LILIAN IANKE LEITE - Registro Civil de Santa QuitĂŠria - Curitiba-PR EVERTON VIDAL VIEIRA e ANA CRISTINA WARUMBY LINS - 1Âş OfĂcio do Registro Civil - CuritibaPR Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba, 30 de Abril de 2014. CAROLINE FELIZ SARRAF FERRI TabeliĂŁ e Registradora
JUIZO DE DIREITO DA QUARTA VARA CIVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE CURITIBA. EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DO REQUERIDO MARLETE ANTONIO SOUZA. PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. O DR. FERNANDO AUGUSTO FABRICIO DE MELO, MM. JUIZ DE DIREITO DA QUARTA VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANĂ , NA FORMA DA LEI, ETC. F A Z S A B E R a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂzo e CartĂłrio da 4ÂŞ Vara CĂvel se processa a Ação de Cobrança, n.° 171/2004, proposta por BANCO ITAĂš S/A contra JORGE ROBERTO HINTZ e OUTROS, tendo o presente a finalidade de CITAR a requerida MARLETE ANTONIO SOUZA, brasileira, viĂşva, inscrita no CPF/MF n° 353.987.109-82, atualmente em lugar incerto e nĂŁo sabido, para que, no prazo legal de trĂŞs (03) dias, pague a importância de R$ 106.992,88 (cento e seis mil, novecentos e noventa e dois reais e oitenta e dois centavos), que deverĂĄ ser atualizada atĂŠ a data do efetivo pagamento, mais honorĂĄrios fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor do dĂŠbito, bem como, custas deste edital, funrejus e distribuição, sob pena de serem penhorados tantos bens quantos bastem para a total garantia da dĂvida. Intimese ainda, para que fique ciente dos termos da presente, advertindo-a que poderĂĄ opor embargos no prazo de dez (10) dias, tudo em conformidade com a Resenha da Inicial a seguir transcrita: “Exequente e Executada firmaram em 27/10/1994 contrato por instrumento particular de compra e venda de bem imĂłvel, financiamento com garantia hipotecĂĄria e outras avenças n° 02782001, com emprĂŠstimo de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais), a ser pago em 180 (cento e oitenta) parcelas mensais com vencimento da primeira em 27/11/1994, e as demais no mesmo dia dos meses subseqĂźentes atĂŠ o final da liquidação. Ocorre que a executada inadimpliu o contrato nĂŁo pagando as parcelas a que se obrigou desde aquela vencida em 27/11/2001. Vencido o contrato por inadimplemento, diligenciou o exequente no sentido do compor amigavelmente o dĂŠbito, mas toda as tentativas restaram infrutĂferas, nĂŁo havendo outra alternativa a nĂŁo ser a cobrança judicial da dividaâ€?. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Curitiba, aos 02 de setembro de 2013. Eu,(Bruna C. Montagner), Auxiliar Juramentada, que o fiz digitar e subscrevo. FERNANDO AUGUSTO FABRICIO DE MELO. Juiz de Direito Substituto.
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EDITAL DE LEILĂƒO EXTRAJUDICIAL PELA LEI 4.591/64 E CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLÉIAS GERAIS A ComissĂŁo de Representantes do EDIFĂ?CIO REAL PLAZA FLAT SERVICE pessoa jurĂdica de direito privado com endereço em Curitiba - PR, na Avenida Afonso Camargo n.Âş 575, inscrita no CNPJ/MF sob o n.Âş 00.353.766/0001-50, faz saber que, em 16.05.2014 Ă s 14h 00 min, em Curitiba - Pr, NA SEDE DO EDIFĂ?CIO REAL PLAZA FLAT SERVICES, Ă€ AVENIDA PRESIDENTE AFONSO CAMARGO, ENTRE AS RUAS JOSÉ DE ALENCAR E ATĂ?LIO BĂ“RIO, serĂĄ realizado o 1Âş LeilĂŁo PĂşblico, a ser conduzido pelo Leiloeiro Oficial Naim Akel Neto, matriculado na Junta Comercial do ParanĂĄ sob o n.Âş 633, tendo por objeto fraçþes ideais do terreno denominado B- 389/390 e parte do lote A-1 do croqui Municipal n.Âş 5137, situado nesta capital, com Indicação Fiscal n.Âş 14.097.015.000.0, acrescidas dos direitos e açþes respectivos, sendo cada unidade leiloada atravĂŠs de Lote individualizado, perfazendo 05 Lotes. Em nĂŁo havendo interessado, serĂĄ realizado o 2Âş LeilĂŁo PĂşblico a partir das 15h 00min no mesmo dia e local, pelo mesmo leiloeiro, com igual individualização por Lotes, em nĂşmero de 05 Lotes. Segue descrição das fraçþes, valor do lance mĂnimo e do saldo devedor:1 - fração ideal de 0,0039035, que corresponderĂĄ ao apartamento n.Âş 2704 do CONDOMĂ?NIO REAL PLAZA, o qual encontra-se no estĂĄgio atual de construção, a localizar-se no 27Âş pavimento e terĂĄ ĂĄrea construĂda privativa de 44,74 m², ĂĄrea construĂda comum de 9,99 m², ĂĄrea construĂda total equivalente de 54,73 m². Com as demais caracterĂsticas constantes da matrĂcula n.Âş 30.646 do 3Âş OfĂcio de Registro de ImĂłveis de Curitiba.Valor de lance mĂnimo do 1Âş leilĂŁo: R$ 150.000,00. Valor do saldo devedor e do lance mĂnimo de abertura do 2Âş leilĂŁo (valor da dĂvida): R$ 32.683,49;2 - fração ideal de 0,0039035, que corresponderĂĄ ao apartamento n.Âş 2305 do CONDOMĂ?NIO REAL PLAZA, o qual encontrase no estĂĄgio atual de construção, a localizar-se no 23Âş pavimento e terĂĄ ĂĄrea construĂda privativa de 44,74 m², ĂĄrea construĂda comum de 9,99 m², ĂĄrea construĂda total equivalente de 54,73 m². Com as demais caracterĂsticas constantes da matrĂcula n.Âş 30.630 do 3Âş OfĂcio de Registro de ImĂłveis de Curitiba.Valor de lance mĂnimo do 1Âş leilĂŁo: R$ 150.000,00. Valor do saldo devedor e do lance mĂnimo de abertura do 2Âş leilĂŁo (valor da dĂvida): R$ 54.333,93.3 - fração ideal de 0,0039035, que corresponderĂĄ ao apartamento n.Âş 3206 do CONDOMĂ?NIO REAL PLAZA, o qual encontra-se no estĂĄgio atual de construção, a localizar-se no 32Âş pavimento e terĂĄ ĂĄrea construĂda privativa de 44,74 m², ĂĄrea construĂda comum de 9,99 m², ĂĄrea construĂda total equivalente de 54,73 m². Com as demais caracterĂsticas constantes da matrĂcula n.Âş 30.675 do 3Âş OfĂcio de Registro de ImĂłveis de Curitiba. Valor de lance mĂnimo do 1Âş primeiro leilĂŁo: R$ 150.000,00. Valor do saldo devedor e do lance mĂnimo de abertura do 2Âş. LeilĂŁo (valor da dĂvida): R$ 83.591,30;4 - fração ideal de 0,0039035, que corresponderĂĄ ao apartamento n.Âş 3305 do CONDOMĂ?NIO REAL PLAZA, o qual encontra-se no estĂĄgio atual de construção, a localizar-se no 33Âş pavimento e terĂĄ ĂĄrea construĂda privativa de 44,74 m², ĂĄrea construĂda comum de 9,99 m², ĂĄrea construĂda total equivalente de 54,73 m². Com as demais caracterĂsticas constantes da matrĂcula n.Âş 30.679 do 3Âş OfĂcio de Registro de ImĂłveis de Curitiba.Valor de lance mĂnimo do 1ÂşleilĂŁo: R$ 150.000,00. Valor do saldo devedor e do lance mĂnimo de abertura do 2Âş leilĂŁo (valor da dĂvida): R$ 57.134,63; e, 5 - fração ideal de 0,0039035, que corresponderĂĄ ao apartamento n.Âş 1004 do CONDOMĂ?NIO REAL PLAZA, o qual encontra-se no estĂĄgio atual de construção, a localizar-se no 10Âş pavimento e terĂĄ ĂĄrea construĂda privativa de 44,74 m², ĂĄrea construĂda comum de 9,99 m², ĂĄrea construĂda total equivalente de 54,73 m². Com as demais caracterĂsticas constantes da matrĂcula n.Âş 27.158 do 3Âş OfĂcio de Registro de ImĂłveis de Curitiba. Valor de lance mĂnimo do 1ÂşleilĂŁo: R$ 150.000,00. Valor do saldo devedor e do lance mĂnimo de abertura do 2Âş leilĂŁo (valor da dĂvida): R$ 34.194,95.Os arrematantes assumirĂŁo o saldo devedor acima indicado, deduzido o valor ofertado em arrematação, ficando ainda obrigados ao pagamento do esforço necessĂĄrio para conclusĂŁo das obras do EdifĂcio que serĂŁo objeto de AssemblĂŠia(s) ou jĂĄ definidas por AssemblĂŠia, especialmente na AGE de 25.11.2013, que acresceu aos dĂŠbitos de todas unidades o valor de R$ 7.500,00, correspondentes a 6,57 CUB´s na data da AGE, alĂŠm das despesas administrativas relativas na proporção de cada unidade. O esforço construtivo aprovado na AGE de 25.11.2013, acima referido, integrarĂĄ os dĂŠbitos tambĂŠm dos imĂłveis objeto deste Edital, acrescendo-se ao “valor da dĂvidaâ€?, antes referido, a importância de 6,57 CUB´s.No ato da arrematação o arrematante pagarĂĄ o total do lance Ă vista ou no prazo mĂĄximo de Lei 10 (dez) dias corridos, diretamente Ă ComissĂŁo de Representantes que estarĂĄ presente no LeilĂŁo, mais 5% de ComissĂŁo do Leiloeiro, cujo valor deverĂĄ ser pago no ato da arrematação. Para pagamento no prazo de 10 (dez) dias do lance ofertado e serĂĄ necessĂĄrio depositar previamente 10% (dez por cento) do total do lance e do saldo da dĂvida e assinar o termo de reconhecimento de dĂvida. Caso o arrematante nĂŁo pague o saldo no prazo de 10 (dez) dias estipulado, perderĂĄ o depĂłsito prĂŠvio em favor do condomĂnio e a arrematação estarĂĄ cancelada nĂŁo mais produzindo efeitos ou eficĂĄcia jurĂdica.Independentemente do valor do lance, no mesmo dia do leilĂŁo, o CondomĂnio, em igualdade com terceiros, poderĂĄ exercer o direito de preferĂŞncia e adjudicar os imĂłveis, conforme decisĂŁo que serĂĄ tomada em assemblĂŠia que serĂĄ realizada na Avenida Presidente Affonso Camargo, entre as ruas JosĂŠ de Alencar e AtĂlio BĂłrio, com inĂcio em primeira chamada Ă s 15h:30min, com quĂłrum convencional e, em segunda chamada, Ă s 16h 00 min, com qualquer o nĂşmero de presentes. Pelo presente edital ficam convocados para comparecer Ă referida assemblĂŠia todos os interessados e condĂ´minos. A pauta serĂĄ:(1) Apreciação dos lances e decisĂŁo em igualdade de condiçþes com o(s) licitantes pela arrematação/ adjudicação pelo condomĂnio da(s) unidade(s).Ficam expressamente notificados dos leilĂľes e das assemblĂŠias: Thiago de Oliveira Longuinho, ClĂĄudio Pereira de Souza, EspĂłlio de Maria de Oliveira Carvalho de Aguiar, Irene Klechowicz Fabro e seu cĂ´njuge Vitor Ă‚ngelo Fabro e EspĂłlio de Raimundo Renato de Lima e sua cĂ´njuge meeira Nilce Borges de Lima.Maiores informaçþes poderĂŁo ser obtidas pelo telefone (41) 3224-5555 (Juviana).Em Curitiba-Pr, aos 30 de abril de 2.014.ComissĂŁo de Representantes dos adquirentes do EdifĂcio Real Plaza.
TRIESTE - FUTEBOL CLUBE - FUNDADO EM 08 DE JUNHO DE 1937 - Rua Professor Francisco Zardo, 790 - CEP 82.320-000 - Bairro: Santa Felicidade - Curitiba – ParanĂĄ – Brasil - Fones: +55 41 3272-0290 - email: trieste@trieste.esp.br . Curitiba, 30 de abril de 2014. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DOS MEMBROS DO CONSELHO DELIBERATIVO-O Sr. ADARCISIO FERRO, Presidente do Conselho Deliberativo do TRIESTE FUTEBOL CLUBE, filiado a FEDERAĂ‡ĂƒO PARANAENSE DE FUTEBOL, com sede na cidade de Curitiba/PR, Ă Rua Professor Francisco Zardo, n.Âş 790, no uso de sua atribuiçþes, e em conformidade com o artigo 55, II do estatuto do clube, vem convocar os membros do Conselho Deliberativo, para reuniĂŁo extraordinĂĄria a ser realizada na sede social do clube, no dia 16 de maio de 2014, Ă s 19:00 horas em primeira convocação, quando deverĂŁo estar presentes metade mais um dos seus membros, e Ă s 20:00 horas, em segunda convocação, com qualquer nĂşmero de membros presentes, para a seguinte ordem do dia:- Alteração do artigo 1Âş, CapĂtulo I, do estatuto do clube, (inserção da qualificação “SEM FINS LUCRATIVOSâ€?, e alteração da numeração predial), com base no parĂĄgrafo Ăşnico do Artigo 49, e da alĂnea “mâ€? do artigo 54, tendo em vista proposta do Conselho Diretor, feita com base na alĂnea “lâ€? do artigo 66.Atenciosamente,Adarcisio Ferro - Presidente do Conselho Deliberativo - Trieste FC.
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| Segunda-feira, 5 de maio de 2014 |
ABANDONO DE EMPREGO JEAN DIAS, portador da CTPS nº 9247339, série nº 0030, Função: Aprendiz de serviços gerais agrícola. Em virtude de sua ausência ao trabalho desde 03/03/2014 e sua desocupação do imóvel ocupado na sede do trabalho em 07/03/2014, ficou configurado o abandono de emprego, conforme Artigo 482, Letra I, da CLT, com afastamento em 05/04/2014. Sendo assim, solicitamos seu comparecimento, com a CTPS – Carteira de Trabalho, junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São José, sito a Rua Izabel a Redentora nº 750, Bairro Silveira da Motta, São José dos Pinhais-PR, no dia 06 de maio de 2014, às 10:00horas, para realização da homologação da rescisão do contrato de trabalho. Empregador: CIRO BERTOLINI, produtor rural, com registro CEI sob nº 700011098589, com sede em São José dos Pinhais, sito a Rua Valdomiro Valaski nº 1971, Bairro Guatupe.
POSTO MARU S/A CNPJ 81.894.297/0001-88 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 ATIVO
31.12.2013
31.12.2012 P A S S I V O
ATIVO CIRCULANTE
6.747.292,85
6.042.858,05 PASSIVO CIRCULANTE
4.990.297,67
4.212.249,34
Disponível Clientes Impostos a Recuperar Estoques Adiant.a Fornecedores Despesas Exerc.Seguinte
1.022.498,21 2.682.622,76 423.912,51 2.579.681,44 16.827,54 21.750,39
612.083,00 2.625.609,30 410.282,17 2.343.802,84 41.097,36 9.983,38
1.405.776,72 227.109,94 303.238,31 2.658.987,82 395.184,88
1.451.234,46 144.078,98 249.000,09 2.034.324,66 333.611,15
ATIVO NÃO CIRCULANTE
2.550.163,47
1.745.420,50 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
131.027,56
57.545,64
Depositos Judiciais Título Capitalização Imobilizado Intangível
165.602,27 1.000,00 2.383.299,18 262,02
94.037,87 Prov Processos Judiciais 1.000,00 1.649.730,56 652,07
131.027,56
57.545,64
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
4.176.131,09
3.518.483,57
897.088,00
897.088,00
54.839,75 51.186,73 3.173.016,61
54.839,75 18.304,35
ABANDONO DE EMPREGO GIOVANA DIAS, portadora da CTPS nº 4326720, série nº 0040, Função: Aux. de serviços gerais agrícola. Em virtude de sua ausência ao trabalho desde 03/03/2014 e sua desocupação do imóvel ocupado na sede do trabalho em 07/03/2014, ficou configurado o abandono de emprego, conforme Artigo 482, Letra I, da CLT, com afastamento em 05/04/2014. Sendo assim, solicitamos seu comparecimento, com a CTPS – Carteira de Trabalho, junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São José, sito a Rua Izabel a Redentora nº 750, Bairro Silveira da Motta, São José dos Pinhais-PR, no dia 06 de maio de 2014, às 10:30horas, para realização da homologação da rescisão do contrato de trabalho. Empregador: CIRO BERTOLINI, produtor rural, com registro CEI sob nº 700011098589, com sede em São José dos Pinhais, sito a Rua Valdomiro Valaski nº 1971, Bairro Guatupe.
ABANDONO DE EMPREGO SUELI OKSZENSKI DIAS, portadora da CTPS nº 71058, série nº 00055, Função: Aux. de serviços gerais agrícola. Em virtude de sua ausência ao trabalho desde 03/03/2014 e sua desocupação do imóvel ocupado na sede do trabalho em 07/03/2014, ficou configurado o abandono de emprego, conforme Artigo 482, Letra I, da CLT, com afastamento em 05/04/2014. Sendo assim, solicitamos seu comparecimento, com a CTPS – Carteira de Trabalho, junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São José, sito a Rua Izabel a Redentora nº 750, Bairro Silveira da Motta, São José dos Pinhais-PR, no dia 06 de maio de 2014, às 11:00horas, para realização da homologação da rescisão do contrato de trabalho. Verbas rescisórias depositadas junto ao Banco do Brasil. Empregador: CIRO BERTOLINI, produtor rural, com registro CEI sob nº 700011098589, com sede em São José dos Pinhais, sito a Rua Valdomiro Valaski nº 1971, Bairro Guatupe.
31.12.2013
Fornecedores Obrigações Fiscais Obrigações Sociais Outras Obrigações Provisões Sociais
Capital Social Reservas de Capital Reserva Legal Reserva de Lucros
TOTAL DO ATIVO
9.297.456,32
7.788.278,55 TOTAL DO PASSIVO
DEMONSTRAÇÃO RESULTADO ECONOMICO 31 DE DEZEMBRO DE 2012
31.12.2013 90.662.046,44 (1.203.292,79) 89.458.753,65 (75.602.496,75) 13.856.256,90 (12.360.945,31) (1.107.057,86) 557.512,31 40.000,00 985.766,04 (328.118,52) 657.647,52
Receita Operacional Bruta Dedução da Receita Bruta Receita Operacional Liquida Custo das Mercadorias e Serviços Lucro Operacional Bruto Despesas operacionais Encargos Financeiros Líquidos Receitas Operacionais Receitas Não-Operacionais Lucro Antes dos Impostos Impostos LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO 2013
SALDOS ANTERIORES DE LUCROS ACUMULADOS LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO RESERVA LEGAL SALDO ATUAL DE LUCRO ACUMULADOS
2.548.251,47 7.788.278,55
9.297.456,32
DEMONSTRAÇÃO RESULTADO ECONOMICO 31 DE DEZEMBRO DE 2013
Receita Operacional Bruta Dedução da Receita Bruta Receita Operacional Liquida Custo das Mercadorias e Serviços Lucro Operacional Bruto Despesas operacionais Encargos Financeiros Líquidos Receitas Operacionais Receitas Não-Operacionais Lucro Antes dos Impostos Impostos LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
31.12.2012
31.12.2012 78.815.375,43 (1.185.029,47) 77.630.345,96 (65.846.599,81) 11.783.746,15 (11.487.724,82) (711.092,82) 957.835,48 2.149,78 544.913,77 (178.826,77) 366.087,00
DEMONSTRAÇÃO LUCROS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO 2012
31.12.2013 2.548.251,47 657.647,52 (32.882,38) 3.173.016,61
SALDOS ANTERIORES DE LUCROS ACUMULADOS LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO RESERVA LEGAL
SALDO ATUAL DE LUCRO ACUMULADOS
31.12.2012 2.200.468,82 366.087,00 (18.304,35) 2.548.251,47
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO 2013 Realizado
Histórico
Reservas Reserva de Capital
Saldo em 31.12.2012 Lucro Liquido do Exercício Reserva Legal
897.088,00
Saldo em 31.12.2013
897.088,00
Total
Reserva Legal 18.304,35 32.882,38 51.186,73
54.839,75 54.839,75
Reserva de Lucros 2.548.251,47 657.647,52
(32.882,38) 3.173.016,61
3.518.483,57 657.647,52 4.176.131,09
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO 2012 Capital Realizado
Histórico
Reservas Reserva de Capital
AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL nº. 093/2013 Objeto: Registro de preços para contratação de empresa especializada para implantação e manutenção de equipamentos semafóricos no Município de Piraquara, pelo período de 12 (doze) meses. Abertura: 16 de maio de 2014, às 13h30, na Sala de Licitações da Prefeitura Municipal de Piraquara, na Av. Getúlio Vargas, 1990 – Centro – Piraquara - PR. Critério de Julgamento: Menor preço por lote. Valor Máximo Global estimado: R$ 441.270,77 (Quatrocentos e quarenta e um mil duzentos e setenta reais e setenta e sete centavos). Edital: Estará à disposição dos interessados na Divisão de Licitações e Contratos da Prefeitura, no endereço acima citado, no horário das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00, ao preço de R$ 5,00 (cinco) reais ou gratuitamente no site: www.piraquara.pr.gov.br. Piraquara, 30 de abril de 2014. Emerson Antonio Zapchau Pregoeiro Municipal
CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba Estado do Paraná.
Saldo em 31.12.2011 Lucro Liquido do Exercício Reserva Legal
897.088,00
Saldo em 31.12.2012
897.088,00
Dermival Oliveira Alves Contador CRC 27.115/O-3 PR
(18.304,35) 2.548.251,47
3.152.396,57 366.087,00 3.518.483,57
Rui Cichella Diretor Presidente
MARU ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A. CNPJ 09.244.347/0001-54 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 ATIVO
31.12.2013
31.12.2012 P A S S I V O
31.12.2013
31.12.2012
ATIVO CIRCULANTE
3.040.186,63
2.037.230,42 PASSIVO CIRCULANTE
134.531,05
138.471,05
Disponível Clientes Outros Créditos
890.509,50 2.147.691,52 1.985,61
944.257,98 Obrigações Fiscais 1.092.722,25 Outras Obrigações 250,19
104.530,61 30.000,44
138.471,05
ATIVO NÃO CIRCULANTE
5.899.610,42
Imobilizado
5.899.610,42
5.920.441,45 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 5.920.441,45 Reserva Legal
8.805.266,00 1.847.528,00 295.875,20 6.661.862,80
7.819.200,82 1.847.528,00 163.096,29 5.808.576,53
TOTAL DO ATIVO
8.939.797,05
7.957.671,87 TOTAL DO PASSIVO
8.939.797,05
7.957.671,87
Reserva de Lucros
DEMONSTRAÇÃO RESULTADO ECONOMICO 31 DE DEZEMBRO DE 2013
Receita Operacional Bruta Dedução da Receita Bruta Receita Operacional Liquida Lucro Operacional Bruto Despesas operacionais Encargos Financeiros Líquidos Lucro Antes dos Impostos Impostos LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
31.12.2013 3.115.651,02 (113.721,26) 3.001.929,76 3.001.929,76 (51.250,64) 30.153,78 2.980.832,90 (325.254,65) 2.655.578,25
DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO 2013
Patrícia Lazzarotto Oficial
Reserva de Lucros 2.200.468,82 366.087,00
CURITIBA, 31 DE DEZEMBRO DE 2013.
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: Faz saber que pretendem casar-se: PAULO CÉSAR RODRIGUES BÔA SORTE e ELISANGELA SILVA DE SOUZA Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 02 de Maio de 2014
54.839,75 54.839,75
Total
Reserva Legal -
Saldo Anterior do Lucro Acumulado
Lucro Liquido do Exercício Reserva Legal Distribuição de Lucro SALDO ATUAL DE LUCRO ACUMULADOS
31.12.2013 5.808.576,53 2.655.578,25 (132.778,91) (1.669.513,07) 6.661.862,80
DEMONSTRAÇÃO RESULTADO ECONOMICO 31 DE DEZEMBRO DE 2012
Receita Operacional Bruta Dedução da Receita Bruta Receita Operacional Liquida Lucro Operacional Bruto Despesas operacionais Encargos Financeiros Líquidos Lucro Antes dos Impostos Impostos
31.12.2012 3.824.420,27 (139.591,36) 3.684.828,91 3.684.828,91 (46.981,03) 23.974,86 3.661.822,74 (399.897,01)
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
3.261.925,73
DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO 2012
31.12.2012 4.223.747,08 3.261.925,73 (163.096,29) (1.513.999,99) 5.808.576,53
Saldo Anterior do Lucro Acumulado
Lucro Liquido do Exercício Reserva Legal Distribuição de Lucro SALDO ATUAL DE LUCRO ACUMULADOS
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO 2013 Histórico Saldo em 31.12.2012 Lucro Liquido do Exercício Distribuição de Lucros Reserva Legal Saldo em 31.12.2013
Capital Realizado
Reservas
Reserva Legal Reserva de lucros 1.847.528,00 163.096,29 5.808.576,53 2.655.578,25 (1.669.513,07) 132.778,91 (132.778,91) 1.847.528,00 295.875,20 6.661.862,80
Total 7.819.200,82 2.655.578,25 (1.669.513,07) 8.805.266,00
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO 2012
Histórico
Saldo em 31.12.2011 Lucro Liquido do Exercício Distribuição de Lucros Reserva Legal Saldo em 31.12.2012
Capital Realizado
Reservas
Reserva Legal Reserva de lucros 4.223.747,08 3.261.925,73 (1.513.999,99) 163.096,29 (163.096,29) 1.847.528,00 163.096,29 5.808.576,53 1.847.528,00
CURITIBA, 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Dermival Oliveira Alves Contador CRC 27.115-O-3
Rui Cichella Diretor Presidente
Total
6.071.275,08 3.261.925,73 (1.513.999,99) 7.819.200,82
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Segunda-feira, 5 de maio de 2014 |
IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S.A. CNPJ n. 81.304.727/0001-64 www.iguacucelulose.com.br RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO REFERENTE À 2013 Curitiba, 14 de Abril de 2014. A IGUAÇU celulose, papel s.a. publica seus resultados referente a 2013. As demonstrações contábeis são preparadas de acordo com as normas da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e os pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados por resoluções do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As informações operacionais e financeiras apresentadas com base em números são em Reais. Os dados não financeiros, tais como volumes, quantidades, em Reais ou Dólares, não foram objeto de revisão pelos nossos auditores independentes.
MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO No ano de 2013 tivemos a conclusão do que chamamos de " PROJETO IGUAÇU - 2014". Este foi um período de grandes investimentos, onde o nosso foco foi a montagem e implementaçãodo projeto de expansão e modernização da empresa. Importantes investimentos fizeram parte do nosso Plano de Crescimento e Expansão, iniciado em 2011. Apesar dos inúmeros obstáculos, trabalhamos com o foco nos nossos objetivose cumprimos mais esta etapa almejando uma empresa ainda maior e mais moderna. A Companhia investiu na contratação de profissionais experientes e implantou novas áreas de trabalho para fazer frente a este novo momento. O intuito principal é atuar frente às novas demandas em tecnologia requeridas pelos novos equipamentos e máquinas, que incluem a nova Máquina de Papel (MP1) e as duas linhas de conversão de sacos industriais multifoliados, ambas em Piraí do SulPR. Como destaque, em novembro de 2013, a companhia iniciou a operação da nova máquina de papel, integrada a fábrica de celulose. Este grande investimento representa um marco importante nos negócios da IGUAÇU. O equipamento, produzido pela VOITH, contempla alto índice de automação e incorpora o que há de mais moderno em tecnologia para a produção de papel sackraft extensível. Com isso iremos aumentar consideravelmente nossa capacidade produtiva e agregaremos maior valor à produção de celulose. Além disto, em dezembro de 2013, a primeira nova linha de conversão de sacos industriais entrou em operação e está prevista para abril de 2014 a entrada em operação da segunda linha, completando o projeto de expansão e integração da unidade industrial de Piraí do Sul-PR. O ano de 2013 foi um período de importantes desafios para a IGUAÇU celulose, papel s.a., principalmente pelas dificuldades de retração do mercado interno e da posta em marcha do projeto de Piraí . No primeiro trimestre houve o impacto natural da sazonalidade do setor. Já no segundo trimestre,o mercado de cimento e construção civil teve uma retração, em função do grande volume de chuvas neste período. Esta situação gerou uma oferta adicional de produtos e intensificou a concorrência entre os fabricantes, resultando numa redução dos preços dos sacos industriais. Para fazer frente a esse cenário a Companhia passou a vender mais papel, produto com menor valor agregado. Para compensar a retração do mercado interno, a IGUAÇU intensificou seu trabalho comercial no mercado externo, incluindo produtos de menor valor agregado, ampliando sua base de clientes. Os esforços para recuperação dos preços, participação de mercado e na expansão da unidade fabril de Piraí do Sul-PR foram os principais focos da IGUAÇU no 3º e 4º trimestre. Em relação a recuperação da participação de mercado, durante o ano 2013 a Companhia investiu valores expressivos no desenvolvimento de novos clientes em todas as linhas de produtos. Demonstrando o compromisso dos acionistas com o futuro da IGUAÇU, em 2013 foi efetuado o aumento de capital em R$10 milhões oriundo de aporte dos mesmos. No intuito de mitigar os impactos nos seus negócios advindos da fase de transição do novo investimento, a Companhia decidiu aumentar os seus estoques de Celulose no final de 2013. Essa medida de segurança teve como contrapartida uma redução temporária nas vendas de Celulose, principalmente para o mercado externo. Perfil Corporativo A IGUAÇU atua na industrialização e comercialização de celulose e papel, com foco na produção de sacos industriais. A empresa possui quatro unidades localizadas nos estados do Paraná e Santa Catarina, que produzem celulose, pasta mecânica crua, papéis especiais, papéis kraft e sacos. A companhia é certificada pelo ISO 9001, exporta os seus produtos para os cinco continentes e destaca-se pela sua dedicação à sustentabilidade. Todo o ciclo de produção da madeira é realizado pela IGUAÇU, o que assegura a alta qualidade dos seus produtos e garante o compromisso com o meio ambiente, visto que 100% da matéria prima utilizada é obtida exclusivamente de florestas plantadas e reflorestadas. O manejo florestal possui Certificação FSC®e estãolocalizados no Estado do Paraná, os quais abastecem a madeira utilizada na unidade fabril de Piraí do Sul-PR. Inovação Na busca pela melhoria contínua dos seus processos e produtos, aIGUAÇU tem desenvolvido sua vocação inovadora. Durante o ano de 2013, vários projetos foram implantados e outros estão sendo desenvolvidos para futura implementação. Estes planos demandam montante considerável de recursos. Durante o exercício de 2013 a Companhia investiu R$4,7 milhões em projetos de inovação.A Diretoria da Companhia aprovou inúmeros projetos que estão em andamento ou serão implantados nos próximos meses. Sustentabilidade A IGUAÇU possui aproximadamente 13 mil hectares de área reflorestada e planta aproximadamente 2,5 milhões de mudas todos os anos. A empresa é uma das únicas no setor a realizar o tratamento terciário de efluentes, devolvendo a água utilizada à natureza em condições melhores do que ela possuía ao iniciar o processo de produção.No setor de resíduo industrial, a IGUAÇU desenvolveu um sistema de reaproveitamento de cinco resíduos que, após processados, viram adubo e colaboram no plantio. A eficiência energética também recebeu investimentos por parte da empresa. No dia 16 de setembro entrou em operação uma nova caldeira para geração de vapor na unidade de Campos Novos - SC. Com tecnologia de última geração, o equipamento tem o objetivo de reduzir a queima de biomassa, aproveitar os resíduos florestais e baixar o custo do vapor produzido. O cuidado com o meio ambiente é uma preocupação diária da Companhia. O processo de produção segue rigorosamente uma política ambiental e de responsabilidade em relação aos recursos naturais, com a preservação das matas nativas, gestão de resíduos sólidos, tratamento de efluentes, monitoramento da qualidade do ar e planos de fomento industrial. A IGUAÇU não poupa recursos para desenvolver uma política de equilíbrio ambiental em todas as áreas em que atua. Além do meio ambiente, a empresa também se preocupa com a Responsabilidade Social. Foram destinados neste período, recursos para educação, saúde e infraestrutura à comunidade. Esses projetos têm o objetivo de alinhar as atividades produtivas com a geração de valor, a perenidade dos negócios e os preceitos do FSC®. Panorama Econômico A economia brasileira cresceu 2,3% em 2013, acima da alta de 1% no ano anterior. Esse incremento teve forte influência do desempenho da agropecuária, que teve expansão de 7% - a maior desde 1996. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas em 2013 chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita atingiu R$ 24.065. Atrás do Brasil, aparecem os Estados Unidos, Reino Unido e África do Sul (todos com expansão de 1,9%), Japão (1,6%), México (1,1%), Alemanha (0,4%), França (0,3%) e Bélgica (0,2%). Dados do FMI, no entanto, apontam que outros países tiveram crescimento superior ao brasileiro: a Índia, por exemplo, cresceu 3,8%; Bolívia, 5,4% e Costa Rica, 3,5%. O cenário internacional, ainda travado, mas com menor grau de incertezas, também ajudou na relativa retomada da economia brasileira. A economia internacional cresceu 3% no ano. Outra vez, como se observa há meia década, os emergentes continuaram a puxar o ritmo de crescimento, enquanto os países maduros
contabilizaram mais um período de dificuldades. Os EUA, por exemplo, escaparam do abismo fiscal depois de um acordo repleto de ressalvas, que, no fim das contas, não ajudou a impulsionar a economia. A responsabilidade de manter o nível de atividades em terreno positivo permaneceu sobre os ombros do banco central e o resultado foi mais do mesmo, com crescimento e taxas de desemprego repetindo, com variações não significativas, os números do ano anterior. Fato importante foi a estabilização da economia chinesa, num ritmo de crescimento de 7,5%, nos dois últimos anos. Com isso, garantiu-se, igualmente, alguma estabilidade, em níveis relativamente altos, na cotação das commodities. Países do sul da Ásia, Índia incluída, seguiram a onda, que ainda impactou, favoravelmente, África e América Latina - a região teve, no geral, um ano econômico pouco melhor que o anterior. No Brasil as mudanças anteriores na taxa de juros e na cotação do câmbio tiveram influência positiva na melhora do ambiente econômico. No ano, as duas taxas voltaram aos níveis em que já se encontravam: 7,25% e R$ 2/2,10 por dólar, respectivamente, retraindo o consumo interno e voltando a estimular as exportações. A produção de papel no mercado interno chegou a 10,428 milhões de toneladas no acumulado do ano passado, alta de 1,6% ante o ano de 2012. No mês de dezembro a produção somou 872 mil toneladas, crescimento de 1,3%, ainda na comparação anual. As vendas domésticas de papel atingiu 5,716 milhões de toneladas, alta de 2,9% em comparação ao ano anterior. No último mês do ano passado as vendas no mercado interno chegaram a 504 mil toneladas, alta de 4,8% ante mesmo intervalo de 2012. Ainda de acordo com dados da Bracelpa, o saldo da balança comercial do setor de papel e celulose chegou a US$ 5,311 bilhões, alta de 12,7% em relação ao montante observado um ano antes. Considerando apenas o setor de celulose o saldo é de US$ 4,849 bilhões, crescimento de 11%. Diante deste cenário econômico, a empresamanteve sua gestão voltada ao crescimento de sua produção, receita e o recuo dos custos de produção dos seus produtos, reflexo dos investimentos na expansão operacional e dos resultados do programa de melhoria de eficiência. Estes efeitos serão sentidos a partir de 2014, quando os investimentos estarão em nível operacional. A Receita operacional líquida da IGUAÇU reduziu 4,9%, principalmente em função da retração do mercado interno e do aumento estratégico dos estoques de Celulose. Os indicadores no quadro abaixo,representam a situação da Companhia em momento de fortes investimentos voltados ao aumento e racionalização da produção, que irão melhorar substancialmente os seus custos, no momento em que osinvestimentos atingirem sua maturação. Além disso, irão gerar um importante incremento na produção de papel e na linha de embalagens industriais multifoliadas, esperado para o ano de 2014: R$ mil (exceto quando indicado) 2013 2012 Y-o-Y Receita Bruta 309.916 322.046 -3,8% Receita Líquida 259.619 272.956 -4,9% Mercado Externo 84.895 91.873 -7,6% Mercado Interno 174.724 181.083 -3,5% EBITDA 25.198 44.035 -42,8% Margem EBITDA (%) 9,7% 16,1% -39,8% Resultado Financeiro Líquido (35.754) (14.464) 147,2% Resultado Líquido do período (15.179) 9.120 -266,4% Dívida Líquida 282.486 99.992 182,5% Em relação às moedas relevantes para a determinação dos preços dos produtos, verificou-se depreciação do Real em relação ao Dólar norte-americano da ordem 10,52% conforme abaixo: Taxa R$/US$ 2013 2012 Y-o-Y Abertura 2,04 1,87 9,28% Fechamento 2,34 2,04 14,64% Média 2,16 1,95 10,52% Fonte: Banco Central do Brasil Desempenho Econômico-Financeiro Receita Líquida No exercício de 2013, a receita líquida da Companhia foi de R$ 259,6 milhões, variação de -4,9% em relação ao mesmo período de 2012. Os valores totais de vendas líquidas de celulose, papel e embalagem no período sofreram variações, respectivamente, de 4,0%,-4,6% e -16,9%, quando comparadas ao mesmo período de 2012. Nesse cenário, a participação do mercado interno no mix de receita líquida foi de 72,6% no ano de 2013. Despesas / Receitas Operacionais Despesas (R$ mil) 2013 2012 Y-o-Y Despesas com Vendas 25.754 24.226 6,3% Despesas Gerais e Administrativas 22.448 19.842 13,1% Total das Despesas 48.202 44.068 9,4% Total das Despesas / Receita Líquida 18,6% 16,1% 2,5p.p.% As despesas operacionais somaram R$ 48,2 milhões, uma elevação de 9,4% em relação ao exercício de 2012. Tomando como base ototaldas despesas, 69,1% referem-se principalmente a fretee pessoal. O percentual de despesas sobre a receita líquida foi de 18,6% em 2013 (16,1% em 2012). Resultado Financeiro Resultado Financeiro (R$ mil) 2013 2012 Y-o-Y Despesas Financeiras (46.141) (36.917) 25,0% Receitas Financeiras 16.417 26.323 -37,6% Despesas Financeiras Líquidas (29.724) (10.594) 180,6% Variação Cambial (6.029) (3.870) 55,8% Resultado Financeiro Líquido (35.753) (14.464) 147,2% As despesas financeiras líquidas foram de R$ 29,7 milhões no exercício 2013, comparadas a R$ 10,6 milhões no exercício 2012. Lucro Líquido A Companhia registrou prejuízo líquido contábil de R$ 15,1 milhões no exercício de 2013, o qual foi decorrente, principalmente, do impacto da retração do mercado interno nos negócios da Companhia, do aumento dos estoques estratégicos de Celulose para fazer frente a transição do início da operação da nova máquina de papel, e da maior despesa financeira líquida no período. Essa despesa provém do aumento do endividamento financeiro em função dos novos investimentos realizados pela Companhia, em projetos de expansão, que entraram em operação no final deste exercício e início de 2014 e na manutenção dos seus negócios. EBITDA Como consequência a geração de caixa, medida pelo EBITDA, foi fortemente impactada, atingindo R$ 25,1 milhões no período, com margem de 9,7% em relação à receita líquida,nível mais baixo dos últimos anos, que será revertido com a entrada em operação dos investimentos realizados.Quando comparado a 2012 o EBITDA de 2013 apresentou uma redução de 42.8%, em função dos motivos já relatados acima.
Endividamento Financeiro Endividamento (R$ milhões) Moeda Nacional Curto Prazo Longo Prazo Moeda Estrangeira Curto Prazo Longo Prazo Dívida Financeira Bruta Total ( - ) Caixa e equivalentes de Caixa Dívida Financeira Líquida
2013 152.871 58.517 94.354 136.149 39.170 96.979 289.020 6.534 282.486
2012 49.614 15.861 33.752 51.652 19.677 31.974 101.265 1.273 99.992
Y-o-Y 208,1% 268,9% 179,5% 163,6% 99,1% 203,3% 185,4% 413,3% 182,5%
A dívida bruta, em 31 de dezembro de 2013, foi composta por 66,20% de vencimentos no longo prazo e 33,80% no curto prazo. A dívida financeira líquida, em 31 de dezembro de 2013, foi de R$ 282,4 milhões. A dívida em moeda estrangeira, representou 47,11% da dívida total da Companhia, e a dívida em moeda nacional 52,89%. Importante salientar que esta dívida está diretamente relacionada com os dois investimentos mais importantes, integrando a unidade de Piraí do Sul - PR, iniciados em 2011, que irão duplicar a capacidade da Companhia quanto a produção de papel "sackraft" e sacos multifoliados. Apenas estes investimentos representam aproximadamente 85% da divida financeira liquida total e podem ser resumidos da seguinte forma: - Maquina de Papel VOITH R$159MM - 2 linhas de conversão WINDMULLER & HOLSCHER importadas da Alemanha R$69MM O incremento da dívida líquida no exercício de 2013, quando comparado ao mesmo período de 2012, decorreu da captação de novos empréstimos em moeda local e moeda estrangeira, principalmente, repasses do BNDES/ FINAME-PSI e junto ao Banco LBBW/HERMES, direcionados aos investimentos acima, com termos e condições apropriados, tais como períodos de carência e amortizações gradativas, alinhados com a expectativa de geração de caixa dos projetos, além de recursos para o capital de giro dos projetos. A Companhia tem concentrado seus esforços na busca de linhas com prazos mais longos e custos adequados, e também nos financiamentos de projetos contratados com termos e condições mais apropriados, tais como períodos de carência e amortizações gradativas, alinhados com a expectativa de geração de caixa dos projetos. Investimentos Investimentos (R$ mil) 2013 2012 Y-o-Y Industrial 144.783 76.093 90,3% Florestal 6.638 6.915 -4,0% Outros 205 118 73,7% Total 151.626 83.126 82,4% No exercício de 2013, a IGUAÇU investiu um total de R$ 151,6 milhões em seus negócios, representando um aumento de 82,4% comparado ao mesmo período de 2012. Desse total, cerca de R$ 116,5 milhões foram investidos em projetos de crescimento e R$ 28,3 milhões na manutenção dos seus negócios. Os investimentos florestais realizados em 2013 foram destinados à manutenção e expansão da base florestal. Gestão de Qualidade A Companhia tem o compromisso de fornecer produtos com qualidade e confiabilidade, buscando com a melhoria contínua satisfazer as expectativas de seus clientes. Para tanto mantém as seguintes certificações: • NBR ISO 9001: Representa o Sistema de Gestão da Qualidade da empresa e como ela é aplicada. Na IGUAÇU cumprimos diariamente todos estes requisitos e as seguintes unidades são certificadas desde de 1995: São José dos Pinhais, Piraí do Sul e Campos Novos. • NBR ISO 14001: Comprova a utilização otimizada do Sistema de Responsabilidade Ambiental da empresa. A fábrica de São José dos Pinhais é certificada desde 2006. • FSC®: Certificação florestal reconhecida internacionalmente, garante que a Cadeia de Custódia da empresa respeita os princípios de preservação ambiental e o cumprimento de todas as leis e tratados nacionais e internacionais. As unidades de São José dos Pinhais, Piraí do Sul e Campos Novos são certificadas pela Forest StewardshipCouncil® • FSC®: Manejo Florestal - essa certificação garanteque a madeira utilizada é oriunda de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente adequada, socialmente justa e economicamente viável, e no cumprimento de todas as leis vigentes. A IGUAÇUimplementa todas essas ações porque acredita que para conduzir e operar com sucesso uma organização é necessário dirigi-la e controlá-la de maneira transparente e sistemática. Por isso, os clientes, colaboradores e fornecedores confiam na empresa suficientemente para realizar negócios com segurança e construir sólidos relacionamentos. É de suma importância destacar que na área de processos a IGUAÇU passou a ter, desde 2012, o seu ISO 9000 e ISO 14000 auditado pela empresa internacional Bureau Veritas. Anteriormente, este trabalho eraexercido por uma certificadora local. Gestão de Recursos Humanos A IGUAÇU encerrou 2013 com 1.351 colaboradores diretos, representando um aumento de 11% no quadro de colaboradores em comparação com 2012.A empresa fez altos investimentos na contratação de novos profissionais, implantou novas áreas e expandiu a atuação de vários setores internos. A dedicação e o trabalho destes e de mais aproximadamente 196 terceiros, foram responsáveis pelas conquistas alcançadas no período. Desenvolvimento de Pessoas Nossos colaboradores são peça fundamental para o nosso sucesso. Por este motivo, a IGUAÇU utiliza como uma das ferramentas para melhoria de desempenho e resultados o investimento contínuo na capacitação, treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores. Nosso objetivo é mantê-los sempre atualizados e motivados, garantindo a evolução pessoal e profissional. Governança Corporativa A IGUAÇU tem demonstrado suas boas práticas de governança corporativa. A partir do exercício de 2012, a empresa passou a ser auditada pela Ernst & Young. Relacionamento com Auditores Independentes Em atendimento a Instrução CVM 381/2003, a Companhia informa que não tem por prática a contratação de serviços que não estejam relacionados à auditoria externa junto a seus auditores independentes. Se eventualmente serviços forem contratados, serão respeitados os princípios de independência do auditor independente. Declaração da Diretoria Em atendimento as disposições constantes no artigo 25, parágrafo 1º, incisos V e VI, da Instrução CVM nº 480/2009, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concorda com as opiniões expressas no Relatório dos Auditores Independentes, emitido em 31/03/2014. Além das Demonstrações Contábeis relativas ao período findo em 31 de dezembro de 2013, as quais foram aprovadas em Reunião de Diretoria e Conselho de administração em 14/04/2014. Agradecimento A IGUAÇU registra aqui seus agradecimentos aos seus clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, auditores externos, acionistas e todos aqueles que contribuíram para o desenvolvimento das atividades da empresa, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados.
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 31 DEZEMBRO 2012 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa (nota 5) Clientes (nota 6) Estoques (nota 7) Adiantamentos a fornecedores Tributos a recuperar (nota 8) Despesas do exercício seguinte Créditos a Receber Copel (nota 9) Outros créditos
2013 6.534 26.812 29.449 2.017 17.444 2.590 8.926 1.454
2012 1.273 26.956 20.562 309 23.876 370 777
Total do ativo circulante
95.226
74.123
12.736 289.905 2.719 56.776 4.921 674
3.071 275.649 2.552 56.776 86 674
367.731
338.808
187.105 670.657 1.277
175.513 540.191 1.287
859.039
716.991
1.226.770
1.055.799
ATIVO NÃO CIRCULANTE Tributos a recuperar (nota 8) Partes relacionadas (nota 10) Deposito Judicial (nota 19) Adiantamento para futuro aumento de capital (nota 10) Adiantamento a fornecedores Créditos a Receber Copel (nota 9) Outros créditos
Ativo biológico (nota 11) Imobilizado (nota 12) Intangível (nota 13)
Total do ativo não circulante
TOTAL DO ATIVO
1.321.996
1.129.922
2013
2012
PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos (nota 14) Fornecedores e contas a pagar (nota 15) Obrigações trabalhistas e sociais (nota 16) Obrigações tributárias (nota 17) Adiantamentos de clientes Outras obrigações Total do passivo circulante
97.687 35.568 5.851 32.972 2.514 1.862 176.454
35.538 28.995 7.225 30.566 5.592 3.098 111.014
PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos (nota 14) Obrigações trabalhistas e sociais (nota 16) Obrigações tributárias (nota 17) Partes relacionadas (nota 10) Tributos diferidos (nota 18) Provisão para litígios (nota 19) Outras obrigações Total do passivo não circulante
191.333 78 286.715 71.572 158.083 49.474 87 757.342
65.727 341 298.056 35.138 167.554 47.242 1.471 615.529
TOTAL DO PASSIVO
933.796
726.543
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social (nota 20.a) Capital social SCP (nota 20.a) Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC (nota 20.a) Reservas de incentivos fiscais Reservas de reavaliação (nota 20.c) Reserva especial Lei no 8.200 Reservas de lucros (nota 20.b) Ajuste de avaliação patrimonial (nota 20.d) Prejuízos acumulados - SCP Lucros acumulados
49.164 1.008 1 14.945 2.294 108.266 214.998 (2.476) -
39.164 1.008 10.000 1 15.377 2.375 115.359 222.571 (2.476) -
Total do patrimônio líquido
388.200
403.379
1.321.996
1.129.922
TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
Continua
12
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Segunda-feira, 5 de maio de 2014 |
Continuação
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais)
SALDO INICIAL EM 01 DE JANEIRO DE 2012 Adiantamento para futuro aumento de capital Realização do custo atribuído Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído Integralização capital social (nota 20.a) Realização da reserva de reavaliação Tributos diferidos sobre reservas de reavaliação Realização da reserva de correção monetária Resultado do exercício Destinação proposta pela administração - Ad-referendum da AGO Reserva legal (artigo 193, Lei nº 6.404/76 Reservas para contingências (artigo 195, Lei nº 6.404/76 Reserva de ativos biológicos (artigo 197, Lei nº 6.404/76
Capital social Reservas e Retenção de Lucros Ajuste de Avaliação Adiant. para Futuro Reserva de Incentivos Reserva de Lucros Reserva Especial Reservas de Patrimonial Custo Atribuído Aumento de Capital Capital social SCP’s Fiscais (nota 20.b) Lei no 8.200 reavaliação 30.471 1.008 1 22.056 2.416 15.776 230.354 10.000 (11.793) 4.010 (30.471) (532) (605) 71 206 (112) -
Capital social 2.661 36.503 -
-
-
-
456 5.478 87.901
-
-
-
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
39.164
10.000
1.008
1
115.359
2.375
15.377
222.571
Realização do custo atribuído Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído Realização da reserva de ativo biológico Realização dos tributos diferidos sobre ativo biológico Integralização capital social (nota 20.a) Realização da reserva de reavaliação Tributos diferidos sobre reservas de reavaliação Realização da reserva de correção monetária Tributos diferidos sobre reservas de correção monetária Resultado do exercício Destinação proposta pela administração - Ad-referendum da AGO Reserva de lucros a realizar (artigo 197, Lei nº 6.404/76)
10.000 -
(10.000) -
-
-
(12.978) 4.413 -
-
-
-
-
1.472
-
-
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
49.164
-
1.008
1
108.266
2.294
14.945
(122) 41 -
(655) 223 -
(11.474) 3.901 -
Lucros/Prejuízos acumulados Lucros Prejuízos acumulados acumulados SCP’s 76.492 (2.476) 11.793 (4.010) 605 (277) 112 9.120 (456) (5.478) (87.901) -
Total 378.759 10.000 5.500 9.120
(2.476)
11.474 (3.901) 12.978 (4.413) 655 (223) 122 (41) (15.179)
-
-
(1.472)
-
214.998
(0)
(2.476)
403.379 (15.179) -
388.200
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais) 2013
Notas explicativas às demonstrações contábeis Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais, exceto quando de outra forma indicada) 2012
1.
Contexto operacional A Companhia foi constituída em 04 de novembro de 1965, no Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, Brasil, sob a denominação de Industrial Papeleira Santa Mônica Limitada. A partir de 17 de agosto de 1970, passou a atuar como sociedade por ações de capital fechado. A IGUAÇU celulose, papel s.a, (IGUAÇU) surgiu de uma reestruturação societária da então Industrial Papeleira Santa Mônica S.A., sendo que em 30 de novembro 1984 ocorreu a incorporação de ativos da CELUPEL- Celulose e Papel Rio Correntes Limitada. A IGUAÇU é uma tradicional Companhia no segmento de papel e celulose. A Companhia tem como objetivo a (i) produção e comercialização nos mercados internos e externos de papel, celulose, pasta de madeira, cartões, madeiras, embalagens e seus correlatos, derivados e semi-produtos; (ii) agricultura, pecuária, silvicultura e afins; (iii) florestamento e reflorestamento próprios ou de terceiros; (iv) produção e comercialização de corretivo de acidez do solo; e (v) participação em outras sociedades como sócia quotista ou acionista.
2.
Apresentação das demonstrações contábeis Base de apresentação As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nas normas estabelecidas pela CVM, e nos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC"), que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitida pelo IASB. As demonstrações contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e 2012 também estão de acordo com as normas internacionais de relatórios financeiros ("IFRS") emitidas pelo International Accounting Standards Board ("IASB"). As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria em 14 de abril de 2014, considerando os eventos subsequentes ocorridos até essa data, que tiveram efeito sobre as divulgações das referidas demonstrações contábeis.
3.
Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na preparação das demonstrações contábeis anuais estão definidas abaixo:
RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de produtos Tributos sobre vendas e outras deduções
309.916 (50.297)
322.046 (49.090)
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (nota 25)
259.619
272.956
CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (nota 26)
(218.213)
(205.090)
LUCRO BRUTO
41.406
67.866
(22.448) (25.754) 22.789 (1.283) (26.696)
(19.842) (24.226) 4.829 (1.918) (41.157)
14.710
26.709
Receitas financeiras (nota 28) Despesas financeiras (nota 28)
21.448 (57.201)
32.482 (46.946)
RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
(21.043)
12.245
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas (nota 26) Despesas comerciais (nota 26) Valor justo dos ativos biológicos (nota 11) Outras receitas(despesas) operacionais líquidas (nota 27)
RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS
Imposto de renda e contribuição social correntes (nota 18) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 18) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Resultado líquido por ação básico e diluído- R$
(755) 6.619
3.1.
Transações e saldos Operações com moedas estrangeiras são inicialmente registradas na moeda funcional (R$) utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação. Em existindo ganhos ou perdas cambiais resultantes da liquidação dessas operações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes aos ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Itens não monetários mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais.
(3.575) 450
(15.179)
9.120
-0,066
0,040
3.2.
Apuração do resultado O resultado das operações (receitas, custos e despesas) é apurado com observância do regime contábil de competência. A Companhia adota a seguinte política para reconhecimento da receita: (a) o valor da receita é seguramente mensurável; (b) é perfeitamente provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (c) quando critérios específicos tiverem sido atendidos individualmente nas vendas realizadas, entendendo para isso, que tenha ocorrido a transferência de propriedade e dos riscos da mercadoria ao cliente, ou ainda comprovação da transação obtida por meio da evidenciação dos termos da negociação com os clientes do exterior (Incoterms).
3.3.
Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita:
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais) 2013
2012
Das operações Lucro/ Prejuízo do Período Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 18) Depreciações, amortizações e exaustões Valor justo do ativo biológico Provisões para lítígios Provisão para devedores duvidosos Encargos financeiros Baixas ao imobilizado/intangível
7.321 (15.179) (6.619) 32.193 (22.789) 2.232 59 17.343 81
59.822 9.120 (450) 21.785 (4.829) 640 33.415 141
Variação nos saldos de ativos e passivos Redução/ (aumento) das contas a receber Redução/ (aumento) dos estoques Redução/ (aumento) de outros ativos Aumento/ (redução) de fornecedores Aumento/ (redução) de obrigações trabalhistas e sociais Aumento/ (redução) de obrigações tributárias Aumento/ (redução) de outros passivos
(43.115) 85 (8.887) (17.758) 6.573 (1.637) (11.786) (9.705)
(44.600) 758 539 5.738 4.422 14 (40.300) (15.771)
Caixa líquido gerado nas atividades operacionais
(35.794)
15.222
Atividades de investimentos Adições ao imobilizado/intangível Dispêndios com ativos biológicos Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Atividades de financiamento Aumento/ (redução) dos empréstimos Aumento de capital e AFAC Mútuos e saldos com partes relacionadas Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento Variação de caixa: Caixa no início do exercício Caixa no final do exercício
(136.734) (2.763)
(68.863) (2.006)
(139.497)
(70.869)
145.975 34.577 180.552 5.261 1.273 6.534
23.043 15.500 13.653 52.196 (3.451) 4.724 1.273
Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 3.4.
Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que sejam prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.
3.5.
Contas a receber São apresentadas ao valor presente e de realização e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a possível provisão decorrente de teste de recuperabilidade (perdas no recebimento de créditos), constituída em montante considerado suficiente pela administração para os créditos cujo recebimento seja considerado duvidoso.
3.6.
Estoques Os estoques são demonstrados pelo custo médio das compras ou da produção, que incluem a exaustão dos ativos biológicos, limitados ao valor líquido realizável. O custo médio ou os valores de realização são deduzidos de provisão para obsolescência, quando necessário. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão-de-obra direta, outros custos diretos e gastos gerais de fabricação. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação.
3.7.
Demais ativos circulantes e não circulantes Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Os ativos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação seja provável até o término do exercício seguinte. Do contrário, são demonstrados como não circulantes. Os demais ativos circulantes e não circulantes são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos auferidos e são ajustados a valor presente líquido ou valor justo (fair value). Os ativos e passivos decorrentes de operações de curto prazo, quando relevante, foram ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado. A taxa de desconto utilizada é o CDI "Certificados de Depósitos Interbancários". A mensuração do ajuste a valor presente foi realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação.
3.8.
Imobilizado Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa de valor residual e da vida útil econômica dos respectivos componentes. A vida útil-econômica, as quais são base para definição das taxas anuais de depreciação, estão mencionadas na Nota 12. A Companhia tem por política realizar a revisão anual das estimativas de vida útil e de valores residuais. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o exercício em que são incorridos. O custo das principais reformas é acrescido ao valor contábil do ativo quando os benefícios econômicos futuros ultrapassam o padrão de desempenho inicialmente estimado para o ativo. As reformas são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. Os arrendamentos mercantis de imobilizado nos quais a Companhia fica substancialmente com todos os riscos e os benefícios de propriedade são classificados como arrendamento financeiro. Os arrendamentos financeiros são registrados como se fossem uma compra financiada, reconhecendo, no seu início, um ativo imobilizado e um passivo de financiamento (arrendamento). Os arrendamentos mercantis nos quais uma parte significativa dos riscos e benefícios de propriedade fica com o arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos feitos para os arrendamentos operacionais (líquidos de todo incentivo recebido do arrendador) são apropriados ao resultado pelo método linear ao longo do período do arrendamento. Redução do valor recuperável dos demais ativos (teste de "impairment") Anualmente, a administração revisa o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Não foram identificados fatores que nos levem a crer que o valor residual dos ativos não é recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração, reconhecida no resultado do período, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Para tanto, a Companhia definiu, como unidades geradoras de caixa, cada uma de suas plantas industriais e adota como base para determinar o valor recuperável do ativo o valor justo, líquido de despesas de venda, partindo da premissa de existência de um mercado ativo.
3.9
Ativos Biológicos Os ativos biológicos são mensurados anualmente ao valor justo, deduzidos dos custos estimados de venda no momento da colheita. Sua exaustão é calculada com base no corte das florestas. Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A Companhia tem por política a revisão anual do valor justo de seus ativos biológicos com vida superior a 02 (dois) anos para eucalyptus e 03 (três) anos para pinus. Para determinação do valor justo foi utilizado o método do fluxo de caixa descontado, considerando a quantidade cúbica da madeira existente, segregada em anos de plantio, e os respectivos valores de venda de "madeira em pé" até o esgotamento das florestas. O preço médio líquido de venda foi estimado com base no preço estimado da madeira para o mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o valor da "madeira em pé".
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais) 2013 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO
(15.179) (15.179)
2012 9.120 9.120
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES ADICIONADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais) 2013 1. RECEITAS 1.1. Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2. Outras receitas operacionais 1.3 Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Reversão / (Constituição) 1.4 Valor justo ativo biológico 2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIRO 2.1. Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos 2.2. Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 3. VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4. RETENÇÕES 4.1 Depreciação, amortização e exaustão 4.2 Valor residual do ativo 4.3 Outros 5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1. Receitas financeiras 7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1. Pessoal 8.1.1. Remuneração direta 8.1.2. Benefícios 8.1.3. FGTS 8.2. Impostos, taxas e contribuições 8.2.1. Federais 8.2.2. Estaduais 8.3. Remuneração de capital de terceiros 8.3.1. Juros (nota 28) 8.4. Remuneração de capitais próprios 8.4.1. (Prejuízo) / Lucro do exercício
2012
307.795 2.577 59 22.789 333.220
320.046 1.093 (261) 4.829 325.707
85.728 96.508 182.236 150.984
97.213 80.502 177.715 147.992
32.193 81 2.822 35.096 115.888
21.784 330 1.716 23.830 124.162
21.448 21.448 137.336
32.482 32.482 156.644
42.930 3.677 3.301
36.146 2.758 3.107
18.986 26.420
31.845 26.722
57.201
46.946
(15.179) 137.336
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
9.120 156.644
Conversão de moeda estrangeira Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$).
Continua
| Segunda-feira, 5 de maio de 2014 |
13
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
Continuação
3.10
Intangível O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização, a qual leva em consideração o prazo de vida útil estimado dos ativos intangíveis. O valor contábil do Ativo Intangível não supera seu provável valor de recuperação, e os intangíveis de vida útil indefinida são submetidos anualmente a testes de "impairment".
3.11
Empréstimos e Financiamentos Os empréstimos e financiamentos contraídos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são subsequentemente apresentados ao custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva.
3.12
Partes relacionadas Os saldos representativos de partes relacionadas no ativo, ou passivo, não circulantes, estão atualizados monetariamente até a data do balanço pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo).
3.13
Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.
3.14
3.15
complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. Valor Justo de Instrumentos Financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível; contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. 5.
2013 2012 8 6 4.584 1.264 1.942 3 6.534 1.273 As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Referem-se, a certificados de depósitos bancários, remuneradas a taxas que variam entre 90% e 101% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI, com liquidez diária. Caixa e fundos fixos Bancos conta movimento Aplicações financeiras
6.
3.16
Ativos e passivos contingentes e obrigações legais As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) passivos contingentes são provisionados na medida em que a Companhia, com base na opinião de seus assessores jurídicos, espera desembolsar fluxos de caixa. Processos tributários são provisionados quando as perdas são avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Processos trabalhistas e cíveis, cujas perdas são avaliadas como prováveis, são provisionados com base na expectativa de desembolso e apoiado na opinião dos assessores jurídicos da Companhia. Passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados nem divulgados; e (iii) obrigações legais são registradas como exigíveis.
3.17
Instrumentos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração subsequente (i) Ativos financeiros Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outras contas a receber, empréstimos e outros recebíveis. Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento ou ativos financeiros disponíveis para venda. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o bem. Desreconhecimento (baixa) Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado quando: • Expirarem o direito de receber fluxos de caixa do ativo; • A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de "repasse"; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. • Quando a Companhia tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo da Companhia com o ativo. Nesse caso, a Companhia também reconhece um passivo associado. O ativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nos direitos e obrigações que a Companhia manteve. O envolvimento contínuo na forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensurado pelo valor contábil original do ativo ou pela máxima contraprestação que puder ser exigida da Companhia, dos dois o menor. (ii) Redução do valor recuperável de ativos financeiros A Companhia avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, não é recuperável. Uma perda só existe se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo ("um evento de perda" ocorrido) e tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado.
Clientes 2013 18.175 8.945 (308) 26.812 A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir: 2013 Saldo no início do exercício 367 Adições 2.579 Recuperações/ realizações (2.638) Saldo no final do exercício 308 A análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte: 2013 A vencer 21.816 Vencidos a: De 1 a 30 dias 4.176 De 31 a 60 dias 327 De 61 a 90 dias 223 Acima de 91 dias 578 Total 27.120
7.
IFRS 9
IAS 32 IFRS 10 e outros IFRIC21
IAS 39
Instrumentos financeiros Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2015, e trata da classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros conforme definido na IAS 39. Compensação de ativos e passivos financeiros - Revisões da IAS 32 Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, esclarece conceitos e critérios de aplicação da norma. Entidades de investimento (revisões da IFRS 10, IFRS 12 e IAS 27) Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, as revisões fornecem uma exceção aos requisitos de conso lidação para entidades de investimento. Tributos Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, clarifica o momento em que o passivo de tributos é regis trado, quando o fato gerador é contingente. Renovação de derivativos e continuação de contabilidade de hedge Com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, ameniza da descontinuação da contabilidade de hedge quando certos critérios são atingidos.
Não se espera que essas alterações causem impacto sobre a posição financeira e desempenho da Companhia. 4.
Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras da Companhia requer que a administração faça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, e as respectivas divulgações, bem como as divulgações de passivos contingentes. No processo de aplicação das políticas contábeis, a administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Perda por Redução ao Valor Recuperável de Ativos não Financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto de relacionamentos de negócios internacionais, bem como a natureza de longo prazo e a
2012 15.749 9.129 1.876 569 27.323
2013 12.715 7.582 9.152 29.449
Produtos acabados Materiais diretos Materiais indiretos
8.
2012 142 1.993 (1.768) 367
Estoques 2012 5.048 8.658 6.856 20.562
Tributos a recuperar 2013 2012 29 13.460 3.071 139 216 70 50 1.288 135 3 2 5 5 2 1 199 68 1.061 315 183 39 13.635 23.151 30.180 26.947 ( - ) Saldo parcela não circulante (12.736) (3.071) 17.444 23.876 Os valores relativos à rubrica "ICMS a recuperar sobre imobilizado", são compostos por créditos sobre as aquisições do Ativo Imobilizado, nos termos da Lei Complementar nº 87/1996. O valor relativo à rubrica "Antecipação Parcelamento", refere-se ao pagamento de parcelas do parcelamento especial federalREFIS I (Lei nº 9.964/00) após a rescisão de ofício do referido programa de parcelamento. Após homologação da Receita Federal do Brasil (RFB), o valor esta sendo utilizado na compensação de outros tributos federais. IRRF a recuperar ICMS a recuperar sobre imobilizado ICMS a recuperar IPI a recuperar IRPJ a recuperar CSLL a recuperar INSS a recuperar FGTS a recuperar CSRF a recuperar PIS a recuperar COFINS a recuperar Reintegra (Decreto Federal nº 7.633/11) Antecipação parcelamento
9.
Créditos a receber COPEL A Companhia, com intuito de viabilizar o atendimento da necessidade de energia elétrica para expansão de sua fábrica de Pirai do Sul, firmou o "Protocolo de Intenções" e "Carta Acordo" com o governo do Estado do Paraná e a Companhia Paranaense de Energia - COPEL. Para tanto, foram investidos R$ 13.847 na construção de linhas de transmissão e subestação, os quais serão reembolsados através de transferência de fundos e compensação de ICMS junto ao Estado do Paraná.
10. Partes relacionadas A Companhia é parte de um grupo empresarial do qual fazem parte as seguintes sociedades empresárias: Pessoa Jurídica Relação Rio Bonito Participações S.A. Coligada Imaribo Consultoria, Partic.e Empreend. Ltda. Controladora Imaribo S.A. Indústria e Comércio. Coligada Nórdica Veículos S.A. Coligada Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Coligada Transimaribo Ltda. Coligada Agroflorestal Ibicuí S.A. Coligada A tabela a seguir demonstra os saldos entre partes relacionadas em 31 de dezembro de 2013 e 2012, assim como as transações ocorridas nos exercícios: Saldos e transações em 31/12/2013: Saldos patrimoniais Resultado em 31/12/2013 Créditos/Débitos com Partes Relacionadas Saldo contas a Saldo contas a Receitas Encargos Ativos Passivos receber pagar Vendas Compras (despesas) financeiras Imaribo S.A. Indústria e Comércio TJLP 262.072 2.094 5.719 12.773 Nórdica Veículos S.A. TJLP 70.993 33 (1.711) Agroflorestal Ibicuí S.A. TJLP 439 (13) Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 27.833 1.679 15 4.015 1.357 Transimaribo Ltda. TJLP 140 (7) Total Saldos e transações em 31/12/2012:
(iii) Passivos financeiros Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar, empréstimos e financiamentos. Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Desreconhecimento (baixa) Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. 3.18 Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 R2 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. 3.19 Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2013 Os seguintes normativos entraram em vigor no exercício de 2013: CPC 36 (R3) Demonstrações consolidadas CPC 35 (R2) Demonstrações separadas CPC 19 (R2) Negócios em conjunto CPC 18 (R2) Investimentos em coligada, em controlada e empreendimento controlado em conjunto. CPC 45 Divulgação de participações em outras entidades CPC 46 Mensuração a valor justo CPC 33 (R1) Benefícios a empregados As alterações não afetaram os saldos registrados pela Companhia, e as divulgações adicionais requeridas, foram feitas nas respectivas notas explicativas. 3.20 Pronunciamentos do IFRS ainda não em vigor em 31 de dezembro de 2013 As normas e interpretações emitidas, mas ainda não efetivas na data destas demonstrações financeiras estão descritas abaixo. A Companhia pretende adotar as normas e interpretações, se aplicável, quando as mesmas se tornarem efetivas.
2012 12.803 14.520 (367) 26.956
Clientes mercado interno Clientes mercado externo (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Demais passivos circulantes e não circulantes Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia tem uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação até o término do exercício seguinte. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos dos respectivos encargos, variações monetárias e cambiais e quando aplicável, são ajustados a valor presente liquido. Imposto de renda e contribuição social - Corrente e Diferido São calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido ajustado para fins fiscais e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação da exigibilidade. As alíquotas desses tributos são de 25% (15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente ao limite estabelecido pela legislação) para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social sobre lucro. Caso existam as inclusões de despesas, ao resultado contábil, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos. Regime tributário de transição (RTT) Em 17 de setembro de 2013, foi publicada a Instrução Normativa RFB 1.397 (IN 1.397) e em 12 de novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória 627 (MP 627) que: (i) revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) a partir de 2015, com a introdução de novo regime tributário; (ii) altera o Decreto-Lei nº 1.598/77 pertinente ao cálculo do imposto de renda da pessoa jurídica e a legislação sobre a contribuição social sobre o lucro líquido. O novo regime tributário previsto na MP 627 passa a vigorar a partir de 2014, caso a entidade exerça tal opção. Dentre os dispositivos da MP 627, destacam-se alguns que dão tratamento à distribuição de lucros e dividendos, base de cálculo dos juros sobre o capital próprio e critério de cálculo da equivalência patrimonial durante a vigência do RTT. A Companhia analisou os potenciais efeitos da aplicação da MP 627 e IN 1.397 e concluiu que não resultam em efeitos relevantes em suas operações e em suas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, baseada na nossa melhor interpretação do texto corrente da MP. A possível conversão da MP 627 em Lei pode resultar em alteração na nossa conclusão. A Companhia aguarda a definição das emendas à MP 627 para que possa optar ou não pela sua adoção antecipada no exercício fiscal 2014.
Caixa e equivalentes de caixa
Imaribo S.A. Indústria e Comércio Nórdica Veículos S.A. Agroflorestal Ibicuí S.A. Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Transimaribo Ltda. Total
289.905
71.572
-
3.773
Saldos patrimoniais Créditos/Débitos com Partes Relacionadas Saldo contas a Saldo contas a Encargos Ativos Passivos receber pagar TJLP TJLP TJLP TJLP TJLP
15
9.767
12.399
Resultado em 31/12/2013
Vendas
249.174 26.475 -
34.958 47 133
15 -
1.026 2.708 -
1.622 35 -
275.649
35.138
15
3.734
1.657
Receitas Compras (despesas) financeiras 5.232 14.085 159 (416) (16) 5.059 1.478 (7) 10.450
15.124
Essas rubricas registram, principalmente, os mútuos concedidos e/ou captados junto às Empresas do grupo econômico, relativos a aporte de capital de giro para manutenção das atividades normais das Empresas. Incluem, também, contas a receber e a pagar resultantes de operações comerciais com as mencionadas empresas ligadas, principalmente compra de madeira, e são efetuadas a preços e condições pactuados entre as partes a cada transação. Adicionalmente, a Companhia possui registrado no passivo não circulante o valor de R$ 15.372 se refere a venda de projeto de reflorestamento de Pinus Elliotti e Taeda a Nórdica Veículos S.A., empresa do Grupo. As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo e valores determinados, ficando préestabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer num prazo máximo de 10 anos, ou quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada sociedade empresária. Os saldos são atualizados mensalmente pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). A administração do Grupo Imaribo iniciou estudos visando a reorganização societária de forma a: (i) simplificar a estrutura societária, reduzindo o número de sociedades empresárias do Grupo; (ii) por consequência, otimizar os saldos de mútuos entre as sociedades empresárias do Grupo; e (iii) otimizar o fluxo de dividendos aos seus acionistas, o que também viabilizará a geração de fluxos de caixa que permitirão o pagamento dos saldos de mútuo remanescentes após a reorganização. Prevê-se que a reorganização societária esteja completamente implementada até o final de 2014, permitindo que saldo de mútuo remanescente no ativo da Companhia seja liquidado em até cinco anos, haja vista o fluxo de dividendos que se espera para os próximos anos com o crescimento do mercado de atuação das empresas do Grupo. As transações de compra e venda envolvendo partes relacionadas são efetuadas a preços e condições pactuados entre as partes a cada transação. Adiantamento para futuro aumento de capital 2013 2012 Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 46.776 46.776 Transimaribo Ltda. 10.000 10.000 56.776 56.776 A Administração da Companhia estima que tais valores serão integralizados ao capital social das respectivas empresas no exercício de 2014. Remuneração dos Administradores A assembleia geral ordinária/extraordinária, do dia 06/06/2013, fixou a remuneração anual e global do conselho de administração e da diretoria, em R$ 2,2 milhões, direcionados aos 05 (cinco) conselheiros e 04 (quatro) diretores estatutários. A Companhia não oferece benefícios variáveis ou benefícios de longo prazo aos administradores. 11. Ativo biológico 2013 2012 Saldo inicial 175.513 171.495 Adições 2.763 2.006 Variação do valor justo (CPC 29) 22.788 4.829 Cortes efetuados no exercício (13.959) (2.817) Saldo Final 187.105 175.513 Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas de pinus e eucalyptus em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A avaliação das florestas foi realizada através do método do "income approach", baseado no fluxo de caixa futuro descontado a valor presente. Na determinação do valor justo dos ativos biológicos, as projeções estão baseadas em cenários projetivos os quais se baseiam na produtividade e área de plantio para um ciclo de corte entre 15 a 18 anos e numa área plantada aproximada de 13 mil hectares em 31 de dezembro de 2013. O período dos fluxos de caixa é projetado de acordo com o ciclo de produtividade das áreas objeto de avaliação, produtividade média por m³ de madeira de cada plantação por hectare na idade de corte. O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o preço da "madeira em pé" por região. O custo médio de manutenção das florestas estimado contempla gastos com as atividades de roçada, controle químico de mato-competição, combate às formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e serviços de mão de obra. Foram também considerados os efeitos tributários com base nas alíquotas vigentes, considerando uma taxa média de desconto de 7,00% a.a. Quaisquer alterações nas premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do fluxo de caixa descontado, logo, na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos. Continua
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Segunda-feira, 5 de maio de 2014 |
Continuação
12. Imobilizado Terrenos 214.127 33 (1) 214.159 214.159
Edificações e Benfeitorias 45.540 4 6.008 (3.425) 48.127
Máquinas e Equipamentos 196.672 1.456 16.444 (228) (14.963) 131 199.512 1.204 2.555 (144) (14.244) 141 189.024
Utensílios e instalações 1.375 33 783 (5) (268) 2 1.920 81 12 (286) 1.727
Veículos 1.764 42 (26) (723) (147) 422 1.332 186 -
Imobilizado em andamento Outros 31.058 1 67.292 (23.209) (1) 75.141 135.059 12.035 (2.798) 219.437
Total 490.537 68.860 (957) (18.804) 555 540.191 136.530 12.035
Saldo em 31 de dezembro de 2011 Adições Transferências (bens) Baixas (-) Depreciação (-) Baixas da Depreciação Saldo em 31 de dezembro de 2012 Adições Capitalização de Juros Transferências (bens) 231 Baixas (-) (131) (275) Depreciação (-) (3.395) (93) (18.018) Baixas da Depreciação 53 194 Saldo em 31 de dezembro de 2013 44.963 1.347 670.657 Imobilizado em andamento Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia registra saldo na rubrica de Imobilizado em andamento, decorrente da ampliação da planta de Piraí do Sul-PR. Os montantes registrados referem-se principalmente a máquinas, equipamentos e instalações. A nova linha de produção teve início no primeiro trimestre de 2014. Custo atribuído ("Deemed cost¨) e vida útil econômica - Imobilizado A Companhia procedeu a avaliação da vida útil econômica do ativo imobilizado de acordo com as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, atendendo em especial a deliberação CVM nº 583, de 31 de julho de 2009, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 27 o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil e a Deliberação CVM nº 619, de 22 de dezembro 2009 que aprova a Interpretação Técnica ICPC 10. Em 2010, na adoção inicial deste pronunciamento a Companhia fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído ("deemed cost"), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. Desta forma a Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por consultoria especializada. Metodologia utilizada para determinar o cálculo da depreciação O valor da depreciação é determinado de forma linear considerando as vidas úteis remanescentes e os valores residuais de cada item do ativo imobilizado. Para cada família de itens a Companhia estabeleceu a vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo: • Políticas de renovação e manutenção dos ativos; • Experiência da Companhia com ativos semelhantes; • Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; • Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; • Informações contábeis e controle patrimonial; • Especificações técnicas e evolução tecnológica; e • Estado de conservação dos bens. Durante o exercício de 2013, a Companhia utilizou vidas úteis médias de 25 anos para edificações e benfeitorias, 16 anos para máquinas e equipamentos, 10 anos para móveis e utensílios e 12 anos para veículos. O ativo imobilizado da Companhia está integralmente estabelecido no Brasil e é empregado, exclusivamente nas operações relacionadas à sua atividade comercial e industrial, estando livre de ônus e/ou garantias, exceto quando atrelado ao seu próprio financiamento e às garantias oferecidas para quitação dos parcelamentos de tributos e contribuições junto à Receita Federal do Brasil, por meio do programa REFIS, no valor aproximado de R$300.000. A administração da Companhia não identificou alterações tecnológicas e/ou mercadológicas que resultassem na existência de indícios de desvalorização de seus ativos. Portanto, não foi considerada necessário a realização de testes detalhados de "impairment" em 31 de dezembro de 2013, conforme determinado pelo CPC nº 01 (Valor Recuperável dos Ativos). Durante o exercício de 2013, foram capitalizados às contas de imobilizado em andamento, o valor de R$ 12.035, relativo aos encargos dos empréstimos que financiaram tais obras. 13. Ativo intangível O ativo intangível está composto, substancialmente, por softwares, líquidos das respectivas amortizações acumuladas, calculadas com base em uma vida útil estimada de 5 anos para os aplicativos e 15 anos para o ERP. Os referidos softwares continuam sendo utilizados pela Companhia, e desta forma, nenhuma perda de valor é esperada em relação aos mesmos. 14. Empréstimos e financiamentos 2013 2012 Total Total Instituição Modalidade Taxa de juros Circulante Não Circulante Banco ABC do Brasil S.A FINAME PSI - Equipamentos TJLP+8% a.a 120 6 126 Banco ABC do Brasil S.A FINAME PSI - Equipamentos TJLP+8% a.a 54 18 71 Banco ABC do Brasil S.A FINAME PSI - Equipamentos 5,50% a.a. 694 93 787 1.481 Banco ABC do Brasil S.A FINAME PSI - Equipamentos 8,70% a.a. 184 168 352 685 Banco ABC do Brasil S.A FINAME PSI - Equipamentos TJLP+8% a.a 60 30 90 Banco ABC do Brasil S.A ACC DES. 4,80% a.a. 2.080 Banco ABC do Brasil S.A Financiamentos TJLP + 8,00% a.a. 371 Banco ABC do Brasil S.A. ACC DES. 4,80% a.a. 2.073 Banco América do Sul Capital de giro TJLP + 2,00% a.a. 79 79 952 Banco BBM S.A. ACC DES. 7,50% a.a. 7.894 7.894 Banco Boa Vista S.A. Financiamentos TR + 1,00% a.m. 561 Banco Credit Suisse Brasil S/A CCE - Máquinas e Equipamentos VC + 8,50% a.a. 60.156 60.156 40.569 Banco do Brasil S.A. Capital de Giro 0,77% a.m. 8.837 Banco do Brasil S.A. Capital de Giro 0,83% a.m. 8.295 8.295 Banco do Brasil S.A. NCE CDI + 2.60% a.a 1.652 1.652 Banco do Brasil S.A. CCB - Capital de Giro 130%CDI 5.041 5.041 Banco do Brasil S.A. FINAME PSI - Equipamentos 2,50% a.a. 234 17.349 17.583 8.124 Banco do Brasil S.A. FINAME PSI - Equipamentos 3,00% a.a. 1 680 681 Banco do Brasil S.A. FINAME PSI - Equipamentos 5,50% a.a. 538 15.561 16.099 12.877 Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CCE - Capital de Giro CDI+0,5%a.m 3.151 7.500 10.651 Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CCB 20.28% a.a 3.103 3.103 Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. FINAME PSI - Equipamentos 3,00% a.a. 83 1.178 1.261 Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. ACC DES. 3,80% a.a. 2.553 2.553 Banco GMAC CDC - Veículos 1,31% a.m 19 19 71 Banco Industrial e Comercial S.A. CDC - Equipamentos CDI + 0,46% a.m 1.272 46 1.318 2.331 Banco Industrial e Comercial S.A. CDC - Equipamentos CDI + 0,48% a.m 157 157 310 Banco Industrial e Comercial S.A. CCE - Capital de Giro CDI + 7,44a.a 7.024 7.024 Banco Industrial e Comercial S.A. ACC DES. 6,00% a.a. 3.268 3.268 Banco Indusval S.A. CCE - Capital de Giro CDI + 0,3%a.m 1.258 1.883 3.140 Banco Indusval S.A. Capital de Giro 0,92% a.m 2.294 2.075 4.369 5.037 Banco Indusval S.A. Financiamentos 14,71% a.a. 2.734 2.734 10.074 Banco Panamericano S.A. CCE - Capital de Giro CDI+5,8% a.a 4.074 6.000 Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Capital de Giro TJLP + 4% a.a 968 3.329 4.297 5.250 Banco Safra S.A. CDC - Equipamentos 1,37% a.m. 267 267 740 Banco Safra S.A. CCE - Máquinas e Equipamentos CDI + 5,16% a.a 2.780 7.250 10.030 Banco Safra S.A. FINAME PSI - Equipamentos 2,50% a.a. 810 4.219 5.030 Banco Safra S.A. FINAME PSI - Equipamentos 3,00% a.a. 476 3.781 4.257 Banco Safra S.A. ACC DES. 4,90% a.a. 3.348 3.348 Banco Safra S.A. ACC DES. 5,00% a.a. 3.530 3.530 Banco Safra S.A. FINAME PSI - Equipamentos 5,50% a.a. 82 61 144 226 Banco Safra S.A. ACC DES. 5,50% a.a. 4.731 4.731 Banco Safra S.A. ACC DES. 4,7% a.a. 4.161 Banco Volvo S.A. FINAME PSI - Equipamentos 0,44% a.m. 58 26 84 Banco Volvo S.A. CDC - Equipamentos 1,70% a.m. 455 Banco Volvo S.A. FINAME PSI - Equipamentos TJLP+4% a.a 6 8 14 Banco Volvo S.A. FINAME PSI - Equipamentos TJLP+7% a.a 16 8 24 Banco Volvo S.A. FINAME PSI - Equipamentos13,50% a.a. / 13,00% a.a. 64 45 109 Banco Volvo S.A. CDC - Equipamentos 1,70% a.a 96 278 374 Banco Volvo S.A. FINAME PSI - Equipamentos 4,50% a.a. 161 80 241 349 Banco Volvo S.A. FINAME 5,32% a.a. 302 Banco Volvo S.A. FINAME PSI - Equipamentos 5,50% a.a. 159 132 291 449 Banco Volvo S.A. FINAME PSI - Equipamentos 8,60% a.a. / 8,10% a.a. 17 23 40 Banco Volvo S.A. FINAME PSI - Equipamentos 9,60% a.a. / 9,10% a.a. 7 10 17 Banco Volvo S.A. FINAME TJLP + 4,00% a.a. 20 Banco Volvo S.A. FINAME TJLP + 7,00% a.a. 41 Banco Volvo S.A. FINAME TJLP + 8,00% a.a. 144 Caixa Econômica Federal NCE - Capital de Giro 150%CDI 5.151 5.151 Caixa Econômica Federal FINAME PSI - Equipamentos 2,50% a.a. 96 19.664 19.760 Caixa Econômica Federal FINAME PSI - Equipamentos 3,00% a.a. 178 2.085 2.263 Caixa Econômica Federal FINAME PSI - Equipamentos 3,0%a.a 1 768 769 Caixa Econômica Federal ACC DES. 4,00% a.a. 10.329 10.329 HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo Capital de Giro 0,95% a.m. 1.015 1.015 HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo Financiamentos TR + 6,00% a.a. 2.769 Landesbank Baden-Wurttemberg Financiamento Equipamentos Euribor + 1,15% a.a 964 14.811 15.775 Landesbank Baden-Wurttemberg Financiamento Equipamentos Euribor + 1,15% a.a 1.255 19.932 21.187 Landesbank Baden-Wurttemberg Financiamento Equipamentos Euribor + 1,15% a.a 281 2.080 2.360 Paraná Banco S.A. Capital de Giro CDI + 0,55% a.m 5.005 5.005 97.687 191.333 289.020 101.265 Em relação aos financiamentos de ativos imobilizados, a garantia dada é o próprio bem e/ou aval de coligadas. Certos contratos mantidos pela Companhia também possuem cláusulas de "covenants" a serem cumpridas. Os limites dizem respeito a relações de EBITDA e dívida bruta e despesas financeiras brutas, a margem EBITDA, a dívida tributária e o serviço da dívida tributária. A verificação é trimestral e contempla os indicadores acumulados nos doze meses anteriores. Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia estava cumprindo com todas as cláusulas de "covenants". Em 31 de dezembro de 2013 a parcela não circulante dos empréstimos e financiamentos apresenta a seguinte estrutura de vencimentos: 2015 e 2016 2017 a 2019 Após 2019 Em 31 de dezembro de 2013 Empréstimos e Financiamentos 76.036 77.468 37.829 76.036 77.468 37.829 15. Fornecedores e contas a pagar 2013 2012 Fornecedores mercado interno 26.410 18.632 Fornecedores coligadas 3.773 3.734 Fornecedores mercado externo 2.806 4.572 Prestadores de serviços de transporte 2.579 2.057 35.568 28.995 16. Obrigações trabalhistas e sociais 2013 2012 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante PPR a pagar 11 1.155 INSS a pagar 649 1.056 CPRB - Lei 12.546/2011 190 Funrural a pagar 2 3 FGTS a pagar 403 319 Parcelamento FGTS 78 274 Parcelamento Senai 37 128 67 Contribuição sindical a pagar 48 18 Provisão para férias 3.821 3.253 Encargos sobre provisão para férias 648 1.186 Indenizações a pagar 60 Outros 42 47 5.851 78 7.225 341 17. Obrigações tributárias 2013 2012 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante IPI a pagar 1.125 1.175 ICMS a pagar 604 1.588 377 266 ISS a pagar 19 15 IRF s/ salários 340 252 IRF s/ serviços PF/PJ 10 15 CSRF a pagar 16 26 IRPJ a pagar 464 521 CSLL a pagar 554 Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 29.360 283.817 27.736 295.847 REFIS Estadual - PR 911 1.127 Parcelamento Multa Isolada IRPJ/CSLL 41 10 38 48 Parcelamento Cofins 439 389 411 768 32.972 286.715 30.566 298.056
Em 31 de dezembro de 2013 a parcela não circulante das obrigações tributárias apresenta a seguinte posição de vencimentos: Em 31 de dezembro de 2013 Entre um e Entre três e Acima de dois anos cinco anos cinco anos ICMS a pagar 987 601 Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 56.910 82.994 143.913 REFIS Estadual - PR 911 Parcelamento Multa Isolada IRPJ/CSLL 10 Parcelamento Cofins 389 58.296 83.595 144.824 a) Programa de Parcelamento de débitos tributários e previdenciários - "REFIS IV" A Companhia aderiu e consolidou seus débitos tributários no Parcelamento Especial, "REFIS IV", junto a Receita Federal do Brasil, PGFN e INSS, migrando assim os valores anteriormente declarados no "REFIS I" e inclusão de todos os débitos em litígio (esfera administrativa ou judicial), cujo êxito das demandas seja remoto. Esta operação foi realizada com base na Lei nº 11.941/2009, de 27 de maio de 2009. De acordo com esta Lei, está previsto a redução de multas, juros, encargos legais e ainda a possibilidade de utilização de prejuízos fiscais e bases negativas de CSLL para abatimento de multas e juros. Em 31 de dezembro de 2013, o valor total consolidado no parcelamento especial ("REFIS IV") é de R$ 313.177, a ser pago em 128 prestações mensais, acrescidas de juros correspondentes à variação mensal da SELIC. A Companhia encontra-se obrigada a manter os pagamentos regulares das parcelas vincendas, como condição essencial para a manutenção desse parcelamento e das condições do mesmo. Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia está adimplente com esses pagamentos. A composição do saldo devedor,é a seguinte: Posição em Posição em Data da Composição de tributos federais 31/12/2013 31/12/2012 consolidação Débitos tributários 237.920 245.826 346.711 Débitos previdenciários 75.257 77.757 93.987 (-) Utilização Base Negativa CSLL (8.419) (-) Utilização Prejuízos Fiscais (22.170) (-) Reduções de multas, juros e encargos legais (129.786) 313.177 323.583 280.323 Programa de revitalização fiscal das empresas paranaenses - REFISPAR A adesão ao Programa de Parcelamento de Dividas Tributárias (REFISPAR) no Estado do Paraná foi formalizado em março de 2007, em conformidade com o Decreto no 7.440/2006, o qual foi registrado em conformidade com a Instrução CVM nº 346/ 2000 e Pronunciamento Técnico - CPC 12 "Ajuste a Valor Presente". As garantias prestadas foram a manutenção automática dos gravames decorrentes de medidas cautelares fiscais e das garantias prestadas nas ações de execuções fiscais. Os tributos estão com seus pagamentos regulares a partir das datas da opção ao REFIS estadual, não havendo qualquer risco associado à perda dos regimes especiais de pagamentos. Para liquidação de multa e juros, não foram utilizados créditos fiscais. Em 31 de dezembro de 2013, o saldo devedor atualizado do REFISPAR montava em R$ 911 (R$ 1.127 em 31 de dezembro de 2012). 18. IRPJ e CSLL sobre o lucro (a)Reconciliação da alíquota efetiva A reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valor dos tributos registrados nos exercícios de 2013 e 2012 estão apresentados a seguir: Reconciliação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro 2013 2012 Lucro (prejuízo) do período antes dos tributos (21.043) 12.245 Tributos às alíquotas nominais (34%) 7.155 (4.163) Adiçoes permanentes: Adições/exclusões permanentes, líquidas (585) (259) Impostos diferidos sobre prejuízo compensado 1.135 Incentivos e diferença de alíquota 24 208 Outros itens, líquidos (756) (46) Tributos registrados no resultado 5.864 (3.125) Correntes (755) (3.575) Diferidos 6.619 450 Alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social 27,86% 25,52% O imposto corrente apurado foi integralmente recolhido no período. (b) Imposto de renda e contribuição social diferidos Tributos diferidos ativos: Provisão para litígios e outros Valor justo dos instrumentos financeiros Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa
2013
2012
(16.821) (4.626) (2.764) (24.211)
(16.063) (16.063)
Tributos diferidos passivos Reavaliação espontânea imobilizado Correção monetária especial (Lei nº 8.200/91) Correção IPC/BTN/90 (Lei nº 8.200/91) Ativo biológico - valor justo Imobilizado - deemed cost Revisão da vida últil (Lei nº 11.638/08) Crédito CSLL sobre depreciação (Lei nº 11.051/04)
7.803 8.027 943 985 72 73 48.782 48.718 113.983 114.611 10.711 8.352 2.851 182.294 183.617 Total 158.083 167.554 A Companhia contabilizou, em 31/07/1995, o IRPJ e a CSLL diferidos sobre a reavaliação dos seus bens, cuja realização ocorre de acordo com a realização da reserva de reavaliação (depreciação) ou na alienação dos bens reavaliados. Em 01/01/2010 a Companhia avaliou o ativo imobilizado e as florestas ao valor justo bem como efetuou a revisão das estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado. Sobre os ajustes efetuados no patrimônio líquido reconheceu o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das diferenças temporárias, cuja realização ocorre de acordo com a realização desses ativos por depreciação, baixa ou venda. 19. Provisão para litígios A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas e cíveis, os quais se encontram em instâncias diversas. As provisões para contingências, constituídas para fazer face as potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são estabelecidas e atualizadas com base na opinião de seus assessores jurídicos. Os saldos das provisões para litígios, em 31 de dezembro de 2013 e 2012, podem ser apresentados da seguinte forma: Provisão para litígios Tributárias Cíveis Trabalhistas
Depósitos judiciais Saldo Inicial Reclassificação Variação Saldo Final
2013 12.561 35.700 1.213 49.474
2012 8.675 35.964 2.613 47.242
2013 2.552 167 2.719
2012 2.306 246 2.552
Trabalhista 748 (451) 2.306 2.603 (1.390) 1.213
Total 40.958 4.429 (451) 2.306 47.242 5.239 (3.007) 49.474
Demonstramos a movimentação dos valores entre 31 de dezembro de 2013 e 2012:
Saldos em 31 de dezembro de 2011 (+) Complemento de provisão (-) Reversão/baixa de provisão (-) Reclassificação Saldos em 31 de dezembro de 2012 (+) Complemento de provisão (-) Reversão/baixa de provisão Saldos em 31 de dezembro de 2013
Tributárias 8.273 402 8.675 5.239 (1.353) 12.561
Cível 31.937 4.027 35.964 (264) 35.700
A Companhia está envolvida em outros processos trabalhistas, cíveis e tributários surgidos no curso normal dos seus negócios, os quais, na opinião da administração e de seus assessores jurídicos, têm expectativa de perda classificada como possível, em montante de aproximadamente R$ 3.580, para os quais nenhuma provisão foi constituída para fazer face à eventual desfecho desfavorável. Ao menos uma vez ao ano a Companhia realiza a atualização formal de seus consultores externos a fim de certificar a situação dos processos e, mensalmente, o departamento jurídico realiza as análises necessárias para obter entendimento do avanço das causas. Ainda, a Companhia é parte em alguns processos de usucapião, todos considerados pelos seus assessores jurídicos como de êxito provável. Adicionalmente, em razão da pretensão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e da Fundação Cultural Palmares de declarar como terras remanescentes de quilombo alguns imóveis rurais da Companhia foi ajuizada ação declaratória de não aplicação do art. 68 do ADCT aos imóveis, a qual ainda encontra-se em discussão. 20. Patrimônio líquido a. Capital social Em 31 de dezembro de 2013 o capital social integralizado é de R$ 49.164.477,57 (quarenta e nove milhões, cento e sessenta e quatro mil, quatrocentos e setenta e sete reais e cinquenta e sete centavos), dividido em 229.689.010 ações (224.007.192 ações em 2012), ordinárias nominativas, sem valor nominal. Adicionalmente a Companhia apresenta saldo de R$ 1.007.512,25 (um milhão sete mil, quinhentos e doze reais e vinte e cinco centavos) decorrente de capital social de sociedade de conta de participação (SCP). No curso do 1º trimestre de 2013 ocorreu aumento de capital da ordem de R$ 10.000.000,00 (dez milhões), decorrente da capitalização do saldo de adiantamento para futuro aumento de capital, com a emissão de 5.681.818 ações, sem valor nominal. b. Reservas de lucros (i) Reserva legal De acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia deve destinar 5% do lucro líquido do exercício auferido, que não exceda 20% do capital social, para constituição da reserva legal. A Companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital exceder a 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital, caso seja determinado pela Assembleia de acionistas. Em 31/12/2013 referida reserva apresenta do saldo de R$ 456 (mesmo valor em 31/12/2012). (ii) Reserva para contingências De acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia poderá destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável. Em 31/12/2013 referida reserva apresenta o saldo de R$ 19.594 (mesmo valor em 31/12/2012). (iii) Reserva de ativos biológicos A Reserva de ativos biológicos, conforme previsto no Estatuto Social da Companhia será, pela destinação do resultado do exercício pelo que nele estiver contido, líquido dos efeitos tributários: (i) constituída em cada exercício, com receita da avaliação do valor justo dos ativos biológicos; (ii) revertida para Lucros ou Prejuízos Acumulados em caso de despesa na avaliação do valor justo dos ativos biológicos e; (iii) realizada pela exaustão do valor justo dos ativos biológicos, limitado a existência de saldo em Lucros Acumulados. A administração da Companhia propôs a destinação do saldo existente em lucros acumulados, decorrente do valor justo obtido quando da adoção inicial de IFRS, para constituição de reserva de ativos biológicos. Em 31/12/2013 referida reserva apresenta do saldo de R$ 86.744 (R$ 95.309 em 31 de dezembro de 2012). (iv) Reserva de lucros A administração da Companhia, em conformidade com o artigo 197 da Lei 6.404/76, propôs a destinação do saldo existente em lucros acumulados para a reserva de lucros a realizar. Essa reserva é composta pela parcela dos lucros ainda não realizados financeiramente (apesar de contábil e economicamente realizados) pela Companhia, a qual é descontada do cálculo de dividendos obrigatórios. Em 31/12/2013 referida reserva apresenta o saldo de R$ 1.472. c. Ajuste de avaliação patrimonial (i) Reserva de reavaliação Movimentação 2013 2012 Saldo de reservas constituídas em exercícios anteriores a 1994 2.198 2.198 Constituição de reserva em 31 de julho de 1995 80.322 80.322 (-) Realização da reserva (67.522) (66.867) (-) IRPJ e CSLL diferidos (7.801) (8.024) (+) Correção monetária 7.748 7.748 Saldo em 31 de dezembro de 2013 e 31 dezembro de 2012 14.945 15.377 Em conformidade ao item 38, do CPC 13, a Administração da Companhia optou pela manutenção dos registros relativos à reavaliação dos bens do ativo imobilizado, e estima que tais saldos serão mantidos até a sua realização integral, por depreciação ou baixa dos ativos correspondentes. (ii) Custo atribuído Conforme mencionado na nota explicativa 11, a Companhia fez a opção de ajustar os saldos contábeis líquidos do imobilizado a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. A contrapartida foi registrada na rubrica deLucros/Prejuízos acumulados, conforme demonstrado a seguir: Mutação 2013 2012 Saldo inicial 222.571 230.354 Realização do custo atribuído ao imobilizado (11.474) (11.793) Realização dos tributos sobre o custo atribuído ao imobilizado 3.901 4.010 Saldo em 31 de dezembro de 2013 e 31 dezembro de 2012 214.998 222.571 Continua
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Segunda-feira, 5 de maio de 2014 |
Continuação
d.
Dividendos O estatuto social da Companhia assegura um dividendo mínimo anual correspondente a 25% do lucro líquido, ajustado pelas movimentações patrimoniais das reservas, observado o disposto pela legislação societária.
21. Seguros A Companhia mantêm cobertura de seguros dos seus bens do ativo imobilizado, de seus estoques e despesas fixas, com vigência até 31/05/2014. Sendo o valor da cobertura de R$ 80 mil para danos materiais e R$ 14 mil para lucros cessantes. A Companhia não tem seguro para suas florestas. Visando minimizar o risco de incêndio, são mantidos, pela brigada interna de incêndio, um sistema de torres de observações em locais distribuídos estrategicamente, bem como vigilantes motorizados e caminhões bombeiros. Não fazem parte do escopo da revisão das demonstrações contábeis a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes. 22. Instrumentos financeiros Os valores de mercado estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, foi necessário considerável interpretação e julgamento, por parte da Companhia, para produzir a estimativa do valor de mercado mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de mercado estimados. A administração dos instrumentos financeiros segue a política financeira da Companhia, sendo efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, minimização de exposição cambial, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. a. Composição de saldos Em atendimento à Instrução CVM nº 475/08, os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2013, estão identificados a seguir: Saldo Contábil Valor de Mercado Caixa e equivalentes de caixa 6.534 6.534 Clientes 26.812 26.812 Partes relacionadas 218.333 218.333 Passivos tributários (319.687) (319.687) Empréstimos e financiamentos (289.020) (289.020) Fornecedores e contas a pagar (35.568) (35.568) Adiantamentos de clientes (2.514) (2.514) (395.110) (395.110) b. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado • Caixa e Equivalentes de Caixa Os saldos em conta corrente são mantidos em bancos têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis. • Contas a receber O saldo de contas a receber tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo e, quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados a valor presente. • Derivativos A Companhia tem como política a eliminação dos riscos de mercado, evitando assumir posições expostas a flutuações das taxas de câmbio de curto prazo e operando apenas instrumentos que permitam controles destes riscos. De acordo com suas políticas financeiras, a Companhia não tem efetuado operações envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo. c. Gerenciamento de riscos Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Companhia podem ser considerados como: • Risco de crédito Esses riscos são administrados por normas específicas de aceitação de clientes, análise de crédito e estabelecimento de limites de exposição por cliente, tendo a sua carteira de clientes pulverizada. • Risco cambial A companhia possui os seguintes ativos e passivos em moeda estrangeira (dólar norte americano), os quais podem afetar o resultado da mesma pela variação da taxa de câmbio: 2013 R$ US$ Clientes exterior 8.945 3.818 Importação em andamento 6.629 2.830 Fornecedores exterior (2.806) (1.198) Empréstimos (122.622) (52.358) Instrumentos financeiros (13.527) (5.776) Valor exposição líquida (123.380) (52.683) d. Risco de encargos da dívida Estes riscos são oriundos da possibilidade da Companhia vir a incorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros ou outros indexadores de dívida, que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado, ou diminuam as receitas financeiras relativas às aplicações financeiras das controladas. A Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas. e. Instrumentos financeiros derivativos Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia mantinha contrato de swap de taxa de juros com valor notional de US$ 20.000 (R$ 34.830), que prevê que a Companhia receba taxa de juros fixa de 8,50% mais variação cambial e pague uma taxa variável igual à 100% do CDI mais spread de 4,85% e variação cambial sobre o valor notional. O swap está sendo utilizado como hedge da exposição às variações do empréstimo contraído. O valor justo do swap de taxas de juros de R$13.527 (2012: 0) foi reconhecida em despesa financeira e tendo como contra partida a conta de empréstimos bancários. A Administração da Companhia mantém monitoramento permanente sobre os instrumentos financeiros derivativos contratados por meio dos seus controles internos. f. Análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros O quadro demonstrativo de análise de sensibilidade deve ser lido em conjunto com os demais ativos e passivos financeiros existentes em 31 de dezembro de 2013. A Administração definiu que, para o cenário provável (valor de mercado) devem ser consideradas as taxas para a marcação a mercado dos instrumentos financeiros, válidas em 31 de dezembro de 2013. Estas taxas representam a melhor estimativa para o comportamento futuro dos preços destes e representam o valor pelo qual as posições poderiam ser liquidadas no seu vencimento. Os ganhos e perdas não realizados nas operações com derivativos são registrados (se perda) na rubrica de empréstimos e financiamentos ou (se ganho) em aplicações financeiras e a contrapartida no resultado na rubrica de receitas (despesas) de variação cambial. O quadro abaixo apresenta os efeitos "caixa e despesa" dos resultados dos instrumentos financeiros em cada um dos cenários em reais. Efeitos no resultado Variação Variação Cenário Variação Variação Instrumento Financeiro Index Base -50% -25% Provável 25% 50% Empréstimos TJLP (4.702) (118) (176) (235) (294) (353) Empréstimos VC (46.629) 21.153 8.415 (4.324) (17.062) (29.800) Empréstimos CDI (59.244) (2.894) (4.341) (5.788) (7.235) (8.682) Empréstimos Euribor 6m (39.322) 18.540 8.149 (2.242) (12.633) (23.024) Derivativo CDI (32.000) (1.563) (2.345) (3.126) (3.908) (4.690) Aplicações Financeiras CDI 1.942 95 142 190 237 285 Contas a receber VC 8.945 (4.058) (1.614) 829 3.273 5.717 Contas a pagar VC (2.806) 1.273 506 (260) (1.027) (1.793) Importação em andamento VC 6.629 (3.007) (1.196) 615 2.426 4.236 Partes relacionadas TJLP 289.905 7.248 10.871 14.495 18.119 21.743 Refis Selic (313.177) (15.299) (22.948) (30.597) (38.247) (45.896) 23. Lucro por ação Em atendimento ao disposto no CPC 41, o lucro líquido por ação está sendo apresentado como básico e diluído. O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o período, excluindo as ações ordinárias compradas pela Companhia e mantidas como ações em tesouraria. A Companhia não possui dívida conversível em ações e opção de compra de ações, dessa forma, não apresenta ações ordinárias potenciais para fins de diluição. A tabela a seguir reconcilia o lucro líquido do exercício com os valores usados para calcular o lucro líquido por ação básico e diluído: Númerador básico e diluído 2013 2012 Alocação do lucro líquido dos exercícios para os acionistas - milhares de R$ (15.179) 9.120 Denominador básico e diluído: Ações disponíveis (sem valor nominal) 229.689.010 224.007.192 Média ponderada das ações disponíveis (sem valor nominal) Resultado líquido por ação básico - R$ -0,066 0,040 Resultado líquido por ação diluído - R$ -0,066 0,040
24. Receita líquida Receita Operacional Bruta Papel Embalagem Celulose Deduções Impostos Devoluções Receita Operacional Líquida 25. Composição dos gastos operacionais Custo dos Produtos Vendidos Matéria-prima e insumos Mão-de-obra direta Serviços contratados Insumos energéticos Depreciação/Amortização/exaustão Outros custos fixos Total
2013
2012
100.392 147.590 61.934 309.916
92.994 155.253 73.799 322.046
(49.181) (1.116) (50.297) 259.619
(47.794) (1.296) (49.090) 272.956
2013
2012
89.509 40.174 14.364 27.089 29.684 17.393 218.213
96.592 38.145 13.038 23.618 19.066 14.631 205.090
2013
2012
11.183 4.102 2.448 409 273 950 3.083 22.448
10.808 3.510 2.672 125 296 1.330 1.101 19.842
2013
2012
1.778 61 10.691 319 161 9.650 1.479 210 712 693 25.754
1.908 46 9.865 240 364 8.795 1.476 221 621 690 24.226
2013
2012
59 (214) (12) (381) (2.231) 228 57 1.172 39 (1.283)
(261) (1) (141) (1.574) (17) 60 16 (1.918)
2013
2012
(317) (11.060) (1.731) (19.826) (6.386) (13.527) (3.598) (756) (57.201)
(310) (10.035) (439) (25.914) (7.542) (14) (2.692) (46.946)
38 5.112 14.130 118 161 288 1.601 21.448 (35.753)
214 6.159 15.580 189 10.212 128 32.482 (14.464)
Despesas Administrativas Pessoal Serviços contratados Depreciações Energia elétrica Telecomunicações Impostos Outros Total
Despesas Comerciais Pessoal Depreciações Fretes (mercado interno) Comissões (mercado interno) Serviços contratados (mercado interno) Fretes (mercado externo) Comissões (mercado externo) Serviços contratados (mercado externo) Impostos Outros Total 26. Outras receitas (despesas) operacionais líquidas Outras Receitas (Despesas) Operacionais Provisão PCLD Perdas com incobráveis Pis e Cofins s/ aluguéis e outras receitas Perda ICMS sobre ativo imobilizado Provisão para litígios e atualizações Indenização de sinistro Resultado na alienção do imobilizado Outras receitas Receitas de aluguéis Total 27. Resultado financeiro líquido Despesas Financeiras Despesas de tarifas bancárias Variações cambiais e monetárias Juros passivos coligadas Juros sobre tributos Juros sobre empréstimos e financiamentos Valor Justo dos instrumentos financeiros Imposto sobre operações financeiras Outras despesas financeiras Receitas Financeiras Receitas e rendimentos aplicação financeiras Variações cambiais e monetárias Juros ativos coligadas Juros sobre duplicatas Deságio na compra crédito de ICMS Descontos auferidos Juros sobre tributos Outras receitas financeiras Resultado Financeiro Líquido
28. Informação por segmento de negócios A administração definiu os segmentos operacionais da Companhia, com base nos relatórios utilizados para tomada de decisões tidas como estratégicas, os quais são revisados pelos Órgãos Internos Diretivos e Deliberativos. Os Órgãos Internos Diretivos e Deliberativos realizam suas análises do negócio, segmentando-o pelas linhas de produtos industrializados e comercializados. A receita bruta gerada e representada, pelos segmentos operacionais expostos abaixo, decorre principalmente da fabricação e comercialização das seguintes linhas de produtos: 2013 2012 Receita Bruta - Divisões R$ R$ Celulose 61.934 73.799 Papéis 100.392 92.994 Embalagens 147.590 155.253 Total 309.916 322.046 2013 2012 Participação na Receita Bruta % % Celulose 19,98% 22,92% Papéis 32,39% 28,88% Embalagens 47,63% 48,20% Total Receita Bruta 100,00% 100,00% 2013 Ativo Passivo 2012 Ativo
Celulose 556.692
Papéis 130.349
Embalagens 207.421
Corporativo 427.533
Total 1.321.996
Celulose 476.966
Papéis 111.682
Embalagens 177.788
933.796 Corporativo 363.486
933.796 Total 1.129.922
-
-
-
726.543
726.543
Passivo
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da Iguaçu Celulose, Papel S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações contábeis da Iguaçu Celulose, Papel S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.
Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações contábeis Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Iguaçu Celulose, Papel S.A., em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Curitiba, 31 de março de 2014. Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. CRC 2SP 015199/O-6 - F - PR
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.
Marcos Antonio Quintanilha Contador CRC-1SP132.776/O-3-T-SC-S-PR
DIRETORIA
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PAULO ROBERTO PIZANI - Diretor - Presidente JOSÉ EDUARDO NARDI - Diretor Industrial / Comercial RAIMAR STERNARDT - Diretor de Controle JOSÉ FELIPE MATA DE R. M. CAVALCANTI - Diretor Adm. Financ. e de Relações com Investidores CONTADOR MARCOS AURÉLIO TOMAZ DE BRITO CRC-SP Nº 193725/O-0 T-PR
COMBRASHOP CIA. BRASILEIRA DE SHOPPING CENTERS CNPJ/M Nº 78.238.813/0001-01 Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária - Convocação São convidados os Senhores Acionistas, desta empresa, a reunirem-se em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a realizarem-se, sequencialmente, na sede social, na Rua Mateus Leme n° 531, em Curitiba - PR, no dia 07/05/2014, às 14h30, a fim de tomar conhecimento e deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Em Assembleia Geral Ordinária: 1) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras, analisar o Relatório da Diretoria e as Demonstrações Contábeis, compostas pelo Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração do Fluxo de Caixa, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e Parecer dos Auditores Independentes, relativo ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013; 2) Destinação do Lucro Líquido do exercício social findo; 3) Eleição da Diretoria; 4) Honorários da Diretoria; b) Em Assembleia Geral Extraordinária: 1) Alteração do Endereço da Combrashop; 2) Aumento do Capital Social pelo aumento do valor nominal das ações existentes; 3) Alteração do caput do artigo 5º do Estatuto Social; 4) Outros Assuntos de Interesse da Companhia. Curitiba, 25 de abril de 2014. Nelsi Paulo Frizzo e Laécio Claudio Werneck - Diretores
PAULO ROBERTO PIZANI HERCILIO NARDI JULIO CÉSAR PISANI HELOISA MARIA PISANI DE OLIVEIRA FRANCO VERA MARIA LUHM PISANI
CASC ADMINISTRADORA DE SHOPPING CENTERS S/A CNPJ/MF Nº 76.694.983/0001-75 Assembleia Geral Ordinária - Convocação São convidados os Senhores Acionistas, desta empresa, a reunirem-se em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a realizarem-se, sequencialmente, na sede social, na Av. Cândido de Abreu n° 127, subsolo, em Curitiba - PR, às 16h do dia 07/05/2014, a fim de tomar conhecimento e deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Em Assembleia Geral Ordinária: 1) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras, analisar o Relatório da Diretoria e as Demonstrações Contábeis, compostas pelo Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração do Fluxo de Caixa, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e Parecer dos Auditores Independentes, relativo ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013; 2) Destinação do Lucro Líquido do exercício social findo; 3) Eleição da Diretoria; 4) Honorários da Diretoria; b) Em Assembleia Geral Extraordinária: 1) Ratificação de Contratos firmados no período de 2013 e 2014; 2) Outros Assuntos de interesse da Companhia. Curitiba, 25 de abril de 2014. Nelsi Paulo Frizzo e Laécio Claudio Werneck - Diretores