Metropole

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Ano 15 | Nº 3524 | 9 de abril de 2014

Quarta-feira

Presidente: Ary Leonel da Cruz

Diário de Circulação Nacional

IBGE mostra Paraná com maior aumento da produção industrial O Paraná registrou o maior aumento da produção industrial na passagem de janeiro para fevereiro de 2014, com avanço de 18,4%. O resultado é muito superior ao crescimento de 0,4% a produção nacional, segundo apontou a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a única expansão de dois dígitos, nesse tipo de comparação, entre os 14 locais pesquisados. O desempenho representa a recuperação da perda de 15,9% acumulada entre novembro de 2013 e jaPágina 3 neiro de 2014. »

Gilson Abreu/FIEP

Prefeitura de Pinhais promove mais uma edição do Bom Negócio O setor automotivo em São José dos Pinhais continua sendo expoente do aumento da produção paranaense

Richa libera recursos para asfaltar ruas de 13 municípios O governador Beto Richa assinou nesta terça-feira (8), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, autorização de licitação e homologação para obras de pavimentação e recape de ruas em Alto Paraná, Florestópolis, Céu Azul, Pranchita, Pato Branco, Borrazópolis, Sengés, Balsa Nova, Piên, Piraquara, Quatro Barras, Campo Magro e Mandirituba. Os investimentos somam R$ 19,1 milhões. »

Jonas Oliveira/ANPr

Metropolitana, o Procon São José dos Pinhais juntamente com o Procon Paraná vem a público para orientar aqueles que se sentirem Página 4 lesados.

Inscrições para passe escolar terminam nesta sexta-feira Página 4

Governador Beto Richa assina liberação de financiamentos para municípios

Prefeitura de SJP inicia pavimentação da Estrada da Cachoeira Roberto Dziura Jr. PMSJP

» A Secretaria de Via-

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logia e Ensino Superior (SETI) e com a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá. O programa oferece capacitações empresariais graPágina 7 tuitas.

Procon SJP presta esclarecimentos sobre planos funerários » Após ampla divulgação nas mídias do Estado sobre a suspensão de contratos de alguns planos funerários, que afetou clientes de Curitiba e Região

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ção e Obras Públicas está realizando, desde fevereiro, obras em uma das principais vias da cidade, a Estrada da Cachoeira, continuação da Avenida Rui Barbosa. A obra foi acolhida como prioritária através das Consultas Públicas realizadas durante todo o ano de 2013, em diferentes bairros e regiões de São José dos Pinhais.

» Na noite desta segunda-feira (7) teve início mais uma edição do Programa Bom Negócio, oferecido pela Prefeitura de Pinhais em parceria com a Secretaria da Ciência Tecno-

A estrada começa na ponte sob o Rio Miringuava e faz ligação com os pavimentos já existentes


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Editorial

Em um país onde a cultura predadora dos recursos naturais - principalmente agrotóxicos travestidos de defensivos agrícolas - ainda predomina no manejo e uso do solo, a ideia da qualidade de vida é quase uma utopia. Mas, em razão de um mercado mundial - e, por extensão, boa parte do nacional - mais exigente em termos de qualidade dos alimentos, já é possível apostar que este cenário cultural de predação e devastação esteja com os dias contados. A questão da qualidade de vida agora é um valor econômico, um atributo de mercado. Com um total estimado de 1,5 milhão de hectares, englobando as atividades de agricultura e pecuária, com predomínio de pequenos produtores rurais, a produção orgânica nacional apresenta tendência de crescimento continuado nos próximos anos, segundo especialistas do setor. O Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, do Ministério da Agricultura, lista até o momento 7.959 agricultores orgânicos individuais certificados. Dentro dessa perspectiva, a garantia da qualidade se torna uma exigência cada vez maior dos consumidores. A tecnologista Larissa Akemi Iwassaki, da Divisão de Certificação de Produtos do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, disse ontem (8) à Agência Brasil que a certificação é obrigatória para qualquer produtor que queira usar a denominação orgânica. "É uma forma de garantir que os requisitos do sistema de produção orgânica estão sendo cumpridos. A certificação é um instrumento de mercado, de acesso. Para acessar esse mercado, ele [produtor] tem que garantir que [o produto] foi feito de acordo com os requisitos de produção orgânica", reiterou Larissa. A lei que regula a produção orgânica no Brasil abrange vários temas, que vão desde a questão trabalhista, passando pelas áreas ambiental e social, até a técnica, destacou Larissa. O INT integra o Cadastro Nacional de Organismos de Avaliação da Conformidade Orgânica, do Ministério da Agricultura, na parte de certificação por auditoria. As entidades certificadoras são credenciadas pela pasta e, de acordo com Larissa, "funcionam como se fossem os olhos do ministério para averiguar se os requisitos estão sendo cumpridos". Ela esclareceu que a certificação equivale a um selo de qualidade, que "é uma forma de diferenciar um produto convencional do produto orgânico". O INT promoveu no Rio de Janeiro seminário que reúne vários segmentos ligados à produção e à certificação de alimentos orgânicos. De acordo com o instituto, as mais recentes estatísticas apontam que o mercado mundial de orgânicos movimenta US$ 62 bilhões, com 6% de crescimento anual. O fiscal federal agropecuário Alfredo Henrique Mager, do Ministério da Agricultura, disse que, comparada ao total de áreas de pastagens e agricultura convencional no Brasil, que abrange em torno de 260 milhões de hectares, a área de produção orgânica "é um espirro". Ele salientou, porém, que a unificação das regras da produção orgânica e da agroecologia em um programa nacional fortalece esse segmento agrícola, na medida em que centraliza as ações. "Aí tem uma perspectiva de crescimento grande em cima da produção ecológica".

Cabo Daniel Meneghetti/PMPR

A qualidade de vida

O governador Beto Richa autorizou o aumento de 27% no efetivo de policiais civis e militares que ficarão à disposição do Gaeco

Beto Richa autoriza aumento de 27% no efetivo policial do Gaeco Com a decisão, o Gaeco vai contar com 25 policiais civis e 46 policiais militares, que serão distribuídos entre as seis unidades do grupo no Paraná O governador Beto Richa autorizou o aumento de 27% no efetivo de policiais civis e militares que ficarão à disposição do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), vinculado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR). A medida publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (8/4) aumenta de 56 para 71 o número de agentes cedidos às seis unidades do Gaeco no Estado. Com a decisão, o Gaeco vai contar com 25 policiais civis e 46 policiais militares, que serão distribuídos entre as seis unidades do grupo no Paraná. No núcleo de Curitiba, por exemplo, o efetivo vai aumentar mais 50%, passando de 13 para 21 policiais. "Temos de ser implacáveis contra o crime. Nossa intenção é fortalecer a parceria que temos com o Ministério Público e garantir uma boa estrutura de pessoal para o pleno funcionamento do Gaeco, que tem dado boas contribuições para os avanços conquistados na segurança do Estado", afirmou o governador. No início do ano, Richa assumiu a responsabilidade pela liberação de todos os servidores estaduais cedidos ao Ministério Público. Na terça-feira, ele recebeu uma

lista com o nome dos policiais pedidos pela ProcuradoriaGeral de Justiça e autorizou a cessão. Richa também assumiu o compromisso com o Procurador-Geral de Justiça do Paraná, Gilberto Giacoia, de ceder um efetivo de auditores da Receita Estadual para o Gaeco. "Faremos a liberação assim que o Estado receber a solicitação", disse o governador. REGULAMENTADA A atuação do Gaeco no Estado foi regulamentada pelo governador Beto Richa através de decreto de 2012. Antes disso, não havia nenhum documento que oficializava a atuação do órgão. Richa disse que a oficialização da parceria entre o Estado e o Ministério Público é importante para garantir resultados mais eficientes na área da segurança pública, a principal preocupação da população. O Gaeco é o órgão que se destina à investigação e ao combate ao crime organizado e controle externo da atividade policial, promovendo as ações penais pertinentes. Hoje, conta com núcleos em Curitiba, Londrina, Foz do Iguaçu, Cascavel, Maringá e Guarapuava.

Câmara começa a indicar nomes para investigar propina a servidores da Petrobras Agência Brasil Partidos da base aliada e da oposição devem iniciar hoje (9) a indicação dos nomes para a comissão externa que vai apurar denúncias de pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela empresa holandesa SBM Offshore. Ontem (8), durante reunião dos líderes das bancadas, foi definido que a comissão terá nove membros - cinco da base aliada, três da oposição e um indicado pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, que vai coordenar os trabalhos. "Os partidos devem indicar os membros para que amanhã mesmo nós possamos constituir a comissão e, a partir daí, seus membros possam decidir o seu roteiro de trabalho", disse hoje o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). A comissão foi criada na semana passada após o acirramento da crise envolvendo o PMDB na Câmara e o Planalto. Com o apoio do partido, da oposição e de alguns partidos do chamado blocão, os parlamentares aprovaram a criação da comissão que deve investigar denúncia de um ex-funcionário da companhia, publicada nos meios de comunicação, de que a SBM Offshore pagou US$ 250 milhões, entre 2005 e 2011.

De acordo com a denúncia, desse total, US$ 139 milhões foram sido destinados a funcionários da Petrobras. No fim do ano passado, a SBM Offshore, que tem contratos com a companhia brasileira para aluguel de plataformas, admitiu, em nota, a existência de investigação interna para apurar práticas impróprias, cometidas por funcionários. Os parlamentares devem viajar até a Holanda para apurar as denúncias. O líder do DEM, Mendonça Filho (PE), defende que a comissão inicie os trabalhos visitando órgãos dentro do território brasileiro, como a Controladoria-Geral da União (CGU), o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Petrobras. "Até amanhã esperamos indicar os membros que representam os partidos de oposição e que, ainda nesta semana, a comissão seja instalada e defina o ritmo de trabalho a ser realizado daqui por diante", adiantou Mendonça Filho. O líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), disse que espera que a comissão não vá "apenas passear" no exterior. "O que nós não queremos é que esta seja uma comissão que vá apenas passear. Se não tiver o que investigar, vai ficar mais vergonhoso para a Casa, que fez uma proposta, venceu a proposta e depois não tem o que dizer à sociedade", acrescentou Vicentinho.

Projeto para empréstimo de R$ 250 milhões junto ao BNDES segue para sanção do governador Segue para sanção do governador Beto Richa o projeto de lei nº 142/14, que autoriza o Estado a contratar operação de crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) até o montante de R$ 250 milhões. A matéria, de autoria do Poder Executivo, foi aprovada na sessão plenária desta terça-feira (8), na Assembleia Legislativa, em segunda discussão, e como não recebeu emendas no curso das votações, foi dispensada de redação final, a requerimento do deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do Governo, concluindo o trâmite no Plenário. Segundo o Governo do Estado, os recursos serão utilizados para financiamento do Projeto de Investimento para o Desenvolvimento do Paraná. O Executivo informa que o projeto de investimento é composto por dois programas: o Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Empreendimentos Estratégicos do Estado do Paraná e o Programa de Capitalização da

Contra-Garantia para os Projetos de Parcerias Público-Privadas (PPPs). A proposição passou em segunda discussão com 42 votos favoráveis e nenhum voto contrário. LUZ FRATERNA Também foi aprovado em segunda discussão o projeto de lei nº 122/14, do Poder Executivo, que trata do Programa Luz Fraterna, por meio do qual o Governo do Estado paga a conta de luz das famílias de baixa renda cujos imóveis sejam utilizados para fins residenciais na área urbana e rural. O projeto propõe dar nova redação ao art. 8º da Lei nº 17.639, de 31 de julho de 2013. O novo texto estabelece que as atuais unidades consumidoras beneficiadas pelo Luz Fraterna e as empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas de distribuição de energia elétrica devem se adequar aos requisitos previstos nesta lei até 31 de dezembro de 2014, sob pena da perda do benefício.


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IBGE mostra Paraná com maior aumento da produção industrial O Paraná registrou o maior aumento da produção industrial na passagem de janeiro para fevereiro de 2014, com avanço de 18,4%. O resultado é muito superior ao crescimento de 0,4% a produção nacional, segundo apontou a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a única expansão de dois dígitos, nesse tipo de comparação, entre os 14 locais pesquisados. O desempenho representa a recuperação da perda de 15,9% acumulada entre novembro de 2013 e janeiro de 2014. Os ramos que mais contribuíram com o resultado foram veículos automotores; edição e impressão; máquinas e equipamentos; minerais não metálicos; mobiliário; borracha e plástico; alimentos; e máquinas, aparelhos e materiais elétricos. “Os dados do IBGE indicam a recuperação dos níveis da produção do Paraná, ancorada na operação dos principais vetores, especialmente o agronegócio, a petroquímica, a metalmecânica e os insumos para a construção civil”, analisa a economista Ana Silvia Martins Franco, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). “Cabe ressaltar a in-

terferência dos primeiros efeitos dos investimentos das empresas que se instalaram no Estado desde o início de 2011”, afirma. Para a economista, os números da produção industrial comprovam que o Paraná atravessa um estágio bastante privilegiado de ampliação e diversificação do seu parque manufatureiro, com pouco paralelo no País. “Isso representa uma continuação, de forma ampliada, do ciclo de investimentos ocorrido na segunda metade da década de 1990, interrompido durante o intervalo 2003-2010, quando o Estado afugentava investidores potenciais”, afirma. FEVEREIRO Foi também muito expressivo o aumento da produção industrial paranaense registrado em fevereiro de 2014, em comparação ao mesmo mês de 2013. O avanço neste indicador foi 17,7% - o maior crescimento do país e a maior taxa desde dezembro de 2011 (23,8%). No Brasil a expansão de fevereiro de 2014 sobre fevereiro de 2013 foi de apenas 5%. Das 14 atividades pesquisadas, 11 mostraram variação positiva no Paraná. As principais contribuições para a média global foram dos seguintes se-

tores: edição e impressão (66,4%), especialmente pela maior produção de livros, brochuras ou impressos didáticos; veículos automotores (59,6%), com aumento na fabricação de caminhões, automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques e chassis com motor para ônibus ou para caminhões; metal (15,2%), pela maior produção de correntes cortantes de serras, cadeados, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas e guarnições, ferragens e artefatos semelhantes para móveis; máquinas e equipamentos (13,4%), com elevação na fabricação de máquinas para trabalhar matéria-prima para fabricar pasta de celulose, tratores agrícolas, elevadores para o transporte de pessoas e refrigeradores e congeladores e suas partes e peças; refino de petróleo e álcool (10,1%), com maior produção de gasolina automotiva, óleo diesel e outros óleos combustíveis e asfalto de petróleo; máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,5%); borracha e plástico (7,2%); madeira (4,6%) pelo aumento na fabricação de madeira serrada, aplainada ou polida e painéis de partículas de madeira; e minerais não metálicos (4,5%), com maior produção de e de cimentos “Portland”.

Gilson Abreu/FIEP

O desempenho representa a recuperação da perda de 15,9% acumulada entre novembro de 2013 e janeiro de 2014

O setor automotivo em São José dos Pinhais continua sendo expoente do aumento da produção paranaense

PRIMEIRO BIMESTRE No acumulado do primeiro bimestre do ano, a indústria do Estado apresentou acréscimos de 2,3%, contra evolução de 1,3% para a indústria nacional. Dos 14 setores pesquisados, oito apontaram alta, puxados por veículos automotores (34,5%), metal (12,9%), máquinas e equipamentos (9,0%) e madeira (6,8%).

O governador Beto Richa assinou nesta terça-feira (8), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, autorização de licitação e homologação para obras de pavimentação e recape de ruas em Alto Paraná, Florestópolis, Céu Azul, Pranchita, Pato Branco, Borrazópolis, Sengés, Balsa Nova, Piên, Piraquara, Quatro Barras, Campo Magro e Mandirituba. Os documentos foram assinados, também, pelo secretário estadual do Desenvolvimento Urbano, João Carlos Ortega, com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni e dos prefeitos. Os investimentos somam R$ 19,1 milhões, dos quais R$13,7 milhões com recursos do Sistema de Financiamento aos Municípios (SFM) e R$ 2,24 milhões a fundo perdido pelo Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (PAM). Além disso, será autorizada homologação de R$ 3,1 milhões para Quatro Barras pelo programa Pró Transporte/FGTS, convênio com a Caixa Econômica Federal, para reforma de escolas municipais e unidades de saúde. O governador ressaltou que desde o início da gestão, em 2011, o Estado já repassou aos municípios R$ 1,2 bilhão para investimentos em melhorias urbanas. Só em 2013, os investimentos chegaram a R$ 700 milhões, o dobro do inicialmente previsto. “Recebemos quase diariamente prefeitos para discutir investimentos para melhorar a vida dos paranaenses. São escolas, hospitais, unidades de saúde, reforço da segurança, apoio aos produtores rurais, entre outras ações”, afirmou Beto Richa. “Todos os prefeitos, de todos os partidos políticos, são atendidos da mesma forma pelo governo estadual”, disse ele. A partir das parcerias entre Governo do Estado e municípios, de março do ano passado a março deste ano foram feitos mais de 940 quilômetros de asfalto em vias urbanas; levantados 119 edifícios para a melhoria do atendimento nos serviços de saúde, educação, APAEs e também para atendimento às pessoas da terceira idade. Foram adquiridos 233 máquinas agrícolas e equipamentos rodoviários para obras municipais; mais de 1,350 milhão de metros quadrados de áreas para construção de escolas, unidades de saúde e

Jonas Oliveira/ANPr

Richa libera recursos para asfaltar ruas de 13 municípios

Governador Beto Richa assina liberação de financiamentos para municípios

barracões industriais. Também foram adquiridos 129 veículos para uso em diversas áreas de atendimento aos cidadãos. O secretário do Desenvolvimento Urbano, João Carlos Ortega, afirmou que são parcerias importantes para o desenvolvimento dos municípios. “O município escolhe a prioridade e o governo estadual disponibiliza recursos para ações, principalmente na área de pavimentação, aquisição de equipamentos, construção de prédios públicos”, afirmou o secretário. Beto Richa destacou três resultados da política estadual que se refletem nos municípios. A expansão industrial, com a maior parte dos investimentos destinada ao interior; o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que chegou a 5% em 2013, o dobro do nacional, e a criação de empregos. “O Paraná foi o terceiro estado em criação de emprego no ano passado, segundo pesquisa do Ministério do Trabalho”, disse Richa. QUALIDADE DE VIDA Em Alto Paraná, com recursos do Sistema de Financiamento aos Municípios (SFM), serão pavimentadas 20 ruas. Para o prefeito, Cláudio Golemba, sem o financiamento não seria possível realizar as obras. “Temos hoje 40% da cidade sem asfalto e a pavimentação dessas ruas é muito importante para a qualidade de vida das pessoas”, disse ele. A prefeita de Sengés, Elietti

Jorge, recebeu recursos do Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (PAM), a fundo perdido. “Vamos fazer calçadas em diversas ruas, beneficiando moradores de uma região muito carente”, contou ela. Já em Florestópolis, o investimento que será feito agora fará com que a cidade passe a ter quase 100% das ruas pavimentadas. “Vamos asfaltar dez ruas colocar recape em outras 24”, contou o prefeito Onício de Souza. O prefeito lembrou ainda que já foi contemplado com outros R$350 mil do PAM. Segundo o prefeito de Quatro Barras, Loreno Tolardo, que além dos recursos para reforma de escolas e unidades de saúde, serão pavimentados sete quilômetros de uma área rural da cidade. “É uma estrada que liga a atual da Estrada da Graciosa com a BR-116. A pavimentação beneficia duas mil residências, atendendo um anseio da comunidade local e certamente vai contribuir para o desenvolvimento de toda a região”, contou. TRANSPORTE ESCOLAR O prefeito de Balsa Nova, Luiz Cláudio Costa, ressaltou os benefícios que a parceria firmada com o governo do estado vai oferecer. “Vamos fazer melhoria em uma região que é um pouco rural. A pavimentação melhorará o escoamento melhor da produção agrícola, facilitará o transporte escolar”, disse ele. “A pavimentação é uma solicitação de toda população e a prefeitu-

ra não consegue fazer sozinha, pois os recursos são pequenos.” Piraquara é uma cidade com mais de cem mil habitantes e possui grande carência em infraestrutura, principalmente pavimentação, contou o prefeito Marcos Maurício de Souza Tesserolli. Desde o ano passado, o município já foi atendido em três grandes reivindicações. “Já fomos atendidos com a obra na BR-415, a rodovia João Leopoldo Jacomel, ligando Piraquara a Curitiba, passando por Pinhais; com a liberação de um lote de R$ 5,5 milhões para melhoria da mobilidade urbana da cidade, e agora este convênio de quase R$600 mil para pavimentação de uma área importante da cidade”, disse ele. Segundo o prefeito de Piên, Gilberto Dranka, com a pavimentação de 13 ruas, a cidade vai mudar. “A nossa cidade vai ter uma cara nova porque são principais ruas que ainda não têm pavimento. A ação vai priorizar o desenvolvimento da cidade e dar outra impressão aos visitantes”. De acordo com o prefeito de Pranchita, Marcos Michelon, o governo estadual trabalha sem restrições partidárias e com diálogo. “Sempre que procuramos, o governo estadual nos recebe e atende nossas necessidades. Nós temos programas como o Morar Bem Paraná, em educação, Patrulha do Campo, entre outros. Esses programas contribuem para o desenvolvimento da nossa cidade”.

DOZE MESES No indicador acumulado de doze meses, encerrados em fevereiro de 2014, a produção industrial regional expandiu 6,9%, ante o crescimento de 1,1% para a indústria nacional. O Estado assinalou a segunda maior taxa do país, atrás apenas do Rio Grande do Sul (7,0%), e manteve a trajetória ascenden-

te iniciada em março de 2013 (-7,5%). Os melhores resultados ficaram por conta dos setores de veículos automotores (21,1%); máquinas e equipamentos (14,6%); minerais não-metálicos (8,8%); máquinas e aparelhos e materiais elétricos (7,3%); edição e impressão (5,2%); e madeira (4,0%).

Estudo vai avaliar presença do mosquito da dengue na RMC O Governo do Paraná propôs nesta terça-feira (8) a realização de um estudo entomológico para verificar a presença do mosquito aedes aegypti em Curitiba e Região Metropolitana. A ação deverá ser realizada em maio, de forma conjunta entre a Secretaria Estadual da Saúde e os municípios da região. A proposta foi apresentada pelo superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, durante a reunião ordinária do Comitê Intersetorial para o Controle da Dengue, que aconteceu em Curitiba. Ele explica que a medida permitirá que o Estado amplie a análise da situação da doença em regiões que comumente não registram casos, incluindo a Capital, que confirmou o primeiro caso autóctone da doença na última semana. “Já desenvolvemos este estudo nos municípios do Litoral e foi confirmado que não havia circulação do mosquito da dengue na região”, destacou o superintendente. O relatório final apontou que a única espécie encontrada foi o Aedes albopictus, que não transmite a doença. “Agora queremos expandir este trabalho e identificar quais espécies estão presentes em cada região do Estado”, completou. O estudo é realizado através da instalação de armadilhas para capturar ovos de mosquitos em diversas áreas da cidade. Após a captura, equipes de entomologia recolhem as armadilhas e analisam as amostras em laboratório para determinar a espécie encontrada. Atualmente, dos 29 municípios que compõem a 2ª Regional de Saúde Metropolitana, apenas Almirante Tamandaré é considerado

um município infestado pelo Aedes aegypti. No Paraná, 274 cidades estão nesta situação e a maioria se concentra nas regiões Oeste, Noroeste, Centro-Oeste e Norte do Estado. BOLETIM Nesta terça-feira também foi divulgado mais um boletim sobre a dengue no Paraná. O relatório já contabiliza o primeiro caso autóctone confirmado em Curitiba. Desde agosto de 2013, foram confirmados no Paraná 5.282 casos de dengue. O boletim informa ainda que 12 cidades estão em situação de epidemia, já que apresentam taxas de incidência superior a 300 casos de dengue por 100 mil habitantes. Outras oito cidades estão em estado de alerta. Outro dado que ressalta a importância do reforço no combate à dengue é o índice de infestação do mosquito em 31 municípios. Segundo dados do Ministério da Saúde, esses municípios registram índices considerados de alto risco. Isso significa que a cada 100 casas visitadas pelos agentes de endemias, quatro ou mais tinham focos do mosquito da dengue. CUIDADO A coordenadora do Centro Estadual de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte, explica que os números mostram que a situação da dengue está sob controle no Estado, mas o cuidado com a doença deve ser uma rotina. “Estamos na época do ano considerada mais crítica em relação à dengue. Por isso, é importante que todos façam a sua parte, eliminando qualquer tipo de recipiente que possa acumular água em nossas casas e quintais”, afirmou.

Vargas tem até hoje para renunciar e evitar processo no Conselho de Ética Agência Brasil Se pretende descartar qualquer possibilidade de cassação do mandato, o vice-presidente da Câmara, o deputado licenciado André Vargas (PT-PR) tem até as 14h de hoje (9) para renunciar. O prazo apertado para a decisão do parlamentar acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef ficou definido quando o presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), marcou reunião para instaurar o processo e definir o relator do caso. A partir da abertura do processo, não há como interromper as investigações, que irão até a conclusão do caso em até 90 dias. A expectativa é que o parecer seja apresentado antes do prazo final para que, em plenário e por voto aberto, os outros deputados votem a favor ou contra a decisão do colegiado. Ricardo Izar espera concluir o processo antes do recesso parlamentar de julho. A escolha do relator do caso será feita pelo presidente entre três nomes sorteados entre os 21 membros do Conselho. A função poderá ser assumida por qualquer dos parlamentares, desde que não estejam ligados ao PT, por ser o partido do acusado, ou às legendas PSDB, DEM e PPS, que apresentaram as representações contra Vargas. André Vargas pode ser investigado também pela Corregedoria da Câmara que recebeu, na noite de ontem, uma representação encaminhada pelo PSOL. Caso opte pela investigação, o corregedor, deputado Átila Lins (PSD-AM), pode notificar Vargas e outras testemunhas para apresentar esclarecimentos em cinco dias. Depois, Lins terá 45 dias para concluir o processo e encaminhar parecer para o Conselho de Ética.


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Prefeitura inicia pavimentação da Estrada da Cachoeira Mais de R$ 3 milhões serão investidos em Pavimentação em CBUQ e drenagem da estrada, que tem extensão de 1.977,75 metros

Roberto Dziura Jr. PMSJP

A estrada começa na ponte sob o Rio Miringuava e faz ligação com os pavimentos já existentes

A Secretaria de Viação e Obras Públicas está realizando, desde fevereiro, obras em uma das principais vias da cidade, a Estrada da Cachoeira, continuação da Avenida Rui Barbosa. A obra foi acolhida como prioritária através das Consultas Públicas realizadas durante todo o ano de 2013, em diferentes bairros e regiões de São José dos Pinhais. Mais de R$ 3 milhões serão investidos em Pavimentação em CBUQ e drenagem da estrada, que tem extensão

de 1.977,75 metros. A empresa responsável pela realização da obra é a Mavillis Construções LTDA, vencedora do processo licitatório. Nesta nova etapa, serão pavimentados 1.977,75 metros da Rua Benjamin Negoseki (Estrada da Cachoeira), que se inicia na ponte sob o Rio Miringuava e faz ligação com os pavimentos já existentes. A obra também prevê e sinalização definitiva e caneletas de drenagem de água.

Após ampla divulgação nas mídias do Estado sobre a suspensão de contratos de alguns planos funerários, que afetou clientes de Curitiba e Região Metropolitana, o Procon São José dos Pinhais juntamente com o Procon Paraná vem a público para orientar aqueles que se sentirem lesados. As empresas citadas no processo são em sua constituição jurídica de assistência familiar e não de serviços funerários. Estes englobam venda de urnas, caixões e outros itens que são exclusivos de serviços de empresas funerárias, logo, aqueles contratos celebrados com as empresas indiciadas e que ofertavam esses serviços, fazem-se nulos. Segundo orientação do

Foto: PMSJP

Procon presta esclarecimentos sobre planos funerários

A 23 dias do prazo final, 20 milhões de pessoas não entregaram declaração do IR (Agência Brasil – Brasília) Pouco mais de 7,3 milhões de contribuintes enviaram a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) à Receita Federal, um mês após o início do recebimento. O número representa o total de documentos entregues até as 17h desta segunda-feira, dia 7, e equivale a 27% dos 27 milhões de declarações que o fisco espera receber neste ano. O prazo para entrega vai até 30 de abril. O programa gerador está disponível na página da Receita Federal na internet desde 26 de fevereiro, mas a transmissão dos formulários começou em 6 de março, assim como a liberação do aplicativo que permite o preenchimento da declaração em tablets e smartphones. Neste ano, os contribuintes com certificação digital ou representantes com procuração eletrônica recebem, pela primeira vez, a declaração prépreenchida. Por meio do Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC), eles têm acesso ao documento preenchido com antecedência pelo fisco e só precisam confirmar as informações para enviar a declaração. As regras para o preenchimento da declaração foram divulgadas em 21 de fevereiro no Diário Oficial da União. Como nos outros anos, o contribuinte que enviar a declaração no início do prazo deverá receber a restituição nos primeiros lotes, a menos que haja inconsistências, erros ou omissões no preenchimento. Também terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes com mais de 60 anos, conforme previsto no Estatuto do Idoso, além de pessoas com doença grave ou deficiência física ou mental. O contribuinte pode tirar dúvidas sobre o Imposto de Renda pela internet. Está disponível no canal da Receita Federal no Youtube um vídeo com explicações sobre as novidades da declaração deste ano e com dicas para evitar erros no preenchimento das informações. (Elias Leschewitz – São José dos Pinhais)

Procon São José dos Pinhais está orientando aqueles que se sentirem lesados

Procon Paraná, os clientes prejudicados devem procurar a unidade do Procon de sua cidade para tomar as devidas providências.

Em São José dos Pinhais, o Procon atende na Rua Passos de Oliveira 1.101 – Centro (de segunda a sexta-feira das 9h às 16h), den-

tro do Paço Municipal. Mais informações através dos telefones 32821065 / 3283-6160 / 33982730.

Inscrições para passe escolar terminam nesta sexta-feira Estudantes do Ensino Fundamental, Médio, Universitário, da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e bolsistas (mínimo 50%) que se enquadram no programa Passe Escolar devem ficar atentos ao prazo de cadastramento ou renovação que se encerra na próxima sexta-feira, dia 11 de Abril. Até o momento já foram liberados 2.344 solicitações, além de 200 que estão em processo de análise e outras 500 em situação pendente, reflexo da grande procura pelo programa. O Passe permite que estudantes tenham 50% do valor da passagem de ônibus subsidiados pela Prefeitura de São José dos Pinhais, através da Secretaria de Educação, onde cada aluno pode utilizar duas passagens por dia, totalizando 40 passagens por mês.

Os requerimentos estão sendo entregues nas próprias escolas. Para os alunos da EJA e os bolsistas, o requerimento poderá ser feito na Secretaria de Educação. Os universitários deverão fazer a solicitação via protocolo na Prefeitura Municipal. DOCUMENTAÇÃO DO PASSE ESCOLAR - Formulário devidamente preenchido pelo responsável legal - Declaração de Matrícula (Original) - Certidão de Nascimento ou RG do aluno (cópia) - RG do responsável legal - Comprovante de Residência atualizado (cópia) - Comprovante de renda do aluno ou familiar atualizado (cópia) ou estar no Programa Bolsa Família


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Pois bem, é hora de ir: eu para morrer, e vós para viver. Quem de nós irá para o melhor é obscuro a todos, menos a Deus. Sócrates 8Máx. 25º Mín. 16º

Nebulosidade variável

TOME NOTA

Dia 10: Mín. 17º e Máx. 26º Dia 11: Mín. 15º e Máx. 2º Dia 12: Mín. 17º e Máx. 25º

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ Programação de Bolso 03/04 a 09/04

A do índio é o arco

Acabar A seda, por sua textura (?) Maia, cantor Segunda via

6

Parte de um filme Prefixo de "subtítulo"

5+5 Causa aflição

Indivíduo que limpa as ruas

Engenho espacial

Lodo; limo

Grupo teatral Muito (apócope)

O retorno da doença

Teimosia; zanga A primeira hora Fã; admiradora

(?) das Rocas, reserva biológica

201, em romanos

Juntar; ligar (?)-de-ló, bolo fofo sem margarina

Meiguice Material do antigo LP Sílaba de "anel" Alcoólicos Anônimos (sigla) Rogar; implorar

Nitrogênio (símb.)

Até esse momento

Vogais de "pano"

Solução

M

A R M A

BANCO

D

© Coquetel/Ediouro Publicações 2005

Niveladora

M

5) O cantor Marcelo Augusto interpretou a trilha sonora de qual dessas novelas? a) “Luz Clarita” b) “Privilégio de Amar c) “Gotinha de Amor” d) “Chispita”

Código telefônico Compreender

G A R I

4) Como se chamava a personagem interpretada por Myriam Rios, na minissérie “Aquarela do Brasil”? a) Isa b) Ruth c) Isaura d) Zuleica

Carolina Ferraz, por sua arte Adora

É dada pelo médico ao paciente

Espécie de salame

T

3) Quem é o autor da novela “Em Família”? a) Tiago Santiago b) Manoel Carlos c) Aguinaldo Silva d) Carlos Lombardi

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS Percebido

LA

2) Quem fez par romântico com Selton Mello na minissérie “Os Maias”? a) Ana Paula Arósio b) Jussara Freire c) Maria Luiza Mendonça d) Simone Spoladore

Na internet é possível encontrar pílulas para tudo. Uma dessas promessas milagrosas é um remédio natural que ajudaria a aumentar os seios. Nesta edição do @saúde, o colunista do UOL Jairo Bouer responde a dúvida de internauta sobre o assunto. Ela diz que perdeu bastante volume depois de amamentar e morre de medo de cirurgia. “Muito cuidado com esses produtos miraculosos vendidos na internet sem nenhum controle, sem nenhuma supervisão de associações médicas”, avisa Jairo. Ele comenta que é comum haver uma redução do volume dos seios após a amamentação e, infelizmente, não existe nenhum creme ou remédio que resolva o problema. Outra pergunta do programa foi enviada por uma mulher que quer saber se ficar sem sexo pode desencadear crises de enxaqueca, ou se, no caso dela, isso é apenas uma coincidência. “Falta de sexo não é um gatilho tradicional para o problema”, comenta Jairo. Mas o que pode ocorrer, segundo ele, é a ansiedade da internauta aumentar devido à ausência de relações sexuais e, isso sim, deflagrar esse tipo de cefaleia. Por último, um internauta pergunta se o calor pode provocar coceiras no órgão genital. Ele diz que também está com algumas feridas na cabeça do pênis e que só transa com a namorada com camisinha. “Toda lesão no pênis deve ser examinada por um especialista, urologista ou dermatologista”, responde Jairo. Alergia, sensibilidade ao calor ou mesmo alguma DST que estava dormente podem provocar os sintomas.

P A O

1) Como se chama a personagem da atriz Deborah Evelyn, na novela “Caras & Bocas”, que está sendo reprisada nas tardes da Globo, no “Vale à Pena Ver de Novo”? a) Simone b) Dafne c) Bianca d) Judith

Pílula que promete aumentar os seios funciona? Jairo Bouer responde

D P D E L I N A T I C E N O ND A P E I R R A E C C U R A N I I N D R A

Oscar Pistorius deu continuidade a seu depoimento no julgamento pela morte da modelo Reeva Steenkamp. Nesta terça-feira, o campeão paraolímpico relatou em detalhes a noite do crime, voltou a afirmar ter confundido a namorada com um invasor e disse ter pensado que a modelo estava a seu lado na cama quando atirou contra a porta de um banheiro. No momento mais dramático de seu depoimento, tirou suas próteses para simular o momento em que disparou. Quem acompanhou o julgamento nesta terça-feira ficou chocado com uma peça dramática preparada pela defesa. Utilizando suas próteses, Pistorius dirigiu-se até a porta do banheiro atingida pelos tiros, trazida de sua casa ao tribunal como prova do crime. Depois, dramaticamente, retirou as pernas artificiais e, apoiado sobre suas amputações, voltou a se aproximar da porta. Antes, o campeão paraolímpico relatou passo a passo a noite da morte de Steenkamp. Pistorius disse o casal jantou normalmente e conversou sobre o contrato que a modelo estava prestes a assinar. Após comerem, os dois assistiram televisão no andar térreo da casa e o atleta afirmou ter fechado as cortinas. Pistorius disse ter seguido Steenkamp até o quarto e fechado o cômodo à chave, como costumava fazer todas as noites. Também colocou a arma debaixo de seu travesseiro. Antes de ir dormir, o atleta ainda conversou por meia hora com um primo ao telefone, enquanto a modelo fez exercícios de alongamento e iôga. “Quando terminei de conversar, Reeva se levantou e foi ao banheiro. Também fui ao banheiro para escovar os dentes e, quando voltei ao quarto, ela já estava deitada na cama”, relatou Pistorius, que em seguida deu sua versão sobre o momento do crime.

A T A R M I A Z S R U B A T E O Ç L A M A

Pistorius tira próteses em tribunal para simular noite do crime

N O R T E A C D E O I T M A U M I E D N I E C L A

A - Esta sessão será exibida SOMENTE Quarta-feira (09/04). B - Esta sessão será exibida SOMENTE Sábado (05/04). C - Esta sessão será exibida SOMENTE Sábado (05/04) e Domingo (06/04). CM - Sessão CineMaterna CC - Sessão Cine Cult SR - Sessão Replay

Ingredientes: 5 Ovos (só a clara) 4 xícaras de acúcar 1 limão (aqueles bem verdes e grandes) Modo de Preparo: Faça a sua neve com as claras de ovos, deixando as bem consistentes junte na batedeira acresentando o açúcar em pouco em pouco, bote em uma refratária de vidro (ou algo assim) e rale um pouco de casquinha de limão só para dar o toquinho final Leve ao forno a 100ºC Fique cuidando pois não me recordo quanto tempo fica nele, mas uns 10 minutos e se não crescer pode aumentar para uns 15 minutos

VI

Legendas

Suspiro Caseiro

C

Rua Izabel Redentora, Nº 1434 Loja 206 São José dos Pinhais PR Fone: (41) 3081-9049 "A Cinemark reserva o direito de alterar a programação sem prévio aviso". "Estréias de filmes ou conteúdos alternativos podem ter preços diferenciados. Favor consultar os valores em nossos cinemas" 300: A Ascensão do Império (dublado) - 16 Anos 16h00 - 21h00 - 23h20 B Capitão America 2: O Soldado Invernal 3D 3D (dublado) - 12 Anos 00h01 A Noé (dublado) - 14 Anos 11h10C - 14h10 - 17h10 - 20h10 - 23h10 B Noé 3D 3D (dublado) - 14 Anos 12h10C - 15h10 - 18h10 Noé 3D 3D - 14 Anos 21h10 - 00h10 B Rio 2 (dublado) - Livre 11h30C - 13h00 - 13h50 - 15h30 - 16h20 - 17h50 - 18h50 - 20h30 - 21h30 - 23h00 B SOS Mulheres ao Mar - 12 Anos 11h45C - 14h00 - 18h30

4/atol. 5/sonda — tiete — trupe — vinil. 6/clamar — plaina. 9/mortadela.

Shopping Sao Jose

(RESPOSTAS: 1-D / 2-C / 3-B / 4-D / 5-B)


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| Quarta-feira, 9 de abril de 2014 |

Opinião

Adelino Venturi

O ensino profissional A economia brasileira vive a era da globalização. Enfrenta com grande sacrifício a crescente competitividade nos mercados internacionais. Deveras, este cenário poderia ser diferente, mais realista, dinâmico e eficiente, se no passado recente a educação de base tivesse sido tratada sob esse aspecto mercadológico. A competitividade se faz no mercado de trabalho. É o trabalhador o grande artífice do binômio qualidade/produtividade. A qualidade, e uma visão mais abrangente na área do ensino básico, faria o milagre de uma transição segura para o ensino profissionalizante de segundo grau.É nesse núcleo que residem todos os males que entravam o moderno desenvolvimento do país. O Brasil ainda vive a cultura do diploma, como se um pergaminho assegurasse todos os valores de uma mão-de-obra ajustada à nova realidade. Em verdade, o governo faz vistas grossas e ouvidos moucos aos apelos nesse sentido. Prefere a saída fácil, pela tangente: o comodismo. Assim, abre espaço para o mercantilismo desenfreado desse nível de ensino. Em recente matéria da TV Globonews, foi possível observar o quanto é improdutiva e predadora essa cultura minimalista do diploma. Sem uma política realista de promoção do ensino médio profissionalizante, o "mercado" nessa área ganhou grande expansão. Com a ressalva de algumas instituições de mérito, as áreas desse nível de ensino são

preenchidas por empreendimentos oportunistas, sem nenhum compromisso com a cidadania e o desenvolvimento do país. Os níveis de especialização, como a pós-graduação, são precários. Paga-se caro e o resultado é o mínimo. Os depoimentos da entrevista são claros, absolutos. Diante da necessidade de ingresso no mercado de trabalho, principalmente neste tempo de uma era industrial emergente, há uma corrida em massa para os cursos profissionalizantes. A rentabilidade é rápida e grande. Da mesma forma, a frustração, após a constatação no mercado de trabalho da ineficiência de um aprendizado superficial. Acontece, como uma velocidade antes não imaginada, a rotatividade no mercado de trabalho. Não é possível que o Brasil se apresente como potência emergente no cenário internacional sustentado somente na retórica política desgastada e cada vez mais anacrônica de nação do futuro. Nesse espectro de subdesenvolvimento, entram em cena outros setores, como a ciência médica, a pesquisa. Há uma visão ideológica distorcida, esta sim velha e ultrapassada, que ganha o espaço das prioridades nas políticas governamentais. São alocados recursos enormes para atender à essa premissa ideológica, como os investimentos em infraestrutura de outros países (porto de Mariel em Cuba) e a absurda implantação de estádios de futebol futuristas para atender à uma demanda inoportuna, desnecessária para um país de políticas sociais precárias, a Copa do Mundo de Futebol. Até quando?

Adelino Venturi é professor, empresário e membro do Conselho Deliberativo da Associação Comercial, Industrial, Agrícola e de Prestação de Serviço (Aciap), de São José dos Pinhais


| Quarta-feira, 9 de abril de 2014 |

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Prefeitura de Pinhais promove mais uma edição do Programa Bom Negócio O programa oferece capacitações empresariais gratuitas nas áreas de Empreendedorismo, Projeto de Vida e Gestão Na noite desta segundafeira (7) teve início mais uma edição do Programa Bom Negócio, oferecido pela Prefeitura de Pinhais em parceria com a Secretaria da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (SETI) e com a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (FAFIPAR). O programa oferece capacitações empresariais gratuitas nas áreas de Empreendedorismo e Projeto de Vida, Gestão de Negócios, Gestão Financeira, Gestão de Pessoas, Gestão Comercial e Gestão Estratégica. As aulas serão ministradas até o dia 30 de abril, na Faculdade de Pinhais (FAPI). Presente na aula inaugural do curso, o prefeito Luizão Goulart salientou a relevância de incentivar cursos que promovam a disseminação de informações sobre empreendedorismo. “Agradeço ao empenho da equipe da Prefeitura e a parceria com a FAPI, que torna possível a realização de mais uma edi-

ção do Programa Bom Negócio aqui no Município. É sempre importante buscar qualificação isso contribui para o sucesso empresarial. Obtendo êxito como empresários, vocês irão cooperar com o desenvolvimento de Pinhais, possibilitando a geração de empregos e renda”, afirma. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pinhais, José Zeitel, a busca por conhecimentos técnicos e a perseverança são primordiais para o favorecimento do bom empreendedor. “Não existe sucesso sem trabalho e sem conhecimento. A prática diária é muito válida, mas adquirir informações teóricas nos ajuda a administrar a própria empresa com segurança e com a certeza de onde se quer chegar. Desejo a vocês persistência; não se deixem abater diante das dificuldades encontradas”, salienta. A diretora Acadêmica e de Convênios da FAPI, Salette

Silveira Azevedo, também comentou a importância do aperfeiçoamento diante de mercados cada vez mais competitivos. “Esta é uma oportunidade ímpar, vocês terão um diferencial que será muito útil neste ramo empresarial, que cobra cada vez mais qualificação dos empreendedores”, comenta. A capacitação, totalmente gratuita, será dividida em quatro módulos e terá carga horária de 66 horas. Aos empreendedores que apresentarem certificado de conclusão deste curso, a Agência de Fomento oferecerá uma condição especial de empréstimo a juros e taxas reduzidas. PROGRAMA BOM NEGÓCIO Grande percentual de micros e pequenas empresas, que fecham suas portas nos primeiros anos de funcionamento, têm como principal causa de insucesso a falta de experiência dos empreendedores. Pensando nisso, a Pre-

Tem início mais uma edição do Programa Bom Negócio em Pinhais

feitura de Pinhais e o Governo do Estado oferecem o Programa Bom Negócio Paraná que tem por objetivo melhorar a gestão de micro e pequenas empresas, unindo o conhecimento acadêmico das Universidades Estaduais e o conhecimento prático dos empreendedores.

Inscrições para o II Festival de Cinema Curta Pinhais encerram nesta sexta-feira Poderão participar do evento produções amadoras, alternativas, independentes ou profissionais Encerram na próxima sexta-feira (11) as inscrições para a segunda edição do Festival de Cinema Curta Pinhais (FESTCINE) promovido pela Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer e do Departamento de Cultura. Poderão participar do II FESTCINE as produções amadoras, alternativas, independentes ou profissionais de cinema, inéditas ou não, de todo o território brasileiro, com criação a partir de 2012 (informação que deverá constar, de preferência, no próprio vídeo). Para fazer a inscrição, os interessados devem preencher o formulário disponível no site da prefeitura, onde também pode ser acessado o regulamento e demais informações sobre o evento. As sessões do Festival serão gratuitas e exibidas no auditório Márcio José Moro, no Centro

Inscrições para o II FESTCINE devem ser realizadas no site da prefeitura de Pinhais até a próxima sexta-feira (11)

Cultural Wanda dos Santos Mallmann, entre os dias 5 e 9 de maio. De acordo com a organização, a iniciativa tem como objetivo despertar maior interesse da população pela sétima arte, promover visibilidade às produções amadoras e independentes gerando o

intercâmbio entre artistas, produtores, diretores, distribuidores, público e entidades culturais afins de todo o território nacional. O Festival é dividido em três categorias: Curta-metragem de Ficção, Curta-metragem de Documentário e Longa-metragem. Os quesitos a

serem avaliados e premiados na categoria Curta-metragem de Ficção serão: Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Desenho de Som, Melhor Fotografia, Melhor Direção, Melhor Roteiro e Melhor Filme. Já na categoria Curta-metragem de Documentário serão avaliados: Melhor Direção, Melhor Roteiro e Melhor Filme. Os filmes inscritos na categoria Longa-metragem concorrerão à exibição como abertura oficial, sendo premiado com Troféu e Certificação de honra ao mérito por exibição de “Abertura do FESTCINE Curta Pinhais 2014”. Serviço As inscrições para o II FESTCINE devem ser realizadas no site da Prefeitura de Pinhais até o dia 11 de abril, sexta-feira. Mais informações pelo e-mail: centrocultural@pinhais.pr.gov.br ou pelos telefones (41) 3912-5241 ou (41) 3912-5247.

DIA A DIA OBRAS

Vias do Centro de Pinhais recebem asfalto

Por uma saúde mais humanizada O município de Pinhais vem atuando em diversas frentes em prol da Política de Humanização do SUS A Política Nacional de Humanização do SUS completou, em 2013, dez anos. E em continuidade as comemorações desta data, o Ministério da Saúde promove entre os dias 7 e 11 de abril, a Semana Nacional de Humanização. A proposta tem como objetivo estimular a mobilização de gestores, trabalhadores e usuários do SUS para realização de debates, fóruns, plenárias, atividades culturais e pequenos eventos. A humanização na área da saúde implica em uma mudança na gestão, dos sistemas de saúde e seus serviços. Essa mudança consiste em alterar a forma como usuários e trabalhadores interagem entre si. O principal objetivo é fornecer um melhor atendimento aos beneficiários e, melhores condições para os trabalhadores. Em Pinhais, são realizadas diversas ações com este foco. A Secretaria Municipal de Saúde tem investido no aprimoramento da Ouvidoria e do Conselho Municipal de Saúde. De acordo com a Secretária de Saúde Adriane Jorge, o município tem utilizado ferramentas para humanizar cada vez mais o atendimento no município. “Estamos buscando qualificação através de capacitação para conselheiros, quanto ao histórico do Sistema Único de Saúde - SUS, e especialmente quanto ao papel dos conselheiros na construção, aprimoramento e melhoria do SUS”, declara Adriane. A secretária destaca também que o público interno está sendo capacitado sobre o papel e a relevância da ouvidoria dentro da Secretaria de Saúde. Outro ponto que não pode ser deixado de lado é o fato de que o município de Pinhais implantou o acolhimento, uma ferramenta que faz parte das diretrizes da Política Nacional de Humanização. O principal objetivo da iniciativa é diminuir filas nas Unidades da Saúde da Família. Entre os benefícios está a garantia do atendimento e a certeza de que o paciente que procura a Unidade será ouvido. “Com esses instrumentos estamos construindo um atendimento mais humanizado na rede de saúde de Pinhais”, complementa Adriane. GRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO O Hospital Municipal Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, também trabalha no contexto da humanização. O hospital que recebeu a placa de Amigo da Criança, devido a ações que apóiam o aleitamento materno e incentivam o parto normal, criou em 2010 o Grupo de Trabalho de Humanização - GTH. O principal objetivo do grupo é criar alternativas e soluções que ajudem a melhorar o atendimento e o trabalho em termos de humanização dos serviços. Também entra na pauta de discussão do GTH, a implantação de novas iniciativas de humanização, que venham beneficiar os administradores, profissionais de saúde e clientes internos e externos do Hospital, além de fazer diagnósticos da situação hospitalar e sugerir a implantação de planos operacionais de ações humanizadas para toda a comunidade. O grupo é composto de profissionais de diferentes áreas, compromissados com a ideia de humanização, considerando a sensibilidade e o comprometimento com a dignidade do ser humano.

As benfeitorias foram realizadas nas Ruas Pedro Elias Graciano, Manágua e em parte da Panamá A Prefeitura de Pinhais, por meio das equipes da Secretaria Municipal de Obras Públicas, está concluindo mais uma obra de pavimentação asfáltica. As ruas contempladas pelas benfeitorias são a Pedro Elias Graciano, Manágua e parte da Panamá, localizadas no Centro de Pinhais. O objetivo desse tipo de ação é melhorar as condições de locomoção de motoristas e pedestres nos trechos beneficiados, bem como sanar os transtornos provocados pelo excesso de poeira e lama.

A humanização na área da saúde implica em uma mudança na gestão, dos sistemas de saúde e seus serviços


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| Quarta-feira, 9 de abril de 2014 |

s obras do Viaduto Estaiado e o corredor Aeroporto-Rodoviária foram temas da consulta pública sobre Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 (LDO) realizada na noite desta segunda-feira (07) na Regional Cajuru. O encontro reuniu cerca de 400 pessoas, na Escola São Carlos Borromeu, o que resultou no registro de 127 sugestões, em mais de 130 temas levantados em diferentes áreas da administração municipal. Saúde, educação e outras questões relacionadas à mobilidade também estiveram entre os temas mais discutidos pelos participantes. A participação do público pelas mídias sociais também foi expressiva, com mais de 50 mil pessoas participando pelo Facebook e pelo Twitter. Os principais temas abordados pela internet foram educação, trânsito e transporte público. O prefeito Gustavo Fruet ressaltou que a Administração Regional Cajuru foi uma das que mais recebeu recursos em obras importantes para a cidade, como a revitalização da Avenida das Torres. Fruet falou sobre a necessidade de resolver questões relacionadas à regularização fundiária. “Esta é uma região caracterizada, há anos, por ocupação e enchentes, o que exige obras complexas. Em algumas regiões é necessário fazer a relocação das famílias que estão em áreas impróprias para habitação”, analisou o prefeito. Marne José Lopes, que tem

Fotos: Everson Bressan/SMCS

Consulta pública na regional Cajuru discute prioridades para a LDO 2015

As obras do Viaduto Estaiado e o corredor Aeroporto-Rodoviária foram temas da consulta pública sobre Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 (LDO), realizada na segunda-feira (07) na Regional Cajuru.

uma empresa de reciclagem, compareceu ao encontro para pedir atenção aos usuários de cadeira de rodas. “Há 20 usuários de cadeira de rodas perto da minha casa. Precisamos de mais estrutura para nossa mobilidade. Nas vagas de estacionamento reservadas para pessoas com deficiência, frequentemente as placas estão do lado que abrimos a porta, é preciso rever isso”, afirmou. Lopes falou sobre a importância de participar da consulta pública. “A gente se sente valorizado, de alguém querer ouvir a nossa opinião”, concluiu. A mesma impressão tem a comerciante Lucimar Rita Tiburtino. “Acredito que cada um dando sua opinião, sua sugestão, com a avaliação de secretários e de todos os envolvidos, deve sair alguma coisa para melhoria da comunidade”, disse a comerciante. Mais vagas em creches, asfalto e segurança foram os pontos levantados por ela durante a conversa com o prefeito. Durante as duas horas em que foi realizada a consulta pública, das 19h às 21 horas, o prefeito, secretários municipais e técnicos das diversas secretarias conversaram com os presentes. O espaço da reunião foi dividido em oito grupos, por assuntos - saúde; educação; habitação; ação social; cultura, esporte, lazer e juventude; trabalho e turismo; estrutura da cidade. As perguntas que não foram respondidas na noite da consulta terão as respostas enviadas ao cidadão via e-mail, telefone ou Correios.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 9 de abril de 2014 |

CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. e Controlada CNPJ - 76.694.983/0001-75 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2013 (Em milhares de reais ) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Contas a receber de clientes e outros recebíveis (Nota 5) Outros ativos

Não circulante Realizável a longo prazo Depósitos judiciais Outros ativos

Investimento em controlada (Nota 6) Propriedade para investimento (Nota 7) Imobilizado Intangível

Total do ativo

2013

Controladora 2012

2013

Consolidado 2012

6.939 10.544 279

1.613 10.047 343

8.148 10.864 327

2.137 10.298 356

17.762

12.003

19.339

12.791 Não circulante Empréstimos (Nota 8) Impostos diferidos (Nota 13) Provisões para contingências (Nota 9) Outros passivos

642 246

658 140

642 246

798

888

798

888

1.241 118.666 59 192 120.956

695 107.731 72 255 109.641

118.666 542 249 120.255

107.731 579 338 109.536

Total do passivo Patrimônio líquido atribuído aos acionistas da controladora (Nota 10) Capital social Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial Reservas de lucros

122.327

Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

121.644

138.594

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Controladora 2012

2013

2013

Consolidado 2012

1.264 1.352 2.725 1.606 1.232 8.179

843 1.163 144 1.401 1.155 4.706

1.337 1.610 2.725 2.013 1.232 8.917

896 1.379 144 1.652 1.241 5.312

6.800 15.036 1.883 1.062 24.781 32.960

611 15.978 1.883 1.270 19.742 24.448

6.800 15.036 1.883 1.062 24.781 33.698

611 15.978 1.883 1.270 19.742 25.054

44.176 2.091 29.195 30.296 105.758

44.176 2.091 31.022 19.907 97.196

105.758 138.718

97.196 121.644

44.176 2.091 29.195 30.296 105.758 138 105.896 139.594

44.176 2.091 31.022 19.907 97.196 77 97.273 122.327

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2013 (Em milhares de reais, exeto quando indicado de outra forma) 2013

Controladora 2012

Circulante Fornecedores Salários e encargos sociais Empréstimos (Nota 8) Imposto de renda e contribuição social (Nota 13) Outros passivos

658 140

138.718

2013

Passivo e patrimônio líquido

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2013 (Em milhares de reais - R$ mil) 2013

Controladora 2012

2013

Consolidado 2012

Operações continuadas Receita de serviços (Nota 11) Custos dos serviços prestados (Nota 12)

42.391 (4.913)

38.119 (4.194)

51.235 (7.572)

45.472 (6.621)

Lucro bruto Despesas gerais e administrativas (Nota 12)

37.478 (1.773)

33.925 (3.383)

43.663 (2.934)

38.851 (4.196)

Lucro operacional

35.705

30.542

40.729

34.655

461 (315)

538 (109)

478 (319)

538 (119)

146

429

159

419

3.606

2.906

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (Nota 13)

39.457 (4.917)

33.877 (4.496)

40.888 (5.947)

35.074 (5.370)

Consolidado 2012

Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes de receitas e despesas não envolvendo caixa Depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 5) Reversão de provisão para contingências, líquida Resultado de equivalência patrimonial (Nota 6) Juros sobre empréstimo (Nota 8) Outros

39.454

33.877

40.888

35.074

2.517 118

2.700

2.651 118

2.858

180 (2.906)

(3.606) 300 (192)

180

99

300 (192)

99

38.591

33.950

43.765

38.211

Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes e outros recebíveis(Nota 5) Fornecedores Salários e encargos sociais Outros ativos e passivos de curto e longo prazos, líquido Caixa gerado nas operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos (Nota 13)

(615) 421 189 321 38.907 (317) (4.712)

(420) 86 84 (290) 33.410 (72) (4.382)

(660) 417 231 197 43.950 (317) (5.586)

(538) 74 121 (280) 37.588 (72) (5.218)

Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais

33.878

28.956

38.047

32.298

(43)

(121) (6) (13.419)

(40) (122) (384)

Lucro líquido do exercício (i)

34.540

29.381

34.941

29.704

Atribuível a Acionistas da Companhia Participação dos não controladores

34.540

29.381

34.540 401

29.381 323

34.540 4.417,6

29.381 4.417,6

34.941

29.704

Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado Aquisição de ativos intangíveis Investimento em propriedade para investimento (Nota 7) Dividendos recebidos de controlada

(13.419) 3.060

(17) (122) (384) 3.420

Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de investimento

(10.402)

2.897

(13.546)

(546)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Captação de financiamentos - terceiros (Nota 8) Pagamento de financiamentos (Nota 8) Dividendos pagos aos acionistas da Companhia

9.246 (476) (26.920)

(32.350)

9.246 (476) (27.260)

(32.730)

Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício (Nota 4)

(18.150) 5.326 1.613 6.939

(32.350) (497) 2.110 1.613

18.490) 6.011 2.137 8.148

(32.730) (978) 3.115 2.137

Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras

Resultado de equivalência patrimonial (Nota 6)

Ações em circulação ao final do exercício (em milhares) Lucro líquido por ação do capital social no fim do exercício - R$

7,82

6,65

(i) Não existem outros resultados abrangentes além do lucro líquido do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Atribuivel aos acionistas da controladora

Em 1º de janeiro de 2012 Realização de ajuste de avaliação patrimonial (Nota 10 (c)) Realização do IR/CS diferido sobre ajuste de avaliação patrimonial Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício (Nota 10): Reserva legal Dividendos mínimos obrigatórios (R$ 1,5796 por ação) Dividendos adicionais (R$ 5,7434 por ação) Transferência para reserva de lucros a disposição da assembleia Em 31 de dezembro de 2012 Realização de ajuste de avaliação patrimonial (Nota 10 (c)) Realização do IR/CS diferido sobre ajuste de avaliação patrimonial Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício (Nota 10): Reserva legal Dividendos propostos (R$ 6,0938 por ação) Transferência para reserva de lucros a disposição da Assembleia Em 31 de dezembro de 2013

Capital social 44.176

Reserva de capital 2.091

Ajustes de avaliação patrimonial 32.849 (2.769) 942

Legal 7.249

Reservas de Lucros Retenção de A disposição lucros para da investimentos Assembleia 12.858

Lucros acumulados 2.769 29.381

1.469

44.176

2.091

31.022 (2.769) 942

8.718

(1.469) (6.978) (25.372) 1.669

(1.669) 11.189

117

2.091

29.195

942 29.381

323

942 29.704

(6.978) (25.372)

(380)

(7.358) (25.372)

97.196

77

97.273

942 34.540

401

942 34.941

(26.920)

(340)

(27.260)

105.758

138

105.896

2.769 34.540

44.176

Total 99.223

Participação Total do dos não patrimônio controladores líquido 134 99.357

8.835

10.272 10.272

11.189

(117) (26.920) (10.272)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais, exeto quando indicado de outra forma) 1 Informações gerais A CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. ("Companhia") tem por objeto social a incorporação, exploração e administração de condomínios visando auferir rendimento de aluguel, estacionamento de veículos, imóveis comerciais e outro inclusive Shopping Centers, próprios ou de terceiros, bem como a participação em outras sociedades, empreendimentos ou consórcios, como sócia, acionista ou quotista. Atualmente, a atividade da Companhia é exclusivamente administrar o condomínio do ShoppingCenter Mueller - Curitiba. A Companhia é uma sociedade por ações, de capital fechado, estabelecida e domiciliada no Brasil, com sede em Curitiba - PR. A emissão destas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria da Companhia em 7 de abril de 2014. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo quando indicado de outra forma. 2.1 Base de preparação e apresentação As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o CPC PMEs (R1). Elas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A preparação de demonstrações financeiras em conformidade com o CPC PME (R1) requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. As áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como aquelas cujas premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). (b)Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. Nas demonstrações financeiras individuais, a controlada é contabilizada pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Controladora. 2.2 Consolidação As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. (i) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da seguinte empresa controlada (participação no capital total - 96): Participação direta Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda.

2013 90

2012 90

(ii) Controladas Controladas são todas as entidades nas quais a Companhia tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). A existência e o efeito de possíveis direitos a voto atualmente exercíveis ou conversíveis são considerados quando se avalia se aCompanhia controla outra entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para aCompanhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle. (iii) Transações com participações de não controladores A Companhia e sua controlada tratam as transações com participações de não controladores como transações com proprietários de ativos da Companhia e sua controlada. Para as compras de participações de não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações de não controladores também são registrados diretamente no patrimônio líquido, na conta "Ajustes de avaliação patrimonial". Quando a Companhia e sua controlada deixam de ter controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. O valor justo é o valor contábil inicial para subsequente contabilização da participação retida em uma coligada, uma joint venture ou um ativo

financeiro. Além disso, quaisquer valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como se a Companhia e sua controlada tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso pode significar que os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados para o resultado. 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras são mensurados de acordo com a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua ("moeda funcional"). As demonstrações financeiras estão apresentadas em milhares de reais, que é a moeda funcional da Empresa e, também, a sua moeda de apresentação. 2.4 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, sem vencimento e com risco insignificante de mudança de valor. 2.5Contas a receber de clientes e outros recebíveis As contas a receber de clientes e outros recebíveis são inicialmente reconhecidas pelo valor da transação e subsequentemente mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa. Uma provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não receberá todos os valores devidos de acordo com as condições originais das contas a receber. 2.6 Propriedade para investimento A Companhia é dona de propriedades cuja finalidade é a sua manutenção para auferir rendimento de aluguel e/ou valorização de capital. A Companhia optou pela adoção da avaliação a valores justo estimados por especialistas externos, para avaliar as propriedades para investimento, ajustando os saldos de abertura na data de transição, em 1º de janeiro de 2009.Também, nesta data foi realizada a revisão da vida útil estimada, a qual foi reavaliada no exercício de 2013 e não foram identificados indicadores que levassem a necessidad e alterações. Após os ajustesnos saldos de abertura na data de transição, em 1º de janeiro de 2009, as propriedades para investimento passaram a ser avaliadas ao custo, incluindo os custos da transação. Os terrenos não são depreciados. A depreciação das propriedades para investimentos é calculada com base no método linear para alocação de custos, menos o valor residual durante a vida útil, que é estimada como segue: Anos Edificações - Shopping 42 Edificações - Estacionamento Mateus Leme 41 Edificações e instalações - Casarão Mateus Leme 35 Instalações- Shopping 13 Instalações Estacionamento Mateus Leme 41 Equipamentos - Shopping 17 Equipamentos - Estacionamento Mateus Leme 41 Móveis e utensílios 14 Os valores residuais, a vida útil e os métodos de depreciação dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, quando existir uma indicação de mudança significativa desde a última data de balanço. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas em alienações são determinados pela comparação do valor de venda com o valor contábil. 2.7 Imobilizado Os itens do imobilizado são demonstrados ao custo histórico de aquisiçãomenos o valor da depreciação e de qualquer perda não recuperável acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para preparar o ativo para o uso pretendido pela administração, excluindo custos de financiamentos. A Companhia inclui no valor contábil de um item do imobilizado o custo de peças de reposição somente quando for provável que este custo lhe proporcione futuros benefícios econômicos. O valor contábil das peças substituídas é baixado e todos os outros reparos e manutenções são contabilizados como despesas do exercício, quando incorridos. A depreciação de outros ativos é calculada com base no método linear para alocação de custos, menos o valor residual durante a vida útil. Os valores residuais, a vida útil e os métodos de depreciação dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, quando existir uma indicação de mudança significativa desde a última data de balanço.

O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas em alienações são determinados pela comparação do valor de venda com o valor contábil. 2.8 Ativos intangíveis - softwares As licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para ser utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil estimável de cinco anos. Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas, conforme incorridos. A Companhia não incorre em custos com desenvolvimento de softwares. 2.9 Provisões para perdas por impairment em ativos não financeiros Os ativos não financeiros são revisados anualmente para verificação do valor recuperável. Quando houver indício de perda do valor recuperável (impairment), o valor contábil do ativo (ou a unidade geradora de caixa à qual o ativo tenha sido alocado) será testado. Uma perda é reconhecida pelo valor em que o valor contábil do ativo exceda seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo (ou de uma UGC), menos as despesas de venda, e o valor em uso. Para fins de avaliação de perda, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGCs)). Os ativos não financeiros que tenham sofrido redução, são revisados para identificar uma possível reversão da provisão para perdas por impairment na data do balanço. 2.10 Empréstimos Os empréstimos são inicialmente reconhecidos pelo valor da transação (ou seja, pelo valor recebido do banco, incluindo os custos da transação) e subsequentemente demonstrados pelo custo amortizado. As despesas com juros são reconhecidas com base no método de taxa de juros efetiva ao longo do prazo do empréstimo de tal forma que na data do vencimento o saldo contábil corresponde ao valor devido. Os juros são incluídos em despesas financeiras. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Empresa tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 2.11 Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. 2.12 Demais ativos e passivos Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço. 2.13 Provisões As provisões são reconhecidas quando: (i) a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, com o uso de uma taxa antes do imposto que reflita as avaliações atuais do mercado para o valor do dinheiro no tempo e para os riscos específicos da obrigação. 2.14 Capital social As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. 2.15 Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida de impostos, devoluções, abatimentos e descontos. Geralmente, o montante de receitas brutas é equivalente ao valor das notas fiscais emitidas. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e (iii) critérios específicos tenham sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir. (a)Aluguel É resultante de arrendamentos mercantis operacionais de propriedades para inves Continua...


10

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 9 de abril de 2014 |

Continuação...

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais, exeto quando indicado de outra forma) timentos e é contabilizada de forma linear ao longo do prazo dos compromissos de arrendamentos mercantis. (b) Estacionamento A receita é oriunda da atividade de estacionamento rotativo de veículos automotores no Shopping Center Mueller - Curitiba. (c)Res. Sperata Receita referente à comercialização dos pontos de negócios, apropriável ao resultado do exercício pelo prazo de vigência do primeiro contrato de locação, diminuída de seus custos correspondentes. (d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efetiva de juros. (e)Outras receitas Valor recebido referente ao arrendamento do estacionamento e administração do condomínio. 2.16 Imposto de renda e contribuiçãosocial As despesas fiscais do período compreendem o imposto de renda e a contribuição social corrente, provisionados com base no lucro presumido, de acordo com a legislação vigente, cujas alíquotas aplicáveis sobre a receita bruta para apuração da base de cálculo são de 32% para imposto de renda e para contribuição social. As alíquotas aplicáveis do imposto de renda e da contribuição social são de 15% e 9%, respectivamente, sendo que conforme legislação da tributação pelo lucro presumido é calculado 10% sobre a base de cálculo que exceder R$ 240 no ano. 2.17 Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como passivo nas demonstrações financeiras, no período em que a distribuição é aprovada por eles, ou quando da proposição, pela administração, do dividendo mínimo obrigatório previsto no Estatuto da Companhia. 3 Estimativas e premissas críticas A Companhia faz estimativas e estabelece premissas com relação ao futuro, baseada na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício estão divulgadas abaixo. (a)Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão é apurada com base no saldo de clientes a receber, aplicando-se a política de constituição da referida provisão pela Companhia, conforme demonstrado na Nota 5. (b) Provisão para contingências ACompanhia possui passivos contingentes relacionados com ações judiciais decorrentes do curso normal dos negócios. A administração entende que não deve haver nenhum passivo relevante resultante dos passivos contingentes, além daqueles provisionados. Nas datas das demonstrações financeiras, a Companhia e sua controlada apresentavam os seguintes passivos, e correspondentes depósitos judiciais, relacionados a contingências, conforme demonstrado na Nota 9. 4 Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e bancos Aplicações financeiras de curto prazo

Controladora 2013 2012

Consolidado 2013 2012

1.272 5.667 6.939

2.039 6.109 8.148

869 744 1.613

1.393 744 2.137

As aplicações financeiras da Companhia e sua controlada estão concentradas emativos de renda fixa, com remuneração média de 100% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI e liquidez imediata. Essas aplicações podem ser resgatadas a qualquer momento, sem perda de rendimentos e atendem os requisitos de rentabilidade e segurança estabelecida pela administração. 5 Contas a receber de clientes e outros recebíveis Controladora 2013 2012 Aluguel de lojas 6.709 6.412 Linearização da receita (i) 1.405 1.213 Cessão de direitos (ii) 313 454 Despesas contratuais (iii) 1.607 1.712 Associação dos lojistas (iv) 556 601 Outros 431 14 11.021 10.406 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa(v)

(477) 10.544

(359) 10.047

Consolidado 2013 2012 6.709 6.412 1.405 1.213 313 454 1.607 1.712 556 601 751 265 11.341 10.657 (477) 10.864

(359) 10.298

(i) Método contábil que tem como objetivo retirar a volatilidade e a sazonalidade das receitas dealuguel. O reconhecimento contábil da receita de locação, incluindo o aluguel em dobro e reajustescontratuais quando aplicáveis, é baseado na linearização da receita durante o prazo do contrato independente do prazo de recebimento. (ii)Representa contas a receber referente à cessão de direito de uso das lojas e outros espaços no shopping aos lojistas. (iii)As despesas contratuais estão relacionadas com a manutenção do Shopping Center e são cobradasdos condôminos conjuntamente com o valor do aluguel mensal. (iv)A Companhia efetua a arrecadação dos valores referentes a condomínio e fundo de promoção dos lojistas instalados no Shopping Center. (v)O saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa mantido pela Companhia e sua controlada corresponde substancialmente de carteiras vencidas há mais de 361 dias e das quais não há acordos de pagamentos. A despesa com a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa é registrada na demonstração de resultado, sob a rubrica de "despesas operacionais". O contas a receber de clientes e outros recebíveis tem a seguinte composição por idade de vencimento:

A vencer Vencidas até 60 dias Vencidas de 61 a 90 dias Vencidas de 91 a 120 dias Vencidas de 121 a 180 dias Vencidas de 181 a 360 dias Vencidas acima de 361 dias

Controladora 2013 2012 9.517 9.477 231 87 20 33 126 25 259 235 199 170 669 379 11.021 10.406

Consolidado 2013 2012 9.837 9.728 231 87 20 33 126 25 259 235 199 170 669 379 11.341 10.657

Controladora e Consolidado 2013 2012 107.731 109.974

Saldo contábil inicial Adições: Edificações do Shopping Equipamentos Móveis e utensílios Outros

2.026 3 40 11.350 121.150 (53) (2.431) 118.666

Baixas, líquidas Depreciações Saldo contábil final

Em janeiro de 2009 e março de 2004, a Companhia efetuou a avaliação do custo atribuído da propriedade para investimento, com base no laudo técnico elaborado por empresa independente, o qual está em conformidade com as Normas Internacionais de Avaliação. Esta avaliação foi efetuada utilizando como premissas o método comparativo direto de dados de mercado para determinação do valor dos terrenos, da quantificação do custo para determinação dos valores das construções e benfeitorias e o método evolutivo para o valor de mercado do imóvel. Conforme laudo do avaliador, os dados foram obtidos de revistas especializadas na construção civil, planilhas internas de controles de custos elaboradas internamente. Para efeito da determinação do valor dos bens foram consultadas no mercado fontes de referência. A determinação do valor justo é suportada por evidências de mercado. Em 1º de janeiro de 2009 o patrimônio líquido foi aumentado em R$ 31.874, em decorrência da adoção do custo atribuído. A parcela referente ao imposto de renda e contribuição social diferidos foi registrada no montante de R$ 10.837, sendo apurada independente do regime de tributação utilizado pela Companhia e sua controlada, utilizando a alíquota de 34%, considerando como premissas que essas propriedades podem ser vendidas com apuração de ganho de capital. Em 31 de março de 2004 o patrimônio líquido foi aumentado em R$ 36.734, em decorrência da adoção do custo atribuído. Nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010, a Companhia realizou a adoção inicial dos pronunciamentos técnicos emitidos pela Coordenadoria Técnica do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. No balanço patrimonial de abertura de 1º de janeiro de 2009 a Companhia reconheceu R$ 8.909 referente ao imposto de renda e contribuição social diferidos sobre a adoção do custo atribuído realizado em 2004. A partir do exercício de 2010, a administração da Companhia decidiu por adotar o método do custo para melhor refletir o seu negócio. A Companhia ofereceu como garantia do empréstimo obtido junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE o Estacionamento Mateus Leme. O valor desta garantia em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 25.593. 8 Empréstimos Para revitalização do Shopping Mueller a Companhia optou por utilizar linha de crédito junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE. A taxa de juros média é de 3,9% ao ano, acima da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP, com pagamentos mensais no total de 96 parcelas. A movimentação do empréstimo esta sumarizada a seguir: Controladorae Consolidado 2013 2012 Saldo em 1º de janeiro Captação Juros incorridos Pagamento do principal e juros Saldo em 31 de dezembro Circulante Não circulante

755 9.246 300 (776) 9.525 2.725 6.800 9.525

Em 1° de janeiro Participação nos lucros Dividendos recebidos Em 31 de dezembro

2012 1.209 2.906 (3.420)

1.241

695

(a) Resumo dos principais saldos da controlada A equivalência patrimonial do exercício de 2013 e 2012 refere-se integralmente ao investimento na Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. ("Nacional") referente a 90% do capital da empresa. A Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. é responsável pela administração dos estacionamentos do Shopping Center Mueller - Curitiba. As informações financeiras resumidas da controlada estão descritos a seguir: 2013 1.379 8.844 4.007

Patrimônio líquido Receita líquida de serviços prestados Lucro líquido do exercício

2012 772 7.559 3.229

7 Propriedade para investimento Controladorae Consolidado

Taxas anuais de depreciação Shopping Muller: Terrenos Edificações Instalações Equipamentos Estacionamento - Mateus Leme: Edificações Instalações Equipamentos Casarão - Mateus Leme: Instalações e edificações Bens móveis: Móveis e utensílios Propriedade para investimento em andamento: Adiantamentos (i) Total custo propriedade para investimento Depreciação acumulada Total líquido propriedade para investimento

755

755 144 611 755

Aginglist de vencimento do empréstimo não circulantes: Saldo a vencer 2.501 2.331 1.968 6.800 Os empréstimos captados não possuem cláusulas restritivas (covenants) em seus contratos. 2015 2016 2017

9 Provisão para contingências Nas datas das demonstrações financeiras, a Companhiae sua controlada apresentavam os seguintes passivos relacionados a contingências, conforme sua natureza: Controladora e Consolidado

2013 65 1.818 1.883

Fiscal Trabalhista (i)

2012 65 1.818 1.883

(i)A Companhia e sua controlada possuem provisão para contingências previdenciária relativa à interpretação de legislação sobre contribuições e serviços de terceiros. (a) Contingências possíveis A Companhia possui ações de natureza trabalhista, fiscal e cível, envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos e para as quais não há provisão constituída no valor de R$ 1.895 (2012 - R$ 1.994). 10 Patrimônio líquido (a) Capital social O Capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, está representado por um total de 4.417.600 ações ordinárias sem valor nominal, equivalentes ao montante total de R$ 44.176. 2013 2012 Quantidade Participação Quantidade Participação deações % deações % COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A. 4.417.591 99,99 4.417.591 99,99 Não controladores 9 0,01 9 0,01 4.417.600 100,00 4.417.600 100,00 Os acionistas não controladores são representados por: . Soifer Participações Societárias Ltda. . Nova Araucária Participações e Empreendimentos Ltda. . S. Teig Participações Ltda. .Teig Empreendimentos Imobiliários S.A. . Nova Pro Mall Participações Ltda. . Anat Administração e Participação Ltda. (b) Reserva de capital A conta de reserva de capital tem como saldo a correção especial da Lei 8200/91, estabelecida conforme a legislação vigente na época. (c) Ajuste de avaliação patrimonial Contempla a contrapartida de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo, em decorrência de sua avaliação a valor justo, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência. Em 31 de dezembro a movimentação do ajuste de avaliação patrimonial é conforme segue

6 Investimento em controlada - Controladora 2013 695 3.606 (3.060)

4 275 105 110.358 (29) (2.598) 107.731

Saldo em 1º de janeiro Depreciação e amortização da reavaliação de 2009 Impostos diferidos sobre realização da reavaliação de 2009 Depreciação e amortização da reavaliação de 2004 Impostos diferidos sobrerealização da reavaliação de 2004 Saldo em 31 de dezembro

Controladora 2013 2012 31.022 32.849 (1.282) (1.282) 436 436 (1.487) (1.487) 506 506 29.195 31.022

(d) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. (e) Reserva de lucros para investimentos Reserva constituída para investimento de capital de giro nas operações da Sociedade. O orçamento será aprovado pela Assembleia Geral Ordinária que deliberar sobre a aprovação das demonstrações financeiras do exercício. (f) Reserva de lucros a disposição da assembleia Formada pelo saldo remanescente das movimentações patrimoniais, será deliberada em assembleia geral ordinária as suas futuras destinações. (g) Distribuição de dividendos Aos acionistas é garantido estatutariamente um dividendo mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado conforme estabelecido no artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações, após a compensação dos prejuízos acumulados, respeitando o limite dos lucros não realizados.

(i) Os impostos incidentes sobre receitas são PIS, COFINS e ISS. 12Despesas operacionais e custo dos serviços prestados Controladora

Depreciação e amortização

2012

2,38% 7,56% 5,81%

28.309 81.733 34.929 13.695

28.309 79.705 34.929 13.693

2,44% 2,44% 2,44%

20.898 1.881 1.025

20.898 1.881 1.025

2,86%

589

589

7,14%

1.518

1.553

2013 34.537 (117) 34.420 8.605 18.315 26.920 78,21 6,09

Lucro líquido do exercício (-) Reserva legal Base de cálculo Dividendos mínimos obrigatórios propostos (25%) Dividendos adicionais propostos Percentual dos dividendos distribuídos - % Dividendos por ação básico e diluído (em reais)

Durante o exercício de 2013já foram propostos e pagos dividendos no montante deR$ 26.920 (2012 - R$32.350).

13.380 2.029 197.957 184.611 (79.291) (76.880) 118.666 107.731

(i)O valor de R$ 13.380 (2012 - R$ 2.029) contabilizado a título de adiantamento para inversões fixas refere-se a obras de revitalização do Shopping Mueller. (a) Movimentação propriedade para investimento

Controladora

Receita bruta de serviços: Aluguel Estacionamento Res.Sperata Outras Deduções da receita bruta de serviços: Descontos e abatimentos Impostos sobre serviços (i)

Consolidado

2013

2012

2013

2012

41.722

37.753

1.174 1.270 44.166

1.167 1.038 39.958

41.722 9.681 1.174 1.270 53.847

37.753 8.273 1.167 832 48.025

(124) (1.651) 42.391

(340) (1.499) 38.119

(124) (2.488) 51.235

(340) (2.213) 45.472

2013

2012

(2.517)

(2.700)

(2.651)

(2.858) (2.052)

(616)

(157)

(2.761)

Instalações

(35)

(405)

(230)

(578)

Energia elétrica

(20)

(105)

(158)

(277) (1.337)

Despesas do condomínio

(1.780)

(1.337)

(1.780)

Despesas médicas

(147)

(283)

(147)

(283)

Serviços prestados por terceiros

(446)

(1.227)

(594)

(1.312)

Seguros

(135)

(198)

(135)

(198)

Outros

(990)

(1.165)

(2.050)

(1.922)

(6.686)

(7.577)

Custos dos serviços prestados

(4.913)

(4.194)

(7.572)

(6.621)

Despesas gerais e administrativas

(1.773)

(3.383)

(2.934)

(4.196)

(6.686)

(7.577)

(10.416) (10.817)

(10.506) (10.817)

13 Imposto de renda e contribuição social (a)Imposto de renda e contribuição social correntes A apuração do imposto de renda e da contribuição social de 31 de dezembro de 2013 e de 2012 está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Receita bruta 43.973 39.958 53.847 48.025 Alíquota da base do lucro presumido 32% 32% 32% 32% Base de cálculo - sem adições 14.071 12.787 17.231 15.368 Acréscimo à base - rendimentos financeiros e outros 461 538 478 538 Base de cálculo do lucro presumido 14.532 13.325 17.709 15.906 Alíquota IRPJ 15% 15% 15% 15% IRPJ alíquota de 15% 2.180 1.999 2.651 2.386 Adicional de 10% 1.429 1.309 1.702 1.567 IRPJ e adicional antes da compensação 3.609 3.308 4.353 3.953 Compensação de valores pagos a maior (8) (15) Total do IRPJ 3.609 3.300 4.353 3.938 Alíquota do CSLL 9% 9% 9% 9% CSLL antes da compensação 1.308 1.199 1.594 1.432 Compensação de valores pagos a maior (3) Total da CSLL 1.308 1.196 1.594 1.432 Total do IRPJ e CSLL 4.917 4.496 5.947 5.370 A movimentação do imposto de renda e contribuição social pagarno exercício foi conforme segue: Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Saldo em 31 de dezembro de 2012 1.401 1.287 1.652 1.500 Apuração do imposto no exercício 4.917 4.496 5.947 5.370 Pagamento de IRPJ e CSLL (4.712) (4.382) (5.586) (5.218) Saldo em 31 de dezembro de 2013 1.606 1.401 2.013 1.652 (b)Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos passivos referem-se as reavaliação da propriedade para investimentos realizadas nos exercício de 2009 e 2004 (Nota 7). Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 os saldos destes tributos estão apresentados conforme segue: Controladora e Consolidado 2013 2012 Reavaliação patrimonial 2009 8.656 9.093 Reavaliação patrimonial 2004 6.380 6.885 15.036 15.978 A movimentação do imposto de renda e contribuição social diferidos passivos no exercício foi conforme segue: Controladora 2013 2012 Saldo em 1º de janeiro 15.978 16.920 Impostos diferidos sobre realização da reavaliação de 2009 (436) (436) Impostos diferidos sobre realização da reavaliação de 2004 (506) (506) Saldo em 31 de dezembro 15.036 15.978 (c) Medida Provisória nº 627 No dia 11 de novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória nº 627 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (i) alterações no Decreto-Lei nº1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (ii) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta MP, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (iii) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (iv) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. As disposições previstas na MP têm vigência a partir de 2015. A sua adoção antecipada para 2014 pode eliminar potenciais efeitos tributários, especialmente relacionados com pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio, efetivamente pagos até a data de publicação desta MP, bem como resultados de equivalência patrimonial. A Companhia elaborou estudo dos possíveis efeitos que poderiam advir da aplicação dessa nova norma e concluiu que o único impacto a qual poderia estar exposta refere-se aos pagamentos de dividendos e resultados de equivalência patrimonial de exercícios anteriores, até 2013. Desta forma, a Administração pretende optar pela antecipação dos efeitos da MP 627/13, visando eliminar a exposição ao risco de potenciais efeitos tributários. 14 Transações com partes relacionadas A Companhia e sua controlada realizam operações com partes relacionadas envolvendo pagamentos de dividendos, bônus e tomada de equivalência patrimonial de sua controlada Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda (Nota 6). Os seguintes saldos são mantidos pela Companhia com partes relacionadas: (a) Dividendos Controladora Dividendos pagos

Natureza da operação

2013

2012

COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A.

Apuração de dividendos mínimos obrigatório

26.920

32.350

432 27.352

380 32.730

Não controladores (i)

Dividendos adicionais

(i) Os acionistas não controladores estão descritos na Nota 10. Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia pagou R$ 27.352 (2012 - R$ 32.730) de dividendos aos seus acionistas.

Dividendos recebidos Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda.

Natureza da operação Apuração de dividendos mínimos obrigatório

2013

Controladora 2012

3.060 3.060

3.420 3.420

(b)Remuneração do pessoal-chave da administração O pessoal-chave da administração inclui os membros do Conselho da Administração, da Diretoria e todos os administradores da Companhia. A remuneração paga ou a pagar ao pessoal-chave da administração por serviços prestados está apresentada a seguir: 2013 2012 Remuneração total do pessoal-chave da administração 26 31 15 Cobertura de seguros Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia possuía cobertura de seguros, avaliada pela administração como suficiente para cobrir eventuais sinistros. Objeto

11 Receitas de serviços A composição das receitas é a seguinte:

2012

Salários e encargos

Os dividendos propostos podem ser demonstrados da seguinte forma: 2013

Consolidado

2013

Caminhões e veículos de apoio Edifícios, móveis e equipamentos Responsabilidade civil Shopping Center Lucros Cessantes

Modalidade

Cobertura- R$

Danos materiais Danos materiais Responsabilidade civil geral

175 336.000 30.000 53.000

A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens do imobilizado sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade.As apólices de seguros para a CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. em caso de sinistro são de responsabilidade civil, ativo imobilizado e lucros cessantes e riscos diversos . Continua...


11

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 9 de abril de 2014 |

Continuação...

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas da CASC - ADMINISTRADORA DE SHOPPING CENTERS S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras individuais da CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. (a "Companhia" ou "Controladora") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as demonstrações financeiras consolidadas da CASC Administradora de Shopping Centers S.A. e sua controlada ("Consolidado") que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil para pequenas e médias empresas - Pronunciamento Técnico CPC PME "Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas", e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas bra-

sileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião

mente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. e da CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. e sua controlada em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior O exame das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, apresentadas para fins de comparação, foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria com data de 14 de março de 2013, sem ressalvas. Curitiba, 07 de abril de 2014 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" PR

Carlos Alexandre Peres Contador CRC 1 SP198156/O-7 “S”PR

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadaDiretoria Laecio Claudio Werneck CPF: 128.476.589-04 Diretor

Nelsi Paulo Frizzo CPF: 362.795.179-15 Diretor

Rosemeri A . Pereira Contadora Sênior CRC PR - 058355/O-5

Lyndson Almeida Contador CRC/PR:053888/O-0

EXTRATO DA ATA DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 080/13

EXTRATO HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL nº. 098/13

EXTRATO DA ATA DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 098/13

Contratante: Prefeitura Municipal de Piraquara - Objeto: Registro de preços para aquisição de Ar Ventilação e Bebedouros para suprir as necessidades das Secretarias do Município. ATA Nº 26/2014 - Contratada: MASTER AUCTION TRANSPORTES E COMÉRCIO DE ELETRO-ELETRÔNICOS LTDA - ME, CNPJ sob nº. 05.046.360/0001-48, vencedor dos itens: 01, 06, 09, 10 e 11. ATA Nº 27/2014 - Contratada: LICIMASTER COM. DE EQUIPAMENTOS EIRELI - ME, CNPJ sob nº. 13.236.847/0001-11, vencedor dos itens: 04, 08, 13 e 14. ATA Nº 28/2014 - Contratada: LUIZ MINIOLI NETO EPP, CNPJ sob nº. 14.221.429/0001-13, vencedor do item: 07. ATA Nº 29/2014 - Contratada: LOESCH COMÉRCIO DE ELETRO ELETRÔNICOS LTDA, CNPJ sob nº. 14.103.610/0001-25, vencedor dos itens: 02 e 05. ATA Nº 30/2014 - Contratada: SOLUÇÃO INOX COMÉRCIO, MANUTENÇÃO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA, CNPJ sob nº. 06.137.445/0001-02, vencedor do item: 12. ATA Nº 31/2014 - Contratada: SUPERAR LTDA, CNPJ sob nº. 13.482.516/ 0001-61, vencedor dos itens: 15 e 16

O PREFEITO MUNICIPAL DE PIRAQUARA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais com base na Lei no. 8.666/93 e suas alterações, Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, que institui a modalidade Pregão e Decreto nº. 3.931/01, de acordo com o procedimento licitatório e julgamento das propostas apresentadas ao Pregão presencial nº. 098/13 – processo 536/13 – Objeto: Aquisição de Material de Consumo odontológico, instrumentais e equipamentos de proteção individual, para suprir as necessidades da Secretaria de Saúde pelo período de 12 meses. HOMOLOGA o referido processo licitatório, adjudicando seu resultado a empresa: ODONTOMEDI PRODUTOS ODONTOLÓGICOS E HOSPITALARES LTDA - ME, com sede na Avenida Luiz Antônio Faedo, nº 1612 – Bairro Industrial – Francisco Beltrão/PR, CEP: 85.601-275 e CNPJ sob nº. 06.194.440/0001-03, vencedor dos itens: 01, 03, 04, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 79, 81, 82, 83, 84, 85, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 99, 100, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140, 142, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 166, 167, 168, 169, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 179, 180, 181, 182, 183, 184, 185, 186, 187, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196, 202, 204, 205, 206, 207, 212, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 220, 221, 225, 228, 229, 230, 231, 232, 233, 234, 235, 236, 237, 238, 239, 240, 241, 242, 243, 244, 245, 246, 247, 248, 250, 251, 252, 253, 254, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262, 263, 264, 265, 267, 268, 270, 272, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 285, 287, 289, 290, 291 e 292 . Pelo valor (Global) de R$ R$ 668.706,20 (Seiscentos e sessenta e oito mil, setecentos e seis reais e vinte centavos).

Contratante: Prefeitura Municipal de Piraquara - Objeto: Aquisição de Material de Consumo odontológico, instrumentais e equipamentos de proteção individual, para suprir as necessidades da Secretaria de Saúde pelo período de 12 meses. ATA Nº 32/2014 - Contratada: ODONTOMEDI PRODUTOS ODONTOLÓGICOS E HOSPITALARES LTDA - ME, com sede na Avenida Luiz Antônio Faedo, nº 1612 – Bairro Industrial – Francisco Beltrão/ PR, CEP: 85.601-275 e CNPJ sob nº. 06.194.440/0001-03, vencedor dos itens: 01, 03, 04, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 79, 81, 82, 83, 84, 85, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 99, 100, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140, 142, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 166, 167, 168, 169, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 179, 180, 181, 182, 183, 184, 185, 186, 187, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196, 202, 204, 205, 206, 207, 212, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 220, 221, 225, 228, 229, 230, 231, 232, 233, 234, 235, 236, 237, 238, 239, 240, 241, 242, 243, 244, 245, 246, 247, 248, 250, 251, 252, 253, 254, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262, 263, 264, 265, 267, 268, 270, 272, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 285, 287, 289, 290, 291 e 292.

Prefeitura Municipal de Piraquara, em 07 de Abril de 2014.

EXTRATO HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL nº. 080/13 O PREFEITO MUNICIPAL DE PIRAQUARA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais com base na Lei no. 8.666/93 e suas alterações, Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, que institui a modalidade Pregão e Decreto nº. 3.931/01, de acordo com o procedimento licitatório e julgamento das propostas apresentadas ao Pregão presencial nº. 080/13 – processo 467/13 – Objeto: Registro de preços para aquisição de Ar Ventilação e Bebedouros para suprir as necessidades das Secretarias do Município. HOMOLOGA o referido processo licitatório, adjudicando seu resultado as empresas: MASTER AUCTION TRANSPORTES E COMÉRCIO DE ELETRO-ELETRÔNICOS LTDA - ME, com sede na rua Emilio Bertolini, nº 503 – Cajurú – Curitiba/PR, CEP: 82.920-030 e CNPJ sob nº. 05.046.360/0001-48, vencedor dos itens: 01, 06, 09, 10 e 11. Pelo valor (Global) de R$ 179.743,00 (Cento e setenta e nove mil, setecentos e quarenta e três reais). LICIMASTER COM. DE EQUIPAMENTOS EIRELI - ME, com sede na rua Dr. Pamphilo D’Assumpção, nº 722 – Rebouças – Curitiba/PR, CEP: 80.220-040 e CNPJ sob nº. 13.236.847/0001-11, vencedor dos itens: 04, 08, 13 e 14. Pelo valor (Global) de R$ 352.790,00 (Trezentos e cinquenta e dois mil, setecentos e noventa reais). LUIZ MINIOLI NETO EPP, com sede na rua Bruno Lobo, nº 737 – Bairro Alto – Curitiba/PR, CEP: 82.820-140 e CNPJ sob nº. 14.221.429/0001-13, vencedor do item: 07. Pelo valor (Global) de R$ 59.355,00 (Cinquenta e nove mil, trezentos e cinquenta e cinco reais). LOESCH COMÉRCIO DE ELETRO ELETRÔNICOS LTDA, com sede na rua Itatiaia, nº 1538 – Bairro Portão – Curitiba/PR, CEP: 81.070-100 e CNPJ sob nº. 14.103.610/0001-25, vencedor dos itens: 02 e 05. Pelo valor (Global) de R$ 185.920,00 (Cento e oitenta e cinco mil, novecentos e vinte reais). SOLUÇÃO INOX COMÉRCIO, MANUTENÇÃO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA, com sede na rua Águas da Prata, nº 529 – Osasco – São Paulo/SP, CEP: 06.223-200 e CNPJ sob nº. 06.137.445/0001-02, vencedor do item: 12. Pelo valor (Global) de R$ 20.550,00 (Vinte mil e quinhentos e cinquenta reais). SUPERAR LTDA, com sede na rua Joaquim Nabuco nº 40 – Bairro Velha – Blumena/SC, CEP: 89.041-070 e CNPJ sob nº. 13.482.516/000161, vencedor dos itens: 15 e 16. Pelo valor (Global) de R$ 65.170,00 (Sessenta e cinco mil, cento e setenta reais). Prefeitura Municipal de Piraquara, em 07 de Abril de 2014.

FURUKAWA INDUSTRIAL S/A PRODUTOS ELETRICOS CNPJ/MF n°51.775.690/0001–91/ NIRE 41.300.009.317 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 12 DE JUNHO DE 2013, LAVRADA SOB A FORMA SUMÁRIA, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO PRIMEIRO DO ARTIGO 130 DA LEI Nº 6.404/76 -1. DATA, HORA, LOCAL: aos doze dias do mês de junho de dois mil e treze, às 10h30, na Rua Hasdrubal Bellergard, n°. 820, Cidade Industrial, Curitiba, Estado do Paraná. 2. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do livro próprio. 3. COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente: Sr. Hideyo Kawazoe e Secretário: Sr. Foad Shaikhzadeh.4.CONVOCAÇÃO: Dispensada nos termos do parágrafo 4°., do Artigo 124, da Lei 6.404/76. 5. ORDEM DO DIA: Os acionistas deliberarão sobre: Proposta de aumento do capital social da Companhia em R$ 27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais), mediante a emissão de 1 (uma) nova ação ordinária nominativa sem valor nominal, com o objetivo de fazer frente a novos investimentos, passando dos atuais R$ 122.120.000,00 (cento e vinte e dois milhões, cento e vinte mil reais) para R$ 149.120.000,00 (cento e quarenta e nove milhões, cento e vinte mil reais); 6. DELIBERAÇÕES: Os acionistas, por unanimidade: (I) Aprovaram o aumento do capital social da Companhia em R$ 27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais), mediante a emissão de 1 (uma) nova ação ordinária nominativa sem valor nominal, com o objetivo de fazer frente a novos investimentos, passando dos atuais R$ 122.120.000,00 (cento e vinte e dois milhões, cento e vinte mil reais) para R$ 149.120.000,00 (cento e quarenta e nove milhões, cento e vinte mil reais); (II) O valor do incremento ao capital social da Companhia é subscrito e integralizado em sua totalidade pela acionista FURUKAWA ELECTRIC CO., L TD., sociedade constituída e existente de acordo com as leis do Japão, com sede na 2-3 Marunouchi, 2-Chome, Chiyoda-ku, Cidade de Tóquio, Japão, inscrita no CNPJ/MF sob o n°. 05.531.540/0001-15; (III) O acionista HIDEYO KAWAZOE renuncia expressamente ao direito de preferência na subscrição proporcional do aumento do capital social da Companhia aprovado neste ato, direito este que lhe é assegurado pelo art. 171 da Lei 6.404/76; (IV) Em consequência do aumento do capital social mencionado na ordem do dia, aprovaram a alteração do Artigo 5º. do Estatuto Social da Companhia, que passa a ser redigido da forma que segue: “Artigo 5º. - O Capital da companhia, expresso em reais, é de R$ 149.120.000,00 (cento e quarenta e nove milhões, cento e vinte mil reais), totalmente integralizado e dividido em 299.588.749 (duzentas e noventa e nove milhões, quinhentas e oitenta e oito mil, setecentas e quarenta e nove) ações ordinárias nominativas sem valor nominal.” 7. ENCERRAMENTO: A ata foi lida e achada conforme, nada mais havendo a tratar e não desejando nenhum acionista valer-se da oportunidade para qualquer outra manifestação, encerrou-se a Assembléia Geral Extraordinária, sendo a presente Ata aprovada em seu inteiro teor e assinada pelos acionistas, bem como assinada pelo Presidente e pelo Secretário da Mesa. (a) Presidente da Mesa: Sr. Hideyo Kawazoe; (b) Secretário: Sr. Foad Shaikhzadeh; (c) Acionistas Presentes: Furukawa Electric Co., Ltd. e Sr. Hideyo Kawazoe. A presente é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. Curitiba, 12 de junho de 2013. JUNTA COMERCIAL DO PARANÁ – Registro em 19/06/20013 sob o número 20133231801.

Prefeitura Municipal de Piraquara, em 08 de Abril de 2014.

FURUKAWA INDUSTRIAL S/A PRODUTOS ELETRICOS CNPJ/MF n° 51.775.690/0001 – 91/ NIRE n° 41.300.009.317 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 23 DE JULHO DE 2013, LAVRADA SOB A FORMA SUMÁRIA, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO PRIMEIRO DO ARTIGO 130 DA LEI Nº 6.404/76. 1. DATA, HORA E LOCAL DA ASSEMBLÉIA: 23 de Julho de 2013, às 10:00 horas, na sede social da Companhia, situada na Rua Hasdrubal Bellegard, n° 820, Cidade Industrial, Curitiba, Estado do Paraná. 2. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do livro próprio. 3. COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente: Sr. Hideyo Kawazoe e Secretário: Sr. Foad Shaikhzadeh. 4. CONVOCAÇÃO: Dispensada nos termos do parágrafo 4o, do Artigo 124, da Lei n° 6.404/76. 5. ORDEM DO DIA: (I) deliberar sobre a exoneração de Diretor. 6. DELIBERAÇÃO: A matéria constante da Ordem do Dia foi colocada em discussão e votação, tendo sido tomada, por unanimidade de votos dos Acionistas, a seguinte deliberação: Aprovada a exoneração do Sr. SHIN KATOH, japonês, casado, contador, residente e domiciliado em Curitiba, Estado do Paraná, com escritório na Rua Hasdrubal Bellegard, 820, Cidade Industrial de Curitiba, portador da C.I./RNE V548955-0 e do CPF/MF nº 011.472.219-60, do cargo de Diretor Financeiro, sendo registrados os votos de louvor pela dedicada atuação durante o período em que exerceu as funções inerentes ao seu cargo; 7. ENCERRAMENTO: Nada mais sendo tratado, lavrou-se a Ata a que se refere esta Assembleia Geral Extraordinária, que foi aprovada pela unanimidade dos Acionistas presentes. Curitiba, Estado do Paraná, 23 de Julho de 2013. (a) Presidente da Mesa: Sr. Hideyo Kawazoe; (b) Secretário: Sr. Foad Shaikhzadeh; (c) Acionistas Presentes: Furukawa Electric Co., Ltd e Hideyo Kawazoe; (d).Diretor exonerado: Shin Katoh. A presente é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. Curitiba, 23 de Julho de 2013. JUNTA COMERCIAL DO PARANÁ – registro em 31/07/2013 sob o nº 20133945782.

FURUKAWA INDUSTRIAL S/A PRODUTOS ELETRICOS CNPJ/MF n° 51.775.690/0001 – 91/ NIRE n° 41.300.009.317 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 07 DE AGOSTO DE 2013, LAVRADA SOB A FORMA SUMÁRIA, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO PRIMEIRO DO ARTIGO 130 DA LEI Nº 6.404/ 76. 1. Data, Hora e Local da Assembleia: 07 de Agosto de 2013, às 10:00 horas, na sede social da Companhia, situada na Rua Hasdrubal Bellegard, n° 820, Cidade Industrial, Curitiba, Estado do Paraná; 2. Quórum: Presença de acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assentamentos constantes do Livro de Presença de Acionistas; 3. Convocação: Dispensada nos termos do nos termos do Parágrafo Quarto do Artigo 124 da Lei 6.404/76; 4. Composição da Mesa: Presidente: Sr. Hideyo Kawazoe e Secretário: Sr. Foad Shaikhzadeh; 5. Ordem do Dia: (I) deliberar sobre a eleição de novo Diretor; 6. Deliberações: As matérias constantes da Ordem do Dia foram colocadas em discussão e votação, tendo sido tomadas, por unanimidade de votos dos Acionistas, as seguintes deliberações: Aprovada a eleição e posse do Diretor aqui indicado para o cargo de Diretor: Sr. KAZUTAKA FUKUDA, japonês, casado, contador, domiciliado em Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Hasdrubal Bellegard, 820, portador da C.I. RNE V935321X DIREX/PR, e inscrito no CPF/MF sob nº 012.754.589-12, que exercerá as suas funções no departamento financeiro da Companhia, permanecendo no cargo até o final do mandato dos demais diretores da Companhia, ou até que ocorra nova eleição; 7. Observações Finais: (a) O Diretor ora eleito presente à Assembleia declara não estar incurso em nenhum dos crimes previstos em lei que o impeça de exercer suas atividades, sendo desde logo empossados em seu cargo; (b) O Diretor ora eleito fica dispensado da apresentação de qualquer garantia para a sua gestão, nos termos do Artigo 10 do Estatuto Social da Companhia. 8. ENCERRAMENTO: Nada mais sendo tratado, lavrou-se a Ata a que se refere esta Assembleia Geral Extraordinária, que foi aprovada pela unanimidade dos Acionistas presentes. Curitiba, Estado do Paraná, 07 de Agosto de 2013. (a) Presidente da Mesa: Sr. Hideyo Kawazoe; (b) Secretário: Sr. Foad Shaikhzadeh; (c) Acionistas Presentes: Furukawa Electric Co. Ltd. e Hideyo Kawazoe; .A presente é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. Curitiba, 07 de Agosto de 2013. JUNTA COMERCIAL DO PARANÁ – Registro em 14/08/2013 sob nº 20134301498.

EDITAL DE CITAÇÃO DO EXECUTADO GLOBAL MADEIRAS LTDA e KLEBER SILVA DE FRANÇA COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. Edital de CITAÇÃO do(s) executado(s) GLOBAL MADEIRAS LTDA, CGC/MF 05.419.223/0001-01 e KLEBER SILVA DE FRANÇA, inscrito no CPF nº 114.894.668-35, referente à AÇÃO de nº 0007646-28.2009.8.16.0001 – nº antigo dos autos 50099/0000 – de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL em que é exeqüente: BANCO BRADESCO S/A e executados GLOBAL MADEIRAS LTDA e KLEBER SILVA DE FRANÇA, a qual tramita na 13ª Vara Cível de Curitiba, sito à Av. Cândido de Abreu, 535, 7º andar, Ed. Montepar, Centro Cívico – Curitiba/PR, para que no prazo de 03 (três) dias, pagar o débito no valor de R$ 61.762,37, (sessenta e um mil, setecentos e sessenta e dois reais e trinta e sete centavos) sob pena de penhora, ou apresente, embargos, querendo, no prazo de 15 dias (art. 738 do CPC). Caso não seja efetuado o pagamento proceda-se a penhora e avaliação. Sendo a petição inicial em síntese o seguinte: O exeqüente é credor dos executados pela quantia líquida, certa e exigível de R$ 59.730,98 (cincoenta e nove mil setecentos e trinta reais e noventa e oito centavos), representada pela Cédula de Crédito Bancário Empréstimo – capital de Giro nº 351/2389740, firmada em 22/ 04/2008 por GLOBAL MADEIRAS LTDA e tendo como avalista e devedor solidário KLEBER SILVA DE FRANÇA. Ocorre que a emitente deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir daquela que venceu em 22/11/2008 e as subseqüentes, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda a dívida, nos termos da cláusula 7ª7.1. “a” do contrato antes mencionado, cujo saldo no vencimento importou em R$ 59.730,98 (cincoenta e nove mil setecentos e trinta reais e noventa e oito centavos), conforme dispõe o artigo 614, inciso II, do Código de Processo Civil e já com redação dada pela Lei 8.953, de 13/12/94, importou em R$ 61.762,37 (sessenta e um mil, setecentos e sessenta e dois reais e trinta e sete centavos). Tendo em vista que foram esgotados todos os meios suasórios de cobrança, não restou ao exeqüente outra alternativa senão a via judicial para recebimento de seu crédito o que faz através da presente execução. Nestes termos, Pede deferimento. Ctba. 16/01/2009. (a) MURILO CELSO FERRI – ADV. OAB/PR nº 7473 – Após várias tentativas de citação dos executados, não foi obtido êxito. Nos termos do artigo 231 e seguintes do CPC, requer a citação dos executados por edital. Determinou o MM. Juiz no despacho a seguir parcialmente descrito: Ante o esgotamento de todos os meios possíveis no sentido de localizar o requerido, hipóteses do art. 231, depois de observado o inciso I, do art. 232, e sob as penas do art. 233, do CPC, defiro o pedido a citação por edital, com prazo de vinte dias. Em, 07/10/2013. (a) ALEXANDRE GOMES GONÇALVES – Juíz de Direito.” E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital, que será publicado e afixado na forma da lei. Curitiba/PR, aos 26/03/2014. Eu (a), SUELI DE FÁTIMA C. GIMENEZ SANTOS, escrevente que o digitei e subscrevi. (a) FABIANO JABUR CECY – Juiz de Direito.

Prefeitura Municipal de Piraquara, em 09 de Abril de 2014.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ -COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA - 25ª VARA CÍVEL DE CURITIBA - PROJUDI Rua Lysímaco Ferreira da Costa, 355 - Centro Cívico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-100 EDITAL Nº 013/2014 - EDITAL DE CITAÇÃO (PRAZO: 30 dias) - USUCAPIÃO Nº 0004057-37.2013.8.16.0179 - LUPERSIO DEGERONE LUCIOX ESPÓLIO DE MARIA DIVONSIR TABORDA.O Doutor Marcelo Mazzali, Juiz de Direito da 25ª Vara Cível de Curitiba, Paraná, na forma da lei, manda citar os ausentes, os réus em locais incertos e os eventuais interessados para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir do decurso do prazo deste edital, apresentarem contestação, sob pena de se presumirem como verdadeiros os fatos alegados na petição inicial, que tem por objeto o seguinte bem:Imovél localizado na Rua Alberico Flores Bueno n° 276, Bairro Alto, Curitiba, Paraná, sendo este o Lote nº 11 da quadra 297B, da Planta Vila Esplanada, com área de 270,00m², com indicação fiscal 78-155-011.000-4. OBSERVAÇÃO: Este processo tramita através do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web é https://portal.tjpr.jus.br/projudi/ . O acesso ao sistema pelos advogados depende de prévio cadastramento, o qual é obrigatório, devendo comparecer à Sede da Unidade Jurisdicional que já utilize o sistema eletrônico (OAB).E para que chegue ao conhecimento de todos, passou-se o presente edital, que será publicado e afixado na forma da lei. Curitiba, 4 de abril de 2014. Eu, Etienne Camargo Nogari, Chefe de Secretaria, que o mandei digitar, conferi e subscrevi.Marcelo Mazzali - Juiz de Direito

FORO REGIONAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ – COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PR. CARTÓRIO CÍVEL E ANEXOS. Rua João Batista de Siqueira, nº 282, Vila Raquel – CEP 83.501-610 – Fone 3657-1147. GILBERTO CHARIN – Escrivão. ADIR COSTA PEREIRA – BRUNO MENGOTTI CHARIN – JOCELINE TABORDA DE FARIA – ANADELI APARECIDA LOVATO – Auxiliares Juramentados. EDITAL DE CITAÇÃO DOS EXECUTADOS RIVAIR ROSA DOS SANTOS-FI CGC/MF SOB Nº 09.604.385/0001-70, RIVAIR ROSA DOS SANTOS CPF SOB Nº 667.930.339-72 E MARLENE APARECIDA BESS CPF SOB Nº 540.387.079-20, COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. FAZ SABER, a todos que o presente edital vieram ou dele tiverem conhecimento, que perante o Juízo da Vara Cível do Foro Regional de Almirante Tamandaré da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba/PR, situado a Rua João Batista de Siqueira, 282, Vila Raquel, tramita a ação de Execução de Título Extrajudicial, autuada sob nº 0003405-39.2008.8.16.0024, em que é exeqüente: BANCO BRADESCO S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.746.948/0001-12, com sede na Cidade de Deus, Comarca de Osasco/SP, promove contra os executados RIVAIR ROSA DOS SANTOS-FI CGC/MF SOB Nº 09.604.385/ 0001-70, RIVAIR ROSA DOS SANTOS CPF SOB Nº 667.930.339-72 E MARLENE APARECIDA BESS CPF SOB Nº 540.387.079-20, que encontram-se em lugar incerto e não sabido, ficando os executados devidamente CITADOS dos termos da presente ação e do resumo da inicial que segue descrita: O exeqüente é credor das executadas pela quantia líquida e exigível de R$ 17.508,56 (dezessete mil, quinhentos e oito reais e cinquenta e seis centavos), representada pela Cédula de Crédito Bancário Empréstimo Capital de Giro nº 351/2712204, firmado em 18/11/2008 e tendo como avalista e devedores solidários Rivair Rosa dos Santos e Marlene Aparecida Bess. Ocorre que a emitente deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir daquela que venceu em 18/05/2009 (amortizou parte) e as subseqüentes, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda dívida, nos termos da cláusula 7ª7.1 “a” do contrato antes mencionado, cujo saldo, no vencimento, importou em R$ 17.508,56 (dezessete mil, quinhentos e oito reais e cinquenta e seis centavos) que atualizado, conforme dispõe o artigo 614, inciso II, do CPC e já com redação dada pela Lei 8.953/94, importou em R$ 18.265,71 (dezoito mil, duzentos e sessenta e cinco reais e setenta e um centavos). Tendo em vista que foram esgotados os meios suasórios de cobrança, não restou ao exeqüente outra alternativa senão a via judicial para recebimento de seu crédito, o que faz através da presente execução. Após várias tentativas de citação dos executados, não foi obtido êxito, ficando assim através do presente edital devidamente CITADOS os executados RIVAIR ROSA DOS SANTOS-FI, RIVAIR ROSA DOS SANTOS E MARLENE APARECIDA BESS, dos termos da presente ação. ADVERTÊNCIA: Aos executados para efetuarem o pagamento no prazo de 03 (três) dias ou apresentarem Embargos, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 738 do CPC), sob pena de constrição judicial de bens, tantos quanto bastem para satisfação do débito exeqüendo, nestes autos de Execução de Título Extrajudicial. E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, passei o presente Edital que será fixado no lugar de costume e publicado na forma da Lei. Almirante Tamandaré, 18 de março de 2014. (a) JOCELINE TABORDA DE FARIA – Auxiliar Juramentada.

COMARCA DA REGIÃO METROPOLOTANA DE CURITIBA. FORO REGIONAL DE PINHAIS/PR – VARA CIVEL E ANEXOS. EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE VINTE (20) DIAS. EDITAL nº 011/ 2014. EDITAL DE CITAÇÃO DE COMERCIO DE CARNES PINEVILLE LTDA, na pessoa de seu representante legal e VALMIR GUMIEIRO DE PAULA. O Doutor Ruy Alves Henriques Filho – Juiz de Direito da Vara Cível e Anexos desta Comarca de Pinhais – Paraná, na forma da lei, etc... FAZ SABER aos que o presente edital, virem ou dele tiverem conhecimento que, perante este Juízo desta Vara Cível e Anexos da Comarca de Pinhais – Paraná, respectiva, tramitam os autos de REINTEGRAÇÃO DE POSSE sob o n.º 2337/2007 em que figura como requerente UNIBANCO LEASING S/A – ARRENDAMENTO MERCANTIL e requerido COMERCIO DE CARNES PINEVILLE LTDA e VALMIR GUMIEIRO DE PAULA, constando dos autos que o requerido encontra-se em lugar incerto e não sabido, pelo presente edital, com prazo de vinte (20) dias, que será publicado na forma da lei e afixado em lugar de costume na sede deste Juízo, localizado no endereço supra mencionado, vem CITAR, COMERCIO DE CARNES PINEVILLE LTDA (CNPJ nº 02.860.596/0001-25), na pessoa de seu representante legal e VALMIR GUMIEIRO DE PAULA (CPF nº 533.905.989-87) para que, querendo no prazo de 15 (quinze) dias, apresentem contestação. Advertência: Ficando a parte citada ciente de que não apresentando contestação, presumir-se-ão verdadeiros os fatos articulados pela parte autora. (Art. 25 e 319 do CPC). Conforme consta na minuta da petição inicial apresentada pela parte autora a seguir em parte transcrita: “...Os réus celebraram contrato de Arrendamento Mercantil Financeiro – Leasing Pessoa Física / Pessoa Jurídica sob nº 510097-6, pelo valor de R$ 33.506,00 (trinta e três mil e quinhentos e sete reais), através do qual lhes foram entregues, a título de arrendamento: 01 (uma) maquina SELOVAC DUPLAVAL CV 250. Por força do aludido contrato, restaram pactuados, que o crédito seria saldado em 36 (trinta e seis) parcelas mensais no valor de R$ 1.249,58 (um mil duzentos e quarenta e nove reais e cinquenta e oito centavos). Ocorre que os devedores estão em mora desde a parcela vencida em 28/ 01/2007, o que, em virtude de terem sido esgotadas todas as possibilidades de reaver seu credito amigavelmente, promoveu o autor as notificações extrajudiciais necessárias através do Cartório de Registro de Títulos e Documentos, contudo, ainda assim, mantiveram-se os réus inadimplentes, não restando outra opção a não ser o ingresso da Reintegração da Posse. O valor dado à causa é de R$ 12.887,42 (doze mil oitocentos e oitenta e sete reais e quarenta e dois centavos). Concedida a liminar para o feito de reintegrar a autora na posse do bem descrito na inicial e expedido o competente mandado, os réus não foram localizados para receber a citação, apesar das inúmeras diligências judiciais e extrajudiciais, estando atualmente em lugar incerto e não sabido.” Tudo de conformidade com o respeitável despacho de fls. 218 a seguir transcrito: “Autos nº 2337/2007. 2... Portanto, considerando as diligências realizadas pela parte requerente sem sucesso na localização da parte requerida, tem-se que esgotados os meios possíveis no sentido da localização, pelo que, defiro a citação por edital conforme requerido às fls. 216 e 217, consoante o disposto nos artigos 231, I, 232 e 233, ambos do CPC. ..Pinhais, 04 de novembro de 2013. (as) Ruy Alves Henriques Filho – Juiz de Direito.” Para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, passei o presente edital que será afixado em lugar de costume e publicado na forma da lei. Dado e passado, nesta cidade de Pinhais, estado do Parana, aos 28 de fevereiro de 2014. Eu, Marcelo Kloss – Escrevente Juramentado o digitei e subscrevi. Marcelo Kloss. Escrevente Juramentado. Subscrição autorizada pela Portaria 01/2009.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 9 de abril de 2014 |

COMBRASHOP

COMPANHIA BRASILEIRA DE SHOPPING CENTERS S.A. CNPJ 78.238.813/0001-01 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO EM MILHARES DE REAIS Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) Contas a receber de clientes e outros recebíveis (Nota 7) Outros ativos

Não circulante Realizável a longo prazo Outros ativos

Investimentos em controlada e coligada (Nota 9) Propriedade para investimento (Nota 10) Imobilizado Intangível

Total do ativo

2013

Controladora 2012

299

117

172 471

955 1.072

2013

Consolidado 2012

8.447 10.864 495 19.806

2.254 10.298 1.311 13.863

501 501

432 432

1.299 1.299

1.320 1.320

874.761

832.315

42 832.789

768.870 118.666 542 291 889.668

735.051 107.731 579 380 845.061

833.861

909.474

858.924

42 875.304

875.775

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Salários e encargos sociais Empréstimos (Nota 11) Imposto de renda e contribuição social (Nota 16) Outros passivos

2013

Controladora 2012

29 15

5

32 76

Não circulante Empréstimos (Nota 11) Impostos diferidos (Nota 16) Provisões para contingências (Nota 12) Outros passivos Total do passivo Patrimônio líquido atribuído aos acionistas da controladora (Nota 13) Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Reservas de lucros Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

5

2013

Consolidado 2012

1.366 1.625 2.725 2.013 1.264 8.993

901 1.379 144 1.652 1.250 5.326 611 15.978 3.633 1.270 21.492 26.818

62.540 31.022 738.544 832.106 858.924

1.750

1.750

1.750 1.826

1.750 1.755

6.800 15.036 3.633 1.063 26.532 35.525

62.540 29.195 782.214 873.949 875.775

62.540 31.022 738.544 832.106 833.861

62.540 29.195 782.214 873.949 909.474

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial 32.849 (2.769) 942

Capital social 62.540

Em 1º de janeiro de 2012 Realização do ajuste de avaliação patrimonial (Nota 13) Realização do IR/CS diferido sobre ajuste de avaliação patrimonial (Nota 16) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício: Dividendos mínimos obrigatórios (R$ 0,0057 por ação) Dividendos adicionais (R$ 0,0036 por ação) Transferência entre reservas Em 31 de dezembro de 2012 Realização do ajuste de avaliação patrimonial (Nota 13) Realização do IR/CS diferido sobre ajuste de avaliação patrimonial (Nota 16) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício (Nota 13): Dividendos propostos (R$ 8,74 por ação) Transferência para reserva de lucros a disposição da Assembleia Em 31 de dezembro de 2013

Legal 13.713

Retenção de lucros para investimentos 156.563

Lucros acumulados

A realizar 482.639

Total do patrimônio líquido 748.304

2.769 942 139.589

139.589

62.540

31.022 (2.769) 942

13.713

85.629 242.192

(34.897) (21.832) (85.629)

(34.897) (21.832)

482.639

832.106 2.769 942 93.901

93.901

62.540

29.195

13.713

242.192

(53.000) (43.670)

43.670 526.309

(53.000) 873.949

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO EM MILHARES DE REAIS

Controladora 2012

2013

2012

16

13

51.251

45.485

(7.256)

(6.621)

43.679

38.864

(4.793)

(5.288)

Operações continuadas Receita líquida (Nota 14) Custos dos serviços prestados (Nota 15) 16

Lucro bruto Despesas gerais e administrativas (Nota 15) Outras receitas, líquidas (Nota 15)

(1.854) 123 (1.715)

Lucro (prejuízo) operacional Receitas financeiras

13 (1.089) 63 (1.013) 1.170

Despesas financeiras

(1) (1)

Receitas (despesas) financeiras, líquidas Resultado de equivalência patrimonial (Nota 9) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social

Ações em circulação ao final do exercício (em milhares)

124

63

39.010

33.639

478

1.708

(320) 158

1.588

95.617

139.603

60.680

109.902

93.901

139.759

99.848

145.129

(170) 93.901

139.589

6.066,4

6.066,4

15,48

23,01

(5.947) 93.901

Lucro líquido por lote de mil ações do capital social no fim do exercício - em reais

(120)

1.169

Imposto de renda e contribuição social (Nota 16) Lucro líquido do exercício (i)

(1)

2013

Controladora 2012

2013

Consolidado 2012

93.901

139.759

99.848

145.129

Consolidado

2013

(i) Não existem outros resultados abrangentes além do lucro líquido do exercício. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

(5.540) 139.589

Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes de receitas e despesas não envolvendo caixa Depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 7) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 9) Juros sobre empréstimos (Nota 11) Outros

(95.617)

(1.716) Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes e outros recebíveis (Nota 7) Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos a recuperar Dividendos a receber Outros ativos e passivos de curto e longo prazos, líquido Caixa líquido (aplicado) gerado nas operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos (Nota 16) Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado Aquisição de ativos intangíveis Investimento em propriedade para investimento (Nota 10) Dividendos recebidos de controlada Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Captação de financiamentos terceiros (Nota 11) Pagamento financiamentos terceiros (Nota 11) Dividendos pagos aos acionistas da Companhia Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício (Nota 6)

(139.603) 218 374

2.651 118 (60.680) 300 (189) 42.048 (684) 465 2.46

715 (1.001)

(123) (764) 6 (507)

(1.001)

(507)

54.183 54.183

(53.000) (53.000) 182 117 299

2.858 (109.902) 497 38.582 (538)

936 43.011 (317) (5.586) 37.108

(132) (764) (249) 36.899 (72) (5.218) 31.609

57.041 57.041

(121) (6) (13.419) 26.861 13.315

(40) (122) (384) 24.493 23.947

(56.729) (56.729) (195) 312 117

9.246 (476) (53.000) (44.230) 6.193 2.254 8.447

(56.729) (56.729) (1.173) 3.427 2.254

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA 1 Informações gerais (iii) Perda de controle em controladas A COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A. (a "Combrashop" ou "Companhia") tem por Quando a Companhia deixa de ter controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, objeto social a incorporação, exploração e administração de centros comerciais, esportivos e de estacionamento de sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. O valor justo é o valor contábil para subsequente automóveis, a administração e assessoria técnica empresarial e financeira e participação em outras sociedades, a edição contabilização da participação retida em uma coligada, uma joint venture ou um ativo financeiro. Além disso, quaisquer por terceiros de jornais, revistas e outros periódicos informativos relacionados à atividade da Sociedade, bem como a valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como prestação de serviços de produção e organização e produção de espetáculos artísticos, desportivos e culturais. se a Companhia tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso pode significar que os valores Atualmente, a Companhia desempenha exclusivamente a atividade de holding do Grupo Combrashop, não possuindo reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados para o resultado. atividade operacional. A sua investida direta, CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. ("CASC") tem como (iv) Coligadas objeto social e atividade preponderante a administração do condomínio do Shopping Center Mueller em Curitiba - PR, Coligadas são todas as entidades sobre as quais a Companhia tem influência significativa, mas não o controle, geralmenvisando auferir rendimento de aluguel. te por meio de uma participação societária de 20% a 50% dos direitos de voto. A CASC consolida integralmente outra empresa do Grupo, a Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. que Os investimentos em coligadas são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e são, inicialmente, recotem como objeto social e atividade preponderante a administração dos estacionamentos do Shopping Center Mueller. nhecidos pelo seu valor de custo. Adicionalmente, a Companhia possui como coligada outra companhia holding, a Combrascan Shopping Centers S.A. A participação da Companhia nos lucros ou prejuízos de suas coligadas é reconhecida nademonstração do resultado e ("Combrascan"). A Combrascan tem como objeto social e atividade preponderante a administração do Shopping Rio a participação nas mutações das reservas são reconhecidas nas reservas da Companhia. Quando a participação da ComSul, no Rio de Janeiro - RJ. panhia nas perdas de uma coligada for igual ou superior ao valor contábil do investimento, incluindo quaisquer outros A Combrascan consolida integralmente a ALS Shopping Centers S.A, a RSSC Shopping Centers S.A, a CBC Shopping recebíveis, a Companhia não reconhece perdas adicionais, a menos que tenha incorrido em obrigações ou efetuado Centers S.A e a Dix Administração de Empreendimentos Imobiliários Ltda. pagamentos em nome da coligada. A Companhia é uma sociedade por ações, de capital fechado, estabelecida e domiciliada no Brasil, com sede em Curitiba Os ganhos não realizados das operações entre a Companhia e suas coligadas são eliminados na proporção da participa- PR. ção da Companhia. As perdas não realizadas também são eliminadas, a menos que a operação forneça evidências de uma A emissão destas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria da Companhia em 7 de abril de 2014. perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das coligadas são alteradas, quando necessário, para assegurar consistência com as políticas adotadas pela Companhia. 2 Resumo das principais políticas contábeis Se a participação societária na coligada for reduzida, mas for retida influência significativa, somente uma parte proporcional dos As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. valores anteriormente reconhecidos em outros resultados abrangentes será reclassificada para o resultado, quando apropriado. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. Os ganhos e as perdas de diluição, ocorridos em participações em coligadas, são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.1 Base de preparação 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos e passivos Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia e sua controlada são mensurados usando a moeda do financeiros mensurados ao valor justo. principal ambiente econômico no qual a empresa atua ("a moeda funcional"). As demonstrações financeiras individuais A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de e consolidadas estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia e da Companhia e sua controlada. sua controlada. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. 2.4 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta (a)Demonstrações financeiras consolidadas liquidez, sem vencimento e com risco insignificante de mudança de valor. As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). 2.5 Ativos financeiros (b) Demonstrações financeiras individuais 2.5.1 Classificação As demonstrações financeiras individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas A Companhia e sua controlada classificam seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categono Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são divulgadas em conjunto com as demonstrarias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade ções financeiras consolidadas. para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Nas demonstrações financeiras individuais, a controlada é contabilizada pelo método de equivalência patrimonial ajus- (a)Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado tada na proporção detida nos direitos e nas obrigações contratuais da Companhia. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resulfinanceiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos tado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Controladora. dessa categoria são classificados como ativos circulantes. (c) Mudanças nas políticas contábeis e divulgações (b) Empréstimos e recebíveis Não há novos pronunciamento ou interpretações de CPCs vigindo a partir de 2013 que poderiam ter um impacto signiOs empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não ficativo nas demonstrações financeiras da Companhia. são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os emprés2.2 Consolidação timos e recebíveis da Companhia e sua controlada compreendem "Contas a receber de clientes e outros recebíveis e As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. outros ativos" e "Caixa e equivalentes de caixa" (Notas 2.4 e 2.6). (i) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras das seguintes empresas controladas 2.5.2 Reconhecimento e mensuração (participação no capital total - %): As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os Participação direta 2013 2012 ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. 99,99 99,99 meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstraParticipação indireta 2013 2012 ção do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. 100,00 100,00 tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia e sua controlada tenham transferido, significativa(ii) Controladas mente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do Controladas são todas as entidades nas quais a Companhia detém o controle. A Companhia controla uma entidade quando está resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo exposta ou tem direito a retorno variáveis decorrentes de seu envolvimento com a entidade e tem a capacidade de interferir nesses custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. retornos devido ao poder que exerce sobre a entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao é transferido para a Companhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle. valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em "Outras receita (despesas), líquiTransações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não dos" no período em que ocorrem. realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo Os dividendos de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são reconhecidos na demonstração transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com do resultado como parte de outras receitas, quando é estabelecido o direito da Companhia e sua controlada de receber as políticas adotadas pela Companhia e sua controlada. dividendos. Continua na próxima página...


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...Continuação 2.5.3 Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

mentos e descontos, bem como das eliminações das vendas entre empresas da Companhia e sua controlada. A Companhia e sua controlada reconhecem a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia e sua controlada, conforme descrição a seguir. A Companhia e sua controlada baseiam suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada prestação de serviço. (a)Aluguel É resultante de arrendamentos mercantis operacionais de propriedades para investimentos e é contabilizada de forma linear ao longo do prazo dos compromissos de arrendamentos mercantis. (b) Estacionamento A receita é oriunda da atividade de estacionamento rotativo de veículos automotores no Shopping Center Mueller Curitiba. (c) Res. Sperata Receita referente à comercialização dos pontos de negócios, apropriável ao resultado do exercício pelo prazo de vigência do primeiro contrato de locação, diminuída de seus custos correspondentes. (d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a um contas a receber, a Companhia e sua controlada reduzem o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento. Subsequentemente, à medida que o tempo passa, os juros são incorporados às contas a receber, em contrapartida de receita financeira. Essa receita financeira é calculada pela mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperável, ou seja, a taxa original do instrumento. (e) Outras receitas Valor recebido referente ao arrendamento do estacionamento e administração do condomínio.

2.5.4 Impairment de ativos financeiros (a) Ativos mensurados ao custo amortizado A Companhia e sua controlada avaliam na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que a Companhia e sua controlada usam para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) a Companhia e sua controlada, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, estende ao tomador uma concessão que um credor normalmente não consideraria; (iv) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; (v) o desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; ou (vi) dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: . mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira; 2.18 Distribuição de dividendos . condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos na carteira. A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia e sua controlada é reconhecida como um passivo nas O montante da perda por impairment é mensurada como a diferença entre o valor contábil dos ativos e demonstrações financeiras da Companhia e sua controlada ao final do exercício, com base nos estatutos sociais da Como valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não panhia e sua controlada. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aproforam incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é vados pelos acionistas, em Assembleia Geral. reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa 2.19 Normas novas e interpretações de normas que ainda não estão em vigor efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, a Companhia e sua controlada As seguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB mas não estão em vigor para o exercício podem mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. de 2013. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivaPronunciamento Contábeis (CPC). mente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do . IFRIC 21 - "Taxas". A interpretação esclareceu quando uma entidade deve reconhecer uma obrigação de pagar taxas de devedor), a reversão dessa perda reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. acordo com a legislação. A obrigação somente deve ser reconhecida quando o evento que gera a obrigação ocorre. Essa interpretação é aplicável a partir de 1o de janeiro de 2014. 2.6 Contas a receber de clientes e outros recebíveis . IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros", aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos As contas a receber de clientes e outros recebíveis correspondem aos valores a receber pela prestação de serviços no financeiros. O IFRS 9 foi emitido em novembro de 2009 e outubro de 2010 e substitui os trechos do IAS 39 relacionados curso normal das atividades da Companhia e sua controlada. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou à classificação e mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 requer a classificação dos ativos financeiros em duas menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A determinação é feita no reconhecimento As contas a receber de clientes e outros recebíveis são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, inicial. A base de classificação depende do modelo de negócios da entidade e das características contratuais do fluxo de mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo financeiro, a norma mantém a maioria das exigências liquidação duvidosa ("PDD" ou impairment). estabelecidas pelo IAS 39. A principal mudança é a de que nos casos em que a opção de valor justo é adotada para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em 2.7 Propriedade para investimento outros resultados abrangentes e não na demonstração dos resultados, exceto quando resultar em descasamento contábil. O A controlada direta CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. é dona de propriedades cuja finalidade é a sua Grupo está avaliando o impacto total do IFRS 9. A norma é aplicável a partir de 1o de janeiro de 2015. manutenção para auferir rendimento de aluguel e/ou valorização de capital. As propriedades para investimento são Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto signifiavaliadas ao custo, incluindo os custos da transação. cativo sobre a Companhia e sua controlada. A controlada direta CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. optou pela adoção da avaliação a valores justo estimados por especialistas externos, para avaliar as propriedades para investimento, ajustando os saldos de abertura na 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos data de transição, em 1º de janeiro de 2009. Também, nesta data foi realizada a revisão da vida útil estimada, a qual foi As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros reavaliada no exercício de 2013 e não foram identificados indicadores que levassem a necessidade alterações. fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Após os ajustes nos saldos de abertura na data de transição, em 1º de janeiro de 2009, as propriedades para investimento Com base em premissas, a Companhia e sua controlada fazem estimativas com relação ao futuro. Por definição, as passaram a ser avaliadas ao custo, incluindo os custos da transação. estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que A coligada Combrascan Shopping Centers S.A. adotou a avaliação das propriedades para investimento pelo valor justo, apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e registrando os ganhos ou perdas resultantes de variações do valor justo no resultado do exercício em que forem gerados. passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. Os terrenos não são depreciados. A depreciação das propriedades para investimentos é calculada com base no método (a)Provisão para créditos de liquidação duvidosa linear para alocação de custos, menos o valor residual durante a vida útil, que é estimada como segue: A provisão é apurada com base no saldo de clientes a receber, aplicando-se a política de constituição da referida provisão pela Companhia, conforme demonstrado na Nota 7. Anos (b) Provisão para contingências Edificações - Shopping 42 A controlada têm passivos contingentes relacionados com ações judiciais decorrentes do curso normal dos negócios. Edificações - Estacionamento Mateus Leme 41 A administração entende que não deve haver nenhum passivo relevante resultante dos passivos contingentes, além daqueEdificações e instalações - Casarão Mateus Leme 35 les provisionados. Nas datas das demonstrações financeiras, a Companhia e sua controlada apresentavam os seguintes Instalações - Shopping 13 passivos, e correspondentes depósitos judiciais, relacionados a contingências, conforme demonstrado na Nota 12. Instalações Estacionamento Mateus Leme 41 3.1 Julgamentos críticos na aplicação das políticas contábeis da entidade Equipamentos - Shopping 17 (a)Entidades nas quais a Combrashop detém participação inferior a 50% Equipamentos - Estacionamento Mateus Leme 41 A Companhia é acionista da Combrascan Shopping Centers S.A. ("Combrascan"), com 46% de participação acionária. Móveis e utensílios 14 Atualmente a Combrascan participa da administração do Shopping Rio Sul no Rio de Janeiro - RJ. A Combrascan consolida integralmente a ALS Shopping Center S.A., a RSSC Shopping Centers S.A., a CBC Shopping Centers S.A. e a Dix Os valores residuais, a vida útil e os métodos de depreciação dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, quando Administração de Empreendimentos Imobiliários Ltda. A Combrashop não é controladora da Combrascan, onde é classiexistir uma indicação de mudança significativa desde a última data de balanço. ficada como coligada da Combrashop e contabilizada pelo método da equivalência patrimonial. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. 4 Gestão de risco financeiro Os ganhos e as perdas em alienações são determinados pela comparação do valor de venda com o valor contábil. 4.1 Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia e sua controlada a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado, incluindo risco 2.8 Imobilizado de moeda, de taxa de juros, de valor justo, de taxa de juros de fluxo de caixa e de preço, risco de crédito e risco de liquidez. Os itens do imobilizado são demonstrados ao custo histórico de aquisição, adicionados dos valores apurados no laudo de O programa de gestão de risco da Companhia e sua controlada concentra-se na imprevisibilidade dos mercados financeiavaliação de 2004, menos o valor da depreciação e de qualquer perda não recuperável acumulada. O custo histórico ros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia e sua controlada. inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para preparar o ativo para o uso pretendido pela administração, A gestão de risco é realizada pelas tesourarias da Companhia e sua controlada, individualmente, segundo as políticas excluindo custos de financiamentos. aprovadas pela administração. As Tesourarias da Companhia e sua controlada identificam, avaliam e protegem a CompaA Companhia e sua controlada incluem no valor contábil de um item do imobilizado o custo de peças de reposição nhia e sua controlada contra eventuais riscos financeiros. somente quando for provável que este custo lhe proporcione futuros benefícios econômicos. O valor contábil das peças (a)Risco de crédito substituídas é baixado e todos os outros reparos e manutenções são contabilizados como despesas do exercício, quando O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos incorridos. em bancos e outras instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes incluindo contas a receber em A depreciação de outros ativos é calculada com base no método linear para alocação de custos, menos o valor residual aberto. Para bancos e outras instituições financeiras, são aceitos somente títulos de entidades independentemente classidurante a vida útil. ficadas com rating mínimo "A" na escala de Standard and Poor's. Os limites de riscos individuais são determinados com Os valores residuais, a vida útil e os métodos de depreciação dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, quando base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela administração. A utilização de existir uma indicação de mudança significativa desde a última data de balanço. limites de crédito é monitorada regularmente. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício, e a administração não espera nenhuma perda decorque seu valor recuperável estimado. rente de inadimplência dessas contrapartes superior ao valor já provisionado. Os ganhos e as perdas em alienações são determinados pela comparação do valor de venda com o valor contábil. (b) Risco de liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais da Companhia e sua controlada e agregada pelo 2.9 Ativos intangíveis departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia (a)Marcas registradas e sua controlada para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Essa previsão As marcas registradas são demonstradas, inicialmente, pelo custo histórico. As marcas registradas A amortização é leva em consideração os planos de financiamento da dívida da Companhia e sua controlada, cumprimento de cláusulas, calculada pelo método linear para alocar o custo das marcas registradas durante sua vida útil estimada de 15 a 20 anos. cumprimento das metas internas do quociente do balanço patrimonial e, se aplicável, exigências regulatórias externas ou (b) Softwares legais - por exemplo, restrições de moeda. As licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer O excesso de caixa mantido pelas entidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, com que eles estejam prontos para ser utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil estimável de cinco é investido em contas bancárias com incidência de juros, depósitos a prazo, depósitos de curto prazo e títulos e valores anos. mobiliários, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem suficiOs custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas, conforme incorridos. ente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. Na data do balanço, a Companhia e sua controlada A Companhia e sua controlada não incorrem em custos com desenvolvimento de softwares. mantinha fundos de curto prazo que se espera gerem prontamente entradas de caixa para administrar o risco de liquidez. 2.10 Impairment de ativos não financeiros 4.2 Gestão de capital Os ativos que têm uma vida útil indefinida, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para identificar Os objetivos da Companhia e sua controlada ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuieventual necessidade de redução ao valor recuperável (impairment). Os ativos que estão sujeitos à amortização são dade da Companhia e sua controlada para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu Para manter ou ajustar a estrutura de capital da Companhia e sua controlada, a administração pode, ou propõe, nos casos valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu em que os acionistas têm de aprovar, rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGCs)). Os ativos não financeiros, que Condizente com outras companhias do setor, a Companhia e sua controlada monitoram o capital com base no índice de tenham sido ajustado por impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do alavancagem financeira. impairment na data do balanço. A estrutura de capital em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 pode ser assim apresentadas: Consolidado 2.11 Fornecedores 2013 2012 As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal Total das dívidas dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso Empréstimos (Nota 11) 9.525 755 contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. (-) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) (8.447) (2.254) Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso Dívida (recursos), líquida 1.078 (1.499) do método de taxa efetiva de juros. Total do patrimônio líquido 873.927 832.106 Total do capital 875.005 830.607 2.12 Empréstimos O capital não é administrado ao nível da Controladora, somente ao nível consolidado. Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos 4.3 Estimativa do valor justo custos da transação) e o valor total a pagar é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e outros recebíveis e contas a pagar aos fornecedores pelo valor empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. contábil, menos a perda (impairment) no caso de contas a receber e outros recebíveis, estejam próximos de seus valores justos. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia e sua controlada tenham um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 5 Instrumentos financeiros por categoria Os custos de empréstimos gerais e específicos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de Consolidado um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto 2013 2012 para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão Ativos financeiros (i) resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Caixa e equivalentes de caixa 8.447 2.254 Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. Contas a receber de clientes e outros recebíveis 10.864 10.298 19.311 12.552 2.13 Demais ativos e passivos Consolidado Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicá2013 2012 vel, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço. Passivos financeiros (ii) Fornecedores 1.366 901 2.14 Provisões Empréstimos 9.525 755 As provisões referentes a ações judiciais (trabalhista, civil e tributária) são reconhecidas quando: (i) a Companhia e sua controlada 10.891 1.656 tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos já ocorridos; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor puder ser estimado com segurança. (i)O caixa e equivalentes de caixa e as contas a receber são classificados como "Empréstimos e recebíveis". Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada levando-se em conside(ii) As contas a pagar a fornecedores e empréstimos são classificadas como "Outros passivos". ração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. 6 Caixa e equivalentes de caixa As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando Controladora Consolidado uma taxa antes dos efeitos tributários, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e dos 2013 2012 2013 2012 riscos específicos da obrigação. Caixa e bancos 299 117 2.338 1.510 Aplicações financeiras de curto prazo 6.109 744 2.15 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido 299 117 8.447 2.254 As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes. Os impostos As aplicações financeiras da Companhia e sua controlada estão concentradas em ativos de renda fixa, com remuneração sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado. média de 100% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI e liquidez imediata. Essas aplicações podem ser resgataO encargo de imposto de renda e a contribuição social corrente são calculados com base nas leis tributárias promulgadas, das a qualquer momento, sem perda de rendimentos e atendem os requisitos de rentabilidade e segurança estabelecida ou substancialmente promulgadas, na data do balanço dos países em que as entidades da Companhia e sua controlada pela administração. atuam e geram lucro tributável. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia e sua controlada nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá 7 Contas a receber de clientes e outros recebíveis margem a interpretações; e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. Consolidado O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo 2013 2012 quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na Aluguel de lojas 6.709 6.412 data do relatório. Linearização da receita (i) 1.405 1.213 O imposto de renda e contribuição social diferidos passivos foram registrados pela Companhia e sua controlada, utilizanCessão de direitos (ii) 313 454 do a alíquota de 34% sobre o montante apurado nas reavaliações das propriedades para investimento. Despesas contratuais (iii) 1.607 1.712 Associação dos lojistas (iv) 556 601 2.16 Capital social Outros 751 265 As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. 11.341 10.657 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (v) (477) (359) 2.17 Reconhecimento da receita 10.864 10.298 A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de serviços no curso (i) Método contábil que tem como objetivo retirar a volatilidade e a sazonalidade das receitas de aluguel. O reconhecinormal das atividades da Companhia e sua controlada. A receita é apresentada líquida de impostos, devoluções, abatimento contábil da receita de locação, incluindo o aluguel em dobro e reajustes contratuais quando aplicáveis, é baseado Continua na próxima página...


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...Continuação na linearização da receita durante o prazo do contrato independente do prazo de recebimento. (ii) Representa contas a receber referente à cessão de direito de uso das lojas e outros espaços no shopping aos lojistas. (iii) As despesas contratuais estão relacionadas com a manutenção do Shopping Center e são cobradas dos condôminos conjuntamente com o valor do aluguel mensal. (iv) A Companhia e sua controlada efetuam a arrecadação dos valores referentes a condomínio e fundo de promoção dos lojistas instalados no Shopping Center. (v) O saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa mantido pela Companhia corresponde substancialmente de carteiras vencidas há mais de 361 dias e das quais não há acordos de pagamentos. A despesa com a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa é registrada na demonstração de resultado, sob a rubrica de "despesas operacionais". O contas a receber de clientes e outros recebíveis tem a seguinte composição por idade de vencimento: Consolidado 2013 2012 A vencer 9.837 9.728 Vencidos até 60 dias 231 87 Vencidos de 61 a 90 dias 20 33 Vencidos de 91 a 120 dias 126 25 Vencidos de 121 até 180 dias 259 235 Vencidos de 181 até 360 dias 199 170 Vencidos acima de 360 dias 669 379 11.341 10.657 8 Transações e saldos com partes relacionadas (a) Transações com partes relacionadas As transações com partes relacionadas durante os exercícios de 2013 e de 2012 estão sumariados a seguir: Pagamento de Recebimento dividendos de dividendos 2013 2012 2013 2012 Soifer Participações Societárias Ltda. 22.994 25.122 Nova Araucária Participações e Empreendimentos Ltda. 17.475 18.809 S. Teig Participações Ltda. 4.311 4.403 Teig Empreendimentos Imobiliários S.A. 2.874 2.935 Nova Pro Mall Participações Ltda. 2.759 2.818 Anat Administração e Participação Ltda. 2.587 2.642 CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. 26.920 32.350 Combrascan Shopping Centers S.A. 26.836 24.277 Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. 340 380 Dix Administração e Empreendimentos Imobiliários Ltda. 17 34 53.000 56.729 54.113 57.041 (b) Saldos com partes relacionadas Os saldos mantidos pela Companhia em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 com partes relacionadas estão sumariados a seguir: Dividendo a receber 2013 2012 Combrascan Shopping Centers S.A. 764 Dix Administração e Empreendimentos Imobiliários Ltda. 1 5 1 769 8.1 Remuneração do pessoal-chave da administração O pessoal-chave da administração inclui os membros do Conselho da Administração, da Diretoria e todos os administradores da Companhia. A remuneração do pessoal-chave deve ser aprovada pelos acionistas. A remuneração anual da administração contempla benefícios de curto prazo, os quais incluem remuneração fixa referente a salários, pró-labore, férias, 13º salário e previdência privada. A remuneração paga ou a pagar ao pessoal-chave da administração por serviços prestados está apresentada a seguir: 2013 2012 Remuneração total do pessoal-chave da administração 1.019 46 9 Investimentos Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Controlada: CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. 105.753 97.187 Controladas indiretas e coligadas: Combrascan Shopping Centers S.A. 768.870 735.051 768.870 735.051 Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. 138 77 874.761 832.315 768.870 735.051 A movimentação do investimento da Controladora pode ser visto conforme segue: Controladora 2013 2012 Em 1º de janeiro 832.315 748.989 Participação nos lucros 95.617 139.603 Dividendos (53.171) (56.277) Em 31 de dezembro 874.761 832.315 A movimentação do investimento do Consolidado pode ser visto conforme segue: Consolidado 2013 2012 Em 1o de janeiro 735.051 649.642 Participação nos lucros 60.680 109.902 Dividendos (26.861) (24.493) Em 31 de dezembro 768.870 735.051

11 Empréstimos Para revitalização do Shopping Mueller a Companhia optou por utilizar linha de crédito junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE. A taxa de juros média é de 3,9% ao ano, acima da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, com pagamentos mensais no total de 96 parcelas. A movimentação dos empréstimos esta sumarizada a seguir: Consolidado 2013 2012 Saldo em 1º de janeiro 755 Captação 9.246 755 Juros incorridos 300 Pagamento do principal e juros (776) Saldo em 31 de dezembro 9.525 755 Circulante 2.725 144 Não circulante 6.800 611 9.525 755 Aging list de vencimento do empréstimo não circulantes: Saldo a vencer 2.501 2.331 1.968 6.800 Os empréstimos captados não possuem cláusulas restritivas (covenants) em seus contratos. 2015 2016 2017

12 Provisão para contingências Nas datas das demonstrações financeiras, a Companhia e sua controlada apresentavam os seguintes passivos relacionados a contingências, conforme sua natureza: Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Fiscal 65 65 Trabalhista (i) 1.750 1.750 3.568 3.568 1.750 1.750 3.633 3.633 (i) A Companhia e sua controlada possuem provisão para contingências previdenciária relativa a interpretação de legislação sobre contribuições e serviços de terceiros. (a) Contingências possíveis A Companhia e sua controlada possuem ações de natureza trabalhista, fiscal e cível, envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos e para as quais não há provisão constituída no valor de R$ 1.895 (2012 - R$ 1.994). 13 Patrimônio líquido (a) Capital social O Capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 está representado por um total de 6.066.240.000 ações ordinárias e 140.000 ações preferenciais, totalizando 6.066.380.000 ações sem valor nominal, equivalentes ao montante total de R$ 62.540. Quantidade de ações Participação (em milhares) (%) Soifer Participações Societárias Ltda. 2.631.835 43,38 Nova Araucária Participações e Empreendimentos Ltda. 2.000.195 32,97 S. Teig Participações Ltda. 493.469 8,14 Teig Empreendimentos Imobiliários S.A. 328.979 5,42 Nova Pro Mall Participações Ltda. 315.820 5,21 Anat Administração e Participação Ltda. 296.082 4,88 6.066.380 100,00 (b) Ajuste de avaliação patrimonial Contempla a contrapartida de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo, em decorrência de sua avaliação a valor justo, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência. Em 31 de dezembro a movimentação do ajuste de avaliação patrimonial é conforme segue Controladora 2013 2012 Saldo em 1º de janeiro 31.022 32.849 Depreciação e amortização da reavaliação de 2009 (1.282) (1.282) Impostos diferidos sobre realização da reavaliação de 2009 (Nota 16) 436 436 Depreciação e amortização da reavaliação de 2004 (1.487) (1.487) Impostos diferidos sobre realização da reavaliação de 2004 (Nota 16) 506 506 Saldo em 31 de dezembro 29.195 31.022 (c) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. (d) Reserva de lucros para investimentos Reserva constituída para investimento de capital de giro nas operações da Companhia. O orçamento será aprovado pela Assembleia Geral Ordinária que deliberar sobre a aprovação das demonstrações financeiras do exercício. De acordo com o artigo 199 da Lei 6.404/76 (alterada pela Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007), o saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização do capital social ou na distribuição de dividendos. Em 31 de dezembro de 2013, a COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A. registra saldo em reserva de lucros, desconsiderando o saldo de reserva de lucros a realizar de R$ 255.905 e capital social de R$ 62.540. O Conselho de Administração e a Assembleia Geral Ordinária estará deliberando sobre a destinação do excedente em data futura. (e) Reserva de lucros a realizar Refere-se à parcela de lucros reconhecida contabilmente pela Companhia em razão de equivalência patrimonial de controlada e coligada, a qual ainda não foi financeiramente realizada. (f) Distribuição de dividendos Aos acionistas é garantido estatutariamente um dividendo mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado conforme estabelecido no artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações, após a compensação dos prejuízos acumulados, respeitando o limite dos lucros não realizados. Os dividendos propostos podem ser demonstrados da seguinte forma: 2013 Lucro líquido do exercício 93.901 Base de cálculo 93.901 Dividendos mínimos obrigatórios propostos (25%) 23.475 Dividendos adicionais propostos 29.525 53.000 Percentual dos dividendos distribuídos - % 56,44 Dividendos por ação básico e diluído (em reais) 8,74 Durante o exercício de 2013 já foram distribuídos dividendos no montante de R$ 53.000 (R$ 56.729 em 2012).

(b)Participação societárias nos investimentos e resumo dos principais saldos As informações financeiras resumidas em 31 de dezembro de 2013 e 2012 das participações societárias estão descritas a seguir: 2013 Participação Lucro no capital Patrimônio Receita líquido do (%) líquido líquida exercício Em 31 de dezembro de 2013 CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. 99,99 105.758 42.391 34.540 Combrascan Shopping Centers S.A. 46,00 1.671.457 129.207 131.860 Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. 10,00 1.379 8.844 4.007 Dix Administração e Empreendimentos Imobiliários Ltda. 0,07 433 15.681 7.170 2012 Participação Lucro no capital Patrimônio Receita líquido do (%) líquido líquida exercício Em 31 de dezembro de 2013 CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. 99,99 97.196 38,119 29.381 Combrascan Shopping Centers S.A. 46,00 1.597.938 119.202 238.833 Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. 10,00 772 7.559 3.229 Dix Administração e Empreendimentos Imobiliários Ltda. 0,07 55 14.211 6.975 CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. ("CASC") 14 Receitas de serviços A CASC tem como atividade principal a administração do condomínio do Shopping Center Mueller - Curitiba, visando A composição das receitas é a seguinte: auferir rendimento de aluguel. Consolidado Combrascan Shopping Centers S.A. ("Combrascan") 2013 2012 A Combrascan tem como atividade principal a administração do condomínio do Rio Sul Shopping Center- Rio de JaneiReceita bruta de serviços: ro, visando auferir rendimento de aluguel. Aluguel 41.722 37.853 Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. ("Nacional") Estacionamento 9.681 8.273 A Nacional é responsável pela administração dos estacionamentos do Shopping Center Mueller - Curitiba. Res. Sperata 1.174 1.167 Dix Administração e Empreendimentos Imobiliários Ltda. ("Dix") Outras 1.286 745 A Dix é responsável pela administração dos estacionamentos do Rio Sul Shopping Center- Rio de Janeiro. 53.863 48.038 Deduções da receita bruta de serviços: 10 Propriedade para investimento Descontos e abatimentos (124) (340) Consolidado Impostos sobre serviços (i) (2.488) (2.213) Taxas 51.251 45.485 anuais de (i) Os impostos incidentes sobre receitas são PIS, COFINS e ISS. depreciação 2013 2012 15 Despesas operacionais e custo dos serviços prestados Shopping Muller: Controladora Consolidado Terrenos 28.309 28.309 2013 2012 2013 2012 Edificações 2,38% 81.733 79.705 Depreciação e amortização (2.651) (2.858) Instalações 7,56% 34.929 34.929 Salários e encargos (961) (17) (3.722) (2.069) Equipamentos 5,81% 13.695 13.693 Instalações (230) (578) Estacionamento - Mateus Leme: Energia elétrica (158) (277) Edificações 2,44% 20.898 20.898 Despesas do condomínio (1.780) (1.337) Instalações 2,44% 1.881 1.881 Despesas médicas (147) (283) Equipamentos 2,44% 1.025 1.025 Serviços prestados por terceiros (778) (836) (1.372) (2.148) Casarão - Mateus Leme: (135) (198) Seguros Instalações e edificações 2,86% 589 589 Outros 8 (173) (1.730) (2.098) Bens móveis: Móveis e utensílios 7,14% 1.518 1.553 (1.731) (1.026) (11.925) (11.846) Propriedade para investimento em andamento: Custos dos serviços prestados (7.256) (6.621) Adiantamentos (i) 13.380 2.029 Despesas gerais e administrativas (1.854) (1.089) (4.793) (5.288) Total custo propriedade para investimento 197.957 184.611 Outras receitas, líquidas 123 63 124 63 Depreciação acumulada (79.291) (76.880) (1.731) (1.026) (11.925) (11.846) Total líquido propriedade para investimento 118.666 107.731 16 Imposto de renda e contribuição social (i) O valor de R$ 13.380 (2012 - R$ 2.029) contabilizado a título de adiantamento para inversões fixas refere-se a obras (a) Imposto de renda e contribuição social correntes de revitalização do Shopping Mueller. A Companhia apura o imposto de renda e contribuição social com base no regime de lucro real, determinado de acordo com a legislação tributária em vigor. Já a sua controlada CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. apura o (a)Movimentação propriedade para investimento imposto de renda e contribuição social com base no lucro presumido. Consolidado A apuração do imposto de renda e da contribuição social de 31 de dezembro de 2013 e de 2012 da controlada direta 2013 2012 CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. está demonstrada a seguir: Saldo contábil inicial 107.731 109.974 2013 2012 Adições: Receita bruta 53.863 48.038 Edificações do Shopping 2.026 Alíquota da base do lucro presumido 32% 32% Equipamentos 3 Base de cálculo - sem adições 17.236 15.372 Móveis e utensílios 40 275 Acréscimo à base - rendimentos financeiros e outros 478 538 Outros 11.350 109 Base de cálculo do lucro presumido 17.714 15.910 121.150 110.358 Alíquota IRPJ 15% 15% Baixas, líquidas (53) (29) IRPJ alíquota de 15% 2.657 2.386 Depreciações (2.431) (2.598) Adicional de 10% 1.701 1.567 Saldo contábil final 118.666 107.731 IRPJ e adicional antes da compensação 4.358 3.953 Em janeiro de 2009 e março de 2014, a controlada direta CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. efetuou a Compensação de valores pagos a maior (15) avaliação do custo atribuído da propriedade para investimento, com base no laudo técnico elaborado por empresa Total do IRPJ 4.358 3.938 independente, o qual está em conformidade com as Normas Internacionais de Avaliação. Esta avaliação foi efetuada Alíquota do CSLL 9% 9% utilizando como premissas o método comparativo direto de dados de mercado para determinação do valor dos terreCSLL antes da compensação 1.595 1.432 nos, da quantificação do custo para determinação dos valores das construções e benfeitorias e o método evolutivo para Compensação de valores pagos a maior o valor de mercado do imóvel. Conforme laudo do avaliador, os dados foram obtidos de revistas especializadas na Total da CSLL 1.595 1.432 construção civil, planilhas internas de controles de custos elaboradas internamente. Para efeito da determinação do Total do IRPJ e CSLL 5.947 5.370 valor dos bens foram consultadas no mercado fontes de referência. A determinação do valor justo é suportada por A composição da despesa com imposto de renda e contribuição social dos exercícios de 2013 e de 2012 esta demonstrada evidências de mercado. a seguir: Em 1º de janeiro de 2009 o patrimônio líquido foi aumentado em R$ 31.874, em decorrência da adoção do custo atribuConsolidado ído, líquido dos efeitos fiscais. 2013 2012 A parcela referente ao imposto de renda e contribuição social diferidos foi registrada no montante de R$ 10.837, IRPJ e CSLL - CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. (5.947) (5.370) sendo apurada independente do regime de tributação utilizado pela Companhia e sua controlada, utilizando a alíquota IRPJ e CSLL - COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A. (170) de 34%, considerando como premissas que essas propriedades podem ser vendidas com apuração de ganho de (5.947) (5.540) capital. A movimentação do imposto de renda e contribuição social a pagar no exercício foi conforme segue: Em 31 de março de 2004 o patrimônio líquido foi aumentado em R$ 36.734, em decorrência da adoção do custo atribuído. Consolidado Nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010, a Companhia realizou a adoção inicial dos pronunciamentos 2013 2012 técnicos emitidos pela Coordenadoria Técnica do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC) e aprovados pelo ConseSaldo em 31 de dezembro de 2012 1.652 1.500 lho Federal de Contabilidade - CFC. No balanço patrimonial de abertura de 1º de janeiro de 2009 a Companhia reconheceu Apuração do imposto no exercício 5.947 5.370 R$ 8.909 referente ao imposto de renda e contribuição social diferidos sobre a adoção do custo atribuído realizado em 2004. Pagamento de IRPJ e CSLL (5.586) (5.218) A partir do exercício de 2010, a administração da Companhia decidiu por adotar o método do custo para melhor refletir Saldo em 31 de dezembro de 2013 2.013 1.652 o seu negócio. (b) Imposto de renda e contribuição social diferidos A controlada direta CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. ofereceu como garantia do empréstimo obtido O imposto de renda e a contribuição social diferidos passivos referem-se as reavaliação da propriedade para investimenjunto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE o Estacionamento Mateus Leme. O valor desta tos realizadas nos exercício de 2009 e 2004 (Nota 10). Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 os saldos destes tributos garantia em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 25.593. estão apresentados conforme segue: Continua na próxima página...


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...Continuação investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. As disposições previstas na MP têm vigência a partir de 2015. A sua adoção antecipada para 2014 pode eliminar potenciais efeitos tributários, especialmente relacionados com pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio, efetivamente pagos até a data de publicação desta MP, bem como resultados de equivalência patrimonial. A Companhia elaborou estudo dos possíveis efeitos que poderiam advir da aplicação dessa nova norma e concluiu que o único impacto a qual poderia estar exposta refere-se aos pagamentos de dividendos e resultados de equivalência patrimonial de exercícios anteriores, até 2013. Desta forma, a Administração pretende optar pela antecipação dos efeitos da MP 627/13, visando eliminar a exposição ao risco de potenciais efeitos tributários.

Controladora e Consolidado 2013 2012 Reavaliação patrimonial 2009 8.656 9.093 Reavaliação patrimonial 2004 6.380 6.885 15.036 15.978 A movimentação do imposto de renda e contribuição social diferidos passivos no exercício foi conforme segue: Controladora 2013 2012 Saldo em 1º de janeiro 15.978 16.920 Impostos diferidos sobre realização da reavaliação de 2009 (436) (436) Impostos diferidos sobre realização da reavaliação de 2004 (506) (506) Saldo em 31 de dezembro 15.036 15.978 (c) Medida Provisória nº 627 No dia 11 de novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória nº 627 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (i) alterações no Decreto-Lei nº1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (ii) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta MP, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (iii) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (iv) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre

17 Cobertura de seguros Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia e sua controlada possuíam cobertura de seguros, avaliada pela administração como suficiente para cobrir eventuais sinistros. Objeto Modalidade Cobertura - R$ Caminhões e veículos de apoio Danos materiais 175 Edifícios, móveis e equipamentos Danos materiais 336.000 Responsabilidade civil Shopping Responsabilidade civil geral 30.000 Lucros Cessantes 53.000 A Companhia e sua controlada adotam a política de contratar cobertura de seguros para os bens do imobilizado sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices de seguros em caso de sinistro são de responsabilidade civil, ativo imobilizado e lucros cessantes e riscos diversos .

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Examinamos as demonstrações financeiras individuais da COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A. (a "Companhia" ou "Controladora") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as demonstrações financeiras consolidadas da COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A. e sua controlada ("Consolidado") que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A. e da COMBRASHOP - Companhia Brasileira de Shopping Centers S.A. e sua controlada em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na Nota 13 (d)), em 31 de dezembro de 2013, a Companhia registra um saldo de "Reserva de lucros ", desconsiderando o saldo de "Reserva de lucros a realizar", no montante de R$ 255.905 mil, excedente ao Capital Social, o que está em desacordo com as disposições da Lei das Sociedades Anônimas. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Outros assuntos

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior O exame das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, apresentadas para fins de comparação, foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria com data de 4 de abril de 2013, sem ressalvas. Curitiba, 7 de abril de 2014 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" PR Carlos Alexandre Peres Contador CRC 1SP198156/O-7 "S" PR

DIRETORIA Nelsi Paulo Frizzo

Laecio Claudio Werneck

Diretor

Diretor

EDITAL DE PROCLAMAS CARTÓRIO DISTRITAL DO BOQUEIRÃO RUA MAL. FLORIANO PEIXOTO, Nº 5636, HAUER, CEP: 81630-000. CURTIBA – PARANÁ Faz saber que pretendem se casar: VALDINEI LARA e JULIANA PINHO MÜLLER (Serviço Distrital de Colônia Murici, São José dos Pinhais-PR) LAUDINEI DAL NEGRO e HILDEGARD CRISTIANE DA SILVA RAMOS ALDO VANDO TIMOTEO RIBEIRO e BEATRIS KORDEL DALVO HAVEROTH e GÉSSICA PRISCILA ALVES DE CAMPOS JHONY DE LARA e BRUNA FERREIRA DOS SANTOS LEANDRO AUGUSTO DE OLIVEIRA e ANDRESSA MENDES DA SILVA WILLIAN RYUICHI MIKAMI e ANA PAULA CORSINI FRANCO ROBERTO ESTEVAN SLONZON e VANESSA CRISTINA WARKENTIN HERMES JOSÉ OLM JUNIOR e DAMARIS CECILIA PALMAS BRUNECHER DE MACEDO WILLIAN CEZAR CALIXTO e TAYARA ALICE NASCIMENTO DINIZ ANDRÉ LUIZ PRIMÃO LOPES e FRANCIS TALMA MENDES Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei e no prazo de quinze dias. Curitiba, 08 de Abril de 2014. WALDOMIRO BAPTISTA NETO OFICIAL

EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DOS INTERESSADOS, AUSENTES, INCERTOS E DESCONHECIDOS. AUTOS Nº 0002931-59.2014.8.16.0035. PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS.A Doutora Danielle Nogueira Mota Comar, Juíza de Direito da Primeira Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Foro Regional de São José dos Pinhais, Estado do Paraná,F A Z S A B E R que por este Juízo e Cartório processam os termos dos autos número 0002931-59.2014.8.16.0035 de Ação de Usucapião, requerida por José Osterne Carvalho em face de Aidemar Guilherme Bahr, tendo por objeto o imóvel descrito como: “lote nº 07, da quadra nº 09, com área de 445,10m², situado na Planta Jardim Reago, no Município de São José dos Pinhais”. A área objeto da ação, possui a seguinte confrontação: José Osterne Carvalho. Ficam os interessados, ausentes e incertos, desconhecidos - CITADOS e INTIMADOS através do presente edital, dos termos da ação acima mencionada. Advertindo-o (a) de que se não forem contestados presumir-se-ão aceitos pelo (a) mesmo (a) como verdadeiros os fatos articulados pelo (a) autor (a). Artigos 285 e 319 ambos do Código de Processo Civil. Ocorrendo a ausência injustificada do requeridos reputar-se-ão verdadeiros os fatos contra si alegados, salvo havendo prova contrária nos autos.- São José dos Pinhais, 07 de março de 2014. Eu (A)(Geisielen Ananias Pinto), Juramentada que o digitei e subscrevi.-Subscrição autorizada pelo MM. Juiz - Portaria 02/2010.

JUÍZO DE DIREITO DA SÉTIMA VARA CÍVEL. Cartório da 7ª Vara Cível – Av. Cândido de Abreu, 535 – 4º andar – Comarca de Curitiba – Estado do Paraná. Dra. Kátya de Araújo Carollo – Escrivã. Eduardo Mattana Carollo – E. Juramentado. Carlos Ostrowski Junior – E. Juramentado. EDITAL DE CITAÇÃO DE PAN DELICIAS PANIFICADORA E CONFEITARIA LTDA. ME, ATRAVÉS DE SEU REPRESENTANTE LEGAL, MARISTELA ANTUNES DE CAMPOS CZEREPUSZKO e EMERSON FLAVIO PEREIRA CZEREPUSZKO, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS, NA FORMA ABAIXO: Edital de Citação dos executados PAN DELICIAS PANIFICADORA E CONFEITARIA LTDA. ME, ATRAVÉS DE SEU REPRESENTANTE LEGAL, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº 11.379.269/0001-47, MARISTELA ANTUNES DE CAMPOS CZEREPUSZKO, brasileira, casada, empresária, inscrita no CPF/MF sob nº 019.295.21960 e EMERSON FLAVIO PEREIRA CZEREPUSZKO, brasileiro, solteiro, empresário, inscrita no CPF/MF sob nº 055.731.699-55, todos atualmente em lugar incerto e não sabido, para, no prazo de 03 (três) dias, efetuar o pagamento da quantia reclamada R$ 12.813,18 (Doze mil, oitocentos e treze reais e dezoito centavos) (20/01/2012), acrescido de juros e correção monetária, ou indicar bens passíveis de penhora, sob pena de realizar-se tantos quantos bastem à satisfação do crédito, e para, querendo, apresentar embargos no prazo de 15 (quinze) dias. Fixado os honorários advocatícios a serem pagos pelo executado em 10%. Para o caso de pronto pagamento reduzido os honorários para 5% sobre o valor do débito, nos autos de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, sob nº 4.912/2012, que tramita na 7ª Vara Cível de Curitiba, sito na Av. Cândido de Abreu, nº 535, 4º andar, Edifício Fórum Cível, Centro Cívico, movido por BANCO BRADESCO S.A. que em síntese aduz o seguinte: “O Exeqüente é credor dos Executados pela quantia líquida, certa e exigível de R$ 12.372,93 (doze mil, trezentos e setenta e dois reais e noventa e três centavos), representada pela Cédula de Crédito Bancário Empréstimo – Capital de Giro nº 385/4621874, firmado em 27.04.2011. Ocorre que o emitente deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir da primeira delas que venceu em 27.09.2011 e as subseqüentes, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda a dívida, nos termos da cláusula 7ª 7.1 “a” do contrato antes mencionado, cujo saldo, no vencimento, importou em R$ 12.372,93 (doze mil, trezentos e setenta e dois reais e noventa e três centavos), que atualizado, conforme dispõe o artigo 614, inciso II, do Código de Processo Civil e já com redação dada pela Lei 8.953, de 13.12.94, importou em R$ 12.813,18 (doze mil, oitocentos e treze reais e dezoito centavos). Tendo em vista que foram esgotados todos os meios suasórios de cobrança, não restou ao exeqüente outra alternativa senão a via judicial para recebimento de seu crédito o que faz através da presente execução”. DESPACHO DE FLS. 103: “1. Compulsando os autos, verifica-se que todos os endereços indicados nos ofícios expedidos já foram diligenciados, o que demonstra que os Executados se encontram em local incerto ou não sabido. 2. Sendo assim, defiro a citação via edital dos Executados, conforme pleiteado à f. 102. Observem-se as prescrições legais quanto ao prazo, publicação e fixação do edital. Intimem-se. Curitiba, 12 de fevereiro de 2014. (a) CARL MELISSA MARTINS TRIA – Juíza de Direito”. E para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém no futuro alegue ignorância, expedi o presente edital (sob minuta), que será publicado e afixado no local de costume (art. 232, II e III, do CPC). Curitiba, 20 de março do ano dois mil e quatorze. E Eu (a) (Kátya de Araújo Carollo) Escrivã, que o fiz digitar, conferi e subscrevo. (SOB MINUTA) (a) CARLA MELISSA MARTINS TRIA – Juíza de Direito Substituta.

EDITAL DE PROCLAMAS TABELIONATO E REGISTRO CIVIL DE SANTA QUITÉRIA. Av. N. Sra. Aparecida, 305, loja 13, Seminário – CEP: 80.440-000. Tel: (41) 3342-7372 Fax: (41) 3343-2333 – CURITIBA -PR Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 do Código Civil Brasileiro: ANDRÉ LUIZ DE FREITAS FERREIRA e MARJORI NATALI LIMA DOS SANTOS CARLOS HENRIQUE FRANCO NOTTAR e AUREA MARIA GRANEMANN SOARES RAFAEL SOARES CHAGAS e FLAVIANA CARINA KRAUSE DE ARRUDA RONOEL DE LUCA e MARIANA SEDANO DISSENHA Sabendo alguém de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de quinze dias. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, 08 de Abril de 2014. CID ROCHA JÚNIOR / OFICIAL

EDITAL DE PROCLAMAS CARTÓRIO DISTRITAL DE SÃO CASEMIRO DO TABOÃO. Rua Mateus Leme nº 1425 Centro Cívico – CEP: 80.530-010 - Fone: (41) 3352-3212 Fax: (41) 33523222 – CURITIBA –PR. Faço saber que pretendem casar-se os contraentes: EDSON VOLNEI MIRANDA FONTANA e FABIOLA CAMARGO ALMEIDA BENEDITO SANTOS FAGUNDES e MARIA SANTOS DE OLIVEIRA Sabendo alguém de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei. Curitiba, 08 de Abril de 2014. JOSÉ MARCELO LUCAS DE OLIVEIRA Oficial

EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO JOEL DIAS RENHARDT, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital de CITAÇÃO do requerido JOEL DIAS RENHARDT, inscrito no CPF/MF sob o n.º 498.875.809-53, para que no prazo de quinze (15) dias, contados da data da primeira publicação do presente edital, pague o débito constante dos autos n.º 0020279-61.2012.8.16.0035 de AÇÃO MONITÓRIA (processo eletrônico), promovidos por CCVCOMERCIAL CURITIBANA DE VEÍCULOS S.A, inscrita no CNPJ sob o n.º 77.574.119/ 0001-00, em trâmite perante o Juízo e Cartório da 2ª Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de São José dos Pinhais - PR., relativamente aos cheques a seguir descritos: HSBC – 0054 - 19823-4 - 464213 - R$ 5.000,00; HSBC - 0054 - 19823-4 - 464212 R$ 1.000,00 e HSBC - 0054 - 198234 - 464215 - R$ 1.200,00, cujo valor atualizado até 07/12/2012, era de R$ 10.794,88 (dez mil, setecentos e noventa e quatro reais e oitenta e oito centavos), a ser devidamente atualizado e acrescido das cominações legais, podendo, em igual prazo, oferecer embargos. Advertindo-se o citado de que não sendo oferecidos embargos no prazo de 15 dias, o mandado de citação se converterá em mandado executivo, nos termos do artigo 1.102-c do Código de Processo Civil. E, para que chegue ao conhecimento do requerido acima nominado e não possa alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. São José dos Pinhais, 31 de março de 2014. Eu(Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi. ELIANA SILVEIRA DA ROSA Escrivã Assinatura Autorizada pela Portaria 01/2011.

PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA 17ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA COMARCA DE CURITIBA Avenida Cândido de Abreu, 535, 9° andar, CEP 80530-190 – Fone 41)3254-8382 João Carlos Kormann Escrivão Maurício Kormann/ Marcos Alexandre/ Joana Borges/ Vânia Kormann Aux. Juramentados EDITAL DE INTIMAÇÃO EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS PRAZO DO EDITAL: 30 dias. PROCESSO N° 0001702-40.2012.8.16.0001 de INTERDICAO REQUERENTES: ALVARO LUIS DE CAMARGO REQUERIDO(A): LIA KLEIN CAMARGO OBJETIVO: Dar conhecimento a terceiros que por este Juízo foi DECRETADA a interdição de LIA KLEIN CAMARGO, brasileira, viúva, portadora do RG n° 178.317-PR e do CPF/MF n° 996.079.809/72, por ser absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil (art. 3°, inciso II, do Código Civil e 1775, §§, do mesmo diploma legal) e nomeado como curador o Sr. ALVAFO LUIS DE CAMARGO, brasileiro, separado, administrador, portador do RG n° 1.439.298-PR e CPF/MF n° 403.951.209-00, residente e domiciliado à rua Dias da Rocha Filho, 1346, nesta Capital. Curitiba, 14 de 10 de 2013. Eu,(a)Empregado Juramentado, o digitei e subscrevi. (a) Austregésilo Trevisan Juiz de Direito.

Rosemeri A. Pereira

Lyndson Almeida

CRC: PR-058355/O-5

Contador

Contadora Sênior

CRC: PR-053888/O-0


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 9 de abril de 2014 |

ESTEIO - ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTOS S.A Rua Dr. Reynaldo Machado n.° 1.151 - Prado Velho - Curitiba - PR C.N.P.J./M.F.N.° 76.650.191/0001-07 RELATÓRIO DA DIRETORIA

DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA - DFC - INDIRETO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Senhores Acionistas: Cumprindo as disposições legais e estatutárias, esta Diretoria tem o grato prazer de submeter à apreciação de V.S.ªs., as contas relativas ao Balanço Patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2013, as Demonstrações do Resultado do Exercício, das mutações do Patrimônio Líquido e das Origens e Aplicações de Recursos, juntamente com o Parecer dos Auditores Independentes. Permanecemos a disposição para quaisquer esclarecimentos que entendam necessários. Aos senhores, aos nossos clientes, fornecedores, instituições financeiras, empregados, a todos quantos, enfim, colaboraram conosco, deixamos consignados os nossos agradecimentos.

1. Atividades operacionais Lucro líquido do período (+) Depreciações (-) Ajustes Exercicio Anterior

6.513.842,01 4.593.764,59 (2.380.373,23)

Variações no circulante

8.727.233,37

Curitiba, 31 de dezembro de 2013 A Diretoria

BALANÇO ATIV O

PATRIMONIAL

31/12/2013

31/12/2012

40.387.104,04 CIRCULANTE Disponibilidades 415.833,75 Contas a Receber de Clientes 29.782.367,48 Impostos e Contribuições a Compensar 3.312.459,08 Créditos a Receber de Terceiros 6.310.976,98 Adiantamento a Fornecedores 317.356,60 Despesas do exercicio seguinte 248.110,15 NÃO CIRCULANTE 23.301.934,46 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 5.089.649,75 Empréstimos Compulsórios 557.559,28 Depósitos Judiciais 635.441,14 Empréstimos a pessoas ligadas 3.896.649,33 INVESTIMENTOS 1.154.537,80 Participações em outras Sociedades 1.149.378,97 Incentivos Fiscais 5.158,83 IMOBILIZADO 17.057.746,91 Aeronaves 215.105,26 (-) Depreciação (215.105,26) Imóveis - Edificações 2.146.357,07 Veículos 5.964.428,92 Equipamentos Técnicos 32.325.812,11 Móveis, Utensílios e Instalações 801.535,46 Marcas e Patentes 1.220,54 Direito de uso de Sistemas 3.071.127,81 Direito sobre Telefones 41.644,28 (-)Depreciação/amortização acumulada (27.294.379,28) TOTAL DO ATIVO 63.689.038,50

35.517.493,28 6.539.412,65 21.366.973,64 1.938.540,72 5.277.308,14 195.446,82 199.811,31 27.267.702,97 2.144.532,39 525.845,66 634.517,40 984.169,33 3.824.238,33 3.819.079,50 5.158,83 21.298.932,25 215.105,26 (215.105,26) 2.146.357,07 5.887.031,58 32.080.797,10 795.708,58 1.220,54 3.071.127,81 41.644,28 (22.724.954,71) 62.785.196,25

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2013 31/12/2013 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 63.520.505,41 RECEITAS DE VOO 1.392.629,85 OUTRAS RECEITAS 62.127.875,56 (-) Impostos sobre serviços (5.508.452,46) =RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 58.012.052,95 (-) Custos dos Serviços Aereos (1.319.837,52) Tripulantes (564.342,32) Combustivel (180.795,20) Manutenção (155.500,51) Seguros de Aeronaves (34.830,34) Arrendamentos (358.751,24) Tarifas de Auxilio à Navegação (4.343,15) Tarifas Aeroportuárias (21.274,76) (-) Outros Custos dos Serviços Prestados (41.950.709,04) LUCRO OPERACIONAL LIQUIDO 14.741.506,39 (-) Honorários da Diretoria (921.600,00) (-) Despesas Tributárias (673.079,64) (-) Despesas Administrativas (3.801.231,65) (+) Receitas Financeiras 151.468,89 (-) Despesas Financeiras (976.275,54) (+)Resultado de Equivalência Patrimonial 0,00 (+) Variações Monetárias Ativas 24.967,60 (-) Variações Monetárias Passivas (237.116,38) (=) Resultado Operacional 8.308.639,67 (+) Receita não operacional 2.877.984,06 (-) Despesas não operacional (2.708.309,86) (+)Reversão das Provisões 1.008.400,18 (=) Lucro antes da Provisão para CS e IR 9.486.714,05 (-) Provisão para Contribuição Social (968.412,92) (-) Provisão para Imposto de Renda (2.004.459,12) LUCRO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 6.513.842,01 LUCRO POR AÇÃO 0,5428

31/12/2012 59.018.049,04 565.422,12 58.452.626,92 (6.230.575,50) 52.787.473,54 (1.368.711,14) (546.943,39) (132.193,93) (187.919,14) (100.947,26) (370.609,29) (6.702,11) (23.396,02) (41.626.163,94) 9.792.598,46 (899.200,00) (346.271,02) (3.858.735,23) 675.693,16 (1.111.090,70) 38.242,76 1.008.729,01 (667.230,28) 4.632.736,16 216.341,24 (27.740,75) 2.652.361,54 7.473.698,19 (678.517,83) (1.527.609,61) 5.267.570,75 0,4390

PASSIVO CIRCULANTE

31/12/2013

31/12/2012

13.795.236,10

11.048.347,28

Fornecedores

781.325,02

678.913,05

Obrigações Fiscais e tributárias

6.265.053,15

5.110.679,87

Adiantamentos de Clientes

3.369.783,06

1.253.178,48

639.076,93

1.114.847,14

sociais trabalhistas

1.273.291,64

2.237.895,78

Financiamentos

1.355.930,22

603.703,90

Salários a Pagar Provisões e encargos

Seguros Parcelados NÃO CIRCULANTE

110.776,08

49.129,06

9.564.553,62

11.374.440,79

724.291,79

349.309,82

1.366.619,87

659.090,36

54.391,23

54.391,23

7.419.250,73

10.311.649,38

Provisão para Contribuição Social Provisão para Imposto de Renda Obrigações com a controladora Financiamentos

40.329.248,78

40.362.408,18

Capital Social

12.000.000,00

12.000.000,00

Reserva Legal

2.400.000,00

2.400.000,00

25.929.248,78

25.962.408,18

63.689.038,50

62.785.196,25

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Reserva de Lucros TOTAL DO PASSIVO

(Aumento)/ Redução das contas do Ativo

31/12/2011

31/12/2012

Clientes Outras contas a receber Imp. e contrib. a recuperar Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Total ativo circulante

20.007.680,12 5.337.751,40 1.106.718,27 174.775,08 2.028.061,74 28.654.986,61

21.366.973,64 5.472.754,96 1.938.540,72 199.811,31 2.144.532,39 31.122.613,02

29.782.367,48 (8.415.393,84) 6.628.333,58 (1.155.578,62) 3.312.459,08 (1.373.918,36) 248.110,15 (48.298,84) 5.089.649,75 (2.945.117,36) 45.060.920,04 (13.938.307,02)

Aumento/ (Redução) das contas do Passivo Fornecedores 532.578,60 Antecipação de clientes 413.528,85 Impostos e contrib. a recolher 4.991.452,44 Salários e férias a pagar 834.130,89 Outras contas a pagar 151.175,65 Provisões Sociais e Trabalhistas 1.314.536,03 Exigível a Longo Prazo 15.779.032,07 Total passivo circulante 24.016.434,53

678.913,05 1.253.178,48 5.110.679,87 1.114.847,14 652.832,96 2.237.895,78 11.374.440,79 22.422.788,07

781.325,02 3.369.783,06 6.265.053,15 639.076,03 1.466.706,30 1.273.291,64 9.564.553,62 23.359.788,82

Caixa líquido gerado nas atividades operacionais:

31/12/2013

-

2. Atividades de investimentos (-) Aquisições do ativo permanente (-) Redução dos investimentos Caixa líquido (consumido) nas atividades de investimentos: 3. Atividades de financiamentos (-) Distribuição de lucros Dividendos distribuídos Caixa líquido (consumido) nas atividades de financiamentos: 4. Aumento / (redução) líquidas das disponibilidades Disponilibidades imediatas em : 31/12/2012 Disponibilidades imediatas em : 31/12/2013 Aumento / (redução) líquidas das disponibilidades

Variações

102.411,97 2.116.604,58 1.154.373,28 (475.771,11) 813.873,34 (964.604,14) (1.809.887,17) 937.000,75 (4.274.072,90)

(352.577,73) 2.669.700,53 2.317.122,80

4.166.628,80 (4.166.628,80) (6.123.578,90) 6.539.412,65 415.833,75 (6.123.578,90)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 DESCRIÇÃO SALDO EM 31/12/2012 AJUSTE DE EXERCICIOS ANTERIORES

CAPITAL REALIZADO 12.000.000,00

RESERVA DE CAPITAL -

INCENTIVOS FISCAIS -

RESERVA LEGAL 2.400.000,00

RESULTADO DO EXERCÍCIO DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS

SALDOS EM 31/12/2013

12.000.000,00

-

-

2.400.000,00

RESERVA LUCROS 25.962.408,18 (2.380.373,23)

40.362.408,18 (2.380.373,23)

TOTAL

6.513.842,01 (4.166.628,18)

6.513.842,01 (4.166.628,18)

25.929.248,78

40.329.248,78

NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

CONTEXTO OPERACIONAL A Esteio iniciou suas atividades em 30 de dezembro de 1968, atuando como empresa de consultoria, cujas atividades se concentravam na execução de projetos e supervisão de obras de engenharia civil. A crescente necessidade da utilização de levantamentos aerofotogramétricos levou a Esteio a equipar-se e a preparar uma equipe técnica para a realização de serviços de aerolevantamentos. Assim, a partir de 1976 passou a executar serviços de cobertura aerofotogramétrica e mapeamento convencional, sendo hoje, uma empresa de destaque nas áreas em que atua, possuindo em seu acervo, grande quantidade de serviços executados, com a aplicação de tecnologia de vanguarda e atuação em âmbito nacional. A) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. A Lei 11.638/07 e a Medida Provisória 449/08 convertida na Lei 11.941/09 modificam a Lei 6.404/76 em aspectos relativos à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras, as quais foram observadas pela empresa dentro do conceito do porte estabelecido. B) SUMÁRIO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS MODIFICADAS A principal alteração nas práticas contábeis promovidas pela Lei 11.638/07 e pela Lei 11.941/09 aplicáveis a empresa adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da ESTEIO - Engenharia e Aerolevantamentos S.A. Examinamos as demonstrações contábeis da ESTEIO - Engenharia e Aerolevantamentos S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração das demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ESTEIO - Engenharia e Aerolevantamentos S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Curitiba, 23 de março de 2014 ELISANDRA A. BUDEL CASAGRANDE MAST AUDITES INDEPENDENTES S/S CONTADORA CRC/PR N° 004541/O-1 CRC/PR N° 050345/O-2

2013 foi a seguinte:a. Substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos pela Demonstração dos Fluxos de Caixa, elaborada conforme regulamentação do CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. C) RESUMO DAS PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS 1. As aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos "pró-rata temporis", até a data do encerramento do balanço. 2. As contas a receber de clientes, representam em sua grande parte direitos de créditos da empresa, junto a Órgãos Públicos Municipais, Estaduais, Federais e economia mista. 3. Os valores do Imposto de Renda na Fonte são oriundos das retenções na fonte de serviços prestados, de acordo com os Artigos 647 e 650 do Decreto nº 3.000 de 26/03/99 (RIR). 4. As participações em outras sociedades estão registradas ao custo e não representam investimentos relevantes. 5. O valor do imobilizado foi registrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação/amortização acumulada. 6. As depreciações foram calculadas pelo método linear, com base em taxas que levam em consideração a vida econômica dos bens, segundo parâmetros estabelecidos pela legislação tributária. 7. Os valores dos arrendamentos mercantis estão registrados de acordo com os contratos, os bens são reconhecidos como ativos sendo depreciados pelas taxas de depreciação aplicáveis a cada grupo de ativo. Os encargos financeiros são apropriados ao resultado ao longo do prazo contratual. 8. As obrigações com fornecedores representam dívidas contraídas junto a fornecedores de insumos e serviços, essenciais à atividade da empresa. 9. O imposto de renda da pessoa jurídica e a contribuição social sobre o lucro são contabilizados pelo regime de competência sendo que, as provisões lançadas no exigível a longo prazo, representam o referido imposto e respectiva contribuição, sobre os lucros diferidos, de conformidade com o Art.3°, da Lei n° 8.003 de 14 de março de 1990 e Art. 30, da Lei n° 9.065, de 20 de junho de 1995. 10. Os empréstimos e financiamentos são atualizados pelas variações monetárias incorridas até a data do balanço e os juros respectivos transcorridos estão provisionados. As variações monetárias e os juros são apropriados no resultado como despesas financeiras. 11. O capital subscrito e integralizado está representado por 12.000.000 (doze milhões) de ações ordinárias nominativas com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma. 12. O valor da conta Lucros Acumulados foi reclassificado para a conta Reserva de Lucros.

DIRETORIA Carlos Lucidório Trindade Diretor Financeiro

Carlos Valério Avais da Rocha Diretor Presidente

Sonia Graziela Pedrini de Oliveira Contadora CRC - 054120-O-0

CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA

CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA

CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA

Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba Estado do Paraná.

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Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba Estado do Paraná.

EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem converter a união estável em casamento civil: MARCELO HENRIQUE QUIQUIO e KATIA REGINA DA SILVA Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 08 de Abril de 2014.

EDITAL DE PROCLAMAS

EDITAL DE PROCLAMAS

Patrícia Lazzarotto Oficial

CERTIFICO, que aos (08/04/2014) oito dias do mês de Abril do ano de dois mil e quatorze, recebi por parte da Sra. Daniele Bispo dos Santos, Escrevente do 2º Ofício de Registro Civil Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília/DF, por cópia o Edital de Proclamas para o casamento de: AMAURY CHAGAS COUTINHO JUNIOR e SABRINA MENDES DE FARIA.

Faz saber que pretendem casar-se:

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

O referido é verdade e dou fé.

O referido é verdade e dou fé.

Curitiba, Uberaba, 08 de Abril de 2014

Curitiba, Uberaba, 08 de Abril de 2014

Patrícia Lazzarotto Oficial

Patrícia Lazzarotto Oficial

CLEVERSON SANTOS DA SILVA e MAIRA ALINE DE ASSIS ADALBERTO NUNES e MÁRCIA MARIA SANTOS DA SILVA


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