Metropole

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Terça-feira

Ano 15 | Nº 3523 | 8 de abril de 2014

Presidente: Ary Leonel da Cruz

Diário de Circulação Nacional

Paraná vai construir até 30 mil casas para trabalhadores de cooperativas O governador Beto Richa assinou nesta segunda-feira (7), em Curitiba, um convênio de cooperação técnica entre a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) e a Federação Nacional dos Trabalhadores nas Cooperativas no Brasil (Fenatracoop). Está prevista a construção de até 30 mil moradias para famílias de trabalhadores atendidos pelos sindicatos vinculados à entidade em todo o Paraná, com renda mensal de até seis salários mínimos. O Paraná é o primeiro estado a assinar convênio Página 3 com a Fenatracoop. »

Arnaldo Alves / ANPr.

CMEI Borda Viva atenderá região da Borda do Campo

Governador Beto Richa assina convênio de cooperação técnica com a Fenatracoop

Legislativo aprova reajuste salarial a servidores públicos

zem os valores do município. O período de inscrições para participar da exposição já estão abertas e vão até o dia 11 de Abril. Página 7

Com produtos exclusivos, empresários do PR acreditam no aumento das vendas A proposta feita pela Prefeitura foi aprovada na sessão de ontem da Câmara Municipal

» A cerca de dois meses para o início da Copa, empresários do Paraná se preparam para atender as demandas de clientes locais e estrangeiros. Fabricantes de

bonés, proprietários de bares e restaurantes e até artesãos criam produtos e serviços diferenciados apostando em um aumento do faturamento. Página 2

Prefeitura de Piraquara recebeu novo lote de equipamentos

Conferência Municipal do Esporte discute novos projetos Com a presença de várias autoridades ligadas à área do esporte e lazer, a Prefeitura de São José dos Pinhais, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel), realizou neste sábado (5) a I Conferência Municipal do Esporte. O evento aconteceu na Câmara Municipal e discutiu a necessidade de implantação de novos projetos para a área do esporte e lazer do município. Página 4

Borda Viva, Rosali de Fátima Oliveira Santos é avó de um dos alunos e representante das mães que participam da Associação e que deixam seus filhos no CMEI para poderem trabalhar. Página 4

Prefeitura promove a 2ª Exposição de Fotojornalismo de SJP » O tema da exposição será “São José dos Pinhais – sua Arte, Cultura e Política” e pretende resgatar registros fotográficos de eventos locais, que tradu-

Roberto Dziura Jr. PMSJP

» Em sessão extraordinária da Câmara Municipal, realizada nesta segunda-feira (7), os vereadores são-joseenses aprovaram, por unanimidade, o projeto de lei que dispõe sobre o reajuste da remuneração dos servidores públicos municipais. O aumento aprovado é de 8,6%. De acordo com o projeto, o percentual estimado é de 5,3% a título de revisão geral, adicionado 3,3% de ganho real. A discussão e votação deu-se em sessão extraordinária devido a proximidade do período eleitoral. Para a presidente do Sinsep, Juciane Zuanazzi, o percentual do reajuste é uma conquista do funcionário público. Página 3

» Em um espaço novo e amplo, composto por quatro salas, refeitório, quatro banheiros subdivididos e área de recreação, o CMEI Borda Viva inicia suas atividades. A diretora da Associação

» A Prefeitura de Piraquara recebeu um novo lote de equipamentos de informática para uso interno. Os 27 computadores e monitores serão destinados primordialmente para o setor de Finanças, substituindo os antigos equipamentos. Página 7

Ademar Marques PMAJP

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O evento aconteceu na Câmara Municipal e discutiu a necessidade de implantação de novos projetos para a área do esporte e lazer

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| Terça-feira, 8 de abril de 2014 |

Editorial

Comissão externa começa hoje as investigações sobre a Petrobras

Enquanto a área econômica do governo assegura que a inflação está sob controle, o pessoal do mercado financeiro se mantém pelo menos cético, mas não esconde que a expectativa é de rompimento da meta de inflação. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A projeção de instituições financeiras para a inflação subiu pela quinta semana seguida, mostra a pesquisa semanal, feita pelo Banco Central (BC), sobre os principais indicadores econômicos. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desta vez, passou de 6,30% para 6,35% este ano. Para 2015, a projeção subiu de 5,80% para 5,84%. As estimativas para 2014 e o próximo ano estão acima do centro da meta de inflação, que deve ser perseguida pelo BC. Quando considera que a inflação está em alta, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC eleva a taxa básica de juros, como fez na semana passada, ao ajustar a Selic em 0,25 ponto percentual, para 11% ao ano. A expectativa das instituições financeiras é que ao fim de 2014, a Selic estará em 11,25% ao ano, ou seja, deve haver mais uma alta. Para o fim de 2015, a expectativa é 12% ao ano. Essa taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta. Na pesquisa do BC também está a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que passou de 5,95% para 6,19%, este ano, e foi mantida em 5% em 2015. Para o IGP-M, a estimativa foi ajustada de 7,18% para 7,17%, este ano, e segue em 5,5%, em 2015. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu pela segunda semana seguida, ao passar de 1,69% para 1,63%, para este ano. Para 2015, segue em 2%. A estimativa para a taxa de câmbio, ao fim do ano, passou de R$ 2,46 para R$ 2,45. Para o fim de 2015, a projeção permanece em R$ 2,55. Ao que parece, a autoridade mo0netária vem fazendo ouvidos moucos à gritaria por juros baixos que parte da entidade paulista da indústria, Fiep, onde se concentram os oligopólios predadores. Pela nona vez seguida, o Banco Central (BC) reajustou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para 11% ao ano. É o maior nível desde janeiro de 2011, época em que a presidenta Dilma Rousseff tomou posse, quando a taxa estava em 10,75% ao ano. Em agosto daquele ano, a taxa passou a ser reduzida sucessivamente pelo Copom até atingir 7,25% ao ano em outubro de 2012, o menor patamar da história. A Selic foi mantida nesse nível até abril de 2013, quando o Copom iniciou um novo ciclo de alta nos juros básicos para conter a inflação. Em nota, o Copom informou que vai acompanhar a evolução da economia antes de tomar qualquer decisão sobre uma eventual mudança na política de juros. "O comitê vai monitorar a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião [em 27 e 28 de maio], para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária", destacou o comunicado.

Foto: Divulgação

Inflação além da meta

Produção na Boneleska, que foi escolhida pela FIFA para criar e produzir o boné com o formato do Fuleco, mascote oficial do torneio

Com produtos exclusivos, empresários do PR acreditam no aumento das vendas A cerca de dois meses para o início da Copa do Mundo do Brasil, empresários do Paraná de diferentes setores se preparam para atender as demandas de clientes locais e estrangeiros durante o torneio. Fabricantes de bonés, proprietários de bares e restaurantes e até artesãos criam produtos e serviços diferenciados apostando em um aumento considerável do faturamento antes, durante e após o evento. "Para o Governo do Paraná, o importante é o fortalecimento da economia do nosso Estado. A Copa abriu diversas oportunidades como é o caso da cidade de Apucarana com a fabricação de bonés, já licenciados pela Fifa, e de Nova Esperança, que está produzindo os cachecóis da Copa", disse o coordenador geral da Copa no Paraná, Mario Celso Cunha. Citada pelo coordenador, a cidade de Apucarana, no Norte do Estado, está fabricando o boné oficial da Copa. A empresa Boneleska foi escolhida pela Fifa para criar e produzir o boné. Com o formato do Fuleco, mascote oficial do torneio, o produto já está entre os artigos licenciados mais vendidos. "A empresa passou por uma grande negociação com a Fifa e por adequações para cumprir uma série de exigências e ajustes para ser escolhida. Investimos constantemente em capacitação, inovação e tecnologia, mas para criar o boné da copa tivemos que desenvolver novos processos. Buscamos algumas soluções fora e criamos outras dentro da empresa", afirma a diretora comercial, Siumara Costa. A expectativa inicial da empresa é vender 300 mil bonés em todo o país e 90 % da produção será destinada ao mercado nacional. "Porém, somos otimistas com a conquista do hexacampeonato pelo Brasil e vamos começar nos próximos dias a desenvolver bonés com esse tema", adianta. A empresa tem mais de 20 anos no mercado e trabalha há 15 na fabricação de produtos licenciados. Siumara explica ainda que para atender a demanda a empresa contratou funcionários para a área de costura e aumentou em 20% o número de colaboradores. "O produto é muito artesanal. Usamos matéria prima e mão obra 100% nacional. A maioria dos insumos é fabricada em Apucarana mesmo". A cidade abriga o maior polo de bonés do país. São mais de 500 empresas na cadeia produtiva que empregam 20 mil pessoas. Mais de 60% dos bonés fabricados no Brasil são confeccionados em Apucarana. CACHECOL No Noroeste, a Artisans Brasil, Cooperativa dos Produtores de Seda (Copraseda) da cidade de Nova Esperança, aposta em produtos diferenciados e de alto valor agregado. Formada por 36 artesãs, a empresa produz cachecóis, lenços e echarpes de seda que serão comercializados nas 12 cidades-sede do Mundial. Uma das peças confeccionadas é chamada de "Cachecol da Copa". A Artisans foi um dos 99 empreendimentos selecionados pelo Sebrae para comercializar produtos nas cidades que receberão os jogos do mundial. Com o foco no público estrangeiro a cooperativa espera faturar R$ 250 mil. "Todos os produtos da cooperativa tem Qrcode e etiqueta holográfica de numeração única que permitem a certificação on-line do produto e do ponto de venda. O display e a embalagem trazem a apresentação da cooperativa em sete idiomas - português, inglês, espanhol, alemão, ita-

liano, francês e japonês", detalha o coordenador do projeto, João Berdu. Além disso, a expectativa é a consolidação de novos locais de comercialização dos produtos. "A identificação de pontos de venda em cidades turísticas do Brasil vai permitir a produção contínua pela cooperativa, gerando renda adicional constante às cooperadas", acrescenta Berdu. A empresa foi criada em 2007 para agregar renda ao cultivo de bicho-da-seda de Nova Esperança e região. As artesãs também trabalham no cultivo da lagarta. BARES E RESTAURANTES Os proprietários de bares, restaurantes e casas noturnas preveem um aumento de 40% nas vendas durante o período do mundial. Eventos corporativos devem responder por parcela significativa do faturamento. "Os empresários se prepararam, qualificaram funcionários para atender a demanda. A maior parte das datas estão fechadas com eventos para os dias de jogos", afirma Fabio Aguayo, presidente da Associação Brasileira de Bares, Restaurantes e Casas Noturnas do Paraná (Abrabar-PR). A entidade representa mais de 12 mil estabelecimentos na Capital e na Região Metropolitana e 47 mil em todo o Estado, responsáveis por 187 mil empregos com carteira assinada. Aguayo aposta também no faturamento de comerciantes fora dos eixos e polos gastronômicos da Capital. "Acreditamos que estabelecimentos de outros bairros vão absorver parte dos turistas que virão a Curitiba para acompanhar os jogos da Copa. Bairros como o Novo Mundo e o Água Verde tem um bom potencial para se transformarem em novos pontos de turismo gastronômico e de entretenimento." Em relação às contratações, o presidente da Abrabar explica que o setor vai aproveitar o ano do Mundial para recompor as perdas ocorridas, sobretudo em 2013, quando a inflação, a crise econômica, o início da lei seca e a tragédia da Boate Kiss, no Rio Grande do Sul, impactaram no faturamento dos bares e restaurantes, que demitiram de 10 a 20 % dos funcionários. "Estamos recompondo demissões. A previsão é de que haja aumento de 30 % no número de funcionários e a metade são efetivamente empregos novos". INTERIOR Em Toledo, no Oeste do Paraná, o otimismo é grande. "Estamos muito confiantes. Esperamos que as vendas aqueçam em até 40% em função dos jogos do Brasil", afirma Danilo Gass, dirigente da Associação Comercial e Industrial de Toledo (Acit). Em Maringá, os produtos alusivos à Copa de 2014 já estão sendo chegando às prateleiras. "Nossa aposta será na empolgação dos torcedores em função da campanha do Brasil. Com o andamento da competição as vendas devem ser maiores", destaca Ali Wardani, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Maringá e Região (SIVAMAR). BRASIL No âmbito nacional, o setor de vendas de amendoim anuncia maiores investimentos, na certeza de um faturamento extra. O clima festivo do mundial de futebol faz a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) projetar um crescimento de 30% no volume de produção de amendoins. Segundo dados da entidade, 66% dos brasileiros consomem o produto em ocasiões de confraternização com amigos ao assistirem partidas de futebol.

Agência Brasil Nove deputados federais começam hoje (8) a investigar as denúncias de que funcionários da Petrobras teriam recebido propina da companhia holandesa SBM Offshore. Enquanto não há uma decisão sobre a instalação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) no Congresso ou no Senado, a apuração sobre suspeitas envolvendo a estatal ficará apenas nas mãos da comissão externa criada pela Casa na última semana. O grupo tem a primeira reunião de trabalho agendada para as 10h desta terça-feira, quando deve definir cronograma e apontar quais serão os primeiros documentos requeridos e quem será convidado para prestar esclarecimentos sobre o caso. Os parlamentares estudam a possibilidade de visitar órgãos que já investigam essas suspeitas, como a Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e o Ministério Público Federal, além da própria Petrobras e da SMB, na Holanda. O coordenador da comissão externa, deputado Maurício Quintella Lessa (PR-AL), explicou que quer ouvir representantes dessas instituições para tentar reunir as informações que já existem. Apesar do consenso em torno da estratégia de trabalho, o colegiado tem algumas limitações para agir. Se de um lado a comissão não tem prazo regimental para concluir os trabalhos, de outro não pode, por exemplo, pedir quebra de sigilo de comunicações ou convocar autoridades, um tipo de requerimento com efeito mais prático do que o convite, que pode ser recusado. Para contornar qualquer dificuldade nas apurações, Quintella já anunciou que pode pedir ajuda de comissões permanentes. Outra aposta do parlamentar é que, se for solucionado o impasse em torno da instalação da CPI, a comissão externa possa contribuir e ter apoio da comissão de inquérito que também vai apurar as denúncias envolvendo a SBM Offshore que fornece equipamentos à Petrobras e teria pagado propina para conseguir contratos de locação de plataformas petrolíferas entre os anos de 2005 e 2012. Senadores e deputados aguardam uma decisão sobre a comissão de inquérito ainda esta semana. A oposição já ameaçou, inclusive, recorrer ao Supremo Tribunal Federal e, na Câmara, alguns partidos prometem obstruir a pauta de votações e boicotar o esforço concentrado anunciado pelo presidente Henrique Eduardo Alves (PMDBRN) na semana passada.

Assembleia debate precarização da saúde em audiência pública O Dia Mundial da Saúde, comemorado nesta segunda-feira (7), foi marcado por uma audiência pública no Plenarinho da Assembleia Legislativa, conforme iniciativa do deputado Ney Leprevost (PSD), com a participação dos deputados Dr. Batista (PMN), Anibelli Neto (PMDB), Tercílio Turini (PPS) e do ex-deputado Gilberto Martin (PMDB), que também foi um dos proponentes da audiência. Entidades como a Associação Médica do Paraná, Associação Médica Brasileira, Sindicato dos Médicos do Paraná, membros do Conselho Regional de Medicina (CRM-PR) e da Frente da Saúde e Cidadania também estiveram na reunião. O objetivo, segundo Leprevost, era o de protestar por melhores condições de atendimento à população, além da valorização da categoria médica. "A saúde pública brasileira está na UTI. São filas em hospitais, desrespeito ao profissional médico. Isso é preocupante, pois quem sofre é o paciente. Estamos hoje aqui cobrando, portanto, melhorias e mais investimentos em saúde, especialmente do governo federal", disse o parlamentar. Entre outros pontos, foram destacados na audiência os resultados dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Planos de Saúde, concluídos recentemente no Legislativo. De acordo

com o presidente da Associação Médica do Paraná, João Carlos Baracho, o trabalho da comissão na Assembleia apontou 16 itens a serem melhorados na relação entre médicos, operadoras de planos de saúde e usuários. "Estes apontamentos foram importantes para a valorização dos médicos, com a devida fiscalização de órgãos competentes em relação aos valores pagos aos profissionais, diante das altas cobranças dos planos feitas aos usuários", lembrou Baracho. Na opinião do deputado Dr. Batista, outro assunto de extrema relevância diz respeito ao investimento de 10% do orçamento da União na área da saúde. "Com a aplicação destes recursos, a exemplo de Estados e Municípios, a União vai ajudar em muito o Sistema Único de Saúde. Aí sim poderemos chegar a um atendimento de excelência", afirmou. Para Gilberto Martin, que também é médico e já foi secretário de Estado da Saúde, a audiência é um posicionamento do Poder Legislativo em relação à precarização da relação entre médicos, pacientes e governos. "Além de tratarmos sobre os desdobramentos da CPI, com a solicitação de melhor fiscalização da relação entre médicos e planos de saúde, debatemos aqui a situação dos SUS e caminhos para melhorias no atendimento à população". Jornalista: Rodrigo Rossi


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Paraná vai construir até 30 mil casas para trabalhadores de cooperativas O governador Beto Richa assinou nesta segunda-feira (7), em Curitiba, um convênio de cooperação técnica entre a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) e a Federação Nacional dos Trabalhadores nas Cooperativas no Brasil (Fenatracoop). Está prevista a construção de até 30 mil moradias para famílias de trabalhadores atendidos pelos sindicatos vinculados à entidade em todo o Paraná, com renda mensal de até seis salários mínimos. O Paraná é o primeiro estado a assinar convênio com a Fenatracoop. “Mais uma vez o Paraná é exemplo nacional de compromisso com a moradia e com os trabalhadores. Estamos garantindo a dignidade através da moradia própria”, disse o governador na solenidade, com a participação do presidente da Fenatracoop, Mauri Viana Pereira, e o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche. As casas serão construídas com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Richa lembrou que o Governo do Estado tem como meta atender 110 mil famílias com projetos habitacionais. Em três anos, os investimentos na área somam R$ 4,5 bilhões. A meta de casas rurais para o campo, de 10 mil unidades, já foi superada antes do prazo, chegando já a 12 mil unidades. “Estamos fazendo uma revolução na habitação do Paraná, reduzindo o déficit habitacional do estado. Nosso governo tem compromisso com habitação”, disse o governador. PRIORIDADES Mauri Viana Pereira, presidente da Fenatracoop, explica que as principais necessidades dos trabalhadores ligados a federação é na saúde e moradia. “Há mais de 20 anos não havia um projeto como esse, gerenciado pelo governo estadual, que garantirá aos nossos trabalhadores uma boa casa próxima do serviço”, disse. Ele contou que em cooperativas do interior do Paraná muitos trabalhadores têm que se deslocar grandes distâncias até o trabalho, diaria-

mente. “Nosso objetivo é garantir a casa perto do serviço, proporcionando mais qualidade de vida”, afirmou. A entidade representa 650 mil trabalhadores no Brasil, sendo 75 mil no Paraná. A partir da assinatura do convênio, serão analisadas as necessidades de subvenção financeira por parte do governo estadual, serviços da Copel e Sanepar. A Cohapar prestará assistência técnica na elaboração de projetos de construção e de urbanismo. “Agora, no Paraná os trabalhadores realizarão o sonho da casa própria”, afirmou o presidente da companhia Mounir Chaowiche. Ele disse que o governo estadual, em parceria com a Caixa Econômica Federal, tem projetos habitacionais em andamento nos 399 municípios paranaenses. EXEMPLO De acordo com Ubiraci Dantas de Oliveira, presidente da Central Geral dos Trabalhadores, a medida deve reverter o grande déficit habitacional

Arnaldo Alves / ANPr.

O Paraná é o primeiro estado a assinar convênio com a Fenatracoop

Governador Beto Richa assina convênio de cooperação técnica entre a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) e a Federação Nacional dos Trabalhadores nas Cooperativas no Brasil (Fenatracoop)

existente entre os trabalhadores. “Essa é uma ação pioneira, que garante cidadania para esses trabalhadores que ainda não

O governador Beto Richa afirmou nesta segunda-feira (7), durante o 2º Congresso dos Agentes de Crédito da Fomento Paraná, que o governo estadual tem trabalhado para apoiar e fortalecer os pequenos empreendedores. “Isso faz com que chamemos a atenção dos investidores nacionais e internacionais”, afirmou Richa no evento, que reúne os mais de 300 agentes da instituição. “Conseguimos distribuir melhor a industrialização, que antes se concentrava na região da capital. Agora, 75% dos novos investimentos industriais ficam no interior do estado”, afirmou o governador. Os novos empreendimentos têm potencial para criar 180 mil novos empregos. “A interiorização dos investimentos abre não só vagas de empregos, mas também oportunidades de negócios, o que movimenta a economia e gera prosperidade para as famílias de todo o Estado”, disse ele. “A Fomento Paraná atua para ajudar os pequenos empreendedores a aproveitar essas oportunidades e crescer junto com o Paraná.” Além dos agentes de crédito que já estão atuando, o congresso teve a participação de 83 novos agentes, que finalizarão o curso de formação nesta terçafeira (8). Nesta turma, boa parte vai atuar em 26 municípios, que nunca tiveram agentes de crédito. Os profissionais vão dar suporte às pessoas atendidas pelo programa Família Paranaense, para que elas possam contratar financiamento a juro zero e instalar o próprio negócio.

Jonas Oliveira/ANPr

Governo atua para fortalecer os pequenos empreendedores, afirma Richa

Governador Beto Richa durante 2º Congresso dos Agentes de Crédito da Fomento Paraná

O Programa Família Paranaense, desenvolvido pelo governo estadual, atua para superar a pobreza e dar oportunidade às famílias de melhorarem suas condições de vida. O crédito é da linha Paraná Juro Zero é ofertado ao público deste programa. São financiados valores de R$ 300,00 a R$ 4.000,00 para pessoas físicas e empreendedores envolvidos em iniciativas voltadas à Economia Solidária atendidos pelo programa Família Paranaense. Os empreendedores podem pagar o financiamento em 10 ou 20 parcelas, sem pagar juros. Com a nova turma de agentes formada, a Fomento Paraná passa a contar com 584 agentes de crédito cadastrados. Eles estão distribuídos em 405 postos de atendimento localizados 303 municípios paranaenses. PARCERIAS O presidente da Fomento

Paraná, Juraci Barbosa, disse que a estratégia da instituição é aquecer a economia do estado. “Ao longo do tempo, Estabelecemos parcerias com federações, associações comerciais e conselhos de classe de todo o segmento produtivo e também com municípios e secretarias estaduais que têm interface social e econômica”, disse. “Estas entidades fornecem os agentes de crédito, que agora estamos capacitando, para que eles possam atuar melhor lá na ponta oferecendo o crédito em seus municípios e informando sobre os programas que o governo oferece.” O Secretário de Indústria e Comércio, Horácio Monteschio, falou sobre a importância do trabalho em conjunto com os programas da Fomento. “A Fomento Paraná é a nossa maior parceira, porque incentiva o pequeno empresário a gerir bem

seus negócios”, disse. “Estes cursos fazem com que os funcionários da ponta sejam melhores capacitados para lidar com a população.” AGENTES Para ser agente de crédito é necessário ser funcionário ou colaborador de prefeituras, associações comerciais, federações, sindicatos patronais e outras instituições que firmaram acordos de cooperação com a Fomento. Além de ter vínculo formal com a entidade parceira da Fomento Paraná, é preciso ter no mínimo 18 anos completos e ter concluído o ensino médio, preferencialmente em curso técnico, ou possuir formação acadêmica em nível superior nas áreas de Administração, Contabilidade ou Economia. O agente de crédito é fundamental na política de crédito da Fomento Paraná, pois é o principal responsável por criar a ligação entre a instituição financeira e os empreendedores nos municípios. Além do levantamento inicial de informações e da documentação necessária para a análise da viabilidade de concessão do financiamento, ele cadastra e faz o acompanhamento das operações no sistema da Fomento Paraná e também acompanha o desenvolvimento dos empreendimentos. O objetivo da Fomento Paraná é ampliar o quadro de agentes de crédito no Estado para atender empreendedores de todos os municípios do Paraná, oferecendo crédito de baixo custo e condições especiais de financiamento.

Joaquim Barbosa defende novas leis para regular comunicação no país Agência Brasil O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, defendeu ontem (7), em evento no Rio de Janeiro, a criação de leis mais modernas sobre as comunicações no Brasil, bem como algum tipo de regulação do setor. “Normatização, regulação, seja ela vinda do Estado ou autorregulação é importante. O que não deve haver é nenhuma regulação”, destacou. “Na vida social, sempre há necessidade de estabelecer balizas – isso ajuda bastante o magistrado a resolver os conflitos que surgem. Se deixarmos um vácuo legal, os juízes, na maioria das situações, não saberão o que fazer”, disse Barbosa, ao ser perguntado se defendia um novo marco legal para o setor, que atualize o Código Brasileiro de Telecomunicações, de 1962,

quando ainda não existia telefonia móvel, internet e outras tecnologias atuais. Ele participou da abertura do seminário A Liberdade de Expressão e o Poder Judiciário, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, centro da cidade. Barbosa ressaltou que a defesa de regras de regulação não tem nenhuma relação com a censura.”Falta de normas só serve ao mais forte, a quem tem o poder, a quem tem o dinheiro, e essa anomia serve para que esse mais forte massacre quem não tem o poder”, completou. De acordo com o ministro, as notícias no país são repetitivas e cansativas. “Porque todos dizendo a mesma coisa”, explicou. Barbosa voltou a defender a democratização do espaço comunicativo no país e a lamentar a ausência de pluralismo na imprensa

nacional. O ministro mencionou a falta de diversidade no audiovisual brasileiro, que expresse todo o espectro da sociedade, como a diversidade racial. “Sem falar na quase total ausência de minorias em posição de liderança e controle na maior parte dos veículos de comunicação no nosso país. Negros, por exemplo, raramente são chamados a expressar suas opiniões em suas áreas de expertise, exceto quando se trata de situações estereotipadas ou estereotipantes.” O ministro lamentou também a violência contra jornalistas e comunicadores e defendeu que a impunidade de crimes dessa natureza seja combatida com veemência no Judiciário. A presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Leila Mariano, alertou para o fato de que muitos magistrados não tiveram opor-

tunidade de estudar os princípios da liberdade de expressão na graduação e defendeu a criação de cursos de capacitação sobre o tema. O seminário, que vai até hoje (8), é aberto ao público e trata temas como violência contra jornalistas, obrigação de proteger e investigar os crimes cometidos, acesso à informação e à internet e o Poder Judiciário e a liberdade de expressão. O evento é fruto de uma parceria entre o STF, a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Organizações das Nações Unidas (ONU) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), feita no ano passado para promover maior debate e diálogo sobre liberdade de expressão entre o judiciário brasileiro e especialistas e profissionais da área.

têm uma casa própria. É uma demonstração de respeito que deve servir de exemplo para outros estados”, disse ele.

O evento foi acompanhado por representes do setor da habitação e de integrantes da Fenatracoop.

Legislativo aprova reajuste salarial a servidores públicos municipais Em sessão extraordinária da Câmara Municipal, realizada nesta segunda-feira (7), os vereadores sãojoseenses aprovaram, por unanimidade, o projeto de lei que dispõe sobre o reajuste da remuneração dos servidores públicos municipais. O aumento aprovado é de 8,6%. De acordo com o projeto, o percentual estimado é de 5,3% a título de revisão geral, adicionado 3,3% de ganho real. A discussão e votação deu-se em sessão extraordinária devido a proximidade do período eleitoral.

Para a presidente do Sinsep, Juciane Zuanazzi, o percentual do reajuste é uma conquista do funcionário público. “Embora os servidores entendessem que havia a possibilidade de reajuste maior, de acordo com o contexto atual em que havia o risco de não se obter ganho real por causa do prazo, a proposta foi aceita por votação em assembleia”, disse Juciane que também destacou que as negociações em relação a outras reivindicações, como melhoria nas condições de trabalho, estão mantidas.

Procon-PR realiza encontro para discutir regras de proteção do turista na Copa O Procon-PR, órgão vinculado à Secretaria Estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, reuniu nesta segunda-feira (7) diversas entidades ligadas à preparação da Copa para articular ações que garantam atendimento rápido e decisivo na defesa do consumidor durante o mundial, em especial. “Milhares de turistas estrangeiros e brasileiros virão a Curitiba e precisamos estar preparados para uma resposta rápida às demandas”, afirmou a coordenadora do Procon, Cláudia Silvano. O coordenador geral da Copa do Mundo no Paraná, Mario Celso Cunha, ressaltou a importância da integração. “Existe hoje uma perfeita integração entre os órgãos estaduais e municipais, e todos os setores envolvidos na proteção do consumidor estão focados neste trabalho”, disse Cunha. Os setores do Turismo estadual e municipal estão elaborando guias de informação ao turista, que servirão de orientação ao consumidor. “Serão informações úteis nas áreas de defesa de consumidor, segurança, saúde e ação social”, disse Paulo Mosimann, assessor da coordenação estadual da Copa. Participaram da reunião Maximiliano Deliberador (Ministério Público), Luciano Bartolomeu (Abrasel), Cristiane Santos e Aline Orteha (Instituto Municipal do Turismo), Rômulo Bronwel e Letícia Tonetto (Abih), Iroclê Wykrota (Associação Comercial do Paraná), Evelyn Portela (Anac), Edson Nogueira (Infraero), Christiano Bettega (Anit), Michelle Alves, Sabrina Mendes (secretaria municipal da Saúde), Pedro Mariucci Neto e Eliane Sanches (Paraná Turismo) e Caroline dos Santos e Juliana Haluch Bastos (Procon de SJP).


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CMEI Borda Viva atenderá região da Borda do Campo As crianças do CMEI Borda Viva recebem alimentos com cardápios adequados a faixa etária e equilibrados nutricionalmente

Foto: Silvio Ramos /PMSJP

Aciap abre inscrições para o curso de fluxo de caixa

Espaço é composto por quatro salas, refeitório, quatro subdivididos e área de recreação, o CMEI Borda Viva inicia suas atividades

Em um espaço novo e amplo, composto por quatro salas, refeitório, quatro banheiros subdivididos e área de recreação, o CMEI Borda Viva inicia suas atividades. A diretora da Associação Borda Viva, Rosali de Fátima Oliveira Santos é avó de um dos alunos e representante das mães que participam da Associação e que deixam seus filhos no CMEI para poderem trabalhar. “Para nós está sendo uma imensa alegria, pois foi uma conquista a abertura do Borda Viva. As mães estão muito felizes em saber que os seus filhos estão em segurança e que são tratados com muito amor e carinho”, disse.

“Agradecemos ao município também por ter proporcionado um local para nossos filhos aprenderem e se desenvolverem”, falou Márcia Fragozo, mãe do Otávio. Localizado na Rua Evelize Aparecida Rosseti Mendes, nº 200, a instalação do novo CMEI se deu através da parceria entre a Prefeitura e a Associação Borda Viva. Com capacidade de atendimento a 120 crianças, o Centro possui 416 metros quadrados de área construída, onde as turmas se dividem em período integral (Infantil 3 e Infantil 4) e meio período (Pré e Infantil 4).

Conferência Municipal do Esporte discute novos projetos para São José dos Pinhais

(Elias Leschewitz – São José dos Pinhais)

Ademar Marques PMAJP

Com a presença de várias autoridades ligadas à área do esporte e lazer, a Prefeitura de São José dos Pinhais, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel), realizou neste sábado (5) a I Conferência Municipal do Esporte. O evento aconteceu na Câmara Municipal e discutiu a necessidade de implantação de novos projetos para a área do esporte e lazer do município. O secretário municipal de Esporte e Lazer de São José dos Pinhais, Thiago Bührer, destacou a importância do evento elogiando a organização e prometendo novos investimentos no setor. “Primeiramente, em nome do prefeito Setim, quero agradecer a presença de todos que compareceram neste encontro e dizer que o nosso objetivo é apresentar sempre novos projetos de inovação para a área do esporte e do lazer em nosso município”, disse o secretário. Segundo ele, a conferência foi criada para discutir as necessidades do esporte em São José dos Pinhais. “Com esta conferência municipal, vamos traçar nossas metas e diretrizes para os próximos anos em São José dos Pinhais. A realização deste evento é um marco para São José dos Pinhais e para o Brasil”, finalizou. O vereador Alberto Setnarski (PMDB), parabeni-

A Associação Comercial de São José dos Pinhais (Aciap) realiza, na próxima segunda-feira (14), o curso de fluxo de caixa. No curso, o profissional que trabalha com finanças irá aprender a organizar a entrada e saída de dinheiro nas empresas. As inscrições devem ser feitas até sexta (11). No curso, o participante aprende a avaliar o desempenho da atividade financeira nas empresas, por meio de técnicas e ferramentas adequadas. As informações são da coordenação de capacitação. Será dia 14 ao dia 17 de abril, às 19h, no auditório da Aciap (Rua Joaquim Nabuco, 1869, no Centro). O investimento é de R$ 100 para associados e R$ 200 para não associados. As inscrições devem ser feitas pessoalmente na sede ou pelo e-mail silvana@aciapnet.com.br. Mais informações pelo telefone (41) 3525-0801.

O evento aconteceu na Câmara Municipal e discutiu a necessidade de implantação de novos projetos para a área do esporte e lazer

zou os organizadores do evento e disse que São José dos Pinhais sai na frente quando se trata de inovação na área do esporte e do lazer. “Esperamos que novos projetos se desenvolvam em São José dos Pinhais e que esta conferência possa render novos frutos para o esporte do nosso município e que daqui saiam grandes campeões”, ressaltou o vereador. Representando o Conselho de Educação Física do Estado do Paraná, Rafael Strugalle, disse que a realização de encontros e reu-

niões para discutir novas metas para o esporte resulta em rendimento e, acima de tudo, civilidade. “Está de parabéns a Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer pelo grande investimento que vem fazendo em prol do esporte no município”. A 1ª Conferência Municipal do Esporte contou ainda com palestras proferidas pelo professor Fernando Mezzadri, doutor em Educação Física, e Dílson de Quadros Martins, mestre em Ciência do

Exercício do Esporte. Estiveram presentes Hélio Curi (Secretaria Municipal do esporte, Lazer e Juventude de Curitiba), vereadores Alberto Setnarski, Mari Temperasso e Margarida Maria Singer, vice-prefeito Toninho da Farmácia, Rosilete dos Santos (campeã mundial de boxe feminino), Macaris do livramento (ex-campeão mundial de boxe), além de diretores, coordenadores, técnicos e professores de Educação Física da Secretaria de Esporte e Lazer de São José dos Pinhais.


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| Terça-feira, 8 de abril de 2014 |

Aquele que vive de combater um inimigo tem interesse em o deixar com vida. Friedrich Nietzsche Nebulosidade variável

TOME NOTA

8Máx. 25º Mín. 16º

Dia 09: Mín. 17º e Máx. 26º Dia 10: Mín. 15º e Máx. 2º Dia 11: Mín. 17º e Máx. 25º

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ Programação de Bolso 03/04 a 09/04

Pais se emocionam com liberação de derivado da maconha para tratamento Mãe da menina Anny afirma: ‘Ela estava como uma bonequinha de pano, infelizmente. Agora faz o controle cervical, está fazendo som, reclamando’ Nesta segunda-feira, 07, Fátima recebeu a família de Anny Fischer no Encontro. Na última quinta-feira, 03, o juiz Bruno César Bandeira Apolinário, da 3ª Vara Federal de Brasília, liberou que os pais da menina, de 5 anos, portadora de uma patologia cerebral rara, importem o medicamento Canabidiol (CBD), que contém substâncias derivadas da maconha e é proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil. Satisfeita com a conquista, Katiele, mãe de Anny, comemorou. “Foi um presente de aniversário que o juiz deu pra ela”, celebrou. Também feliz, o pai da garotinha, Norberto Fischer, contou por que optaram pelo tratamento. “Descobrimos em um site que relatava semanalmente a crise de uma criança que fazia uso de canabidiol. A gente já tinha tentado todos os medicamentos. Aí compramos mesmo sabendo que era ilegal no Brasil”, disse ele. Segundo os pais, Anny teve uma melhora substancial com o tratamento. “Em abril, ela não teve nenhuma crise. O canabidiol não vai trazer a cura, mas a qualidade de vida, que é o que importa”, exclamou a mãe, que citou os aspectos do estado de saúde da menina. “Ela estava como uma bonequinha de pano, infelizmente. Agora tem o controle cervical, está fazendo som, reclamando”, enumerou, emocionada.

1) Jesus é o personagem do ator Daniel de Oliveira, em qual dessas produções da Rede Globo? a) “Em Família” b) “Doce de Mãe” c) “Malhação” d) “Além do Horizonte” 2) Em qual dessas novelas o ator Ronnie Marruda fez sua estreia na Globo? a) “Mulheres Apaixonadas” b) “O Cravo e a Rosa” c) “Senhora do Destino” d) “Coração de Estudante” 3) Qual dessas bonitonas foi casada com o ator Marcos Palmeira? a) Danni Carlos b) Denise Mederos c) Gianne Albertoni d) Amora Mautner 4) Em 2009, a Rede Globo completou quantos anos no ar? a) 50 anos b) 44 anos c) 32 anos d) 21 anos 5) Juliana Didone fez par romântico com qual ator, em uma das temporadas de “Malhação”? a) Márcio Kieling b) Sérgio Hondjakoff c) Guilherme Berenguer d) Wagner Santisteban

Estresse pode dobrar o risco de infertilidade nas mulheres O excesso de estresse pode dobrar o risco de infertilidade nas mulheres, alertam os cientistas. Pesquisadores afirmam que aquelas que apresentam elevados níveis de estresse têm metade de chance de engravidar no período de um ano. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail. Eles sugerem que métodos simples de relaxamento, como uma caminhada diária de 20 minutos, pode aumentar as chances de gravidez. A relação entre os hormônios do estresse e a redução da probabilidade de gravidez foi estabelecida por cientistas em 2010. Mas o último estudo é o primeiro a mostrar que tensões mentais e emocionais podem causar a infertilidade, que é clinicamente definida como a falta de sucesso em engravidar após 12 meses de tentativas. Pesquisadores americanos rastrearam 501 casais por um ano e mediram os seus níveis de alfa-amilase, uma enzima na saliva que indica o estresse. Mulheres com altos níveis eram 29% menos propensas a engravidar do que as que tinham baixos níveis. Depois de um ano de tentativas, elas tinham duas vezes menos probabilidade de engravidar, o que é suficiente para serem classificadas como inférteis. O time por trás do estudo, publicado no jornal Human Reproduction, testou mulheres entre 18 e 40 anos sem problemas de fertilidade conhecidos, e que haviam acabado de começar as tentativas. O progresso delas foi seguido por um ano. Courtney Denning-Johson Lynch, da Ohio State University, afirma que é importante que as mulheres não se sintam culpadas por não conseguir engravidar. “Nós sabemos que muitas coisas podem reduzir o estresse da mulher. Meditação e ioga podem ajudar, assim como simples exercícios díarios – de 20 a 30 minutos – são suficientes”, ressalta. Ela reforça que as mulheres devem encontrar estratégias que caibam em suas vidas. Allan Pacey, especialista em fertilidade da University of Sheffield, afirma que não existem evidências de que as técnicas de relaxamento podem ajudar na concepção mas, em contrapartida, não fazem mal algum. “Podem ser agradáveis e ajudar em outros aspectos da vida também”, argumenta.

© Coquetel/Ediouro Publicações 2004

A - Esta sessão será exibida SOMENTE Quarta-feira (09/04). B - Esta sessão será exibida SOMENTE Sábado (05/04). C - Esta sessão será exibida SOMENTE Sábado (05/04) e Domingo (06/04). CM - Sessão CineMaterna CC - Sessão Cine Cult SR - Sessão Replay

Ingredientes: 1 carré de porco de 2 kg Para o Tempero: 2 copos de cachaça ½ xícara (chá) de açúcar mascavo 1 colher (sopa) de sal 1 colher (café) de curry suco de 1 limão 5 dentes de alho em pasta 1 colher (sobremesa) de molho de pimenta Para as Batatas: ½ quilo de mini batatas descascadas 1 folha de louro sal a gosto 200 gramas de bacon em tiras Modo de preparo Para as batatas, afervente-as por cerca de 10 minutos na água previamente fervente e temperada com sal e o louro. Escorra, seque-as e envolva-as, cada uma em uma fatia de bacon, deixando a ponta para baixo. Para o tempero do carré, coloque todos os itens em uma vasilha. Misture e passe pela carne. Deixe tomar gosto na geladeira por cerca de 2 horas no mínimo. Em seguida, cubra a carne com papel alumínio e leve ao forno quente (200º) por aproximadamente 50 minutos. Acrescente as batatas reservadas, retire o papel alumínio da assadeira e envolva apenas os ossinhos do carré com outra folha de papel alumínio para não queimar as pontas e volte ao forno por mais cerca de 40 minutos ou até que tudo fique bem dourado.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS Utensílio do barbeiro Lucro resultante de operações de câmbio

A frase da Cidade fluminense inscrição que se desenvolveu na nota do a partir da instalação dólar (ing.) da CSN

Autor de “Lira dos Vinte Anos”

Arma Colina usada na de Roma violência sobre a urbana qual se elevava o templo de Júpiter

Forma saudável de cozimento de vegetais

Parte anterior do labirinto (Anat.) Watt (símbolo) Rei shakespeariano

Agência que trabalha em parceria com o FBI (EUA) Flor ornamental

A letra que marca o infinitivo verbal

“(?) Demais”, música de abertura de “Os Normais” (TV) Roraima (sigla) Ser, em francês

O segundo maior produtor de petróleo do Oriente Médio Dez, em inglês

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50, em romanos Ligado, em inglês

Imperador que teria assassinado a mãe

Tubo para escoamento de feridas

Situação Medicadifícil mento que (bras. fig.) se bebe Dígrafo presente em “chalé” Instância psíquica reforçada com o elogio

Aquela que intenta demanda judicial

Atacados de hidrofobia Maciço de jazidas de estanho, no Níger Amigo da França e dos franceses

A provável candidata à adoção

(?) Gattai, escritora eleita para a ABL, em 2002 Bens pagos pelo noivo islâmico

Edição (abrev.) Federação Internacional de Automobilismo (sigla)

Extinto serviço de informação brasileiro

Natural (abrev.)

Solução C A G P O R I R A T E N O N A L D I D A O C H L I A P U S O S N A T I L O

Legendas

Carré de Porco com Batatas Torneadas com Bacon

A A V A L H I O V A C L E A T R A N E M A R Z R E D O D R E N T O R A N Z E O D E G R A I V O ED AI F F R A N C O F

Rua Izabel Redentora, Nº 1434 Loja 206 São José dos Pinhais PR Fone: (41) 3081-9049 "A Cinemark reserva o direito de alterar a programação sem prévio aviso". "Estréias de filmes ou conteúdos alternativos podem ter preços diferenciados. Favor consultar os valores em nossos cinemas" 300: A Ascensão do Império (dublado) - 16 Anos 16h00 - 21h00 - 23h20 B Capitão America 2: O Soldado Invernal 3D 3D (dublado) - 12 Anos 00h01 A Noé (dublado) - 14 Anos 11h10C - 14h10 - 17h10 - 20h10 - 23h10 B Noé 3D 3D (dublado) - 14 Anos 12h10C - 15h10 - 18h10 Noé 3D 3D - 14 Anos 21h10 - 00h10 B Rio 2 (dublado) - Livre 11h30C - 13h00 - 13h50 - 15h30 - 16h20 - 17h50 - 18h50 - 20h30 - 21h30 - 23h00 B SOS Mulheres ao Mar - 12 Anos 11h45C - 14h00 - 18h30

I N A G C O D W L E E T R A U S E T

Shopping Sao Jose

(Respostas: 1-b / 2-c / 3-d / 4-b / 5-c)


| Terça-feira, 8 de abril de 2014 |

A Prefeitura Municipal promove a 2ª Exposição de Fotojornalismo de São José dos Pinhais O tema da exposição será “São José dos Pinhais – sua Arte, Cultura e Política” e pretende resgatar registros fotográficos de eventos locais, que traduzem os valores do município. O período de inscrições para participar da exposição já estão abertas e vão até o dia 11 de Abril. Poderão participar fotógrafos e jornalistas, nascidos ou residentes no município. A abertura oficial do evento será no dia 27 de maio de 2014, ás 9h, na Câmara de Vereadores de São José dos Pinhais, após a sessão. Os interessados em participar da exposição, deverão comparecer a Secretaria Municipal de Cultura, localizada na Rua Alameda Bom Pastor, nº 875, no bairro Costeira, próximo ao portão 2 da PUCPR. Para mais informações, entrar em contato com Roberto, pelo telefone (41) 33815908).

Durante a reunião ficou acertado que o evento será no dia 27 de maio na Câmara de Vereadores

Na manhã de quarta-feira (2) a Prefeitura de Piraquara recebeu um novo lote de equipamentos de informática para uso interno. Os 27 computadores e monitores serão destinados primordialmente para o setor de Finanças, substituindo os antigos equipamentos. O novo lote facilitará o atendimento ao público, aumento a rapidez dos processos que utilizam o sistema da prefeitura. A aquisição de novos equipamentos faz parte da modernização promovida pelo Departamento de Tecnologia da Informação, que desde o ano passado substitui os equipamentos antigos, e realiza melhorias no sistema de tecnologia e telefonia do município.

Foto: Camile Kogus

Prefeitura de Piraquara recebeu novo lote de equipamentos de informática

A aquisição de novos equipamentos faz parte da modernização promovida pelo Departamento de Tecnologia da Informação

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Orquestra Sinfônica do Paraná retoma concertos de abril neste domingo A Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP) retoma neste domingo (13), as apresentações no grande auditório do Teatro Guaíra (Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto). Os Concertos de Abril trazem a Curitiba mais dois maestros convidados: Victor Hugo Toro vai reger a abertura da ópera Fosca, de Carlos Gomes; Schelomo, de Ernest Bloch, e a 6ª Sinfonia de Tchaikovsky no domingo (13), às 10h30. Schelomo tem o violoncelista Fabio Presgrave como solista. Atualmente, Toro é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Nos dias 27 (domingo) e 29 (terça-feira), a regência é do maestro e violinista Carlos Cruz. No programa estão as Quatro Estações Porteñas, de Astor Piazzola, e as Bachianas Brasileiras Nº 7, de Villa-Lobos. Cláudio Cruz é regente e diretor musical da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e, desde 1990, é spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). A diretora artística do Centro Cultural Teatro Guaíra, Mara Moron, explica que a instituição optou por trabalhar, neste ano, com maestros convidados para ampliar as possibilidades da OSP. Até o fim do ano, passarão pelo palco do Guairão os maestros Marc Moncusi, John Neschling, Silvio Viegas, Stefan Geiger, Ricardo Castro, Fabio Mechetti Jamil Maluf, Guilherme Mannis, Marcos Aracaki, Alpaslan Ertüngealp, Roberto Tibiriçá e Antoni Wit. HORÁRIO Alunos de todas as escolas de música do Estado têm entrada gratuita no concerto do dia 29. Basta apresentar a carteira de estudante na bilheteria do teatro, até 40 minutos antes do início do espetáculo. O prazo é o mesmo para pessoas que pretendem trocar eventuais convites por ingressos. A direção do Teatro Guaíra avisa que os concertos começam no horário marcado – 10h30 aos domingos e 20h30 na terça-feira. Por isso, alerta para a ocorrência de longas filas que costumam se formar antes das apresentações, o que pode dificultar o acesso dos interessados.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 8 de abril de 2014 |

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

NUTRIMENTAL S.A.

Senhores Acionistas: Em atendimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de Vossas Senhorias o Balanço Patrimonial bem como as demais Demonstrações Contábeis com suas respectivas Notas Explicativas, relativo às atividades encerradas em 31 de Dezembro de 2013. Aproveitamos para agradecer a todos nossos colaboradores, clientes e fornecedores, que conosco estiveram ao longo do exercício e muito contribuíram para os resultados obtidos. São José dos Pinhais, 10 de março de 2014.

INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS CNPJ/MF 76.633.890/0001-30

Balanços patrimoniais 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) 31/12/2013

31/12/2012

14.956 36.211 29.704 4.134 34.270 468 453 120.196

16.657 33.951 27.989 2.999 1.010 376 82.982

15.417 2.699 1.605 8.886 41 28.648

34.205 15.417 2.526 1.651 8.887 1.008 63.694

1.763 150.178 98 152.039

1.870 157.567 123 159.560

300.883

306.236

Ativo Circulante Disponibilidade e valores equivalentes (Nota 4) Contas a receber de clientes (Nota 5) Estoques (Nota 6) Impostos e contribuições a compensar (Nota 7) Precatórios a receber – FNDE (Nota 8) Demais contas a receber Despesas antecipadas Não circulante Precatórios a receber – FNDE (Nota 8) Precatórios a receber – PR (Nota 8) Partes relacionadas (Nota 13) Depósitos judiciais (Nota 15) Impostos e contribuições a compensar (Nota 7) Outros créditos

Investimentos (Nota 9) Imobilizado (Nota 10) Intangível

Total do ativo

Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Fornecedores Outros tributos a recolher (Nota 12) Salários e encargos a pagar Demais contas a pagar Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Partes relacionadas (Nota13) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 14) Tributos a recolher (Nota 12) Provisão para riscos trabalhistas, cíveis e tributários (Nota 15) Outras obrigações Patrimônio líquido (Nota 16) Capital social Ações em tesouraria Reserva de reavaliação Ajustes de avaliação patrimonial Outros resultados abrangentes Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

31/12/2013

31/12/2012

54.150 25.164 5.363 7.803 1.371 93.851

65.970 23.957 3.577 5.623 883 100.010

47.822 14.400 35.652 19.815 855 2.754 121.298

48.470 12.048 36.788 20.074 1.594 2.548 121.522

46.506 (2.091) 4.755 47.609 680 (11.725) 85.734 300.883

46.506 (2.091) 5.046 49.638 393 (14.788) 84.704 306.236

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) Capital social 46.461 45 46.506 -

Saldos em 31 de dezembro de 2011 Incorporação Realização do custo atribuído Reversão do IR e CS diferidos sobre custo atribuído Prejuízo do exercício Variação cambial sobre investimentos no exterior Destinações: Juros sobre capital próprio Saldos em 31 de dezembro de 2012 Lucro Líquido do Exercício Realização do custo atribuído Realização Reserva de Reavaliação Reversão do IR e CS diferidos sobre custo atribuído Reversão do IR e CS diferidos sobre reserva de reavaliação Variação cambial sobre investimentos no exterior Destinações: Juros sobre capital próprio Saldo em 31 de dezembro de 2013

Ações em tesouraria (2.091) (2.091) -

-

-

46.506

(2.091)

Reserva de reavaliação 5.046 5.046 (441) 150 4.755

Variação Patrimonial 51.241 (2.428) 825 49.638 (3.074)

Outros Resultados Abrangentes 150 243 393 -

1.045

-

47.609

287 680

Prejuízos acumulados (1.005) (8.042) 2.428 (825) (6.247) (1.097) (14.788) 2.225 3.074 441 (1.045) (150) (1.482) (11.725)

Total 99.802 (7.997) (6.247) 243 (1.097) 84.704 2.225 287 (1.482) 85.734

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais, exceto resultado por ações, expresso em reais)

Receita operacional líquida (Nota 17) Custo dos produtos vendidos (Nota 18) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas (Nota 18) Gerais e administrativas (Nota 18) Despesas financeiras (Nota 19) Receitas financeiras (Nota 19) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 9) Outras receitas (despesas), líquidas (Nota 20)

31/12/2013 258.186 (158.233) 99.953

31/12/2012 237.118 (145.930) 91.188

(60.887) (16.099) (23.045) 6.727 (394) (3.240) (96.938) 3.015 (1.926) 1.136 2.225 0,0023 979.667

(63.629) (16.185) (21.085) 7.305 (244) (5.259) (99.097) (7.909) 1.662 (6.247) (0,0064) 979.667

Lucro (Prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social corrente (Nota 14) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 14) Lucro (Prejuízo) líquido do exercício Lucro (Prejuízo) líquido por lote de mil ações - R$ Quantidade de ações no final do exercício (em milhares)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações dos resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais Nota Lucro (Prejuízo) do exercício Outros resultados abrangentes Diferenças cambiais sobre conversão de operações estrangeiras Total de resultados abrangentes do exercício, líquidos de impostos Atribuível a: Acionistas Controladores

31/12/2013 2.225

9.a

31/12/2012 (6.247)

287

243

2.512

(6.004)

2.512

(6.004)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais Lucro (Prejuízo) do exercício Ajustes para reconciliação do resultado líquido ao caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciações, exaustões e amortizações (Reversão) /constituição de provisão para perdas em contas a receber, estoques e riscos trabalhistas, cíveis e tributários (Reversão) /constituição de provisão ajuste a valor de mercado Constituição (reversão) provisão para perdas com partes relacionadas Encargos financeiros sobre empréstimos Ajuste a valor presente Equivalência patrimonial em controladas Atualização dos precatórios do FNDE Imposto de renda e contribuição social diferidos Valor residual dos bens do ativo baixados (Aumento) redução de ativos Contas a receber de clientes Estoques Impostos a compensar Outros créditos Aumento (redução) de passivos Fornecedores Salários e encargos sociais Tributos a recolher Adiantamento de clientes Outras contas a pagar Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos: Aquisição de imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamentos: Empréstimos e financiamentos Captações Amortizações de principal e juros Juros sobre o capital próprio Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de financiamentos Redução líquida em disponibilidades e valores equivalentes Disponibilidades e valores equivalentes no início do exercício Disponibilidades e valores equivalentes no final do exercício Redução líquida em disponibilidades e valores equivalentes Transações que não afetam o caixa Compra de imobilizado a prazo Incorporação em dezembro 2012 Saldo de tributos a recuperar incorporado Saldo de contas a receber de partes relacionadas incorporado Saldo de intangível incorporado Saldo de tributos a recolher incorporado Saldo de contas a pagar a partes relacionadas incorporado Aumento de Capital Social Saldo de lucros e prejuízos acumulados incorporado

31/12/2013 2.225

31/12/2012 (6.247)

25.792 9.144

19.291 7.647

(222) (48) 14.957 (22) 394 (65) (1.136) 2.790

585 11 98 13.060 (1.123) 244 (99) (1.662) 530

(2.733) (1.780) (1.134) 1.609

(175) (2.461) (1.587) (3.795)

1.207 2.180 206 (309) 2.324 29.587

4.356 (59) (294) (2.868) (403) 5.758

(4.520) (4.520)

(13.887) (13.887)

58.190 (83.476) (1.482)

76.968 (68.257) (1.097)

(26.768) (1.701) 16.657 14.956 (1.701)

7.614 (515) 17.172 16.657 (515)

-

3.614

-

(124) 6.181 (4) 1 1.943 45 (8.042)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) 1. Contexto operacional A Nutrimental S.A. – Indústria e Comércio de Alimentos (“Companhia”) tem como objeto social a produção, comercialização, importação e exportação de produtos alimentícios, bem como a participação em outras empresas. As principais unidades da Companhia estão localizadas em São José dos Pinhais – PR, na avenida Rui Barbosa, 8.153 e em Arceburgo – MG, na rua Jose Vieira Barreto Junior, 405. A Companhia era controlada das empresas Nutrinvest Administração e Participações Ltda., A. Leme Administração e Participações Ltda. e Belarissa Administração e Participações Ltda. Em dezembro de 2012, foi promovida uma reestruturação societária quando a Companhia incorporou de forma reversa o acervo líquido de suas controladoras conforme laudos de avaliação contábil emitidos por empresa independente. A reestruturação teve como principal objetivo simplificar a estrutura societária, restabelecendo a situação acionária vigente até a criação das incorporadas. Abaixo, estão apresentadas as principais informações relativas a cada uma das empresas incorporadas: a) Nutrinvest Administração e Participações Ltda. Empresa foi constituída em 15 de maio de 1985, com sede no município de São José dos Pinhais – PR, com o objetivo de participação em outras sociedades civis e comerciais e também a administração de bens móveis e imóveis próprios, e desenvolver pesquisas tecnológicas e econômicas, bem como implantar projetos especiais. Os saldos líquidos incorporados podem ser assim resumidos: Saldos incorporados Ativo circulante .................................................................................................................................. 1.710 Passivo circulante .................................................................................................................................... 3 Passivo não circulante ...................................................................................................................... 9.749 Acervo líquido negativo ................................................................................................................... (8.042) b) A. Leme Administração e Participações Ltda. A Empresa foi constituída em 11 de janeiro de 1989, no município de Curitiba – PR, com o objetivo de atuar no ramo de administração de bens e valores mobiliários próprios e participação social em empresas que tenham ou não idêntico objetivo social e a representação comercial de produtos alimentícios. Os ativos líquidos incorporados podem ser assim resumidos: Saldos incorporados Ativo circulante ....................................................................................................................................... 34 Passivo não circulante ............................................................................................................................. 4 Acervo liquido ......................................................................................................................................... 30 c) Belarissa Administração e Participações Ltda. Empresa foi constituída em 27 de dezembro de 1988 com sede no município de São Paulo – SP, com o objetivo de participação em outras sociedades civis e comerciais e também a administração de bens móveis e imóveis próprios, e desenvolver pesquisas tecnológicas e econômicas, bem como implantar projetos especiais. Os Ativos líquidos incorporados podem ser assim resumidos: Saldos incorporados Ativo circulante ....................................................................................................................................... 14 Ativo não Circulante ................................................................................................................................. 5 Passivo não circulante ............................................................................................................................. 4 Acervo líquido ......................................................................................................................................... 15 2. Sumário das políticas contábeis 2.1 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua

recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras da Companhia, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, foram autorizadas para emissão pela administração em 07 de março de 2014. 2.2 Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado, e ativos financeiros que rendem juros, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 2.3 Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço, sendo todas as diferenças registradas na demonstração do resultado. A variação cambial sobre o saldo inicial dos investimentos no exterior é registrada no Patrimônio Líquido na rubrica Outros Resultados Abrangentes. 2.4 Caixa e equivalente de caixa Inclui caixa, saldos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das transações e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. 2.5 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos e teve como critério a análise individual dos saldos de clientes com risco de inadimplência. 2.6 Estoques Os estoques de matérias primas, insumos, materiais e mercadoria para revenda são avaliados ao custo médio de aquisição ou valor líquido realizável, dos dois o menor. Os estoques de produtos acabados e em elaboração são demonstrados ao custo médio de produção. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. 2.7 Investimentos O investimento em empresa controlada está avaliado pelo método de equivalência patrimonial. Com base no método da equivalência patrimonial, o investimento é contabilizado no balanço patrimonial ao custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na investida. A demonstração do resultado reflete a parcela dos resultados das operações da investida. Quando uma mudança for diretamente reconhecida no patrimônio da controlada, a Companhia reconhece sua parcela nas variações ocorridas e divulgará esse fato, quando aplicável, na demonstração das mutações do patrimônio líquido. A participação societária na investida será demonstrada na demonstração do resultado como equivalência patrimonial, representando o lucro líquido atribuível aos acionistas da investida. As demonstrações financeiras da investida são elaboradas para o mesmo período de divulgação que a Companhia. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as adotadas pela Companhia. Após a aplicação do método da equivalência patrimonial, a Companhia determina se é necessário reconhecer perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em sua investida.

A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidênciaContinua objetiva de que o investimento na controlada sofreu perda por redução ao valor recuperável. Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor recuperável da controlada e o valor contábil e reconhece o montante na demonstração do resultado. Os demais investimentos permanentes são registrados pelo custo de aquisição deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável. 2.8 Arrendamentos mercantis A caracterização de um contrato como arrendamento mercantil está baseada em aspectos substantivos relativos ao uso de um ativo ou ativos específicos ou, ainda, ao direito de uso de um determinado ativo, na data do início da sua execução. Arrendamentos mercantis financeiros que transferem à Companhia basicamente todos os riscos e benefícios relativos à propriedade do item arrendado são capitalizados no início do arrendamento mercantil pelo valor justo do bem arrendado ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos de arrendamento mercantil. Sobre o custo são acrescidos, quando aplicável, os custos iniciais diretos incorridos na transação. Os pagamentos de arrendamento mercantil financeiro são alocados a encargos financeiros e redução de passivo de arrendamento mercantis financeiros de forma a obter taxa de juros constante sobre o saldo remanescente do passivo. Os encargos financeiros são reconhecidos na demonstração do resultado. Os bens arrendados são depreciados ao longo da sua vida útil. Contudo, quando não houver razoável certeza de que a Companhia obterá a propriedade ao final do prazo do arrendamento mercantil, o ativo é depreciado ao longo da sua vida útil estimada ou no prazo do arrendamento mercantil, dos dois o menor. Os pagamentos de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesa na demonstração do resultado de forma linear ao longo do prazo do arrendamento mercantil. 2.9 Imobilizado A Companhia com o objetivo de mensurar seus ativos imobilizados a valor justo, efetuou a avaliação pelo do custo atribuído em 31 de dezembro de 2010. Os ativos não avaliados pelo custo atribuído são avaliados ao custo de aquisição e/ou construção, acrescido de juros capitalizados durante o período de construção quando aplicável deduzido das respectivas depreciações, com exceção de terrenos, que não são depreciados. Estão inclusos os custos incorridos dos empréstimos durante o período de construção, modernização e expansão de unidades industriais. As vidas úteis estimadas para os bens do ativo imobilizado são: Edificações .................................................................................................................................... 25 anos Máquinas e equipamentos ....................................................................................................... 5 - 25 anos Móveis e utensílios ....................................................................................................................... 10 anos Instalações ............................................................................................................................. 10 - 25 anos Veículos ........................................................................................................................................... 3 anos Equipamentos de informática ......................................................................................................... 5 anos Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. 2.10 Ativos intangíveis Ativos intangíveis são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Ativos intangíveis gerados internamente, excluindo custos de desenvolvimento capitalizados, não são capitalizados, e o gasto é refletido na demonstração do resultado no exercício em que for incorrido. Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo, sendo reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa do ativo. 2.11 Perdas por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados, intangíveis ou outros ativos não financeiros poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente, nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos seus ativos é necessária. 2.12 Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O cálculo do ajuste a valor presente é efetuado com base em taxa de juros que reflete o prazo e o risco de cada transação. 2.13 Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em conseqüência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. 2.14 Tributação Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: • quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; • quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre

• quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e • o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Alíquotas ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços .............................................. 7% a 18% IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados ......................................................................... 0% a 5% COFINS – Contribuição para Seguridade Social ........................................................................... 7,60% PIS – Programa de Integração Social ............................................................................................ 1,65% INSS – Instituto Nacional do Seguro Social ........................................................................................ 1% Nas demonstrações de resultado as receitas são demonstradas pelos valores líquidos dos correspondentes impostos. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente do custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado. Imposto de renda e contribuição social correntes Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a recolher para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. Impostos diferidos Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. A Companhia optou pelo Regime Tributário de Transição (RTT), conforme a Lei n.º 11.941/09. O RTT permite neutralizar o efeito tributário corrente sobre as contas do resultado que passaram a ter tratamentos diferentes sob a legislação fiscal e a novas práticas contábeis. A Administração da Companhia pretende, preliminarmente, adotar de forma antecipada durante o exercício de 2014 os dispositivos da Medida Provisória 627 de 2013, a qual tem adoção obrigatória em 2015. 2.15 Benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem, em adição a remuneração fixa (salários e contribuições para a seguridade social – “INSS”, férias e 13º salário) e remunerações variáveis como participação nos lucros. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos. 2.16 Lucro por ação A Companhia efetua os cálculos do lucro por lote de mil ações – utilizando o número médio ponderado de ações ordinárias totais em circulação, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41 – Resultado por ação. Não há ações preferenciais na composição do capital da Companhia. 2.17 Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 R2 – Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2.18 Instrumentos financeiros – Reconhecimento inicial e mensuração subsequente a) Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Os instrumentos financeiros da Companhia são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto os instrumentos financeiros classificados na categoria de instrumentos avaliados ao valor justo por meio do resultado, para os quais os custos são registrados no resultado do exercício. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes, classificados nas categorias de ativos financeiros a valor justo por meio de resultado e empréstimos e recebíveis. Mensuração subseqüente A mensuração subseqüente de ativos financeiros da Companhia são como segue: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia que não satisfazem os critérios para a contabilidade de hedge, definidos pelo CPC 38. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidas na demonstração do resultado. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita financeira na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. b) Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros da Companhia são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos, conforme o caso. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Mensuração subseqüente

10. Imobilizado

CUSTO Em 31 de dezembro de 2011 Adições Alienações Transferências Em 31 de dezembro de 2012 Adições Alienações Transferências Em 31 de dezembro de 2013 DEPRECIAÇÃO Em 31 de dezembro de 2011 Depreciação do exercício Alienações Em 31 de dezembro de 2012 Depreciação do exercício Alienações Em 31 de dezembro de 2013 Valor residual líquido Em 31 de dezembro de 2013 Em 31 de dezembro de 2012

4. Disponibilidades e valores equivalentes 31/12/2013 31/12/2012 2.890 4.126 12.066 12.531 14.956 16.657 As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. As mesmas, referem-se, substancialmente, a certificados de depósitos bancários e fundos de renda fixa, remuneradas a taxas que variam entre 98% e 101% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, com liquidez diária. 5. Contas a receber de clientes 31/12/2013 31/12/2012 Contas a receber 40.250 37.517 Provisão para devedores duvidosos (4.039) (3.566) 36.211 33.951 No exercício findo em 31 de dezembro de 2013, o ajuste a valor presente foi imaterial e não requerido para registro, conforme determinado pelo CPC 12 – Ajuste a Valor presente. A movimentação da provisão para devedores duvidosos está demonstrada a seguir: 31/12/2013 31/12/2012 Saldo no início do exercício (3.566) (3.038) Adições (473) (528) Saldo no final do exercício (4.039) (3.566) Em 31 de dezembro, a análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte: 31/12/2013 31/12/2012 A vencer 32.577 26.050 Vencidos: De 1 a 30 dias 2.951 4.163 De 31 a 90 dias 776 2.485 De 91 a 180 dias 7 1.443 Acima de 180 dias 3.939 3.376 Total 40.250 37.517 6. Estoques 31/12/2013 31/12/2012 Produtos acabados 16.108 14.276 Produtos semi-elaborados 747 1.645 Matérias-prima e embalagens 9.452 10.535 Materiais auxiliares 2.549 1.154 Provisão para perdas estoques (330) (264) Adiantamento a fornecedores 1.178 643 Total 29.704 27.989 A movimentação da provisão para perdas nos estoques está demonstrada a seguir: 31/12/2013 31/12/2012 Saldo no início do exercício (264) (211) Adições (65) (54) Saldo no final do exercício (330) (264) 7.Impostos e contribuições a compensar 31/12/2013 31/12/2012 IPI 8.095 7.547 ICMS 2.330 2.875 COFINS 936 816 PIS 204 178 IRPJ 695 63 CSLL 269 18 IRRF 230 389 INSS 261 13.020 11.886 (-) Ativo circulante (4.134) (2.999) Ativo não circulante 8.886 8.887 Caixa e bancos Aplicações financeiras

8. Precatórios a receber a) Precatórios a receber - PR Precatórios no montante de R$ 15.417 mil (R$ 15.417 mil em 2012) referem-se à compra de precatórios devidos pelo Governo do Estado do Paraná, adquiridos de terceiros. A Administração da Companhia espera realizar tais créditos, por seus valores de face, através de compensação de impostos estaduais devidos. Em 2012, a Companhia aderiu ao programa de refinanciamento de débitos fiscais, previsto na lei nº. 17082/2012. Este programa permitiu o pagamento de 75% da dívida com precatórios. Em atendimento aos requisitos estabelecidos no decreto nº. 5007/2012 foi requerido, junto a Câmara de Conciliação de Precatórios, a apreciação de proposta de conciliação os precatórios disponíveis. Até 2013 a câmara de conciliação não manifestou-se em relação ao requerimento. b) Precatório a receber - FNDE Referem-se a encargos contratuais sobre atraso no recebimento de créditos junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Em agosto de 1999, por decisão judicial, o montante de R$ 40.139 foi depositado judicialmente pela União Federal, e iniciou-se a discussão sobre os índices de atualização sobre os valores depositados. Em 2008, a Companhia resgatou parte dos depósitos judiciais, no valor de R$14.927 mil, adicionado de atualização monetária calculada pela TR (Taxa de Referência) de R$ 3.594. Sobre o saldo remanescente de R$ 25.212, foi reconhecida a atualização monetária de R$ 9.058 mil (R$ 8.993 até 31 de dezembro de 2012). Durante o exercício de 2013, a Companhia reconheceu o montante de R$ 65 mil (R$ 99 em 2012) como receita financeira decorrente da atualização da TR sobre o saldo de precatórios a receber. Em 2013, com o término da discussão sobre os índices de atualização, foi requerido o levantamento do saldo remanescente. Devido ao grau de certeza da liberação de recursos, baseado nas avaliações dos assessores jurídicos, a Companhia reclassificou em 2013 os valores para o ativo circulante.

9. Investimentos 31/12/2013 31/12/2012 1.678 1.764 21 85 85 1.763 1.870 A Companhia possui participação de 100% do patrimônio líquido da Divilson S.A., empresa localizada no Uruguai, a qual é avaliada pelo método de equivalência patrimonial. a) Movimentação do investimento: Divilson S.A. Divilson S.A. Ativa Ind. Com. Exp. Prod. Aliment. Outros investimentos

Terrenos

Edificações

Máquinas, Equipamentos e Instalações

Instalações

Veículos

Equipamentos de informática e softwares

63.160 (15) 63.145 (771) 62.374

38.744 16 (43) 4.494 43.211 42 (2.198) 1.065 42.120

93.481 508 (1.660) 16.230 108.559 768 (1.219) 415 108.523

7.322 157 (119) 7.360 255 (30) 7.585

1.014 1.014 1.014

3.738 315 (442) 3.611 1.229 (1.030) 3.810

3.694 333 (59) 179 4.147 318 (202) 648 4.911

5.496 16.171 (20.903) 764 1.908 (14) (2.128) 530

216.649 17.500 (2.338) 231.811 4.520 (5.464) 230.867

-

(13.778) (1.185) 11 (14.952) (1.355) 1.041 (15.266)

(46.044) (5.308) 1.482 (49.870) (6.363) 1.029 (55.204)

(4.393) (503) 97 (4.799) (508) 24 (5.283)

(644) (46) (690) (46) (736)

(1.090) (228) 164 (1.154) (327) 379 (1.102)

(2.484) (347) 52 (2.779) (520) 201 (3.098)

-

(68.433) (7.617) 1.806 (74.244) (9.119) 2.674 (80.689)

62.374 63.145

26.854 28.259

53.319 58.689

2.302 2.561

278 324

2.708 2.457

1.813 1.368

530 764

150.178 157.567

31/12/2013 1.764 287 (373) 1.678

31/12/2012 1.765 243 (244) 1.764

31/12/2013 21 (21) -

31/12/2012 21 21

31/12/2013 85 85

31/12/2012 96 (11) 85

Móveis e utensílios

) Mensuração subseqüente A mensuração dos passivos financeiros da Companhia são como segue: Empréstimos e financiamentos Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. 2.19 Custo dos empréstimos Custos de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos incorridos por uma entidade relativos ao empréstimo. 2.20 Ações em Tesouraria Instrumentos patrimoniais próprios que são readquiridos (ações em tesouraria) são reconhecidos ao custo e deduzidos do patrimônio líquido. Nenhum ganho ou perda é reconhecido na demonstração de resultado na compra, venda, emissão ou cancelamento dos instrumentos patrimoniais da Companhia. 2.21 Novas normas e interpretações ainda não adotadas Os pronunciamentos e interpretações que foram emitidos pelo IASB, mas que não estavam em vigor até a data de emissão das demonstrações financeiras da Companhia, estão divulgados abaixo. A Companhia pretende adotar esses pronunciamentos quando se tornarem aplicáveis. • IFRS 9 Instrumentos Financeiros A IFRS 9, como emitida, reflete a primeira fase do trabalho do IASB para substituição da IAS 39 e se aplica à classificação e avaliação de ativos e passivos financeiros conforme definição da IAS 39. O pronunciamento seria inicialmente aplicado a partir dos exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013, mas o pronunciamento Amendments to IFRS 9 Mandatory Effective Date of IFRS 9 and Transition Disclosures, emitido em dezembro de 2011, postergou a sua vigência para 1º de janeiro de 2015. Nas fases subsequentes, o IASB abordará questões como contabilização de hedges e provisão para perdas de ativos financeiros. A adoção da primeira fase da IFRS 9 terá impactos na classificação e avaliação dos ativos financeiros da Companhia, mas não impactará na classificação e avaliação dos seus passivos financeiros. A Companhia quantificará os efeitos conjuntamente com os efeitos das demais fases do projeto do IASB, assim que a norma consolidada final for emitida. • IAS 32 Compensação de Ativos e Passivos Financeiros – Revisão da IAS 32 Essas revisões clarificam o significado de “atualmente tiver um direito legalmente exequível de compensar os valores reconhecido” e o critério que fariam com que os mecanismos de liquidação não simultâneos das câmaras de compensação se qualificassem para compensação. Essas revisões passarão a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2014. A Companhia não espera que essas revisões sejam relevantes em suas demonstrações financeiras. • IFRIC 21 Tributos O IFRIC 21 clarifica quando uma entidade deve reconhecer um passivo para um tributo quando o evento que gera o pagamento ocorre. Para um tributo que requer que seu pagamento se origine em decorrência do atingimento de alguma métrica, a interpretação indica que nenhum passivo deve ser reconhecido até que a métrica seja atingida. O IFRIC 21 passa a vigorar para exercícios findos em ou após 1º de janeiro de 2014. A Companhia não espera que o IFRIC 21 tenha impactos materiais em suas demonstrações financeiras. • IAS 39 Renovação de Derivativos e Continuação de Contabilidade de Hedge – Revisão da IAS 39 Essa revisão ameniza a descontinuação da contabilidade de hedge quando a renovação de um derivativo designado como hedge atinge certos critérios. Essas revisões passam a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2014. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data-base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros.

No processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia, a administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Estimativas e Premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir: Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado a diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis conseqüências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Imposto diferido ativo é reconhecido para todos os prejuízos fiscais não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro tributável disponível para permitir a utilização dos referidos prejuízos. Julgamento significativo da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Valor Justo de Instrumentos Financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.

Imobilizações em andamento

Total

ç

Saldo no início do exercício Variação cambial Resultado de equivalência patrimonial Saldo no final do exercício b) Movimentação do investimento: Ativa Saldo no início do exercício Resultado de equivalência patrimonial Saldo no final do exercício c) Movimentação de outros investimentos Saldo no início do exercício Ajuste a valor de mercado dos investimentos Saldo no final do exercício 10. Imobilizado 11. Empréstimos e financiamentos

Indexador Aplicados no imobilizado: Leasing / CDC Finame Finame Finame Financiamentos Direto Fornecedor Finimp Financiamento Eficiência de Energia Aplicados no capital de giro: Captados no exterior Capital de giro Capital de giro Novação Capital de giro

Taxa média anual de juros 31/12/2013 31/12/2012

Pré-fixado 0,98% a 1,50% a.m. TJLP 5,8 % a 8% a.a. Variável BNDES 5,8% a.a. Pré-fixado 4,6% a 8,7% a.a. 0,43% a.m Variação Cambial 9,16% a.a. Selic

Libor CDI Pré-fixado TR

Adiantamentos contrato de câmbio: ACC Variação Cambial Financiamentos de importação: Finimp

1,50% a.a. 0,21% a 0,49% a.m. 0,98% a 1,12% a.m 1,07% a.m

1.093 5.638 1.158 2.972 3.292 950 15.103

672 10.907 1.268 3.122 3.612 2.972 22.553

2.383 67.124 2.556 3.441 917 76.421

2.082 66.513 8.492 4.370 81.457

5.966

7.109

0,48 a 0,74% a.m

4.482 3.321 101.972 114.440 Passivo circulante (54.150) (65.970) Não circulante 47.822 48.470 FINAME – Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos FINIMP – Financiamento de importação BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo TR - Taxa Referencial CDI – Certificado depósito interbancário CDC – Crédito Direto ao Consumidor Os empréstimos a longo prazo vencem como segue: 31/12/2013 31/12/2012 2014 25.866 21.394 11.257 2015 2016 13.372 5.452 6.318 1.705 2017 2018 2.782 1.081 1.285 2.026 2019 Após 2019 2.671 1.083 47.822 48.470 Os financiamentos estão garantidos por hipoteca, alienação fiduciária de bens objeto dos financiamentos, avais, duplicatas, fianças, penhor mercantil, notas promissórias a aplicações financeiras. Alguns contratos de capital de giro possuem cláusulas restritivas (covernants) estabelecendo limites financeiros no final do exercício, apurados com base no EBITDA e liquidez corrente. 12. Outros tributos a recolher 31/12/2013 31/12/2012 REFIS Estadual (a) 14.647 14.513 COFINS 3.354 3.026 3.362 2.226 ICMS 2.793 2.793 ICMS S/ Pedido Compensação (b) PIS 308 242 409 355 IRRF 179 Salário educação 305 317 Outros 25.178 23.651 (5.363) (3.577) Passivo circulante Passivo não circulante 19.815 20.074 Os parcelamentos de tributos a longo prazo vencem como segue: 2013 2012 2014 1.122 2015 1.146 1.092 994 940 2016 2017 12.212 11.485 5.463 5.435 Com pedido de compensação 19.815 20.074 (a) Em 2012 a Companhia aderiu ao programa de refinanciamento de débitos estaduais (Lei 17.082/ 2012), que possibilitou o parcelamento de dividas fiscais em 60 meses, com a opção de pagamento de 75% da divida com precatórios. Durante 2013, a companhia amortizou as parcelas vencidas no exercício e conforme mencionado na nota 8a aguarda apreciação pela câmara de conciliação do requerimento de compensação com precatórios. (b) O ICMS no valor de R$ 2.793, corresponde a valores com pedido de compensação com precatórios conforme Nota 8 a. Continua na página seguinte


| Terça-feira, 8 de abril de 2014 |

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conforme Nota 8 a. 13. Partes relacionadas Os saldos e transações com partes relacionadas referem-se a contratos de mútuo conforme segue: Ativo não circulante Passivo não Circulante 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Arthur da Silva Leme Neto 2.511 1.486 Rodrigo Costa da Rocha Loures 876 225 Divilson S.A. 14.175 11.998 Outros 188 164 50 2.699 2.526 14.400 12.048 Resultado Despesas/receitas financeiras 31/12/2013 31/12/2012 Divilson S.A. 2.139 1.292 O contrato de mútuo com a Divilson S.A é corrigido pela variação cambial do dólar e juros 0,5% a.a. Sobre os demais contratos não há incidência de juros. Os prazos de vencimento são diversos a partir de 2013. O valor global dos honorários pagos à administração no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foi de R$ 1.211 (R$ 1.519 em 2012). Não existe, na Companhia, plano de bonificação adicional aos honorários da administração. 14. Imposto de renda e contribuição social A composição da despesa de imposto de renda e contribuição social nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 encontra-se resumida a seguir: 31/12/2013 31/12/2012 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 3.015 (7.909) Imposto de renda e contribuição social pela alíquota fiscal nominal combinada de 34% (1.025) 2.689 Demonstrativo da origem da despesa de imposto de renda e contribuição social efetivos: Juros sobre o capital próprio 504 Incentivo Fiscal-Inovação 66 Despesas indedutíveis (232) (940) Equivalência patrimonial (134) (83) Outros 31 (4) Crédito (despesa) de imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício (790) 1.662 Alíquota efetiva 26% 21% Imposto de renda e a contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos referem-se a: 31/12/2013 31/12/2012 Ativo Fiscal Diferido Créditos sobre diferenças temporárias 3.987 3.428 Créditos sobre prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social 2.828 3.665 6.815 7.093 Passivo Fiscal Diferido Débitos sobre diferenças temporárias 17.941 18.309 Débitos sobre custo atribuído ao imobilizado 24.526 25.572 42.467 43.881 Imposto de renda e contribuição social, líquidos 35.652 36.788 Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possuía R$ 8.317 (R$ 10.779 em 2012) de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido a compensar com lucros tributáveis futuros. As estimativas de recuperação dos créditos tributários consideram as expectativas de lucros tributáveis a curto prazo. 15. Provisão para riscos trabalhistas, cíveis e tributários e depósitos judiciais a) Processos em andamento com provisão e obrigações legais vinculadas a processos judiciais A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos e análise das demandas judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis esperadas no desfecho das ações em curso, como segue: 31/12/2013 65 784 6 855

Civil Trabalhistas Tributárias

31/12/2012 32 1.562 1.594

Cíveis – ações de indenização referentes aos produtos da Companhia.

Arthur da Silva Leme Neto Conselheiro

Cíveis – ações de indenização referentes aos produtos da Companhia. Trabalhistas e previdenciárias – A Companhia discute diversas ações de natureza trabalhista, sendo que a provisão constituída em 31 de dezembro de 2013 refere-se às ações cuja expectativa de perda, segundo os advogados da Companhia, são prováveis. A Empresa mantém, ainda, outros processos trabalhistas, tributários e cíveis em andamento cuja materialização, na avaliação dos assessores jurídicos é de possível perda, mas não provável, no valor aproximado de R$1.592, R$ 442 e R$ 3.575, respectivamente (trabalhistas R$ 437, tributários R$ 2.190 mil e cíveis R$ 3.008 em 2012) para as quais a administração entende não ser necessária a constituição de provisão para eventuais perdas. Abaixo estão demonstrados os depósitos judiciais vinculados e não vinculados a processos provisionados, classificados no grupo de ativo não circulante.

Depósitos judiciais Tributárias Trabalhistas Cível

31/12/2013 31/12/2012 822 548 783 993 110 1.605 1.651 A movimentação das provisões nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012, é como segue: Trabalhistas Cíveis Tributárias Total Saldos em 31 de dezembro de 2011 1.489 124 1.613 (+) Complemento de provisão 855 10 865 (-) Reversão de provisão não utilizada (782) (102) (884) Saldos em 31 de dezembro de 2012 1.562 32 1.594 (+) Complemento de provisão 451 53 6 510 (-) Reversão de provisão não utilizada (1.229) (20) (1.249) Saldos em 31 de dezembro de 2013 784 65 6 855 16. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 e 2012 é R$ 46.506, e está dividido em 979.667.299 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 a Companhia mantinha em tesouraria 17.631.701 ações de sua emissão no montante de R$ 2.091. b) Dividendos Aos acionistas é assegurado um dividendo mínimo correspondente a 0.25% do lucro liquido, nos termos do Capitulo VI, Artigo 32, item b do Estatuto Social da companhia. Da base de cálculo dos dividendos são deduzidos os valores de constituição de reserva legal e da reserva estatutária e serão calculados dividendos correspondentes a 0,25% do saldo liquido da reserva de reavaliação realizada durante o exercício. A Administração da Companhia propôs o pagamento de R$ 1.482 (R$ 1.097 em 31 de dezembro de 2012) aos acionistas sob a forma de juros sobre capital próprio. 17. Receita operacional líquida 31/12/2013 31/12/2012 Receita bruta 325.099 302.619 Deduções da receita: Tributos estaduais (29.631) (28.684) Tributos federais (27.739) (24.029) Devoluções de vendas (9.543) (12.788) 258.186 237.118 18. Despesas por natureza A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado por função. Conforme requerido pelo CPC 26 – Apresentação das demonstrações contábeis, apresenta, a seguir, o detalhamento da demonstração do resultado por natureza: 31/12/2013 31/12/2012 Despesas por função Classificados como: Custos dos produtos vendidos 158.233 145.930 Despesas com vendas 60.887 63.629 Despesas gerais e administrativas 16.099 16.185 235.219 225.744 Despesas por natureza Custo dos produtos 110.976 103.339 Despesas com pessoal 50.919 54.046 Despesas com vendas 31.029 27.608 Marketing 6.604 9.823 Serviços de terceiros 9.390 8.199 Depreciação e amortização 9.144 7.647 Gastos operacionais 6.466 6.480 Conservação e manutenção 7.055 5.666 Gastos gerais 3.636 2.936 235.219 225.744 í

Rodrigo Costa da Rocha Loures Conselheiro

19. Receitas e (despesas) financeiras, líquidas

Receitas financeiras Juros ativos Variações cambiais ativas Ajuste a valor presente Receitas com aplicações financeiras Deságios Outras receitas financeiras Despesas financeiras Juros passivos Variações cambiais passivas Descontos concedidos Despesas bancárias Tributos sobre operações financeiras Outras despesas financeiras Resultado financeiro líquido

31/12/2013

31/12/2012

410 5.253 22 847 67 128 6.727

359 4.446 1.123 1.066 142 169 7.305

(12.204) (9.189) (391) (360) (383) (518) (23.045) (16.318)

(12.550) (6.476) (522) (279) (733) (525) (21.085) (13.780)

31/12/2013 268 2.583 (1.829) (119) (2.432) (319) (220) (606) (210)

31/12/2012 227 612 (66) (153) (1.011) (1.023) (215) (275) (1.891) (1.330) (134) (5.259)

20. Outras despesas operacionais, líquidas

Rendas diversas Recuperação de despesas Result. com alienação e baixa de ativo imobilizado PIS/COFINS sobre outras receitas Serviços contratados Despesas indedutíveis Indenizações Perdas eventuais com produtos Gastos com reestruturação operacional Doação para campanha eleitoral Demais resultados operacionais

(356) (3.240)

21. Objetivos e políticas para gestão de risco financeiro Conforme mencionado na nota 2.18 – Instrumentos Financeiros, os principais passivos financeiros da Companhia, que não sejam derivativos, referem-se a empréstimos, contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar. O principal propósito desses passivos financeiros é captar recursos para as operações da Companhia. Em contrapartida, a Companhia possui ativos financeiros representado por caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outras contas a receber que resultam diretamente de suas operações. A Companhia está exposta a risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. A alta administração da Companhia supervisiona a gestão desses riscos para garantir que as atividades em que se assumem riscos financeiros são regidas por políticas e procedimentos apropriados e que os riscos financeiros são identificados, avaliados e gerenciados de acordo com as políticas e disposição para risco da Companhia. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Companhia. Risco de mercado O risco de mercado é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nos preços de mercado. Os preços de mercado englobam três tipos de risco: risco de taxa de juros, risco cambial e risco de preço que pode ser de commodities, de ações, entre outros. Instrumentos financeiros afetados pelo risco de mercado incluem empréstimos a pagar, depósitos, instrumentos financeiros disponíveis para venda e mensurados ao valor justo através do resultado e instrumentos financeiros derivativos. C ti

Risco de taxa de juros Risco de taxas de juros é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de juros de mercado. A exposição da Companhia ao risco de mudanças nas taxas de juros de mercado refere-se, principalmente, às obrigações de longo prazo da Companhia sujeitas a taxas de juros variáveis. A Companhia somente realiza operações com instituições financeiras de baixo risco, aprovadas pela administração. Para contas a receber por vendas a Companhia possuem ainda provisão para devedores duvidosos, conforme mencionado na nota 2.5. Os rendimentos oriundos das aplicações financeiras bem como as despesas financeiras provenientes dos empréstimos e financiamentos da Companhia são afetados pelas variações nas taxas de juros, tais como TJLP e CDI.

João Guilherme Rocha Loures Brenner Diretor Presidente

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

João Alberto Bordignon Diretor

tais como TJLP e CDI. Risco de estrutura de capital O objetivo principal da administração de capital da Companhia é assegurar que esta mantenha uma classificação de crédito forte e uma razão de capital livre de problemas a fim de apoiar os negócios e maximizar o valor do acionista. A Companhia administra a estrutura do capital e a ajusta considerando as mudanças nas condições econômicas. A estrutura de capital ou o risco financeiro decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Companhia faz para financiar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado do capital, a Companhia monitora permanentemente os níveis de endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de índices (covernants) previstos em contratos de empréstimos e financiamentos. Não houve alterações quanto aos objetivos, políticas ou processos durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012. Risco de câmbio O risco de câmbio é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de câmbio. A exposição da Companhia ao risco de variações nas taxas de câmbio refere-se principalmente às atividades operacionais da Companhia (quando receitas ou despesas são denominadas em uma moeda diferente da moeda funcional). Abaixo está demonstrada a exposição cambial da Companhia para operações em moedas estrangeiras:

US$ mil 2013 6.035 1.017 1.913 8.965 EUR mil 2013 1.020 1.020

Divilson J.P.Morgan Finimp

Finimp

2012 5.871 1.019 2.800 9.690 2012 212 212

Risco de crédito O risco de crédito é o risco de a contraparte de um negócio não cumprir uma obrigação prevista em um instrumento financeiro ou contrato com cliente, o que levaria ao prejuízo financeiro. A Companhia está exposta ao risco de crédito em suas atividades operacionais (principalmente com relação a contas a receber) e de financiamento, incluindo depósitos em bancos e instituições financeiras, transações cambiais e outros instrumentos financeiros. Contas a receber O risco de crédito do cliente está sujeito aos procedimentos, controles e política estabelecida pela Companhia em relação a esse risco. Os limites de crédito são estabelecidos para todos os clientes com base em critérios internos de classificação. A carteira da Companhia é pulverizada. A qualidade do crédito do cliente é avaliada com base em um sistema interno de classificação e histórico de perda. A necessidade de uma provisão para perda por redução ao valor recuperável é analisada a cada data reportada em base individual para os principais clientes. O cálculo é baseado em dados históricos efetivos. A exposição máxima ao risco de crédito na database é o valor registrado que esta indicado na nota 5. Instrumentos financeiros e depósitos em bancos O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela Tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela Companhia, avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte. Risco de liquidez O risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função das diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Companhia é monitorado diariamente pelas áreas de Gestão da Companhia, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para a Companhia. O quadro abaixo resume o perfil do vencimento do passivo financeiro da Companhia em 31 de dezembro de 2013 com base nos pagamentos contratuais não descontados.

Empréstimos Fornecedores

Menos de 3 meses

3 a 12 meses

1 a 5 anos

Total

15.617 25.157 40.774

38.533 3 38.536

47.822 4 47.826

101.972 25.164 127.136

22. Seguros Em 31 de dezembro de 2013, a cobertura de seguros estabelecida pela Administração da Companhia para cobrir eventuais sinistros e responsabilidade civil, é resumida como segue: Data de vigência Importância Risco de até segurada Prêmio Riscos operacionais – Fábrica SJP 23/07/2013 23/07/2014 101.550 47 Riscos operacionais – Fábrica Arceburgo 23/07/2013 23/07/2014 24.000 11 Riscos operacionais – Veículos 20/05/2013 20/05/2014 2.790 141 Riscos operacionais – Outros 09/05/2013 09/05/2014 2.681 3

Arthur Carlos Peralta Neto Diretor

Luís Carlos Bertolazo - Contador CRCPR Nº 35643/O

UNIÃO SUL BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA CNPJ nº 79.080.602/0001-56 Sede: Rua João Carlos de Souza Castro, 562 - Curitiba - PR

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Regiões Administrativas: Associação Sul Riograndense, Associação Central Sul Riograndense, Missão Ocidental Sul Riograndense, Associação Catarinense, Associação Norte Catarinense, Associação Sul Paranaense, Associação Central Paranaense, Associação Norte Paranaense e Missão Oeste Paranaense BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$1) 2013 ATIVO 2013 2012 PASSIVO 29.215.899 CIRCULANTE 169.819.045 133.648.793 CIRCULANTE 18.410.353 Disponível 150.504.892 115.003.587 Contas a Pagar 3.100.211 Contas a Receber 7.414.015 7.789.237 Provisões 390.057 (-) Provisão Para Devedores Duvidosos (469.916) (443.382) Fundos em Confiança 7.315.278 Estoques 10.231.338 9.478.472 Receitas Antecipadas Adiantamentos 497.805 Despesas Antecipadas 1.640.910 1.820.879 309.749.016 ATIVO NÃO CIRCULANTE 169.145.872 146.210.328 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 249.859.722 Realizável a Longo Prazo 328.438 305.046 Patrimônio Social 55.917.620 Investimentos 600 600 Superávit do Exercício 3.971.675 Imobilizado 193.014.389 164.428.779 Verbas Disponíveis/Reservas (-) Depreciação Acumulada (24.210.663) (18.534.303) Intangível 2.822.096 2.695.258 (-) Amortização Acumulada (2.808.989) (2.685.052) 338.964.916 TOTAL DO ATIVO 338.964.916 279.859.121 TOTAL DO PASSIVO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$1)

2012 26.027.725 15.355.968 1.846.382 718.258 8.107.116 253.831.397 211.083.220 40.729.375 2.018.802

279.859.121

Patrimônio Superávit (Déficit) Verbas Discriminação Social do Exercício Disponíveis/Reservas Total Saldos em 31 de dezembro de 2011 178.990.911 32.552.058 1.559.054 213.102.023 Incorporação Superávit Exercício 2011 32.552.058 (32.552.058) Superávit do Exercício 2012 40.729.375 40.729.375 Constituição de Verbas Disponíveis/Reservas (459.748) 459.748 Saldos em 31 de dezembro de 2012 211.083.221 40.729.375 2.018.802 253.831.396 Incorporação Superávit Exercício 2012 40.729.375 (40.729.375) Superávit do Exercício 2013 55.917.620 55.917.620 Constituição de Verbas Disponíveis/Reservas (1.952.873) 1.952.873 Saldos em 31 de dezembro de 2013 249.859.723 55.917.620 3.971.675 309.749.017 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 - Valores expressos em reais Nota 01 - Contexto Operacional: A UNIÃO SUL BRASILEIRA DA registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos sujeitos a essas IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA, inscrita no CNPJ/MF sob nº estimativas e premissas incluem o valor da Provisão para Devedores 79.080.602/0001-56, é organizada e constituída como uma Igreja, Duvidosos, Provisão para Contingências e Ativos e Passivos pessoa jurídica de direito privado que, nos termos da Constituição relacionados a benefícios a empregados. A liquidação das transações Federal e do inciso IV do Art. 44 da Lei nº 10.406/2002, passou a ser envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos considerada como organização religiosa, de fins eclesiásticos e estimados, em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua evangelísticos, sem finalidade de lucros. Estatuto arquivado sob determinação. A Entidade revisa as estimativas e as premissas, pelo número de ordem 15.451, no Livro A, em data de 01 de Outubro de menos, anualmente. Nota 04 - Outros Ativos Circulantes: Este 2012, microfilmado sob o número 1.036.755 no 1º. Ofício de Registro grupo é composto por Despesas Antecipadas, Adiantamentos e de Títulos e Documentos de Pessoas Jurídicas da Comarca de Curitiba, Impostos a Recuperar. Nota 05 - Ativo Não-Circulante (Realizável a PR. Nota 02 - Apresentação das Demonstrações Contábeis: As Longo Prazo): Este grupo é composto por valores de Obrigações demonstrações contábeis foram elaboradas em observância às práticas Tributárias e Fiscais e Depósitos Judiciais cujo vencimento ultrapassa o contábeis adotadas no Brasil, atendendo à Resolução do CFC n° exercício subsequente. Nota 06 - Ativo Não-Circulante (Imobilizado 1.185/09 e a Resolução do CFC n° 1.409/12 que aprovou a ITG 2002, e Intangível) - Imobilizado: Os ativos Imobilizados são contabilizados que estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação dos pelo custo de aquisição ou construção, corrigidos até 31 de dezembro componentes, variações patrimoniais e de estruturação das de 1995, sendo que bens do imobilizado tangível estão reavaliados demonstrações contábeis das entidades sem finalidade de lucros. Nota com base em laudos de empresas especializadas e de peritos até 2007, 03 - Principais Práticas Contábeis Adotadas: As demonstrações conforme parâmetros estabelecidos na vigente época. As depreciações contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foram dos bens que compõem o imobilizado foram calculadas pelo método elaboradas e apresentadas de acordo com a Resolução CFC nº linear a taxas anuais que levam em consideração o tempo de vida útil 1.319/10 e a Resolução do CFC n° 1.409/12. a) Caixa e Equivalentes estimada dos bens. Quadro Demonstrativo do Imobilizado em 31 de Caixa: Apresentação nas Demonstrações Contábeis, dos valores de dezembro: Taxa Contábil Contábil contabilizados neste subgrupo representam moeda em caixa e Depreciação Liquido 2013 Liquido 2012 depósitos à vista em conta bancária, bem como os recursos que Descrição 47.982.839 39.977.015 possuem as mesmas características de liquidez de caixa e de Terrenos 4% 69.181.518 48.621.284 disponibilidade imediata ou até 90 (noventa) dias e que estão sujeitos a Prédios 5% 151.670 44.919 insignificantes riscos de mudança de valor; b) Aplicações de Liquidez Instalações 10% 5.897.615 4.818.033 Imediata: As aplicações financeiras estão demonstradas pelos valores Móveis e Utensílios 10% 11.141.819 10.051.464 originais aplicados, acrescidos dos rendimentos pró-rata até a data do Máquinas e Equipamentos 25% 442.134 352.551 balanço; c) Ativos circulantes - Contas a receber: As contas a Veículos 10% 2.225 2.764 receber de clientes são registradas pelo valor faturado, adotando-se o Biblioteca 34.003.906 42.026.446 critério de apropriação de receitas a receber; d) Provisão para Crédito Obras em Andamento 168.803.726 145.894.476 de Liquidação Duvidosa (PCLD): Esta provisão foi constituída em Total montante considerado suficiente pela Administração para suprir as Intangível: Os ativos Intangíveis são contabilizados pelo custo de eventuais perdas na realização dos créditos. A provisão foi calculada aquisição, deduzidos da amortização do período, originando o valor seguindo os critérios estabelecidos pela Entidade com base na análise liquido contábil. As amortizações do intangível foram calculadas pelo dos títulos e seus prováveis valores de realização; e) Estoques: Os método linear, levando-se em consideração o período estimado de seus estoques referem-se a materiais de consumo e materiais de benefícios para as suas atividades. Quadro Demonstrativo do distribuição. Os estoques são avaliados com base no custo histórico de Intangível em 31 de dezembro: Taxa aquisição, acrescido de gastos relativos a transportes e impostos não Amortização Líquido 2013 Líquido 2012 recuperáveis. Os valores de estoques contabilizados não excedem os Descrição 33,33% 13.107 10.206 valores de mercado. A provisão para desvalorização dos estoques é Direito de Uso e Software 13.107 10.206 constituída, quando necessário, com base na análise dos estoques e seu Total tempo de permanência, a montante de provisão é considerado pela A entidade atendeu a Lei nº 11.638/07, Pronunciamentos Técnicos CPC Administração ser suficiente para eventuais perdas; f) Imobilizado: Os 04 e 27, Deliberações CVM nº. 583/2009 e 644/2010 e Resoluções do ativos imobilizados são registrados pelo custo de aquisição ou CFC nºs. 1.177/2009 e 1.139/2008 e assim entendeu que as taxas de construção, deduzidos da depreciação calculada pelo método linear depreciação utilizadas estão adequadas a realidade da Instituição (vida com base nas taxas mencionadas na Nota 06 e levam em consideração útil e utilização). A Administração estará atenta e pronta para implantar a vida útil e utilização dos bens. Outros gastos são capitalizados apenas alterações nas taxas de depreciação dos bens em uso tão logo quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do detectada qualquer necessidade de alteração e reavaliará as taxas imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado anualmente, com base na vida útil dos bens do ativo imobilizado e como despesa quando incorrido; g) Obras em Andamento: As intangível em uso (legislação vigente). Nota 07 - Obrigações a Curto construções em andamento são constituídas pelo custo da mão-de- Prazo (Passivo Circulante): Este grupo está composto pelo seu valor obra e aquisições de materiais; h) Passivo Circulante e Não nominal, original e representa o saldo das contas de fornecedores em Circulante: Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados geral, obrigações fiscais-empregatícias, tributárias, empréstimos e pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, financiamentos e outras obrigações, bem como as provisões sociais. dos correspondentes encargos incorridos até a data do balanço Nota 08 - Patrimônio Líquido: O patrimônio líquido é apresentado patrimonial. Quando aplicável, os passivos circulantes e não circulantes em valores atualizados e compreende o Patrimônio Social, acrescido do são registrados com base em taxas de juros que refletem o prazo, a Superávit do Exercício e das Verbas Disponíveis. Nota 09 - Verbas moeda e o risco de cada transação; i) Prazos: Os ativos realizáveis e os Disponíveis: As Verbas Disponíveis são valores disponíveis em conta passivos exigíveis até o encerramento do exercício seguinte são ou aplicação bancária, correspondente a Reservas para projetos classificados como circulantes; j) Provisões: Uma provisão é específicos. Nota 10 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos: reconhecida em decorrência de um evento passado que originou um Conforme a Resolução 1.292/10 e NBC TG 01, a entidade, através de passivo, sendo provável que um recurso econômico possa ser requerido deliberação da diretoria, entendeu a não necessidade de testar a para saldar a obrigação. As provisões são registradas quando julgadas recuperabilidade dos ativos no exercício de 2013, pois o mesmo foi prováveis e com base nas melhores estimativas do risco envolvido; k) discutido e constatou-se que esses ativos encontram-se registrados Provisão de Férias e Encargos: Foram provisionadas com base nos corretamente. Para o exercício de 2014 a entidade poderá determinar a direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço; l) vida útil dos bens existentes no Ativo Imobilizado e Intangível, bem Provisão de 13º Salário e Encargos: Foram provisionadas com base como poderá realizar o diagnostico da necessidade de realização da nos direitos adquiridos pelos empregados e baixados conforme o Provisão para Perdas - Impairment, das demais contas, visando atender pagamento até a data do balanço; m) As Despesas e as Receitas: a Lei 11.638/07 e os Pronunciamentos Contábeis Técnicos CPC 01, Estão apropriadas obedecendo ao regime de competência; n) CPC 04 e CPC 27. Nota 11 - Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) Estimativas contábeis: A elaboração das demonstrações contábeis de - Método Utilizado Indireto: A Demonstração do Fluxo de Caixa foi acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a elaborada em conformidade com a Resolução do Conselho Federal de Administração da Entidade use de julgamento na determinação e no Contabilidade CFC nº 1.125/08 que aprovou a NBC TG 3 DIRETORIA MARLINTON SOUZA LOPES Presidente

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$1) RECEITA BRUTA SERVIÇOS 2013 2012 De Serviços 211.240.652 173.881.842 Contribuições 200.056.464 164.996.275 Atividades Subsidiárias 11.184.188 8.885.566 De Doações/Subv./Outras 5.070.772 3.363.939 Doações Diversas 1.322.685 2.153.611 Subvenções Organizações Adventistas 3.748.087 1.210.327 SUPERÁVIT BRUTO 216.311.424 177.245.780 (-) DESPESAS RECORRENTES (174.477.811) (150.213.370) Despesas com Pessoal (81.719.194) (70.203.667) Serviços de Terceiros (2.582.597) (1.605.500) Encargos Sociais e Previdência (9.097.235) (7.377.518) Administrativas e Gerais (53.329.108) (49.192.933) Encargos Tributários (1.978.325) (361.638) Educação, Assistência e Promoção (16.926.063) (15.786.077) Outorgamentos Organizações Adventistas (8.845.289) (5.686.037) RESULTADO RECORRENTE BRUTO 41.833.613 27.032.410 Receitas Patrimoniais e Financeiras 10.641.942 8.281.242 Despesas Patrimoniais e Financeiras (744.423) (829.978) Outras Receitas 6.734.793 8.919.151 Outras Despesas (2.548.306) (2.673.451) RESULTADO RECORRENTE 55.917.620 40.729.375 SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 55.917.620 40.729.375 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$1) ATIVIDADES RECORRENTES 2013 2012 Superávit Líquido Ajustado 61.744.450 45.546.698 Superávit do Exercício 55.917.620 40.729.375 Depreciação do Imobilizado 5.676.360 4.787.835 Amortização do Intangível 123.937 151.971 Provisão/Reversão Devedores Duvidosos 26.534 (122.483) (Aumento)Redução do Ativo (718.873) (509.018) Contas a Receber 375.222 525.383 Adiantamentos (497.805) Estoques (752.867) (1.128.331) Despesas do Exercício Seguinte 179.969 108.290 Realizável (Não Circulante) (23.392) (14.360) Aumento(Redução) do Passivo 3.188.175 1.453.703 Contas a Pagar 3.054.385 563.464 Receitas Antecipadas (791.839) 544.961 Fundos em Confiança (328.201) 191.118 Outras Obrigações 1.253.829 154.161 Caixa Líquido das Atividades Recorrentes 64.213.753 46.491.383 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (Acréscimo) Redução no Imobilizado (28.585.610) (31.977.789) (Acréscimo) Redução no Intangível (126.838) (113.250) Caixa Líquido nas Ativ. de Investimentos (28.712.448) (32.091.039) VARIAÇÃO LÍQUIDA NAS DISPONIBILIDADES 35.501.305 14.400.345 SALDO INICIAL DE CAIXAS E EQUIVALENTES 115.003.587 100.603.242 SALDO FINAL DE CAIXAS E EQUIVALENTES 150.504.892 115.003.587 Demonstração dos Fluxos de Caixa e também de acordo com a Resolução 1.152/09 que aprovou a NBC TG 13. Nota 12 - Provisão Passivos e Ativos Contingentes: Em atendimento a Resolução CFC 1.180/09, e respaldado por documento recebido da Assessoria Jurídica, constando os processos administrativos (fiscais e/ou tributários) que a Entidade possui e a situação provável com suficiente segurança das perdas desses valores, constituímos uma provisão para contingências passivas, reconhecidas contabilmente as quais demonstramos abaixo: Contingências 2013 Trabalhistas 2.469.717 Processos Judiciais 219.708 Outras Provisões 410.786 Total 3.100.211 Nota 13 - Outras Receitas / Despesas: Conforme a Resolução 1.152/09 e 1.157/09 e a Lei nº 11.941/09 as receitas e despesas não operacionais foram classificadas no Grupo “Outras Receitas / Despesas” no grupo operacional e não após a linha do “resultado operacional”. Abaixo descrevemos os valores que compõem este grupo: Rubrica Contábil 2013 Contas Reavidas 93.671 Depósitos Bancários Não Identificados 258.666 Reversão de Provisões 978.641 Receitas de Eventos e Outras 5.403.815 Total Outras Receitas 6.734.793 Rubrica Contábil 2013 Contas Incobráveis 392.075 Despesas de Exercícios Anteriores 305.794 Despesas de Eventos e Outras 1.850.437 Total Outras Despesas 2.548.306 Nota 14 - Do Resultado do Exercício: O superávit do exercício de 2013 será incorporado ao Patrimônio Social em conformidade com as exigências legais, estatutárias e a Resolução 877/2000 que aprovou a NBC T 10.19 em especial no item 10.19.2.7 que descreve que o superávit ou déficit do exercício deve ser registrado na conta Superávit ou Déficit do Exercício enquanto não aprovado pela assembléia das associadas e após a sua aprovação, deve ser transferido para a conta do Patrimônio Social. Nota 15 - Cobertura de Seguros: Para atender medidas preventivas adotadas permanentemente, a Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros considerando a natureza de sua atividade e assim atendendo principalmente o Princípio Contábil da Continuidade. Nota 16 Imunidade Tributária: A Entidade é imune à incidência de impostos por força do Art. 150, Inciso VI, alínea”B” e seu parágrafo 4º e Art. 195, parágrafo 7° da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988. Curitiba, 31 de Dezembro de 2013. CONTADOR

DAVI CONTRI Tesoureiro

EXTRAVIOS DE BLOCOS DE NOTAS FISCAIS A empresa Acesso Comércio e Representações Ltda – ME, CNPJ 05.231.211/0001-59, com inscrição Municipal 17997, situada na Rua do Porto, 17, casa, Santa Terezinha - Colombo – PR, comunica os extravios dos blocos de notas fiscais Nº 001 ao Nº 050 , serie F, ref a . AIDF N° 490/2002 e blocos de notas fiscais Nº 051 ao Nº 300 , serie F, ref a . AIDF N° 377/2003 ficando os mesmos sem efeitos legais.

CARLOS ALBERTO BLOTZ Contador CRC/PR 047958/O-1

ABANDONO DE EMPREGO SUELI OKSZENSKI DIAS, portadora da CTPS nº 71058, série nº 00055, Função: Aux. de serviços gerais agrícola. Em virtude de sua ausência ao trabalho desde 03/03/2014 e sua desocupação do imóvel ocupado na sede do trabalho em 07/03/2014, solicito o seu comparecimento na sede do estabelecimento empregador, em horário comercial, no prazo de 15 (quinze) dias corridos, a contar desta publicação, sob pena de ser considerado abandono de emprego, conforme disposto no Artigo 482, Letra I, da CLT. Empregador: CIRO BERTOLINI, produtor rural, com registro CEI sob nº 700011098589, com sede em São José dos Pinhais, sito a Rua Valdomiro Valaski nº 1971, Bairro Guatupe.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 8 de abril de 2014 |

FUNDAÇÃO MARANATA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL CNPJ 00.831.694/0001-09

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Rádios: Novo Tempo - FM 99.9; Novo Tempo - FM 96.9; Novo Tempo FM 104.9; Novo Tempo FM 106.5; Novo Tempo AM 630 ATIVO CIRCULANTE Disponível Contas a Receber ATIVO NÃO CIRCULANTE Imobilizado Intangível (-) Depreciação e Amort. Acumulado TOTAL DO ATIVO

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$1) 2013 2012 PASSIVO CIRCULANTE 546.911 632.424 Contas a Pagar 384.105 451.942 Provisões 162.806 180.482 Receitas Antecipadas 3.132.909 3.008.967 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 3.571.379 3.332.356 Exigível a Longo Prazo 2.338.088 2.337.108 (2.776.557) (2.660.497) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Social 3.679.820 3.641.391 Superávit do Exercício Verbas Disponíveis/Reserva TOTAL DO PASSIVO

2013 475.581 460.666 13.515 1.400 291.453 291.453 2.912.785 3.499.398 (683.410) 96.797 3.679.820

2012 45.195 33.552 11.643 3.596.196 3.392.139 57.848 146.209 3.641.391

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$1) Patrimônio Superávit (Déficit) Verbas Discriminação Social do Exercício Disponíveis/Reservas Total Saldos em 31 de dezembro de 2011 2.948.919 281.529 307.900 3.538.348 Incorporação Superávit Exercício Anterior 281.529 (281.529) Superávit do Exercício 57.848 57.848 Constituição de Verbas Disponíveis/Reservas 161.691 (161.691) Saldos em 31 de dezembro de 2012 3.392.139 57.848 146.209 3.596.196 Incorporação Superávit Exercício Anterior 57.848 (57.848) Superávit do Exercício (683.410) (683.410) Reversão de Verbas Disponíveis/Reservas 49.412 (49.412) Saldos em 31 de dezembro de 2013 3.499.398 (683.410) 96.797 2.912.785 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 - Valores expressos em reais Nota 01 - Contexto Operacional: A FUNDAÇÃO MARANATA DE Encargos: Foram provisionadas com base nos direitos adquiridos pelos COMUNICAÇÃO SOCIAL é uma Fundação sem finalidade de Lucros, empregados até a data do balanço; j) Provisão de 13º Salário e tem por fins a atuação no campo da comunicação social visando a Encargos: Foram provisionadas com base nos direitos adquiridos pelos defesa e promoção da cidadania, da dignidade, do bem-estar da empregados e baixados conforme o pagamento até a data do balanço; pessoa humana, promoção da cultura e divulgação do conhecimento à k) As Despesas e as Receitas: Estão apropriadas obedecendo ao comunidade mediante e principalmente: I - criação, manutenção e regime de competência; l) Estimativas contábeis: A elaboração das operação de emissoras de radiodifusão sonora e/ou de sons e/ou outros demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis meios de comunicação, observadas as prescrições legais; II - a produção adotadas no Brasil requer que a Administração da Entidade use de e a veiculação de ações e programas cívicos, informativos, educativos, julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. culturais, morais, evangélicos e de saúde, entre outros; III - Ativos e passivos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor desenvolvimento de tecnologias auxiliares e complementares dos da Provisão para Devedores Duvidosos, Provisão para Contingências e métodos convencionais de ensino; IV - colaboração com entidades Ativos e Passivos relacionados a benefícios a empregados. A liquidação públicas e privadas em ações e programas de interesse comunitário, de das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores promoção social, educacional e cultural; V - instituição de bolsas de diferentes dos estimados, em razão de imprecisões inerentes ao estudo, estágios, programas suplementares de assistência a estudantes processo da sua determinação. A Entidade revisa as estimativas e as ou a pesquisadores que possam contribuir para a consecução dos premissas, pelo menos, anualmente. Nota 04 - Ativo Não-Circulante objetivos da FUNDAÇÃO; VI - promoção de cursos, simpósios, (Imobilizado e Intangível): a) Imobilizado - Os ativos Imobilizados conferências, seminários, convenções e congressos, que tenham como são contabilizados pelo custo de aquisição ou construção, corrigidos tema de estudo questões relacionadas com os seus objetivos; VII - até 31 de dezembro de 1995, sendo que bens do imobilizado tangível promoção, agenciamento e a distribuição do material que produzir ou estão reavaliados com base em laudos de empresas especializadas e de desenvolver, visando a interação dos meios de comunicação social. § 1º peritos até 2007, conforme parâmetros estabelecidos na vigente As emissoras de radiodifusão e televisão da FUNDAÇÃO terão as época. As depreciações dos bens que compõem o imobilizado foram denominações de fantasia escolhidas pelo Conselho de Curadores e calculadas pelo método linear a taxas anuais que levam em registradas na forma da Lei. § 2º A FUNDAÇÃO não remunera, não consideração o tempo de vida útil estimada dos bens. distribui lucros, bonificações ou vantagens aos componentes dos Taxa Contábil Contábil órgãos estatutários, constantes do Capítulo VII. § 3º A FUNDAÇÃO Descrição Depreciação Líquido 2012 Líquido 2013 poderá instalar, manter, operar e explorar serviços, departamentos e Terrenos 200.000,00 200.000,00 estabelecimentos consentâneos com seus fins em todo território Prédios 4% 75.895,52 69.292,64 nacional. § 4º Para a consecução de seus fins a FUNDAÇÃO poderá Móveis e Utensílios 10% 16.217,11 11.924,19 operar mediante convênios, acordos ou contratos com outras Máquinas e Equip. 10% 379.746,50 513.604,97 entidades. Nota 02 - Apresentação das Demonstrações Contábeis: TOTAL 671.859,13 794.821,80 As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância às b) Intangível - Os ativos Intangíveis são contabilizados pelo custo de práticas contábeis adotadas no Brasil, atendendo à Resolução do CFC aquisição, deduzidos da amortização do período, originando o valor n° 1.185/09 e a Resolução do CFC n° 1.409/12 que aprovou a ITG líquido contábil. As amortizações do intangível foram calculadas pelo 2002, que estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação método linear, levando-se em consideração o período estimado de seus dos componentes, variações patrimoniais e de estruturação das benefícios para as suas atividades. demonstrações contábeis das entidades sem finalidade de lucros. Nota Descrição Taxa Amortização Líquido 2012 Líquido 2013 03 - Principais Práticas Contábeis Adotadas: As demonstrações Direito de Uso e contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foram Marcas e Patentes 33,33% 2.337.107,99 2.338.087,60 elaboradas e apresentadas de acordo com a Resolução CFC nº A entidade atendeu a Lei nº 11.638/07, Pronunciamentos Técnicos CPC 1.319/10 e a Resolução do CFC n° 1.409/12. a) Caixa e Equivalentes 04 e 27, Deliberações CVM nº. 583/2009 e 644/2010 e Resoluções do de Caixa: Apresentação nas Demonstrações Contábeis, dos valores CFC nºs. 1.177/2009 e 1.139/2008 e assim entendeu que as taxas de contabilizados neste subgrupo representam moeda em caixa, depósitos depreciação utilizadas estão adequadas a realidade da Instituição (vida à vista em conta bancária e aplicações financeiras, bem como os útil e utilização). A Administração estará atenta e pronta para implantar recursos que possuem as mesmas características de liquidez de caixa e alterações nas taxas de depreciação dos bens em uso tão logo de disponibilidade imediata ou até 90 (noventa) dias e que estão detectada qualquer necessidade de alteração e reavaliará as taxas sujeitos a insignificantes riscos de mudança de valor; b) Aplicações de anualmente, com base na vida útil dos bens do ativo imobilizado e Liquidez Imediata: As aplicações financeiras estão demonstradas intangível em uso (legislação vigente). Nota 05 - Obrigações A Curto pelos valores originais aplicados, acrescidos dos rendimentos pró-rata Prazo (Passivo Circulante): Este grupo está composto pelo seu valor até a data do balanço; c) Ativos circulantes: Contas a receber - As nominal, original e representa o saldo das contas de fornecedores em contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, geral, obrigações fiscais-empregatícias, tributárias, empréstimos e adotando-se o critério de apropriação de receitas a receber; d) financiamentos e outras obrigações, bem como as provisões sociais. Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD): Esta Nota 06 - Patrimônio Líquido: O patrimônio líquido é apresentado provisão foi constituída em montante considerado suficiente pela em valores atualizados e compreende o Patrimônio Social, acrescido do Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos Superávit do Exercício e das Verbas Disponíveis. Nota 07 - Verbas créditos. A provisão foi calculada seguindo os critérios estabelecidos Disponíveis: As Verbas Disponíveis são valores disponíveis em conta pela Entidade com base na análise dos títulos e seus prováveis valores ou aplicação bancária, correspondente a Reservas para projetos de realização; e) Imobilizado: Os ativos imobilizados são registrados específicos. Nota 08 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos: pelo custo de aquisição ou construção, deduzidos da depreciação Conforme a Resolução 1.292/10 e NBC TG 01, a entidade, através de calculada pelo método linear com base nas taxas mencionadas na Nota deliberação de diretoria, entendeu a não necessidade de testar a 04 e levam em consideração a vida útil e utilização dos bens. Outros recuperabilidade dos ativos no exercício de 2013, pois o mesmo foi gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios discutido e constatou-se que esses ativos encontram-se registrados econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é corretamente, pois foram avaliados a valor de mercado neste exercício reconhecido no resultado como despesa quando incorrido; f) Passivo de 2013. Para o exercício de 2014 a entidade poderá determinar a vida Circulante: Os passivos circulantes são demonstrados pelos valores útil dos bens existentes no Ativo Imobilizado e Intangível, bem como conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos poderá realizar o diagnóstico da necessidade de realização da Provisão correspondentes encargos incorridos até a data do balanço para Perdas - Impairment, das demais contas, visando atender a Lei patrimonial. Quando aplicável, os passivos circulantes são registrados 11.638/07 e os Pronunciamentos Contábeis Técnicos CPC 01, CPC 04 com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de e CPC 27. Nota 09 - Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) cada transação; g) Prazos: Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis Método Utilizado Indireto: A Demonstração do Fluxo de Caixa foi até o encerramento do exercício seguinte são classificados como elaborada em conformidade com a Resolução do Conselho Federal de circulantes; h) Provisões: Uma provisão é reconhecida em decorrência Contabilidade CFC nº 1.125/08 que aprovou a NBC TG 3 de um evento passado que originou um passivo, sendo provável que Demonstração dos Fluxos de Caixa e também de acordo com a um recurso econômico possa ser requerido para saldar a obrigação. As Resolução 1.152/09 que aprovou a NBC TG 13. Nota 10 - Provisão provisões são registradas quando julgadas prováveis e com base nas Passivos e Ativos Contingentes: Em atendimento a Resolução CFC melhores estimativas do risco envolvido; i) Provisão de Férias e 1.180/09, e respaldado por documento recebido da Assessoria Jurídica, DIRETORIA DAVI CONTRI Presidente

HERBERT ELBIO ANNIES GRUBER Tesoureiro

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$1) RECEITA BRUTA SERVIÇOS De Serviços/Vdas./Contrib. Serviços de Comunicação De Doações/Subv./Outras Doações Diversas Subvenções de Organizações Adventistas SUPERÁVIT BRUTO (-) DESPESAS RECORRENTES Despesasl com Pessoal Encargos Sociais e Previd. Administrativas e Gerais Encargos Tributários Assistência e Orientação Social Outorg. Organização Adventista RESULTADO RECORRENTE BRUTO Patrimoniais e Financeiras Outras Receitas Outras Despesas RESULTADO RECORRENTE SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO

2013 2012 1.142.120 1.045.190 1.142.120 1.045.190 2.177.660 749.642 20.968 24.472 2.156.692 725.170 3.319.780 1.794.832 (4.258.679) (2.019.110) (753.528) (589.349) (172.830) (198.677) (2.680.356) (889.766) (441.864) (96.908) (200.429) (214.711) (9.672) (29.698) (938.899) (224.278) 32.024 35.812 270.693 363.195 (47.229) (116.881) (683.410) 57.848 (683.410) 57.848

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$1) ATIVIDADES RECORRENTES 2013 2012 Superávit do Exercício (683.410) 57.848 Depreciação e Amortização do Imobilizado 116.060 85.862 Provisão Para Devedores Duvidosos 25.047 3.426 (=)Superávit Líquido Ajustado (542.304) 147.136 Aumento/Redução Contas a Receber (7.370) (39.110) Aumento/Redução Fornecedores e Provisões 428.986 24.036 Aumento/Redução Fundos e Antecipações 1.400 (4.958) Aumento/Redução Obrig. Trab. Soc. E Trib 291.453 (=)Aumento ou Redução do Ativo e Passivo 714.469 (20.033) (=) Caixa Líquido das Atividades Recorrentes 172.165 127.103 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (Acréscimo) Redução no Imobilizado (238.786) (198.171) (Acréscimo) Redução no Intangível (1.216) (=) Caixa Líquido das Atividadesde Investimento (240.002) (198.171) VARIAÇÃO LÍQUIDA NAS DISPONIBILIDADES (67.837) (71.068) SALDO INICIAL DE CAIXAS E EQUIVALENTES DE CAIXA 451.942 523.009 SALDO FINAL DE CAIXAS E EQUIVALENTES DE CAIXA 384.105 451.942 constando os processos administrativos (fiscais e/ou tributários) que a Entidade possui e a situação provável com suficiente segurança das perdas desses valores, constituímos uma provisão para contingências passivas, reconhecidas contabilmente as quais demonstramos abaixo: Contingências 2013 Trabalhistas 11.175,13 Outras Provisões 2.340,00 Total 13.515,13 Nota 11 - Despesas Administrativas: Foram reconhecidos como despesa do exercício R$ 1,7 Milhões com a regularização junto Órgão fiscalizador de direitos autorais, o ECAD, impactando o resultado do exercício em questão de forma negativa. Nota 12 - Outras Receitas / Despesas: Conforme a Resolução 1.152/09 e 1.157/09 e a Lei nº 11.941/09 as receitas e despesas não operacionais foram classificadas no Grupo “Outras Receitas / Despesas” no grupo operacional e não após a linha do “resultado operacional”. Abaixo descrevemos os valores que compõem este grupo: Rubrica Contábil 2013 Depósitos Bancários Não Identificados 918,00 Reversão de Provisões 37.730,50 Receitas Diversas 16.926,39 Total Outras Receitas 55.574,89 Rubrica Contábil 2013 Contas Incobráveis 44.222,17 Despesas de Exercícios Anteriores 669,87 Despesas Diversas 2.336,51 Total Outras Despesas 47.228,55 Nota 13 - Do Resultado do Exercício: O superávit do exercício de 2013 será incorporado ao Patrimônio Social em conformidade com as exigências legais, estatutárias e a Resolução 877/2000 que aprovou a NBC T 10.19 em especial no item 10.19.2.7 que descreve que o superávit ou déficit do exercício deve ser registrado na conta Superávit ou Déficit do Exercício enquanto não aprovado pela assembleia das associadas e após a sua aprovação, deve ser transferido para a conta do Patrimônio Social. Nota 14 - Doações Diversas: O montante total recebido no ano de 2013 a título de Doações foi de R$20.967,97, sendo R$20.857,72 de pessoas físicas e R$110,25 de pessoas jurídicas. Nota 15 - Cobertura de Seguros: Para atender medidas preventivas adotadas permanentemente, a Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros considerando a natureza de sua atividade e assim atendendo principalmente o Princípio Contábil da Continuidade. Nota 16 - Imunidade Tributária: A Entidade é imune à incidência de impostos por força do Art. 150, Inciso VI, alínea “C” e seu parágrafo 4º e Art. 195, parágrafo 7° da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988. Nota 17 Distribuição de Resultados: A FUNDAÇÃO não distribuiu resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio sob nenhuma forma ou pretexto, bem como, seus dirigentes, conselheiros, sócios e demais beneméritos, não perceberam vantagens ou benefícios, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes fossem atribuídas pelos respectivos atos constitutivos, no exercício de 2013. Curitiba, 31 de Dezembro de 2013. CONTADOR CARLOS ALBERTO BLOTZ Contador CRC/PR 047958/O-1

CARTÓRIO LIDIA KRUPPIZAK Registro Civil – Títulos e Documentos – Pessoas Jurídicas - Fone (41) 3035-3200

EDITAL DE PROCLAMAS LIDIA KRUPPIZAK, Oficial do Registro Civil da sede da Comarca de São José dos Pinhais – PR, na forma da lei FAZ SABER que pretendem se casar: THIAGO RIBEIRO DE AZEVEDO e MARGARETE BORRIERO DA SILVA WELLINGGHTON MAURILHO LOPES e DAYANE CRISTINA DA SILVA ALEX CAMPOS DE MELO RODRIGUES e GISELE CRISTINE LETENSKI RAFAEL JUSTINO RIBEIRO e KELI REGINA FRANCO DE LIMA WELLINGTON CARLOS DE SOUZA e CRISLAINE DE LIMA ADILSON JOSÉ BREY e PATRICIA EMI YAMASHITA ANDRE LUIS SETINARSKY e TAIS APARECIDA NEGOSSEKY JOAQUIM NESIO FILHO e ALINE DA SILVA GERALDO LOBODA e CAROLINE CRISTINE BUENO EVERSON LUIZ ZEM e VIVIANE BENTLIN LUAN ALISSON DOS REIS e CAROLINE DE LIMA FERREIRA DIRCEU DOS SANTOS e ADRIANA OLIVEIRA PEDRO PAULO HONORIO DOS SANTOS e LAYANE CRISTINA CAETANO MARCOS FELIX CASTILHO e EDNA LOPES BUENO CLAUDEMIR SILVA DO AMARAL e FERNANDA LAGO DA ROCHA SAMUEL ELIAS DE OLIVEIRA SILVA e THAYS CAMILLA DA FONSECA EDUARDO FELIPE DOMINGUES SOARES e MAYARA GEREMIAS GOMES PAULO CESAR PINTO e ELAINE APARECIDA CARDOSO ROBSON DA SILVA SANTOS e SUAELI DE FATIMA CAMARGO DOS SANTOS VALENTIN RODRIGUES DUARTE JUNIOR e SILVIA SCHMITT DOS SANTOS

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ - COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 2ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – PROJUDI - Rua João Ângelo Cordeiro, s/n - Ed. do Fórum - São José dos Pinhais/PR - CEP: 83.005-570 Fone: (41) 3035-8403. Autos nº. 0015658-55.2011.8.16.0035. EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO EDGARD OTTERSBACH – ME (empresa individual) ATRAVÉS DE SEU REPRESENTANTE LEGAL, EDGARD OTTERSBACH, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital de CITAÇÃO do requerido EDGARD OTTERSBACH - ME (empresa individual), inscrito no CNPJ/MF sob nº 82.033.820/0001-44, através de seu representante legal EDGARD OTTERSBACH, inscrito no CPF/MF sob n.º 551.076.054-15, para que no prazo de quinze (15) dias, contados da data da primeira publicação do presente edital, pague o débito constante dos autos n.º 0015658-55.2011.8.16.0035 de AÇÃO MONITÓRIA (processo eletrônico) promovida por BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A, inscrito no CNPJ sob nº 90.400.888/0001-42, em trâmite perante o Juízo e Cartório da 2ª Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Foro Regional de São José dos Pinhais – PR., cujo valor, em data de 14/10/2011, era de R$ 167.852,04 (cento e sessenta e sete mil, oitocentos e cinquenta e dois reais e quatro centavos), a ser devidamente atualizado e acrescido das cominações legais, podendo, em igual prazo, oferecer embargos. Advertindo-se o citado de que não sendo oferecidos embargos no prazo de 15 dias, o mandado de citação se converterá em mandado executivo, nos termos do artigo 1.102-c do Código de Processo Civil. E, para que chegue ao conhecimento do requerido acima nominado e não possa alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. São José dos Pinhais, 24 de março de 2014. Eu (a)(Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi. (a) ELIANA SILVEIRA DA ROSA – Escrivã - Assinatura Autorizada pela Portaria 01/2011.

Se alguém souber de impedimento legal, acuse-o para os fins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixado no lugar de costume. São José dos Pinhais, 07 de abril de 2014. LIDIA KRUPPIZAK OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

RIO BRANCO DO SUL - VARA CÍVEL, DA FAZENDA PÚBLICA, ACIDENTES DO TRABALHO, REGISTROS PÚBLICOS E CORREGEDORIA DO FORO EXTRAJUDICIAL.EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO KAGEL TRANSP. DE CARGAS LTDA - CNPJ/MF n° 84.722.362/0001-86. COM PRAZO DE VINTEDE 20 (VINTE) DIAS.FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por meio deste CITA o réu KAGEL TRANSP. DE CARGAS LTDA - CNPJ/ M F n° 84.722.362/0001-86,para os termos dos autos de BUSCA E APREENSÃO registrado e autuado sob n° 2003/2010 (numeração única: 2003-05.2010.8.16.0147) onde figura como requerente CONSEG ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA - CNPJ/MF n°81.742.223/000126. para ficar ciente de que poderá, no prazo de cinco (05) dias, efetuar o pagamento da integralidade da dívida pendente purgando a mora, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário, hipótese e que o bem lhe será restituído, independentemente de quaisquer ônus, ciente de que poderá oferecer resposta no prazo de quinze dias, CITO-O ainda para querendo, no prazo de quinze (15) dias, apresentar contestação, através de advogado, sob pena de revelia, isto é, não sendo contestado, no prazo legal, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados na inicial (arts. 285 e 319), onde foi alegado em síntese o seguinte: “...o réu na qualidade de titular da grupo/cota2539/114,0 - 2542/ 358.0 de consórcio nos termos do contrato de alienação fiduciária de participação em grupo de consórcio, recebeu do autor em crédito para ser aplicado na aquisição de um veículo. Com tal crédito o réu efetivamente adquiriu o seguinte bem, A)TIPO: CAMINHÃO, MARCA/MODELO: IVECO/DAILY 70C16CS, ANO:2008, CHASSI: 93ZC68B0188404694, PLACA: NDY-5900, COR: BRANCO B) TIPO: CAMINHÃO, MARCA/MODELO: IVECO/DAILY 70C16CS, ANO:2008, CHASSI: 93ZC68B0188404537, PLACA:NEB-6900, COR: BRANCO C) TIPO: CAMINHÃO E ÔNIBUS, MARCA/MODELO: IVECO/ DAILY 55C16, ANO:2008, CHASSI: 93ZC53B0188402924, PLACA: NEC-8602, COR: BRANCO D) TIPO: CAMINHÃO E ÔNIBUS, MARCA/MODELO: IVECO/DAILY 55C16, ANO:2008, CHASSI: 93ZC53B0188403179, PLACA: NDT-8842, COR BRANCO, dando o réu ao autor domínio resolúvel e a posse indireta do veículo, como garantia fiduciária. Sucede, porém que o réu deixou de cumprir suas obrigações contratuais, não pagando o que fora pactuado. Conforme previsto contratualmente, deixando de cumprir o réu as cláusulas contratuais, com seu inadimplemento verificou-se o vencimento de toda a dívida, que atualmente importa em R$ 269.237,45 (duzentos e sessenta e nove mil duzentos e trinta e sete reais e quarenta e cinco centavos), total este obtido através da soma de seus débitos vencidos com os vincendos...”. E para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital que será publicado na forma da Lei e afixada cópia no local de costume, para que ninguém alegue ignorância futura. Nesta Cidade e Comarca de Rio Branco do Sul - Paraná, 17 de fevereiro de 2014, Eu Jefferson Luiz Andrade, Escrivão do Cível, digitei e subscrevi.

COMARCA DA REGIÃO METOPOLITANA DE CURITIBA FORO REGIONAL DE PINHAIS/PR. VARA CÍVEL E ANEXOS. EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE VINTE (20) DIAS. EDITAL nº 010/2014. Edital de citação de SEMPRE FORTE MERCADO LTDA, na pessoa de seu representante legal.O Doutor Ruy Alves Henrique Filho – Juiz de Direito da Vara Cível e Anexos desta Comarca de Pinhais – Paraná, na forma da lei, etc...FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento que, perante este Juizo desta Vara Cível e Anexos da Comarca de Pinhais – Paraná, respectiva tramitam os autos de EXECUÇÃO DE TITULO EXTRAJUDICIAL sob nº 1615-56.2010.8.16.0033 em que figura como exeqüente ARROJITO COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA e executado SEMPRE FORTE MERCADO LTDA, constando dos autos que o executado se encontra em lugar incerto e não sabido, pelo presente edital,com prazo de vinte (20) dias, que será publicado na forma da lei e afixado em lugar de costume na sede deste Juízo, localizado no endereço supra mencionado, vem citar, SEMPRE FORTE MERCADO LTDA (CNPJ nº 09.075.614/000-07) na pessoa de seu representante legal, para que, querendo no prazo de03 (três) dias efetuarem o pagamento da dívida (art 652, CPC). Em caso de pronto pagamento fica fixado os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) sobre o valor da divida, bem como no caso de pronto e integral pagamento, a verba honorária será reduzida pela metade sob pena de não o fazendo serem penhorados tantos bens quantos bastem para satisfação da divida e acessórios podendo ainda oferecer embargos no prazo de 15 (quinze) dais (art 738 CPC). Conforme consta na minuta da petição inicial apresentada pela parte autora a seguir transcrita: O exeqüente é credor do executado pela quantia de R$ 12.816,63 (doze mil, oitocentos e dezesseis reais e sessenta e três centavos) mais os acréscimos legais que houverem,inclusive juros, correção monetária, custas processuais e honorários advocatícios. Tudo em conformidade com o respeitável despacho de fls 134 a seguir em parte transcrito: Autos 1615/2000. 1- Considerando que as diligencias realizadas no sentido de localizar a requerida restaram negativas, defiro o pedido de citação por edital... Pinhais, 28 de outubro de 2013. (as) Ruy Alves Henriques Filho – Juiz de Direito. Para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, passei o edital que será afixado em lugar de costume e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Pinhais, Estado do Paraná aos 28 de fevereiro de 2014. Eu (as) Marcelo Kloss – Escrevente Juramentado o digitei e subscrevi. (a) Marcelo Kloss Escrevente juramentado subscrição autorizada pela Portaria 01/2009.

FORO REGIONAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ – COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PR. CARTÓRIO CÍVEL E ANEXOS. Rua João Batista de Siqueira, nº 282, Vila Raquel – CEP 83.501-610 – Fone 3657-1147. GILBERTO CHARIN – Escrivão. ADIR COSTA PEREIRA – BRUNO MENGOTTI CHARIN – JOCELINE TABORDA DE FARIA – ANADELI APARECIDA LOVATO – Auxiliares Juramentados. EDITAL DE CITAÇÃO DOS EXECUTADOS RIVAIR ROSA DOS SANTOS-FI CGC/MF SOB Nº 09.604.385/ 0001-70, RIVAIR ROSA DOS SANTOS CPF SOB Nº 667.930.339-72 E MARLENE APARECIDA BESS CPF SOB Nº 540.387.079-20, COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. FAZ SABER, a todos que o presente edital vieram ou dele tiverem conhecimento, que perante o Juízo da Vara Cível do Foro Regional de Almirante Tamandaré da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba/PR, situado a Rua João Batista de Siqueira, 282, Vila Raquel, tramita a ação de Execução de Título Extrajudicial, autuada sob nº 0003405-39.2008.8.16.0024, em que é exeqüente: BANCO BRADESCO S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.746.948/0001-12, com sede na Cidade de Deus, Comarca de Osasco/SP, promove contra os executados RIVAIR ROSA DOS SANTOS-FI CGC/MF SOB Nº 09.604.385/0001-70, RIVAIR ROSA DOS SANTOS CPF SOB Nº 667.930.339-72 E MARLENE APARECIDA BESS CPF SOB Nº 540.387.079-20, que encontramse em lugar incerto e não sabido, ficando os executados devidamente CITADOS dos termos da presente ação e do resumo da inicial que segue descrita: O exeqüente é credor das executadas pela quantia líquida e exigível de R$ 17.508,56 (dezessete mil, quinhentos e oito reais e cinquenta e seis centavos), representada pela Cédula de Crédito Bancário Empréstimo Capital de Giro nº 351/2712204, firmado em 18/11/2008 e tendo como avalista e devedores solidários Rivair Rosa dos Santos e Marlene Aparecida Bess. Ocorre que a emitente deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir daquela que venceu em 18/05/2009 (amortizou parte) e as subseqüentes, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda dívida, nos termos da cláusula 7ª7.1 “a” do contrato antes mencionado, cujo saldo, no vencimento, importou em R$ 17.508,56 (dezessete mil, quinhentos e oito reais e cinquenta e seis centavos) que atualizado, conforme dispõe o artigo 614, inciso II, do CPC e já com redação dada pela Lei 8.953/94, importou em R$ 18.265,71 (dezoito mil, duzentos e sessenta e cinco reais e setenta e um centavos). Tendo em vista que foram esgotados os meios suasórios de cobrança, não restou ao exeqüente outra alternativa senão a via judicial para recebimento de seu crédito, o que faz através da presente execução. Após várias tentativas de citação dos executados, não foi obtido êxito, ficando assim através do presente edital devidamente CITADOS os executados RIVAIR ROSA DOS SANTOS-FI, RIVAIR ROSA DOS SANTOS E MARLENE APARECIDA BESS, dos termos da presente ação. ADVERTÊNCIA: Aos executados para efetuarem o pagamento no prazo de 03 (três) dias ou apresentarem Embargos, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 738 do CPC), sob pena de constrição judicial de bens, tantos quanto bastem para satisfação do débito exeqüendo, nestes autos de Execução de Título Extrajudicial. E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, passei o presente Edital que será fixado no lugar de costume e publicado na forma da Lei. Almirante Tamandaré, 18 de março de 2014. (a) JOCELINE TABORDA DE FARIA – Auxiliar Juramentada.


| Terça-feira, 8 de abril de 2014 |

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Aviso de Licitação Pregão Presencial nº 01/2014 Processo nº 1302858481 OBJETO : Contratação de Serviços de Locação de Barcos para Atender às Escolas das Ilhas de Paranaguá : Ilha do Mel. Amparo, Piaçagueira, Cotinga e São Miguel e Ilhas de Guaraqueçaba: Rasa, Superagui, Tibicanga e Cerco Grande. Data : 25/04/2014 HORAS : 11:00 hs VALOR MÁXIMO: R$ 247.500,00 (duzentos e quarenta e sete mil e quinhentos reais) O edital encontra-se à disposição no portal www.comprasparaná.com.br O pregão presencial será realizado no Núcleo de Paranaguá endereço consta em edital. Curitiba , 04 de abril de 2014 Comissão Permanente de Licitação

JUIZO DE DIREITO DA VIGÉSIMA SEGUNDA VARA CIVEL, FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Edital de Citação de MAX DESIGN COMÉRCIO DE MOVEIS E DECORAÇÕES LTDA, na pessoa de seu representante legal e de Antonio Lopes, com o prazo de 20 dias. Faz saber a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, expedido nos autos de Execução de Titulo Extrajudicial, registrados sob nº 000301602.2004.8.16.0001, proposta por RUDEGON REPRESENTAÇÕES E COMERCIO DE MADEIRAS LTDA contra MAX DESIGN COMERCIO DE MOVEIS E DECORAÇÕES LTDA e ANTONIO LOPES, CPF 408.599.599-53 estando os requeridos em local incerto, ficam citados dos termos da ação a saber: A exeqüente é credora da executada na quantia de R$ 4.878,16 representada pelos títulos de crédito, vencidos e não pagos, cheques nºs 020521, 020522 e 020523 e 020524 do Banco do Brasil ag 1458-3, conta 8996-6, os quais apresentados para compensação foram devolvidos pelas alíneas 11 e 12 (cheque sem fundo).Os cheques foram emitidos pela executada na contra de insumos de marcenaria vendidos pela exeqüente. Atribuí -se à causa o valor de R$ 5.208,08. Curitiba, 13/05/ 2004. Outrossim, fica citada dos termos da ação e bem como acerca da desconsideração da personalidade jurídica da executada e para que seus sócios passem a responder pela presente execução com seus bens particulares e, para no prazo de 03 (três) dias efetuar o pagamento da divida no valor de R$ 13.634,08 (30/9/10) mais acréscimos legais, mais custas processuais e honorários advocatícios arbitrados em 10% sobre o valor da execução sob pena de penhora em tantos bens quantos bastem para satisfação do débito. Fica desde já intimado que, poderá opor-se à execução por meio de embargos e por intermédio de advogado, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada aos autos da primeira via do mandado. Fica por fim intimado que sendo realizado o pagamento no prazo de 03 (três) dias, a verba honorária será reduzida pela metade. Do que para constar lavrei o presente edital. Curitiba, 29/01/2014. Eu (a) Marlene Romeiro Coleta, empregada juramentada o subscrevo. (a) Carolina Maia Almeida. Juíza de Direito Substituta.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ -COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA - 25ª VARA CÍVEL DE CURITIBA - PROJUDI Rua Lysímaco Ferreira da Costa, 355 - Centro Cívico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-100 EDITAL Nº 013/2014 - EDITAL DE CITAÇÃO (PRAZO: 30 dias) - USUCAPIÃO Nº 000405737.2013.8.16.0179 - LUPERSIO DEGERONE LUCIOX ESPÓLIO DE MARIA DIVONSIR TABORDA.O Doutor Marcelo Mazzali, Juiz de Direito da 25ª Vara Cível de Curitiba, Paraná, na forma da lei, manda citar os ausentes, os réus em locais incertos e os eventuais interessados para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir do decurso do prazo deste edital, apresentarem contestação, sob pena de se presumirem como verdadeiros os fatos alegados na petição inicial, que tem por objeto o seguinte bem:Imovél localizado na Rua Alberico Flores Bueno n° 276, Bairro Alto, Curitiba, Paraná, sendo este o Lote nº 11 da quadra 297B, da Planta Vila Esplanada, com área de 270,00m², com indicação fiscal 78-155-011.000-4. OBSERVAÇÃO: Este processo tramita através do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web é https://portal.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prévio cadastramento, o qual é obrigatório, devendo comparecer à Sede da Unidade Jurisdicional que já utilize o sistema eletrônico (OAB).E para que chegue ao conhecimento de todos, passou-se o presente edital, que será publicado e afixado na forma da lei. Curitiba, 4 de abril de 2014. Eu, Etienne Camargo Nogari, Chefe de Secretaria, que o mandei digitar, conferi e subscrevi.Marcelo Mazzali - Juiz de Direito

EDITAL DE CITAÇÃO DO EXECUTADO GLOBAL MADEIRAS LTDA e KLEBER SILVA DE FRANÇA COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. Edital de CITAÇÃO do(s) executado(s) GLOBAL MADEIRAS LTDA, CGC/MF 05.419.223/0001-01 e KLEBER SILVA DE FRANÇA, inscrito no CPF nº 114.894.66835, referente à AÇÃO de nº 0007646-28.2009.8.16.0001 – nº antigo dos autos 50099/0000 – de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL em que é exeqüente: BANCO BRADESCO S/ A e executados GLOBAL MADEIRAS LTDA e KLEBER SILVA DE FRANÇA, a qual tramita na 13ª Vara Cível de Curitiba, sito à Av. Cândido de Abreu, 535, 7º andar, Ed. Montepar, Centro Cívico – Curitiba/ PR, para que no prazo de 03 (três) dias, pagar o débito no valor de R$ 61.762,37, (sessenta e um mil, setecentos e sessenta e dois reais e trinta e sete centavos) sob pena de penhora, ou apresente, embargos, querendo, no prazo de 15 dias (art. 738 do CPC). Caso não seja efetuado o pagamento proceda-se a penhora e avaliação. Sendo a petição inicial em síntese o seguinte: O exeqüente é credor dos executados pela quantia líquida, certa e exigível de R$ 59.730,98 (cincoenta e nove mil setecentos e trinta reais e noventa e oito centavos), representada pela Cédula de Crédito Bancário Empréstimo – capital de Giro nº 351/2389740, firmada em 22/04/2008 por GLOBAL MADEIRAS LTDA e tendo como avalista e devedor solidário KLEBER SILVA DE FRANÇA. Ocorre que a emitente deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir daquela que venceu em 22/11/2008 e as subseqüentes, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda a dívida, nos termos da cláusula 7ª7.1. “a” do contrato antes mencionado, cujo saldo no vencimento importou em R$ 59.730,98 (cincoenta e nove mil setecentos e trinta reais e noventa e oito centavos), conforme dispõe o artigo 614, inciso II, do Código de Processo Civil e já com redação dada pela Lei 8.953, de 13/12/94, importou em R$ 61.762,37 (sessenta e um mil, setecentos e sessenta e dois reais e trinta e sete centavos). Tendo em vista que foram esgotados todos os meios suasórios de cobrança, não restou ao exeqüente outra alternativa senão a via judicial para recebimento de seu crédito o que faz através da presente execução. Nestes termos, Pede deferimento. Ctba. 16/01/2009. (a) MURILO CELSO FERRI – ADV. OAB/PR nº 7473 – Após várias tentativas de citação dos executados, não foi obtido êxito. Nos termos do artigo 231 e seguintes do CPC, requer a citação dos executados por edital. Determinou o MM. Juiz no despacho a seguir parcialmente descrito: Ante o esgotamento de todos os meios possíveis no sentido de localizar o requerido, hipóteses do art. 231, depois de observado o inciso I, do art. 232, e sob as penas do art. 233, do CPC, defiro o pedido a citação por edital, com prazo de vinte dias. Em, 07/10/2013. (a) ALEXANDRE GOMES GONÇALVES – Juíz de Direito.” E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital, que será publicado e afixado na forma da lei. Curitiba/PR, aos 26/03/2014. Eu (a), SUELI DE FÁTIMA C. GIMENEZ SANTOS, escrevente que o digitei e subscrevi. (a) FABIANO JABUR CECY – Juiz de Direito.

COMARCA DA REGIÃO METROPOLOTANA DE CURITIBA. FORO REGIONAL DE PINHAIS/PR – VARA CIVEL E ANEXOS. EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE VINTE (20) DIAS. EDITAL nº 011/ 2014. EDITAL DE CITAÇÃO DE COMERCIO DE CARNES PINEVILLE LTDA, na pessoa de seu representante legal e VALMIR GUMIEIRO DE PAULA. O Doutor Ruy Alves Henriques Filho – Juiz de Direito da Vara Cível e Anexos desta Comarca de Pinhais – Paraná, na forma da lei, etc... FAZ SABER aos que o presente edital, virem ou dele tiverem conhecimento que, perante este Juízo desta Vara Cível e Anexos da Comarca de Pinhais – Paraná, respectiva, tramitam os autos de REINTEGRAÇÃO DE POSSE sob o n.º 2337/2007 em que figura como requerente UNIBANCO LEASING S/A – ARRENDAMENTO MERCANTIL e requerido COMERCIO DE CARNES PINEVILLE LTDA e VALMIR GUMIEIRO DE PAULA, constando dos autos que o requerido encontra-se em lugar incerto e não sabido, pelo presente edital, com prazo de vinte (20) dias, que será publicado na forma da lei e afixado em lugar de costume na sede deste Juízo, localizado no endereço supra mencionado, vem CITAR, COMERCIO DE CARNES PINEVILLE LTDA (CNPJ nº 02.860.596/0001-25), na pessoa de seu representante legal e VALMIR GUMIEIRO DE PAULA (CPF nº 533.905.989-87) para que, querendo no prazo de 15 (quinze) dias, apresentem contestação. Advertência: Ficando a parte citada ciente de que não apresentando contestação, presumir-se-ão verdadeiros os fatos articulados pela parte autora. (Art. 25 e 319 do CPC). Conforme consta na minuta da petição inicial apresentada pela parte autora a seguir em parte transcrita: “...Os réus celebraram contrato de Arrendamento Mercantil Financeiro – Leasing Pessoa Física / Pessoa Jurídica sob nº 510097-6, pelo valor de R$ 33.506,00 (trinta e três mil e quinhentos e sete reais), através do qual lhes foram entregues, a título de arrendamento: 01 (uma) maquina SELOVAC DUPLAVAL CV 250. Por força do aludido contrato, restaram pactuados, que o crédito seria saldado em 36 (trinta e seis) parcelas mensais no valor de R$ 1.249,58 (um mil duzentos e quarenta e nove reais e cinquenta e oito centavos). Ocorre que os devedores estão em mora desde a parcela vencida em 28/01/2007, o que, em virtude de terem sido esgotadas todas as possibilidades de reaver seu credito amigavelmente, promoveu o autor as notificações extrajudiciais necessárias através do Cartório de Registro de Títulos e Documentos, contudo, ainda assim, mantiveram-se os réus inadimplentes, não restando outra opção a não ser o ingresso da Reintegração da Posse. O valor dado à causa é de R$ 12.887,42 (doze mil oitocentos e oitenta e sete reais e quarenta e dois centavos). Concedida a liminar para o feito de reintegrar a autora na posse do bem descrito na inicial e expedido o competente mandado, os réus não foram localizados para receber a citação, apesar das inúmeras diligências judiciais e extrajudiciais, estando atualmente em lugar incerto e não sabido.” Tudo de conformidade com o respeitável despacho de fls. 218 a seguir transcrito: “Autos nº 2337/2007. 2... Portanto, considerando as diligências realizadas pela parte requerente sem sucesso na localização da parte requerida, tem-se que esgotados os meios possíveis no sentido da localização, pelo que, defiro a citação por edital conforme requerido às fls. 216 e 217, consoante o disposto nos artigos 231, I, 232 e 233, ambos do CPC. ..Pinhais, 04 de novembro de 2013. (as) Ruy Alves Henriques Filho – Juiz de Direito.” Para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, passei o presente edital que será afixado em lugar de costume e publicado na forma da lei. Dado e passado, nesta cidade de Pinhais, estado do Parana, aos 28 de fevereiro de 2014. Eu, Marcelo Kloss – Escrevente Juramentado o digitei e subscrevi. Marcelo Kloss. Escrevente Juramentado. Subscrição autorizada pela Portaria 01/2009.

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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Dia Mundial Vacina anti-HPV protege também de Combate os meninos; algumas cidades ao Câncer brasileiras já imunizam os garotos será lembrado na Aleac Em referência ao Dia Mundial de Combate ao Câncer, que é lembrado em 8 de abril, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) e a direção do Hospital do Câncer realizarão uma palestra na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), para informar aos funcionários públicos e a população acreana, sobre a doença e seus principais fatores de risco. A solenidade será nesta terça-feira, 8, a partir das 9 horas. No Brasil, o câncer é a segunda maior causa de morte, ao lado das doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratórias crônicas – juntas, formam um grupo de males denominado Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), constituindo um problema de saúde pública de grandes magnitudes. O câncer responde por 423 mil internações, 1,6 milhão de consultas ambulatoriais em oncologia, 128 mil pacientes em quimioterapia e 98 mil em radioterapia ambulatorial, na rede do Sistema Único de Saúde (SUS), no país.

‘Se vacinarmos meninos cedo o suficiente, devemos ser capazes de prevenir a maioria dos casos de verrugas genitais externas nessa população’ - Joel Palefsky, professor de medicina da Universidade da Califórnia em São Francisco

Diversas pesquisas apontam que indivíduos com a vida sexualmente ativa terão contato, pelo menos uma vez, com o vírus do papiloma humano (HPV). Porém, nacionalmente, apenas as meninas de 11 a 13 anos são vacinadas contra a infecção pelo patógeno. A distinção entre os sexos para a imunização acende dúvidas em pais, educadores e até mesmo crianças e adolescentes que são o alvo da campanha. Se a transmissão é sexual,

por que não vacinar também os homens, que poderão passar o vírus para suas parceiras e sofrer consequências do contágio? De fato, a cada momento, são maiores as evidências de que a imunização é eficaz para proteger jovens do sexo masculino do desenvolvimento de verrugas genitais e cânceres do tipo peniano, anal e de garganta. Com base nesses resultados, a medida começa a ser aplicada em alguns países e

também em cidades brasileiras. Na semana passada, meninos de 11 a 13 anos começaram a ser vacinados contra o HPV em Campos de Goytacazes (RJ). A cidade se une a Taboão da Serra (SP), que adotou a prevenção no ano passado, e a Farroupilha (RS), município pioneiro em incluir o imunizante no calendário de vacinas para o sexo masculino. Cada um desses dois municípios espera vacinar pelo menos 3 mil adolescentes este ano, repetindo a meta de 2013. Em Campos dos Goytacazes, o objetivo é maior: aplicar as doses em12 mil garotos. O secretário de Saúde do município fluminense, Doutor Chicão, diz que a intenção é fazer uma ação permanente, que será continuada nos próximos anos. Lá, as meninas de 11 a 15 anos são protegidas desde 2010. “Somente agora o Ministério da Saúde começou a vacinar as meninas, com idades entre 11 e 13 anos. Nós vacinamos um público bem maior”, afirma. A vacina adotada no Sistema Único de Saúde (SUS) é a chamada de quadrivalente, por ser eficaz contra quatro tipos de HPV: 6, 11, 16 e 18. Essa é também é a única forma aprovada atualmente para o uso em meninos. A idade mais favorável à imunização para ambos os sexos está entre 9 e 13 anos. Nesse período, a vacina tende a garantir maior proteção, pois é mais provável que os adolescentes não tenham iniciado a vida sexual e, assim, não se expuseram ao vírus

ABANDONO DE EMPREGO GIOVANA DIAS, portadora da CTPS nº 4326720, série nº 0040, Função: Aux. de serviços gerais agrícola. Em virtude de sua ausência ao trabalho desde 03/03/2014 e sua desocupação do imóvel ocupado na sede do trabalho em 07/03/2014, solicito o seu comparecimento na sede do estabelecimento empregador, em horário comercial, no prazo de 15 (quinze) dias corridos, a contar desta publicação, sob pena de ser considerado abandono de emprego, conforme disposto no Artigo 482, Letra I, da CLT. Empregador: CIRO BERTOLINI, produtor rural, com registro CEI sob nº 700011098589, com sede em São José dos Pinhais, sito a Rua Valdomiro Valaski nº 1971, Bairro Guatupe.

ABANDONO DE EMPREGO JEAN DIAS, portador da CTPS nº 9247339, série nº 0030, Função: Aprendiz de serviços gerais agrícola. Em virtude de sua ausência ao trabalho desde 03/03/2014 e sua desocupação do imóvel ocupado na sede do trabalho em 07/03/2014, solicito o seu comparecimento na sede do estabelecimento empregador, em horário comercial, no prazo de 15 (quinze) dias corridos, a contar desta publicação, sob pena de ser considerado abandono de emprego, conforme disposto no Artigo 482, Letra I, da CLT. Empregador: CIRO BERTOLINI, produtor rural, com registro CEI sob nº 700011098589, com sede em São José dos Pinhais, sito a Rua Valdomiro Valaski nº 1971, Bairro Guatupe.


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| Terça-feira, 8 de abril de 2014 |

A Fundação de Ação Social (FAS) inaugurou nesta segundafeira (07) as novas sedes dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) das regionais Pinheirinho e Santa Felicidade. As unidades deixam de atender nas respectivas Ruas da Cidadania e passam a oferecer seus serviços em endereços próprios, em espaços mais amplos, reservados e adequados para o tipo de atendimento realizado. · “São espaços que oferecem mais dignidade para o trabalhador da assistência social e, principalmente, para o usuário”, afirmou a presidente da FAS, Marcia Oleskovicz Fruet. “Quem entra aqui, não vem porque quer. Vem porque precisa muito de acolhida e do nosso trabalho. Que essas mesmas pessoas possam sair daqui se sentindo atendidas e sendo protagonistas da sua vida”, completou. · Os Creas são as unidades de referência da Proteção Social Especial e fazem o atendimento a pessoas em situação de risco social que tiveram algum tipo de direito violado. São locais que possibilitam a preservação de condições éticas e técnicas para o atendimento a essa população, oferecendo serviços de proteção e atendimento especializados a famílias e indivíduos, abordagem social, serviço a adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de liberdade assistida e de prestação de serviços à comunidade e para pessoas com deficiência e idosas, entre outros. • “Ano passado fizemos o maior investimento da história de Curitiba na área social, considerando saúde, educação e assistência social. Esta é uma opção desta gestão: deixar uma obra que não é material”, disse o prefeito

Fotos: Daniel Caron/FAS

FAS inaugura dois novos espaços de referência em Assistência Social em Curitiba

Solenidade de inauguração do CREAS Santa Felicidade com a presença do Prefeito Gustavo Fruet e da Presidente da FAS Marcia Fruet

Gustavo Fruet. “Temos gente trabalhando por essa cidade invisível, que dá carinho e atenção a uma parcela da população que boa parte das pessoas não conhece. É um trabalho muitas vezes desconhecido, mas importantíssimo”, completou. • “Encarar a necessidade de garantir proteção para quem precisa é obrigação do poder público”, disse a secretária nacional de Assistência Social, Denise Colin, presente nas inaugurações. “Estamos vivenciando um momento de evolução da política pública em que a lógica e a estrutura de atendimento têm que ser diferenciados. A pessoa com direito violado que entra numa estrutura como essa já sente proteção”, afirmou. “Temos certeza de que a qualidade do trabalho de vocês será referência para outros municípios”, concluiu. As reinstalações dos Creas Pinheirinho e Santa Felicidade foram realizadas com recursos do Fundo Municipal de Assistência Social com cofinanciamento do governo federal. A unidade do Pinheirinho tem capacidade para atender a cerca de 180 famílias por mês, abrangendo os bairros Campo de Santana, Capão Raso, Caximba, Pinheirinho e Tatuquara. Em Santa Felicidade, o Creas tem capacidade de atendimento de aproximadamente 120 famílias e a área de abrangência compreende os bairros Butiatuvinha, Campina do Siqueira, Campo Comprido, Cascatinha, Lamenha Pequena, Mossunguê, Santa Felicidade, Santo Inácio, São Braz, São João, Seminário e Vista Alegre. Compareceram à inauguração do Creas Santa Felicidade os vereadores Professora Josete e Mauro Inácio.


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