Metropole

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Ano 15 | Nº 3510 | 20 de março de 2014

Quinta-feira

Presidente: Ary Leonel da Cruz

Diário de Circulação Nacional

Casa de Custódia de São José dos Pinhais recebe o Scanner Corporal A secretária estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, inaugurou nesta quarta-feira (19), na Casa de Custódia de São José dos Pinhais, um novo equipamento que dá maior segurança ao sistema penitenciário do Paraná. É o Scanner Corporal ou “Body Scanner ”, que permite uma visão minuciosa de quem entra na prisão, detectando qualquer tipo de metal, armas, drogas, explosivos, celulares, próteses e demais objetos estranhos que possam estar escondidos em roupas, Página 3 sacolas ou no interior do corpo. »

Arnaldo Alves / ANPr.

Shows religiosos marcarão as comemorações do aniversário de Pinhais

A secretária Maria Tereza Uilletesta o “Body Scanner” na Casa de Custódia de São José dos Pinhais

Klabin é símbolo dos novos tempos do Paraná, afirma Richa

nhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Como concluiu o trâmite pelo plenário a matéria será encaminhada agora para sanção (ou veto) do Governo do Estado. Página 3

Inflação sobe 1,41% no segundo período de março Governador Beto Richa participa do lançamento da pedra fundamental da fábrica da Klabin, acompanhado pelo presidente da Klabin, Fabio Schavarstsman, e do ex-senador Pedro Piva

» A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou variação de 1,41% no segundo período de dez

Estados do Codesul cobram da União novo indexador para dívidas

dias (decêndio) de março, alta de 1,17 ponto percentual em relação aos 0,24% do mesmo período de coleta do mês anterior. O IGP-M, calculado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas é divulgado no final de cada mês de referência. Página 8

Piraquara promove o Seminário de Gestão Ambiental

Ricardo Almeida / ANPr

» A questão das dívidas dos Estados com a União foi um dos principais assuntos tratados na reunião do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) nesta quarta-feira (19), em Campo Grande (MS). Os governadores aprovaram o envio de uma carta à presidente Dilma Rousseff reforçando a urgência da mudança do indexador das dívidas. O texto reforça que é preciso resgatar a capacidade de investimentos dos Estados. Página 3

março, serão as atrações deste ano, e que prometem reunir um grande público, já que são nomes expressivos da música gospel brasileira. Ambas as apresentações ocorrerão ao lado do Terminal de ônibus, com entrada franca. Página 7

Deputados autorizam o aumento do capital social da Sanepar » Os deputados aprovaram nesta quarta-feira (19), em regime de Comissão Geral de Plenário, o projeto de lei nº 115/14, de autoria do Poder Executivo, autorizando o aumento do capital social da Compa-

Orlando Kissner/ANPr

» O governador Beto Richa afirmou nesta quarta-feira (19), no lançamento da pedra fundamental da fábrica da Klabin em Ortigueira, nos Campos Gerais, que o empreendimento, considerado o maior investimento privado da história do Estado, é emblemático do novo tempo de desenvolvimento econômico e social do Paraná. O projeto Puma é apoiado pelo governo estadual, por meio do programa Paraná Competitivo. Serão aplicados R$ 6,8 bilhões, dos quais R$ 5,8 bilhões na construção da fábrica. Página 2

» Pensando em atender públicos com preferências musicais distintas, o aniversário de 22 anos de Pinhais, contará, mais uma vez, com os shows religiosos. A cantora Mariana Valadão, no dia 22, e a banda Anjos de Resgate, no dia 23 de

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Richa participa da reunião do Codesul - Conselho de Desenvolvimento e Integração do Sul em Campo Grande (MS)

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Editorial

Em ano eleitoral, cautela Eventos como a Copa do Mundo de Futebol e as eleições gerais no país quebram o entusiasmo, ou a ação programática dos investimentos na produção e os resultados serão negativos. Sondagem de investimentos do primeiro trimestre deste ano divulgada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) captou tendência de queda nos investimentos de empresas ao longo de 2014. A pesquisa envolveu 722 empresas que respondem por vendas de R$ 535 bilhões. Ela indica que, no primeiro trimestre de 2014, 37% das empresas dizem ter investido mais e 18% ter investido menos nos últimos 12 meses em relação aos investimentos feitos nos 12 meses imediatamente anteriores. No quarto trimestre de 2013, esses percentuais haviam sido de 41% e 20%, respectivamente. Em relação aos próximos 12 meses, a queda sugerida pelos resultados passados se acentuará, uma vez que 34% das empresas preveem investir mais e 16% programam investir menos que nos 12 meses anteriores. No quarto trimestre de 2013, estes percentuais eram de 43% e 14%, respectivamente. O levantamento do Ibre indica, por outro lado, que com base no planejamento ou em decisões de investimento aprovados pelas empresas consultadas - a taxa média de expansão da capacidade instalada projetada para o triênio 2014-2016 ficou em 19,6%, a segunda menor da série histórica iniciada em 2002 (19,5%, neste ano). No ano passado, a taxa de crescimento prevista para o triênio seguinte alcançou 23,4% e, em 2012, 21,7%. No quesito em que a pesquisa do Ibre procura captar a percepção das empresas sobre fatores que costumam influenciar (positiva ou negativamente) os investimentos produtivos, a maior mudança ocorreu em relação ao fator ambiente macroeconômico interno. Das 722 empresas consultados, 40% disseram que este fator teria impacto negativo sobre os investimentos produtivos, enquanto 27% disseram que a influência seria positiva. Esta é a primeira vez em que as avaliações negativas superam as positivas na série histórica deste fator, iniciada em 2011. Quanto ao nível da demanda interna, as projeções para 2014 são também piores que as realizadas no ano passado: 47% das empresas projetam que o nível de demanda interna exercerá influência positiva sobre os investimentos produtivos, redução de 20 pontos percentuais em relação ao resultado previsto para o ano passado, enquanto, 25% projetam aumento de 12 pontos percentuais em relação a 2013. No plano internacional o governo tenta criar uma imagem de economia avançada. O Brasil levanta a tese da inovação no encontro dos delegados dos países emergentes, que integram o bloco conhecido pelo acrônimo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), reunidos no 6º Fórum Acadêmico no Rio de Janeiro. Os delegados anunciaram consenso em torno da construção de uma agenda sustentável comum. O ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Neri, disse que cada país se encarregará de desenvolver um tema especial. No caso do Brasil, a pauta engloba a inovação e a troca de conhecimentos no Brics, a África do Sul tratará da parte social e ambiental, enquanto a Rússia abordará questões de segurança e China e Índia ficarão com pontos econômicos. Os países do bloco concordam também que é preciso definir um critério comum para poder comparar as classes médias que estão surgindo em cada um. "Acho que o evento foi muito frutífero. Ele reúne países grandes e importantes, que abrigam mais de 40% da população mundial, mais de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) global hoje, e vão ser mais de 50% (do PIB) daqui a 20 anos, ou seja, a maior parte da riqueza futura". Neri ressaltou que os mesmos países do bloco emergente respondem, também, por mais de metade da pobreza mundial, e destacou que nessas nações ocorre um processo de emancipação muito forte.

Fábrica da Klabin é símbolo dos novos tempos do Paraná, afirma Richa O projeto Puma, como é conhecido, é apoiado pelo governo estadual, por meio do programa Paraná Competitivo O governador Beto Richa afirmou nesta quarta-feira (19), no lançamento da pedra fundamental da fábrica da Klabin em Ortigueira, nos Campos Gerais, que o empreendimento, considerado o maior investimento privado da história do Estado, é emblemático do novo tempo de desenvolvimento econômico e social do Paraná. O projeto Puma, como é conhecido, é apoiado pelo governo estadual, por meio do programa Paraná Competitivo. Serão aplicados R$ 6,8 bilhões, dos quais R$ 5,8 bilhões na construção da fábrica. Cerca de R$ 776 milhões serão investidos em infraestrutura da região, em parceria com o Estado. A fábrica vai produzir 1,5 milhão de toneladas de celulose tipo fluff por ano e a previsão é que comece a funcionar no primeiro trimestre de 2016. "Hoje é um dia especial, porque além do início da construção desta fábrica, há a consagração do valor do diálogo, do respeito e da segurança jurídica traduzidos em investimentos, público e privado, para o bem da população", afirmou o governador, na presença do presidente da Klabin, Fábio Schvartsman, diretores da empresa, dos diretores do BNDES, Roberto Zuli e Julio Raimundo, lideranças do setor produtivo do Paraná, prefeitos e lideranças da região. Ele ressaltou que essa postura do governo estadual permitiu a criação de um ambiente receptivo aos negócios, que resulta na atração de cerca de R$ 30 bilhões em novos investimentos industriais, com potencial para criar 188 mil novos empregos, sendo que mais de 70% no interior. "Não se trata apenas de industrialização, mas de interiorização dos investimentos, de levar e consolidar dinamismo a regiões e a municípios", afirmou. "Contamos, desde o início do projeto, com um apoio sem paralelos do Governo do Estado. O governador Beto Richa teve uma atuação decisiva para a construção desta fábrica em Ortigueira", afirmou o presidente da Klabin, Fábio Schvartsman. Ele afirmou que o início das obras é um grande momento para a Klabin, que tem 115 de história e completa neste ano 80 anos de presença no Paraná. "Com este empreendimento, vamos reforçar a exportação de celulose e nos tornaremos uma das empresas mais produtivas do mundo na área. A construção do Projeto Puma mostra que a Klabin continua se renovando e se lança em projetos de grande porte, com esta planta que dobrará o tamanho da empresa", afirmou ele.

Orlando Kissner/ANPr

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Governador Beto Richa participa do lançamento da pedra fundamental da fábrica da Klabin, acompanhado pelo presidente da Klabin, Fabio Schavarstsman, e do ex-senador Pedro Piva

TRABALHO No pico da obra de construção da nova fábrica, a Klabin empregará 8,5 mil pessoas, dos quais 85% paranaenses, a maior parte dos municípios da região. Segundo a empresa, 1,6 mil pessoas já foram capacitadas, com curso gratuitos, em parceria com o governo estadual. Quando entrar em atividade, a unidade de Ortigueira vai criar 1,4 mil postos diretos de trabalho. A empresa vai gerar R$ 700 milhões em impostos na fase de investimento e R$ 300 milhões anuais quando entrar em atividade. O empreendimento conta também com um inédito acordo para a divisão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) gerado pela fábrica. O ICMS será repartido entre Ortigueira e outros 11 municípios fornecedores de matéria-prima. "Com esse projeto, e mais os investimentos públicos em todos os setores, a melhoria da qualidade de vida das pessoas terá ainda mais ganho. É a consequência natural deste tipo de parceria", afirmou o governador. Ele explicou que, na região, o governo estadual possui obras já concluídas ou em andamento, que somam R$ 1,1 bilhão em investimentos públicos, nas áreas de saneamento, infraestrutura, habitação, saúde, segurança, educação, meio ambiente. Estão sendo ofertados cursos gratuitos de treinamento e capacitação, cursos técnicos de nível implantados nas escolas estaduais e outros cursos ofertados em parceria da Klabin com instituições de ensino profissional. "A soma dos esforços do governo, a recupera-

ção da confiança dos empreendedores, a parceria entre os setores público e privado representam o resgate econômico e social desta importante região", disse Richa. NOVAS RECEITAS Um convênio assinado entre o Governo do Estado, Klabin e os municípios da região definiu que o ICMS proveniente das operações da nova fábrica de celulose seja dividido entre doze municípios dos Campos Gerais e Norte Pioneiro. Ortigueira, sede da indústria ficará com 50% do tributo e os 50% restantes serão partilhados entre todos os municípios fornecedores de matéria prima. São eles: Cândido de Abreu, Congoinhas, Curiúva, Imbaú, Reserva, Rio Branco do Ivaí, São Jerônimo da Serra, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania. A prefeita de Ortigueira, Lourdes Banach, agradeceu o empenho do Governo do Estado para trazer a indústria ao município, um dos mais pobres do Paraná. "Os cidadãos de Ortigueira aguardavam esperançosos a vinda de um grande empreendimento como este, que vem contribuir com a construção de uma vida digna e pródiga ao município. Esta é uma parceria vencedora, benéfica e duradoura e o começo de um futuro promissor em Ortigueira". INFRAESTRUTURA Pelo acordo firmado com a Klabin, o Governo do Paraná outorgou à empresa a responsabilidade para aplicar em melhoria da infraestrutura da região parte dos impostos que deveria recolher aos cofres do Estado. Entre as obras estão a construção de um ramal ferroviário de 23,1 quilômetros ligando a unidade a Ferrovia Central do

Paraná, de linhas de transmissão ligadas ao sistema da Copel e obras em cerca de 100 quilômetros de estradas como a pavimentação da Estrada da Campina, a melhoria da PR-340, a pavimentação da Estrada Minuano e a melhoria da Estrada Margem Direita. HOMENAGEM Durante o evento, a Câmara de Vereadores de Telêmaco Borba prestou uma homenagem ao ex-senador e conselheiro da Klabin Pedro Piva, que recebeu o título de Cidadão Honorário do município. Piva, por sua vez, entregou uma placa ao governador Beto Richa, homenageando toda a família Richa pela contribuição com o desenvolvimento do Estado. Participaram da solenidade os secretários estaduais da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros; do Planejamento, Cassio Taniguchi; da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, e da Casa Civil, Reinhold Stephanes, os deputados federais Luiz Carlos Hauly, André Zacharow e Sandro Alex, os deputados estaduais Stephanes Junior e Cleiton Kielse, os presidentes da Fomento Paraná, Juraci Barbosa, da Ferroeste, João Vicente Bredolin, da Cohapar, Mounir Chawiche. Estiveram presentes ainda os prefeitos de Telêmaco Borba, Luiz Carlos Gibson; Curiuva, Amadeu de Jesus da Silva; Imbau, Cassimiro Martins; Rio Branco do Ivaí, Gerôncio Carneiro Rosa; Sapopema, Gimerson de Jesus Subtil; Ventania, José Luiz Bittencourt; e a prefeita de Tibagi e presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais, Ângela Mercer de Mello.

Primeiro-ministro britânico propõe que G7 discuta expulsão da Rússia do G8 Da Agência Brasil O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou ontem (19) que os países do G7 devem discutir "a exclusão permanente da Rússia" do G8 no caso de serem adotadas mais ações que desestabilizem a Ucrânia. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, convocou um encontro do G7 para a próxima segunda-feira (24), paralelamente à reunião sobre segurança nuclear que será realizada em Haia, na Holanda, para discutir o aumento da crise provocada pela anexação da Crimeia à Rússia. "Penso que é importante agirmos em concertação com os nossos aliados e parceiros e penso que devemos discutir se excluímos ou não a Rússia de forma permanente do G8 se forem tomadas outras medidas", disse Cameron no Parlamento.

O primeiro-ministro britânico afirmou também que qualquer avanço da Rússia no Leste da Ucrânia deve ter como consequência sanções econômicas e diplomáticas "as mais duras possíveis". Cameron observou que o Reino Unido foi um dos primeiros países a suspender o processo de preparação da reunião do G8 marcada para junho em Sochi, na Rússia. O G8 é constituído pela Rússia e pelos membros do G7 - Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. O presidente russo, Vladimir Putin assinou, anteontem (18) o tratado de anexação da Crimeia, considerado legal, por unanimidade, pelo Tribunal Constitucional da Rússia. No domingo, quase 97% dos eleitores que foram às urnas na península votaram a favor da separação da Ucrânia e anexação à Rússia.

Fernando Ghignone fala aos deputados sobre o aumento de capital social da Sanepar O presidente da Companhia Paranaense de Saneamento (Sanepar), Fernando Ghignone, esteve com os deputados na manhã desta quarta-feira (19), na sala de reuniões da Presidência da Assembleia Legislativa, para esclarecer pontos sobre o projeto de lei nº 115/2014, enviado ao Legislativo pelo Governo do Estado, autorizando o aumento do capital social da empresa. O encontro foi resultado de um entendimento entre as lideranças do Governo e da Oposição, acertado durante a sessão Plenária de terça-feira (18). Segundo Ghignone, o aumento do capital social vai permitir investimentos no setor de saneamento, especialmente

em municípios do interior. Ele garantiu ainda que o lançamento de novas ações no mercado não vai tirar do Governo o controle acionário da empresa e que a mudanças na tarifa não dependem dos resultados da Sanepar, mas de estudos técnicos de agências competentes. "Este aumento do capital da Sanepar é para investimentos em tratamento e saneamento. Além disso, as ações ordinárias estão sob o controle do Estado. Acredito que a conversa franca com os parlamentares permitiu tirarmos as eventuais dúvidas", concluiu. Jornalista: Rodrigo Rossi


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Casa de Custódia de São José dos Pinhais recebe o Scanner Corporal A secretária estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, inaugurou nesta quarta-feira (19), na Casa de Custódia de São José dos Pinhais, um novo equipamento que dá maior segurança ao sistema penitenciário do Paraná. É o Scanner Corporal ou “Body Scanner”, que permite uma visão minuciosa de quem entra na prisão, detectando qualquer tipo de metal, armas, drogas, explosivos, celulares, próteses e demais objetos estranhos que possam estar escondidos em roupas, sacolas ou no interior do corpo. Somente em 2013 foram apreendidos 5.871 aparelhos celulares e 52 quilos de maconha, além de outras drogas e objetos proibidos, nos 33 estabelecimentos penitenciários do Paraná. “O uso desse recurso tecnológico vai coibir

a entrada desses objetos e drogas e levar mais segurança aos agentes penitenciários, demais servidores e visitantes”, garante a secretária. Além disso, segundo ela, vai gerar menor custo em recursos humanos e proporcionará maior respeito aos visitantes, pondo fim a revistas consideradas invasivas. O diretor da Casa de Custódia de São José dos Pinhais, Jeferson Medeiros Walkiu, destaca que a unidade vai ganhar em segurança e agilidade. “A revista manual de uma visita feminina, que é a grande maioria dos que visitam a nossa unidade, levava em média 6 a 8 minutos. Agora, com esse equipamento, vamos demorar, no máximo, um minuto”, disse. A partir de abril, outras quatro unidades também receberão o aparelho. São elas a Penitenciária Estadual de

Londrina II (PEL II), Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu II (PEF II), Penitenciária Estadual de Cascavel (PEC) e o Complexo Penitenciário de Piraquara. Neste último, o aparelho será utilizado por todas as sete unidades ali localizadas. Esses equipamentos serão usados na inspeção de visitantes e servidores públicos que trabalham diretamente com mais de 10 mil presos, dos 18 mil sob custódia da Secretaria da Justiça. Os scanners foram locados por três anos da empresa Smiths Detection do Brasil Comércio de Equipamentos Ltda., a um custo mensal total de R$ 88.000,00. EQUIPAMENTO Pela alta tecnologia aplicada, segundo o fabricante, o modelo de Scanner Corporal (B Scan 16 HR-DV) possui qualidade de imagem de ex-

celente definição, emitindo baixa dose de raios x. “A emissão é de 0,1micro Sv/por varredura e a dose máxima requerida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é de 1micro Sv”, informa a empresa. Com inspeção rápida, em que uma única visualização é suficiente para o escaneamento completo do corpo humano, o aparelho suporta a ação local onde o operador pode selecionar e inspecionar uma área específica com foco diferente, evitando escaneamento desnecessário na inspeção de pessoas. A área de inspeção proporciona a comunicação entre o operador e o usuário por meio de sistema integrado de áudio e vídeo. As características faciais e informações das pessoas inspecionadas podem ser salvas e, se necessário, combinadas com as imagens obtidas.

Piraquara promove o Seminário de Gestão Ambiental: Novos e Velhos Desafios Na próxima sexta-feira (21), a Prefeitura de Piraquara, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, promove o Seminário de Gestão Ambiental: Novos e Velhos Desafios. O evento tem como objetivo a promoção de melhorias da qualidade ambiental de Piraquara e a preservação dos mananciais existentes no município. A data do encontro foi escolhida em alusão ao Dia Mundial da Água, que é comemorado no dia 22 março. Piraquara possui um grande potencial hídrico, já que, 93% do seu território é caracterizado como área de manancial para abastecimento público. Por este motivo, um dos

principais temas do seminário será a preservação e a correta utilização desse recurso. A ocupação irregular em áreas de proteção ambiental, fator que pode prejudicar a estabilidade do ecossistema da região, e o problema do abandono de animais em Piraquara, com o debate sobre as medidas de controle que cabem ao cidadão e ao município, são outros temas de destaque. No ocasião também será feita a apresentação e assinatura do Convênio “CONBIO ÁGUA”. No evento estarão presentes representantes do poder público, representantes do poder judiciário, especialistas na área de ambiental, espe-

cialistas na área de proteção dos animais, e comunidade. PROGRAMAÇÃO O Seminário Gestão Ambiental: Novos e Velhos Desafios será aberto ao público e terá início às 13h, na Câmara Municipal de Piraquara. Confira abaixo a programação completa. • 13h: Inscrição • 13h30: Abertura oficial • 14h: Apresentação e Assinatura do Convênio “CONBIO ÁGUA” • 15h: Ocupação Desordenada - Dr. Marco Aurélio Romagnoli Tavares - Promotor de Justiça • 15h40: Responsabilidade Animal: Cidadão x Municí-

pio - Alexander W. Biondo Médico Veterinário • 16h20: Intervalo • 16h40: Gestão de Resíduos Sólidos – Eduardo Monteiro Bigelli - Eng. de Materiais • 17h20: Água e Esgoto - Ana Cristina R. Barros - Bióloga e Ana Izabel Schinetzki do Nascimento -Assistente Social (SANEPAR) • 18h: Encaminhamentos e encerramento SERVIÇO Evento: Seminário Gestão Ambiental: Novos e Velhos Desafios Local: Câmara Municipal de Piraquara Data: 21/03/2014 Horário: 13h

A questão das dívidas dos Estados com a União foi um dos principais assuntos tratados na reunião do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) nesta quarta-feira (19), em Campo Grande (MS). O governador Beto Richa e os governadores de Santa Catarina, Raimundo Colombo; do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli; e o secretário de Planejamento do Rio Grande do Sul, João Mota, que representou o governo gaúcho, aprovaram o envio de uma carta à presidente Dilma Rousseff reforçando a urgência da mudança do indexador das dívidas. O texto reforça que é preciso resgatar a capacidade de investimentos dos Estados. Richa reafirmou que a União age como agiota dos Estados e que as dívidas se tornaram impagáveis. “O desembolso mensal envolve valores substanciais, dinheiro que falta para melhoria qualidade dos serviços prestados à população”, disse. “É inaceitável o governo federal cobrar juros exorbitantes dos estados”, afirmou o governador. Ele citou como exemplo o caso do Paraná. O Estado contraiu dívida de R$ 5 bilhões, em 1998, para sanear o extinto Banestado. Nesse período foram pagos R$ 10 bilhões e o Paraná deve, ainda, R$ 9,5 bilhões. “É uma bola de neve. O governo federal tem de ser justo. Dívidas com países em que o Brasil é credor são perdoadas. Não podemos conviver com essa situa-

ção, em que os brasileiros são prejudicados. Não somos contra a ajuda, mas é preciso pensar primeiro nos brasileiros”, afirmou Beto Richa. O parâmetro usado pelo governo federal para correção das dívidas de estados e municípios é o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), acrescido de 6% a 9% de juros ao ano. A proposta dos governadores é que a correção da dívida seja feita com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acrescida de 4% de juros ao ano, ou pela taxa Selic - a que for menor. Para o Paraná, a medida significaria uma economia R$ 14 bilhões. Richa lembrou que o Governo Federal, que havia se comprometido em atender o pleito, recuou quando a proposta foi ao parlamento. “Mas a pressão dos governadores e a causa justa vêm ganhando simpatia de muitos parlamentares e acreditamos na possibilidade de aprovação da proposta”, afirmou o governador. A proposta de mudança do indexador já foi aprovada na Câmara dos Deputados e está para entrar na pauta do Senado. Richa também relatou as dificuldades do Estado para a liberação do empréstimo de R$ 817 milhões do Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (Proinveste). Ele afirmou que o Estado programou usar R$ 200 milhões do financiamento para capitalizar o Banco Regional de

Ricardo Almeida / ANPr

Estados do Codesul cobram da União novo indexador para dívidas

Govenador Beto Richa participa da reunião do Codesul Conselho de Desenvolvimento e Integração do Sul em Campo Grande (MS)

Desenvolvimento Econômico Social (BRDE), aumentando a capacidade da instituição de financiara obras nos municípios paranaenses. “O Paraná é o único Estado que ainda não recebeu os recursos do Proinveste. Já tivemos do Supremo Tribunal Federal liminar favorável para liberação dos recursos, mas o bloqueio persiste, o que dificulta a capitalização do BRDE por parte do Paraná”, afirmou Beto Richa. Santa Catarina e Rio Grande do Sul já concretizaram o aporte de capital. PRESIDÊNCIA O Codesul estabelece políticas integradas de desenvolvimento para os estados da região. Na reunião, o governador catarinense Raimundo Colombo passou a presidência do órgão ao governador sul-mato-grossense André Puccinelli. O exer-

cício da presidência do Codesul, que tem gestão anual, é alternado entre os governadores dos quatro estados-membros. O encontro do Codesul teve a presença do diretor-presidente do BRDE, o paranaense Jorge Gomes Rosa Filho; do vice-presidente e diretor de Operações, Neuto Fausto de Conto, e de diretores do banco. O superintendente da agência do Paraná do BRDE, Paulo Cesar Starke Junior, e a gerente de Planejamento da agência, Juliana Souza Dallastra, fizeram uma apresentação do andamento das operações do banco em Mato Grosso do Sul. Outros assuntos tratados no encontro foram relacionados ao meio ambiente dos estados do Codesul, como a biodiversidade, o projeto de monitoramento de tempo e clima e o aquífero Guarani.

Arnaldo Alves / ANPr.

Tecnologia de ponta chega ao sistema prisional do Paraná

O Scanner Corporal, conhecido como “Body Scanner”, que permite uma visão total da pessoa foi instalado na Casa de Custódia de São José dos Pinhais

Deputados aprovam projeto que autoriza o aumento do capital social da Sanepar De acordo com o projeto, a Sanepar fica autorizada a aumentar o capital social até o limite de R$ 4.000.000.000,00 Os deputados aprovaram nesta quarta-feira (19), em regime de Comissão Geral de Plenário, o projeto de lei nº 115/14, de autoria do Poder Executivo, autorizando o aumento do capital social da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Como concluiu o trâmite pelo Plenário a matéria será encaminhada agora para sanção (ou veto) do Governo do Estado. De acordo com o projeto, a Sanepar fica autorizada a aumentar o capital social até o limite de R$ 4.000.000.000,00 - mediante a emissão de ações preferenciais que serão objeto de oferta pública de distribuição. As ações serão lançadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&F BOVESPA). A proposição prevê que o órgão responsável pela deliberação acerca do aumento de capital, inclusive para a fixação do preço de emissão das ações, é o Conselho de Administração da Sanepar. O Governo informa ainda que o Paraná continuará com o controle da empresa. Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), há um compromisso do governador Beto Richa de que não haverá acréscimo na tarifa para o consumidor e que a forma como o processo está sendo realizado é semelhante à realizada por diversas empresas públicas e de capital aberto. "Acredito que a abertura vai proporcionar mais recursos para investimentos na área de saneamento. A forma como esses recursos serão capitalizados não é nenhuma novidade. Vemos a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa sempre em busca de recursos com a mesma formatação que a Sanepar está propondo. Tomara que tenha êxito nessa busca de recursos, pois quem ganha é a população do Paraná, que terá melhores condições de saneamento e isso garantirá mais saúde aos paranaenses." A proposta foi questionada pela bancada oposicionista que votou contra o projeto. Diversos parlamentares da Oposição se manifestaram durante a votação expondo a preocupação em relação à possibilidade do Governo perder o controle da empresa com o lançamento das novas ações. O líder da bancada do PT, deputado Tadeu Veneri, alertou que a operação pode causar prejuízos ao Estado já que o momento econômico não é favorável à venda de ações. O deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do Governo, informou que o Governo do Estado tinha pressa para a aprovação da matéria em função dos prazos para a aplicação das novas normas. Por isso, com o apoio de diversos outros parlamentares, o Plenário foi transformado em Comissão Geral. Esse é um instrumento legislativo previsto no Regimento Interno da Casa (art. 107). A estratégia permite agilizar a tramitação dos projetos, quesão relatados diretamente, na própria sessão plenária. Para a aprovação do projeto aconteceram nesta quarta-feira duas sessões: uma ordinária e mais uma extraordinária. Na ordinária o projeto recebeu 32 votos favoráveis e 15 contrários; na extraordinária foram registrados 31 votos favoráveis e 15 votos contrários. Como a matéria não recebeu emendas no transcurso das votações (em primeiro e segundo turno), foi dispensada de novas votações, encerrando a tramitação pelo Plenário, conforme requerimento apresentado pelo deputado Ademar Traiano, aprovado pelos demais parlamentares. VETOS Na sessão ordinária desta quarta-feira (19) foram debatidos e derrubados dois vetos. Um deles, o veto de nº 24/13, aposto ao projeto de nº 6/13, do deputado Pedro Lupion (DEM), que destina às mulheres vítimas de violência doméstica casas de programas de loteamentos sociais e de unidades de habitação popular do Governo do Estado. O veto recebeu 41 votos contrários e três favoráveis. O benefício, de acordo com a proposta de Lupion, será garantido àquelas que se enquadrem nas hipóteses elencadas na Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/06). O outro veto, de nº 25/13, aposto ao projeto de lei complementar nº 8/13, de autoria do deputado Francisco Bührer (PSDB), também foi derrubado. Ele recebeu 42 votos contra e registrou três votos "sim". O projeto altera a lei complementar nº 59 (de 1º de outubro de 1991), que dispõe sobre a repartição do ICMS entre os municípios com mananciais de abastecimento e unidades de conservação ambiental. Por outro lado, o projeto de lei nº 721/13, dispondo sobre proteção e gestão de mananciais superficiais de abastecimento público, também de autoria do Poder Executivo, foi retirado de pauta. A decisão atende a requerimento assinado por diversos deputados. A maioria das demais proposições que passaram também na sessão ordinária revoga ou altera leis que concedem títulos de utilidade pública a entidades diversas que não desenvolvem mais as suas atividades, e de outras que apresentam algum tipo de irregularidade. Jornalista: Nádia Fontana


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Pesquisa Origem-Destino ouve população que utiliza Rede Integrada de Transporte A Coordenadoria da Região Metropolitana (Comec) usará as informações para definir o melhor modelo para concessão do sistema do transporte coletivo

Aciap abre inscrições para o curso de chefia e liderança Na próxima segunda-feira (24), a Associação Comercial, Industrial, Agrícola e de Prestação de Serviço (Aciap) realiza o curso de chefia e liderança na sede. Ele tem duração de três dias, com carga horária de nove horas. A capacidade de negociar, resolver questões empresariais internas e supervisionar uma equipe é tarefa da chefia. Ele tem a capacidade de atribuir funções a cada funcionário, sendo um gestor do grupo. O curso abordará o verdadeiro papel de um líder, como delegar tarefas e responsabilidades, formas e estilos de liderança, entre outros. Será dia 24 ao dia 26 de março, às 19h, no auditório da Aciap (Rua Joaquim Nabuco, 1869, no bairro Centro). O investimento é de R$ 90 para associados e R$ 180 para não associados. As inscrições devem ser feitas pessoalmente ou pelo e-mail silvana@aciapnet.com.br. Mais informações pelo telefone (41) 3525-0801.

Antonio Costa

O Governo do Paraná iniciou nesta quarta-feira (19) a pesquisa “Origem-Destino”, que terá duração de quatro meses, com o objetivo de promover melhorias na Rede Integrada de Transporte (RIT). Serão abordadas 128 mil pessoas que embarcam e desembarcam nos terminais de ônibus e em 225 pontos de ônibus (ou estações-tubos) de Curitiba, utilizados para deslocamento dos passageiros dos 14 municípios, que utilizam a Rede Integrada de Transporte e também as linhas de ônibus não integradas. A Coordenadoria da Região Metropolitana (Comec) usará as informações para definir o melhor modelo para concessão do sistema do transporte coletivo e ajustar as prioridades e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população. Diversas equipes de pesquisadores da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe/USP-SP) colhem dados para a pesquisa diariamente, das 5 horas da manhã às 23h59. O trabalho durará quatro meses – três para a coleta de dados e um para tabulação das informações. O secretário do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, explica que o estudo trará mudanças ao transporte público metropolitano. “Além de estabelecer o real custo da passagem, a pesquisa poderá tornar o sistema mais eficiente, com melhorias de serviços à população,

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Pesquisadora Shyrlei Jungton conversa com Wilhan Munari

como mais opções de linhas de ônibus”, disse. PARTICIPAÇÃO A médica veterinária Gabriela Silva Cesca, 22 anos, veio de Mato Grosso do Sul para Curitiba há um ano. Diariamente, ela utiliza o transporte público para ir da sua casa, no bairro Portão, ao trabalho, no Santa Cândida. Para Gabriela, a pesquisa vai ajudar a melhorar o serviço, que permite andar de uma ponta da cidade à outra com o pagamento de apenas uma passagem. “Eu acredito que quem anda de ônibus todo dia vai sentir a diferença com as melhorias que virão depois da pesquisa. Se tiver qualidade e mais quantidade de ônibus, as pessoas que utilizam vão ficar satisfeitas”, disse.

A aposentada Margarida Hirt, 69 anos, também participou da pesquisa OrigemDestino e afirma que o estudo é importante para melhorar os serviços do transporte coletivo. “Quem pega ônibus é quem precisa dele. Essa pesquisa tem que ser feita com todo mundo, pois o ônibus é de uso do povo”. De acordo com o diretor de Transportes da Comec, Carlos do Rego Almeida Filho, é importante que a população participe da pesquisa, pois só assim será possível saber qual é a origem e o destino desse passageiro e quantificar quantas pessoas utilizam o sistema. “Nós vamos quantificar realmente qual é o número de passageiros da Região Metropolitana e poderemos planejar o au-

mento do número de linhas para a população ter mais conforto e segurança”, disse. Para o estudante Wilhan Munari, 16 anos, o ônibus é o meio de transporte para escola, o trabalho e o lazer. “É importante saber o que a população pensa. Se o preço da passagem diminuir, melhor, mas se for para ter melhorias, todo mundo vai aprovar”. A pesquisa abrange passageiros que utilizam a Rede Integrada de Transporte (RIT) e também os que usam as linhas não integradas de Curitiba, Almirante Tamandaré, Araucária, Bocaiúva do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, Pinhais e Piraquara.

O dia nacional de mobilização pela educação, o vicegovernador e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, recebeu, nesta quartafeira (19), no Palácio Iguaçu, representantes da diretoria da APP-Sindicato para discutir alguns temas da pauta de reivindicação da categoria. Segundo Arns, as reuniões servem para fortalecer o diálogo já existente entre o Governo e sindicato e buscar soluções na área da educação. “Há um clima muito positivo no Paraná para a educação, mas queremos continuar dialogando sobre vários aspectos porque temos que avançar sempre”, ressaltou. A paralisação dos profissionais da educação pelo país tem como expectativa a votação do Plano Nacional de Educação e a lei do piso nacional, entre outras reivindicações. “Os 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação brasileira, a questão dos royalties para a educação. Esses recursos precisam chegar a cada estado e em cada município para que possamos avançar de forma significativa na educação”, disse a presidente da APP Sindicato, Marlei Fernandes. Desde 2011, o Governo do Paraná implanta ações de melhorias e a valorização dos profissionais da educação, como a equiparação salarial da categoria com os demais servidores de nível técnico do executivo e o aumento salarial acumulado de 50,16%,

José Fernando Ogura/Vice-Governadoria

Governo do Paraná recebe profissionais do magistério

O vice-governador e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, recebe representantes da diretoria da APP-Sindicato

em menos de três anos. Com a equiparação, os professores estaduais todo Paraná têm uma política salarial superior à proposta federal. O salário de ingresso dos professores para jornada de 40 horas semanais é de R$ 2.237,08, mais R$ 649,24 de auxílio transporte, pagos em dinheiro e sem desconto de imposto de renda, totalizando um vencimento mensal inicial de R$ 2.886,32. Atualmente, o piso nacional para a mesma jornada é de R$ 1.567,00. Neste mês de março, o governo implantou na folha de pagamento a progressão e promoção dos professores da rede estadual de educação do

Paraná e as promoções dos funcionários das escolas. A medida atende a cerca de 22 mil profissionais da educação e foi anunciada pelo governador Beto Richa no fim de fevereiro. Há ainda a implantação do pagamento dos avanços nas carreiras, confirmado para maio próximo, e o pagamento da primeira parcela das progressões e promoções relativas a 2013. As progressões e promoções servem para que professores e funcionários tenham o avanço na carreira. A implantação das progressões representa um investimento de quase R$ 8 milhões por mês em melhoria salarial para os professores

que têm direito. HORA-ATIVIDADE Outra importante conquista dos professores foi o aumento da hora-atividade. O período extraclasse passou de quatro para seis aulas semanais para professores com jornada de 20 horas. Com isso, há mais tempo remunerado para esses profissionais prepararem aulas, corrigir provas e planejar as atividades. “Em menos de um ano conseguimos avançar em 50% na jornada de hora-atividade. É mais tempo para o professor e mais qualidade nas aulas”, destacou o vicegovernador e secretário da Educação Flávio Arns.

Aciap e Sistema Integra realizam curso de Marketing Pessoal dia 27 de março A Associação Comercial de São José dos Pinhais (Aciap), em parceria com o Sistema Integra, realizam o curso de Marketing Pessoal na próxima quinta-feira (27). O tema vai ser abordado de forma prática para que o participante exercite suas habilidades na vida pessoal e profissional. No encontro, será ensinado sobre a melhor forma de expor as habilidades, as competências profissionais e de como trazer a visibilidade pessoal diante de empresas, parceiros de negócio e projetos. O Sistema Integra foi criado pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), junto à Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap). E parceiras do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Sebrae/PR). Será dia 27 de março, às 19h, no auditório da Aciap (Rua Joaquim Nabuco, 1869, no bairro Centro). As inscrições devem ser feitas pessoalmente na sede ou pelo e-mail silvana@aciapnet.com.br. Mais informações pelo telefone (41) 3525-0801. (Elias Leschewitz – São José dos Pinhais)


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| Quinta-feira, 20 de março de 2014 |

A vida vai ficando cada vez mais dura perto do topo. Friedrich Nietzsche Pancadas de chuvas com trovoadas.

TOME NOTA

Máx. 27º Mín. 18º

Dia 21: Mín. 16º e Máx. 24º Dia 22: Mín. 16º e Máx. 24º Dia 23: Mín. 17º e Máx. 24º

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ

Programação de Bolso 13/03 a 19/03

Baba ao Rum

1) O falecido apresentador Clodovil elegeu-se Deputado Federal por qual Estado brasileiro? a) Rio de Janeiro b) São Paulo c) Paraná d) Espírito Santo 2) Quando foi ao ar a primeira edição do “Jornal Nacional”? a) 1967 b) 1969 c) 1971 d) 1972 3) Qual o nome do ator que deu vida ao executivo Fred em “Paraíso Tropical”? a) Bruno Gagliasso b) Gustavo Falcão c) Paulo Vilhena d) Wagner Moura 4) Que programa Marcelo Tas apresentou na TV Cultura? a) “Vitrine” b) “Planeta Terra” c) “Jornal da Cultura” d) “Cine Brasil” 5) Qual programa Gugu Liberato apresentava no SBT, antes de se transferir para a Record? a) “Domingo Espetacular” b) “Domingo Legal” c) “Domingo Show” d) “Roda a Roda”

Seu filho está acima do peso? Veja dicas de especialistas para resolver o problema Uma forte campanha para combater a obesidade entre crianças e adolescentes foi iniciada pelo governo em março deste ano. A iniciativa nasceu de dados que assustam: segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 34,8% das crianças de 5 a 9 anos estão acima do peso. Os dados comprovam o que muitos médicos veem diariamente: “O número de obesos na população infanto juvenil há tempos já supera os índices de desnutrição”, diz a endocrinologista Daniela Telo, especializada em obesidade pelo Hospital das Clínicas de São Paulo. E o cenário deve se refletir nos números da obesidade entre adultos, já que se uma criança gorda é forte candidata a viver em guerra com a balança. “Quanto mais cedo o excesso de peso se instalar, mais grave e difícil serão suas consequências e seu tratamento”, avalia a médica. A endocrinologista acredita que existem vários motivos para o “boom” de excesso de peso, mas ressalta que os principais vilões são a grande oferta de alimentos industrializados com excesso de calorias, o enorme apelo desses produtos às crianças e o tempo à frente do computador e da televisão. Além disso, estudos mostram que crianças de baixo peso ao nascer, prematuras, ou cujas mães sofreram doenças como o diabetes na gestação, estão propensas a ter obesidade na infância e na adolescência. Outro fator que pode interferir é a genética. Se os pais são magros, a probabilidade de o filho ter excesso de peso fica entre 10% a 15%. Mas se a mãe ou pai é obeso, o risco sobre para 50%. E se ambos são obesos, a probabilidade é de 80%. Os dados são do livro “Nova Dieta de Pontos para Crianças e Adolescentes”, escrito pelo endocrinologista Alfredo Halpern, com a ajuda de duas nutricionistas, Mônica Beyruti e Ana Paola Monegaglia Vidigal. O médico, que também é professor do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo), adaptou a sua dieta de pontos para crianças acima de 7 anos e adolescentes. “A minha experiência de cuidados com obesidade infantil mostra que uma das maiores alegrias é encontrar pessoas adultas que já foram crianças e adolescentes gordinhos e que hoje vivem com o peso normal”, afirma Halpern. Para ele, são pessoas que conseguiram mudar seu estilo de vida e, por isso, terão menos doenças. O papel dos pais Se entender que é preciso mudar hábitos já é complicado para adultos, imagine para crianças. Justificar a necessidade de perder peso pelas consequências à saúde em geral é pouco efetivo para esse público. “Vale a pena apelar aos bons hábitos ou exemplos, como irmão mais velho, pai, bons jogadores ou pessoas que a criança admira. Temos de evitar comparações negativas”, afirma Telo.

© Coquetel/Ediouro Publicações 2005

nha da Schutz, perguntamos quais são os modelos campeões em seu closet: “Amo as rasteiras, botinhas com saltos baixos e espadrilles, que são mais confortáveis”, diz, fazendo jus ao seu estilo boho chic que conquista tanta gente. No fim da conversa, o assunto muda e Alessandra avisa: quer vir para a Copa do Mundo no Brasil. “Amo futebol, principalmente o nacional.”

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS Presente de caciques a autoridades

(?) de Sá, Área mais indusfigura da trializada da Terra História Cidades Enjôo brasileira baianas

(?)-Lorena, região da França que foi durante séculos objeto de disputa com a Alemanha Campo de pouso de pequenos aviões

Obra de Paulo Coelho Percorri Avó de Jeem volta sus (Bíb.)

Inspirar piedade A hora das homenagens na festa de 15 anos Assuntos geralmenRegina te citados (?), apreem salas sentadora de espera de TV Cetáceo apreciado em parques aquáticos Ultrapassa Restos de o valor feira (pop.)

Altar hebreu de sacrifícios (Ant.)

58 Verifica a contabilidade da empresa

Somei Antigo Testamen- Tecido to (abrev.) usado em forros

Fator alterado pelo fenômeno La Niña Esmero; requinte Elemento do elenco

Doença caracterizada pela falta de ar

1.400, em romanos Hiperativo (pop.) Exigência poética na Literatura de cordel Relevos como os de Brasília Principal ingrediente do papode-anjo

Inscrição comum em portas de lojas

Forma usual do piercing O sistema elétrico ideal para grandes indústrias

Ferramenta do coveiro Possuir Hiato de “broa”

Planta da família das orquidáceas Real idenAve sagratidade do Fragmento da para Patinho de louça os antigos Feio (Lit.) egípcios

BANCO

Arquivo inserido no e-mail (Inform.) Ensejo Local do tanque, nas casas

Solução A A L E S R A O C D I R A O M A O S M P A U X O E A

(Respostas: 1-B; 2-B; 3-C; 4-A; 5-B)

Sabe qual é o segredo das pernas bem torneadas da top Alessandra Ambrosio? Glamurama entrega. Em papo com a modelo durante a festa de lançamento da coleção de inverno 2014 da Schutz na rua Oscar Freire, em São Paulo, ela nos contou que suas pernas sempre foram bem definidas por causa de algo que ela fez no passado: “Aos três anos, comecei a fazer balé e patinação artística, então cresci com uma estrutura muscular boa. Hoje em dia, nem foco nelas na hora da malhação e, sim, no bumbum e no abdome. Quando dou uma atenção especial para as minhas pernas, elas ficam ainda mais bem definidas”, revela. Como o assunto da noite era sapato, já que a moça é a estrela da atual campa-

H B E R A R M O N I I D A D S E A F I M E A R A T U I T A D O R I N A L T O A RO RT T E T A T A N E A R

O segredo das belas pernas de Alessandra Ambrosio? Aqui no bate-papo!

I S R I E N C A E L E D P E A G U R L A O V AF I O D

- Esta sessão será exibida SOMENTE Sábado (15/03). - Esta sessão será exibida SOMENTE Sábado (15/03) e Domingo (16/03). - Sessão CineMaterna - Sessão Cine Cult - Sessão Replay

O Z A

A B CM CC SR

SN E

Legendas

Ingredientes: Massa 1/3 xícara(s) de chá de fermento de pão em pó 1/4 xícara(s) de chá de leite 3 colher(es) de sopa de açúcar 3 xícara(s) de chá de farinha 1 pitada(s) de sal 4 ovos 6 colher(es) de sopa de manteiga Calda 2 e 1/4 xícara(s) de chá de açúcar 1 copo(s) de água 1/2 copo(s) de rum Raspas de 1 limão Modo de Preparo: Massa Misture o fermento com o leite morno, o açúcar, o sal e duas colheres da farinha. Deixe crescer (dobrar de volume) em lugar aquecido. Junte o resto da farinha e bata na batedeira. Acrescente os ovos um a um e, por último, a manteiga em temperatura ambiente. Coloque a massa nas forminhas untadas e enfarinhadas até a metade e deixe crescer novamente. Quando chegarem perto da boca das forminhas asse em fono préaquecido médio (cerca de 180 graus) até dourar a superfície. Espete um palito de dentes nos bolinhos, se sair limpo, estão assados. Calda Coloque o açúcar e a água para ferver e atingir o ponto de calda rala, tire do fogo e junte o rum e as raspas do limão. Quando os bolinhos saírem do forno desenforme um por um e passe na calda. Sirva com chantily.

C C O M C E A M R D E X C T E M P A P A P T O O C IS R A B C I

Rua Izabel Redentora, Nº 1434 Loja 206 São José dos Pinhais PR Fone: (41) 3081-9049 "A Cinemark reserva o direito de alterar a programação sem prévio aviso". "Estréias de filmes ou conteúdos alternativos podem ter preços diferenciados. Favor consultar os valores em nossos cinemas" 300: A Ascensão do Império (dublado) - 16 Anos 13h30 - 15h45 - 20h50 - 21h55 - 23h10A 19h30 300: A Ascensão do Império 3D 3D (dublado) - 16 Anos 300: A Ascensão do Império 3D 3D - 16 Anos Alemão - 16 Anos 11h30B - 13h50 - 16h10 - 18h30 - 21h00 - 23h30A As Aventuras de Peabody e Sherman (dublado) - Livre 11h20B 13h10 - 15h15 - 17h20 As Aventuras de Peabody e Sherman 3D 3D (dublado) - Livre Need For Speed - O Filme (dublado) - 12 Anos 13h20 - 16h00 - 18h40 - 21h20 - 00h00A 18h05 Robocop (dublado) - 14 Anos Sem Escalas (dublado) - 14 Anos

3/azo. 5/brida. 7/alsácia. 9/comiserar — tarlatana.

Shopping Sao Jose


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 20 de março de 2014 |

PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A.

RECEITA OPERCIONAL BRUTA Tributos e Contribuições RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (-) Gastos Operacionais Resultado Operacional Financeiro RESULTADO LÍQUIDO ANTES DOS TRIBUTOS (-) Provisões e Deduções RESULTADO LÍQUIDO DO PERIODO

CNPJ- 11.150.969/0001-65

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 ATIVO

PASSIVO 31/12/2013 60.718,87 60.718,87 5.176,96 55.541,91 1.622.310,50 1.622.310,50 1.622.310,50 120.822,76 22.613,45 1.478.874,29 1.683.029,37

CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Bancos NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO IMOBILIZADO EM CURSO Meio Ambiente A Ratear Estudos e Projetos TOTAL DO ATIVO

31/12/2012 17.179,14 17.179,14 5.747,97 11.431,17 18.820,86 18.820,86 18.820,86 5.370,86 13.450,00 36.000,00

31/12/2013 8.029,37 7.681,74 347,63

31/12/2012 0,00 0,00 0,00

NÃO CIRCULANTE PATRIMONIO LIQUIDO CAPITAL SOCIAL Capital subscrito Adiantamento Fut. Aum. Capital

1.675.000,00 1.675.000,00 1.530.000,00 145.000,00

36.000,00 36.000,00 10.000,00 26.000,00

TOTAL DO PASSIVO

1.683.029,37

36.000,00

CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Sociais

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 CAPITAL SOCIAL 10.000,00

Saldos em 31 de Dezembro de 2011 AFAC- Aporte Futuro Aumento de Capital Saldos em 31 de Dezembro de 2012 AFAC- Adiantamento Futuro Aumento de Capital Capital Social Saldos em 31 de Dezembro de 2013

10.000,00 1.520.000,00 1.530.000,00

RESERVAS DE LUCROS 0,00

AFAC 1000,00 25.000,00 26.000,00 1.639.000,00 (1.520.000,00) 145.000,00

TOTAL 11.000,00 25.000,00 36.000,00 1.639.000,00 1.675.000,00

0,00

0,00

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO AS DEMONTRAÇÕES CONTABEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. foi constituída em 03 de Setembro de 2009, com a finalidade de implantação, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica do potencial hidráulico da PCH VERDE 4A no Rio Verde, município de Ribas do Rio Pardo e Água Clara, no Estado do Mato Grosso do Sul, com potência instalada de 28.000 KW. Suas atividades de execução das obras civis e mecânicas estão em fase de autorização e regulamentação pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas de Energia, onde será estabelecido o prazo da autorização em torno de 30 anos a contar da data de publicação da Resolução. Ao final do prazo da autorização, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e, ainda, não amortizados, apurada por auditoria da ANEEL, ou poderá ser exigido que a autorizada restabeleça, por sua conta, o livre escoamento das águas. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa, em 31 de dezembro de 2013. A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 20 de janeiro de 2014. NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As informações foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC aplicadas a pequenas e médias empresas (CPC PME), conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), especificamente aplicáveis ao Ativo fixo quando estas não são conflitantes com as práticas contábeis adotadas no Brasil. NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A política contábil abaixo descrita tem a finalidade da aplicação dos CPC’s para pequenas e médias empresas. 3.1 Apuração de Resultado A receita de venda de energia quando houver será reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes forem transferidos aos clientes concessionários e permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes. A Empresa, como mencionado na nota explicativa 01, ainda não está em operação e as atividades de execução das suas obras civis e mecânicas estão em fase de autorização e regulamentação pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensações Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4Caixa e Equivalentes de Caixa São classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 3.5 Instrumentos Financeiros A Phoenix Geração de Energia S.A., não opera com instrumentos financeiros derivativos. 3.6 Imobilizado O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção ainda em curso representando um processo de registro, acompanhamento e controle para apuração de custos contábeis, desta forma não sendo ainda deduzindo na depreciação acumulada que ocorrerá quando o mesmo estiver em serviço, conforme determinação legal. 3.6.1 Valor Recuperável de Ativos A realização de testes de recuperabilidade dos ativos nos termos da Resolução CFC 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000, seção 27, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados. 3.6.2 Depreciação A depreciação quando houver será calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e pela Resolução 474/2012. 3.7 Regime de Tributação A empresa optará quando em serviço pela forma de tributação do lucro presumido. O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. O imposto de renda e a CSLL são devidos trimestralmente. A provisão para Imposto de Renda será constituída considerando a aplicação da alíquota de 15% sobre

a presunção de 8% das receitas de vendas recebidas e 15% das demais receitas recebidas, acrescida do adicional de 10% sobre a parcela excedente a R$ 20 mil mensais. A provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro será calculada pela alíquota de 9% sobre a presunção de 12% das receitas de vendas recebidas e nas demais receitas recebidas à aplicação direta da alíquota de 9%. 3.8 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresabaseie as estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2013 5.176,96 55.541,91 60.718,87

Caixa Bancos TOTAL

31/12//2012 5.747,97 11.431,17 17.179,14

Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários à vista os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor justo ou de realização. NOTA 05 -IMOBILIZADO O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, e terá suas reintegrações acumuladas calculadas pelas taxas definidas pela ANEEL, a Partir do mês em que a Usina iniciar suas operações, conforme segue: ATIVO IMOBILIZADO CONTAS

SALDO EM 31.12.2012

(+) ADIÇÕES

GERAÇÃO IMOBILIZADO EM SERVIÇO (-) REINTEGRACAO ACUMULADA IMOBILIZADO EM CURSO Meio Ambiente A Ratear Estudos e Projetos SALDO TOTAL

0,00 0,00 18.820,86 0,00 5.370,86 13.450,00 18.820,86

0,00 0,00 1.603.489,64 120.822,76 17.242,59 1.465.424,29 1.603.489,64

(-) (+/-) . BAIXAS TRANSF

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SALDO FINAL 31.12.2013

0,00 0,00 1.622.310,50 120.822,76 22.613,45 1.478.874,29 1.622.310,50

Em atendimento a resolução ANEEL 367/09 e consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico brasileiro pelas concessionárias, permissionárias, autorizadas e pelo órgão Regulador, para acompanhamento patrimonial a avaliação dos ativos em serviços outorgados de energia elétrica, tanto para fins tarifários como para fins de reversão, o registro, acompanhamento e controle dos custos nas Ordens de Imobilização - ODI do Ativo Imobilizado em Curso – AIC estão devidamente identificados de modo geral na própria ODI, por: Custos dos Equipamentos Principais, Custos dos Componentes Menores; e Custos Adicionais. NOTA 06 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social, pertencente aos acionistas domiciliados no País, subscrito e totalmente integralizado, no montante R$ 1.530.000,00 (Hum Milhão, Quinhentos e Trinta Mil Reais) é representado por 1.530.000 ações com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma. Os sócios adiantaram para futuro aumento de Capital o Valor de R$ 145.000,00 (Cento e Quarenta e Cinco Mil Reais), para fazer face ao projeto de construção da Usina, obedecendo este valor a mesma proporcionalidade de ações que cada sócio possui na sociedade, este valor obrigatoriamente será utilizado para fins de Aumento do Capital Social. NOTA 07 - COBERTURA DE SEGUROS Não há cobertura de seguros sobre os ativos e/ou responsabilidades relacionadas com a empresa

DIRETORIA

Luiz Fernando Mauricio CRC/PR 028635/O-8 Contador

31/12/2013 410,03 410,03 410,03

31/12/2012 -

1.785.000,00 1.785.000,00 1.690.000,00 95.000,00

36.000,00 36.000,00 10.000,00 26.000,00

TOTAL DO PASSIVO

1.785.410,03

36.000,00

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013

Saldos em 31 de Dezembro de 2011 AFAC- Adiantamento Futuro Aumento de Capital Saldos em 31 de Dezembro de 2012 AFAC - Adiantamento Futuro Aumento de Capital Capital Social Saldos em 31 de Dezembro de 2013

10.000,00 1.680.000,00 1.690.000,00

RESERVAS DE LUCROS 0,00

AFAC 1000,00 25.000,00 26.000,00 1.749.000,00 (1.680.000,00) 95.000,00

TOTAL 12.000,00 25.000,00 36.000,00 1.749.000,00 1.785.000,00

0,00

0,00

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A SAVANA GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. foi constituída em 03 de Setembro de 2009, com a finalidade de implantação, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica do potencial hidráulico da PCH VERDE 4 no Rio Verde, município de Ribas do Rio Pardo e Água Clara, no Estado do Mato Grosso do Sul, com potência instalada de 19.000 KW. Suas atividades de execução das obras civis e mecânicas estão em fase de autorização e regulamentação pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas de Energia, onde será estabelecido o prazo da autorização em torno de 30 anos a contar da data de publicação da Resolução. Ao final do prazo da autorização, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e, ainda, não amortizados, apurada por auditoria da ANEEL, ou poderá ser exigido que a autorizada restabeleça, por sua conta, o livre escoamento das águas. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa, em 31 de dezembro de 2013. A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 20 de janeiro de 2014. NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As informações foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC aplicadas a pequenas e médias empresas (CPC PME), conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), especificamente aplicáveis ao Ativo fixo quando estas não são conflitantes com as práticas contábeis adotadas no Brasil. NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A política contábil abaixo descrita tem a finalidade da aplicação dos CPC’s para pequenas e médias empresas. 3.1 Apuração de Resultado A receita de venda de energia quando houver será reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes forem transferidos aos clientes concessionários e permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes. A Empresa, como mencionado na nota explicativa 01, ainda não está em operação e as atividades de execução das suas obras civis e mecânicas estão em fase de autorização e regulamentação pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensações Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Caixa e Equivalentes de Caixa São classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 3.5 Instrumentos Financeiros A Savana Geração de Energia S.A., não opera com instrumentos financeiros derivativos. 3.6 Imobilizado O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção ainda em curso representando um processo de registro, acompanhamento e controle para apuração de custos contábeis, desta forma não sendo ainda deduzindo na depreciação acumulada que ocorrerá quando o mesmo estiver em serviço, conforme determinação legal. 3.6.1 Valor Recuperável de Ativos A realização de testes de recuperabilidade dos ativos nos termos da Resolução CFC 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000, seção 27, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados. 3.6.2 Depreciação A depreciação quando houver será calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e pela Resolução 474/2012. 3.7 Regime de Tributação A empresa optará quando em serviço pela forma de tributação do lucro presumido. O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. O imposto de renda e a CSLL são devidos trimestralmente. A provisão para Imposto de Renda será constituída considerando a aplicação da alíquota de 15%

sobre a presunção de 8% das receitas de vendas recebidas e 15% das demais receitas recebidas, acrescida do adicional de 10% sobre a parcela excedente a R$ 20 mil mensais. A provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro será calculada pela alíquota de 9% sobre a presunção de 12% das receitas de vendas recebidas e nas demais receitas recebidas à aplicação direta da alíquota de 9%. 3.8 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresabaseie as estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2013 5.176,96 9.170,59 14.347,55

Caixa Bancos TOTAL

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ENCERRADO EM 31 DEZEMBRO DE 2013 1- RECEITAS 2- INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 3- VALOR ADICIONADO BRUTO 4- DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E AXAUSTÃO 5- VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRIDUZIDO PELA ENTIDADE 6- VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 7- VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 8- DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal Impostos, taxas e contribuições Remuneração de Capitais de terceiros Remuneração de Capitais Próprios

31/12/2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

31/12//2012 5.747,97 15.653,27 21.401,24

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO ENCERRADO EM 31 DEZEMBRO DE 2013 31/12/2013 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADE OPERACIONAIS 0,00 Lucro Líquido antes do imposto de renda e contribuição social 0,00 Depreciações e Amortizações 0,00 Redução (Aumento) de Ativos 0,00 Aumento (Redução) de Passivos 8.029,37 Fornecedor 7.681,74 Obrigações Sociais e Tributárias 347,63 Caixa líquido proveniente das Atividades Operações 8.029,37 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aporte Capital Social 1.520.000,00 AFAC - Adiantamento p/fut. Aum. Capital 119.000,00 Aquisição de Imobilizado 1.603.489,64) Caixa líquido usado nas Atividades de Investimento 35.510,36 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Financiamento Longo Prazo 0,00 Caixa líquido usado nas Atividades de Financiamento 0,00 TOTAL DOS EFEITOS NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 43.539,73 AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 43.539,73 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Periodo 17.179,14 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Periodo 60.718,87

31/12/2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 (14.561,50) 10.438,50 0,00 0,00 10.438,50 10.438,50 6.740,64 17.179,14

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. Examinamos as demonstrações contábeis individuais da Companhia PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

RECEITA OPERCIONAL BRUTA (-) Tributos e Contribuições RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (-) Gastos Operacionais Resultado Operacional Financeiro RESULTADO LÍQUIDO ANTES DOS TRIBUTOS Deduções RESULTADO LÍQUIDO DO PERIODO

31/12/2013 31/12/2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ENCERRADO EM 31 DEZEMBRO DE 2013 31/12/2013 1-RECEITAS 0,00 2-INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 0,00 3-VALOR ADICIONADO BRUTO 0,00 4-DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E AXAUSTÃO 0,00 5-VALOR ADICIONADO LÍQ. PRIDUZIDO PELA ENTIDADE 0,00 6-VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 0,00 7-VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 0,00 8-DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 0,00 Pessoal 0,00 Impostos, taxas e contribuições 0,00 Remuneração de Capitais de terceiros 0,00 Remuneração de Capitais Próprios 0,00

31/12/2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO ENCERRADO EM 31 DEZEMBRO DE 2013 31/12/2013 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADE OPERACIONAIS Lucro Líquido antes do imposto de renda e contribuição social 0,00 Depreciações e Amortizações 0,00 Redução (Aumento) de Ativos 0,00 Aumento (Redução) de Passivos 410,03 Obrigações Sociais e Tributárias 410,03 Caixa líquido proveniente das Atividades Operações 410,03 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aporte de capital 1.680.000,00 AFAC - Adiantamento p/fut. Aum. Capital 69.000,00 Aquisição de Imobilizado (1.756.463,72) Caixa líquido usado nas Atividades de Investimento (7.463,72) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Caixa líquido usado nas Atividades de Financiamento 0,00 TOTAL DOS EFEITOS NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (7.053,69) AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (7.053,69) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Periodo 21.401,24 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Periodo 14.347,55

31/12/2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 (10.361,50) 14.638,50 0,00 14.638,50 14.638,50 6.762,74 21.401,24

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários à vista, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor justo ou de realização. NOTA 05 - IMOBILIZADO O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, e terá suas reintegrações acumuladas calculadas pelas taxas definidas pela ANEEL, a Partir do mês em que a Usina iniciar suas operações, conforme segue: ATIVO IMOBILIZADO CONTAS GERAÇÃO

IMOBILIZADO EM SERVIÇO (-) REINTEGRACAO ACUMULADA IMOBILIZADO EM CURSO Meio Ambiente A Ratear Estudos e Projetos SALDO TOTAL

SALDO EM 31.12.2012

(+) ADIÇÕES

0,00 0,00 14.598,76 0,00 5.348,76 9.250,00 14.598,76

0,00 0,00 1.756.463,72 109.150,65 13.625,80 1.633.687,27 1.756.463,72

(-) (+/-) . BAIXAS TRANSF

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SALDO FINAL 31.12.2013

0,00 0,00 1.771.062,48 109.150,65 18.974,56 1.642.937,27 1.771.062,48

Em atendimento a resolução ANEEL 367/09 e consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico brasileiro pelas concessionárias, permissionárias, autorizadas e pelo órgão Regulador, para acompanhamento patrimonial a avaliação dos ativos em serviços outorgados de energia elétrica, tanto para fins tarifários como para fins de reversão, o registro, acompanhamento e controle dos custos nas Ordens de Imobilização - ODI do Ativo Imobilizado em Curso – AIC estão devidamente identificados de modo geral na própria ODI, por: Custos dos Equipamentos Principais, Custos dos Componentes Menores; e Custos Adicionais. NOTA 06 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social, pertencente aos acionistas domiciliados no País, subscrito e totalmente integralizado, no montante R$ 1.690.000,00 (Hum Milhão, Seiscentos e Noventa Mil Reais) é representado por 1.690.000 ações com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma. Os sócios adiantaram para futuro aumento de Capital o Valor de R$ 95.000,00 (Noventa e Cinco Mil Reais), para fazer face ao projeto de construção da Usina, obedecendo este valor a mesma proporcionalidade de ações que cada sócio possui na sociedade, este valor obrigatoriamente será utilizado para fins de Aumento do Capital Social. NOTA 07 - COBERTURA DE SEGUROS Não há cobertura de seguros sobre os ativos e/ou responsabilidades relacionadas com a empresa.

Aos Diretores e Acionistas da SAVANA GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. Examinamos as demonstrações contábeis individuais da Companhia SAVANA GERAÇÃO DE ENERGIA S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SAVANA GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

DIRETORIA

Curitiba (PR), 11 de março de 2014.

Darci Mario Fantin - Presidente Marlene Barbara Fantin - Vice - Presidente Silea Participações Ltda - Acionista

RONALDO ARSIE GUIMARÃES Contador CRC (PR) nº 0033.757/O-1

Luiz Fernando Mauricio CRC/PR 028635/O-8 Contador

Maioria não sabe que artrite é irreversível

31/12/2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31 DEZEMBRO DE 2013

PASSIVO CIRCULANTE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Obrigações Tributárias NÃO CIRCULANTE PATRIMONIO LIQUIDO CAPITAL SOCIAL Capital subscrito Adiantamento Fut.Aum.Capital

CAPITAL SOCIAL 10.000,00

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

GUIMARÃES E GONÇALVES AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL SS - CRC Nº PR-007570-O/07

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DEZEMBRO DE 2013 31/12/2012 21.401,24 21.401,24 5.747,97 15.653,27 14.598,76 14.598,76 14.598,76 5.348,76 9.250,00 36.000,00

31/12/2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RONALDO ARSIE GUIMARÃES Contador CRC (PR) nº 0033.757/O-1

CNPJ: 11.151.033/0001-59

31/12/2013 14.347,55 14.347,55 5.176,96 9.170,59 1.771.062,48 1.771.062,48 1.771.062,48 109.150,65 18.974,56 1.642.937,27 1.785.410,03

31/12/2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Curitiba (PR), 11 de março de 2014.

Darci Mario Fantin - Presidente Marlene Barbara Fantin - Vice - Presidente Silea Participações Ltda - Acionista

SAVANA GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa Bancos NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO IMOBILIZADO EM CURSO Meio Ambiente A Ratear Estudos e Projetos TOTAL DO ATIVO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADO EM 31 DEZEMBRO DE 2013

GUIMARÃES E GONÇALVES AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL SS CRC Nº PR-007570-O/07

Na América Latina, 55% dosentrevistados não sabiam que as lesões que comprometem as articulações não podem ser revertidas. A maioria dos pacientes que sofrem de artrite reumatoide não sabe que as lesões nas articulações provocadas pela doença são irreversíveis, aponta pesquisa divulgada ontem no Congresso da Liga Panamericana das Associações de Reumatologia (Panlar), em Punta del Este, Uruguai. Doença crônica e autoimune, a artrite reumatoide atinge cerca de 2 milhões de brasileiros e pode levar à incapacidade e até mesmo à morte. O levantamento, o maior já realizado no mundo sobre a doença, aponta que, na América Latina, 55% dos entrevistados não sabiam que as lesões que comprometem as articulações não podem ser revertidas. Além disso, 43% dizem acreditar que a doença não é tão séria quanto outros problemas crônicos, como o diabetes e a hipertensão arterial. No Brasil, o índice chega a 46%, quase o dobro do observado no resto do mundo (24%). Apesar da desinformação, 88% dos entrevistados acreditam ter boa compreensão sobre a importância de manter a doença controlada e outros 61% disseram estar bem informados sobre como fazer isso. “Esses dados são preocupantes porque mostram que o paciente acha que compreende bem a sua doença, mas não sabe coisas básicas sobre ela. Sem essas informações, fica mais difícil de fazermos com que ele siga o tratamento e mantenha a doença controlada”, afirma o reumatologista Roger A. Levy, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e membro do comitê que coordenou a pesquisa na América Latina. No continente, foram ouvidos 1.032 pacientes. Em todo o mundo, foram mais de 10 mil entrevistados. O médico ressalta ainda que a artrite reumatoide pode ter complicações tão graves quanto às demais doenças crônicas e que, por mais que ela não tenha cura, precisa estar controlada. No entanto, muitos pacientes pensam que só devem tomar a medicação quando sentem dor. De acordo com a pesquisa, 63% dos entrevistados dizem acreditar que sua doença está controlada quando não manifestam o sintoma. “Essa percepção prejudica o paciente. Se ele para de tomar a medicação quando não sente dor, a doença pode evoluir e provocar as lesões irreversíveis, que vão causar deformidades e incapacidade de funções em vários membros, sobretudo nas mãos”, alerta o especialista.


| Quinta-feira, 20 de março de 2014 |

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Shows religiosos marcarão as comemorações do aniversário de Pinhais As atrações deste ano serão a cantora Mariana Valadão e a banda Anjos de Resgate Pensando em atender públicos com preferências musicais distintas, o aniversário de 22 anos de Pinhais, contará, mais uma vez, com os shows religiosos. A cantora Mariana Valadão, no dia 22, e a banda Anjos de Resgate, no dia 23 de março, serão as atrações deste ano, e que prometem reunir um grande público, já que são nomes expressivos da música gospel brasileira. Ambas as apresentações ocorrerão ao lado do Terminal de ônibus de Pinhais, com entrada franca. Artistas de renome a nível nacional e internacional, os cantores têm fãs nos quatro cantos do país, e alguns deles estão aqui, em Pinhais, como a comunicóloga Jessica Lane, 26, moradora do bairro Jardim Karla, que segue a Banda Anjos de Resgate desde os 15 anos de idade. “Quando comecei a participar dos grupos de jovens, retiros e cantar no ministério de música da minha comunidade, já os acompanhava”, explica. Jessica conta que são

muitos os motivos que a fazem gostar das canções e, consequentemente, do grupo. “Gosto das composições e a forma de evangelização da banda. As letras falam da percepção humana diante do divino Deus, e também dos relacionamentos humanos de um modo fraterno”, complementa. Quanto à expectativa para a apresentação do grupo em Pinhais, a fã expõe que é das melhores. “Achei a notícia ótima, é sempre bom participar de eventos no qual a paz reina, e esta é a proposta do show deles”, destaca. Quem também aguarda os shows religiosos é a moradora da Vila Amélia, Cristina Figueiredo de Lima, que assistirá Mariana Valadão subir ao palco. A promotora sell out, conta que conheceu o trabalho da cantora há dois anos e que logo se identificou com suas canções. “Gostei muito da simplicidade e da doçura de sua voz”, disse. Sobre a apresentação em Pinhais, Cristina revela que

com certeza irá, juntamente com a família, prestigiar o evento. “Meu desejo é que o nome de Deus seja glorificado em primeiro lugar.” Mariana Valadão Mariana Machado Valadão é pastora e cantora gospel. Em 2008, ela recebeu o convite para gravar seu primeiro CD solo, e ao vender mais de 115 mil cópias recebeu o Disco de Ouro. Seu segundo trabalho “De Todo Meu Coração”, foi lançado em setembro de 2009, do qual também foi premiada com disco de ouro e já ultrapassa as 120 mil cópias vendidas. No ano de 2011, a cantora gravou seu primeiro CD/DVD ao vivo “Vai Brilhar”, o qual ultrapassou 80 mil cópias vendidas em apenas seis meses de lançamento. No ano passado, Mariana lançou a turnê “SANTO”, que pretende levar uma mensagem de esperança, fé e amor, marcas de sua carreira. Anjos de Resgate A banda foi formada em 2000 e é um dos principais

A cantora Mariana Valadão se apresenta no dia 22, e a banda Anjos de Resgate no dia 23 de março

grupos musicais religiosos do Brasil. Obtiveram grande reconhecimento com o álbum de estreia, “Deus está no ar ”, e entre seus sucessos está a canção “Anjos de Resgate”, que também foi gravada pelo padre Marcelo Rossi. Já são oito CDs e dois DVDs gravados, totalizando mais de um milhão de cópias vendidas, o que lhes

rendeu cinco Discos de Ouro, dois Discos de Platina, um Disco de Platina duplo e o primeiro DVD de ouro da história da música católica. Apesar de todo esse sucesso, o objetivo da banda vai além: fazer da música um instrumento de conversão para muitos corações e ser sinal de vida. Serviço O show com Mariana

Valadão será no dia 22 de março, ao lado do Terminal de ônibus da cidade, entrada pela Rua América do Sul, a partir das 19 horas. Já a apresentação da banda Anjos de Resgate será no dia 23 de março, ao lado do Terminal de ônibus de Pinhais, entrada pela Rua América do Sul, a partir das 19h.


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Entressafra de cana pressiona preço da gasolina e do etanol, diz federação Agência Brasil A entressafra de cana-deaçúcar tem pressionado o preço do etanol e da gasolina em todo o país, e especialmente na Região Sudeste. Segundo o acompanhamento de preços feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a gasolina subiu 0,77% no preço médio ao consumidor em todo o país desde meados de fevereiro, e o etanol ficou 3,94% mais caro. No Sudeste, a alta da gasolina foi 1,16%, e a do etanol chegou a 4,87%. “O preço da gasolina está aumentando exclusivamente por conta do preço do álcool anidro. O preço das refinarias da Petrobras está fixo, mas as companhias distribuidoras estão aumentando o preço toda a vez que compram das usinas. E os postos, que compram mais caro, repassam mais caro também. É um processo que sempre ocorre na entressafra, mas está agravado pela estiagem. Teve ano que foi muito pior ”, diz o presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis (Fecombustíveis), Paulo Miranda Soares, que também é dono de posto de gasolina em Minas Gerais. “No meu posto, aumentamos R$ 0,06”. Desde o ano passado, 25% da gasolina é composta por álcool anidro, que tem preço parecido com o do etanol. O presidente da federação acredita que o preço esteja subindo mais no Sudeste por questões climáticas, já que o estado de São Paulo, que produz 70% do etanol do

país, tem sido um dos mais afetados pela estiagem. “Em Mato Grosso do Sul, em Mato Grosso e em Pernambuco, por exemplo, se tem outras usinas, que estão em condições diferentes. E em São Paulo, com o desconto do ICMS, o álcool era mais competitivo e tinha maior demanda. Já no Nordeste, o álcool já não estava compensando há um tempo, e a procura pressiona menos”. As demais regiões do país tiveram aumentos menores para a gasolina e o etanol de 16 de fevereiro a 15 de março. No Centro-Oeste, o preço médio ao consumidor subiu 0,48% para a gasolina e 1,97% para o etanol; no Norte, as altas foram 0,32% e 1,52%; no Nordeste, de 0,3% e 0,6%; e no Sul, de 0,43% e 3,49%. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) in-

forma que ainda não é possível saber se a falta de chuvas esteja impactando o preço do etanol. “O etanol comercializado hoje foi produzido há meses atrás, quando a safra estava ainda em andamento e, portanto, não há impacto imediato da seca nos preços do etanol. O impacto futuro da longa estiagem deste verão será conhecido apenas quando as perdas causadas pela seca forem devidamente avaliadas”, diz nota da organização. A Unica informa também que os estoques de etanol no início de fevereiro eram 10% maiores que os do mesmo período do ano passado, o que se deve a uma safra 11% maior que a do ano anterior. A organização atribui a pressão nos preços à demanda aquecida, que por sua vez, seria uma consequência da maior oferta de etanol no mercado.

Inflação sobe 1,41% no segundo período de março Agência Brasil A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou variação de 1,41% no segundo período de dez dias (decêndio) de março, alta de 1,17 ponto percentual em relação aos 0,24% do mesmo período de coleta do mês anterior. O IGP-M, calculado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas é divulgado no final de cada mês de referência. Quando concebido, o IGP-M teve como princípio se transformar em um indicador para balizar as correções de alguns títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e depósitos bancários com renda pós-fixadas acima de um ano. Posteriormente passou a ser o índice utilizado para a correção de contratos de aluguel e como indexador de algumas tarifas como energia elétrica. A taxa, que reflete o comportamento dos preços entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência, foi fortemente influenciada pela variação dos preços medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) que chegou a subir 1,87% neste segundo decêndio de março – depois de ter ficado praticamente estável no período anterior, quando a alta havia sido de

apenas 0,6% - uma elevação de 1,81 ponto percentual entre um período e outro. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pelo IGPM, houve forte contribuição para a alta da elevação dos preços dos bens finais, que avançou de -0,08% para 1,74%, pressionados pela aceleração no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -1,37% para 13,86%. Bens intermediários passaram de 0,98%, em fevereiro, para 1,28%, em março, com destaque para o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,72% para 1,66%. Já o índice referente a matériasprimas brutas registrou variação de 2,72%. No mês anterior, a taxa foi de -0,86%. Também contribuiu para a alta da segunda prévia do IGP-M do mês a variação dos preços medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que registrou variação de 0,63%, embora neste caso tenha havido retração em relação aos 0,64%, da segunda prévia do mês passado. A principal contribuição para o decréscimo da taxa partiu do grupo educação, leitura e recreação, que caiu de 2,05% para -0,09%. Também foram computados decréscimos nas taxas de variação dos grupos despesas di-

versas (2,35% para 0,45%); habitação (0,75% para 0,59%); saúde e cuidados pessoais (0,60% para 0,39%); e comunicação (0,28% para 0,24%). Para estas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: cigarros (4,52% para 0,05%), eletrodomésticos (1,47% para 0,02%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,88% para 0,47%) e tarifa de telefone móvel (0,75% para 0,10%), respectivamente. Em contrapartida, registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos alimentação (0,29% para 1,21%); transporte (0,53% para 0,69%); e vestuário (0,42% para 0,13%). Os dados divulgados pelo Ibre indicam que o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de março, variação de 0,25%, neste caso uma retração de 0,22 ponto percentual ante os 0,47% da segunda prévia do mês passado. O levantamento indica que o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,52%. No mês anterior, a taxa foi de 0,62%. Já o índice que representa o custo da mão de obra registrou variação de 0,01%. No mês anterior este índice variou 0,33%.


Secretaria da Mulher participa de ações da Campanha da Fraternidade Durante o mês de março e a primeira quinzena de abril, a Secretaria Municipal da Mulher de Curitiba estará participando do programa Viva Mulher, que integra a campanha da fraternidade da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que neste ano trabalha com o tema do tráfico de pessoas. A Campanha da Fraternidade 2014 é desenvolvida em todas as paróquias espalhadas pelo Brasil com o tema “Libertação e Tráfico de Pessoas”, visando a prevenção deste crime e a multiplicação de informações na comunidade. Na área da Arquidiocese de Curitiba, a mensagem chegará até 140 paróquias, divididas em dez setores da cidade. O programa Viva Mulher percorrerá as regionais Pinheirinho, CIC, Bairro Novo e Cajuru e também no Aeroporto Internacional Afonso Pena. É uma ação realizada em parceria entre a Arquidiocese de Curitiba, a Secretaria da Mulher, o Instituto Municipal de Turismo, o Núcleo Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, a Superintendência Regional da Polícia Federal no Paraná e a Infraero, que visa prevenir, conscientizar e despertar a atenção da população a respeito do tráfico humano – prática criminosa que vitima mais de 3 milhões de pessoas em todo o mundo. De acordo com a secretária municipal da Mulher, Roseli Isidoro, o programa Viva Mulher é um esforço coletivo de alerta e reflexão, pois a violência contra a mulher, dentro e fora de casa, a discriminação e o preconceito estão na raiz de crimes como o tráfico de pessoas e a violação de direitos humanos. “Infelizmente, em pleno século 21, o crime de tráfico de seres humanos ainda é bastante praticado e tornou-se um negócio perversamente lucrativo”, disse a secretária. Conforme relatório do Ministério da Justiça, elaborado em parceria o Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crime (UNODC), apenas o tráfico internacional de mulheres e crianças movimenta, anualmente, US$ 32 bilhões (equivalente a R$ 73,6 bilhões), perdendo em lucratividade somente para o tráfico de drogas e o contrabando de armas. O estudo estima que, para cada pessoa conduzida ilegalmente de um país para outro, o lucro das organizações criminosas chegue a US$ 30 mil (R$ 69 mil). Ainda de acordo com a organização, as mulheres são 66% do universo de vítimas. “Entre os anos de 2005 e 2011, foram registrados 475 casos de tráfico de pessoas, no Brasil, o que equivale apenas e tão somente aos casos denunciados, portanto, a ponta de um iceberg”, afirma Roseli.

GÊNESIS ENERGÉTICA LTDA CNPJ 04.944.877/0001-91 BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (em Reais) ATIVO

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Adiantamentos Impostos a Recuperar Estoque Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE Imobilizado Geração Imobilizado em Serviço (-) Reintegração Acumulada Imobilizado em Curso Sistema de Transmissão e Conexão Imobilizado em Serviço (-) Reintegração Acumulada Imobilizado em Curso Intangível Intangível Intangível TOTAL

Nota 4 5 6

7

8

31/12/2013 6.508.145,94 5.044.064,69 1.293.894,87 2.940,51 98.159,83 25.049,82 44.036,22 63.157.561,01 62.928.481,01

31/12/2012 6.207.990,54 4.854.791,11 1.144.218,43 1.007,55 76.510,82 128.085,39 3.377,24 64.713.545,92 64.484.465,92

64.982.247,26 (4.933.629,22) 729.782,49

64.419.522,96 (3.254.621,33) 1.082.148,37

2.426.966,50 (316.198,52) 39.312,50 229.080,00

2.454.314,68 (216.898,76) 229.080,00

229.080,00 69.665.706,95

229.080,00 70.921.536,46

CIRCULANTE Fornecedores Folha de Pagamento Tributos e Contribuições Federais Empréstimos e Financiamentos Dividendos NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Dividendos Provisões para Contingências PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Lucros

11 9 12

31/12/2013 8.909.488,62 181.409,91 40.107,10 481.900,75 7.428.949,46 777.121,40

31/12/2012 8.042.263,76 174.199,98 33.708,92 384.554,35 7.449.800,51 -

9 12 10

34.281.959,92 32.967.072,76 1.139.908,78 174.978,38

37.716.924,73 36.457.999,99 1.258.924,74 -

26.474.258,41 19.200.000,00 7.274.258,41

25.162.347,97 19.200.000,00 5.962.347,97

13

TOTAL

69.665.706,95

70.921.536,46

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis

SALDO EM 31/12/2011 Resultado do Exercício Dividendos a Distribuir Reserva Legal Lucros a Disposição as AGO SALDO EM 31/12/2012 Resultado do Exercício Dividendos a Distribuir Reserva Legal Lucros a Disposição as AGO SALDO EM 31/12/2013

19.200.000,00

19.200.000,00

RESERVA DE LUCROS AFAC Reserva Legal Lucros a Disposição AGO LUCROS ACUMULADOS 164.757,66 2.347.796,66 4.524.319,53 (1.074.525,88) 226.215,98 (226.215,98) 3.223.577,67 (3.223.577,67) 390.973,64 5.571.374,33 4.799.615,88 (1.139.908,78) 239.980,79 (239.980,79) 1.071.929,65 (3.419.726,31) 630.954,43 6.643.303,98 -

TOTAL 21.712.554,32 4.524.319,53 (1.074.525,88) 25.162.347,97 4.799.615,88 (1.139.908,78) (2.347.796,66) 26.474.258,41

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores em Reais) NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A Gênesis Energética S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em 2002. Com a Resolução Autorizativa Nº 586, de 29 de Outubro de 2002, a ANEEL autoriza o aproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH São Francisco, e em 11 de Março de 2008 com a Resolução Autorizativa nº 1.292, a ANNEL transfere para a Gênesis Energética S.A. o direito de implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado da PCH – Pequena Central Hidrelétrica São Francisco, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica, conforme descriminado abaixo RIO

Capacidade Instalada (MW)

USINA PCH – São Francisco

Francisco Verdadeiro

Capacidade Utilizada (MW)

14

14

Data da Data de Autorização Vencimento 29/10/2002

29/10/2032

Tais atividades são regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e ainda não amortizados, apurada por auditoria da ANEEL, ou poderá ser exigido que a autorizada restabeleça, por sua conta, o livre escoamento das águas. O empreendimento está localizado no Rio São Francisco Verdadeiro, nos municípios de Toledo e Ouro Verde D’Oeste, todos no Paraná. A PCH tem uma capacidade instalada de 14MW, o projeto prevê ainda a construção de uma linha de transmissão de 34,50 KV, com cerca de 15 quilômetros de extensão, que interligará a PCH São Francisco com a subestação Toledo da Copel. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em Reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa em 31 de dezembro de 2013, o resultado de suas operações realizadas entre 1º de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013. A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 30 de janeiro de 2014. NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As informações foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, aplicadas às pequenas e médias empresas (CPC PME), conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Brasileiro e das normas definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), especificamente aplicáveis ao Ativo Fixo, quando estas não são conflitantes com as práticas contábeis adotadas no Brasil. NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS A política contábil abaixo descrita tem a finalidade da aplicação dos CPC’s para pequenas e médias empresas: 3.1 Apuração de Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionários / permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensações entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de venda de energia são reconhecidas no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionários/permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevante. 3.5 Caixa e Equivalentes de Caixa São classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 3.6 Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber, e outros recebíveis, e contas a pagar. Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos pelo seu valor justo através do resultado, quando classificados como mantidos para negociação, e pelo custo amortizado utilizado a taxa efetiva, quando se tratar de recebíveis. A Gênesis Energética S.A., não opera com instrumentos financeiros derivativos. 3.7 Contas a Receber As contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legais e/ou

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais) 31/12/2013 15.026.904,55 15.026.904,55 15.026.904,55 (546.555,96) (546.555,96) 14.480.348,59 (6.345.781,22) (5.427.357,65) (365.751,89) (552.671,68) 8.134.567,37 (2.731.405,34) 365.221,17 (3.096.626,51) 5.403.162,03 (42.886,84) (26.406,84) (16.480,00) 5.360.275,19 (194.400,17) (366.259,14) 4.799.615,88 0,25

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Receita de Vendas Receita com Venda de Energia Elétrica Deduções da Receita Operacional Tributos RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custo dos Produtos e Serviços Custos de Operação Sistemas de Transmissão e Conexão Despesas de Administração Central LUCRO BRUTO RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras Despesas Financeiras LUCRO OPERACIONAL OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS Perdas na Desativação de Bens Contribuições e Doações LUCRO ANTES DA TRIBUTAÇÃO Contribuição Social Imposto de Renda LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro Líquido por quotas

31/12/2012 14.079.618,06 14.079.618,06 14.079.618,06 (513.906,04) (513.906,04) 13.565.712,02 (5.173.191,13) (4.298.055,72) (345.119,59) (530.015,82) 8.392.520,89 (3.339.799,65) 348.251,34 (3.688.050,99) 5.052.721,24 5.052.721,24 (183.493,57) (344.908,14) 4.524.319,53 0,24

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 e 2012

CAPITAL SOCIAL 19.200.000,00

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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contratuais ajustado ao valor provável de realização quando este for inferior. Engloba o suprimento de energia elétrica faturada e a estimativa de energia elétrica fornecida não faturada até o encerramento do balanço, contabilizado com base no regime de competência. 3.7.1 Ajuste a Valor Presente Não houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeito considerado como irrelevante. 3.7.2 Política de Mitigação de Risco A adoção de cuidados para atenuar os riscos de crédito na contratação da venda de energia pauta-se na seleção de compradores de energia garantida por cartas-fianças emitidas por instituições financeiras de primeira linha ou depósitos caução, os quais, garantem o cumprimento dos contratos. 3.7.3 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - PCLD Embasados na analise individual do saldo de cada consumidor, e a experiência da administração da empresa em relação a perdas efetivas com consumidores, não há valores vencidos que necessitassem serem deduzidos por provisão para perdas conhecidas ou estimadas. 3.8 Estoques Os estoques foram valorados ao custo de aquisição ou produção e não superam os preços do mercado. 3.9 Imobilizado O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção deduzido da reintegração acumulada. 3.9.1 Imobilizado em Curso O imobilizado em curso representa um processo de registro, acompanhamento e controle para apuração de custos contábeis. 3.9.2 Valor Recuperável de Ativos A realização de testes de recuperabilidade dos ativos ocorre nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 01, aprovado pela NBC TG 1000, seção 27, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados. O imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor de uso de um ativo. Estes testes foram realizados em 31/12/2013 de acordo com a seção 27.12 da NBC TG 1000 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09 sendo adotada a metodologia de análise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa. 3.9.3 Custo Atribuído Para fins de avaliação do imobilizado a geradora optou aplicação da NBC T 19.1, não adotando o custo atribuído, considerando: (i) o método de custo, deduzindo de provisão para perdas; e (ii) o ativo imobilizado da geradora segregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais, conforme resolução ANEEL 367/2009 e alterações da resolução 474/2012 consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE. 3.9.4 Reintegração Acumulada A Reintegração Acumulada é calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/ 2009 e pela Resolução 474/2012. 3.10 Intangível Registrado ao custo de aquisição das faixas de servidões permanentes. 3.11 Passivo Circulante e Não Circulante Os passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata” dia. 3.12 Empréstimos e Financiamentos As obrigações são atualizadas pelos juros incorridos até as datas dos balanços, de acordo com os termos dos contratos financeiros. 3.13 Regime de Tributação A empresa vem optando pela forma de tributação do lucro presumido. O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano calendário, à apuração do lucro real. O Imposto de Renda e a Contribuição Social são devidos trimestralmente. A provisão para Imposto de Renda foi constituída considerando a aplicação da alíquota de 15% sobre a presunção de 8% das receitas de vendas recebidas e de 15% das demais receitas recebidas, acrescida do adicional de 10% sobre a parcela excedente a R$ 20 mil mensais. A provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro foi calculada pela alíquota de 9% sobre a presunção de 12% das receitas de vendas recebidas e nas demais receitas recebidas à aplicação direta da alíquota de 9%. 3.14 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 e 2012 (Em Reais) DESCRIÇÃO 31/12/2013 1. RECEITAS 15.026.904,55 Venda de Mercadorias, produtos e serviços 15.026.904,55 2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 4.250.616,29 (inclui os valores dos impostos - ICMS, IPI, PIS e COFINS) Custo das vendas 1.822.011,01 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.428.605,28 3. VALOR ADICIONADO BRUTO 10.776.288,26 4. RETENÇÕES DE VALOR ADICIONADO 1.783.186,49 Depreciação, amortização e exaustão 1.783.186,49 5. VALOR ADICIONADO LÍQ. PRODUZIDO PELA ENTIDADE 8.993.101,77 6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 365.221,17 Receitas Financeiras 365.221,17 7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 9.358.322,94 8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 9.358.322,94 Pessoal 261.907,50 Remuneração direta 217.441,80 Beneficíos 27.293,50 FGTS 17.172,20 Impostos, taxas e contribuições 1.200.173,05 Federal 1.169.291,43 Estadual 2.850,05 Municipal 28.031,57 Remuneração de Capitais de Terceiros 3.096.626,51 Despesas Financeiras 3.096.626,51 Remuneração de Capitais Próprios 1.139.908,78 Dividendos 1.139.908,78 Lucros Retidos 3.659.707,10 Reserva Legal 239.980,79 Lucros Retidos 3.419.726,31

31/12/2012 14.079.618,06 14.079.618,06 3.043.168,51 838.953,79 2.204.214,72 11.036.449,55 1.762.815,50 1.762.815,50 9.273.634,05 348.251,34 348.251,34 9.621.885,39 9.621.885,39 219.878,42 185.494,93 19.712,16 14.671,33 1.189.636,45 1.174.133,90 10.278,36 5.224,19 3.688.050,99 3.688.050,99 1.074.525,88 1.074.525,88 3.449.793,65 226.215,98 3.223.577,67

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais) FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes para reconciliação do lucro líquido do período com a geração de caixa das atividades operacionais: Depreciações e Amortizações Despesas de Financeira não paga Provisões para Contingências VARIAÇÕES NOS ATIVOS E PASSIVOS Variações no Ativo Contas a Receber/Clientes Adiantamentos a Fornecedores Tributos Compensáveis Despesas Antecipadas Estoques Variações no Passivo Fornecedores Obrigações Sociais e Tributarias Obrigações Estimadas Caixa proveniente das Operações Imposto de Renda e Contribuição Social Caixa Líquido proveniente das Atividades Operacionais FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES INVESTIMENTO Desativação do Ativo Imobilizado Aquisição de Imobilizado Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES FINANCIAMENTO Amortização de Empréstimos Juros pagos Dividendos Pagos Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento Total dos Efeitos no Caixa e Equivalentes de Caixa Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período

31/12/2013

31/12/2012

5.360.275,19

5.052.721,24

5.053.454,69 1.783.186,49 3.095.289,82 174.978,38

5.450.833,83 1.762.815,50 3.688.018,33 -

(110.881,82) (149.676,44) (1.932,96) (21.649,01) (40.658,98) 103.035,57 110.954,51 7.209,93 27.843,05 75.901,53 10.413.802,57 (560.659,31) 9.853.143,26

(77.386,92) (55.239,56) (1.007,55) (32.939,04) (1.310,84) 13.110,07 15.289,49 (67.067,70) 795,08 81.562,11 10.441.457,64 (528.401,71) 9.913.055,93

26.406,84 (253.608,42) (227.201,58)

(1.007.348,40) (1.007.348,40)

(3.502.114,19) (3.104.953,91) (2.829.600,00) (9.436.668,10) 189.273,58 189.273,58 4.854.791,11 5.044.064,69

(3.502.114,08) (3.728.550,16) (598.200,00) (7.828.864,24) 1.076.843,29 1.076.843,29 3.777.947,82 4.854.791,11

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações contábeis, são os passivos contingentes que são provisionados ou não de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa. NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2013 1.000,00 90.010,09 4.953.054,60 5.044.064,69

Caixa Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras TOTAL

31/12/2012 1.000,00 21.974,77 4.831.816,34 4.854.791,11

Caixas e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários á vista e aplicações financeiras de curto prazo, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor justo ou de realização. As aplicações financeiras correspondem a operações realizadas com Certificados de Depósitos (Continua na página seguinte) Continua

Continuação

Bancários – CDB’s por instituições que operam no mercado financeiro nacional, contratadas em condições e taxas normais de mercado, tendo como características alta liquidez, baixo risco de crédito e remuneração pela variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) a percentuais que variam de 20% a 98%, podendo ser resgatados em prazo inferior a 90 dias sem penalizar a remuneração. Conforme prevê o § 4º da Cláusula 8º do Contrato de Financiamento de Abertura de Crédito firmado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES assumido para a construção da PCH São Francisco, a Gênesis Energética S.A. obriga-se a manter durante todo o prazo de vigência deste financiamento uma conta de aplicação financeira de Reserva Garantia, constituída de valor equivalente a pelo menos 03 (três) vezes a próxima prestação vincenda, incluindo o valor de amortização, juros e demais encargos acessórios do financiamento; este valor, em 31 de dezembro de 2013 equivale a R$ 1.606.869,78 NOTA 05 - CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 31/12/2013 Clientes Mercado Interno 1.293.894,87 TOTAL 1.293.894,87 NOTA 06 - CRÉDITOS FISCAIS A RECUPERAR 31/12/2013 IRRF Estimado s/ aplicações 98.159,83 TOTAL 98.159,83

31/12/2012 1.144.218,43 1.144.218,43 31/12/2012 76.510,82 76.510,82

NOTA 07 - IMOBILIZADO O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, menos as reintegrações acumuladas que foram calculadas pelas taxas definidas pela ANEEL, a partir do mês em que a Usina iniciou suas operações, conforme segue: CONTA

SALDO EM 31.12.2011

GERAÇÃO IMOBILIZADO EM SERVIÇO Terrenos Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios (-) REINTEGRACAO ACUMULADA Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios IMOBILIZADO EM CURSO Terrenos e Benfeitorias Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Móveis e utensílios Material em Depósito SISTEMA DE TRANSMIS.E CONEXÃO IMOBILIZADO EM SERVIÇO Máquinas e Equipamentos (-) REINTEGRACAO ACUMULADA Máquinas e Equipamentos IMOBILIZADO EM CURSO Máquinas e Equipamentos Material em Depósito SALDO TOTAL

ADIÇÕES

62.897.122,42 1.057.348,41 63.171.755,17 2.083.343,00 29.288.402,32 4.479.057,77 27.198.081,30 39.000,00 83.870,78 (1.597.200,51) (659.984,05) (90.998,16) (830.376,10) (7.761,67) (8.080,53) 1.322.567,76 1.057.348,41 80.000,00 757.265,00 35.662,70 796.991,02 231.284,28 105.102,20 21.790,50 9.600,00 340.474,54 1.745,93 2.342.810,60 2.454.314,68 2.454.314,68 (111.504,08) (111.504,08) 65.239.933,02 1.057.348,41

(-) BAIXAS

SALDO EM 31.12.2012

ADIÇÕES

215.608,41 215.608,41 47.557,55 1.377,79 56.688,50 1.699,00 108.285,57 38.000,00 38.000,00 38.000,00 253.608,41

31/12/2013 229.080,00 229.080,00

31/12/2012 229.080,00 229.080,00

MODALIDADE

TAXA JUROS

ANO VCTO.

9214131010 9214131126 9214131029 9214131231 9214131134

Empréstimo Empréstimo Empréstimo Empréstimo Empréstimo TOTAL

2,23% aa + TJLP 2,23% aa + TJLP 2,23% aa + TJLP 2,23% aa + TJLP 2,23% aa + TJLP

2025 2025 2025 2025 2025

NOTA 10 - PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS O saldo junto a CCEE no montante de R$ 174.978,38 registrado no Passivo Não Circulante na rubrica “Provisões para Contingências” referem-se aos Encargos de Serviços de Sistema - ESS. AAssociação Brasileira de Geração de Energia Limpa – ABRAGEL em nome de seus associados impetrou processo que contesta a constitucionalidade da norma (Resolução CNPE 03/2013) que rateou os custos do ESS com os geradores de energia. NOTA 11 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Tributos IRPJ CSLL PIS COFINS IRRF TERCEIROS CSRF NSS TERCEIROS SS TERCEIROS Total

31/12/2013 257.212,29 117.379,22 45.138,63 45.540,49 2.804,32 4.042,13 6.968,05 2.815,62 481.900,75

31/12/2012 195.085,77 92.607,71 41.524,05 40.656,66 2.642,83 2.504,15 6.461,17 3.072,01 384.554,35

NOTA 12 - TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS As transações com as sociedades relacionadas são realizadas a preços usuais de mercado. Os saldos das principais operações estão assim demonstrados em 31/12/2013.

(-) BAIXAS

TRANSF.

REINTEGRAÇÃO ACUMULADA

SALDO EM 31.12.2013

(5.250,00) - 562.724,30 - 550.385,30 10.640,00 1.699,00 - (567.974,30) - (550.385,30) - (15.890,00) (1.699,00) (26.406,84) 5.250,00 (31.285,68) 3.937,50 (31.285,68) 3.937,50 4.878,84 4.878,84 1.312,50 1.312,50 (26.406,84) -

(1.679.007,89) (661.903,44) (125.378,75) (880.268,43) (5.573,16) (5.884,11) (104.178,60) (104.178,60) -

60.778.400,53 64.982.247,26 2.840.608,00 29.288.402,32 5.508.710,86 27.210.356,30 39.000,00 95.169,78 (4.933.629,22) (1.983.790,93) (321.120,77) (2.590.402,93) (18.907,99) (19.406,60) 729.782,49 30.000,00 208.477,95 40.798,50 450.506,04 2.150.080,48 2.426.966,50 2.426.966,50 (316.198,52) (316.198,52) 39.312,50 38.000,00 1.312,50 62.928.481,01

ICSD TRIMESTRAL LAJIDA (EBITDA): (+) Lucro Líquido (+/-) Despesa/Receita Financeira Líquida (+) Provisão para IR/CS (+) Depreciações e Amortizações (+) Outras Despesas/Receitas não operacionais (+) Perdas (Lucros) LAJIDA (EBITDA) A- Geração de caixa da atividade: (+) LAJIDA (EBITDA) (-) Imposto de Renda (-) Contribuição Social

Nº CONTRATO

Os juros são apropriados em base “pro-rata tempore”, de modo que não houve impactos decorrentes de ajustes a valor presente.

Passivo Circulante (Dividendos) 31/12/2013 31/12/2012 388.560,70 388.560,70 777.121,40 -

Os dividendos obrigatórios foram constituídos no percentual de 25% do lucro líquido, após a constituição da reserva legal. O ano de 2013 será mantido como obrigação de longo prazo em virtude de que o pagamento dos dividendos está condicionado ao cumprimento de obrigações, conforme prevê o inciso XXXII do Contrato de Financiamento de Abertura de Crédito firmado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES. NOTA 13 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social, pertencente aos sócios domiciliados no País, subscrito e totalmente integralizado, no montante R$ 19.200.000,00 (dezenove milhões e duzentos mil reais) é representado por 19.200.000 ações com valor nominal de R$ 1,00(um real) cada uma. NOTA 14 - COBERTURA DE SEGUROS O seguro, com vigência de 24/09/2013 a 24/09/2014, tem limite máximo de indenização – LMI em R$ 53.051.008,00. NOTA 15 - ÍNDICE DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA Nos termos do contrato de financiamento mediante repasse de recursos do BNDES nº 09.2.1413.1, apresentamos a seguir o Índice de Cobertura de Serviços da Dívida (ISCD), calculando de acordo com as premissas estabelecidas no anexo I ao contrato de financiamento, que tem por finalidade medir a capacidade de pagamento do serviço da dívida com relação ao EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização).

TRANSF. REINTEGRAÇÃO ACUMULADA

Refere-se direito de servidão de passagem das linhas de transmissão. NOTA 09 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS O financiamento tem por finalidade subsidiar a construção da usina PCH – São Francisco sendo os juros e o principal exigíveis mensalmente, com vencimento final no ano de 2025. Em 31 de dezembro de 2013, a parcela registrada no passivo circulante e não circulante, referente ao contrato de financiamento com o BNDES possui o seguinte cronograma:

B.N.D.E.S B.N.D.E.S B.N.D.E.S B.N.D.E.S B.N.D.E.S

Giovano Conrado Fantin Deniz Albino Fantin Total

Passivo Não Circulante (Dividendos) 31/12/2013 31/12/2012 569.954,39 629.462,37 569.954,39 629.462,37 1.139.908,78 1.258.924,74

(50.000,00) - 62.247.050,01 (50.000,00) 1.297.767,79 - 64.419.522,96 (50.000,00) 807.265,00 - 2.840.608,00 - 29.288.402,32 479.267,79 - 4.958.325,56 1.635,00 - 27.199.716,30 39.000,00 9.600,00 93.470,78 - (1.657.420,82) (3.254.621,33) - (661.903,44) (1.321.887,49) - (104.743,86) (195.742,02) - (879.758,40) (1.710.134,50) (5.573,16) (13.334,83) (5.441,96) (13.522,49) - (1.297.767,79) - 1.082.148,38 - (807.265,00) 30.000,00 125.257,70 160.920,40 - (479.267,79) 549.007,51 - (126.892,70) (9.600,00) 342.220,47 - 2.237.415,92 - 2.454.314,68 - 2.454.314,68 - (105.394,68) (216.898,76) - (105.394,68) (216.898,76) (50.000,00) 64.484.465,93

A operação da Usina Hidrelétrica não se enquadra nas hipóteses previstas do ICPC-01-R1/IFRIC12, pois a GENESIS ENERGÉTICA S.A. é titular de uma “autorização” e pelo fato de ser uma produtora independente de energia elétrica, que comercializa seu produto por conta e risco a preços não regulados. NOTA 08 – INTANGÍVEL Intangível Total

Partes Relacionadas

Passivo Circulante 4.616.866,24 1.666.293,95 399.180,34 423.226,95 323.381,98 7.428.949,46

Passivo não Circulante 20.488.034,27 7.394.427,76 1.771.421,87 1.878.132,45 1.435.056,41 32.967.072,76

(+/-) Variação Capital de Giro Geração de Caixa B- Serviço da Dívida (+) Amortização de Principal (+) Pagamento de Juros Serviço da Dívida Índice Cobertura Serviço da Dívida = A/B Variação Capital de Giro a) Necessidade Capital de Giro no período t Ativo Circulante (-) Disponibilidades Passivo Circ. (-) Empréstimos, Financ. e AFAC t = >>> b) Necessidade Capital de Giro no período t-1 Ativo Circulante (-) Disponibilidades Passivo Circ. (-) Empréstimos, Financ. e AFAC t-1 = >>> c) Variação de Capital de Giro

3º Trim. 2013

4º Trim. 2013

1.447.440,25 677.073,76 144.469,18 447.707,85 27.196,84 2.743.887,88

1.459.547,92 648.199,83 148.588,86 447.756,82 2.704.093,43

2.743.887,88 (94.500,32) (49.968,86)

2.704.093,43 (97.544,91) (51.043,95)

TOTAL 31/12/2013 25.104.900,51 9.060.721,71 2.170.602,21 2.301.359,40 1.758.438,39 40.396.022,22

TOTAL 31/12/2012 27.287.364,01 9.848.404,36 2.359.300,83 2.501.425,24 1.911.306,06 43.907.800,50

(95.236,86) 2.504.181,84

747.063,45 3.302.568,02

875.528,52 766.032,92 1.641.561,44 1,53

875.528,52 750.252,69 1.625.781,21 2,03

3º Trim. 2013

4º Trim. 2013

1.479.257,23 748.651,69 730.605,54

1.464.081,25 1.480.539,16 (16.457,91)

1.444.800,07 809.431,39 635.368,68

1.479.257,23 748.651,69 730.605,54

95.236,86

(747.063,45)

NOTA 16 - ÍNDICE DE CAPITAL PRÓPRIO Atendendo a Cláusula Décima Primeira, inciso XXXI, apresentamos o Índice de Capital Próprio – ICP, que conforme contrato deverá manter durante o período de amortização um índice igual ou superior a 25%, apurado trimestralmente. ICP Patrimônio Líquido > Ativo Total > ICP Gênesis =

3º Trim. 2013 26.828.414,79 69.849.606,65 38,41%

4º Trim. 2013 26.474.258,41 69.665.706,95 38,00%

DIRETORIA

Giovano Conrado Fantin Presidente Deniz Albino Fantin Vice - Presidente Luiz Fernando Maurício CRC/PR 028635/O-8 - Contador RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da GÊNESIS ENERGÉTICA S.A. Examinamos as demonstrações contábeis individuais da Companhia GÊNESIS ENERGÉTICA S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da GÊNESIS ENERGÉTICA S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Ênfase Depreciação dos bens do ativo imobilizado destinados à geração de energia elétrica no regime de produção independente Conforme descrito nas notas explicativas nº 3.9.4 e 7, os bens do imobilizado da atividade de geração de energia no regime de produção independente são depreciados pelo seu prazo estimado de vida-útil, considerando-se os fatos e circunstâncias que estão mencionados nas referidas notas. À medida que novas informações ou decisões do órgão regulador ou do poder concedente sejam conhecidas, o atual prazo de depreciação desses ativos poderá ou não ser alterado. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Outros Assuntos Demonstração do valor adicionado Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA) para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, elaborada sob responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, e como informação suplementar pelas IFRS, que não requer a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. As informações contidas nas Notas Explicativas nº 15 e nº 16 (Índice de Cobertura do Serviço da Dívida – ICSD e Índice de Capital Próprio, respectivamente) estão apresentadas de forma suplementar, e não fazem parte do conjunto de informações exigidas pelas normas contábeis brasileiras, no entanto foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. As demonstrações contábeis da GÊNESIS ENERGÉTICA S.A. em 31 de dezembro de 2012, apresentada para fins comparativos, foi auditada por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sem modificação, com data de 25 de janeiro de 2013. Curitiba (PR), 14 de fevereiro de 2014. RONALDO ARSIE GUIMARÃES Contador CRC (PR) nº 0033.757/O-1

GUIMARÃES E GONÇALVES AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL SS - CRC Nº PR-007570-O/07


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 20 de março de 2014 |

LIDIA KRUPPIZAK, Oficial do Registro Civil da sede da Comarca de São José dos Pinhais – PR, na forma da lei FAZ SABER que pretendem se casar: LUIZ HENRIQUE DE OLIVEIRA e KETLIN CAROLINE SALDANHA WELLINGTON ADAN SOARES e JACQUELINE HAGNESS DE SOUZA FABIANO CLAUDINEI DE CARVALHO e CONSUELO DE FATIMA GOMES DA SILVA WELLINGTON CAINE FERRAZ e JULIA DE CAMPOS SANTOS VALDEVINO BARBOSA e MARIA IRENE BORBA DIEGO ORSO e EMA ELISA DO ROZARIO JOÃO LEONARDO SILVA DOS SANTOS e ELIZANDRA CARARO MARTINS SANDRO JOSÉ HENRIQUE e BRUNA SKARLET PEREIRA DE SENA DAVID CAMARGO DA SILVA e FRANCYELE INES DE CARVALHO ELITON MARCOS AMARAL e VANDERLEIA DE LIMA FRAGOSO JUNIOR FABIO DE MACEDO e FRANCIANE MARTINS MILIARIS JOSE RODRIGUES e CLARICE RODRIGUES DA SILVA CLAUDINEI ALESSANDRO MARTINS e ALESSANDRA PIOLI VENTURI ELISEU RODRIGUES DA CRUZ e JSIELEN PATRICIA BEGNINI RODRIGO VALIATI DE ALMEIDA e SANDRA MARIA OSORIO DE CAMPOS ROMARIO WILLIAM DA SILVA MASSANEIRO e AMANDA PAMELA ROCHA ANDRE RICARDO ANTUNES RIBEIRO e LIANE CRISTINA CHRISTAKIS DE SOUZA Se alguém souber de impedimento legal, acuse-o para os fins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixado no lugar de costume. São José dos Pinhais, 18 de março de 2014. LIDIA KRUPPIZAK OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ /CARTÓRIO DA 16ª VARA CÍVEL Av. Cândido de Abreu, 535, 8º Andar, Ed. Fórum Cível Centro Cívico - CEP: 80530-906 / Fone-fax: (41) 3254-7870. EDITAL DE CITAÇÃO DE VISUAL ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA., ELAINE DE SOUZA REIS MOTTA, PAULO ANTONIO MOTTA e PERÁCIO DIAS MOTTA NETTO, COM PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. EDITAL de CITAÇÃO de VISUAL ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA., CNPJ n.05.508.623/0001-93, ELAINE DE SOUZA REIS MOTTA, CPF n. 083.660.676-02, PAULO ANTONIO MOTTA, CPF n. 499.862.956-53, e PERÁCIO DIAS MOTTA NETTO, CPF n. 070.520.626-23, todos com endereço em lugar incerto e não sabido, dos termos da AÇÃO MONITÓRIA, autos n. 2076/2009, em que é requerente J.MALUCELLI SEGURADORA S.A., CNPJ n. 84.948.157/0001-33, a qual tramita perante esta 16ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - PR, cuja petição inicial, em síntese, aduz o seguinte: “A autora é credora dos réus da importância de R$ 60.842,60, atualizada até setembro/2009, referente a pagamento de indenização securitária após sinistro indenizável relativo ao risco coberto pela apólice n. 03-0745-0151621 de Seguro Garantia, com os endossos n. 02-0745-0153806 e 02-0745-0160347, referentes ao contrato n. 1387/2005; os requeridos foram notificados para pagamento, mas permaneceram inertes; requerem o pagamento do valor atualizado, acrescido das despesas processuais e honorários advocatícios na base de 20% (vinte por cento) sobre o montante; diante das tentativas frustradas de localização dos requeridos, requer a citação por edital”. Assim, ficam os requeridos VISUAL ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA., ELAINE DE SOUZA REIS MOTTA, PAULO ANTONIO MOTTA e PERÁCIO DIAS MOTTA NETTO devidamente CITADOS, dos termos da presente ação, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, contados após o decurso de trinta (30) dias da primeira publicação, paguem a quantia reclamada de R$ 60.842,60 (sessenta mil, oitocentos e quarenta e dois reais e sessenta centavos), devidamente atualizada, mais acréscimos de lei, ou querendo, ofereçam embargos no mesmo prazo, cientes ainda, que se não o fizerem, constituir-se-á de pleno direito o título executivo judicial, prosseguindo na execução, cientes de que, se no mesmo assinalado houver o pagamento do valor cobrado, ficarão isentos do pagamento das despesas do processo e dos honorários do advogado da parte autora. Curitiba, 30 de janeiro de 2014. Eu, (a) Taka Sonehara, Escrivã, que o fiz digitar e subscrevi.CRISTIANE SANTOS LEITE Juíza de Direito.

Servidoras municipais são homenageadas pela Prefeitura Servidoras públicas e mulheres que ocupam cargos de secretárias municipais e presidentes de institutos e fundações da Prefeitura de Curitiba foram homenageadas na manhã desta quinta-feira (13), representando todas as funcionárias municipais, no mês dedicado às mulheres. “Somos 78% dos funcionários públicos de Curitiba”, disse a vice-prefeita e secretária do Trabalho e Emprego de Curitiba, Mirian Gonçalves. Ela conta que assinou, junto com o prefeito Gustavo Fruet, um termo de compromisso para implementação da 5ª edição do programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça. “É a Prefeitura se comprometendo a promover a igualdade”, disse Mirian. Para a presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marcia Oleskovicz Fruet, a homenagem é o reconhecimento da Prefeitura às mulheres, que são a maioria no serviço público e que fazem um trabalho dedicado. “A servidora Daraci Rosa dos Santos, indicada pela FAS para receber o prêmio, tem uma história de luta pela garantia de direitos. Merece a distinção”, disse. A presidente do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), Liana da Frota Carleial, recebeu o prêmio junto com a funcionária Carla Braun. “A luta da mulher pelo seu espaço começa na sua própria vida. E sua postura diária que enseja premiações em todas as áreas e fases”, disse Liana. No evento, recebem homenagem a vice-prefeita e secretária do Trabalho e Emprego, Mirian Gonçalves; a presidente da FAS Marcia Fruet; a secretária de Finanças, Eleonora Fruet; a secretária de Trânsito, Luiza Simonelli; a secretária especial da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdócimo; a secretarária da Mulher, Roseli Isidoro; a presidente do Imap, Liana Carleial; a diretora-presidente da Curitiba S.A., Clarice Tanaka, e a administradora regional de Santa Felicidade, Maria José Serenato.

EDITAL DE CITAÇÃO DO RÉU: MAURICIO LEITE CAMPOS, COM O PRAZO DE 20 (vinte) DIAS. O DOUTOR ROGÉRIO DE ASSIS - JUIZ DE DIREITO DA VIGÉSIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA - CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ F A Z S A B E R, que por este edital com o prazo de 20 (vinte) dias, fica CITADOS réu: MAURICIO LEITE CAMPOS, inscrito no CPF/MF sob nº 688.010.17987, para comparecer neste Juízo, no próximo dia 08 de ABRIL de 2014, às 14:00 horas, para audiência de conciliação, na qual deverão comparecer as partes pessoalmente ou por prepostos com poderes de transigir. Nessa audiência, deverá oferecer resposta escrita ou oral, acompanhada de documentos e rol de testemunhas, ciente de que o seu não comparecimento à audiência ou o seu comparecimento sem a apresentação de defesa por intermédio e acompanhado de advogado, importará na presunção de que admitiu como verdadeiros os fatos alegados pelo autor (Art. 285 do CPC), nestes autos de Procedimento Sumário - Despesas Condominiais sob nº 0020048-39.2012.8.16.0001, proposta por SERVIÇOS PROCONDOMINO LTDA contra MAURICIO LEITE CAMPOS, no qual o requerente alega que Cond. Ed. Ilha do Itacolomi, no qual está inserida a unidade pertencente ao requerido, realizou um contrato de cobrança de taxas de condomínio junto com a requerente em data de 31 de março de 2008. Dito contrato foi rescindo a partir de 28 de janeiro de 2010. A requerente antecipava os valores de todas as unidades ao Condomínio. Com a rescisão, a requerente se subrogou nos créditos pertencentes ao Condomínio. O requerido é proprietário do imóvel Apartamento 01, e nessa qualidade está obrigado a contribuir com as despesas de condomínio, na forma do art. 12 da Lei 4.591/64 e da Convenção e Regimento Interno do Condomínio referido. Ocorre, porém, que o requerido deixou de efetuar o pagamento dos encargos condominiais que lhe coube no rateio, referente aos vencimentos de 10/08/2008; 10/12/2008 a 10/09/2009 e de 10/11/2009 a 10/03/2010, no valor de R$ 9.131,49 (nove mil, cento e trinta e um reais e quarenta e nove centavos), valor este de março/ 2012. Requer: que no final seja julgado procedente, com a condenação do requerido ao pagamento do valor principal, acrescido de multa de 2% (CC, art. 1.336 § 1º) correção monetária, juros de mora de 1% ao mês, ambos a partir do respectivo vencimento, custa processuais e honorários advocatícios, este fixados em 20% sobre o valor da condenação. DESPACHO: “...Entendo possível o deferimento da citação por edital conforme pugnado (v. fls. 271). 2. Fixo prazo de 20 (vinte) dias para o edital, o qual correrá da data da primeira publicação. (a) Rogério de Assis - Juiz de Direito”. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital que será publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADO nesta Cidade de Curitiba - Capital do Estado do Paraná, aos quatorze dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e quatorze. ROGÉRIO DE ASSIS Juiz de Direito

SÚMULA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Polydoor Indústria e Comércio de Lubrificantes Sintéticos Ltda torna público que requereu do IAP, renovação da Licença de Operação para fabricação de lubrificantes sintéticos especiais implantada na Estrada do Mergulhão s/nº km 2,6, Bairro Mergulhão, São José dos Pinhais - PR

EDITAL DE PROCLAMAS

JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PR EDITAL DE CITAÇÃO DE FORTE GIRO COMÉRCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA E CLEBERSON RODRIGO SILVA, COM O PRAZO DE VINTE DIAS.O Doutor IRINEU STEIN JUNIOR. MM. Juiz de Direito da Terceira Vara Cível da Comarca de Curitiba, Estado do Paraná, na forma da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial os devedores FORTE GIRO COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/ MF sob n°05.150.936/0001-12 E CLEBERSON RODRIGO SILVA, brasileiro inscrito no CPF sob n° 035.467.959-70 que por este Juízo tramitam os autos sob n°. 2092/2009 de MONITORIA proposto em face de FORTE GIRO COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA E CLEBERSON RODRIGO SILVA, por HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MUILTIPLOS S/A, o qual alega em síntese o seguinte: “que é credor do requerido da importância de RS 29.223.32 (vinte e nove mil duzentos e vinte e três reais e trinta e dois centavos ), valor este que deverá ser atualizado até a data do efetivo pagamento.Alega que foi firmado pela empresa ré Proposta de Abertura de Conta Pessoa Jurídica, a qual foi aceita pelo autor, conforme documentos que instruem a presente demanda.Assim, as partes firmaram Contrato de abertura de Limite de Crédito em Conta Corrente, Conta Empresarial Contrato de Renovação Periódica Automática, para garantir pagamento de cheques de sua emissão, saques no Banco 24:00 horas, débito em conta, compra com cartão, etc. A empresa ré utilizou todo o numerário disponibilizando em conta corrente, atingindo o saldo de R$ 29.223,32 (vinte e nove mil duzentos e vinte e três reais e trinta e dois centavos com data base de 14/08/2009. O autor tentou de todas as maneiras compor amigavelmente com os Requeridos a fim de que estes cobrissem o saldo negativo,não logrando êxito”.E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, expediu-se o presente edital, que será afixado no lugar de costume deste Juízo e publicado na forma da lei, pelo qual fica os devedores FORTE GIRO COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA E CLEBERSON RODRIGO SILVA, devidamente CITADOS dos termos da presente e para, querendo, no prazo legal de QUINZE DIAS, a contar do vigésimo primeiro dia da primeira publicação desde,pague a quantia descrita na petição inicial, ou, no mesmo prazo, apresente embargos, ficando ciente do que no caso de adimplemento voluntário, estará isento do pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, caso não ofereça embargos no prazo estabelecimento, o mandado de citação se converterá em mandado executivo(CPC, art. 1.102c). Do que para constar lavrei este que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Curitiba, Estado do Paraná, aos 19 de novembro de 2013. Eu,(a) Fernanda R. Guides Mequelin, funcionária juramentada, o fiz digitar e subscrevi.Observação:sob minuta.IRINEU STEIN JUNIOR Juiz de direito.

Poder Judiciário. Juízo de Direito da Primeira Vara Civel do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba Estado Do Parana. EDITAL DE CITACAO DA EXECUTADA: LUCIA CRISTINA ANJOS GABARDO, COM O PRAZO DE VINTE (20) DIAS. A Doutora MICHELA VECHI SAVIATO, Juíza de Direito Substituta da 1ª Vara Cível desta Comarca de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, na forma da lei. F A Z S A B E R a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que tem curso neste Juízo de Direito da 1ª Vara Cível, situado à Avenida Cândido de Abreu, n° 535, 4° andar, Edifício Montepar, Centro Cívico, nesta Capital, uma ação de EXECUÇAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL sob n°. 52.824/2011 em que é exeqüente: BANCO BRADESCO S/A e executado (a): LUCIA CRISTINA ANJOS GABARBO, para a cobrança da quantia líquida, certa e exigível de R$ 35.653,96 (trinta e cinco mil, seiscentos e cinqüenta e três reais e noventa e seis centavos), representada pela Nota Promissória e Confissão de Divida. - Estando a executada atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível sua localização, tem o presente edital a finalidade de CITAÇÄO da executada: LUCIA CRISTINA ANJOS GABARDO, para que no prazo de 03 (três) dias, decorridos vinte (20) dias, PAGUE o principal e cominações legais, sob pena de penhora, ou para querendo, oferecer EMBARGOS no prazo de quinze dias. Cientifique-se de que foram fixados honorários advocatícios em favor da parte exeqüente em 10% (dez por cento) do valor da dívida e, caso opte pelo pagamento integral da dívida no prazo de três dias supra fixado, a verba honorária será reduzida pela metade (CPC, art. 652-A, § único). Cientifique—se, ainda, que no prazo de embargos, poderá, caso opte por reconhecer o crédito do exeqüente e comprovando o depósito de 30% do valor em execução (inclusive custas processuais e honorários advocatícios), requerer que seja admitido a pagar o restante em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês (CPC, art. 745-A) – O presente edital será afixado no lugar de costume no Fórum e publicado na forma da lei. - Dado e passado nesta Cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos 07 dias do mês de março de 2014. - E eu,(a) (Bárbara Cardoso), E. Juramentada, o digitei e subscrevi.(a) MICHELA VECHI SAVIATO Juíza de Direito Substituta.

ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. CNPJ 06.315.183/0001-10 BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (em Reais) ATIVO

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes Tributos e Contribuições Sociais a Recuperar Adiantamentos a Empregados Estoques Despesas Antecipadas NÃO-CIRCULANTE Imobilizado Imobilizado em Serviço (-)Reintegração Acumulada Imobilização em Curso Intangível

Nota 4 5 6

7

7.1 7.2

TOTAL DO ATIVO

31/12/2013 9.874.705,14 5.391.684,88 3.289.940,60 394.768,69 727.183,42 71.127,55 102.975.134,03 102.912.800,02 117.132.988,63 (15.701.668,57) 1.481.479,96 62.334,01

31/12/2012 11.262.488,22 6.172.581,00 3.848.534,88 410.068,44 5.667,75 727.183,42 98.452,73 105.701.238,52 105.638.904,51 116.508.605,96 (12.638.169,03) 1.768.467,58 62.334,01

CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Provisões de Férias Outras Obrigações Empréstimos e Financiamentos Débitos com Pessoas Ligadas Dividendos Decalarados NÃO-CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Dividendos Decalarados Provisões Para Contingências PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Lucros TOTAL DO PASSIVO

112.849.839,17 116.963.726,74

Nota

8

9 13 13

9 13 10 11

31/12/2013 15.458.641,85 262.174,54 4.175,41 777.017,93 18.289,92 4.680,70 7.312.570,20 64.992,67 7.014.740,48 42.724.839,85 42.724.839,85 41.551.066,36 1.173.773,49 54.666.357,47 30.120.000,00 24.546.357,47 112.849.839,17

31/12/2012 8.072.828,34 306.315,19 1.429,63 363.878,37 21.838,06 5.055,55 7.312.570,20 61.741,34 56.256.467,22 56.256.467,22 48.879.524,74 6.203.168,99 1.173.773,49 52.634.431,18 30.120.000,00 22.514.431,18 116.963.726,74

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Distribuição de Lucros exercício 2010 Resultado do Exercício Reserva Legal Dividendos a Distribuir Lucros a Disposição AGO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Distribuição de Lucros exercício 2010 Distribuição de Lucros exercício 2011 Resultado do Exercício Reserva Legal Dividendos a Distribuir Lucros a Disposição AGO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

(682.087,40)

30.120.000,00

2.317.674,36

9.719.745,41 20.196.756,82 (1.587.249,84) (8.500.000,00)

794.700,07

30.120.000,00

3.112.374,43

11.324.476,06 21.433.983,04

LUCROS ACUMULADOS 0,00 13.641.747,94 (682.087,40) (3.239.915,13) (9.719.745,41) 0,00

15.894.001,48 (794.700,07) (3.774.825,35) (11.324.476,06) 0,00

TOTAL 48.135.785,91 (5.903.187,54) 13.641.747,94 (3.239.915,13) 52.634.431,18 (1.587.249,84) (8.500.000,00) 15.894.001,48 (3.774.825,35) 54.666.357,47

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores em Reais) NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em 2004. Com a Resolução Autorizativa Nº 721, de 18 de Dezembro de 2002, a ANEEL autoriza o aproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH Alto Sucuriú, e em 01 de Janeiro de 2005 com a Resolução Autorizativa nº 1, a ANNEL transfere para a Ônix Geração de Energia S.A. o direito de implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado da PCH – Pequena Central Hidrelétrica Alto Sucuriú, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica, conforme descriminado abaixo: RIO

Capacidade Instalada (MW)

Capacidade Utilizada (MW)

Sucuriú

29

29

USINA PCH – Alto Sucuriú

Data da Data de Autorização Vencimento 18/12/2002

18/12/2032

O empreendimento está localizado no Rio Sucuriú nos municípios de Costa Rica, Água Clara e Chapadão do Sul, todos no noroeste do Mato Grosso do Sul. A PCH tem uma capacidade instalada de 29MW, com uma linha de transmissão de 138 KV, com cerca de 30 quilômetros de extensão, que interligará a PCH Alto Sucuriú com a subestação da PCH Paraíso da Enersul. A Companhia deu início as suas operações com o acionamento da primeira turbina no mês de Agosto de 2008 e a segunda turbina em outubro de 2008. Suas atividades estão autorizadas e reguladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas de Energia, pela Resolução nº 114 de 20 de abril de 2000 que no seu artigo 6º estabelece o prazo da autorização em 30 anos a contar da data de publicação da Resolução. Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e, ainda, não amortizados, apurada por auditoria da ANEEL, ou poderá ser exigido que a autorizada restabeleça, por sua conta, o livre escoamento das águas. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa, em 31 de dezembro de 2013, o resultado de suas operações realizadas entre 1º de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013. A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em de 27 de janeiro de 2014. NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As informações foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC aplicadas a pequenas e médias empresas (CPC PME), conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), especificamente aplicáveis ao Ativo fixo, quando estas não são conflitantes com as pratica contábeis adotadas no Brasil. NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A política contábil abaixo descrita tem a finalidade da aplicação dos CPC’s para pequenas e médias empresas. 3.1 Apuração de Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionário / permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes. A partir de Julho de 2013, na demonstração do resultado do exercício foram segregadas as despesas operacionais relacionadas com as atividades não vinculadas a concessão, conforme nota explicativa nº12. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensações Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Caixa e Equivalentes de Caixa São classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 3.5 Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber, e outros recebíveis, e contas a pagar. Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos pelo seu valor justo através do resultado, quando classificados como mantidos para negociação, e pelo custo amortizado utilizado a taxa efetiva, quando se tratar de recebíveis.

31/12/2013

31/12/2012

30.682.330,60

28.929.855,76

(1.119.905,07) 29.562.425,53 (7.519.381,24) 22.043.044,29

(1.055.939,76) 27.873.916,00 (7.737.787,12) 20.136.128,88

(1.086.050,92)

(879.884,81)

420.214,67 (4.036.826,62) (3.616.611,95) 17.340.381,42

334.147,87 (5.042.501,63) (4.708.353,76) 14.547.890,31

6.200,26 17.346.581,68 (472.077,41) (980.502,79) (1.452.580,20) 15.894.001,48 0,53

14.547.890,31 (322.793,19) (583.349,18) (906.142,37) 13.641.747,94 0,45

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 e 2012 RESERVA DE LUCROS Reserva Legal Lucros a Disposição AGO 1.635.586,96 16.380.198,95 (5.903.187,54)

RECEITA OPERACIONAL Receitas de Vendas Vendas de Produtos Deduções da Receita Operacional Tributos RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA Custo dos Produtos/Serviços LUCRO BRUTO Despesas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras Despesas Financeiras SOMA LUCRO OPERACIONAL OUTROS RESULTADOS Outras Receitas LUCRO ANTES DA TRIBUTAÇÃO Contribuição Social Imposto de Renda SOMA LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIO Lucro Líquido por Ação

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis

CAPITAL SOCIAL 30.120.000,00

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais)

A Ônix Geração de Energia S.A. não opera com instrumentos derivativos. 3.6 Contas a Receber As contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legais e/ou contratuais ajustado ao valor provável de realização quando este for inferior. Engloba o suprimento de energia elétrica faturada e a estimativa de energia elétrica fornecida não faturada até o encerramento do balanço, contabilizado com base no regime de competência. 3.6.1 Ajuste a Valor Presente Não houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeito considerado como irrelevante. 3.6.2 Politica de Mitigação de Risco A adoção de cuidados para atenuar os riscos de crédito na contratação da venda de energia pauta-se na seleção de compradores de energia garantida por cartas-fianças emitidas por instituições financeiras de primeira linha ou depósitos caução, os quais, garantem o cumprimento dos contratos. 3.6.3 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – PCLD Embasados na análise individual de saldo de cada consumidor, e a experiência da empresa em relação a perdas efetivas com consumidores, não há valores vencidos que necessitassem serem deduzidos por provisão para perdas conhecidas ou estimadas. 3.7 Estoques Os estoques foram valorados ao custo médio de aquisição ou produção, líquidos de impostos recuperados e não superam os preços do mercado. 3.8 Imobilizado O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção deduzido da reintegração acumulada. 3.8.1 Imobilizado em Curso O imobilizado em curso representa um processo de registro, acompanhamento e controle para apuração de custos contábeis, conforme nota explicativa nº 7.1. 3.8.2 Sistema de Distribuição e Conexão – Imobilizado em Serviço A Ônix possui uma linha de distribuição que transporta a energia gerada até a Subestação da Enersul, que é conexão com o sistema de transmissão. 3.8.3 Intangível Registro pelo custo de Aquisição das Faixas de Servidões Permanentes. 3.8.4 Valor Recuperável de Ativos A realização de testes de recuperabilidade dos ativos ocorre nos termos da Resolução CFC 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000, seção 27, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados. O imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Estes testes foram realizados de acordo com o a seção 27.12 da NBC TG 1000 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09 sendo adotada a metodologia de análise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa. 3.8.5 Custo Atribuído Para fins de avaliação do imobilizado a geradora optou pela não aplicação do custo atribuído, considerando: (i) o método de custo, deduzindo de provisão para perdas; e (ii) o ativo imobilizado da geradora segregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais, conforme resolução ANEEL 367/ 09 e alterações da Resolução 474/12 de 07 de fevereiro de 2012, consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE. 3.8.6 Reintegração Acumulada (Depreciação) A Depreciação é calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e alterações 474/12. 3.9 Passivo Circulante e Não Circulante Os passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata” dia. 3.10 Empréstimos e Financiamentos As obrigações são atualizadas pelos juros incorridos até as datas dos balanços, de acordo com os termos dos contratos. 3.11 Regime de Tributação A empresa vem optando pela forma de tributação do lucro presumido. O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. O Imposto de Renda e da Contribuição Social são devidos trimestralmente. A provisão para Imposto de Renda foi constituída considerando a aplicação da alíquota de 15% sobre a (Continua na página seguinte)

FLUXOS DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Ajustes por: Depreciação Juros sobre Empréstimos e Financiamentos Desativação de Ativos VARIAÇÕES NOS ATIVOS E PASSIVOS Variações no Ativo Clientes Adiantamentos a Empregados Tributos e Contribuições Sociais a Recuperar Despesas Antecipadas Variações no Passivo Fornecedores Obrigações Sociais e Tributárias Débitos com Pessoas Ligadas Dividendedos a pagar Outros Credores Provisões Passivas

31/12/2013

31/12/2012

17.346.581,68

14.547.890,31

3.087.100,75 3.959.295,61 (5.552,73) 24.387.425,31

3.061.706,14 4.962.355,25 22.571.951,70

558.594,28 5.667,75 15.299,75 27.325,18 606.886,96

(182.167,61) (617,13) (44.242,91) 9.751,74 (217.275,91)

(44.140,65) 412.337,20 3.251,33 811.571,49 (374,85) 1.182.644,52 26.176.956,79 (1.452.580,20) 24.724.376,59

22.784,46 22.196,96 3.557,37 2.243.102,67 394,65 1.173.773,49 3.465.809,60 25.820.485,39 (906.142,37) 24.914.343,02

Caixa proveniente das operações Imposto de Renda e Contribuição Social pagos Caixa líquido proveniente das atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Imobilizado (370.443,54) 2.257.608,31) Venda de Imobilizado 15.000,00 Distribuição de Dividendos (811.571,49) (2.243.102,67) Dividendos Pagos (13.050.503,69) (6.900.000,00) Caixa líquido usado nas atividades de investimento (14.217.518,72) (11.400.710,98) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de Empréstimo e Financiamentos (7.044.456,72) (7.044.457,20) Pagamento de Juros Sobre Empréstimo e Financiamentos (4.243.297,27) (5.277.953,00) Caixa líquido usado nas atividades de financiamento (11.287.753,99) (12.322.410,20) Aumento/Diminuição de caixa e equivalente de caixa (780.896,12) 1.191.221,84 Caixa e equivalente de caixa no início do período 6.172.581,00 4.981.359,16 Caixa e equivalente de caixa no fim do período 5.391.684,88 6.172.581,00 As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais) DESCRIÇÃO 31/12/2013 1 - RECEITAS 30.688.530,86 Vendas de mercadorias, produtos e serviços 30.682.330,60 Outras receitas 6.200,26 Receitas relativas à construção de ativos próprios Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Reversão/(constituição) 2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 5.260.623,33 Custo da Operação 3.447.177,94 Encargos do Uso da Rede Elétrica 659.680,40 Materiais, Serviços de Terceiros e Outros 1.027.783,98 Seguros 125.981,01 3 - VALOR ADICIONADO BRUTO 25.427.907,53 4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 3.087.100,75 5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE 22.340.806,78 6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 420.214,67 Receitas financeiras 420.214,67 7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 22.761.021,45 8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 22.761.021,45 Pessoal 173.586,78 Remuneração direta 135.127,14 Benefícios 28.059,59 F.G.T.S. 10.400,05 Impostos, taxas e contribuições 2.624.671,50 Federais 2.608.377,76 Taxas 16.293,74 Remuneração de Capitais de Terceiros 4.068.761,69 Juros e Variações Monetárias 4.036.826,62 Aluguel 9.955,00 Outras (Doações) 21.980,07 Remuneração de Capitais Próprios 15.894.001,48 Lucros Distribuidos 3.774.825,35 Reserva Legal 794.700,07 Lucros Retido 11.324.476,06

31/12/2012 28.929.855,76 28.929.855,76 -

5.351.824,51 3.370.447,26 956.645,72 879.884,81 144.846,72 23.578.031,25 3.061.706,14 20.516.325,11 334.147,87 334.147,87 20.850.472,98 20.850.472,98 125.432,20 96.504,60 21.378,15 7.549,45 2.009.748,21 1.988.075,30 21.672,91 5.073.544,63 5.042.501,63 20.395,00 10.648,00 13.641.747,94 3.239.915,13 682.087,40 9.719.745,41

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 20 de março de 2014 |

11

Continuação

presunção de 8% das receitas de vendas recebidas e 15% das demais receitas recebidas, acrescida do adicional de 10% sobre a parcela excedente a R$ 20 mil mensais. A provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro foi calculada pela alíquota de 9% sobre a presunção de 12% das receitas de vendas recebidas e nas demais receitas recebidas à aplicação direta da alíquota de 9%. 3.12 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa baseie as estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. A política contábil e área que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações contábeis, é de passivos contingentes que são provisionados ou não de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa. NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa Bancos Aplicações Financeiras TOTAL

31/12/2013 1.500,00 1.556.495,38 3.833.689,50 5.391.684,88

31/12/2012 213,19 2.096.452,27 4.075.915,54 6.172.581,00

Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários à vista e aplicações financeiras de curto prazo, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor justo ou de realização. As aplicações financeiras correspondem a operações realizadas com Certificados de Depósitos Bancários – CDBs por instituições que operam no mercado financeiro nacional, contratadas em condições e taxas normais de mercado, tendo como característica alta liquidez, baixo risco de crédito e remuneração pela variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) a percentuais que variam de 20% a 98%, podendo ser resgatados em prazo inferior a 90 dias sem penalizar a remuneração. Conforme prevê o § 1º do Clausula 9º do Contrato de Financiamento de Abertura de Crédito firmado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES assumido para a construção da PCH Alto Sucuriú, a Ônix Geração de Energia S.A. obriga-se a manter durante todo o prazo de vigência deste financiamento uma conta de aplicação financeira a título de Reserva do Serviço da Dívida, constituída com valor equivalente a no mínimo a soma das últimas 3 (três) prestações vencidas do serviço da dívida, incluindo principal, juros e demais acessórios; o mesmo dispositivo prevê também a manutenção de Conta Reserva de O&M, constituída com recursos equivalentes a soma dos 3 (três) últimos pagamentos do Contrato de Operação e Manutenção. Referidas Reservas, em 31 de dezembro de 2013 equivalem respectivamente a R$ 2.768.153,02 para a Reserva do Serviço da Dívida e R$ 529.690,59 para a Reserva de O&M. NOTA 05 - CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 31/12/2013 31/12//2012 Clientes Mercado Interno 3.289.940,60 3.848.534,88 TOTAL 3.289.940,60 3.848.534,88 NOTA 06 - CRÉDITOS FISCAIS A RECUPERAR 31/12/2013 31/12/2012 IRRF Estimado 190.348,52 170.940,15 IRPJ a Recuperar 41.932,33 49.051,93 CSLL a Recuperar 34.943,64 40.876,64 PIS a Recuperar 22.713,36 26.569,81 COFINS a Recuperar 104.830,84 122.629,91 TOTAL 394.768,69 410.068,44 NOTA 07 - IMOBILIZADO O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, menos as reintegrações acumuladas que foram calculadas pelas taxas definidas pela ANEEL a partir do mês em que a Usina iniciou suas operações. Os períodos demonstrados para analise de sua movimentação é de 31 de dezembro de 2012 a 31 de dezembro de 2013, conforme segue: ATIVO IMOBILIZADO CONTAS

GERAÇÃO IMOBILIZADO EM SERVIÇO Terrenos Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios (-) REINTEGRACAO ACUMULADA Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios IMOBILIZADO EM CURSO Terrenos Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios Materiais em Depósito Adiantamentos a Fornecedores SISTEMA DE TRANSMISSÃO E CONEXÃO IMOBILIZADO EM SERVIÇO Terrenos Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos (-) REINTEGRACAO ACUMULADA Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos MOBILIZADO EM CURSO Máquinas e Equipamentos ATIVIDADES NÃO VINCULADAS A CONCESSÃO IMOBILIZADO EM SERVIÇO Terrenos Máquinas e Equipamentos Veículos (-) REINTEGRACAO ACUMULADA Máquinas e Equipamentos Veículos IMOBILIZADO EM CURSO Veículos SALDO TOTAL

31/12/2013 62.334,01 62.334,01

Intangível TOTAL

31/12/2012 62.334,01 62.334,01

Refere-se ao direito de servidão de passagem, por onde passam as linhas de transmissão. NOTA 08 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Tributos a Recolher 31/12/2013 IRPJ 444.981,36 CSLL 165.219,61 PIS 22.713,34 COFINS 104.830,82 IRRF 4.828,75 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 19.069,45 ISS 5.483,36 INSS TERCEIROS 9.891,24 TOTAL 777.017,93

31/12/2012 132.615,68 50.033,15 26.569,81 122.629,90 4.393,45 13.449,81 5.019,32 9.167,25 363.878,37

NOTA 09 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS INSTITUIÇÃO

Nº CONTRATO 7201321014 7201321030 7201321049 7201321057 7201321065

B.N.D.E.S. B.N.D.E.S. B.N.D.E.S. B.N.D.E.S. B.N.D.E.S.

INSTITUIÇÃO Banco do Brasil

INSTITUIÇÃO

MODALIDADE

TAXA JUROS

Empréstimo Empréstimo Empréstimo Empréstimo Empréstimo

2,70%a.a. + TJLP 2,70%a.a. + TJLP 2,70%a.a. + TJLP 2,70%a.a. + TJLP 2,70%a.a. + TJLP TOTAIS

Nº CONTRATO

MODALIDADE

TAXA JUROS

21/00604-0

Empréstimo

2,70%a.a. + TJLP TOTAIS

Nº CONTRATO MODALIDADE TAXA JUROS TOTAL EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 746008/2FINAME-SUBCRÉDITO A 4,5% aa + TJLP

Bradesco

ANO VCTO. 2020 2020 2020 2020 2020

R$ CURTO PRAZO 4.126.766,88 694.101,48 325.975,92 190.921,56 145.462,80 5.483.228,64

R$ LONGO PRAZO 23.470.184,74 3.947.567,15 1.853.924,92 1.085.829,53 827.291,49 31.184.797,83

TOTAL 31/12/2013 27.596.951,62 4.641.668,63 2.179.900,84 1.276.751,09 972.754,29 36.668.026,47

TOTAL 31/12/2012 31.735.676,17 5.337.781,31 2.506.821,33 1.468.225,89 1.118.638,59 42.167.143,29

ANO VCTO. 2020

R$ CURTO PRAZO 1.829.341,56 1.829.341,56

R$ LONGO PRAZO 10.366.268,53 10.366.268,53

TOTAL 31/12/2013 12.195.610,09 12.195.610,09

TOTAL 31/12/2012 14.024.951,65 14.024.951,65

ANO VCTO. 2016

R$ CURTO PRAZO 7.312.570,20

R$ LONGO PRAZO 41.551.066,36

TOTAL 31/12/2013 48.863.636,56

TOTAL 31/12/2012 56.192.094,94

Os juros são apropriados em base “pro-rata tempore”, de modo que não houve impactos decorrentes de ajustes a valor presente. NOTA 10 - PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A Companhia mantém provisões para contingências cíveis, cuja possibilidade de perda foi avaliada pelos assessores jurídicos externos. A administração da companhia prevê que a provisão constituída, no valor de R$ 1.173.773,49 (um milhão, cento e setenta e três mil, setecentos e setenta e três reais e quarenta e nove centavos), é suficiente para cobrir eventuais perdas com processos judiciais. Parte destas contingências está suportada por depósitos judiciais relacionadas aos processos em discussão. NOTA 11 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social, pertencente a acionistas domiciliados no País, subscrito e totalmente integralizado, no montante R$ 30.120.000 (trinta milhões e cento e vinte mil reais) é representado por 30.120.000 ações com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma. NOTA 12 – DESPESAS OPERACIONAIS 31/12/2013 Atividades Atividades Vinculados a Não Concessão Vinculados a Concessão

Descrição

Material e Serv. de Terceiros1.027.783,98 Depreciação TOTAL 1.027.783,98

31/12/2012 Atividades Atividades Total Vinculados a Vinculadosa Concessão Concessão

42.844,36 1.070.628,34 15.422,58 15.422,58 58.266,94 1.086.050,92

879.884,81 879.884,81

Total

NOTA 14 - COBERTURA DE SEGUROS O seguro com vigência de 24/09/2013 a 23/09/2014 tem o limite máximo de indenização – LMI de R$ 84.774.998,23 (oitenta e quatro milhões setecentos e setenta e quatro novecentos e noventa e oito mil e vinte e três centavos). OBJETO DO SEGURO

VALOR EM RISCO

2 Turbinas Francis Vertical de 15,45 MW cada, marca Andritz Hydro, ano 2009, e seus equipamentos associados: 2 Geradores Síncronos Trifásicos de 15,8 MVA cada, marca Andritz Hydro e seus equipamentos associados 2 Transformadores Elevadores c/ capacidade de 6,9/138KV - Toshiba Barragem / Vertedouro Demais Obras Civis: Demais Máquinas e Equipamentos (a realação destes bens e seus valores em risco será parte integrante da apólice) TOTAL

VENCIMENTO

19.700.000,00

set/14

15.500.000,00 2.350.000,00 22.358.249,20 9.992.020,02

set/14 set/14 set/14 set/14

14.874.729,00 84.774.998,22

set/14

- 879.884,81 - 879.884,81

SALDO INICIAL 31.12.2011

ADIÇÕES

(-) BAIXAS

AJUSTE RES.NORM. ANEEL 474/2012

(-) REINTEGRAÇÃO ACUMULADA

(+/-) TRANSFERENCIA

SALDO FINAL 31.12.2012

ADIÇÕES

(-) BAIXAS

(-) REINTEGRAÇÃO ACUMULADA

(+/-) TRANSFERENCIA

SALDO FINAL 31.12.2013

98.416.887,51 106.679.631,61 6.466.377,20 35.070.733,61 12.490.025,02 52.419.998,88 205.622,28 26.874,62 (8.789.459,42) (2.682.296,08) (884.665,53) (5.091.508,17) (124.254,93) (6.734,71) 526.715,32 252.327,07 113.577,00 1.500,00 159.311,25 7.926.114,83 8.713.118,30 457,79 60.747,47 8.651.913,04 (787.003,47) (7.066,16) (779.937,31) 100.000,00 100.000,00 100.000,00

2.257.608,31 2.257.608,31 1.173.773,49 144.216,05 776.692,60 120.175,45

(2.473,66) (2.473,66) (252,57) 519,73 (3.803,28) 978,41 84,05 (2.580,82) (2.580,82) 24,80 (2.605,62) -

(2.777.196,96) (2.777.196,96) (839.238,90) (278.826,77) (1.626.750,47) (30.361,97) (2.018,85) (279.454,70) (279.454,70) (2.157,08) (277.297,62) -

1.015.856,05 306.229,00 690.469,22 6.891,25 12.266,58 -

-

(2.789.166,79) (2.789.166,79) (844.931,29) (293.635,44) (1.633.822,94) (14.298,23) (2.478,89) -

(42.117,77) 404.267,18 540.274,94 68.344,52 (205.622,28) 1.270,00 171.086,21 3.149,49 167.936,72 (617.471,16)

-

97.894.825,20 107.695.487,66 6.466.377,20 35.376.962,61 13.180.494,24 52.426.890,13 205.622,28 39.141,20 (11.569.130,04) (3.521.787,55) (1.162.972,57) (6.722.061,92) (153.638,49) (8.669,51) 1.768.467,58 1.173.773,49 403.870,32 77.539,57 111.784,20 1.500,00 7.644.079,31 8.713.118,30 457,79 60.747,47 8.651.913,04 (1.069.038,99) (9.198,44) (1.059.840,55) -

330.483,53 (0,01) (0,01) 330.483,54

31.984,14 -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

106.443.002,34

2.257.608,31

-

(5.054,48)

95.394.024,17 108.099.754,83 6.466.377,20 35.917.237,55 13.180.494,24 52.495.234,65 0,00 40.411,19 14.187.210,62 (4.366.718,84) (1.456.608,01) (8.352.735,37) (0,00) (11.148,40) 1.481.479,96 1.173.773,49 114.682,60 60.299,00 132.724,87 7.362.043,79 8.713.118,30 457,79 60.747,47 8.651.913,04 (1.351.074,51) (11.330,72) (1.339.743,79) 156.732,06 320.115,50 100.000,00 7.581,70 212.533,80 (163.383,44) (3.386,43) (159.997,01) 102.912.800,02

10.766,58

A operação da Usina Hidrelétrica não se enquadra nas hipóteses previstas do ICPC-01-R1/IFRIC12, pois a ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. é titular de uma “autorização” e pelo fato de ser uma produtora independente de energia elétrica, que comercializa seu produto por conta e risco a preços não regulados. NOTA 7.1 - IMOBILIZADO EM CURSO GERAÇÃO Terrenos Reservatórios, Barragens e Adutores. Edificações, Obras Civis e Benfeitorias. Máquinas/Equipamentos Material em deposito TOTAL

Material em Depósito: Estoque O fato de a empresa ser uma Pequena Central Hidrelétrica grande parte de seus equipamentos eletromecânicos são específicos para PCH, de forma que não são padronizados e não possuem fornecedores que disponibilize estes equipamentos a pronta entrega. Para isto se mantém um estoque destes equipamentos eletromecânicos visando uma segurança operacional com o intuito de neutralizar um possível risco devido à falha de qualquer um destes equipamentos e deixar a usina indisponível por um longo intervalo de tempo para a geração de energia elétrica NOTA 7.2 - INTANGÍVEL

31/12/2013 1.173.773,49 114.682,60 60.299,00 132.724,87 1.481.479,96

31/12/2012 1.173.773,49 403.870,32 77.539,57 111.784,20 1.500,00 1.768.467,58

Edificações, Obras Civis e Benfeitorias: Conjunto de Cercas Com vistas atender a legislação vigente a Ônix deverá cercar toda a sua área de recuperação no entorno do reservatório, por ser uma grande área para construção da cerca, este serviço envolverá grande tempo para sua conclusão.

(1.015.856,05) 7.327,20 (812.730,03) (8.391,25) (10.766,58) (191.295,39) -

1.270,00 131.224,87

(540.274,94) -

-

-

100.000,00 100.000,00 100.000,00

39.960,00 -

(9.447,27) (33.048,48) -

-

-

-

(33.048,48) 23.601,21

-

-

-

(3.056.651,66)

-

105.638.904,51

39.960,00 39.960,00 370.443,53

NOTA 13 - TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS Os saldos das principais operações estão assim demonstrados em 31/12/2013. Passivo Circulante (Fornecedores)

Silea Participações Ltda. Darci Mário Fantin Total

136.404,62 37.143,03 24.441,02

-

31/12/2013 31/12/2012 7.009.585,75 61.741,34 70.147,40 7.079.733,15 61.741,34

Passivo Não Circulante (Credores Diversos)

(282.035,52) (282.035,52) (2.132,28) (279.903,24) (15.898,44) -

23.601,21 -

(15.898,44) (236,94) (15.661,50) -

(9.447,27)

(3.087.100,75)

(75.926,22) (1.270,00)

-

-

42.117,77 253.163,98 7.581,70 245.582,28 (171.086,21) (3.149,49) (167.936,72) (39.960,00) (39.960,00) -

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Contas de Resultado

31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 - 6.141.137,30 744.147,41 701.765,01 - 62.031,69 - 6.203.168,99 744.147,41 701.765,01

Os dividendos obrigatórios foram constituídos no percentual de 25% do lucro líquido, após a constituição da reserva legal. DIRETORIA Darci Mario Fantin - Presidente Silea Participações Ltda. - Acionista Roberta Maiara Barbosa Bernardino Szpyra - CRC/PR 057909/O-0 - Contadora

Aos Diretores e Acionistas da ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. Examinamos as demonstrações contábeis individuais da Companhia ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base

Continuação

em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos

os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Ênfase Depreciação dos bens do ativo imobilizado destinados à geração de energia elétrica no regime de produção independente Conforme descrito nas notas explicativas nº 3.8.6 e 7, os bens do imobilizado da atividade de geração de energia no regime de produção independente são depreciados pelo seu prazo estimado de vida-útil, considerando-se os fatos e circunstâncias que estão mencionados nas referidas notas. À medida que novas informações ou decisões do órgão regulador ou do poder concedente sejam conhecidas, o atual prazo de depreciação desses ativos poderá ou não ser alterado. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Outros Assuntos Demonstração do valor adicionado Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA) para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, elaborada sob responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Aviso de Licitação Pregão Eletrônico nº 08/2014 Processo nº 118902718 OBJETO : ­

­ Ȃ Ǥ Data : 04/04/2014 HORAS :09:30 hs VALOR MÁXIMO: R$ 2.156.383,80 (dois milhões cento e cinquenta e seis mil trezentos e oitenta e três reais e oitenta centavos) O edital encontra-se à disposição no portal ou www.licitacoes-e.com.br PREGÃO ELETRÔNICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o n.º da licitação Curitiba, 11 de março de 2014 Comissão Permanente de Licitação

requerida pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, e como informação suplementar pelas IFRS, que não requer a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. As demonstrações contábeis da ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2012, apresentada para fins comparativos, foi auditada por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sem modificação, com data de 25 de janeiro de 2013. Curitiba (PR), 14 de fevereiro de 2014. RONALDO ARSIE GUIMARÃES Contador CRC (PR) nº 0033.757/O-1

GUIMARÃES E GONÇALVES AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL SS CRC Nº PR-007570-O/07

Casa da Mulher Brasileira incentivará a escolarização A secretária da Mulher de Curitiba, Roseli Isidoro, e a secretária municipal de Recursos Humanos, Meroujy Giacomassi Cavet, participaram na manhã desta terça-feira (11) de audiência com o vice-governador e secretário estadual da Educação, Flávio Arns, no Palácio Iguaçu, para apresentar o projeto da Casa da Mulher Brasileira. As duas solicitaram a cessão de professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do quadro da rede pública estadual de ensino para atendimento às mulheres e jovens em situação de violência que vierem a buscar os serviços integrados da unidade da Casa da Mulher Brasileira de Curitiba. “A exemplo do plano de trabalho que desenvolvemos em conjunto com a secretaria municipal de Educação para escolarização em EJA nas séries iniciais do ensino fundamental, queremos identificar a evasão escolar entre as mulheres e jovens em situação de violência atendidas pelos diversos serviços da Casa da Mulher Brasileira e estimular para que voltem aos bancos escolares”, disse Roseli Isidoro. Participaram também da audiência no Palácio Iguaçu a superintendente de Educação, Eliane Terezinha Rocha, e a chefe do departamento de EJA da SEED/PR, Márcia Dudeque, que mencionaram a possibilidade desse trabalho ser realizado por meio de uma unidade especial de Ações Pedagógicas Descentralizadas da Educação de Jovens e Adultos (APED), voltada para orientação e atenção às vítimas da violência doméstica e familiar com mais de 15 anos. “Da nossa parte, estamos abertos para pensar junto. Será uma experiência nova, no campo de um serviço bom de orientação, que pode resultar em um planejamento individual de escolarização dessas mulheres e meninas”, disse Flávio Arns. Nos próximos dias, a Secretaria da Mulher de Curitiba vai formalizar junto ao Núcleo Estadual de Educação o projeto para agregar a EJA de 5ª a 8ª séries no plano de trabalho da Casa da Mulher Brasileira. Após isso, a proposta será encaminhada para tramitação no Conselho Estadual de Educação. “Estamos com o plano de trabalho da EJA, no âmbito das responsabilidades do Município, que são as séries iniciais, bastante adiantado. Mas temos de prever também o serviço que está na competência da rede estadual e por isso fomos buscar o apoio do governo do estado”, completou Roseli. Meroujy lembrou que, ainda em meados do ano passado, durante a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Município fez o dimensionamento dos recursos humanos necessários para dar conta da demanda prevista de serviços da Prefeitura de Curitiba na Casa da Mulher Brasileira, entre estes do trabalho de assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, educadores e do pessoal das áreas administrativas.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 20 de março de 2014 |

Urbs testa ônibus articulado com capacidade para 210 passageiros A Urbs iniciou na quarta-feira (19) testes de desempenho operacional de um novo modelo de ônibus articulado, que se caracteriza pela existência de uma sanfona fazendo a articulação das carrocerias. O novo ônibus tem 23 metros de comprimento e capacidade para até 210 passageiros. Os articulados atualmente em operação na frota do transporte coletivo de Curitiba têm entre 18,7 e 20 metros de comprimento e capacidade para 160 e 180 passageiros respectivamente. O teste é parte da busca por alternativas que permitam reduzir os custos do transporte coletivo e, em consequência, a tarifa técnica. O ônibus - produzido pela Mercedes Benz com carroceria da Caio - foi testado por técnicos da Urbs em várias ruas da cidade, percorrendo avenidas de grande movimento, como Comendador Franco (Avenida das Torres), ruas de pouco tráfego e canaletas exclusivas do expresso. Das 9 horas ao meio dia, técnicos da Urbs fizeram um longo trajeto com o ônibus, passando pelos bairros Pinheirinho, Rebouças, Jardim Botânico, Prado Velho, Boqueirão e Portão. Nas ruas, são testados, além de desempenho, estabilidade, segurança, conforto para motoristas e passageiros e emissão de poluentes, a dirigibilidade e manobrabilidade (raio de giro) em diferentes situações, tanto em vias exclusivas e segregadas, como é o caso das canaletas, quanto em largas avenidas e em ruas mais estreitas. A princípio, o superarticulado pode ser utilizado em canaletas, por onde circulam os biarticulados (ônibus com duas sanfonas de articulação) e em vias compartilhadas com o restante do tráfego. Os testes, que terão continuidade nesta quinta-feira (20) são parte do esforço da Prefeitura de reduzir a tarifa técnica, explica o presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior. “Acreditamos que a concorrência é um instrumento poderoso para baixar custos, o que é uma determinação do prefeito Gustavo Fruet”, diz. Se aprovado, o novo ônibus poderá ser mais uma opção nas renovações de frota. Por enquanto estão sendo verificados a capacidade e o custo operacional do novo ônibus. “O que se pretende, caso se comprove a viabilidade operacional, é buscar a melhor relação entre custo e benefício, para reduzir o custo e por consequência a tarifa técnica”, afirma Gregório. Tarifa técnica é o valor repassado por passageiro às empresas operadoras do transporte coletivo. Os ônibus articulados foram desenvolvidos exclusivamente para Curitiba, na década de 70. O modelo evoluiu na sequência para os biarticulados, produzidos pela Volvo do Brasil. Nos últimos anos, outras empresas começaram a entrar nesse mercado, aquecido pelo crescimento do sistema BRT (Bus Rapid Transit), em diferentes partes do mundo.

CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA CNPJ 08.703.867/0001-15 BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (em Reais) ATIVO

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes Tributos e Contribuições Sociais a Recuperar Adiantamnto Funcionários Adiantamentos a Fornecedores Estoques Despesas Antecipadas NÃO-CIRCULANTE Investimentos Imobilizado Imobilizado em Serviço (-)Reintegração Acumulada Imobilização em Curso Intangível

TOTAL DO ATIVO

Nota 4 5 6

7

7.1 7.2

31/12/2013 9.354.968,56 5.560.240,56 3.668.813,87 24.035,98 2.898,75 671,53 98.307,87 144.497.813,88 70.000,00 144.318.595,87 156.862.969,70 (14.557.544,55) 2.013.170,72 109.218,01

31/12/2012 12.056.108,96 8.320.279,67 3.436.175,10 157.406,99 3.871,54 2.153,32 671,53 135.550,81 148.146.493,26 70.000,00 147.967.275,25 155.195.468,56 (10.300.356,30) 3.072.162,99 109.218,01

153.852.782,44 160.202.602,22

CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Provisões de Férias Outras Obrigações Empréstimos e Financiamentos Débitos com Pessoas Ligadas Dividendos Declarados NÃO-CIRCULANTE ExigÍvel a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Provisões Para Contingências Dividendos Declarados PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Lucros TOTAL DO PASSIVO

Nota

8

9 13 13

9 10 13 11

31/12/2013 31/12/2012 13.865.452,65 10.813.279,92 316.562,62 419.598,77 5.743,19 4.435,41 1.469.907,53 1.402.299,04 48.700,80 42.834,92 4.842,10 5.229,88 8.881.613,80 8.881.613,79 61.881,64 57.268,11 3.076.200,97 71.625.475,68 - 83.035.745,96 71.625.475,68 83.035.745,96 71.179.378,77 80.085.664,80 446.096,91 27.432,36 2.922.648,80 68.361.854,11 66.353.576,34 51.780.000,00 51.780.000,00 16.581.854,11 14.573.576,34 153.852.782,44 160.202.602,22

RECEITA OPERACIONAL Receitas de Vendas Vendas de Produtos Deduções da Receita Operacional Tributos RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA Custo dos Produtos/Serviços LUCRO BRUTO Despesas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras Despesas Financeiras SOMA LUCRO OPERACIONAL OUTROS RESULTADOS Outras Despesas Outras Receitas LUCRO ANTES DA TRIBUTAÇÃO Contribuição Social Imposto de Renda Soma LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIO Lucro Líquido por Ação

31/12/2013

31/12/2012

41.617.223,18

40.896.956,25

(8.799.969,98) (9.563.648,59) 32.817.253,20 31.333.307,66 (11.831.594,64) (10.428.838,41) 20.985.658,56 20.904.469,25 (1.016.019,78) (1.016.019,78)

(857.149,12) (857.149,12)

575.306,41 (5.993.141,51) (5.417.835,10) 14.551.803,68

721.327,32 (7.305.441,97) (6.584.114,65) 13.463.205,48

(1.177,77) 60,30 14.550.686,21 (521.616,55) (1.076.644,47) (1.598.261,02) 12.952.425,19 0,25

13.463.205,48 (404.570,93) (752.744,81) (1.157.315,74) 12.305.889,74 0,24

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 e 2012

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais)

CAPITAL SOCIAL 50.500.000,00

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Distribuição de Lucros do Exercício de 2010 Distribuição de Lucros do Exercício de 2011 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Integralização de Capital 1.280.000,00 Lucro do Exercício Reserva Legal Dividendos a Distribuir Lucros a Disposição da Assembléia SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 51.780.000,00 Distribuição de Lucros do Exercício de 2011 Distribuição de Lucros do Exercício de 2012 Lucro do Exercício Reserva Legal Dividendos a Distribuir Lucros a Disposição da Assembléia SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 51.780.000,00

RESERVA DE LUCROS AFAC Reserva Legal Lucros a Disposição AGO LUCROS ACUMULADOS 1.278.333,96 590.335,40 8.412.279,45 (-2.427.240,730) (-1.385.038,72) 1.666,04 (1.280.000,00) 12.305.889,74 615.294,49 (615.294,49) (2.922.648,80) 8.767.946,45 (8.767.946,45) 0,00 1.205.629,89 13.367.946,45 0,00 -4.600.000,00 -3.267.946,45 12.952.425,19 647.621,26 (647.621,26) (3.076.200,97) 9.228.602,96 (9.228.602,96) 0,00 1.853.251,15 14.728.602,96 0,00

TOTAL 60.780.948,81 (2.427.240,73) (1.385.038,72) 1.666,04 12.305.889,74 (2.922.648,80) 66.353.576,34 (4.600.000,00) (3.267.946,45) 12.952.425,19 (3.076.200,97) 68.361.854,11

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores em Reais) NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A Cravari Geração de Energia S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em 2007. Com a Resolução Autorizativa Nº 282, de 06 de Julho de 2004, a ANEEL autoriza o aproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH Bocaiúva, e em 31 de Julho de 2007 com a Resolução Autorizativa nº 996, a ANNEL transfere para a Cravari Geração de Energia S.A. o direito de implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado da PCH – Pequena Central Hidrelétrica Bocaiúva, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica, conforme discriminado abaixo: RIO USINA PCH – Alto Bocaiúva

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais)

Bocaiúva

Capacidade Instalada (MW) 30

Capacidade Utilizada (MW) Em Implantação

Data da Data de Autorização Vencimento 06/07/2004

6/07/2034

O empreendimento está localizado no Rio Cravari – a 90 km de sua foz, sub-bacia nº 17 rio Juruena, bacia hidrográfica do rio Amazonas, município de Brasnorte, na região norte do estado do Mato Grosso, com 30 MW de potência instalada e capacidade de geração de energia assegurada anual de 175.200 MWh, a ser acrescido no sub-sistema S / SE / CO do Sistema Interligado Nacional – SIN. Suas atividades estão autorizadas e reguladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas de Energia, pela Resolução nº 114 de 20 de abril de 2000 que no seu artigo 6º estabelece o prazo da autorização em 30 anos a contar da data de publicação da Resolução. Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e, ainda, não amortizados, apurada por auditoria da ANEEL, ou poderá ser exigido que a autorizada restabeleça, por sua conta, o livre escoamento das águas. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa, em 31 de Dezembro de 2013, o resultado de suas operações realizadas entre 1º de Janeiro de 2013 e 31 de Dezembro de 2013. A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela administração em de 20 de Janeiro de 2014. NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As informações foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, aplicadas às pequenas e médias empresas (CPC PME), conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), especificamente aplicáveis ao Ativo fixo, quando estas não são conflitantes com as práticas contábeis adotadas no Brasil. NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A política contábil abaixo descrita tem a finalidade da aplicação dos CPC’s para pequenas e médias empresas. 3.1 Apuração de Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionário / permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes. A partir de Julho de 2013, na demonstração do resultado do exercício foram segregadas as despesas operacionais relacionadas com as atividades não vinculadas a concessão, conforme nota explicativa nº 12. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensações Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Caixa e Equivalentes de Caixa São classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 3.5 Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber, e outros recebíveis, e contas a pagar. Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos pelo seu valor justo através do resultado, quando classificados como mantidos para negociação, e pelo custo amortizado utilizado a taxa efetiva,

quando se tratar de recebíveis. A Cravari Geração de Energia S.A. não opera com instrumentos derivativos. 3.6 Contas a Receber As contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legais e/ou contratuais ajustado ao valor provável de realização quando este for inferior. Engloba o suprimento de energia elétrica faturada e a estimativa de energia elétrica fornecida não faturada até o encerramento do balanço, contabilizado com base no regime de competência. 3.6.1 Ajuste a Valor Presente Não houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeito considerado como irrelevante. 3.6.2 Politica de Mitigação de Risco A adoção de cuidados para atenuar os riscos de crédito na contratação da venda de energia pauta-se na seleção de compradores de energia garantida por cartas-fianças emitidas por instituições financeiras de primeira linha ou depósitos caução, os quais, garantem o cumprimento dos contratos. 3.6.3 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – PCLD Embasados na análise individual de saldo de cada consumidor, e a experiência da empresa em relação a perdas efetivas com consumidores, não há valores vencidos que necessitassem serem deduzidos por provisão para perdas conhecidas ou estimadas. 3.7 Estoques Os estoques foram valorados ao custo médio de aquisição ou produção, líquidos de impostos recuperados e não superam os preços do mercado. 3.8 Imobilizado O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção deduzido da reintegração acumulada. 3.8.1 Imobilizado em Curso O imobilizado em curso representa um processo de registro, acompanhamento e controle para apuração de custos contábeis, conforme demonstrado na nota explicativa 7.1. 3.8.2 Sistema de Distribuição e Conexão – Imobilizado em Serviço A Cravari possui uma linha de distribuição que transporta a energia gerada até a Subestação da Centrais Elétricas Matogrossenses S.A - CEMAT, que é conexão com o sistema de transmissão. 3.8.3 Intangível Registro pelo custo de Aquisição das Faixas de Servidões Permanentes. 3.8.4 Valor Recuperável de Ativos A realização de testes de recuperabilidade dos ativos ocorre nos termos da Resolução CFC 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000, seção 27, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados. O imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Estes testes serão realizados em 31/12/2013 de acordo com o a seção 27.12 da NBC TG 1000 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09 sendo adotada a metodologia de análise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa. 3.8.5 Custo Atribuído Para fins de avaliação do imobilizado a geradora optou pela não aplicação do custo atribuído, considerando: (i) o método de custo, deduzindo de provisão para perdas; e (ii) o ativo imobilizado da geradora segregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais, conforme resolução ANEEL 367/ 09 e alterações da Resolução 474/12 de 07 de fevereiro de 2012, consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE. 3.8.6 Reintegração Acumulada (Depreciação) A Depreciação é calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e alterações 474/12. 3.9 Passivo Circulante e Não Circulante Os passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata” dia. 3.10 Empréstimos e Financiamentos As obrigações são atualizadas pelos juros incorridos até as datas dos balanços, de acordo com os termos dos contratos. 3.11 Regime de Tributação A empresa vem optando pela forma de tributação do lucro presumido. O lucro presumido é uma forma de

FLUXOS DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido antes do IR e Contribuição Social Ajustes por: Depreciação Juros sob Empréstimos e Financiamentos Desativação de Ativos VARIAÇÕES NOS ATIVOS E PASSIVOS Variações no Ativo Clientes Adiantamentos a Funcionários Adiantamentos a Fornecedores Tributos e Contribuições Sociais a Recuperar Despesas Antecipadas Variações no Passivo Fornecedores Obrigações Sociais e Tributárias Débitos Com Pessoas Ligadas Dividendos a Pagar Outros Credores Provisões Passivas

31/12/2013

31/12/2012

14.550.686,21

13.463.205,48

4.269.310,48 5.982.068,17 1.177,77 24.803.242,63

4.216.708,48 7.299.253,12 24.979.167,08

(232.638,77) 3.871,54 (745,43) 133.371,01 37.242,94 (58.898,71)

(134.971,46) (3.871,54) 568.599,00 (40.908,18) 8.346,48 397.194,30

(103.036,15) 74.782,15 4.613,53 153.552,17 (387,78) 418.664,55 548.188,47 25.292.532,39 (1.598.261,02) 23.694.271,37

(125.473,11) 24.330,76 177.356,89) 118.555,60 (1.926,51) 27.432,36 (134.437,79) 25.241.923,59 (1.157.315,74) 24.084.607,85

Caixa proveniente das operações Imposto de Renda e Contribuição Social pagos Caixa líquido proveniente das atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aporte de Capital 1.280.000,00 AFAC- Adto para Aumento de Capital - (1.278.333,96) Aquisição de Imobilizado (638.808,87) (920.504,56) Venda de Imobilizado 17.000,00 Distribuição de Dividendos (10.944.147,42) (6.734.928,18) Caixa líquido usado nas atividades de investimento (11.565.956,29) (7.653.766,70) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamentos de Empréstimos e Financiamentos (8.881.613,88) (8.881.613,88) Pagamentos de Juros sob Empréstimos e Financiamentos (6.006.740,31) (7.385.525,36) Caixa líquido usado nas atividades de financiamento (14.888.354,19) (16.267.139,24) Aumento/Diminuição de caixa e equivalente de caixa (2.760.039,11) 163.701,91 Caixa e equivalente de caixa no início do período 8.320.279,67 8.156.577,76 Caixa e equivalente de caixa no fim do período 5.560.240,56 8.320.279,67 As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 - (Em Reais) DESCRIÇÃO 1 - RECEITAS Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas 2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custo da Operação Encargos do Uso da Rede Elétrica Materiais, Serviços de Terceiros e Outros Seguros 3 - VALOR ADICIONADO BRUTO 4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5 - VALOR ADICIONADO LÍQ. PRODUZIDO PELA ENTIDADE 6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas financeiras 7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S. Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Taxas Remuneração de Capitais de Terceiros Juros e Variações Monetárias Aluguel Remuneração de Capitais Próprios Lucros Distribuidos Reserva de Lucros Lucro Retido

31/12/2013 41.617.283,48 41.617.223,18 60,30 7.847.461,99 5.567.105,29 1.244.670,80 862.864,84 172.821,06 33.769.821,49 4.269.310,48 29.500.511,01 575.306,41 575.306,41 30.075.817,42 30.075.817,42 529.984,94 394.975,66 103.767,45 31.241,83 10.571.421,46 2.974.259,68 7.528.709,89 68.451,89 6.021.985,83 5.993.141,51 28.844,32 12.952.425,19 3.076.200,97 647.621,26 9.228.602,96

31/12/2012 40.896.956,25 40.896.956,25 6.288.005,86 4.056.063,86 1.200.913,17 838.070,23 192.958,60 34.608.950,39 4.216.708,48 30.392.241,91 721.327,32 721.327,32 31.113.569,23 31.113.569,23 544.451,81 363.158,09 149.805,25 31.488,47 10.923.414,54 2.523.176,07 8.296.867,64 103.370,83 7.339.813,14 7.305.337,96 34.475,18 12.305.889,74 2.922.648,80 615.294,49 8.767.946,45

As Notas Explicativas são parte integrantes das Demonstrações Contábeis tributação simplificada para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, a apuração do lucro real. O imposto de renda e a contribuição social são devidos trimestralmente. A provisão para Imposto de Renda foi constituída considerando a aplicação da alíquota de 15% sobre a presunção de 8% das receitas de vendas recebidas e 15% das demais receitas recebidas, acrescida do adicional de 10% sobre a parcela excedente a R$ 20 mil mensais. A provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro foi calculada pela alíquota de 9% sobre a presunção de (Continua na página seguinte)


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 20 de março de 2014 |

12% das receitas de vendas recebidas e nas demais receitas recebidas à aplicação direta da alíquota de 9%. 3.12 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa baseie as estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. A política contábil e área que requer um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações contábeis, é de passivos contingentes que são provisionados ou não de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa. NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2013 1.500,00 178.334,32 5.380.406,24 5.560.240,56

Caixa Bancos Aplicações Financeiras TOTAL

31/12/2012 1.303,86 88.425,04 8.230.550,77 8.320.279,67

Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários à vista e aplicações financeiras de curto prazo, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor justo ou de realização. As aplicações financeiras correspondem a operações realizadas com Certificados de Depósitos Bancários – CDBs por instituições que operam no mercado financeiro nacional, contratadas em condições e taxas normais de mercado, tendo como característica alta liquidez, baixo risco de crédito e remuneração pela variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) a percentuais que variam de 20% a 99%, podendo ser resgatados em prazo inferior a 90 dias sem penalizar a remuneração. Conforme prevê o § 1º do Clausula 7º do Contrato de Financiamento de Abertura de Crédito firmado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES assumido para a construção da PCH Bocaiúva, a Cravari Geração de Energia S.A. obriga-se a manter durante todo o prazo de vigência deste financiamento uma conta de aplicação financeira de reserva garantia, constituída de valor equivalente a pelo menos 03 (três) vezes a próxima prestação vincenda do contrato, incluindo o valor de amortização, juros e demais encargos acessórios do financiamento; este valor equivale em 31 de Dezembro de 2013 a R$ 3.612.940,08. NOTA 05 - CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 31/12/2013 3.668.813,87 3.668.813,87

Clientes Mercado Interno TOTAL

31/12/2012 3.436.175,10 3.436.175,10

Reservatórios, Barragens e Adutoras: Recuperação Ambiental Reflorestamento. Para atender a legislação vigente do Código Florestal a Companhia ainda possui áreas a serem recuperadas no entorno do reservatório. Devido à sazonalidade climática da região, o plantio da maior parte das mudas ocorre apenas em períodos chuvosos, fazendo com que o processo de recuperação seja efetuado de forma lenta. Material em Depósito: Estoque O fato de a Companhia ser uma Pequena Central Hidroelétrica, grande parte de seus equipamentos eletromecânicos são específicos para PCH. Como não são padronizados os fornecedores não possuem disponibilidade destes equipamentos à pronta entrega e por isso, se mantém um estoque destes equipamentos eletromecânicos. O objetivo é manter a segurança operacional, a fim de neutralizar o risco devido a uma falha de qualquer um destes equipamentos e deixar a usina indisponível por um longo intervalo de tempo, para a geração de energia elétrica. Edificações, Obras Civis e Benfeitorias: Projeto Aeródromo A Companhia está aguardando a emissão da licença ambiental de supressão vegetal pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso e assim poder concluir a sua construção e colocá-lo em funcionamento.

B.N.D.E.S B.N.D.E.S B.N.D.E.S B.N.D.E.S B.N.D.E.S B.N.D.E.S

INSTITUIÇÃO

31/12/2012 157.406,99 157.406,99

NOTA 07 – IMOBILIZADO / INTANGÍVEL O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, menos as reintegrações acumuladas que foram calculadas pelas taxas definidas pela ANEEL a partir do mês em que a Usina iniciou suas operações. Os períodos demonstrados para analise de sua movimentação é 31 de Dezembro de 2012 a 31 de Dezembro de 2013, conforme segue: ATIVO IMOBILIZADO CONTAS GERAÇÃO - PRODUÇÃO

IMOBILIZADO EM SERVIÇO Terrenos Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios (-) REINTEGRACAO ACUMULADA Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios IMOBILIZADO EM CURSO Terrenos e Benfeitorias Reservatórios, Barragens e Adutor Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios Materiais em Depósito SISTEMA DE TRANSMISSÃO E CONEXÃO IMOBILIZADO EM SERVIÇO Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos (-) REINTEGRACAO ACUMULADA Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos IMOBILIZADO EM CURSO Máquinas e Equipamentos Depósitos Judiciais ATIVIDADES NÃO VINCULADAS A CONCESSÃO IMOBILIZADO EM SERVIÇO Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios (-) REINTEGRACAO ACUMULADA Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios IMOBILIZADO EM CURSO Edificações e Obras Civis, Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Veículos Móveis e utensílios SALDO TOTAL

SALDO INICIAL 31.12.2011 139.439.554,00

ADIÇÕES

690.912,57

143.636.667,97 1.245.850,69 72.115.763,93 12.324.245,69 57.690.000,09 243.000,00 17.807,57 (5.607.156,71) (2.471.959,90) (411.988,34) (2.660.795,35) (61.125,12) (1.288,00) 1.410.042,74 559.395,55 521.412,27 (0,00) 329.234,92 10.780.235,81 11.216.405,09 47.594,91 11.168.810,18 (476.491,11) (2.855,70) (473.635,41) 40.321,83 40.321,83 1.047.489,36 -

690.912,57 27.432,36 118.281,92 122.524,98 108.885,27 297.100,00 16.688,04 3.800,00 3.800,00 3.800,00 225.791,99 -

1.047.489,36 1.047.489,36 151.267.279,17

225.791,99 225.791,99 920.504,56

A operação da Usina Hidrelétrica não se enquadra nas hipóteses previstas do ICPC-01-R1/IFRIC12, pois a CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. é titular de uma “autorização” e pelo fato de ser uma produtora independente de energia elétrica, que comercializa seu produto por conta e risco a preços não regulados. 7.1 - IMOBILIZADO EM CURSO GERAÇÃO Terrenos Reservatórios, Barragens e Adutoras. Edificações, Obras Civis e Benfeitorias. Maquinas e Equipamentos Material em Depósito TOTAL

31/12/2013 27.432,36 307.538,50 329.234,92 664.205,78

31/12/2012 27.432,36 677.677,47 636.695,05 87.520,01 329.234,92 1.758.559,81

SISTEMA DE TRANSMISSÃO E CONEXÃO Depósitos Judiciais TOTAL

31/12/2013 40.321,83 40.321,83

31/12/2012 40.321,83 40.321,83

31/12/2013 1.308.643,11 1.308.643,11

31/12/2012 1.273.281,35 1.273.281,35

ATIVIDADES NÃO VINCULADAS A CONCESSÃO Edificações, Obras Civis e Benfeitorias. TOTAL

Nº CONTRATO

MODALIDADE

TAXA JUROS

31/12/2012 109.218,01 109.218,01

Refere-se ao direito de servidão de passagem, por onde passam as linhas de transmissão. NOTA 08 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Tributos a Recolher IRPJ CSLL PIS COFINS ICMS IRRF CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS ISS TERCEIROS INSS TERCEIROS TOTAL

31/12/2013 296.635,38 180.463,37 38.706,68 178.646,20 661.265,71 4.274,53 23.296,33 74.151,67 12.467,66 1.469.907,53

31/12/2012 214.284,98 126.754,55 35.939,98 165.876,84 751.253,49 4.493,08 24.052,31 70.830,00 8.813,81 1.402.299,04

ANO VCTO. 2022 2022 2022 2022 2022 2022

R$ CURTO PRAZO 4.307.307,72 1.877.889,84 1.470.361,80 915.828,36 150.993,12 143.338,20 8.865.719,04

R$ LONGO PRAZO 34.571.385,94 15.072.351,33 11.801.442,82 7.350.637,92 1.211.904,05 1.150.463,34 71.158.185,40

TOTAL 31/12/2013 38.878.693,66 16.950.241,17 13.271.804,62 8.266.466,28 1.362.897,17 1.293.801,54 80.023.904,44

TOTAL 31/12/2012 43.197.988,57 18.833.356,66 14.746.258,03 9.184.843,23 1.514.310,53 1.437.538,60 88.914.295,62

8209061010 8209061117 8209061125 8209061133 8209061141 8209061150

Empréstimo Empréstimo Empréstimo Empréstimo Empréstimo Empréstimo TOTAIS

2,23 %aa +TJLP 2,23 %aa + TJLP 2,23 %aa +TJLP 2,23 %aa + TJLP 2,23 %aa + TJLP 2,23 %aa + TJLP

MODALIDADE

TAXA JUROS 4,5% aa + TJLP 6% aa + TJLP 7% aa + TJLP

ANO VCTO. 2016 2016 2016

R$ CURTO PRAZO 980,88 122,55 14.791,33 15.894,76

R$ LONGO PRAZO 1.307,79 163,92 19.721,66 21.193,37

TOTAL 31/12/2013 2.288,67 286,47 34.512,99 37.088,13

TOTAL 31/12/2012 3.269,55 409,11 49.304,31 52.982,97

FINAME-SUBCRÉDITO A FINAME-SUBCRÉDITO B FINAME TOTAIS

Nº CONTRATO MODALIDADE TAXA JUROS TOTAL EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 746008/2FINAME-SUBCRÉDITO A 4,5% aa + TJLP

ANO VCTO. 2016

R$ CURTO PRAZO 8.881.613,80

R$ LONGO PRAZO 71.179.378,77

TOTAL 31/12/2013 80.060.992,57

TOTAL 31/12/2012 88.967.278,59

Nº CONTRATO 746008/2 746008/2 742921/5

Bradesco Bradesco Bradesco

INSTITUIÇÃO 31/12/2013 24.035,98 24.035,98

31/12/2013 109.218,01 109.218,01

Intangível TOTAL

NOTA 09 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS INSTITUIÇÃO

NOTA 06 - CRÉDITOS FISCAIS A RECUPERAR IRRF Estimado TOTAL

NOTA 7.2 - INTANGÍVEL

Bradesco

Os juros são apropriados em base “pro-rata tempore”, de modo que não houve impactos decorrentes de ajustes a valor presente. NOTA 10 - PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS Do saldo de R$ 446.096,91(quatrocentos e quarenta e seis mil, noventa e seis reais e noventa e um centavos) registrados no Passivo Não Circulante na rubrica “Provisões para Contingencias”, R$ 418.664,55 (quatrocentos e dezoito mil, seiscentos e sessenta e quatro reais e cinquenta e cinco centavos) referem-se aos Encargos de Serviços de Sistema - ESS. A Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa – ABRAGEL em nome de seus associados impetrou processo que contesta a constitucionalidade da norma (Resolução CNPE 03/2013) que rateou os custos do ESS com os geradores de energia. (-) BAIXAS

(-) REINTEGRAÇÃO ACUMULADA (3.849.411,82)

(+/-) TRANSFERENCIA

-

AJUSTE RES.NORM. ANEEL 474/2012 2.713,50

SALDO FINAL 31.12.2012

ADIÇÕES

-

2.713,50 1.501,57 1.156,28 55,65 26,57 26,57 2.713,50

(3.849.411,82) (1.653.331,20) (290.023,33) (1.847.528,71) (57.074,34) (1.454,24) (370.036,73) (1.611,53) (368.425,20) (3.849.411,82)

-

136.283.768,25

42.395,50 7.242,20 21.365,26 297.100,00 16.688,04 -

143.979.063,47 1.245.850,69 72.115.763,93 12.331.487,89 57.711.365,35 540.100,00 34.495,61 (9.453.855,03) (4.125.291,10) (700.510,10) (4.508.324,06) (117.043,18) (2.686,59) 1.758.559,81 27.432,36 677.677,47 636.695,05 87.520,01 329.234,92 10.410.225,65 11.216.405,09 47.594,91 11.168.810,18 (846.501,27) (4.440,66) (842.060,61) 40.321,83 40.321,83 1.273.281,35 1.273.281,35 1.273.281,35 147.967.275,25

(342.395,50) (7.242,20) (21.365,26) (297.100,00) (16.688,04) (3.800,00) (3.800,00) -

O capital social, pertencente a acionistas domiciliados no País, subscrito e totalmente integralizado, no montante R$ 51.780.000,00 (Cinquenta e um milhões e setecentos e oitenta mil reais) é representado por 51.780.000 ações com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma. NOTA 12 - DESPESAS OPERACIONAIS

Pessoal e Entidade de Previdência Social Mat. e Serv. de Terceiros Depreciação TOTAL

31/12/2013 Atividades Atividades Vinculados a Não Concessão Vinculados a Concessão

73.686,53 862.864,84 936.551,37

(-) REINTEGRAÇÃO ACUMULADA

165.154,75

-

(3.853.110,39)

(562.827,00)

165.154,75 66.667,60 26.509,77 60.838,38 11.139,00 334.498,33 334.498,33 334.498,33 139.155,79 139.155,79 78.423,49 598,00 58.596,30 1.538,00 638.808,87

(18.177,77) (30.300,00) (30.300,00) 12.122,23 12.122,23 (18.177,77)

(3.853.110,39) (1.660.611,30) (301.023,27) (1.850.936,51) (38.590,20) (1.949,11) (370.854,77)

526.140,54 436.806,57 506.111,28 139.249,73 (540.100,00) (15.927,04) 170.541,24

31/12/2012 Atividades Atividades Total Vinculados a Vinculadosa Concessão Concessão

3.686,53 34.123,09 896.987,93 45.345,32 45.345,32 79.468,41 1.016.019,78

9.078,89 838.070,23 857.149,12

Total

- 19.078,89 - 838.070,23 - 857.149,12

NOTA 13 - TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS Os saldos das principais operações estão assim demonstrados em 31/12/2013.

(+/-) TRANSFERENCIA

SALDO FINAL 31.12.2013

144.505.204,01 1.245.850,69 72.552.570,50 12.837.599,17 57.850.615,08 18.568,57 (13.136.424,18) (5.785.902,40) (989.231,16) 6.358.787,98) (2.502,64) 664.205,78 27.432,36 307.538,50 0,00 (0,00) 329.234,92 10.373.869,21 11.550.903,42 47.594,91 11.503.308,51 (1.217.356,04) (6.025,62) (1.211.330,42) 40.321,83 40.321,83 1.911.741,05 806.862,27 200.155,27 9.706,66 568.396,30 28.604,04 (203.764,33) (15.391,64) (864,21 (184.518,72) (2.989,76) 1.308.643,11 1.308.643,11 144.318.595,87

12.302,21 472,59 155.633,38 2.133,06 (1.259.508,78) (436.806,57) (663.204,82) (148.358,39) (11.139,00) 334.498,33 334.498,33 (370.854,77) (1.584,96) (369.269,81) (334.498,33) (334.498,33) (45.345,32) 562.827,00 837.162,27 200.155,27 9.706,66 598.696,30 28.604,04 (45.345,32) (170.541,24) (3.089,43) (12.302,21) (391,62) (472,59) (41.007,57) (155.633,38) (856,70) (2.133,06) (103.794,03) 43.061,73) (598,00) (58.596,30) (1.538,00) (4.269.310,48) -

Passivo Circulante (Fornecedores)

NOTA 11 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Descrição

(-) BAIXAS

31/12/2013 31/12/2012 Silea Participações Ltda. 2.799.700,50 57.268,11 Darci Mário Fantin 307.620,10 Marlene Barbara Fantin 30.762,01 Total 3.138.082,61 57.268,11

Passivo Não Circulante (Credores Diversos)

Contas de Resultado

31/12/2013

31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 2.601.157,43 724.125,56 624.566,58 - 292.264,88 - 29.226,49 - 2.922.648,80 724.125,56 624.566,58

NOTA 14 - COBERTURA DE SEGUROS O seguro com vigência de 24/09/2013 a 24/09/2014 tem o limite máximo de indenização – LMI de R$ 80.000.000,00 (oitenta milhões de reais). Objeto do Seguro 2 Turbinas Francis Vertical de 15,45 MW cada, Marca Andritz Hydro, ano 2009, e seus equipamentos associados 2 Geradores Síncronos Trifásicos de 15,8 MVA cada, marca Andritz Hydro e seus Equipamentos Associados 2 Transformadores Elevadores com capacidade de

Valor em Risco

Vencimento

R$ 21.000.000,00

set/14

R$ 17.000.000,00

set/14

Continuação

6,9/138 KV: Toshiba R$ 3.000.000,00 Demais Obras Civis: R$ 60.935.934,00 Demais Máquinas e Equipamentos (a relação destes bens e seus valores em risco será parte integrante da apólice). R$ 16.707.662,00 TOTAL COBERTURA R$ 118.643.596,00

set/14

NOTA 15 – INDICE DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA Nos termos do contrato de financiamento mediante repasse de recursos do BNDES nº 08.2.0906.1, apresentamos a seguir o Índice de Cobertura de Serviço da Dívida (ICSD), calculado de acordo com as premissas estabelecidas no anexo II ao contrato de financiamento, que tem como finalidade medir a capacidade de pagamento do serviço da dívida com relação ao EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização). ICSD TRIMESTRAL 2º Trim 2013 LAJIDA (EBITDA): (+)Lucro Líquido 3.680.674,66 (+/-)Despesa (receita) Financeira Líquida 1.383.453,73 (+) Provisão p/IR/Contribuição Social 272.497,28 (+)Depreciações e Amortizações 1.062.615,50 (+)Outras Despesas/Receitas não operacionais (34,74) (+) Perdas (lucros) LAJIDA (EBITDA) 6.399.206,43 A- Geração de caixa da atividade: (+) LAJIDA (EBITDA) 6.399.206,43 (-) Imposto de Renda (175.846,91) (-) Contribuição Social (96.650,37) (+-) Variação Capital de Giro (1.467.058,23) Geração de Caixa 4.659.650,92 B- Serviço da Dívida (+)Amortização de Principal 2.220.403,47 (+) Pagamento de Juros .567.343,07 Serviço da Dívida 3.787.746,54 Índice Cobertura Serviço da Dívida = A/B 1,23 Variação Capital de Giro 2º Trim 2013 a) Necessidade Capital de Giro no período t (+) Ativo Circulante menos disponibilidades 3.484.933,21 (-) Passivo Circ. menos empréstimos, Financiamentos. 3.190.434,92 294.498,29 b) Necessidade Capital de Giro no período t-1 (+) Ativo Circulante menos disponibilidades 3.695.829,93 (-) Passivo Circ. menos empréstimos, Financiamentos. 4.868.389,87 (1.172.559,94) c) Variação de Capital de Giro = 1.467.058,23 (Necessidade no período t) menos (Necessidade no período t-1)

3º Trim 2013

4º Trim 2013

3.933.272,87 1.321.148,94 495.998,01 1.072.123,01 6.822.542,83

4.280.363,08 1.308.189,91 470.313,88 1.074.629,89 7.133.496,76

6.822.542,83 (339.782,63) (156.215,38) (1.513.623,20) 4.812.921,62

7.133.496,76 (320.466,65) (149.847,23) 2.997.232,34 9.660.415,22

2.220.403,47 .477.601,24 3.698.004,71 1,30 3º Trim 2013

2.220.403,47 1.439.113,10 3.659.516,57 2,64 4º Trim 2013

3.609.548,44 1.801.426,95 1.808.121,49

3.794.728,00 4.983.838,85 (1.189.110,85)

3.484.933,21 3.190.434,92 294.498,29 1.513.623,20

3.609.548,44 1.801.426,95 1.808.121,49 (2.997.232,34)

NOTA 16 – INDICE DE CAPITAL PRÓPRIO Atendendo décima clausula inciso XXV, apresentamos o Índice de Capital Próprio - ICP, que conforme contrato deverá manter durante o período de amortização um índice igual ou superior a 25%, apurado trimestralmente. ICP Patrimônio Líquido> Ativo Total> ICP Cravari =

2º Trim 2013 66.992.365,58 157.880.680,94 42,43%

3º Trim 2013 70.425.638,45 156.267.521,58 45,07%

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

set/14 set/14

4º Trim 2013 68.361.854,11 153.852.782,44 44,43%

DIRETORIA

Darci Mario Fantin - Presidente Marlene Barbara Fantin - Vice - Presidente Silea Participações Ltda - Acionista Roberta Maiara Barbosa Bernardino Szpyra CRC/PR 057909/O-0 - Contadora

Aos Diretores e Acionistas da CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Examinamos as demonstrações contábeis individuais da Companhia CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S/A em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e

os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Ênfase Depreciação dos bens do ativo imobilizado destinados à geração de energia elétrica no regime de produção independente Conforme descrito nas notas explicativas nº 3.8.6 e 7, os bens do imobilizado da atividade de geração de energia no regime de produção independente são depreciados pelo seu prazo estimado de vida-útil, considerando-se os fatos e circunstâncias que estão mencionados nas referidas notas. À medida que novas informações ou decisões do órgão regulador ou do poder concedente sejam conhecidas, o atual prazo de depreciação desses ativos poderá ou não ser alterado. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Outros Assuntos Demonstração do valor adicionado Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA) para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, elaborada sob responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, e como informação suplementar pelas IFRS, que não requer a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. As informações contidas nas Notas Explicativas nº 15 e nº 16 (Índice de Cobertura do Serviço da Dívida – ICSD e Índice de Capital Próprio, respectivamente) estão apresentadas de forma suplementar, e não fazem parte do conjunto de informações exigidas pelas normas contábeis brasileiras, no entanto foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. As demonstrações contábeis da CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S/A em 31 de dezembro de 2012, apresentada para fins comparativos, foi auditada por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sem modificação, com data de 25 de janeiro de 2013. Curitiba (PR), 14 de fevereiro de 2014. RONALDO ARSIE GUIMARÃES Contador CRC (PR) nº 0033.757/O-1

GUIMARÃES E GONÇALVES AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL SS CRC Nº PR-007570-O/07

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Urbs licita mais 14 lojas na Rodoviária Os interessados em ocupar os espaços comerciais da Rodoviária de Curitiba ainda disponíveis precisam apresentar suas propostas às 9 horas do dia 14 de abril. O processo de licitação, anunciado pela Urbs prevê a ocupação de 14 lojas, duas delas no bloco interestadual – restaurante e loja de vestuário – e as demais no bloco estadual, o bloco dos fundos, que está em reforma. A licitação, no tipo concorrência pública (003/ 2014) pela maior oferta, é aberta a empresas e pessoas físicas e prevê permissão de uso pelo prazo de oito anos com outorga onerosa que varia de R$ 23.520,00 (livraria e revistaria) a R$ 333.234,00 (restaurante). Os valores mínimos foram definidos de acordo com a metragem, localização e atividade. Serão vencedoras as propostas com as melhores ofertas de outorga e permissão de uso. São dois espaços no bloco interestadual (restaurante e loja de vestuário) e 12 lojas no bloco dos fundos, dentro de um plano de ocupação elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e pela Urbs. Os espaços em licitação serão destinados a lanchonetes, cafeteria, artigos para viagens, artigos para presentes, acessórios para celulares, notebooks e tablet’s; bijuterias, roupas e calçados. O edital está disponível no site da Urbs (www.urbs.curitiba.pr.gov.br). Os interessados deverão apresentar proposta para lojas destinadas a seu ramo de atuação, o que deve ser comprovado, na assinatura do Termo de Permissão de Uso, pelo Contrato Social, Registro Comercial ou Firma Individual. É permitida a participação de pessoas físicas desde que, na assinatura do Termo de Compromisso, comprovem ter constituído firma especificamente para o ramo de atividade a que a loja se destina. Requalificação A licitação dos espaços completa o projeto de requalificação da Rodoviária de Curitiba, com prazo de obras até o fim de maio deste ano. A reforma da Rodoviária representa um investimento de quase R$ 35 milhões, financiados pela Caixa Econômica Federal dentro do PAC da Copa. São dois blocos, com uma área total de 72 mil metros quadrados, o que inclui 10 mil metros quadrados de área verde, por onde circulam por dia, em média, 30 mil pessoas –incluídos passageiros, acompanhantes, funcionários das empresas e pessoas que utilizam serviços da Urbs. Com a obra, a Rodoviária está ganhando salas de embarque, praça de alimentação climatizada, salas de espera, elevadores, escadas rolantes, novos sanitários, com fraldário e acessibilidade, reforma das instalações elétrica e hidráulica, modernização tecnológica do sistema de controle e operação do terminal, nova comunicação visual e iluminação, ampliação do monitoramento de segurança e dez novas plataformas de desembarque.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Licitação dos novos tåxis de Curitiba entra na etapa final A comissão de licitação para ampliação da frota do tåxi de Curitiba vai realizar na próxima semana as sessþes públicas para abertura dos envelopes de documentação dos concorrentes. As sessþes serão realizadas na terça, quarta e quinta-feira da próxima semana (dias 11,12 e 13 de março) das 9h às 17 horas no Salão de Atos do Parque Barigui. O aviso de realização das sessþes foi publicado nesta sexta-feira (07) no Diårio Oficial do Município e no site da Urbs (www.urbs.curitiba.pr.gov.br), juntamente com ata e informativos com o resultado do julgamento dos recursos apresentados por licitantes e a classificação final da anålise da proposta tÊcnica. Esta Ê a primeira licitação para o serviço de tåxi em Curitiba e a previsão Ê que os novos taxistas comecem a trabalhar em maio. A partir da abertura dos envelopes da fase de habilitação, na próxima semana, a comissão vai analisar a documentação apresentada, que deve estar de acordo com as exigências do edital. Em seguida a comissão publicarå a lista dos classificados e habilitados, abrindo prazos de recurso. Após essa fase, os aprovados na licitação podem apresentar o carro à Urbs e passar a rodar. O edital de licitação foi publicado em outubro do ano passado e os envelopes com as propostas tÊcnicas foram abertos em sessþes públicas realizadas nos dias 16, 17 e 18 de dezembro. Em janeiro, a comissão publicou a classificação dos concorrentes, abrindo os prazos legais para recursos e contra-razþes, sendo analisados 145 processos. Foram classificados, no total, 1919 concorrentes.

A licitação prevê a concessão de 700 autorizaçþes para a categoria convencional; 30 para a categoria compartilhado (tåxi adaptado para pessoas com deficiência mas que pode operar tambÊm como convencional) e 20 para tåxis operados por motoristas com deficiência. A licitação para aumento da frota faz parte da nova política de serviço de tåxi em Curitiba que mantÊm atÊ hoje a mesma frota formada em 1975, com 2.252 veículos. No ano passado, alÊm de definir a realização da licitação, a prefeitura tambÊm determinou a realização de um cadastramento com a transformação dos antigos permissionårios em autorizatårios, unificando as normas de operação para antigos e novos taxistas. Isso significa que em Curitiba não haverå mais permissþes sem prazo, para exploração do serviço. O prazo das autorizaçþes Ê de 35 anos com direito a uma única transferência de placa ao longo de todo este tempo, desestimulando assim o mercado paralelo. Outra novidade foi a fixação de horårios, quando a demanda Ê maior, em que 100% da frota devem estar em operação. A partir de agora, tambÊm, o tåxi deve funcionar no mínimo 12 horas por dia e o autorizatårio deve estar no volante no mínimo quatro horas por dia. A fiscalização da operação tambÊm vai ganhar reforço neste ano, com a entrada do sistema de biometria, que, entre outras informaçþes que ficarão à disposição da fiscalização, identifica quem Ê o condutor e o horårio em que ele estå trabalhando.

| Quinta-feira, 20 de março de 2014 |

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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Exercícios fisioterapêuticos evitam cirurgia em mulheres Um projeto-piloto com usuårias da Unidade de Saúde Sabarå, na CIC, e que aguardavam encaminhamento para cirurgia ginecológica em função de problemas de incontinência urinåria, mostrou que em boa parte dos casos Ê possível resolver o problema apenas com exercícios físicos. Das 16 mulheres que começaram a frequentar o grupo de Tratamento Conservador da Incontinência Urinåria com Exercícios Fisioterapêuticos, 12 delas (75% do total) obtiveram resultados positivos e não precisaram mais passar por uma intervenção cirúrgica. O sucesso foi tão grande que, nos próximos meses, o projeto serå ampliado para outras unidades de saúde do Distrito Sanitårio CIC. O trabalho começou a partir de uma anålise epidemiológica das pacientes com indicação para cirurgia, feita pela enfermeira da US Sabarå, Patrícia Moresco. Ao verificar o alto número de pedidos para cirurgia ginecológica na unidade (13 ao todo) e alguns outros relatos de pacientes com o mesmo problema, Patrícia e a fisioterapeuta do Núcleo de Apoio ao Saúde da Família (Nasf) do CIC, Helen Rejane Dorneles Rautmann, convidaram as pacientes para participar do grupo, que se reúne uma vez por semana para aprender e praticar exercícios específicos para fortalecer a região do períneo. Eficåcia Ao todo, 23 mulheres foram convidadas e 16 iniciaram as atividades. Dessas, 12 relatam estar curadas ou com uma melhora significativa do problema, dispensando a cirurgia. Os outros quatro casos foram peculiares: uma paciente abandonou o tratamento, outra mudou de unidade e não foi possível fazer o monitoramento dos resultados, a terceira apresentou melhorias nos primeiros meses, mas os resultados foram alterados por causa dos efeitos colaterais de alguns medicamentos, e apenas uma paciente não percebeu nenhuma me-

lhoria. “Foi o Ăşnico caso que realmente precisava passar por cirurgiaâ€?, comentou a fisioterapeuta. Helen disse que a incontinĂŞncia urinĂĄria em mulheres ĂŠ um evento bastante comum e, nem sempre, patolĂłgico. O trabalho em grupo acontece uma vez por semana, todas as terças-feiras, mas cada paciente precisa fazer a “lição de casaâ€? para ver os resultados. No grupo, que lembra uma aula de ginĂĄstica, equipamentos como colchonete, bola e bastĂŁo sĂŁo usados em exercĂ­cios para fortalecimento da regiĂŁo do perĂ­neo. AlĂŠm disso, tambĂŠm hĂĄ uma anĂĄlise dos hĂĄbitos alimentares da paciente. â€œĂ€s vezes, ĂŠ necessĂĄrio modificar a dieta da paciente, nos casos em que ela apresenta constipação intestinal. A dificuldade para evacuar pode comprometer a musculatura da regiĂŁo e contribuir para piorar o quadroâ€?, explicou. Qualidade de vida A vendedora Zenaide de Souza Conche, de 39 anos, sofria com as frequentes infecçþes na bexiga e a incontinĂŞncia urinĂĄria hĂĄ mais de 15 anos. Desde que aderiu ao tratamento, as infecçþes se tornaram raras e a incontinĂŞncia reduziu muito. “Alguns ginecologistas diziam que era ‘bexiga caĂ­da’, aĂ­ eu fazia os exames e eles nĂŁo acusavam nada fĂ­sicoâ€?, relembrou. Para Zenaide, exercĂ­cios como pular e correr eram descartados, devido Ă incontinĂŞncia urinĂĄria. “Agora nĂŁo deixo jamais de fazer os exercĂ­cios que aprendi no grupo. SĂŁo açþes simples, mas que dĂŁo um enorme resultadoâ€?, afirmou. A dona de casa Nildemar Ferreira de Jesus Oliveira, de 55 anos, passava pelos mesmos constrangimentos relatados por Zenaide. Durante mais de cinco anos, sofria para fazer exercĂ­cios ou tossir, situação que a deixava constantemente tensa. “Era muito desconfortĂĄvel. Aprendi os exercĂ­cios de fisioterapia e hoje faço em casa, rotineiramente. O que ĂŠ para o nosso bem, a gente nĂŁo esquece nuncaâ€?, disse.


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