| Quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 |
Artigo
A festa da solidariedade Adelino Venturi A festa de encerramento de ano da nossa APPAM foi memorável. O jornal Metrópole publicou os lances deste belo evento, que reuniu as nossas crianças assistidas, seus familiares, os funcionários e colaboradores da entidade. São tantos os nossos amigos que compartilham esta ação social que fica difícil destacar alguém sem que se cometa uma injustiça. É de justiça, porém, que se eleja um dos nossos maiores colaboradores como símbolo dos valores da fraternidade e solidariedade, que são os valores cristãos adotados universalmente. É um jovem empresário, o nosso companheiro Sérgio Luiz Lenzi, titular da empresa K&L Laboratórios de Me-
trologia, da cidade catarinense de Joinville, um conterrâneo estadual que tanto nos orgulha. Neste espaço de opinião, temos a honra de torná-lo símbolo da ação social que beneficia a APPAM com a doação de alimentos e produtos básicos. A última remessa somou cerca de cinco mil quilos que o nosso jovem empreendedor dedica à causa humanitária também fora das fronteiras catarinenses. Outras entidades também são brindadas com os produtos oferecidos pelo Lenzi, que somam mais de 20 mil quilos. É sempre bom relembrar que a Associação dos Pais e Amigos das Crianças Portadoras de Mielomeningocele (APPAM) é uma entidade de cunho social e humanitário mantida por voluntários. Sobrevive de doações, do apoio dos seus colaboradores e de pequenos eventos, como bazares de produtos doados pela
Receita Federal, a confecção de fraldas descartáveis e eventos em que a solidariedade é o elemento principal. É importante, também, destacar o trabalho do nosso voluntariado. E vamos fazer da nossa companheira de ação social na APPAM, Eloy Tereza da Silveira, a exemplo do Lenzi, uma referência, alguém que simboliza esse espírito realizador, santificado, que nos remete à memória cristã, de se doar em favor dos menos protegidos sem nada exigir em troca. Da mesma forma, fazemos questão de destacar a importância do trabalho dos funcionários da APPAM. É um pessoal que ultrapassa os limites do profissionalismo. São pessoas que também se doam, inclusive com o espírito de fraternidade, o carinho, a paciência e a dedicação para oferecer às crianças portadoras desse mal irreversível alguns momentos de alegria, de
MRV Engenharia entrega imóveis seis meses antes do prazo em São José A concretização de um sonho já é motivo de comemoração. Imagine quando isso se antecipa em seis meses e ainda apresenta uma valorização de 42%? A sensação, misto de conquista e felicidade, está sendo experimentada pelos clientes da MRV Engenharia em São José dos Pinhais, PR, que receberão as chaves do seu imóvel um semestre antes do prazo previsto. Ao todo, são 48 unidades, sendo que quase todas estão em processo de vistoria antecipada e entrega agendada. Outra boa notícia para os clientes da MRV é que desde o lançamento até a entrega dos imóveis eles se valorizaram em 42%. “O mercado de imóveis voltados para a classe média vive seu melhor momento nos últimos 20 anos e os números mostram que não há hoje investimento com mais garantia de retorno”, afirma o gestor exe-
cutivo comercial da MRV na regional, Marcelo Alves. Os números de São José dos Pinhais, segundo ele, refletem uma realidade nacional. “A demanda reprimida neste segmento era muito grande, em função do alto déficit habitacional do país e, em função disso, a valorização se dá em todas as praças”, diz. A partir do dia 21 de dezembro, os felizes proprietários re-
ceberão as chaves dos seus imóveis, todos no condomínio Spazio Cape Town, em São José dos Pinhais, PR. “O que permitiu a entrega nesse tempo recorde foi o planejamento, o foco e o empenho de toda a equipe. Foi um esforço coletivo para que pudéssemos antecipar a realização do sonho da casa própria para esses clientes”, explica Rogério Fernando Bianchini, engenheiro civil responsável pela obra.
lazer e entretenimento, além do tratamento para melhorar as condições físicas e de mobilidade que é realizado por gente muito competente na própria APPAM. É necessário destacar ainda a importante parceria com o Hospital Pequeno Príncipe, uma instituição de grande mérito científico, social e humanitário. E, de maneira muito especial, a nossa população são-joseense, pela via dos seus representantes públicos no Legislativo, Executivo e Judiciário. A APPAM é, hoje, uma grata realidade. É um monumento à consciência solidária da nossa gente, uma referência de que nesta terra abençoada se faz valer o benefício moral, o valor da solidariedade. É salutar encerrar mais um ano com esse grande exemplo de paz e amor, que tanto faz falta à própria Humanidade. Adelino Venturi é professor, empresário e membro do Conselho Deliberativo da Associação Comercial, Industrial, Agrícola e de Prestação de Serviço (Aciap), de São José dos Pinhais
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
| Quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 |
Caixa passa a financiar tributo e despesa de cartório de quem adquirir imóvel Podem ser incluídas despesas até o limite de 4% do valor do financiamento concedido A Caixa Econômica Federal (CEF) passou a oferecer aos tomadores de crédito imobiliário a opção de incluir os gastos com cartório e Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) no total financiado. Desde a primeira sema-
na de dezembro, podem ser incluídas taxas de registro e escritura, dentre outras despesas cartorárias e de ITBI, até o limite de 4% do crédito tomado. Os valores das taxas e do tributo variam de acordo com a localidade do cartório. Até a primeira semana
de dezembro, a Caixa alcançou R$ 93,7 bilhões em contratações do crédito imobiliário, alta de 33,1% ante o mesmo período de 2011. Desse montante, R$ 42 bilhões correspondem a aplicações com recursos da poupança, R$ 36,5 bilhões
às linhas que utilizam recursos do FGTS e R$ 15,2 bilhões são de recursos do Fundo de Arrendamento Residencial e demais fontes. Até o final de 2012, a Caixa estima atingir a marca de R$ 100 bilhões em contratos de financiamento imobiliário.
FGTS poderá pagar imóvel de R$ 750 mil Tão logo volte da viagem ao exterior, a presidente Dilma Rousseff enviará sinal verde ao Conselho Monetário Nacional (CMN) para que autorize o trabalhador a usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na compra de imóvel com valor de até R$ 750 mil. Hoje, o limite é de R$ 500 mil. Uma fonte da Caixa Econômica Federal afirmou que a decisão está tomada e será anunciada na próxima semana. A reunião do Conselho está marcada para o dia 20. O último reajuste do valor dos imóveis que podem ser comprados com recursos do FGTS ocorreu em 2009 e, desde 2011, as construtoras vinham reivindicando a correção. A inflação apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período ficou em torno de 23% e a valorização de casas e apartamentos ultrapassou 70%. A Caixa, gestora do FGTS, emitiu parecer segundo o qual apenas 0,2% dos trabalhadores ga-
nham o suficiente para adquirir imóveis nessa faixa de preço, o que representaria uma segurança para o sistema, sem risco de sangria financeira. O advogado Kênio Pereira, conselheiro da Câmara do Mercado Imobiliário/Secovi, afirma que, quando foi definido o limite de R$ 500 mil para o valor do imóvel, esse era o preço de um apartamento de três quartos num bairro de classe média de Belo Horizonte. “Hoje, se
compra um de dois quartos com esse valor. A correção era esperada pelo mercado”, diz. Para o advogado, o limite rígido ao uso do FGTS pelo trabalhador é “injusto”, uma vez que o seu rendimento não passa de 3% ao ano, mais a variação da Taxa Referencial (TR), “que está praticamente em zero”. Taxas A Caixa Econômica Federal anunciou também, nesta semana, que passa-
rá a incluir as taxas de cartório e o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI) no financiamento dos imóveis. O limite será de 4% do valor total do crédito tomado. A Caixa fechará o ano com cerca de R$ 95 bilhões em financiamentos da casa própria. Deste valor, R$ 37 bilhões foram recursos do FGTS. No Minha Casa, Minha Vida, foram construídas 1 milhão de moradias.(HojeEmDia/ Economia)
Crédito imobiliário do BB cresce 57% A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil atingiu R$ 12 bilhões ao final de novembro, evolução em 12 meses de 57,1%. Conforme nota do banco, a carteira de pessoa jurídica registrou crescimento de 61,9% no mesmo período. A carteira de crédito imobiliário está atualmente distribuída em R$ 9,4 bilhões para pessoa física e R$ 2,6 bilhões para pessoa jurídica. Em volume desembolsado, o crescimento, até 30 de novembro, foi 38,1% superior ao mesmo período de 2011, com um volume total de R$ 5,86 bilhões. Foram
contratadas 28.257 operações para pessoa física, ou R$ 4,318 bilhões, valor 35,9% superior ao contratado no mesmo período de 2011. No segmento PJ, o desembolso em onze meses cresceu 50% sobre o mesmo período. O recorde nesse intervalo foi em outubro, com R$ 771 milhões, sendo R$ 284 milhões PJ e R$ 487 milhões PF. “Com esses números, o BB vem dobrando anualmente a carteira de negócios em crédito imobiliário, um avanço que ocorre em níveis superiores à média do mercado”, informou o banco por meio de comunicado.
O crédito imobiliário do banco pode representar 5% da carteira total em três anos, de acordo com o vicepresidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank, Paulo Rogério Caffarelli. Hoje, a participação é de 0,5%. “O mercado imobiliário está dobrando ano a ano e a tendência é de crescimento”. Segundo o executivo, o BB é, atualmente, o quinto em crédito imobiliário e o foco é ultrapassar o concorrente Bradesco, o quarto. Caffarelli ressaltou que a atuação da instituição é importante nesse segmento pois se trata de um produto mais fidelizador. Ainda no crédito imobiliário, o banco tem mais R$ 6 bilhões para financiar construtoras, que serão demandados conforme o cronograma das obras. “Esses recursos vão incrementar nossa carteira de crédito imobiliário”. Atualmente, 80% do crédito oferecido no segmento imobiliário é voltado ao cliente pessoa física, mas devido a atuação mais forte junto ao setor empresarial deve chegar a representar 60% para pessoa jurídica e 40% para
pessoa física. Letras Imobiliárias A expectativa do BB para Letras de Crédito Imobiliário (LCI) é atingir um volume de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões a partir do lançamento, em 18 a 20 meses, informou o vice-presidente de Finanças do Banco do Brasil, Ivan Monteiro. O executivo explicou que para o lançamento desse papel só faltam ajustes operacionais tanto do banco quanto da bolsa para registrar esse tipo de ativo. “Não há data prevista para o lançamento, o que pode ocorrer a qualquer momento, tanto este ano quanto no próximo”, disse o executivo. Segundo Monteiro, a LCI será voltada para o varejo, uma vez que a Letra de Crédito Agrícola (LCA) é destinada ao private banking e a Letra Financeira (LF) mais para os investidores institucionais. “A LCI será um instrumento de funding muito importante para o banco”, disse Monteiro, durante a cerimônia que deu início à negociação das cotas do Fundo de Investimento Imobiliário BB Progressivo II, na sede da BM&FBovespa.
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VOLO PARTICIPAÇÕES S/A
Senhores Acionistas: De conformidade com as disposições legais e estatutárias temos o prazer de submeter à apreciação de V.Sas. o BALANÇO PATRIMONIAL relativo ao exercício findo, bem como as demonstrações de resultado do exercício, demonstrações das origens e aplicações dos recursos, demonstrações dos lucros e prejuízos acumulados e demonstrações das mutações das contas do Patrimônio Líquido, referente o ano/ calendário findo em 2010.
C.N.P.J. M.F. 04.000.894/0001-70 - N.I.R.E. 41.30007577.8 Rua João Pessoa, 145 - 6º andar, Sala 68 - CEP 83702-280 Araucária - Paraná
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ATIVO
ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL Caixa e Bancos SOMA DO DISPONÍVEL
2010
2009
R$ R$
369.100,19 369.100,19
R$ R$
369.107,93 369.107,93
SOMA DO ATIVO CIRCULANTE
R$
369.100,19
R$
369.107,93
ATIVO PERMANENTE INVESTIMENTOS Participações Societárias SOMA DOS INVESTIMENTOS
R$ R$
1.991.824,67 1.991.824,67
IMOBILIZADO Imóveis Próprios SOMA DO IMOBILIZADO
R$ R$
102.500,00 102.500,00
R$ 2.385.698,59 R$ 2.385.698,59
R$ R$ R$ R$
R$ R$ R$ R$
2009 207,50 2.581,79 8.109,27 10.898,56
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Debitos com Empresas Coligadas SOMA DO EXÍGIVEL A LONGO PRAZO
R$ R$
972.927,62 972.927,62
R$ R$
923.262,42 923.262,42
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
978.500,00 243.195,30 53.072,51 648.377,73 (451.327,01) 1.471.818,53
R$ 978.500,00 R$ 243.195,30 R$ 53.072,51 R$ 405.458,88 R$ (360.000,00) R$ 602.918,85 R$ 1.923.145,54
R$
2.463.424,86
R$ 2.857.306,52
SOMA DO ATIVO PERMANENTE
R$
2.094.324,67
R$ 2.488.198,59
TOTAL DO ATIVO
R$
2.463.424,86
R$ 2.857.306,52
TOTAL DO PASSIVO
102.500,00 102.500,00
DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LIVRE
DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E/OU PREJUÍZOS ACUMULADOS RECURSOS Saldo Anterior Lucros/Prejuízos Acumulados Reversão Reservas Resultado Apurado no Ano-Calendário SOMA DOS RECURSOS APLICAÇÕES Parcelas dos Lucros Incorporados ao Capital Pagamento de Lucros e dividendos Transferências para Reservas SOMA DAS APLICAÇÕES TOTAL LUCROS/PREJUIZOS ACUMULADOS
2010 648.377,73
R$ R$ R$
(451.327,01) 197.050,72
R$ R$ R$ R$ R$
197.050,72
R$
ATIVO CIRCULANTE No início do exercício No final do exercício AUMENTO DO ATIVO CIRCULANTE
2009 405.458,88
R$ 634.651,42 R$ 1.040.110,30 R$ R$ R$ R$ R$
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
PASSIVO
2010 232,50 2.666,73 15.779,48 18.678,71
PASSIVO CIRCULANTE Obrigações c/fornecedores Obrigações Salariais e Pró-Labore Obrigações Tributárias SOMA DO PASSIVO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reserva Legal Lucros Acumulados (-) Lucros Distribuidos no período Saldo a disposição da Assembléia SOMA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
R$ R$
R$ R$ R$
PASSIVO CIRCULANTE No início do exercício No final do exercício AUMENTO DO PASSIVO CIRCULANTE VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
360.000,00 31.732,57 391.732,57 648.377,73
2010 369.107,93 369.100,19 (7,74)
R$ R$ R$
2009 421.234,93 369.107,93 (52.127,00)
R$ R$ R$
10.898,56 18.678,71 7.780,15
R$ R$ R$
5.211,68 10.898,56 5.686,88
R$
(7.787,89)
R$
(57.813,88)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO DE 31/12/2009 E 31/12/2010
Saldo em 31.12.2009 ................. Correção Monetária .................... Aumento Capital Social .............. Resultado Apurado no Período . Reservas de Lucros ................... Reservas Legais ......................... Distribuição de Lucros ................ Transferências ............................. Saldo em 31.12.2010 .................
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
Capital Social
Reserva Lucros
Lucros e /ou Prej. Acumulados
Reservas de Capital Social
Reserva Legal
Saldo Dispos. Assembléia
TOTAL
978.500,00 978.500,00
-
45.458,88 602.918,85 648.377,73
243.195,30 243.195,30
53.072,51 53.072,51
602.918,85 (451.327,01) 602.918,85 (451.327,01)
1.923.145,54 (451.327,01) 1.471.818,53
1 - RECEITA OPERACIONAL Receitas Financeiras ( - ) Impostos s/Receitas SOMA DA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
R$ R$ R$
2010 -
R$ R$ R$
2009 -
2 - DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Pró-Labore Despesas Administrativas Despesas Financeiras SOMA DAS DESPESAS OPERACIONAIS
R$ R$ R$ R$
(43.488,00) (13.965,09) (57.453,09)
R$ R$ R$ R$
(45.231,70) (45.231,70)
R$ R$ R$ R$
(57.453,09) (393.873,92)
R$ R$ R$ R$
(45.231,70) 679.883,12 634.651,42
3 - RESULTADO OPERACIONAL (1-2=3) 4 - RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 5 - DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 6 - EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EMPRESA 7 - LUCRO APURADO ANTES C.S. / I.R. (3+4-5+6=7) 8 - PROVISÃO DE IMPOSTO DE RENDA / C.SOCIAL 9 - LUCRO APURADO APÓS PROVISÃO I.R. / C.S. (7-8=9) 10 - PROVISÃO RESERVA LEGAL ESTATUTÁRIA 11 - LUCRO PAGO AOS SÓCIOS NO EXERCÍCIO 2007 12 - SALDO A DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA (9-10-11=12)
R$
(451.327,01)
R$
R$
-
R$
-
R$
(451.327,01)
R$
634.651,42 31.732,57
R$
-
R$
R$
-
R$
-
R$
(451.327,01)
R$
602.918,85
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS ORIGEM DOS RECURSOS Resultado Apurado no Período Alienação de Bens do Imobilizado Aumento do Exígivel a Longo Prazo Diminuição Realizável a Longo Prazo Dimininuição da Conta de Investimentos Provisão Reserva Legal Estatutária Aumento Capital Social Realizado Diminuição do Capital Circulante Líquido SOMA DAS ORIGENS DOS RECURSOS APLICAÇÃO DOS RECURSOS Aquisições de Bens do Imobilizado Diminuição do Exigível a Longo Prazo Aumento da Conta de Investimentos Ajuste exercícios anteriores (equiv.patrimonial) Lucros Distribuidos no Período Aumento do Capital Circulante Líquido SOMA DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
2010 (451.327,01) 49.665,20 393.873,92 (7.787,89) 2010 (7.787,89) (7.787,89)
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
2009 602.918,85 228.113,82 31.732,57 862.765,24 2009 560.579,12 360.000,00 (57.813,88) 862.765,24
NOTAS EXPLICATIVA ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO DE 01.01.2010 à 31.12.2010 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A empresa Volo Participações S/A, é uma sociedade por ações de capital fechado, e tem por objeto participar em outras sociedades, como majoritária ou minoritária, como acionista ou quotista, apoiar as empresas de cujo capital participar, levando em consideração os ramos de atividades da cada uma das participadas, através de estudos, análises e sugestões sobre a política operacional e os projetos de expansão das aludidas empresas mobilizando recursos para o atendimento das respectivas necessidades e interesses das mencionadas sociedades. A sociedade teve sua ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE POR AÇÕES POR TRANSFORMAÇÃO DE TIPO SOCIETÁRIO, ANEXO I - LAUDO DE AVALIAÇÃO, ANEXO II, BOLETIM DE SUBSCRIÇÃO e ANEXO III - ESTATUTO SOCIAL devidamente registrado na Junta Comercial do Estado do Paraná em 01.07.2008, sob NIRE 41.3.0007577.8 NOTA 2 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS As demonstrações contábeis e financeiras, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislação societária, obedecendo as disposições da lei 6.404/76, que regula as sociedades
por ações e atendendo as normas tributárias com base no Decreto n. 1.598/77. NOTA 3 - DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1. Ativo Circulante Compreende o saldo em caixa e bancos, e direitos realizáveis de curto prazo, sendo que a sociedade mantém seu fluxo de caixa com recursos captados das operações das empresas controladas, visando cumprir suas obrigações, bem como dar suporte àquelas empresas controladas que necessitarem de aportes financeiros. 3.2. Investimentos em controladas e coligadas Referem-se a participação societária da empresa em sociedades controladas e coligadas, cujos valores estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, quando da apuração dos resultados em 31 de dezembro. 3.3. Imobilizado Os componentes do ativo imobilizado estão registrados ao preço de aquisição. 3.4. Passivo circulante São demonstrados pelo valor nominal das obrigações de curto prazo, incorrido até a data do encerramento do balanço patrimonial da
sociedade. 3.5. Exigível e longo prazo Refere-se a recursos obtidos junto a empresas controladas e coligadas mediante contratos de mútuos, para cumprimento de suas obrigações, bem como atendimento a empresas controladas e ligadas, mobilizando, os respectivos recursos para o atendimento das respectivas necessidades e interesses das mencionadas sociedades. 3.6. Apuração do resultado A sociedade adota o regime anual para apuração de seus resultados, utilizando o critério de balancetes mensais de redução e/ou suspensão do Imposto de Renda e Contribuição Social, conforme IN-SRF n. 11/96, sendo que a receita é composta basicamente do resultado de equivalência patrimonial obtido por sua participação societária nas empresas, quando do fechamento do balanço patrimonial das mesmas. 3.6.1. - Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e contribuição social, corrente e/ou diferido, são calcudados em base nas alíquotas estabelecidas pela legislação do imposto de renda e da contribuição social, quando da apuração do resultado no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR).
CESAR ALCIDES FERREIRA DE MENEZES Diretor Presidente
2011
2010
364.062,85 364.062,85
R$ R$
369.100,19 369.100,19
R$ R$ R$
15.094,80 15.094,80 379.157,65
R$ R$ R$
369.100,19
ATIVO PERMANENTE
R$ R$ R$ R$
2011 4.552,50 4.640,35 2.372,10 11.564,95
R$ R$ R$ R$
2010 232,50 2.666,73 15.779,48 18.678,71
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Debitos com Empresas Coligadas Obrigações com Parcelamento SOMA DO EXÍGIVEL A LONGO PRAZO
R$ R$ R$
1.059.031,97 24.126,24 1.083.158,21
R$ R$ R$
972.927,62 972.927,62
R$ R$ R$ R$ R$ R$
978.500,00 243.195,30 53.072,51 197.050,72 (644.611,54) 827.206,99
R$ 978.500,00 R$ 243.195,30 R$ 53.072,51 R$ 648.377,73 R$ (451.327,01) R$ 1.471.818,53
R$
1.921.930,15
R$ 2.463.424,86
R$ R$
1.440.272,50 1.440.272,50
R$ 1.991.824,67 R$ 1.991.824,67
R$ R$ R$
102.500,00 102.500,00 1.542.772,50
R$ 102.500,00 R$ 102.500,00 R$ 2.094.324,67
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reserva Legal Lucros Acumulados Saldo a disposição da Assembléia SOMA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO ATIVO
R$
1.921.930,15
R$ 2.463.424,86
TOTAL DO PASSIVO
RECURSOS Saldo Anterior Lucros/Prejuízos Acumulados Reversão Reservas Resultado Apurado no Ano-Calendário SOMA DOS RECURSOS APLICAÇÕES Parcelas dos Lucros Incorporados ao Capital Pagamento de Lucros e dividendos Transferências para Reservas SOMA DAS APLICAÇÕES TOTAL LUCROS/PREJUIZOS ACUMULADOS
R$
2011 197.050,72
DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LIVRE
R$
2010 648.377,73
R$ R$
(644.611,54) (447.560,82)
R$ (451.327,01) R$ 197.050,72
R$ R$ R$ R$ R$
(447.560,82)
R$ R$ R$ R$ R$
197.050,72
CONSILIU 658.637,65 128.131,18
ENERGY 1.407.375,94 5.891,66
388.276,84
5.597,08
972.927,62 -
21.274,98 -
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE Obrigações c/fornecedores Obrigações Salariais e Pró-Labore Obrigações Tributárias SOMA DO PASSIVO CIRCULANTE
INVESTIMENTOS Participações Societárias SOMA DOS INVESTIMENTOS IMOBILIZADO Imóveis Próprios SOMA DO IMOBILIZADO SOMA DO ATIVO PERMANENTE
DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E/OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
ENERGY 1.427.600,00 1.427.600 1.355.770 95,00% 1.337.007,12
De conformidade com as disposições legais e estatutárias temos o prazer de submeter à apreciação de V.Sas. o BALANÇO PATRIMONIAL relativo ao exercício findo, bem como as demonstrações de resultado do exercício, demonstrações das origens e aplicações dos recursos, demonstrações dos lucros e prejuízos acumulados e demonstrações das mutações das contas do Patrimônio Líquido, referente o ano/ calendário findo em 2011.
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011
R$ R$
Valor do Patrimonio Líquido. .... Resultado Líquido no exercício Resultado equivalência Patrimonial no exercício ..... Obrigação devedoras com coligadas ..................... Obrigação Credoras .................
CONSILIU 200.000,00 200.000 198.840 99,42% 654.817,55
Senhores Acionistas:
C.N.P.J. M.F. 04.000.894/0001-70 - N.I.R.E. 41.30007577.8 Rua João Pessoa, 145 - 6º andar, Sala 68 - CEP 83702-280 Araucária - Paraná
ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL Caixa e Bancos SOMA DO DISPONÍVEL DIREITOS REALIZÁVEIS Adiantamentos Fornecedores SOMA DO REALIZÁVEL SOMA DO ATIVO CIRCULANTE
Valor do Capital Social ............. Nº de quotas de capital ............ Nº de quotas possuidas ........... Percentagem de Participação .. Valor contábil do Investimento..
SEBASTIAO JOSE BARBOSA Téc. de Contabilidade - CRC/PR 24.077/O-7
VOLO PARTICIPAÇÕES S/A
ATIVO
NOTA 4 - INFORMAÇÕES DE INVESTIMENTO EM CONTROLADA E COLIGADA, REFERENTE 31.12.2010
ATIVO CIRCULANTE No início do exercício No final do exercício AUMENTO DO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE No início do exercício No final do exercício AUMENTO DO PASSIVO CIRCULANTE VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
R$ R$ R$
2011 369.100,19 379.157,65 10.057,46
R$ R$ R$
2010 369.107,93 369.100,19 (7,74)
R$ R$ R$
18.678,71 11.564,95 (7.113,76)
R$ R$ R$
10.898,56 18.678,71 7.780,15
R$
17.171,22
R$
(7.787,89)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO DE 31/12/2010 E 31/12/2011 Capital Social
Reserva Lucros
Lucros e /ou Prej. Acumulados
Reservas de Capital Social
Reserva Legal
Saldo Dispos. Assembléia
TOTAL
Saldo em 31.12.2009 ................. Correção Monetária .................... Aumento Capital Social .............. Resultado Apurado no Período . Reservas de Lucros ...................
978.500,00 -
-
648.377,73 -
243.195,30 -
53.072,51 -
(451.327,01) (644.611,54) -
1.471.818,53 (644.611,54) -
Reservas Legais ......................... Distribuição de Lucros ................
-
-
-
-
-
-
-
Transferências ............................. Saldo em 31.12.2010 .................
978.500,00
-
(451.327,01) 197.050,72
243.195,30
53.072,51
451.327,01 (644.611,54)
827.206,99
1 - RECEITA OPERACIONAL Receitas Financeiras ( - ) Impostos s/Receitas SOMA DA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
R$ R$ R$
2011 -
R$ R$ R$
2010 -
2 - DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Pró-Labore Despesas Administrativas Despesas Financeiras SOMA DAS DESPESAS OPERACIONAIS
R$ R$ R$ R$
(76.390,80) (16.658,82) (9,75) (93.059,37)
R$ R$ R$ R$
(43.488,00) (13.965,09) (57.453,09)
R$ R$ R$
(93.059,37) -
R$ R$ R$
(57.453,09) -
R$
(551.552,17)
R$ (393.873,92)
R$ R$
(644.611,54) -
R$ (451.327,01) R$ -
3 - RESULTADO OPERACIONAL (1-2=3) 4 - RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 5 - DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 6 - EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EM EMPRESAS 7 - LUCRO APURADO ANTES C.S. / I.R. (3+4-5+6=7) 8 - PROVISÃO DE IMP. DE RENDA / C.SOCIAL 9 - LUCRO APURADO APÓS PROVISÃO I.R. / C.S. (7-8=9) 10 - PROVISÃO RESERVA LEGAL ESTATUTÁRIA 11 - LUCRO PAGO AOS SÓCIOS NO EXERCÍCIO 2007 12 - SALDO A DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA (9-10-11=12)
R$
(644.611,54)
R$
-
R$
R$ (451.327,01) -
R$
-
R$
-
R$
(644.611,54)
R$ (451.327,01)
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS ORIGEM DOS RECURSOS Resultado Apurado no Período Alienação de Bens do Imobilizado Aumento do Exígivel a Longo Prazo Diminuição Realizável a Longo Prazo Dimininuição da Conta de Investimentos Provisão Reserva Legal Estatutária Aumento Capital Social Realizado Diminuição do Capital Circulante Líquido SOMA DAS ORIGENS DOS RECURSOS APLICAÇÃO DOS RECURSOS Aquisições de Bens do Imobilizado Diminuição do Exigível a Longo Prazo Aumento da Conta de Investimentos Ajuste exercícios anteriores (equiv.patrimonial) Lucros Distribuidos no Período Aumento do Capital Circulante Líquido SOMA DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
2011 (644.611,54) 110.230,59 551.552,17 17.171,22 2011 17.171,22 17.171,22
2010 R$ (451.327,01) R$ R$ 49.665,20 R$ R$ 393.873,92 R$ R$ R$ R$ (7.787,89) 2010 R$ R$ R$ R$ R$ R$ (7.787,89) R$ (7.787,89)
NOTAS EXPLICATIVA ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO DE 01.01.2011 à 31.12.2011 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A empresa Volo Participações S/A, é uma sociedade por ações de capital fechado, e tem por objeto participar em outras sociedades, como majoritária ou minoritária, como acionista ou quotista, apoiar as empresas de cujo capital participar, levando em consideração os ramos de atividades da cada uma das participadas, através de estudos, análises e sugestões sobre a política operacional e os projetos de expansão das aludidas empresas mobilizando recursos para o atendimento das respectivas necessidades e interesses das mencionadas sociedades. A sociedade teve sua ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE POR AÇÕES POR TRANSFORMAÇÃO DE TIPO SOCIETÁRIO, ANEXO I - LAUDO DE AVALIAÇÃO, ANEXO II, BOLETIM DE SUBSCRIÇÃO e ANEXO III - ESTATUTO SOCIAL devidamente registrado na Junta Comercial do Estado do Paraná em 01.07.2008, sob NIRE 41.3.0007577.8 NOTA 2 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS As demonstrações contábeis e financeiras, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislação societária, obedecendo as disposições da lei 6.404/76, que regula as sociedades
por ações e atendendo as normas tributárias com base no Decreto n. 1.598/77. NOTA 3 - DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1. Ativo Circulante Compreende o saldo em caixa e bancos, e direitos realizáveis de curto prazo, sendo que a sociedade mantém seu fluxo de caixa com recursos captados das operações das empresas controladas, visando cumprir suas obrigações, bem como dar suporte àquelas empresas controladas que necessitarem de aportes financeiros. 3.2. Investimentos em controladas e coligadas Referem-se a participação societária da empresa em sociedades controladas e coligadas, cujos valores estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, quando da apuração dos resultados em 31 de dezembro. 3.3. Imobilizado Os componentes do ativo imobilizado estão registrados ao preço de aquisição. 3.4. Passivo circulante São demonstrados pelo valor nominal das obrigações de curto prazo, incorrido até a data do encerramento do balanço patrimonial da
CESAR ALCIDES FERREIRA DE MENEZES Diretor Presidente
sociedade. 3.5. Exigível e longo prazo Refere-se a recursos obtidos junto a empresas controladas e coligadas mediante contratos de mútuos, para cumprimento de suas obrigações, bem como atendimento a empresas controladas e ligadas, mobilizando, os respectivos recursos para o atendimento das respectivas necessidades e interesses das mencionadas sociedades. 3.6. Apuração do resultado A sociedade adota o regime anual para apuração de seus resultados, utilizando o critério de balancetes mensais de redução e/ou suspensão do Imposto de Renda e Contribuição Social, conforme IN-SRF n. 11/96, sendo que a receita é composta basicamente do resultado de equivalência patrimonial obtido por sua participação societária nas empresas, quando do fechamento do balanço patrimonial das mesmas. 3.6.1. - Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e contribuição social, corrente e/ou diferido, são calcudados em base nas alíquotas estabelecidas pela legislação do imposto de renda e da contribuição social, quando da apuração do resultado no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR).
NOTA 4 - INFORMAÇÕES DE INVESTIMENTO EM CONTROLADA E COLIGADA, REFERENTE 31.12.2010 CONSILIU 200.000,00 200.000 198.840 99,42% 138.027,04
ENERGY 1.427.600,00 1.427.600 1.355.770 95,00% 1.302.245,46
CONSILIU Valor do Patrimonio Líquido 138.832,27 Resultado Líquido no exercício 644.611,54 Resultado equivalência Patrimonial no exercício ..... 516.790,51 Obrigação devedoras com coligadas ..................... 1.059.031,97 Obrigação Credoras ................. -
ENERGY 1.370.784,71 36.591,23
Valor do Capital Social Nº de quotas de capital ............ Nº de quotas possuidas ........... Percentagem de Participação .. Valor contábil do Investimento .
SEBASTIAO JOSE BARBOSA Téc. de Contabilidade - CRC/PR 24.077/O-7
34.761,66 27.974,15 -
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| Quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 |
Antes de adquirir qualquer imóvel, é recomendável investigar construtora e empreendimento uma vez que tal fato não foi causado pelo compradores. O atraso já ultrapassava um ano, o que gerou despesas não programadas. “Além de ter que continuar pagando o aluguel, os compradores se depararam com a elevação indevida do valor a ser financiado para quitação do imóvel”, lembra Adriano. Na decisão, a desembargadora afirmou que a construtora estava se beneficiando do seu próprio descumprimento contratual, pois o valor que ela iria receber estava sendo reajustado. O especialista em Direito do Consumidor destaca que é possível garantir em juízo, no caso de atraso injustificável na obtenção da habite-se, os valores pré-aprovados para o financiamento do saldo final do imóvel, excluindose, assim, as correções aplicadas sobre este saldo até a emissão da certidão. Neste período até a construtora conseguir a habitese, o saldo devedor será cor-
rigido, normalmente pelo INCC. Ou seja, se na época em que a obra deveria ter sido concluída, o valor era de R$ 200 mil, por exemplo, a quantia reajustada mensalmente, após um ano, pulará para aproximadamente R$ 215 mil, podendo, ainda, ultrapassar o limite de 80% do valor do empreendimento para o financiamento. “No final, a construtora receberá um valor maior e o comprador terá que arcar com todo o prejuízo, mesmo a culpa não sendo dele, sob pena de perder o bem”, alerta o advogado. Mesmo amparado pelo Código de Defesa do Consumidor, Adriano explica que o contrato de adesão é elaborado unilateralmente pela construtora e o consumidor não tem oportunidade de discutir. “Este tipo de acordo traz cláusulas abusivas que atendem somente aos interesses da construtora e só podem ser discutidas por intermédio da justiça”, conclui Adriano Dias.
Ademi/PR prevê valorização dos imóveis novos e projetos diferenciados em 2013 Oportunidades para a compra do imóvel novo para moradia ou para investimento. De acordo com o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Gustavo Selig, essa é perspectiva para o setor na capital paranaense em 2013. “Os imóveis vão continuar a valorizar, mas em patamares mais modestos do que em anos anteriores, quando havia uma demanda reprimida no setor. A correção deve acompanhar a rentabilidade dos principais ativos do país, variando entre 10% e 15% ao ano”, prevê. No segmento residencial, Selig afirma que os compradores terão a oportunidade de encontrar imóveis semelhantes, em diferentes regiões da cidade, com preço e facilidade de pagamento que cabem no bolso. “Além disso, teremos um grande volume de entregas e algumas opções para a aquisição de imóveis prontos para morar, inclusive, com incremento do mercado de locação”, comenta. A Ademi/PR prevê que o montante de imóveis entregues no próximo ano deve ultrapassar as 14 mil unidades. O presidente da entidade também diz que começa a despontar uma nova tendência de concepção de projetos para moradia, relacionada ao
Carlos Ruggi (Divulgação)
Seja na planta ou já construído, a verdade é que a compra de um imóvel pede todo o cuidado possível. E somente um advogado especializado pode auxiliar nesses casos. “Antes da aquisição, recomenda-se investigar a construtora e empreendimento, porque após assinado o contrato de adesão, fica praticamente impossível o comprador negociar qualquer cláusula”, explica Adriano Dias, especialista em Direito Contratual e do Consumidor. Adriano cita que, recentemente, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul julgou um caso de atraso na entrega da obra e obtenção da habite-se. Nesta decisão, a desembargadora determinou que a construtora deveria suportar a diferença entre o valor pré-aprovado do financiamento, que os autores tinham, e o saldo final a financiar reajustado durante o período em que a construtora não conseguiu a obtenção da certidão,
estilo de vida dos clientes. “Trata-se de apartamentos com menos unidades, em regiões nobres, com diversas opções de planta para um mesmo perfil de público. Apartamentos com o mesmo número de dormitórios, mas com metragens e cômodos variados, para atender múltiplas preferências”, define. Além disso, devem ganhar espaço as pequenas salas funcionais destinadas a profissionais liberais, autônomos e pequenos empresários, inclusive nos bairros. Os imóveis compactos também passam por uma remodelação. “Ambos avançam para uma desconcentração geográfica, através de vias estruturais, aproveitando a densidade populacional dessas regiões e o grande fluxo de pessoas e
veículos”, analisa Selig. A cidade também deve receber seus primeiros lançamentos hoteleiros destinados aos investidores, os chamados condo-hotéis. Trata-se de uma modalidade de empreendimento imobiliário concebido como uma incorporação, que permite a venda de unidades na planta com destinação hoteleira. O Centro de Curitiba também deve iniciar um retorno aos lançamentos familiares, adaptados ao perfil de famílias pequenas e urbanas que optam pelo bairro. “Mais da metade da busca por imóveis na região é para apartamentos de três ou quatro dormitórios, com a mesma intensidade de procura que há pelos apartamentos de um dormitório”, compara Selig.