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fábrica têxtil

trabalho, a demanda por creches aumenta, principalmente as que atendiam crianças em período integral (OLIVEIRA, 2007).

Figura 3 - Uma das primeiras creches de São Paulo, localiza próximo a uma fábrica têxtil

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Fonte: https://vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/10.119/3473

No ano de 1961, ocorre a primeira aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 4024/61) a qual propôs a inclusão dos jardins de infância no sistema de ensino, as creches ainda mantinham a sua característica assistencialista. Nos anos 1980, a educação pré-escolar são sofria com a ausência de uma política universal, a falta de sinergia entre programas educacionais, falta de profissionais qualificados, falta de programas inovadores e falta da participação da família e da sociedade. De acordo com a Constituição de 1988, a educação pré-escolar é vista como necessária e de direito de todos, além de ser dever do Estado e deverá ser integrada ao sistema de ensino, tanto para creches como para escolas. A partir de então, tanto a creche quanto à pré-escola é inclusa na política educacional, seguindo uma concepção pedagógica, complementando a ação familiar, e não mais assistencialista, passando a ser um dever do Estado e direito da criança. E a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) Lei 8.069/90, defende que os municípios também são responsáveis pela infância e adolescência, criando as diretrizes municipais de atendimento aos direitos da criança e do adolescente. Segundo o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (1998), a educação infantil é considerada a primeira etapa da educação, tendo como base o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, bem como,

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