Lynn Hagen a matilha brac 27 seth e chance [hm]

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Matilha Brac 27 Seth McGavin se move para a vila Brac para cuidar de seu sobrinho Oscar depois de um incêndio em casa matou os pais de Oscar. Ele não espera encontrar Chance Lakeland, e ele certamente não espera a cair para o homem alto e bonito. Chance Lakeland parece estar se perdendo com seu companheiro, Seth. Ele não consegue dizer a coisa certa. Ele não pode mesmo aparecer para manter seu companheiro seguro quando parece que, em cada turno, Seth está sendo ameaçado, ou pior ainda, machucado. Quando Seth é


atacado em várias ocasiões diferentes, Chance já teve o bastante. Ele tenta convencer seu companheiro para morar com ele, mas Seth é inflexível sobre como manter a sua independência, mesmo à custa de sua segurança. Seth não vai à procura de problemas, mas encontra-o em cada turno. Pode Chance convencer Seth a dar um salto de fé e confiar nele, ou será que Seth vai para o homem errado e se matar? Quando um dos ataques de Seth se prova mais perigoso do que se pensou ser possível, as coisas começam a mudar no mundo paranormal.


Capítulo Um

― Já vai ― Seth gritou quando ele limpou as mãos no pano de prato e passou por seu sobrinho Oscar, que estava brincando no tapete com seus brinquedos. Ele sorriu para Oscar quando seu sobrinho olhou para a porta, curiosamente, com o pequeno caminhão de bombeiros em sua mão. O bater contínuo irritou Seth. Quem quer que fosse parecia não ter qualquer paciência. O batedor achava que ele acampava na sua porta da frente, para que ele pudesse abrir a porta em menos de cinco segundos? Colocando as palmas das mãos na porta, ele olhou para fora da janelinha pequena e viu que era seu vizinho do outro lado do corredor. O homem tinha acabado de se mudar neste fim de semana passado, mas Seth não tinha encontrado o cara, não formalmente. Seth puxou a porta aberta, bloqueando a visão do seu novo vizinho de seu apartamento. Paranoia, talvez, mas Seth viveu em uma metrópole antes de chegar a esta pequena cidade. Na metrópole, as pessoas não deixam ninguém ver o que eles tinham em sua casa. Porque estaria pedindo para ser assaltado. Velhos hábitos realmente são difíceis de morrer. ― Posso ajudar? ― Seth perguntou tão educadamente quanto pôde. Ele realmente não era um vizinho hospitaleiro logo de cara. Ele não era um cara metido, mas ele não acreditava em deixar todos os que viviam em torno dele saber sobre a sua vida. Ele era mais um tipo caseiro. ― Oi, eu sou Tyler. Acabei de me mudar para o outro lado do corredor e queria saber se você conhece alguns lugares bons por aqui para se


comer? ― Seth podia ouvir Oscar atrás dele. Seu sobrinho ainda estava brincando no carpete. Ele fez com que a porta ficasse aberta apenas uma lasca quando ele assentiu. ― Há somente um restaurante em toda a cidade. Eles têm uma comida muito boa. ― Seth sabia. Ele trabalhava lá. Seth sabia que não havia muitos lugares para comer na cidade, mas o restaurante servia uma comida muito boa. Não era igual à maioria dos restaurantes que Seth tinha trabalhado, mas o surpreendeu quando começou a trabalhar lá. ― Parece bom ― disse Tyler e depois deu um sorriso muito charmoso para Seth. O sorriso era brilhante, iluminando os olhos cinzentos de Tyler, fazendo com que seu rosto parecesse um pouco mais jovem. ― Você se importaria de ir comigo? ― Para o jantar? ― Seth perguntou. O homem parecia agradável o suficiente, e sua voz era sexy e sedutora, mas havia algo sobre o homem de olhos cor de cinza aço que era desconfortável. Seth não tinha certeza do que era, mas sabia escutar seus instintos. Tão agradável quanto os ombros largos do homem estavam ao olhar, e tão atraente quanto seu rosto bonito era, Seth não estava interessado. ― Eu não posso, mas não é difícil de encontrar. É em frente ao mirante. ― Sim, eu sei onde fica isso. ― Tyler sorriu para Seth, um sorriso que deveria ter feito um formigamento de prazer atravessar seu corpo e deixar seus joelhos um pouco fracos, mas ele só fez um calafrio correr por sua espinha. Seth podia ver uma intenção subjacente. Ele não tinha certeza qual era a intenção, mas estava lá nos olhos de Tyler. ― Tenha uma boa noite. ― Seth fechou a porta e trancou-a, colocando a corrente de segurança na ranhura. Sim, ele era paranoico, mas, novamente, a cidade grande fazia isso com um cara. Ele empurrou Tyler de sua mente enquanto ele caminhava de


volta para a cozinha, arrumando os pratos limpos do jantar. Ele limpou o balcão e desligou a luz. ― Que filme estamos assistindo esta noite, amigo? ― Seth perguntou quando ele puxou Oscar do chão e sentou-se no sofá. Seu sobrinho tinha seis anos e tinha sido gravemente queimado em um incêndio que matou seus pais. Suas pernas tinham sido gravemente queimadas, tornando difícil para Oscar caminhar às vezes. Ele estava na fisioterapia, mas os médicos não estavam muito otimistas em relação a Oscar ganhando pleno uso de suas pernas novamente. Seth teve que deixar Oscar estudar em casa no momento. O ritmo extenuante da primeira série seria demais para o rapaz. Seth e Oscar se entreolharam por um instante quando ouviram um estrondo no corredor do prédio. Seth levantou-se e olhou para fora do olho mágico. Tyler estava dobrado para baixo, recolhendo as ferramentas que tinham caído no chão. Seth deu um passo para trás quando Tyler olhou para a porta do apartamento. Embora soubesse que o homem não podia vê-lo, era assustador. Tyler se mudou pouco depois de Seth. O homem era calmo, reservado, e dava arrepios em Seth. O homem nunca tinha dado a Seth uma razão para ter medo dele, mas ainda não o impediu de ficar estranho cada vez que ele via o homem. ― O que está acontecendo? ― Oscar perguntou do sofá. Seth balançou a cabeça, olhando para fora do olho mágico de novo, mas Tyler saiu, a bagunça limpa. ― Nada, meu amigo. Alguém deixou cair algo. Seth colocou o DVD e se sentou no sofá, voltando com Oscar e Bubba. Bubba era urso de Oscar do hospital, Oscar o levava para toda parte. Seth tinha mesmo apanhado Oscar uma vez ou duas tentando alimentar o animal de pelúcia. Oscar era menor do que a maioria aos seis anos de idade, e ter que lidar com uma deficiência agora era apenas outro fator contra o


pequeno. Mas Seth estava determinado a ensinar a Oscar que ele poderia fazer qualquer coisa e ser quem ele quisesse ser. Seu sobrinho não demorou a adormecer, o seu corpo minúsculo estava grudado em Seth. Agarrando seu sobrinho pequeno, Seth o levou e colocou em seu quarto, desligando a luz antes de fechar a porta do quarto. Quando ele atravessou a sala, com a intenção de ir para a cozinha pegar um copo de água, Seth se encontrou indo em direção à porta do apartamento. Ele não tinha certeza do por que, mas ele estava novamente olhando para fora do buraco minúsculo. O corredor estava claro, a porta em frente a sua estava fechada, mas Seth não podia deixar de se perguntar sobre o homem que havia se mudado no outro lado do corredor. Ele balançou a cabeça enquanto ele ia embora e se sentava no sofá. Vivendo na cidade por tanto tempo haviam profanado suas células cerebrais. Todo mundo era um suspeito. Seth deitou no sofá. O apartamento era apenas de um quarto, a única coisa que ele podia pagar. Ele tinha dado o quarto para Oscar e Seth ficou com o sofá. Não era um mau negócio. O sofá era grande, macio e muito confortável. Ele ainda não era uma cama, mas nada mal para um escoteiro. Não era como se ele tivesse vivido a vida na alta roda antes de vir aqui para cuidar de Oscar de qualquer maneira. Ter o seu próprio apartamento foi um grande passo, comparado com a casa que ele dividia com dois outros caras. Seth estava se aquecendo na privacidade. Mesmo a vida com um menino de seis anos aqui, Seth estava no céu. Ele dormia profundamente, acordando na manhã seguinte ao som de Oscar lutando contra a cama. Seth bocejou e, em seguida, rolou do sofá, fazendo o seu caminho para o quarto de seu sobrinho. Oscar estava enrolado


nos lençóis, tentando tirá-los de suas pernas. Ele não podia chutar as pernas para desembaraçar-se como qualquer outra pessoa podia fazer. Era mais uma tarefa para ele. ― Peraí, amigão ― Seth disse enquanto desenrolava o lençol, jogando-o de lado. Ele ajudou Oscar a ficar em pé e então se dirigiu para a cozinha para começar a fazer o café da manhã. Graças a Deus ele estava hoje de folga do trabalho. Havia coisas que ele precisava fazer, e Oscar tinha uma sessão de fisioterapia à tarde. Quando ele colocou o prato de comida na frente de Oscar, o telefone tocou. Seth o agarrou enquanto arrepiava os cabelos do Oscar. ― Alô? ― Bom dia, meu pequeno doce. Seth sorriu. O ronco profundo da voz de Chance Lakeland sempre era uma ótima maneira de começar o seu dia. Só de ouvir a voz de Chance fazia o nó de seu estômago dar palmas. Era como ser um adolescente de novo e experimentando sua primeira paixão, o que era ridículo, mas era verdade. O homem tinha deixado Seth confuso e perplexo quando eles se conheceram, mas depois de dois meses de saírem juntos, Seth descobriu que ele realmente gostava da companhia de Chance. Ouvir a voz doce do homem era como uma lufada de ar fresco. ― Bom dia. Seth podia jurar que ouviu um suspiro de contentamento do outro lado do telefone, mas talvez isso fosse uma ilusão. Eles eram apenas amigos, mas Seth sentia algo esmagador pelo homem grande. Será que era uma paixão pelo homem que tinha crescido? Ele não tinha certeza, mas se sentia assim. ― Eu sei que você está de folga hoje. Fiquei me perguntando se eu


poderia passar por ai. Coração de Seth acelerou. Ele adorava passar o tempo com Chance. Seth ouviu uma batida na porta. Era alto, fazendo tremer a porta nos eixos. Ele franziu a testa enquanto se dirigia para a sala. Ele esperava que não fosse Tyler novamente. O homem era bom de olhar, mas Seth realmente não estava interessado. O cara emitia vibrações ruins. ― Perai, alguém está à minha porta. ― Colocou o telefone na mesa ao lado da porta e depois a abriu, sorrindo como um bobo quando viu Chance ali balançando suas grossas sobrancelhas negras. ― E se eu viesse agora? Seth riu quando ele se afastou para o lado para dar espaço a Chance de entrar. Ele pegou o telefone, o pendurando. ― Eu acho que agora seria ótimo. Eles eram amigos, nada mais. Seth não estava pronto para assumir esse compromisso. Tinha Oscar para cuidar e uma vida muito ocupada. Ele não achava justo jogar seu tempo que sobrava para Chance. O homem merecia mais. Chance era legal com ele, se aproximando de qualquer chance de que ele poderia encontrar. O homem era uma excelente companhia. Além disso, Chance era lindo de morrer, também. Mas seria somente isso. Se Seth não estava pronto para confiar, então ele precisava manter seus sentimentos sobre o homem para si mesmo. Mas em momentos como este, quando ele estava olhando para o belo rosto de Chance, a decisão ficava difícil como o inferno para manter. ― Você não tem que trabalhar na fazenda hoje? ― Seth perguntou


quando ele voltou para a cozinha, com Chance nos seus calcanhares. ― Não, meu pai disse que eu poderia sair com você e o Sr. McGavin. ― Chance fez uma pose como o Incrível Hulk, flexionando o rosto amassado. Ele deu um rugido alto. Oscar saiu de sua cadeira, imitando o homem. Seth estava ficando um pouco impressionado com o rosnar de Oscar. Ele estava melhorando. Chance sempre se referia a Oscar como o Sr. McGavin. Ele disse que fazia Oscar se sentir importante. Enquanto Oscar estivesse feliz, Seth não diria uma palavra. Seu sobrinho geralmente não se apegava a estranhos, mas, ao longo dos últimos dois meses, ele e Chance se tornaram melhores amigos. Ciumento? Eu?! Talvez, mas Seth só queria que Oscar fosse feliz, mesmo que ele não fosse o seu favorito. Chance teve essa honra. Seth observou enquanto o corpo inteiro de Chance se flexionava quando ele se sentou à mesa. Era como uma montanha realinhando. A camisa vermelha colada sobre o peito de Chance levantou enquanto ele se movia, mostrando bíceps bem definidos e um peitoral que fez Seth querer pedir para ver. Ele podia não estar pronto para um relacionamento, mas ele não era cego. Seth limpou a garganta com a visão. ― Há algum café da manhã no fogão, se você estiver com fome. ― Seth deixou a cozinha, expirando lentamente com a visão impressionante de Chance. Ele entrou no quarto do Oscar, arrumando a cama e colocando lençóis frescos. Ele tinha que fazer algo com as mãos, porque eles estavam ansiosas para deslizá-las sobre o peito de Chance e sentir cada mergulho e uma fina linha que o homem possuía. Ele ia esperar para arrumar o quarto de Oscar, mas Seth não queria


deixar Chance ver a necessidade crua em seus olhos. Seria embaraçoso, considerando que eles não estavam dormindo juntos. Ele não queria dar Chance a ideia errada. ― Precisa de ajuda? ― a voz de Chance era baixa, com uma borda quente que fez o pau de Seth endurecer em seu moletom. Ele se manteve de costas para Chance, rezando para que ele não fizesse papel de bobo. ― Eu só estou indo lavar umas roupas lá embaixo na lavanderia. Você se importa de ficar com Oscar? ― Ele pegou a cesta e jogou os lençóis sujos nele, e colocando a cesta na frente de sua virilha. Ok, era seguro para se virar agora. Ele engoliu em seco quando viu Chance descansando um ombro contra a porta de Oscar. Seus olhos estavam ligeiramente franzidos, e ele estava olhando para Seth como se ele soubesse o que o homem estava sentindo. Não havia nenhuma maneira de Chance saber o quanto de luxúria e desejo corria através dele agora, mas esses bonitos olhos cinzentos estavam contando uma história diferente. Chance balançou a cabeça, falando baixo e, oh, tão sedutoramente. ― Eu posso olhá-lo. Esse tom de voz não estava ajudando sua ereção ir a qualquer lugar. Seth fugiu de Chance. Não havia realmente muito espaço. A porta não era tão grande, mas Chance era. De uma área pequena, Chance tomava uma grande quantidade de espaço. ― Eu volto ― disse ele em voz baixa e tímida quando ele agarrou algumas roupas e depois se dirigiu para a porta, colocando bastante espaço entre ele e o homem mais sexy do planeta. Bastou cheirar o perfume de Chance, quando passou pelo homem, que ficou prestes a explodir em suas calças.


Porra, ele precisava se recompor. Assim que Seth saiu do apartamento, ele sentiu que poderia respirar normalmente de novo. Ele não era um adolescente fora de controle com seus hormônios loucos. Seth era um homem adulto e com responsabilidades. Derreter-se no chão em uma pilha de gosma não seria uma coisa boa, não para Seth, pelo menos. Ele andou até descer as escadas para o porão. Somente ia a lavanderia o suficiente, mas Seth odiava ir para lá. O porão era assustador como o inferno. Ele caminhou por um longo corredor com apenas uma lâmpada acesa para guiar o caminho. As paredes eram de um verde menta feio, e a pintura estava descascando e com manchas de ferrugem em cada poucos centímetros. O prédio era bom, mas o porão parecia ter sido negligenciado. Os tubos estavam expostos, correndo ao longo do teto, e a caldeira chiava e gemia alto. Seth entrou na sala que abrigava as lavadoras e secadoras. Eram de colocar moedas para funcionar, e só havia duas máquinas de lavar e dois secadores, que trabalhavam quando queriam. Ele colocou os lençóis de Oscar na máquina de lavar, deslizando suas moedas na ranhura de metal minúsculo. Normalmente, ele tinha que esperar até Oscar dormir para vir até aqui. Não havia nenhuma maneira que ele pudesse trazer um garoto de seis anos de idade para o esconderijo do Freddy Krueger. Isso era exatamente o que esta sala lembrava a Seth. Ele estava esperando por um homem em uma camisa vermelha-e-verde-escuro com listras com garras de metal saltar a qualquer momento. Seth estremeceu. Ele se virou para ir embora e parou quando ele viu Tyler parado na porta com uma cesta de lavanderia de vime debaixo do braço. Seu sorriso era educado, menino ainda, mas a pele de Seth parecia se arrepiar por todo o seu


corpo. Talvez ele estivesse imaginando Freddy, ou talvez fosse o fato de que Tyler parecesse apenas esquisito. Seth estava balançando em direção ao último. Como poderia um homem ser sexy e assustador ao mesmo tempo? Isso não fazia qualquer sentido. Seus olhos estavam mirando a Seth como se fosse uma onça-pintada em uma árvore esperando para atacar. Os cílios de seus olhos estavam um pouco abaixados, apenas olhando. Seth tentou passar por ele, mas o tamanho de Tyler bloqueou seu caminho. O homem era largo nos ombros, e a largura se estendia até a cintura. Tyler não era um homem pequeno. Parecia que ele costumava jogar futebol na escola. Ele tinha o corpo bem formado, e o usava bem, mas o seu maneirismo quieto estava sombrio demais para o gosto de Seth. ― Desculpe-me, ― disse Seth quando ele tentou dar a volta. ― Minhas desculpas, Seth. ― Tyler se afastou, mas Seth podia sentir os olhos do cara queimando um buraco em suas costas enquanto ele escapava para o corredor sombrio. Ele apressou os passos, inclinando-se de costas contra a parede quando ele chegou ao primeiro andar. O que havia em seu novo vizinho que o assustava tanto? O homem tinha feito nada de errado, exceto ser educado. Quando ele ouviu Tyler vindo do porão, Seth correu para seu apartamento. Graças a Deus ele morava no primeiro andar. Fez sua fuga mais fácil. Ele fechou rapidamente a porta atrás dele e andou rapidamente de volta para o quarto de Oscar. Seth precisava de um momento para recuperar o fôlego. ― Lavagem feita? Seth se conteve antes que ele saltasse de sua pele. Chance estava sorrindo para ele na porta, mas o seu sorriso deslizou de seu rosto. Ele deve ter visto o olhar afogueado no rosto de Seth. ― O que está acontecendo?


Seth sorriu e acenou para Chance como se sua pergunta fosse nada importante. ― Oscar terminou de comer? Rosto de Chance ficou nublado com algo próximo a raiva, e então ele voltou ao normal, tirando a carranca e colocando um sorriso radiante em seu lugar. ― Ele já terminou. ― Eu estava indo limpar a casa até a consulta de Oscar, mas se você tem outra coisa em mente... ― Seth deixou o rastro da sentença fora quando ele colocou a cesta no armário grande e, em seguida, fechou a porta. Para um quarto pequeno, o espaço do armário no quarto do Oscar era incrível. Todos as roupas de Oscar e de Seth cabiam lá dentro com espaço de sobra. Considerando que ele não tinha um quarto, que era uma dádiva de Deus. ― Não, eu só queria ficar perto de vocês dois hoje. Podemos assistir a um filme ou eu posso ver você limpar. ― O tom de provocação fez Seth sorrir. Não importa o que estava acontecendo em sua vida, Chance sempre o fazia sorrir. Chance entrou no pequeno quarto. O ar foi sugado imediatamente da sala, não deixando oxigênio para Seth respirar. O cara era de um tamanho impressionante, ele parecia enorme assim de pé ao lado de Seth. ― Há um cinema novo na cidade. É pequeno, mas poderíamos ir para lá. Seth tinha visto o novo edifício no seu lado da cidade. O gerente de seu prédio lhe disse que Maverick Brac era o prefeito e estava expandindo a aldeia. A estrutura de tijolo vermelho não era tão grande quanto os da cidade grande, mas era grande o suficiente para abrigar quatro telões para assistir aos filmes. Uma dessas telas ainda passava filmes 3-D. Pelo menos era o que a placa do cinema de vangloriava. Talvez um dia com Oscar e Chance fosse o que Seth necessitava. Ele balançou a cabeça, olhando para os olhos de Chance.


― Nós podemos ir. Você terá que verificar o que está passando e o horário. ― Seth não tinha um computador ou um desses telefones celulares sofisticados que tinham Internet. Inferno, ele mal conseguia pagar o telefone da casa. O dinheiro do seguro do incêndio que matou os pais de Oscar pagava as contas médicas de Oscar e sua fisioterapia, e algumas de suas despesas. A indenização não tinha sido muita, mas Seth não veio aqui à procura de ficar rico com a desgraça de seu sobrinho e sua irmã falecida. Seth foi puxado de seus pensamentos quando Chance ergueu a sua mão, cicatrizes que desarrumam os dedos grossos, provando que ele trabalhava duro. Ele roçou o lado do rosto de Seth, um sorriso florescente brincando em seus lábios. ― Você vai me deixar saber quando vamos poder levar isso um passo adiante, certo? Seth piscou algumas vezes, tentando limpar a cabeça da mágica que Chance mágica parecia ter lançado nele. Ele sentiu-se balançando, sentindo os seus batimentos cardíacos em sua garganta. ― Bom ― Chance correu as pontas dos dedos sobre os lábios de Seth, um profundo desejo em seus olhos. Seth olhou para longe e deu um passo para trás. ― Verifique os filmes enquanto eu deixo Oscar pronto. ― Porque se ele permanecesse nesta sala por mais tempo, Seth não tinha certeza de que seu plano de serem apenas amigos continuaria.


Capítulo Dois Chance saiu para a varanda, inalando o ar fresco da manhã. Ele se esticou, arqueando os braços para trás enquanto empurrava o peito para fora. Suas articulações estalando quando Chance finalmente exalou. Ele tomou um gole do seu café enquanto ele olhava Abe seguindo atrás de Riley. O pai de Chance tinha uma fazenda, mas seu pai decidiu abrir a sua casa para as pessoas menos afortunadas que necessitam de ajuda para se reestruturar ou correndo de um abusador. Abe era enigmático. O cara era bom, educado e um pouco estranho, na opinião de Chance. Abe tinha ajudado Chance e o outro pai, Lucas, a encontrar Cole quando o pequeno pirralho havia sido raptado pelo líder das fadas. Cole era filho de Lucas, irmão de Chance. O garoto era adorável e tinha embrulhado todos os homens Lakeland em torno de seu dedo mindinho. Não havia nada que Chance não faria por Cole ou Lucas. Eles foram uma grande adição à sua família. Shanta, o líder das fadas, era um canalha do mal. Ele havia tentado lucrar com o sangue de Cole, quando ele descobriu que o sangue de Cole era a cura para a letal droga paranormal o Wrath líquido. Isso ainda fazia Chance cerrar os dentes em pensar como Shanta queria utilizar Cole como se fosse uma fábrica de sangue e usar o sangue do bebê para vender a quem pagasse mais. Mas Abe não tinha só ajudado a encontrar Cole, ele também ajudou a


encontrar Curtis, o companheiro de Chauncey, o qual Shanta tinha sequestrado também. Que tinha sido um movimento errado. Chauncey era gêmeo de Chance, e seu melhor amigo. Não porque eles eram gêmeos, mas porque eles amavam se meter em problemas juntos. Mas desde que Chauncey tinha acasalado, ele teve suas malditas bolas cortadas. O homem nunca mais se meteu em problemas. Chance sabia que seus dias de se meter em encrencas estavam contados. Ele tinha um companheiro e um filho... Sobrinho para cuidar agora. A responsabilidade fez o garoto mais velho crescer num piscar de olhos. E Chance era o garoto mais velho por aqui, além de Chauncey. O seu gêmeo bateu as mãos dele para baixo. Ele ia perder seus dias de traquinagem, mas o acaso estava ansioso para pisar em seu companheiro e o seu papel de pai. Isso caso Seth deixasse Chance algum dia chegar à primeira base. Qual era exatamente a primeira base de qualquer maneira? ― Você vai trabalhar em algum momento hoje ou ficar apenas olhando ao redor da terra durante todo o dia? ― seu pai perguntou quando ele saiu para a varanda. Malcolm Lakeland era o maior homem que Chance já tinha visto. E isso era muito vindo dele. Mas o tamanho do seu pai não era o que fazia o homem. Era a sua bondade, sua aceitação. Seu pai tinha o maior coração que qualquer outro homem que Chance conhecia, e Chance não tinha nada além de respeito e admiração por ele, embora o cara realmente assustasse a merda de Chance, quando ele errava. ― Só curtindo o meu café antes de começar, ―

Chance disse

quando ele tomou outro gole do chá preto. ― Há algo diferente em você, filho. ―

Seu pai estava ali,

examinando Chance com os olhos, fazendo-o se sentir como se ele estivesse sendo colocado sob um microscópio. Chance se moveu, inclinando-se para a


direita, longe de seu pai. ― Você está me olhando como se você fosse me beijar. Pai riu.

― Está amadurecendo.

― Não a palavra com M, Pai, ―

Chance advertiu enquanto descia

os degraus da varanda. Ele iria olhar para o nada em outro lugar. Seu pai realmente olhava tudo com bons olhos, e Chance queria estar o mais longe possível dele. ― Ela fica bem em você ― seu pai falou quando Chance foi em direção ao celeiro. Se o homem não fosse o seu pai, e Chance não tivesse medo de ser esfolado vivo, ele daria uma resposta. Mas Chance não estava totalmente louco... ainda. Ele entrou no celeiro para ver Abe pairando em torno de Riley, e um olhar petulante no rosto de Riley. Quando Abe chegou aqui, ele estava aterrorizado com os animais da fazenda. Ele ainda estava apavorado com eles, mas ele também estava seguindo em torno dos homens Lakeland como um cachorrinho perdido. Chance não achava que era uma atração sexual, mas ele não sabia muito sobre o homem. Pode ser. O que seria péssimo para Abe, porque quase todos os irmãos de Chance estavam acasalados. Todos exceto o mais velho, Riley, e um dos trigêmeos, Bryce. Chance sentiu pena do fada quando ele chegou mais perto e Riley mostrou-lhe como ferrar um cavalo. Abe estava perdendo seu tempo com Riley. Seu irmão era distante, mal humorado e tranquilo como o inferno. Um tagarela como Abe não tinha a menor chance. Nenhum tagarela tinha uma chance. ― Como está indo? ― Chance perguntou enquanto ele andava mais para o celeiro, terminando seu café. Abe olhou para cima, sorrindo para Chance com os retos e brilhantes dentes brancos. Se Chance não tivesse encontrado seu companheiro...


― Riley é um grande professor ― disse Abe, enquanto olhava para o rosto de Riley como se fosse a única coisa que resta no mundo. Coitado. Quando a realidade de que Riley não ia dar Abe uma hora do seu dia, isso vai bater duro no homem. Algumas pessoas simplesmente se estabelecem dessa maneira, e nenhum argumento que Chance usasse iria mudar a mente de Abe. ― Preciso de ajuda no curral, Abe. Abe acenou para Chance enquanto ele, mais uma vez sorria para Riley. Deus, o homem estava mau. Na semana passada, Abe tinha seguido Roman em torno como se Roman tivesse amarrado a lua e entregado a ele. A única coisa que quase foi entregue a Abe foi o traseiro Steven, companheiro de Roman, quando ele havia notado a forma Abe estava acariciando Roman. Chance viu o homem pelo que ele era, por sua falta de atenção. Abe agia como se nunca ninguém tivesse lhe dado nenhuma atenção em sua vida e ele estava desesperado por alguma. Chance só esperava Abe não fosse atrás do irmão errado em sua busca para obter alguma atenção. Isso seria ruim. Quando Chance saiu do celeiro, ele viu seu pai vindo em sua direção. Adivinhe se sua manhã de não fazer nada não acabou. Ele parou quando viu o olhar triste no rosto do homem. Seu pai era bem-humorado e descontraído. Ele quase não usava uma carranca. Malcolm Lakeland poderia ser pego a qualquer hora do dia com um largo sorriso no rosto. A carranca foi um pouco assustador. seu pai balançou a cabeça.

― O que está acontecendo?

― Sloane está na cadeia.

Dizer que Chance ficou chocado seria um eufemismo. Ele não conhecia bem Sloane, mas ele sabia que o homem não era um criminoso. Inferno, ele estava morando em uma nova casa com seu companheiro vampiro, D. O que diabos estava acontecendo?


― Por que? ― Acidente de automóvel. ― disse seu pai quando ele chegou mais perto. ― Uma testemunha disse que viu o caminhão de Sloane deixando a cena do crime. A testemunha ainda forneceu o seu número de matrícula. Maverick está trabalhando na libertação de Sloane, mas temos de ir ver D. ― O que quer dizer Maverick está trabalhando para livrar Sloane? A polícia conhece Maverick. Ele deve ter alguma influência para obter Sloane fora. Pai balançou a cabeça, suspirando quando ele virou e dirigiu-se para seu caminhão. Chance o seguindo. ― Sloane não está na cadeia na Vila Brac. Ele tinha ido à cidade esta manhã, enquanto D dormia para comprar algumas coisas para a casa. Isso é tudo que eu sei agora. ― Eu sei que ele não fez isso. Sloane pode ter suas falhas, mas a fugir da cena de um acidente não é seu estilo. ― Chance disse quando ele deslizou para dentro do caminhão. ― Maverick arrancaria a pele de Sloane vivo se ele fizesse algo parecido com isso. Maverick era o alfa da Vila Brac. Nenhum shifter vivia em seu território sem a sua permissão em primeiro lugar. Sloane era primo do alfa. Maverick queria Sloane morto quando ele apareceu pela primeira vez aqui, mas as coisas foram resolvidas entre eles, e Sloane era um lobo feliz agora vivendo com o seu vampiro. Isso simplesmente não fazia sentido. ― Será que Maverick disse que quem era o testemunho? ― Chance perguntou enquanto eles se dirigiram até a casa de Sloane e D. ― Não. Sloane está gritando por um advogado e depois fechou a boca. Maverick não sabe muito, mas ele me disse o que foi retransmitido para ele, ― seu pai disse. Chance balançou a cabeça. Sloane estava recebendo o final da merda da vara. A cidade não era um lugar para ter suas bolas de fora, e Sloane


estavam sendo puxado pela sua virilha. ― Alguém chamou Christian? É o seu território. ― Christian era o príncipe dos vampiros, e seu coven residia na cidade. Tanto quanto Chance sabia, não acontecia nada que Christian não soubesse. Além disso, o homem era um vampiro. Ele poderia encantar e deslumbrar com os olhos, fazendo com que qualquer um fizesse qualquer coisa que ele queria que eles fizessem. ― Sim ― respondeu seu pai. ― Mas é de dia, e não há muito que ele possa fazer agora. Ele chamou um advogado depois de falar com Maverick, mas os policiais estão dando a Christian e ao alfa um momento difícil. ― Por que? ― Chance perguntou. ― Filho, algumas pessoas simplesmente não gostam de homens gays. Sloane pode não andar por aí com camisetas cor de rosa ou de calças de couro apertados, mas um pato é um pato. ― Ou um lobo, ― Chance murmurou. ― Ou um lobo ― seu pai concordou. Eles chegaram a casa de Sloane, e Chance saltou do caminhão. Ele tinha que ter certeza de que D não estava saindo de sua mente. Só porque ele era um vampiro, não significava que ele dormia quando o sol estava alto no céu. Hollywood teve tudo errado. D poderia andar por aí como qualquer outra pessoa, apenas não sob a luz solar direta. ― Bata e depois entre. Anuncie-se, filho, assim você não vai assustar o inferno fora de D. Chance balançou a cabeça e fez o que seu pai disse. Ele bateu na porta bem forte e depois gritou quando ele entrou na casa. ― D, sou eu, Chance. Eu estou entrando. Chance subiu os degraus, o seu pai logo atrás. Abrindo a porta do quarto, Chance viu que D estava sentado na cama, bocejando. Ele estava nu da cintura para cima, um lençol preto estava agrupado em seu colo. Porra, o homem estava dormindo. Talvez eles não precisassem vir até aqui. D poderia


ter dormido o dia inteiro. D tirou o cabelo negro de seus olhos e sorriu para Chance. ― O que te traz aqui? Chance odiava ser o único a apagar aquele pequeno sorriso lindo da face de D. D tinha vivido com eles por algum tempo antes de se mudar com seu companheiro. Chance tinha chegado a conhecer o cara muito bem. D era como um irmão para ele. Um irmão mais novo sexy. Só porque D estava acasalado e Chance tinha encontrado seu companheiro, não significava que ele não poderia apreciar a beleza do vampiro. D era magro, de ossos finos, e tinha um olhar infantil sobre ele. Inocência vinha à mente sempre que Chance olhava para D. O homem sempre tentou muito duro agradar os outros, e, geralmente, acabou com D quebrando alguma coisa ou alguém bravo. Não Chance. Chance achava que D era cômico, especialmente quando o vampiro bebia café. Oh sim, D pode beber o material, mas a cafeína o afetou, transformando o vampiro em um coelhinho da Energizer em velocidade. ― Um... ― Chance olhou em volta do quarto. Como ele ia dizer a D que Sloane estava na prisão sem que o homenzinho pirasse? ― Filho ― o seu pai começou ― O seu companheiro se meteu em apuros. O pobre homem parecia confuso. ― Apuros? ― Ele está na cadeia, D, ― Chance deixou escapar. O sorriso permaneceu no rosto de D, como se ele estivesse esperando a piada. Chance sinceramente desejava que houvesse uma. O sorriso vacilou e caiu do rosto de D como uma gota de chuva deslizando para baixo em uma folha.


Plunk1. ― Por favor me diga o que está acontecendo com o meu lobo, ― D disse quando ele ficou de joelhos. O lençol caiu da cama, e Chance virou a cabeça. ― Coloque algumas roupas, filho ― disse o pai enquanto ele foi até a penteadeira. ― Você vai se sentir apenas um pouco melhor se você estiver vestido agora. Chance não estava muito certo sobre isso. D não se sentiria melhor até que Sloane estivesse em casa. Ele não queria estar no lugar de D. ― Você pode virar-se, ― D disse. Chance fez. ― Agora me diga o que está acontecendo com o meu companheiro. Chance jogou o peso para seu outro pé, olhando para o seu pai. Não era como se Chance estava com medo do vampiro, apesar de vampiros tenderem a ser fortes como o inferno. Chance não tinha dúvida de que D provavelmente poderia levantar da cama em que ele estava deitado, e era de madeira de cerejeira maciça. Ele não queria ver D desmoronar. Chance não sabia o que fazer com pessoas chorando ao seu redor. Ele nunca sabia o que dizer. ― Alguém está acusando o seu companheiro de provocar um acidente de carro ― disse o pai enquanto ele se aproximava da cama, sentando-se ao lado de D. ― Mas Maverick está chamando o príncipe, arranjando um advogado. Tenho a sensação de que ele vai estar em casa antes que você perceba. ― Eu sinto falta dele agora ― disse D enquanto ele enrolava as pernas ao seu corpo e passava os braços ao seu redor. ― Você pode me levar com ele? Pai balançou a cabeça. ― Está de dia lá fora. E ao cair da noite, eles 1

Onomatopeia, como se algo se quebrasse.


não vão deixá-lo vê-lo. Basta se segurar firme. Seu advogado vai tê-lo em breve. A única coisa que D ia segurar firme era as pernas. Chance podia ver nos olhos escuros do vampiro que estava prestes a desmoronar. Merda. ― Eu quero o meu companheiro ― disse D com uma voz firme, o queixo erguido. ― Eu quero ir ver Sloane. ― Agora, D. Acalme-se, ― disse o pai. D desdobrou seu corpo, balançando a cabeça enquanto ele se levantava. ― Se você não me levar, eu vou a pé para a cidade. ― Por que você está sendo tão irracional? ― Pai perguntou quando ele levantou, elevando-se sobre D, a mandíbula se apertou. Chance deu um passo para trás. Ele tinha visto aquele olhar no rosto do pai antes. Ele nunca levava a nada de bom. ― O que você faria se fosse Lucas, que estava sentado na cadeia? Será que você ia esperar um advogado para lidar com as coisas, ou você ia se apressar em seu socorro? ― Certo. ― Pai suspirou. ― Mas você não pode ir até o anoitecer. Eu não estou passando sobre essa regra, D. Eu não vou arriscar a sua segurança. ― Concordo ― disse D. As características do vampiro suavizaram, e ele sentou-se, seu rosto ilegível. Chance nunca tinha visto D agir desta maneira antes. Sendo acasalado tinha mudado o vampiro. Isso o fez mais forte, mais maduro. Chance ficou impressionado como o inferno. Ele pensou que D iria se dobrar e chorar. Mas o homem tinha bolas para enfrentar Malcolm Lakeland. Seu pai não era nada desprezível. Mas, novamente, era o que o acasalamento fazia para as pessoas. Eles preferem morrer a deixar que alguma coisa acontecesse ao seu companheiro. Fez Chance pensar em Seth. Seth e seus alegres olhos verdes, cabelos negros sedosos e um sorriso que iluminou o coração de Chance. Seu


Seth. O que ele faria se Seth estivesse na prisão? Chance já sabia a resposta antes da pergunta terminar de se formar em sua cabeça. Qualquer coisa para libertar o homem. Assim ele culpava D por exigir ser levado para o seu companheiro? Não. Mas era prudente levá-lo? Claro que não. Sloane, provavelmente, vai ficar muito zangado com isso. Chance sorriu. Mais uma razão para levar D. ― Estaremos de volta para você ao cair da noite ― , disse o pai quando eles deixaram D para se preocupar o resto do dia. Talvez o advogado que foi enviado para Sloane poderia começar antes de D chegar a cidade e fazer algo muito estúpido para libertar seu companheiro. Magnum Constantinopla, o pai de D, vivia na cidade, e ir lá não era uma coisa sábia. Magnum tinha vindo atrás de Sloane, querendo vê-lo morto pelo acasalamento, com seu filho. Não que o homem se preocupasse com D. Tudo tinha sido sobre o orgulho do vampiro e salvar a cara diante do seu povo. Ele não só repudiou D, mas os três irmãos de D também que estavam atualmente residindo na fazenda Lakeland. Chance sabia que D estava tentando a sorte por chegar tão perto do seu pai. Mas ele também sabia que D não queria ouvir a razão. Mesmo Chance apontando que D estaria muito perto de Magnum, e que poderia ter consequências terríveis. Quando está com medo, amando, e sem noção do que estava acontecendo, coisas ruins tendem a acontecer. Indo de cabeça com as ondas de emoção iria deixar uma pessoa morta.

― Eu vou com ele.

― Eu sabia que você faria ― disse seu pai enquanto dirigia para casa. ― Mesmo tendo alguém junto. Magnum não é alguém para tomar de ânimo leve. Ele pode ter recuado porque o príncipe ordenou a ele, mas as coisas podem ser feitas no escuro, sem o conhecimento de Christian. Preste atenção a sua volta, filho. Chance pensou em levar Chauncey com ele, mas seu irmão gêmeo


nem sempre pensava com clareza em situações estressantes. Quando uma pessoa do passado de Curtis, apareceu para ferir o companheiro de Chauncey, o seu irmão gêmeo estava pronto para ir matá-lo, danem as consequências. Foi Chance que matou o homem para Chauncey não ir para casa de Curtis com sangue em suas mãos. Havia um lado de Chance, embora eles fossem gêmeos e dividisse um monte de coisas em comum, Chauncey não tinha. Chance não tinha um problema em lidar com matar o homem que ameaçou o companheiro do seu gêmeo. Ele sabia Chauncey teria tido um problema com o ato. Chauncey pode ter sido dobrado pela vingança no momento, mas uma vez que a adrenalina baixasse, Chauncey não teria tido a capacidade de lidar com a tomada de uma vida. Não de maneira tão fria. Depois de trabalhar na fazenda pelo o resto do dia, Chance dirigiu até a casa de Maverick. Já estava anoitecendo, o céu ficando magenta quando ele parou na calçada de cascalho. Ele havia chamado Maverick e o alfa tinha concordado em enviar alguém com Chance. Mas o alfa da matilha de lobos madeira não tinha dito quem ele iria enviar, assim Chance sentou lá fora esperando por alguém aparecer. Após cinco minutos de espera, Chance foi ficando entediado. Assim que a mão alcançou a maçaneta da porta, a porta da frente da Toca abriu. Ele gemeu quando viu os três irmãos Santiago passear para fora. Chance preferia se arriscar por conta própria. Os irmãos Santiago não eram conhecidos pelo seu tato ou civilidade. Eles preferiam explodir o lugar, vê-lo queimar até o chão, do que a razão. Mas ir para a cidade sozinho para lidar com policiais humanos, Magnum, e qualquer outra coisa que desse errado, seria insensato. Eles não se juntaram a Chance em seu caminhão. Os irmãos montaram em suas motocicletas, colocaram seus capacetes na cabeça, e depois Tryck, o irmão mais velho, deu um leve aceno.


Chance virou o caminhão e dirigiu-se para sair da entrada de automóveis, perguntando se isso ia ser uma rápida dentro e fora, ou se ele ia estar sentado na cadeia junto com Sloane. Conduzindo para D, Chance se perguntava se tudo isso valia a pena, o preço que ele poderia ter que pagar. Ele parou em frente a garagem de D e Sloane, e desligou o motor, e caminhou até a porta da frente. Chance bateu e esperou. Os últimos raios de sol poente estavam queimado baixo no céu e depois desapareceram, deixando Chance em pé na porta da frente com nada, além da luz da lua. Ele bateu novamente quando D não atendeu a porta. Olhando para trás, os irmãos Santiago estavam apenas sentados montado suas motos, capacetes descansando sobre as coxas, e esperaram. Chance verificou a porta. Ela estava destrancada. Ele entrou e gritou. ― D, sou eu, Chance. Eu vim para levá-lo para ver Sloane. O silêncio pesava em torno de Chance. Ele subiu as escadas para o segundo andar, direto para o quarto do vampiro. Ele tentou bater novamente, mas não havia nenhum som, nenhuma pegada, nada. Talvez D tenha caído de volta no sono. Chance abriu a porta. ― Estou entrando. Ele empurrou a porta totalmente aberta, olhando para uma cama vazia. Chance pegou a nota sobre o travesseiro de D quando um grunhido retumbou em seu peito. D havia ido até Sloane sem ele.


Capítulo Três Cansado, dolorido, e pronto para ir para a cama, Seth levava Oscar para o prédio. Eles tinham estado no centro de recreação toda à tarde, seu sobrinho tentando o seu melhor para correr e brincar. Ele não fez muito mal. Oscar manteve a maior parte do dia, mas cansado no final. Thomas, o conselheiro que dirigia o centro de recreação, tinha dado A Seth e Oscar uma carona para casa em seu pequeno Honda. Com seu sobrinho dormindo embalado em seus braços, Seth enfiou a mão no bolso para as chaves. Ele devia tê-los pegado quando estava no carro. Isso teria sido a coisa mais sábia a fazer. Agora ele estava na porta do apartamento, com Oscar em seus braços, e tentando desesperadamente escavar suas chaves fora. ― Você precisa de ajuda? ―

Tyler perguntou quando ele saiu de

seu apartamento e fechou a porta atrás dele, sorrindo para Seth. ― Eu poderia segurar o seu filho para você. Seth piscou algumas vezes quando ele olhou para seu vizinho e depois balançou a cabeça. Ele nem conhecia Tyler bem. Por que ele iria confiar Oscar a um estranho, mesmo que fosse para abrir a porta. Ele enfiou a mão direto no fundo no bolso mais duro, tentando desesperadamente manter a mão em seu sobrinho enquanto ele pescava suas chaves. Seus dedos se enroscaram em torno delas, puxando o conjunto de chaves livre enquanto se virava para a porta. ― Eu já consegui, mas obrigado de qualquer maneira. ―

Seth deslizou a chave para a fechadura, olhando por

cima do ombro para ver um olhar estranho passar sobre o rosto de Tyler, e


então ele se foi, rapidamente. Ele não acha que Tyler queria que ele visse aquele olhar, mas Seth teve. Ele só não sabia o que era. Tyler sorriu. ― Tenha uma boa noite. ― Você faz o mesmo. ―

Seth empurrou a porta do apartamento

aberta, fechando-a rapidamente atrás dele e descansando as costas contra a madeira. Ele soltou um suspiro profundo. O que havia sobre Tyler que enviou todos os seus sinos em alerta e em frenesi? Seth pulou quando alguém bateu à sua porta. Afastou-se, correndo para o quarto de Oscar e enfiando seu sobrinho dentro. Ele fechou a porta do quarto, mantendo a porta entre Oscar e quem estava batendo. Era tarde da noite, e Seth não tinha um monte de companhia. Quem poderia ser? A batida veio de novo, fazendo Seth ir mais uma vez. Droga, ele estava nervoso. Foi apenas uma batida. Não era como que ia ser um assassino psicopata do outro lado. Este não era a cidade. A Vila Brac era um lugar para levantar uma família, com moradores, agradáveis e amigáveis que iriam ajudar os seus vizinhos em uma pitada. Era um lugar onde as pessoas podiam andar pelas ruas com segurança e não se preocupar em ser assaltado ou pior. Então por que diabos ele estava tão agitado? Atravessando a sala, Seth respirou fundo e olhou pelo olho mágico. Ele orou a Deus não fosse Tyler. O homem não tinha feito nada de errado com honestidade para Seth se sentir assim, mas Seth sentiu sua pele rastejar cada vez que o homem estava por perto. Inclinado para frente, Seth olhou pelo buraco. Ele suspirou quando viu o Sr. Nimble de pé lá no corredor. O homem morava no andar de cima, diretamente acima de Seth. O cara era sempre educado, sempre sorrindo. Seth gostou do homem. Ele abriu a porta, recebendo um Sr. Nimble com um sorriso. ― Olá, Seth.


― Olá, Sr. Nimble ― disse ele enquanto ele estava na porta. ― Como posso ajudá-lo? Sr. Nimble colocou para trás do ombro o comprimento do cabelo castanho, revelando um rosto muito bonito. Seus olhos azul-acinzentados deslumbrado enquanto ele sorriu para Seth. Tinha que ser um truque das luzes. Os olhos de ninguém brilhavam desse jeito. Não que Seth jamais tinha visto antes. ― Sinto muito incomodá-lo, mas a minha pia do banheiro estourou. Fiquei me perguntando se eu poderia verificar o seu banheiro para me certificar de que não há qualquer danos causados pela água. Como regra, Seth não deixava quaisquer estranhos em sua casa. Chame-o de paranóico, mas o impediu de ser assaltado. Ele estava prestes a dizer ao Sr. Nimble que ele iria verificar e informá-lo quando ele viu a porta do outro lado do corredor se abrir, Tyler saindo para o corredor. ― Claro, pode entrar ―

Seth queria que sua porta se fechasse

rapidamente. Ele simplesmente não confiava em Tyler. Foi também dizer para o Sr. Nimble que ele iria verificar e voltar com ele, batendo a porta na cara do homem, seria rude apressar seu vizinho de cima e bater a porta na cara de Tyler. Ele escolheu a segunda opção. ―Ha algo errado?― Sr. Nimble perguntou. Seth olhou para o homem de lindos olhos azul-acinzentados. Expressar seus calafrios ao seu vizinho não era algo que Seth se importava de fazer. Ele deu um sorriso educado e virou em direção ao banheiro. ― Não, este só foi um longo dia. ―

Essa era a verdade, mas não

toda ela. Ele levou seu vizinho até os confins pequenos do banheiro, olhando para o teto enquanto o Sr. Nimble entrou, tornando o banheiro minúsculo parecendo uma lata de sardinha. Seth concentrou no teto, ignorando o sentimento que vibrava em seu estômago por ter alguém que ele realmente não conhecia estar tão perto.


― Eu não vejo nenhum dano ― Seth respondeu como ele sentia o homem por trás dele se mover um centímetro mais próximo. O Sr. Nimble não estava fazendo nada de errado. Ele estava apenas olhando para o teto, mas Seth podia sentir o calor do corpo do homem em suas costas como o sol estivesse lá no banheiro, em chamas em cima dele. Ele limpou a garganta, sentindo um pouco nervoso quando ele olhou por cima do ombro. Sr. Nimble deu-lhe um sorriso que estava apertado, mas amigável. ― Eu ―

Seth começou, mas outra batida soou na porta de seu

apartamento. Que diabos estavam com todos os visitantes desta noite? ― Desculpe-me, ―

Seth disse quando ele passou por seu vizinho. Sr. Nimble se

afastou, dando espaço para Seth sair do banheiro. Não havia muito espaço, mas seu vizinho não podia se mover de lado para dar espaço para deixar Seth sem bater nos seus braços. O banheiro era tão pequeno. Ele olhou de volta para o banheiro e correu para a porta da frente. Sem olhar pelo olho mágico, Seth abriu a porta. Chance estava lá, sorrindo para ele, o braço longo e grande apoiado no batente da porta. ― Cuidado com alguma companhia? Seth perdeu principais pontos de QI enquanto ele olhava nos olhos cinzentos de Chance. Ele sentiu o coração dar um baque extra enquanto ele sacudiu a cabeça. ― Nem um pouco. ―

Ele se afastou para deixar Chance,

fechando a porta atrás dele. ― O que o traz aqui hoje? ― Tudo parece bem, Seth, ―

Sr. Nimble disse quando ele saiu para

a sala de estar. ― Estou interrompendo alguma coisa? Seth podia ouvir as vibrações baixas de um rosnado na voz de Chance. O homem parecia irritado. Ele e Chance eram apenas amigos. Por que ele estava olhando como se ele ia rasgar a cabeça do Sr. Nimble de seus ombros? Ele sentiu o calor na sala de subir algumas centenas de graus amenas


quando Chance olhou de Seth para o Sr. Nimble. ― Nem por isso, ―

Seth disse rapidamente. ― A Pia do meu

vizinho no andar de cima inundou, e ele queria ver o meu banheiro para se certificar de que não havia danos. ―

Por que ele estava explicando-se a

Chance? Ele não tinha feito nada errado, e se tivesse, não era qualquer um dos negócios de Chance. Eles não estavam namorando. ― E? ―

Chance chamou a questão para fora, o cinza em seus

olhos mudando para um cinza mais escuro, um cinza violenta tempestade. Seth deu um passo para trás, sentindo o pulso acelerar. ― E não há danos ― disse o Sr. Nimble. ― Isso é uma coisa boa. ― Boa coisa, ―

Chance repetiu.

Seth podia sentir a tensão montar o zumbido do quarto com ameaças silenciosas enquanto os olhos de Chance oscilaram de Seth ao Sr. Nimble. ― Existe alguma coisa que você precisa verificar no apartamento de Seth? Seth estava a cinco segundos de distância de chutar Chance para fora. Nos dois meses que ele tinha conhecido Chance, o homem nunca tinha agido assim. Bem, ele agiu um pouco agradável quando se conheceram, mas o Chance não era nada além de gentil e doce desde então. Este foi um novo lado com o homem que Seth não tinha certeza se era confortável. ― Não ― respondeu o Sr. Nimble quando se dirigia para a porta. ― Mais uma vez, Seth, eu sinto muito sobre o momento inconveniente. Seth viu seu vizinho sair. Ele ficou lá vibrando com raiva. ― Saia! ― O que você disse? ― Chance perguntou. Seth se virou, seus punhos ao seu lado enquanto olhava para Chance. ― Eu disse, para sair. Os olhos de Chance se arregalaram, como se ele nunca pensou que Seth iria expulsá-lo. ― Por quê?


Seth podia ver nos olhos Chance de que o homem não achava que ele tinha feito nada de errado. ― Nós somos apenas amigos, Chance. Quem é você para vir aqui agindo como o marido ciumento, porque não há outro homem no meu apartamento? Isso foi totalmente embaraçoso. Os olhos de Chance se estreitaram, com a boca se movendo como se quisesse dizer algo, mas então sua mandíbula apertava, bloqueando todas as palavras não ditas por trás de seus lábios. Seth esperou, mas Chance não moveu nem disse uma palavra. Seth caminhou até a porta, pegando a maçaneta e puxando a porta aberta. ― Chame-me amanhã. Chance ficou apenas lá. Ele olhou como se quisesse bater em alguma coisa. Seth não podia entender por que Chance estava reagindo desta forma. Ele e Chance foram atraídos um pelo outro, sim, mas para ter uma reação tão forte como esta era desconcertante. Chance começou a caminhar lentamente para a porta, seus olhos nunca deixando Seth. A tempestade brilhava nos olhos de Chance quando ele passou por Seth. ― Tenha muito cuidado em quem você mantém como companhia, Seth, ―

Chance disse na voz mais mortal que Seth tinha ouvido falar. Foi

falado baixo, e até mesmo grunhindo. Seth engoliu enquanto observava Chance caminhar para o corredor, nunca olhando para trás. Seth rapidamente fechou a porta, trancando-os, e colocando a corrente na pequena trilha. Ele encostou a testa à porta, se perguntando o que diabos havia de errado com todos esta noite.


Chance ficou de fora em seu caminhão, observando o prédio. Ele estava atordoado e ferido que Seth tinha apenas chutado ele para fora. Nunca teria pensado que seu companheiro faria algo assim. Os irmãos Santiago haviam saído da cidade, dizendo a Chance de que eles teriam um tempo mais fácil para encontrar D se Chance ficasse para trás. Ele queria discutir com os homens, mas honestamente, ele queria ver seu companheiro. Agora ele estava desejando que ele tivesse protestado um pouco e tivesse ido com eles. Chance queria dizer a Seth sobre serem companheiros, sobre sua forma de Urso, sobre tudo. Mas Chance não queria assustar Seth. Se seu companheiro não poderia lidar com a notícia, se fosse demasiado chocante para ele absorver, então não só Chance ia perder Seth, ele iria perder Oscar também. Tendo essa oportunidade desconhecida era terrível para Chance. Ele sentou-se lá com uma mistura de emoções, imaginando o que ele deveria fazer. Conhecer seu companheiro parecia ser o caminho a seguir sobre as coisas, mas depois de ver outro homem no apartamento de Seth, Chance estava pronto para voltar lá e rasgar vizinho de Seth em pedaços. Isso não seria a coisa mais sensata a fazer, mas nada se os dedos


não coçar a deixar suas garras livre. ― Caçando seu companheiro? Chance olhou para fora da janela de seu caminhão para ver Detetive Lewis Keating passeando em direção a ele. O detetive viveu na casa de Maverick, era companheiro de Evan, e era um detetive muito bom. Mas Chance não queria companhia agora. Ele precisava descobrir como voltar às boas graças de Seth. ― Na verdade não. O que você está fazendo aqui? ― Chance deslizou para cima em uma melhor posição sentada quando ele olhou para Lewis. ― O posto policial fica bem ao lado. Eu vi seu caminhão aqui no estacionamento. Chance olhou para trás para ver Detetive Jones, parceiro de Lewis, indo seu caminho. Se Seth olhou pela janela, agora, ele ia ver os policiais em volta dele e ia saber que a sorte não tivesse realmente deixado. ― Só saindo ―

Chance disse quando ele ligou o motor. ― Falo com você depois. Lewis sorriu e balançou a cabeça quando Chance afastou, deixando

para trás seu coração em ruínas. Ele foi em direção a cidade. Se ele não podia estar com Seth esta noite, ele poderia muito bem ver que confusão D tinha se metido agora. Puxando seu telefone celular do clipe do seu lado, Chance chamou Law Santiago e descobriu onde os irmãos estavam. Ouvindo-se que eles estavam em A Algema não era tranquilizadora. Era uma boate de propriedade vampira, sem o conhecimento de seres humanos. Os seres humanos entraram para a festa, doou sangue para os vampiros, tem suas mentes limpas que os vampiros ainda existiam, e depois saíram. Muito boa configuração se você perguntasse a Chance. Os seres humanos não foram prejudicados, e os vampiros foram alimentados. Sem prejuízos então. Levou a Chance um tempo para chegar lá, mas ele conseguiu


encontrar uma vaga de estacionamento assim que ele chegou. O lugar estava lotado, o maldito estacionamento quase cheio. Por que diabos D estava aqui? Talvez ele estivesse pedindo alguns vampiros para obter ajuda. Talvez Magnum não soubesse que seu filho estava na cidade. O idiota, homofóbico tinha repudiado D depois de tudo. Então, talvez ele não iria incomodar seu filho se ele descobrisse que D estava na cidade. Chance ignorou a longa fila que parecia estender-se da porta do clube até o fim do edifício e além. Ele nunca tinha visto tantos humanos prontos para a festa e tornar-se um lanche. Claro, eles não sabiam que eles estavam prestes a tornar-se um lanche. Enquanto caminhava para baixo da fila, Chance ouviu seu nome sendo chamado. Ele se virou para ver Abe sorrindo de orelha a orelha quando ele saiu da fila. Chance ficou tão chocado que ele teve que ficar lá por um momento para deixar à visão de Abe registrar em sua mente. Ele olhou para baixo para ver as calças apertadas, como pele de couro sobre o homem, botas de couro joelho elevados, e uma blusa que era tão fina, que Chance podia ver os mamilos castanhos do homem claro como o dia. Que porra e essa? ― O que você está fazendo aqui, Abe? ―

Ele não tinha a intenção

de sua pergunta sair tão duramente, mas Chance estava lá atordoado e confuso. Abe estava prestes a entrar em um clube de alimentação. Sua noite estava ficando mais estranha e confusa a cada minuto. Sorriso Abe nunca vacilou, enquanto apontava na direção da linha. ― Bryce me trouxe. Chance viu seu irmão encostado no prédio de tijolos, um sorriso burro de merda em seu rosto quando ele saudou Chance. Ok, ele estava oficialmente confuso. ― O que está acontecendo? ― seu irmão quando ele se aproximou.

Chance perguntou ao


― Abe queria sair e se divertir um pouco ― Bryce respondeu casualmente. ― Você está ciente de que você trouxe aqui. ―

Chance fez uma

declaração, não uma pergunta. Bryce deu uma risadinha. ― Christian prometeu que Abe iria ter um bom tempo, não... entretenimento, e ele seria seguro. Não pode pedir mais do que isso. ―

Bryce olhou para os seres humanos em pé ao lado dele na fila e

sorriu. Abe sabia sobre vampiros. Não existem códigos necessários, mas havia muitos seres humanos que estão ao redor que não tinha pista. Ele tinha certeza de que Abe não sabia o que ele estava andando embora. Chance tinha cinco segundos de distância de cercar seu irmão, mas ele tinha outra confusão que ele precisava para consertar. Ele lidaria com Bryce e Abe mais tarde. Ele já estava chateado com a cena com Seth. Ele não precisava de outra dor de cabeça. ― Então por que você está na fila? ―

Chance perguntou s Bryce.

Bryce inclinou a cabeça para Abe. ― Ele quer a experiência completa. Abe acha que estar na fila aumenta a expectativa de entrar no clube. Chance balançou a cabeça quando Abe sorriu para ele. ― Vai voltar na fila. ―

Ele acenou para as pessoas que estavam lá. ― Mas é melhor você

ficar em segurança. ― Eu estou com Bryce, ―

Abe destacou. ― O que poderia dar

errado? Isso era um inferno de uma pergunta capciosa. Chance resmungou para si mesmo quando ele se virou e se dirigiu para a porta. Ele não tinha tempo para isso. Abe era a dor de cabeça de Bryce. Se alguma coisa aconteceu com o elfo magro, estava na cabeça de Bryce. Pai arrebentaria a bunda de Bryce todos os sentidos a partir de domingo. Chance acenou para o segurança enquanto andava no clube. Ele


imediatamente viu os irmãos Santiago sobre no balcão de pé, Christian com eles. Os irmãos eram difíceis de perder. Eles usavam bandanas na cabeça, tinha um olhar que disseram que iriam comê-lo, em vez de argumentar com você, e o mais velho, Tryck... alguma merda assustador. ― Você o encontrou? ―

Chance perguntou quando ele se

aproximou dos quatro homens. Christian se virou e deu um leve aceno, uma recuperação rápida dos lábios em que passou como um sorriso. Deve ser noite de todos para estar em um mau humor. ― Não ― , Dagon, o caçula dos irmãos, disse abanando a cabeça. ― É por isso que estamos aqui. Merda, D estava aqui na cidade por conta própria. Nada bom. Chance queria estrangular o vampiro louco. Ele já estava tendo uma noite ruim. Descobrir que D não estava por perto foi só piorando as coisas. ― Será que ele tem amigos aqui? ―

Tryck Santiago perguntou.

Chance não lembrou se D falou de amigos, apenas os seus irmãos. ― Nada que ele falou. Alguém já experimentou a delegacia de polícia? ― Chance perguntou. Law concordou. ― Ele não mostrou lá em cima. ― Você não pode fazer a sua coisa e encontrá-lo? ―

Chance

perguntou ao príncipe dos vampiros. Christian deu uma risada pequena, como Chance fosse ignorante de vampiros e suas habilidades. Ele era, mas ele não gostou da risada. ― D não é um dos membros do Coven, nem que ele sempre foi. Então, não, Chance, eu não posso fazer as minhas coisas . ― Talvez ele levou um tempo para chegar à delegacia, ―

Chance

disse quando ele ignorou o príncipe. Christian era alto, magro, com longos cabelos negros até os ombros. Ele coube todo o perfil de “príncipe dos vampiros”. O homem tinha os mais negros a olhos que Chance tinha visto. Era como olhar para tinteiros individuais. Ele conheceu o príncipe em um par de


ocasiões, e cada vez que Chance olhou o homem nos olhos, ele sentiu como se estivesse caindo em frente. Ele odiava essa sensação. ― Por que você não vai verificar a delegacia de polícia, enquanto a gente sai daqui? ―

Dagon perguntou a Chance enquanto ele ia embora do

bar. Chance deu mais uma olhada para o príncipe e depois saiu. Ele amava D como um irmão, e os vampiros de Maverick eram legais, mas Chance não estava muito confortável em um clube cheio deles. Ele não foi preconceituoso contra os vampiros. Essa foi à coisa mais distante da verdade. Mas um cara que tem instintos de sobrevivência. Não importa o quão amigável era os nativos, que sempre viu sua volta. Ele esteve aqui uma vez ou duas com Chauncey, de volta antes mesmo de seu irmão saber quem era seu companheiro. Mas eles tinham marca associada a seres humanos, nunca vampiros. E Chance não estava em sendo sugado pelo menos não no pescoço dele. Mesmo quando ele e seu irmão gêmeo tinha vindo aqui para um pouco de emoção, Chance sempre foi desconfiado. Eles eram vampiros afinal de contas. Era a sua natureza se alimentar. Ao sair na noite, Chance viu que Bryce e Abe estavam quase na porta. Abe parecia que tinha jujubas nos bolsos malditos. O elfo estava pulando em torno de tão excitado que Chance ficou surpreso que ele não desmaiasse de pura emoção de estar na fila. Ele deu Bryce um olhar duro antes de caminhar até o seu caminhão. Ele podia não ser confortável em um clube cheio de vampiros, mas Bryce não parecia ter um problema com ele. Contanto que Bryce e Abe chegasse em casa com segurança, Chance não teria um problema com ele também. Ele dirigiu até a delegacia de polícia, orando para D não estar lá fazendo uma bagunça das coisas. Quando seu telefone vibrou em seu lado, Chance pegou seu celular enquanto ele fechava a porta do caminhão. ― Sim?


― Parece que você está tendo um bom tempo. Desculpe eu perdi a diversão. Chance suspirou. Ele não quis gritar com Chauncey. Não foi culpa de seu irmão gêmeo, que sua noite foi se voltando rápido uma porcaria. ― O que você quer, Chauncey? ― Á diversão. Por que você não me disse que D estava faltando? Meu irmão gêmeo está escondendo coisas de mim . Chance sorriu. Chauncey sempre poderia animá-lo. ― Estou na delegacia. Você vem? ― Com sinos , mano. Chance sorriu. ― Tenho certeza de merda, e espero que você não esteja usando os sinos ― A imagem de Chauncey vestindo com os sinos, fez Chance rir. ― Esteja lá em uma hora.

Capítulo Quatro

Chance entrou na delegacia com Chauncey arrastando atrás de si. ― Eu não me importo com o tempo da noite que é. Eu quero ver Sloane Brac agora!

D bateu com os punhos para o balcão, criando

pequenos tremores em suas mãos. Chance sabia que se ele não parasse D, os humanos iria descobrir que ele era mais do que apenas uma dor na bunda.


Havia um grupo de policiais de terno escuro de pé perto de D, todos à procura de uma desculpa para prendê-lo. Isso não era Vila Brac. Chance tinha certeza de que Maverick não tinha a força com o chefe daqui. Se ele não ia conseguir tirar o vampiro fora daqui, D ia para a cadeia. E viria amanhã quando o primeiro raia de luz apareceu, o gato estaria fora do saco. O oficial atrás da mesa parecia cansado, entediado, e pronto para transportar a bunda de D para as celas apenas para tirá-lo de seu cabelo. ― Olhe Sr. Constantinopla, Sloane Brac estará na frente de um juiz de vínculo no período da manhã. Se você ... ― Não. Eu não vou voltar para casa e esperar como uma boa esposa. O que seja, se seu chefe sabe que você conversa com pessoas assim? Ah, merda! Chance correu para o balcão quando viu o policial se levantar de seu assento de trás da mesa. O rosto do homem tinha transformado em pedra e pequenas veias estavam aparecendo ao lado do templo do homem. D tinha cinco segundos de distância de ser jogado na prisão. ― D ― Chance disse enquanto ele ia ao balcão, ― se acalme. ― Você conhece este homem? ―

perguntou o policial.

― Ele é um amigo. ― Bem, eu sugiro que você convença o seu amigo a sair daqui e se acalmar antes que ele se encontre algemado. ―

O policial olhou Chance e,

em seguida, Chauncey, um olhar enojado em seu rosto. ― Oh, me ameaçando com as algemas, é? ―

D disse quando ele

bateu com os punhos para baixo mais uma vez. Rachaduras pequenas se formando no balcão sob as palmas nas mãos de D Ele podia ser uma merda mas os vampiros eram consideravelmente muito fortes. Desumanamente forte. O policial não precisava saber como D estava rachando o balcão. ― Eu nunca te vi irritado assim, D ― disse Chauncey quando ele riu. ― Você é uma coisa bonitinha quando você está louco.


Chance elevou a sua mão sobre a boca de D, quando D arreganhou os dentes em Chauncey. Ele nunca tinha visto o vampiro irritado tanto. D era como uma bola de fogo. Infelizmente, a bola de fogo estava prestes a se tornar uma criatura crocante de manhã, se ele consegui se ser preso. Vampiros não queimar a cinzas e depois morrer, mas porra se não blister como um filho da puta. ― Vamos, D. ― ― Não, eu não estou deixando meu companheiro. ― ― Você continua usando essa palavra ― , disse o policial. ― Explicar o que significa. ― Chance inclinou-se em D, sussurrando tão somente o vampiro podia ouvi-lo. ― Se você vai para a cadeia, Sloane vai assistir seu companheiro de queimar na luz da manhã”. Você quer que ele veja isso e se sentem impotentes para fazer alguma coisa sobre isso? Isso tirou um pouco do vento para fora da vela D. Ele olhou como se não tivesse bem pensado tão longe. Seu rosto ficou um pouco enquanto olhava de chance de o policial atrás do balcão. A raiva ainda estava marcando em torno dos olhos de D mas os ombros caídos. ― Tudo bem, vou esperar até de manhã. ― Chance prendeu a respiração, rezando para que o policial não insistir nelas dizendo-lhe que foi um companheiro. O policial olhou aliviado que D foi cedendo. Ele levou um encosto atrás da mesa e começou a ignorá-los. Os outros oficiais ficaram pelo contador, observando Chance e Chauncey marcha D da estação. Chance gritou como D correu para o contador, gritando com os policiais para dar-lhe sua companheira. Chauncey pegou a merda em volta da cintura e puxou D de seus pés, levando-o para fora. Chance viu todo policial passado no local com as mãos descansando sobre a extremidade de suas armas.


― Mantenha-o longe daqui ou eu jogarei a bunda na cadeia na próxima vez que eu vejo ele, ―

o policial atrás do balcão berrou como

Chance assentiu. Ele podia ver o policial estava louco para prender D, e acaso estava empurrando o homem. ― Vou mantê-lo afastado. ―

Ele caminhou para fora, vendo D

gritando com Chauncey como seu irmão gêmeo mantinha um braço em volta da cintura D Chance nunca tinha visto o vampiro pequeno assim irritaram antes. Rosto pálido D foi liberado, e ele se contorceu nos braços de Chauncey, tentando o seu melhor para se libertar. - O que deu em você? Chance perguntou como ele se escondeu o sorriso. Chauncey, por uma vez, estava olhando bem danado chateado. Ele sabia que seu irmão gêmeo viu os policiais vão para suas armas assim como ele fez. Cabeça D estalou em torno de como ele olhou para Chance. ― Ele é meu companheiro”. Eu quero-o para casa. Chance balançou a cabeça. ― Há mais do que isso, D. Spill.” O vampiro finalmente caiu nos braços de Chauncey. Quando ele olhou para Chance, seus olhos eram quase pretos. Não apenas a íris, mas as esferas inteiras. Chance nunca tinha visto olhos D fazer isso antes. Eles pareciam duas bolas de gude negras como o homem olhou para ele. ― Eu não ter alimentado esta semana”. Sloane é o único que se alimentam de agora. Não há mais sacos de sangue. Merda. Mesmo Chance sabia que era uma coisa ruim. Um vampiro com fome era uma coisa perigosa. Mesmo com a baixa estatura D, ele rasgaria através de ambos os shifters se ele não comer. ― Então, estamos indo até a algema ― . ― Eu não gosto de vermelho mais ― , protestou D. ― É o melhor que você tem agora, Dudley, ―

Chance agarrou.

― Se você não tivesse agido como um burro lá, então talvez você pudesse ter


obtido uma visita e alimentados. ― ― Não, ―

D balançou a cabeça, seus olhos escuros pedindo a

Chance. ― Eu esperei para que me deixe ver Sloane. O policial atrás da mesa fez-me sentar e esperar. Logo antes de você entrou, ele me disse que o horário de visita tinha mais e eu teria que voltar amanhã. Ele me enganou, Chance. Esse policial mentiu para mim de propósito. ― ― Independentemente, D, você acabou queimado qualquer chance de ir lá e vê-lo agora. ― ― Ele proibiu-me? ―

D perguntou com espanto.

Chance assentiu. D começou a lutar tudo de novo. Chauncey era tão grande e pesadão como Chance era, mas nada se seu irmão não estava tendo um momento difícil segurar D ― Eu vou chutar o seu traseiro! ― ― Se você se libertar dos meus braços, D, eu vou amarrar seu burro para a capa e usá-lo como um ornamento ― , Chauncey ameaçada. Teste-me. ― Vamos levá-lo para a algema, onde ele pode se alimentar. ― Chance abriu a porta do passageiro, observando Chauncey praticamente empurrar D no caminhão. ― Eu tenho corda se você precisar dele. ―

Ele

riu. ― Eu só vou sentar com ele. ―

Chauncey piscou. ― Agora você

não é feliz Eu trouxe minha bunda aqui? ― ― Que eu sou. ―

Chance sorriu.

― Não mais se divertir sem me então, ―

Chauncey reclamou. ―

Só porque eu estou acasalado não significa que eu tive minhas bolas cortadas. ― Chance riu quando ele subiu no lado do motorista. ― Poderia ter me enganado, querido coelhinho. ―


Chauncey rosnou. Honey Bunny foi o carinho Chauncey utilizado para sua companheira, Curtis. Chance pensou que uma vaia. Todos os homens Lakeland achou engraçado ver Chauncey ir por esse caminho para acasalamento bem-aventurado. Chance estrada muito ruim de acasalamento foi pavimentada com buracos e pregos. Seth tinha chutou para fora, e acaso não tinha certeza, agora que ele não merecia isso. Só porque o vizinho tinha acabado não significa que ele tinha que agir como um bárbaro total. ― Você vai se comportar, D? ―

Chauncey perguntou como o

vampiro fugiu no caminhão. ― Sim ― , respondeu D com um muxoxo. Chances dirigem-los para o clube. Ele notou que Bruce e Abe não estavam em linha anymore. Depois de ver a roupa Abe estava usando, Chance não estava muito certo sobre a promessa cristã de que as fadas não seriam beliscar diante. Tinha parecia Abe tinha vindo aqui para mais do que apenas festas. Mas, isso não era problema de Chance. Se Abe gostaram, Chance adorou. Retornou? Harley, o segurança da porta, perguntou como Chauncey e Chance escoltados dentro D. ― Em resumo, ―

Chance respondeu. Shifters e vampiros, na sua

maior parte, se dão deu bem. Mas, como Chance pensou anteriormente, a sobrevivência era a chave. Eles estavam em terra dos vampiros agora. Se D atuou um burro, Chance ia bater o homem em estado de inconsciência. ― Vá para o bar e um vermelho maldito, ―

Chance disse que ele

olhou em volta. Ele viu os irmãos Santiago falar com um dos seguranças. Mesmo que Chance ficaram receosos das poucas vezes que ele e Chauncey tinham vindo aqui de volta no dia, ele tinha aprendido que era quem. Era a única coisa inteligente a fazer. ― Viu ele? ―

Chance perguntou a seu gêmeo. Chauncey deu-lhe


um olhar que disse Chance foi uma pergunta muito idiota. Chance sorriu e saiu, puxando seu telefone livre de seu clipe. Ele precisava se desculpar com seu companheiro. Discar o número, Chance encostou seu caminhão, esperando para ouvir a voz de Seth, do outro lado do telefone. Voz de Seth teve a capacidade de fazer vibrar Chance todo. Ele poderia envolver-se na voz de Seth e sentir o calor cada vez que ele ouviu. Olá! ― Será que eu acordei? ― Houve um silêncio na outra extremidade. Chance mastigada em seu lábio inferior, se perguntando se seu companheiro só ia desligar o telefone. Ele agiu como um idiota antes. Você ai! Chance perguntou depois o silêncio havia estendido por muito tempo. Eu estou aqui! É tarde Chance ― . Eu sei! Eu só queria chamar e pedir desculpas por ser um macho mais cedo. Um macho?

Seth

pediu, provocante luz em sua voz.

Chance sorriu quando ele empurrou a ponta da bota no asfalto. Se Chauncey viu se o rubor subindo

no rosto de Chance agora, ele provocaria

Chance até que as vacas chega se em casa. Graças a Deus o seu irmão estava dentro atendendo D. Chance tinha provocado Chauncey o suficiente sobre Curtis que ele tinha muita vir ter com ele quando ele veio para Seth. Ele não quis dar seu irmão qualquer munição para trabalhar. Sim, um homem bárbaro. Sinto muito, Seth. Ouviu um suspiro na outra extremidade, a luz e cheio de aceitação. ― Está tudo bem , Chance. Mas você tem que me prometer não agir desse jeito. Chance não pode prometer isso. Vendo outro homem perto de seu


companheiro no apartamento fez Chance deslocar e querer comer o filho da puta. Mesmo pensando nisso agora teve sua pocessividade

gritando para sair

e jogar. Chance temperando seus sentimentos e assentiu. ― Eu posso prometer tentar. Eu gosto de você, Seth. Um inferno de um lote. Eu não quero perder você, mesmo como amigo. Embora Chance estive se planejado em ser mais, muito mais. Seth deu uma risada luz que fez Chance sinto como se pudesse conquistar o mundo esta noite. Era leve, soprosa, e fez o seu pau duro como pregos. Ele queria dirigir de volta para Seth e foder o homem na parede. ― Vejo você amanhã, Chance ― . Seth

desligou, deixando

Chance sorrindo como um bobo. Graças a Deus se ele não tivesse estragado tudo com Seth. Não faria o acasalamento que o homem extremamente difícil se Seth estava bravo com ele. Chance deslizou seu telefone de volta para o clipe, decidindo que ele precisava para dizer para Seth o que estava acontecendo. Ele só orou Seth não expulsá-lo de forma permanente quando ele descobriu que era um shifter Chance urso maldita. ― Você não deve ir para lá ― , disse um estranho quando ele se aproximou. Chance tinha estado tão ocupada em seu telefone que ele ainda não tinha cheirado a sua presença. Como um shifter, ele poderia usar o nariz para farejar se a pessoa era humana ou sobrenatural. Ele poderia até mesmo sentir o cheiro de alguém nas imediações. Estar na cidade tornou mais difícil, considerando a superpopulação, mas com sua posição tão de perto, ele deve ter cheirado sua vinda. ― Por que não?” ele perguntou por curiosidade. Ela era definitivamente humana. ― Coisas ruins acontecem lá dentro.” Você seria utilizada para forragem.


Chance interiormente riu da idéia. Ele, como comida? Altamente duvidoso. ― Obrigado, minha senhora, mas eu acho que pode gerenciar. ― Ela inclinou a cabeça para os lados, olhando para a boca de Chance. Ele tinha certeza que ela estava procurando presas. Chance não percebeu o quão alto era a mulher até que ela parou bem ao lado dele. Ela foi fortemente dotada no peito, escuro, cabelos ruivos que atingiu os ombros em cachos pequenos cachos ondulados e seus olhos eram de um azul profundo à luz de cima do estacionamento. Chance percebeu que ela não estava vestida para um clube como a algema, qualquer um. Ela estava com calça jeans desbotada que parecia quase branco, uma camisa de mangas compridas que era muito simples, para fora da calça e pendurar solto em volta da cintura dela. Ela tinha tênis em que parecia que tinha visto melhores dias. ― Você não deve ir para lá ― , ela repetiu um pouco mais forte. Chance estava ficando uma sensação muito ruim. Seus olhos continuavam correndo na direção do clube e depois voltar para Chance. Seu coração começou a bater em seu peito enquanto olhava para onde Halley estava em pé na porta, acenando dois mais humanos dentro. - Por quê? Ele perguntou como ele olhou para trás para aqui. Ele tinha um sentimento que era mais do que apenas porque ela achava que ele iria fazer um bom lanche. Um leve sorriso arrebitado seus lábios carnudos, os olhos estreitando um pouco como ela olhou por cima no clube vampiro. ― Porque ― , ela disse e, em seguida, o estacionamento inteiro tremeu quando o muro do clube explodiu o envio de tijolo e argamassa de maneira Chance. Ele caiu de joelhos, protegendo a cabeça quando ouviu pessoas gritando, soa tão angustiante que Chance sabia que ele iria ser perseguido por eles por um tempo muito longo. ― Chauncey! ―

Chance gritou quando ele agarrou a mulher,

transportando junto com ele. Ela lutou como um louco, arranhando os braços


de Chance, torcendo seu próprio braço para se libertar. ― Eles estão mortos, eles estão todos mortos. ―

Ela riu como ela

cavou os pés no chão. Garras Chance desembainhada como ele se virou, cortando seu braço e ombro. Ela gritou como Chance dobrando o braço dela até que ela caiu de joelhos. ― Se meus irmãos são mortos, vou cortá-lo lentamente em pedaços tão pequenos, você nunca vai ser identificáveis. Se eles estão mortos, eu vou te matar tão lentamente que você vai se sentir cada corte maldita. ― -Vai se foder! Eles são cadáveres ambulantes. Eles são abominações. Eles merecem morrer! ― ― E os seres humanos que você matou? E quanto a eles?” ― Não há inocentes dentro ― , disse ela e, em seguida, cuspiu em Chance. ― Se eles fossem dentro do clube para permitir que essas coisas se alimentar, eles merecem queimar no inferno também! ― Chance puxou a seus pés como ele foi em direção ao clube. Ele fechou os olhos brevemente como ele viu alguns corpos humanos deitado no chão. Nunca em sua vida tinha visto tal carnificina. Não é assim. Nunca como este. Halley estava ajudando a levar as pessoas para fora quem não tivesse morrido na explosão. Chance empurrou a mulher para o vampiro. ― Não deixá-la ir. Ela é uma parte disso. ―

Foda-se ela. Se a mulher queria

tirar vidas, Chance teve escrúpulos em entregá-la para os vampiros. Ele empurrou as pessoas desesperadas, procurando por Chauncey e Bruce. Ele tossiu como a fumaça encheu seus pulmões, mas o acaso não ia deixar a família para trás. Ele teve que encontrá-los. Foi um caos puro. Todo mundo estava correndo para a saída de pânico, em seus rostos. Chance notada os vampiros divulgação a um ritmo alarmante, ficando os vampiros feridos ou mortos fora do clube. Chance sabia


que todos os vestígios de vampiros tinham que ter ido embora ao momento em que o caminhão de bombeiros aparecem, mas não havia nenhuma maneira Halley ia ser capaz de esfregar mente de todos, se eles testemunharam vampiros desaparecem bem na frente deles. Neste ponto, Chance não dava a mínima. Ele só queria que seus irmãos. Chance manchada Sutton, um dos seguranças, orientando todos para a saída. ― Você já viu ou Chauncey Bruce? ― O vampiro balançou a cabeça. Chance foi em direção ao bar para perceber com horror que o bar era apenas um monte em ruínas de tijolos e madeira, o fogo lambendo a escombros por trás dele. A única coisa que salvou o clube da queima fora de controle foi aquele tijolo que foram utilizados para paredes, tanto dentro como fora. Não havia muita lenha para o fogo para comer, para que o fogo foi compartimentado apenas a madeira do bar. Chance sentiu as lágrimas quentes deslizar pelo seu rosto enquanto ele procurava para seus irmãos. Não havia nenhuma maneira que eles estavam mortos. Ele amava Bruce com todo seu coração, mas Chauncey era seu irmão gêmeo, seu ajudante, seu pulmão esquerdo. Se Chance perdeu seu irmão gêmeo, ele sabia que nunca seria a mesma. Resistir à tentação de mudar, Chance empurrou os humanos gritando em direção ao bar arruinado. Esse foi o último lugar que ele tinha visto e Chauncey D. Porra, os irmãos Santiago foram aqui também. Isso ia ser um pesadelo que a Brac comunidade paranormal sofreria muito de se qualquer um dos homens estava morto. Chance pesquisado, manchas Tryck e Dagon tossir sobre pelo corredor de volta que levou às salas de BDSM. Ele não viu direito. Tudo parecia abrandar os gritos, fumaça, em execução, tudo


abrandou em frente do acaso como ele se perguntou se Chauncey estava morta em algum lugar no meio dos escombros. Sentindo-se distante da realidade, de qualquer coisa, mas encontrar a sua chance, Twain caiu de joelhos e começou a vasculhar os escombros. Ele tinha que encontrar Chauncey. Ele tinha que saber. ― Temos que sair daqui e deixar o corpo de bombeiros fazem o seu trabalho ― , um dos vampiros, disse que ele puxou o ombro de Chance. Chance bateu o homem no peito com o punho, batendo o vampiro poucos metros de distância, quando ele começou a cavar novamente. A sorte não estava desistindo. Ele não estava andando fora do prédio até que ele encontrou Chauncey. E se seu irmão estava morto, o coração de Chance não estaria deixando este lugar em tudo. Chance enxugou as lágrimas em sua camisa. Ele cheirava a fumo, mas ele não se importava. Ele precisava ver. Seus dedos cavados no tijolo, empurou a bagunça de lado, como ele procurou seu irmão gêmeo. Sirenes soaram do lado de fora, mas o acaso mantido à direita na abrindo um caminho, em busca de qualquer Chauncey ou Bruce, ou ambos. Seu pai ficaria arrasado se perdesse um de seus filhotes. Ambos arruinariam o homem. Seu telefone tocou, mas Chauncey ignorado como seu coração batia como um peixe na rede quando viu uma mão. Era grande, corpulento, e parecia idêntico ao seu próprio. Chance foi mais determinado do que nunca. ― Você precisa sair daqui ― , um dos bombeiros gritou. Chance mantidos em escavação, um braço agora à vista. ― Este edifício não foi assegurada. Você está em perigo. ― ― O único perigo é você se você me deixar meu irmão! ― Chance rugiu por cima do ombro. ― Agora, de volta a foder e deixe-me buscar o meu irmão para fora. ―

Sua próxima missão em meio aos


destroços foi encontrar Bruce. Ele não estava deixando até que tiveram seus dois irmãos com ele, mortos ou vivos. Chance removia o entulho suficiente para ver o rosto de Chauncey. Sua cabeça estava coberta de cinza e preto de fuligem, os olhos fechados. Gire isso! Chance agarrou o braço de Chauncey e soltou-o da pilha de tijolo e madeira. Ele colocou o homem grande para baixo, e seu mundo girou como um carrossel fora de controle quando ele viu que Chauncey não estava respirando. ― Help! ―

ele gritou enquanto ele afastou a fuligem seca do rosto de

Chauncey. Alguém me ajude! Chance escolheu Chauncey-se, atirando-o por cima do ombro enquanto corria para a porta. Avistou um EMS para o lado do edifício e aparafusado hetero para ele. ― Ele não está respirando! ― O trabalhador EMS começou a administrar CPR em Chauncey como Chance correu de volta para dentro do prédio, batendo o braço do bombeiro afastado quando o homem tentou pará-lo. Ele tinha de encontrar Bruce. Não havia nenhuma maneira que ele estava perdendo o seu irmão ou seu pai dizer que ele era incapaz de encontrá-lo. Sua pai não aceitaria essa desculpa. Seu telefone tocou novamente. Este Chance tempo agarrou-a e empurrou-a para seu ouvido. ― O quê? ― ― Eu sou Chance, tudo bem. Eu fiz isso. ―

Foi Bruce. ― Abe

brilhou-me para fora de lá quando a explosão ocorreu. Você achou Chauncey? ― Chance caiu de joelhos, descansando a mão livre em sua coxa enquanto ele chorava. ― “Sim ” , ele disse que engoliu “, mas ele não está respirando. Os paramédicos estão trabalhando nele agora.

Ele podia ouvir

Bruce amaldiçoar uma tempestade. ― Estou fora do clube. Eu já estou chamado Pai e Maverick. Eles estão a caminho. Encontrou D? ―

Chance podia ouvir a hesitação na voz de

Bruce e sabia que o homem estava pensando.


― Ainda não, mas eu não vou desistir. ― ― Encontre-o, Chance”. Mesmo que seja apenas o seu corpo. Não deixe que a construção do Ca ralho até que você encontrá-lo. Sloane nunca iria perdoá-lo. Chance sabia disso. Bryce continuou. ― Estou tentando voltar para dentro, mas a polícia apareceu e não vai deixar ninguém se aproximar do lugar. ― ― Vou encontrá-lo, ―

Chance disse que ele enxugou o rosto e

desligou. Ele tinha de encontrar a Lei também. Ele viu Tryck e Dagon lutando contra os bombeiros, tentando o seu melhor para ficar dentro de casa até que seu irmão foi encontrado. Tryck ia balístico como Dagon pesquisados. Chance voltou até o bar como os bombeiros pulverizados a mangueira no interior do edifício. Com toda a fumaça, até agora a Lei não haviam sido localizados. Chance escavavam os escombros, à procura de D. Como tinha tantas coisas que deu errado em uma noite? ― Encontrei-o! ―

Dagon gritou. Chance não tem tempo para

olhar. Ele tinha de encontrar D antes de os policiais arrastaram do prédio. Ele chutou os tijolos e madeira de lado até que ele encontrou D deitado. Houve um corte grande em toda camisa de D, sangue misturado com fuligem, formando uma espécie de pasta acinzentada no peito. Chance agarrou D e se dirigiu ao corredor que abrigava escritório cristão. Não havia nada que os paramédicos poderia fazer por D. Chance precisava de ajuda de outro com o vampiro. O local estava banhado em escuridão e fumaça como Chance tossiu e correu em direção ao escritório cristão. Ele parou onde estava sabendo que ele foi longe o suficiente do caos. Jogando a cabeça para trás, Chance gritou: ― Panahasi. ― O demônio apareceu, os olhos arregalados como ele olhou em volta.


_ O que aconteceu? ― Você tem que tomar D. Os paramédicos não pode trabalhar com ele. Leve-o cristão, por favor. ― Normalmente Panahasi protestou contra alguém He ordenando em torno. Graças a Deus o demônio líder assentiu e agarrou D, desaparecendo tão depressa como apareceu. Chance tossiu, cambaleando para trás e para a frente do edifício. Todo mundo foi para fora. Todo mundo que ele se preocupava com ou sabia que era para fora do prédio. Agora tudo o que tinha a fazer era encontrar uma saída. Olhos Chance sentiram como se alguém estivesse empurrando pokers quentes para eles, e seus pulmões sentiu como se seu peito havia sido aberto e enfiou dentro de um forno. Era difícil respirar. Ele bateu em um muro, sabendo que ele estava perto da porta da frente. Staggering fora, Chance levou um lungful de ar fresco, e então seu corpo bateu na calçada, luzes apagadas.

Capítulo Cinco

Christian estava no corredor, olhando para os seres humanos que ali trabalhavam. Ele odiava os hospitais. Não porque não estavam doentes e morrendo os seres humanos aqui, mas porque ele se lembrou de como um amigo querido seu, um amigo humano, se recusou a ser convertido, quando sua vida foi sendo lentamente sugado por uma doença que poderia ser tratado


com a medicina de hoje. Thornton tinha morrido em um hospital, deixando para trás Christian para lamentar sua perda. Ele havia conhecido o homem durante vinte anos, não muito tempo para um vampiro, mas o suficiente para o cristão a crescer gostava do homem. Isso foi em 1943, quando a gripe se tornou uma epidemia. Christian havia implorado o amigo a acompanhá-lo, mas Thornton recusou, dizendo que, embora ele amava como um irmão Christian, seu tempo na terra era o que Deus quis que fosse. ― Você já descobriu o que aconteceu? ―

Malcolm pediu

Lakeland, trazendo Christian fora de suas lembranças nostálgicas. ― Eu descobri que o acaso era um urso muito ocupado. ― Rosto de Malcolm escurecido quando ele se inclinou para mais perto, soltando sua voz baixa. ― Você acha que o meu menino tinha nada a ver com isso? ― Christian balançou a cabeça. ― Não. Chance encontrado o culpado, resgatou seu irmão gêmeo e D, e manteve a cabeça fria através de tudo isso. Ele é um herói. ― Rosto de Malcolm relaxado como ele se endireitou. ― Quem era? ― ― Foi uma mulher que diz trabalhar com os caçadores de vampiros. Segundo ela, os caçadores têm vindo em meu clube por alguns meses agora, as coisas de escopo para fora e então escorregar de volta para fora Harley passado despercebido. Que é difícil para mim acreditar. Minha chácara é muito completo. Ela não vai falar de quem era que estava chegando, mas, aparentemente, eu tenho um traidor no meu coven. ― E Christian estava indo para descobrir quem é o inferno que era. Ele fez os dentes triturar a pensar no dano causado a explosão. Dez pessoas mortas e dois vampiros. Mesmo um vampiro só poderia ter tanta destruição antes que o dano era irreversível. ― Eu tenho alguém a coleta de sangue dos


seus filhotes agora, e Dr. Max Samuel de pacote de Zeus está a caminho de obter Chauncey pronto para o transporte de Brac Village. Dr. Sheehan pode atendê-lo lá. Max diz-me que logo que o seu menino é estável, ele será levado de volta para a cidade. ― ― Obrigado ― , disse Malcolm. ― Você sabe o que está acontecendo com Sloane? ― ― Seu advogado está acontecendo na frente de um juiz da manhã para pegar o conjunto de títulos. Ele deve ser capaz de pagar fiança depois disso. Eu tenho alguns homens que trabalham no testemunho ― . ― Como é Dudley? ― ― Better. Ele precisava de um monte de sangue para curar, mas ele vai ficar bem. Eu arranjei para Sloane para ficar comigo enquanto essa bagunça legal é cuidado. ― ― Eu quero que a cadela para pagar o que ela fez para os meus meninos. ― Christian encontrou os olhos de Malcolm, vendo o fogo e raiva queimando em suas profundezas. ― Se há algo que resta dela, eu vou enviálo à sua maneira. ― Malcolm acenou com a cabeça, enquanto voltava para o quarto de Chance hospital. Christian tomou um olhar mais ao redor antes de correr a partir do hospital. O lugar trouxe de volta muitas memórias dolorosas para ele.

****


Seth dobrado na cintura e agarrou Oscar, balançando seu sobrinhose em seus braços enquanto ele correu pelo corredor do hospital. Seu chefe, Cody, tinha chamado Seth, acordá-lo de seu sono para lhe dizer que Chance tinha sido em algum tipo de explosão e estava no hospital na cidade. Seth pista hadn'ta como ele ia chegar lá até que o irmão de Chance, romano, havia balançado por agarrá-lo. Oscar descansou a cabeça sobre os ombros de Seth, um casaco enrolado pijama como Seth correu para o quarto de Chance. Ele era apenas amigo de Chance. Ele honestamente não sabia por que estava sendo correu para o hospital, mas Seth foi grato. Chance pode ser um bárbaro, mas ele era amigo de Seth e do inferno, se seu coração não estava adernando fora de controle com o pensamento de Chance ser ferido. Seth entrou no quarto do hospital, percebendo de imediato que os homens estavam lá Lakeland. Era difícil confundi-los como qualquer coisa, mas relacionados. Pareciam todos iguais a partir de um grau para o outro. ― Eu sinto muito. Vou esperar até você terminar de visitá-lo ― , Seth disse que ele saiu em direção à porta. ― Nonsense filho, você é uma parte da nossa família ― , disse Lakeland disse. Isso confunde o inferno fora de Seth, mas ele não discutiu. Ele não queria deixar Chance. Mas para o pai Chance de declarar que ele era a família era um pouco estranho. Que diabos havia Chance dito essas pessoas? ― Como ele está? ―

Seth perguntou como ele se aproximou da

cama. ― Estou bem ― , disse Chance enquanto estalava os olhos abertos e olhando para Seth. Sua voz era um pouco rouca, sandpaperish. Seth sentia um estranho mexendo dentro dele, como se algo muito sono foi finalmente acordado. Ele nunca tinha sentido isso antes. Não com Chance. Nem com ninguém. Ele se arrastou Oscar para seu outro ombro enquanto ele


olhava para baixo nos olhos de Chance. ― O que aconteceu? ―

Ele queria saber. Chance estava deitado

aqui no hospital, fuligem negra adornando o nariz com uma voz que soava quase como o Poderoso Chefão, no fundo, áspero, e ... um pouco sexy. Que diabos estava pensando Seth? Não era hora de ter esses tipos de pensamentos. Deve ser a falta de sono. ― Deixe-me ter o filhote quando você falar com Chance, ―

disse

o pai quando ele chegou para Oscar. Seth puxado para trás. Embora Chance tinha sido amigo de Seth por dois meses, ele realmente não sabia que o pai tudo o que bem. Eles encontraram algumas vezes, mas não o suficiente para deixar Seth sabe que ele podia confiar o homem com seu sobrinho. Sr. Lakeland olhou para ele e, em seguida, deixou cair as mãos longe, dando um leve aceno. Por que é que isso fez Seth se sentir mal? ― Ele está bem, Seth. Pa não vai deixar que nada aconteceu com Oscar, ― Chance disse. Hesitante, e porque a sua volta estava começando a torcer-se, Seth deixar Pa levar seu sobrinho. Sr. Lakeland insistiu Seth chamá-lo assim, mas Seth nunca me senti bem usando esse termo. Sr. Oscar Lakeland dobrado em seus braços grandes e musculoso, Oscar sorrindo para o homem. Oscar parecia realmente ter para o clã Lakeland. Ele estava sempre sorrindo nas poucas vezes em que tinha sido em torno deles, como se soubesse um segredo que Seth era ignorante sobre. ― Nós estaremos fora se você precisar de alguma coisa ― , disse Lakeland disse que ele e os outros homens saíram do quarto. Ele observou-os sair e, em seguida, virou-se para Chance. Era incrível o quanto maior chance parecia que ele estava lá na cama do hospital. Seth não tinha certeza de que as camas foram projetados para alguém tão grande quanto a Chance. ― Agora me diga o que aconteceu ― , Seth disse que ele pegou


uma cadeira e puxou-o perto de Chance. ― É uma história muito longa, ―

Chance disse.

― Então me dê a versão condensada ― . Não havia maneira de Seth estava indo apenas sentar aqui e perguntar o que aconteceu. Chance quase perdeu a vida. Isso foi o suficiente para ganhar Seth uma explicação. ― Basicamente, eu fui à cidade para encontrar um amigo meu que não devem ser deixados aos seus próprios dispositivos. Eu estava em um clube conhecido por ... festejando quando uma explosão abalou o lugar. Meu irmão gêmeo e Bryce estavam lá, enterrado dentro, junto com meu amigo. ― Seth tinha ouvido a barraca na festa palavra. Ele deixá-lo ir agora. ― Você estava no clube quando a explosão saiu? ― Chance deu um aperto de leve a cabeça, como se machucar para se mover. ― Eu estava fora no estacionamento chamando você. ― Seth suspirou. ― Então, me chamando de salvar sua vida? ― Chance parecia que ele estava pensando sobre isso e depois balançou a cabeça. ― Eu acho que ele fez. ― ― Como estão seus irmãos e amigos? ―

Ele estava quase com

medo de perguntar. Seth estava ciente de que o acaso era muito estreita com Chauncey. Ele falava freqüentemente de seu irmão com um brilho de amor em seus olhos. Seth não tem irmãos, não mais uma vez que sua irmã morreu no incêndio em casa no Natal e ele vinha para cuidar de Oscar. Mas lembrou-se de Julia. Eles não tinham estado perto, nem perto do que Chance estava com Chauncey. Embora ele soubesse Chance para tão curto espaço de tempo, ele sabia que ia devastar o homem se ele perdeu seu irmão gêmeo. ― D é com alguns amigos. Ele está se recuperando. ― ― Chauncey e Bryce? ― ― Bryce conseguiu sair. ― Oh, Deus Seth tinha medo de perguntar. Chance foi pular em torno


do assunto de seu irmão gêmeo. Esse sinal não era bom. Seth se moveu um pouco mais perto, tomando a mão de Chance na sua. ― O que há de errado com Chauncey? ― Lágrimas brilharam nos olhos de Chance como ele sacudiu a cabeça, tentando puxar a mão, mas Seth realizada em, apertando a mão com firmeza. Me diga... ― Ele não estava respirando quando eu o encontrei. Os paramédicos tiveram um inferno de uma vez trazendo ele de volta. Eles dizem ... ― Seth sentiu suas entranhas rolar quando um soluço soluço do peito grande Chance. ― Dizem que ele pode ter danos cerebrais por falta prolongada de oxigênio, mas é muito cedo para dizer. ― ― O que você não está me dizendo, Chance? ―

Ele podia ver isso

nos olhos do homem. Ele não iria atender de Seth, e eles estavam correndo ao redor da sala. Chance bati a cabeça para trás ao redor, e por uma fração de segundo, um espaço de minutos no tempo, Seth poderia ter jurado olhos Chance tinha mudado para uma cor de mel estranho. Mas agora Seth estava olhando para os olhos cinzentos pálidos, triste com a notícia de seu irmão. ― Nada. ―

Chance disse a palavra como se derrotado. Seth colocou sua cabeça no ombro de Chance, necessitando a

proximidade, o toque. Ele quase perdeu o homem hoje à noite, e fez o seu argumento anterior parecer insignificante. Ele suspirou e então sentiu um golpe mão pelo cabelo. Um calor cheio Seth, como se o sol estivesse tocando algo dentro dele, enchendo-se, em seguida, derramar sobre como dedos Chance traçadas pelos cabelos. Seth nunca quis ir, nunca quis chance de parar de tocá-lo porque ele nunca queria perder esse calor. Obrigado por terem vindo.


Relutantemente, Seth virou a cabeça, rezando Chance não parou de fazer carinho. Isso foi o que senti. ― Você é meu amigo. Isso significa que se você está em apuros, eu venho correndo. ― Chance sorriu muito, mas Seth viu algo profundo nos olhos do homem, algo que ele não conseguia descobrir no momento. ― Isso vai nos dois sentidos, Seth. Se você ou Oscar precisar de alguma coisa ou precisar de mim, é só chamar. ― Seth acenou com a cabeça quando ele pôs a cabeça para trás para baixo, o conteúdo para deixá-Chance suavizar os dedos pelo cabelo de Seth.

****

Chance fiquei um pouco surpreso que Seth tinha ficado até que o Dr. Samuel tinha aparecido para assinar a transferência de Chauncey. Era meiodia, e Chance estava irritado e pronto para começar o inferno fora de lá. O médico que cuidou Chance desde que admitiu ter aberto a deixar por conta própria, que era uma coisa muito bom, considerando Chance estava prestes a sair em seus próprios dois pés. Que chance chocado era que Seth havia concordado em permitir que o seu pa levar para casa o Oscar para o rancho. Sim, Oscar sempre sorriu como uma brincadeira sempre Pa estava por perto, mas ele nunca pensou Seth permitiria que seu sobrinho fora de sua vista. ― Oscar pediu até que eu não podia fazer nada, mas dizem que sim. Você fez vouch para ele, certo? ― porta e resgatar o filhote.

Seth parecia que ele ia correr para a


Chance pegou seu companheiro em torno de sua cintura, puxando perto Seth ao seu corpo. Ele não tinha certeza do que aconteceu com o homem, mas desde que chegou ontem à noite, Seth tinha mudado. Ele preso perto de Chance, tocou-lhe um inferno de um lote, e foi muito receptivo à Chance de tocá-lo. Talvez a experiência de quase-morte tinha sido uma coisa boa, pelo menos para Chance. ― Multa de Oscar. Não se esqueça meu irmãozinho em casa. Oscar vai ter um bom tempo. ― ― Oscar disse que havia ursos na fazenda. Vocês muitas vezes levá-los? ― Chance quase mordeu a língua maldita. Ninguém tinha deslocado na frente de Oscar ou Seth. Como em que diabos o rapaz sabe? Inho que tinha algumas explicações a dar. ― Meu ano vai proteger Oscar com sua vida. ―

Ele não queria mentir. Ele já havia

omitido tantas verdades para Seth que ele tinha certeza de que o homem estava indo para começar a pedir melhores respostas. Ele tinha sido bem perto na noite passada em dizer que Seth Chauncey necessário para mudar para curar. Mas isso não era algo que ele queria discutir em um hospital. Não era algo que ele queria discutir em tudo, mas o acaso sabia por que seu pai tinha tomado Oscar. Era hora de chance de vir limpo com seu companheiro. Ele iria esperar até que eles chegaram ao apartamento de Seth, mas o acaso podia sentir seu coração batendo já fora de controle. Ele estava apavorado Seth iria ligar-lhe e ir embora. Estao prontos? Chance perguntou como ele andou Seth para o estacionamento. Chance não podia acreditar como maldito nervoso ele estava. Oh, como o poderosos caíram. Ele costumava ser despreocupado, e não uma preocupação para o seu nome. Agora ele tinha um companheiro que não tinha idéia que ele era um companheiro, um filho / sobrinho para criar, e um irmão gêmeo que pode sofrer danos cerebrais se a mudança em sua forma de urso


não funcionou. Porra, se as coisas não fosse um bagunça. Seth abriu a porta do apartamento, uma vez que conseguiu voltar à vila Brac. Chance podia sentir o nervosismo saindo de Seth em ondas. Esta foi a primeira vez que tinha estado a sós. Embora Oscar tinha crescido em Chance, que estava contente por alguma privacidade longo atraso. ― Gostaria de algo para beber? ―

Seth perguntou como ele

colocou as chaves para baixo e olhou ao redor do apartamento como se ele nunca tinha visto isso antes. ― Água ou suco seria ótimo. ―

Chance se sentou no sofá.

Foi a única coisa a se sentar na sala de estar. O sofá era confortável como o inferno, mas um sofá verde claro com estampas Daisy não teria sido a primeira escolha de Chance. A mesa de café na frente do sofá havia visto dias melhores, marcas de arranhões e cortes pequenas cicatrizes na madeira escura. Chance sabia que Seth dormia no sofá, então sentado aqui agora as coisas fez-se sentir um pouco mais íntimo. Havia uma mesa fina retangular que ficou mais alto que a mesa de café sobre a porta onde Seth sempre depositou suas chaves, e um stand de entretenimento de pequeno porte que realizou uma televisão. A sorte não estava ciente de que os televisores de tubo foram vendidos até mais. O estande de entretenimento realizado apenas um item mais, e que foi o DVD player. Os controles remotos sentou na mesa de café, e os filmes sentou-se debaixo de seus casos. Era simples, mas aconchegante. Seth voltou com dois copos de suco de maçã, colocando-os em porta-copos arredondados. Chance passou as mãos na frente da calça jeans, removendo o excesso de umidade nas palmas das suas mãos. Ele já havia feito sexo, e por senhor sabia que ele era um especialista no assunto, mas isso era


diferente. Seth era seu companheiro. Ele não tinha certeza se iria ficar esta noite aqui, mas a Chance de estar com Seth intimamente tinha galo Chance perking up. Infelizmente, ele ia ter que dizer Seth sobre seu urso antes de terem sexo. Para um urso para fazer a ligação entre o trabalho companheiros, eles só tinham que dormir juntos. Seria muito fodido para fazer sexo com Seth e depois dizer: ― Oh, pela maneira, nós estamos acasalados para a vida. ― Sim, não vai acontecer. ― Isso é tudo que eu tinha. Eu espero que você não se importa, ― Seth disse que ele tomou um gole de suco, os olhos correndo por aí como eles estavam seguindo um pouco de luz a laser piscando por toda a parede. Chance avançou sobre apenas uma fração, alongamento e, em seguida, apoiando o braço no encosto do sofá atrás de Seth. Foi um movimento tão antigo como o tempo, mas hey, se funcionou, por que mudar? ― Por que você não se sentar? ―

Talvez se ele fez com Seth, ele

poderia dar a notícia e Seth não iria quebrar corpo de Chance. Seth estava seu suco para baixo e deslizou para trás, sorrindo nervosamente para Chance. ― Tem certeza de Oscar não é um fardo com seu pai? ― Chance balançou a cabeça. ― Não, meu pa ama cachorros. Ele está feliz em tê-los rodando sob os pés de novo. ― Chance se aproximou, colocando o queixo de Seth e, em seguida, puxando-o ao redor até que seu companheiro estava olhando para ele com seus olhos verdes. Ele piscou, como se percebendo apenas depois que a chance era muito perto. Seth lambeu os lábios, separando-os um pouco como Chance abaixou a cabeça. Seth respirou fundo que parecia agitar um pouco antes Chance fechou a distância, o sentimento de Seth respiração como um vento quente em seu rosto. Seth gemeu, abrindo sua boca totalmente para Chance como Chance


recostou-se no sofá, tendo Seth com ele. Ele passou os braços em torno de Seth, alisando com as mãos nas costas de Seth. Seth dedos tocou levemente no braço de Chance, deslizando suavemente em sua pele e fazendo tremer Chance. Era a simples toque, mas me senti tão íntimo. Chance tentou puxar Seth para o seu colo, mas Seth resistiu. Seu companheiro, finalmente, puxado para trás do beijo, os lábios inchados e molhados. Chance queria correr sua língua sobre eles, para proválos mais uma vez. ― Devagar, garotão. ― Chance respirou fundo, deixando-a lentamente. Ele odiava o fato de que o contato foi quebrado, mas o acaso sabia Seth estava certo. Eles tiveram que diminuir o ritmo, e ele precisava explicar ao seu companheiro que ele era. Ele só não tinha certeza de como ele deve começar a conversa. Chance olhou para seu companheiro, vendo confiantes Seth olhos verdes observando-o. Seus olhos estavam atados com o preto dos cílios, fazendo com que o verde mais vivo, mais vivo. Chance queria correr as mãos pelos cabelos pretos seu cônjuge, puxe o seu corpo em, inalar seu aroma, e esfregue todo Seth até seu companheiro realizado perfume Chance. Ele queria sentir o seu toque de pele, seus corpos se entrelaçando, e ouvir Seth gritar seu nome como Chance trouxe tanto prazer que ambos desmaiou. Seth era fascinante de formas que o acaso não tinham palavras para descrever. Mas primeiro ele teve de explicar a coisa toda urso. ― Lembre-se no hospital quando você perguntou o que eu não estava dizendo a você? ―

Era uma forma ruim para começar, mas o acaso

tinha que ir com o que tinha para trabalhar. Seth concordou. ― O que eu comecei a dizer é que Chauncey curaria se ele simplesmente mudou. ―

Chance sabia que Seth não entendia, mas estava à

espera de seu companheiro de absorver o que ele estava dizendo.


― Eu não entendo ― , Seth disse, seus olhos verdes assumiu o olhar que disse Chance foi realmente um trabalho porca e Seth não tinha certeza se ele deve correr gritando ou o humor dele. ― Se Chauncey havia mudado em sua forma de urso, ele teria curado muito mais rápido. ―

Chance viu como a confusão só aumentou nos

olhos de Seth. Ele foi, provavelmente, parafusar este acima, mas o acaso não quis apenas deixar escapar que ele era um urso. Seth iria expulsá-lo depois que um. ― Você está começando a me preocupar, Chance ― . Isso não era o que Chance queria, mas ele não conseguia dormir com Seth, ou seu companheiro de vínculo com ele em boa consciência, sem deixar Seth saber o que iria acontecer. Se ele era um desgraçado rato, ele tinha acabado de foder Seth e depois dizer-lhe. Mas Chance foi levantada melhor do que isso. ― Eu não estou tentando se preocupe, você, Seth. Honestamente? Mas eu tenho que te dizer que eu sou antes de este vai mais longe. Eu tenho que te dizer. ― Seth avançou longe de Chance, os olhos correndo em direção à porta. Chance queria dizer Seth não tinha nada para se preocupar, que a sorte nunca iria machucá-lo em um milhão de anos, mas se o sapato fosse invertida, ele teria chutado bunda de Seth por agora apenas a partir do puro medo sozinho. Estou ouvindo. Seth disse que ele estava mais como acalmar um homem louco do que se ele estava escutando. Chance sentou-se. ― Por favor, não correr, Seth. ―

Era um aviso claro. Ursos, pior

do que qualquer outra criatura sobrenatural, amou a perseguição. Era estranho no mundo paranormal. Alguém poderia pensar que lobos seriam os únicos a perseguir quem quer que decorreu entre eles, e eles provavelmente fizeram, mas os ursos teve um amor para o jogo de perseguição, mais de doces.


- Por que?. Seth perguntou como ele aliviou a partir do sofá. Era um pequeno apartamento. Não havia realmente qualquer lugar Seth poderia ir. Chance iriam pegá-lo antes de seu companheiro chegou à porta, mas ele tinha que avisar o cara. ― Porque eu vou atrás de você. Não tentarás o meu urso. ― ― O urso? ―

Seth rangia.

― Eu estou tentando explicar isso sem assustar você, Seth. Mas se você correr, eu não posso prometer que não vai vir atrás de você. ― Seth disparou em direção à porta, ea perseguição começou.

Capítulo Seis

Seth agarrou a maçaneta da porta, torcendo apenas para encontrar a maldita coisa bloqueada. Por que, oh por que ele tinha que bloquear ambas as fechaduras essa noite? Não era possível que sua paranoia tivesse sido esquecida, pelo menos, uma noite maldita? Chance estava chegando para ele. Ele podia sentir como se o homem fosse um trem de carga indo direto para ele. Ele se atrapalhou, mas não conseguiu que o bloqueio cooperasse. Seth bateu com a mão contra a porta, desejando que a maldita coisa se abrisse. Quando ele sentiu a lufada de ar ao redor dele, Seth se virou, batendo as costas na porta. ― Fique longe de mim, Chance ― . Seth levantou uma mão para cima, como se pudesse evitar que a


enorme montanha de músculos caísse sobre ele. Chance andou pra frente e para trás na frente dele, seus movimentos imitando um predador quando ele levantou o rosto e cheirou o ar. Seth lambeu os lábios e soltou um suspiro, ao mesmo tempo. Chance estava agindo como se ele fosse um animal, um urso como ele disse. Seth não tinha certeza se ele podia acreditar no homem. Coisas como essa não existiam, não eram possíveis. Era quase como um leão olhando uma gazela quando Chance se aproximou. ― Você acha que eu faria mal ao meu companheiro, Seth? ― Chance perguntou enquanto deu um passo mais perto, seu corpo grosso parecendo ainda maior quando ele ficou um centímetro mais próximo. ― Eu já lhe dei alguma razão para me temer, companheiro? ― O coração de Seth estava batendo como se estivesse pronto para estourar em seu peito e correr para longe. Sua boca estava excessivamente seca, e as palmas das mãos, o inferno, seu corpo inteiro estava revestido com um brilho de suor. “Não, nunca!” Ele não iria mentir. Chance nunca levantou a voz ou tinha sido menos que agradável. Bem, exceto a noite passada, quando ele se transformou em um bárbaro, mas a atitude não foi voltada para ele, mas sim para o vizinho de Seth. ― Então você deve saber que eu prefiro acabar com a minha vida a prejudicá-lo. ― ― Mas você está me assustando, ―

Seth respondeu.

― E isso não é minha intenção. Mas você precisa saber Seth. Você precisa saber o que Oscar já pode enxergar sem a visão. ―

(????...só não

sei se essa parte está certa, confere tá?) ― Isso é apenas totalmente confuso, Chance ― . Chance sorriu, mas o sorriso foi mais predatório do que bemhumorado. As mãos de Seth estavam pressionadas contra a porta atrás dele, os dedos cavando na madeira quando viu as pontas dos dentes de Chance


ultrapassar seu lábio superior. Ele nunca tinha visto isso antes e sabia que os dentes brancos eram de fato de Chance. ― O que você é? ― Os olhos cinzentos pareciam à deriva ao fundo, quando a cor de mel que Seth viu anteriormente apareceu, dominando suas pupilas e quase sangrando o branco dos seus olhos. Seth prendeu a respiração, à espera de Chance se transformar em um monstro e dilacerar a sua carne. Chance se aproximou e Seth choramingou. Ele não conseguia parar o som. ― Companheiro, fácil. Eu juro por tudo que me é sagrado que eu não vou te machucar.” Chance levantou a mão, como se estivesse chegando perto de um animal selvagem com a intenção de acaricia-lo. Seth endureceu, mas não se mexeu. A mão de Chance tocou o ombro de Seth e, em seguida, correu ao longo de seu braço, o toque macio, terno, suave. Isso ainda não fez Seth relaxar. ― Tanto quanto eu odeio admitir qualquer fraqueza na frente de você, eu estou com medo, Chance ― . Ele não estava admitindo seu medo para estimular qualquer que estava vendo. Chance era humano em todos os aspectos, era um homem, mas seus dentes e olhos contaram uma história diferente. Nenhum homem ou mulher normal poderiam fazer seus dentes crescerem ou mudar a cor de seus olhos. ― Eu sei amor. Você confia em mim, realmente confia em mim, Seth? ― ― Sim ― , Seth admitiu sem hesitação. A palavra tinha saído de seus lábios automaticamente, sem pensar. ― Mas eu ainda tenho medo de você. ― Chance estendeu a mão. Seth olhou para a cicatriz nos dedos, para a mão bronzeada, forte, mas suave em tudo o que ela fazia. Seth tomou a mão de Chance, rezando para que ele não estivesse prestes a cometer o maior erro de sua vida. Chance puxou Seth para perto, envolvendo-o delicadamente em seus braços fortes. ― Acredite que eu nunca faria mal a você, amor. ― Seth descansou seu rosto contra o peito de Chance e assentiu. Ele


tinha medo de falar, com medo de soar menos viril se ele choramingasse novamente. Em vez disso, ele ficou lá, ouvindo a forte batida do coração de Chance. Foi quase calmante. O ombro de Seth caiu um pouco, e seu corpo se inclinou um pouco para Chance. Chance não fez qualquer movimento sobre Seth. Ele apenas ficou lá e o segurou. Ele estava louco? Ele não deveria estar lutando com Chance, o empurrando e correndo? Seth não tinha certeza do que ele deveria fazer, mas ele sabia que estar sendo abraçado por Chance era como voltar para casa... Seth franziu o cenho. Por que nos braços de Chance ele se sentia em casa? Melhor do que em casa. Seth, pela primeira vez, se sentiu seguro, completa e totalmente seguro. Seth estremeceu e suspirou quando as mãos Chance deslizaram em seu cabelo, seus dedos massageando o couro cabeludo de Seth. Ele tinha medo de falar, com medo de quebrar o momento. ― O que você é? ―

Ele repetiu a pergunta de momentos antes.

― Eu sou um shifter urso, Seth. ―

A voz ribombou sobre a

bochecha de Seth, fazendo seu corpo vibrar profundamente. Seth se apertou um pouco mais no abraço, precisando de uma âncora enquanto ele se aventurava em um território desconhecido. Sua mente estava tentando desesperadamente entender o que Chance estava dizendo, mas era demais. Seth sabia que quando o cérebro não podia compreender um conceito, não poderia entender o que tinha visto, ele queria desligar ou rejeitar totalmente a ideia tão absurda. Seth estava tentando desesperadamente fazer o seu cérebro aceitar o que estava ouvindo. ― Um urso de verdade? ― ― Eu quero dizer que sim, mas eu não quero assustá-lo mais hoje à noite. ―

Os dedos de Chance se dedos se apertaram ligeiramente no cabelo

de Seth e depois relaxaram. ― Estamos muito além de tentar não me assustar, Chance ― . Seth podia sentir a ereção de Chance pressionando na parte inferior


de seu estômago. Ele de repente se tornou muito consciente do quão perto eles estavam. Ele já sabia, mas a sensação de tesão reprimido quase fez aquilo parecer como um som surround em sua mente. Seth tinha se convencido de que ele não estava pronto para qualquer coisa mais do que amizade, e ele não tinha certeza do que fazer com o que Chance estava lhe dizendo. Ele estava pronto para ir mais longe? Ele estava pronto para dar esse passo com... um shifter urso? Com vergonha da pergunta que estava fazendo mentalmente, Seth precisava saber antes de qualquer coisa o que aconteceu entre ele e Chance. ― Você não faz a sua coisa urso durante o sexo, não é? ―

Enquanto havia

algumas coisas que Seth estava disposto a explorar com um amante, sua lista não envolvia sexo com animais. Nem mesmo na parte inferior. O peito de Chance retumbou com o riso quando ele puxou Seth, para olhar em seu rosto. Seus olhos cinzentos estavam de volta, e eles estavam brilhando como estrelas em um escuro céu à meia-noite. ― Não, Seth. Meus dentes podem crescer, meus olhos podem transformar-se em olhos de urso, eu posso até mesmo crescer garras, mas eu não mudo totalmente. ― Seth estava mais aliviado do que ele pensava ser possível. Enquanto Chance permanecesse humano, talvez ele poderia fazer isso. “O que é um companheiro? Você que me chamou disso duas vezes até agora.” A dança nos olhos brilhantes de Chance desapareceu, hesitação e preocupação substituindo. ― Significa que você é o único para mim, Seth. Eu não vou ter nenhum outro. ― Rapaz, isso era um compromisso sólido ou o quê? Seth não tinha certeza se estava preparado para isso. ― Eu só conheço há dois meses, Chance. Como posso fazer um compromisso tão grande? Eu não tenho que pensar só em mim, mas em Oscar também. ― ― O que você sente quando você olha para mim, Seth? Você pode pensar em mim saindo de sua vida e nunca me ver de novo? Você pode pensar


em me assistir ir embora? Você se sente feliz quando pensa em nós dois juntos? ― Seth pensou em Chance indo embora de sua casa e nunca mais voltar. O pensamento torceu seu estômago e o fez sentir-se doente. Ele sempre soube que Chance estava voltando quando ele deixou Seth, mas o pensamento de Chance nunca retornar o fez sentir-se tão frio que o gelo seria mais quente. Ele estava sempre feliz quando Chance estava por perto. Seth sempre segurou o sorriso mais idiota e não podia fazer isso ir embora quando Chance atravessou a porta. Mas isso era o suficiente para fazer um compromisso, para construir uma vida? ― Eu me vejo em casa quando eu olho para você, Chance ― . Nada além da verdade. Sem mentiras. ― Chama-se atração, amor. É a maneira de o destino nos reunir. Você foi escolhido para mim e eu para você pelo destino. Eu sei que você está com medo, Seth. Mas acredite em mim, eu nunca iria machucá-lo. É uma honra shifter fazer seu companheiro feliz e protegê-lo do perigo. ― Wow! Apenas... uau. ― Deixe-me ver se eu entendi direito. Se acasalarmos, então você vai fazer de tudo para me fazer feliz, verdadeiramente feliz, e me proteger contra novas agressões? ― Chance riu. “Algo parecido com isso. ― ― E o que você recebe em troca, Chance? ― ― Você ― . Chance puxou Seth para outro beijo, um mais suave, mais gratificante e que fez dedos de Seth enrolar em seus sapatos. ― O pensamento de nunca mais ver você de novo me faz sentir como se o sol nunca mais fosse nascer ― , Seth disse na boca de Chance. ― O mesmo aqui, amor. ―

Chance mudou, puxando Seth com ele.

Seth agarrou a camisa de Chance com os dedos. Seth sabia como ele se sentia em relação ao homem, quando viu Chance deitado naquela cama de hospital.


Sentia-se como se o seu mundo estava desabando ao seu redor. E Seth sabia que ele tinha caído duro para o homem, mas um compromisso de vida? Rapaz, shifters não se continham. Com eles era tudo ou nada. Seth gritou quando Chance caiu para trás no sofá, puxando-o com ele. Seth conseguiu se firmar com as mãos no peito de Chance, mas Chance puxou Seth até que ele estava deitado de encontro a uma parede sólida de músculo. ― Se nós tivermos sexo, é isso. Não há como voltar atrás.” Seth montou o colo de Chance, olhando em seus olhos, olhos que tinham se transformado em duas nuvens escuras de tempestade, a luxúria montando as íris. Ele se inclinou para frente, tendo os lábios de Chance, beijando-o com fome, as mãos explorando o peito de Chance, ombros, braços, e qualquer outra coisa que seus dedos podiam tocar. Seus dedos formigavam com qualquer pele que Seth tocou. Sua mente estava fervilhando, intoxicada com o corpo de Chance, com a sensação, com o conhecimento do que eles estavam prestes a fazer. Ele não conseguia pensar, e com toda a sinceridade, ele não queria. Tudo o que Seth queria era sentir. Chance alisou as mãos para trás de Seth, agarrou-lhe o ombro, e depois acariciou para trás e para baixo, puxando a bainha da camisa de Seth. Seth levantou os braços quando Chance puxou a camisa de Seth para cima e para fora, fazendo Seth tremer com o ar frio que rodeava a sala. Podia sentir seu corpo corar enquanto ele era revelado lentamente a Chance. Seth não era virgem, nem de longe, mas Chance era um homem bonito, e têlo olhando para Seth, enquanto ele estava ali sentado nu da cintura para cima e montando seu colo foi um pouco intimidante. Ele estava longe de ser tão construído como Chance. Seth era magro, seus bíceps pálidos em comparação com os de Chance. Seu peito parecia uma tábua de passar roupa em comparação com o tanque de lavar roupa de Chance e seus grossos músculos peitorais. Seth mordeu o lábio


inferior quando Chance enrolou os dedos nos quadris de Seth, empurrando-o para cima enquanto Seth deslizava para frente. Ele podia sentir o quão duro Chance estava debaixo de seus jeans. Arrepios correram pelas costas de Seth e seus braços quando sentiu a ereção de Chance pastar em sua bunda. Ele queria sentir o pênis de Chance enterrado em sua bunda. A respiração de Seth pairava no ar quando Chance o empurrou para cima do sofá, a mão mantendo Seth ligado a ele quando se virou, colocando Seth de costas, enquanto Chance pairava sobre ele. Chance começou no pescoço de Seth e trabalhou seu caminho para baixo, beijando suavemente Seth em alguns lugares, mais em outros. As pernas de Seth estavam em ambos os lados de Chance, os joelhos dobrados quando Chance trabalhou seu caminho até o umbigo de Seth. Chance beijou seu quadril de um lado ao outro, sua língua traçando ao longo da bainha da calça jeans e ao longo do caminho. Oh Deus, ele ia gozar em suas calças. Não havia como Seth poderia levar isso por muito mais tempo. ― Tire minhas calças ― , disse ele sem fôlego. Chance abriu o botão do jeans de Seth, olhando para ele com aqueles olhos vívidos cinza. Chance sorriu, uma mistura de sedução e expectativa enquanto sua língua lambia a frente da calça jeans de Seth. Seth engoliu, rezando para que ele não se perdesse antes mesmo de começar. “Chance” Era um aviso baixo, pedindo, implorando para Chance se livrar de seus jeans. Chance abriu o zíper, enterrando o nariz na virilha Seth quando puxou os dois lados separados. Os dedos de Seth agarraram os cabelos de Chance, puxando-o quando Chance enrolou os dedos no cós da calça de Seth. Chance puxou e Seth levantou os quadris, sentindo a adrenalina de emoção quando o seu pênis foi libertado e Chance jogou calças de Seth de lado. Seth se sentia nu e exposto, em exposição para Chance, mas vendo Chance de joelhos diante dele, os olhos varrendo o corpo de Seth, isso não o


constrangeu. Isso girou sobre Seth. Estava na ponta da língua para perguntar se Chance gostou do que viu, mas Seth se conteve. Ele não ia para a pesca de elogios. Ele queria que Chance os desse livremente. Seth não era do tipo que se achava louvável, mas o olhar nos olhos do homem foi levemente irritante. Seth queria saber o que Chance estava pensando. A mão de Chance deslizou no peito de Seth, suas unhas ligeiramente arranhando a pele de Seth. Seth estremeceu. Ele viu uma fome profunda nos olhos cinzentos de Chance, algo que disse a Seth que o homem realmente gostou do que viu. Isso foi um alívio. Por um segundo, Seth pensou que Chance ia perguntar por que ele era tão malditamente pálido. Seth não podia ajudar. Era seu sangue irlandês. Ele nunca foi bom em bronzeamento. Mas ele era muito bom para se queimar. ― Hon, você tem um corpo de boa aparência para se olhar, ― Chance disse e se abaixou para passar a boca sobre a virilha Seth. A antecipação tinha o pênis de Seth latejando, pré-sêmen vazando em riachos em seu estômago e descendo para o quadril. Chance lambeu o líquido claro como se ele estivesse desfrutando de cada gota. Seth gemeu, seus quadris perseguindo Chance, tentando o seu melhor para levar o homem a chupar seu pau. ― Existe algo que você quer Seth? ―

Chance perguntou, sabendo

muito bem o que Seth queria. Era o que qualquer homem queria. Queria enterrar seu pau entre os lábios úmidos. Seth queria gritar seu triunfo quando Chance passou os lábios em torno de sua ereção, sua língua alisando sobre a carne aquecida. A perna esquerda Seth se enterrou na parte de trás do sofá, a outra perna na parte traseira de Chance. Sua cabeça caiu para trás quando ele mordeu o lábio inferior, orando para que Chance fosse bom em dar boquetes. Só porque um homem tinha um pau, não significa que ele sabia o que fazer com um. Normalmente, isso significaria um homem reto, mas até mesmo alguns gays


tinham a menor ideia. ― Merda ― , disse Seth enquanto Chance lambia suas bolas. O homem definitivamente sabia o que estava fazendo. A garganta de Chance se abriu quando o pau de Seth deslizou para trás. Puta merda, Chance ainda não tinha engasgado! Seth estava mantendo Chance. Chance lambeu um longo caminho até sua ereção antes de se ajoelhar diante de Seth. Seth fitou Chance, boquiaberto. ― Quando você tirou as calças? ― E como ele isso tudo ia caber dentro dele? Parecia que os deuses foram muito gentis com Chance. ― Eu tenho muitos talentos para compartilhar com você, amor. ― A voz de Chance era uma mistura de provocações e estava sufocada. Seth olhou para baixo para ver a ponta da língua de Chance provocando a cabeça de seu pênis. Os olhos de Seth se reverteram. Seth podia sentir as pontas dos dedos Chance tocando levemente sobre os seus quadris, quando ele pegou Seth de volta em sua boca, explorando cada linha e cada cume que a metade inferior Seth possuía. Ele chamou Chance baixo quando o homem arrastou a língua para baixo do saco de Seth. ― Por favor, Chance ― , Seth pediu. Uma risada baixa veio de entre as pernas de Seth, e ele sabia que Chance estava torturando-o de propósito. Chance puxou as pernas de Seth, pairando sobre ele, seu pênis projetando-se longo e grosso. Seth podia sentir o inicio de suor em sua pele, lambeu os lábios secos, querendo, não, necessitando sentir Chance dentro dele. Seth puxou as pernas sob Chance e, em seguida, virou-se, apresentando sua bunda para o homem. – “Tome-me.” Chance mergulhou para baixo, lambendo uma longa linha, de seu cóccix até seu saco. Seth tremia o tempo todo. A língua úmida permaneceu em


torno de sua entrada, e depois Chance caiu em Seth, enfiando dois dedos profundamente. Seth clamou outra vez, seus ombros caindo na borda do sofá quando Chance ajoelhou-se atrás dele, esticando os dedos em Seth. Ele podia sentir a ereção de Chance deslizando ao longo de seu saco, a pele suave como seda acendendo todas as terminações nervosas na pastagem. Os lábios de Seth se separaram um pouco. ― Eu vou reivindicar você, Seth. Depois disso, você é meu.” A mão livre de Chance se enrolou ao redor de Seth, até que seus dedos envolveram seu pau. Chance aplicou a menor pressão, fazendo sua ereção pulsar ao redor de seus dedos. As palavras de Chance estavam tentando penetrar a neblina que rodeava a cabeça de Seth. Houve uma cócega no fundo da mente de Seth, dizendo-lhe para prestar atenção, mas com os dedos de Chance enterrados tão profundamente dentro de seu corpo, Seth não conseguia pensar com a cabeça limpa. O pensamento foi perdido no martelar dos dedos de Chance. Seth rolou para o chão, direto sob Chance. Ele não tinha certeza por que ele tinha feito isso quando seu joelho bateu no tapete. Chance estava bem atrás dele, saltando do sofá e caindo de joelhos como se ele tivesse feito isso um milhão de vezes. “Chance” Seth balançou a cabeça, tentando lembrar porque ele tinha chamado o nome de Chance. ― Eu o avisei sobre você fugindo de mim, ―

Chance disse em um

rosnado baixo antes de mergulhar na bunda de Seth. Seth gritou, montando o prazer quando caiu sobre ele. Tendo Chance dentro dele o fez esquecer tudo. O pau de Chance era grosso, o que se estendeu o buraco de Seth quase ao ponto da dor. Ele gritou, mas foi sem palavras, sem som. Seth sentia como se estivesse sendo consumido. Seth sentia que sua alma estava sendo absorvida por Chance. Onda


após onda puxou Seth ainda mais para baixo no abismo que continha nada além do que Chance. Ele estava sendo absorvida pelo homem, pelo seu animal. Seth podia sentir. Chance pressionou o pescoço de Seth, na carne tenra entre o pescoço e o ombro. Isso não era normal, mas Seth não conseguia achar sua voz para dizer uma palavra. Não quando ele estava sendo montado duro. Um orgasmo rasgou Seth, fazendo seus membros tremerem e seus músculos tensos enquanto Chance o montou através do desejo. Seth ouviu os gritos de Chance, sentiu seu corpo estremecer, mas seu pau permaneceu duro, ainda levando Seth... Seth engoliu em seco quando ele percebeu que o pau de Chance havia engrossado ainda mais. Isso era impossível, mas Seth podia sentir seu corpo esticando, dando o espaço que ele precisava. Chance liberou seus dentes, sua língua acariciando a pele de Seth quando um gemido pequeno caiu de seus lábios. Seth pensou que tinha acabado, que Chance tinha acabado. Mas ele viu a verdade quando Chance bloqueou os braços em volta Seth e então começou a bater em seu corpo mais uma vez. Seth estava próximo de outro orgasmo e puxou o tapete. Os lábios de Chance se mudaram para a parte de trás de seu pescoço, o ponto fraco abaixo do seu couro cabeludo. Suas pernas cederam, mas Seth não caiu. As pernas de Chance deram a volta e o segurou acima, suas coxas musculosas embalando Seth. Seth gritou o nome de Chance, sentindo metade prazer, metade dor quando seu corpo se convulsionou com a sua libertação. Seu lançamento deve ter sido o que Chance estava esperando, porque ele rugiu atrás de Seth, seu pau enterrado no fundo de Seth quando Chance derramou seu sêmen quente dentro dele. Seu peito puxando goles ásperos de ar, Seth ficou mole nos braços de Chance. Ele não conseguia sequer manter os olhos abertos quando Chance


lentamente o abaixou no chão e, em seguida, esfregou o rosto no ombro de Seth. Seth sentiu os dentes afiados pastarem em sua pele. Mas, ao invés de ferir, isso fez seu corpo inteiro arrepiar. ― Meu companheiro, ―

Chance murmurou, sua ereção ainda

dentro Seth. Seth soltou um suspiro, sua respiração irregular e ele deixou a saciedade lavar sobre ele enquanto ele estava ali desossado e bem fodido.

Capítulo Sete

Chance encostou no batente da porta do quarto de Chauncey, observando seu irmão gêmeo, enquanto ele dormia em sua forma de urso. Seu irmão pesava uns bons quinhentos quilos em este formulário com pele escura que parecia tão suave como as nuvens no céu. Chance foi o mesmo peso, mas vendo sua mentira gêmea há sempre o lembrava o quão grande ele realmente era. Ele e Chauncey eram mesmo idênticas em sua forma werebear. Como gêmeos, Chance e Chauncey foram tão perto como deveriam ser. Eles compartilhavam muitos dos mesmos interesses, amava ficar em apuros, e não podia ler uns aos outros sem dizer uma única palavra. Mas eles tinham suas diferenças. Onde Chauncey era brincalhão e descontraído, Chance foi grave e mais reservada. Eles eram como um yin e yang para cada personalidade do outro. Chauncey disse Chance uma vez ou duas que ele era muito sério. Chance sabia disso. Ele também sabia que o destino deu-lhe um irmão gêmeo


para equilibrar-lo. Chauncey nunca deixe sua vez Chance em Riley. Seu irmão mais velho nunca sorriu, nunca piadas, e parecia pensar que ele foi colocado nesta terra para se certificar de seus irmãos eram seguras e protegidas. Riley era velho antes do tempo, assumindo responsabilidades que não precisam. Chauncey jurou que, se acaso se tornou tão anal como Riley, ele afogá-lo na banheira primeiro. Por alguma estranha razão, Chance acreditava que sua gêmea. Chance necessário Chauncey. Ele precisava dele para ajudar Chance manter os pés firmemente plantados no chão. Se seu irmão gêmeo foi o cérebro danificado, Chance não sabia como ele iria. Chauncey era a luz para sua escuridão, o ar fresco na penumbra estagnada que Chance viu do lado de fora do perímetro de sua existência. Se ele não tem Chauncey, Chance só não tinha certeza do que iria acontecer com ele. Sim, Chance foi descontraído e gostava de rir, mas isso foi só porque ele tinha Chauncey. Chance percebeu que Curtis foi enrolado ao lado de seu companheiro, quase enterrado sob montes de pele escura. A única coisa Chance podia ver era o topo da cabeça de Curtis. O destino tinha sido verdadeiramente gentil com Chauncey quando lhe dando Curtis. Eles se encaixam umas das outras personalidades perfeitamente. Chance perguntava se Seth se encaixaria perfeitamente. Eles tinham sido amigos por dois meses, mas sermos amigos era diferente de ser companheiros. Uma vez que acordou esta manhã, Seth tinha sido retraído, pedindo a chance de levá-lo ao Oscar de imediato. Chance tinha dado Seth a sala que ele precisava para absorver o que tinha acontecido na noite passada, mas o acaso não ia permitir que Seth fingir que nunca aconteceu. Se Seth admitiu o fato ou não, eles foram colados companheiros. Não havia como voltar atrás, não desfazendo os laços, assim o homem tiveram que aceitar Chance, ou eles iam ter um inferno de uma estrada à frente deles. ― Dr. Carmichael acha que ele vai fazer uma recuperação


completa

― , disse o pai, que passava por trás de Chance. ― Mas ele não sabe com certeza ― , disse Chance.

― Ele não

pode nos dar qualquer garantia de que Chauncey vai fazer uma recuperação completa. ―

Suas palavras realizada amargura. Chance queria que seu

irmão se, movendo-se, e agindo da mesma forma exata que ele tinha toda a sua vida. Vendo Chauncey deitado, possivelmente um shell de quem ele era uma vez, abriu um buraco no centro do peito de Chance, fazendo-o sentir-se vazio e desolado. O médico lobo era bom, mas ele não era um fazedor de milagres. Chance acreditaria Chauncey fez uma recuperação completa quando viu seu irmão cima e ao redor, conversando e brincando como sempre fazia. ― Dê um tempo, meu filho. Chauncey é um lutador. Ele sobreviveu a explosão. Isso só nos mostra que ele não vai apenas me deitar e tirar isso. ― Se única chance era tão otimista.

― Chame-me logo que acorda.

― Sua pa balançou a cabeça como Chance foi em busca de sua companheira. Ele precisava de Seth agora. Chance necessária sua companheira em seus braços para fazê-lo sentir o seu mundo não estava adernando fora de controle. Ele encontrou seu companheiro e Oscar no celeiro com Bryce. Seu irmão estava mostrando Oscar como encilhar um cavalo. Chance teve um momento para estar lá e assistir. Rosto de Oscar estava iluminada como ele olhou para o cavalo. Seth estava de pé ao lado, a sua expressão reservada, enquanto olhava para Bryce. Ele quase parecia que ele estava tentando descobrir se Bryce ia mudar para um urso ou não. Seus olhos cintilaram de Chance, sua expressão ilegível. ― Vocês estão se divertindo, o Sr. McGavin? ―

Chance

perguntou como ele saiu mais para o celeiro. Seth olhou para ele novamente, seus olhos verdes procura rosto de Chance. O que ele estava procurando? ― Eu vou andar ― , Oscar ostentava orgulhosamente.

― Bryce


disse que iria me levar. ― Chance olhou para sua companheira. Está bem pra você? Seth deu de ombros.

― Eu acho que sou minoria. ―

Ele olhou

para Oscar e depois em Bryce. O olhar não era amigável quando ele olhou para o irmão de Chance. Que diabos estava acontecendo? ― Posso falar com você fora por um momento, Seth? ―

Chance

perguntou e foi embora, sem esperar por uma resposta. Se Seth teve um problema com shifters, que ele precisava para direcionar sua raiva por acaso não, Bryce. Chance parado a uma boa distância para Oscar e Bryce não receberá uma bronca. A conversa foi por acaso e ouvidos de Seth somente. Seth olhou de volta para o celeiro como se ele realmente não queria deixar Oscar sozinho com Bryce. ― Fale comigo, Seth. ― Sobre o que? Seth perguntou como ele se virou em direção a Chance. ― Não jogar tímido comigo. Eu vejo como você está assistindo Bryce como ele vai mudar e comer Oscar.

Ombros de Seth enrijeceu e Chance sabia que ele bateu o prego na cabeça. Sua ira trovejou em suas veias, enquanto olhava para seu companheiro.

― Você honestamente acha que qualquer um de nós iria

prejudicá-lo ou Oscar? ―

Ele estava louco fumegante agora.

― Nos dois

meses que eu conheci você, eu já lhe deu uma razão para ter medo? ― Chance sentiu que estava sendo redundante, mas ele tinha que perguntar. ― Eu já lhe disse não, Chance. ― celeiro e depois de volta para Chance.

Seth olhou de volta para o

― Mas você não pode me culpar por

se preocupar com o Oscar. Acabei de descobrir que sua família pode mudar para os ursos. Olá, grande novidade lá. Eu estava só deveria dizer tudo bem, legal, bacana como?


Chance estava lá estudando Seth por um momento e depois riu.

Eu não acho. Mas parar de olhar para Bryce como se ele fosse o diabo. Você vai dar-lhe um complexo. Seth sorriu.

― Ele tem seis anos de quatro pés, construída como

um linebacker, e pode mudar em um urso. Eu acho que o complexo já está lá. ― Chance franziu a testa.

― Você acha? ―

Ele nunca pensou em

alguém olhando para seu irmão como se ele fosse uma aberração.

― Espere,

eu sou um centímetro mais alto do que ele. Isso significa que eu deveria ter um complexo tão bem.

Seth apenas olhou para ele. ― Rapaz, você não é bom para o ego de um cara. ―

Chance

resmungou. ― Eu não estou tentando ego derrame seu. Mas enfrentá-lo, Chance. Os Lakelands se destacam.

― Isso é porque nós somos um bando de demônios bonitos. ― Chance balançou as sobrancelhas. Admita-o Eu sou o homem mais lindo que já conheci.

― ― E o mais vaidoso. ―

Chance teria sido ofendido, se não

tivesse visto o sorriso puxando os lábios de Seth. ― Você quer meu corpo, ― mãos no peito.

Chance brincou que ele passou as

― Você sabe que você faz.

Seth começou a rir, e Chance sentiu o coração saltar uma batida mínima. Seu companheiro de sorriso iluminou-se todo o seu corpo. Seth já estava lindo, mas vendo seu sorriso o fez duas vezes mais bonito. Chance quis foder o homem certo aqui no quintal. Pena que não havia cachorros ao redor. ― Você continua sorrindo daquele jeito e eu só poderia lanche em você. ― Seth riso morreu, mas seus olhos verdes escureceram como ele


pegou a insinuação. Ele limpou a garganta e olhou para o celeiro mais uma vez. Chance sentiu o pico de adrenalina quando viu Seth dar um passo atrás. Chance rosnou quando Seth arrancou, correndo em direção à mata atrás do celeiro. Chance deixar seu companheiro de obter uma vantagem e, em seguida, deu a perseguição. O homem só não sabia o que tinha começado. Chance mudou, e em seguida deu a perseguição. Ele tentou segurar seu interior urso, mas vendo Seth all-out correr dele forçou a mudança. Probabilidade Seth gritou quando ele olhou para trás e viu um urso 5-100 libras persegui-lo. ― Ele não vai te machucar! ―

Bryce gritou atrás deles.

Basta deitar em posição fetal e deixá-lo cheirar você. ― Chance rosnou e perseguiu o seu companheiro para a floresta. Suas patas cavados na terra, parando Chance quando viu Seth deitado em posição fetal apenas no interior da floresta. Seus braços estavam cobrindo sua cabeça, e suas pernas estavam dobrados contra o peito. Ele ia matar Bryce. Seu irmão estava transando com Seth. Seu companheiro não precisava bola. Chance estava apenas apreciando o jogo. Bryce estava indo para obter seu burro entregue a ele. Ele poderia realmente ouvir Bryce rindo do celeiro. Chance olhou para trás para ver Bryce tomando a mão de Oscar e levando-o para montar o cavalo. Oscar sorriu quando viu forma Chance de urso e depois saiu com Bryce. Chance empurrou seu focinho em volta de Seth, cheirar e inalar seu perfume companheiro. Não só ele poderia sentir o cheiro da terra e das árvores, mas aquele cheiro único que pertencia ao seu companheiro. ― Não me comer. ― Chance deu um rosnado baixo. ― Bem, eu não posso ajudá-lo. Estou tentando o meu melhor para não surtar aqui. Você só se transformou em um urso maldita.

― O que você


quer que eu diga? ― Chance lambeu um longo caminho sobre o braço de Seth e depois batia a cabeça suavemente no peito de Seth. Ou o que ele poderia chegar a isso. Seth lentamente baixou os braços, olhando para Chance de medo e curiosidade em seus olhos.

― Você é um urso bunda grande e assustador,

Chance ― . Chance olhou de volta para a casa, ter certeza que ninguém estava olhando e então abaixou-se para o chão, rolando para as costas de forma lúdica. Ele teve que fazer Seth relaxar. Ele não queria Seth para ter medo dele, nunca. Seth empurrou de joelhos, olhando por cima a Chance. Seth estendeu a mão para tocar Chance quando a cabeça de Seth quebrou-se, arregalando os olhos. Chance ouviu o som demasiado tarde. ― Nós temos ele em nossa mira. Basta se afastar lentamente. Se o urso chega perto de você, vamos matá-lo.

Chance lentamente virou a cabeça para ver dois seres humanos que estão lá com artes de caça em. Que diabos eram caçadores fazendo nessas matas? Os dois homens estavam vestindo roupas de camuflagem, preencha com brilhantes decalques laranja de segurança para que outro caçador não acidentalmente matá-los. Ambos os seus rifles foram destinadas a cabeça de Chance. Enquanto Chance tinha vivido aqui, ele nunca tinha visto nenhum caçadores redor dessas partes. Maverick tinha a certeza Não há sinais de caça que ameaçavam pesadas multas foram publicados ao longo das áreas arborizadas para manter o seu pacote de segurança. Chance ficou muito quieto. Ele era um passador, capaz de curar das feridas, mas um tiro na cabeça era algo que ele não se recuperaria. ― Não atire nele ― , Seth disse que ele se inclinou para trás, lentamente, se afastando de Chance.

― Ele não é uma ameaça para mim.


― ― Ele seu animal de estimação? ―

o homem que tinha avisado

Seth se afastar perguntou. Algo parecido com isso. ― Chance sabia que ele e Seth estavam em uma situação muito perigosa. Eram caçadores. Chance era um urso. A matemática foi muito simples maldito. Mesmo Seth levantou-se e foi embora, Chance tinha uma sensação de que ele não estaria andando em qualquer lugar. Ele estremeceu com a idéia de ter sua pele se espalhou para fora na frente de uma lareira estes yahoos '. Belo como ele era, sua cabeça não seria montado boa. ― Abaixe suas armas ― , disse Seth. Sua voz estava trêmula e insegura, mas seu companheiro começou a se mover de volta para Chance. ― Eu não vou deixar você atirar nele. ― ― É a caça temporada, rapaz. Eu posso matá-lo, e não há uma maldita coisa que você pode fazer sobre isso.

― Eu não tenho certeza que você está autorizado a caçar por estas bandas. ―

Seth não parecia convencido, mas ele estava correto. Maverick

tinha a certeza que estas madeiras foram protegidos. ― Quem vai saber? ―

perguntou o homem.

― Eu vou ― , respondeu Seth. De alguma forma, acaso não foi consolado pela declaração de sua cônjuge. Seus polêmica aumentou quando o segundo caçador deslizou sua arma da cabeça de Chance de Seth.

― Então eu acho que nós temos duas

mortes aqui ― . ― Você não faria isso ― , Seth disse com espanto, mas o acaso podia ver que o homem faria. Que raio de caçadores eram esses homens?


Havia uma abundância de veados na floresta para a matar. Mas Chance tive um sentimento desses homens foi além do que era legal de matar. Ele podia ver isso em seus olhos. Não havia nada, mas pura emoção nos olhos do homem que está falando. Sim. Eu acredito A arma ainda estava destinada a cabeça de Chance. Odiava sentir-se desamparado. Seu companheiro de vida foi ameaçada, e não havia absolutamente nada que ele pudesse fazer sobre isso. Mesmo que ele saltou para bloquear o tiro de alcançar Seth, Chance sabia que o homem iria matá-lo, e então Seth. Estes homens significou o negócio. Era claro como o dia em seus rostos. Eles queriam Seth dar-lhes uma desculpa para matar os dois. ― Você já fez isso antes, ―

Seth disse baixinho, quase um

sussurro como seus olhos se arregalaram.

― Você matou antes. ―

― Temos licenças. Nós somos os caçadores. Nenhum Seth balançou a cabeça.

― Você matou os homens antes.

― Os olhos do homem deslizou para fendas estreitas, sua língua para fora sacudindo a lamber os lábios secos. Chance queria dizer a Seth para ficar quieto, para não empurrar o homem, mas ele podia ver que ele já era tarde demais para qualquer tipo de aviso. Seth tinha adivinhado corretamente, e estes homens não iriam permitir que seu companheiro de contar uma alma que ele sabia. ― Levanta-te, ― de Seth disse.

o homem com seu rifle aponta para a cabeça

― Não faça um som de merda. ―

Chance viu de sua visão periférica, que Seth não se moveu. Seu coração batia tão rápido que ele pensou que ia estourar. Eles foram longe o suficiente na floresta que ninguém iria vê-los. E o celeiro estava bloqueando a casa, sua família parar de ver estes dois homens com suas armas destinadas a


Chance e Seth. Eles estavam sozinhos. Capítulo Oito

Seth não ia ficar. Ele não ia ajudar esses homens. Ele podia ver nos seus olhinhos redondos que não importa o que Seth fizesse, planejavam matálo e Chance. A única coisa que Seth podia fazer era parar e rezar pela ajuda vir em sua direção. Moveu-se mais um centímetro mais perto de Chance. Mesmo que Chance havia assustado a merda nele mudando em seu urso, Seth se sentia mais seguro com Chance do que estes dois idiotas. E ele pensou viver na cidade era perigoso? ― Eu não aconselho você a se aproximar do urso, ― disse o homem com o rifle apontando para a cabeça de Seth. Ele tinha o cabelo castanho curto que mal conseguiu passar de suas orelhas, e um de seus olhos vagavam, enquanto olhava para Seth. Um com sua arma apontada para Chance era volumoso, uma barriguinha pequena soprando para fora de sua cintura. Ele tinha olhos castanhos e uma tatuagem grande no pescoço que parecia uma águia. Era inacreditável. Seth olhou para o homem e depois para baixo para Chance. Ele queria perguntar a Chance o que fazer, mas ele duvidou altamente que Chance poderia falar em sua forma de urso. Quanto mais ele olhava para o


casaco escuro de pele, mais relaxado ele estava ficando com Chance de ser um urso. Talvez fosse o estresse da situação, mas Seth estava disposto a aceitar Chance, mesmo em sua forma atual, se eles só conseguiu sair dessa vivos. Chance moveu e Seth se moveu. Ele imitava tudo o que o urso fez. Não foi um movimento agressivo. Chance ficou de pé e começou a recuar em direção a Seth, bloqueando-o da arma apontada para a cabeça de Seth. ― Não se atreva a pôr-se em perigo porque você está tentando me proteger ― , Seth disse, só que a voz dele era tão baixa que ele não tinha certeza que Chance podia ouvi-lo. Chance deu um grunhido e deu um passo para trás. Seth se moveu com ele. Ele sabia que se alguém estava lá fora, no ângulo direito, eles seriam capazes de ver Seth e Chance na floresta. Ele não estava muito certo se os dois imbecis poderiam ser atirados, no entanto. ― Se você der um passo a mais ... ― O homem com a tatuagem deu um passo mais perto, empurrando o cano da arma tão perto da cabeça de Chance que a respiração de Seth ficou presa em sua garganta. ― Nós não podemos matá-los agora ― , o outro homem argumentou. ― Há uma certa casa lá. ― Ele apontou para o celeiro. ― Eles vão ouvir o tiro. ― Seth orou para o que segurava a arma contra Chance ouvisse seu parceiro. Seu corpo inteiro começou a tremer quando a adrenalina começou a se desgastar. Seth tinha certeza de que ele estava indo entrar em choque ali mesmo na frente dos dois homens. Ele nunca teve uma arma apontada para


ele, muito menos um rifle de alta potência. Ele poderia dizer que aquele com a tatuagem em seu pescoço estava louco para começar a atirar. ― Precisamos ir, ― o homem com o olho errante disse quando apuxar a camisa do outro homem. O homem com a tatuagem começou a abaixar a arma, e o coração de Seth começou a bater novamente. Os dois homens se afastaram lentamente. Aquele com o olho errante ficava olhando entre o Chance e a Seth e, em seguida, para a casa. Mas era o com a tatuagem que tinha um olhar de aço em seus olhos. Ele estava salivando para atirar nos dois. Seth podia vê-lo. Inferno, ele podia sentir até nos ossos. Este era um pesadelo, e Seth estava com medo de que ele não acordasse. Que ele não iria sobreviver. Os dois desapareceram dentro da floresta, e Seth soltou um gemido quando ele desabou no chão. Ele estava de joelhos, tentando lembrar como respirar enquanto as lágrimas caíram dos seus olhos. Ele simplesmente não conseguia parar de tremer. Chance rugiu mais uma vez quando ele mudou de volta para sua forma humana e, em seguida, ele pegou Seth pela cintura e puxou-o do chão. Chance disparou em direção a casa a uma velocidade vertiginosa. Seth não tinha pista que Chance poderia correr com alguém assim tão rápido. Mas ele não podia encontrar sua voz o suficiente para dizer a Chance para colocar ele


para baixo. ― O que é isso, filho? ― ― Dois caçadores na floresta tinha suas armas destinadas a mim e Seth. Eles estavam ansiosos para nos matar. ― Seth enterrou o rosto no peito de Chance, sentindo seu corpo todo tremendo. Ele só teve um rifle maldito em seu rosto. Um rifle! Seth sentia tanto frio que ele não tinha certeza de que ele já seria quente de novo, e não tinha nada a ver com o tempo. Sua vida foi quase apagada num piscar de olhos. Seth olhou para cima quando ouviu passos pesados. O pai, juntamente com três irmãos, dipararam em direção a floresta enquanto Chance levava Seth para dentro. Seth percebeu que Chance estava nu assim que o homem sentou-se no sofá, embalando Seth em seus braços. ― Você está bem, Seth? ― Seth balançou a cabeça, sentindo tanto frio que ele começou a tremer. ― Merda, não entre em choque em mim, ― Chance disse quando pegou um cobertor na parte de trás do sofá e envolveu-o em torno do corpo de Seth. ― Le...leve-me para casa ― . ― Assim que você parar de tremer. ― Chance passou os braços em


torno de Seth, abraçando forte enquanto se virava a para a porta se abrindo. Seth tentou saltar para cima quando viu Oscar e Bryce entrar pela porta, mas Chance segurou-o firmemente. ― Oh merda ― Bryce disse quando ele e Oscar sairam da casa. ― Solte-me ― , Seth exigiu quando se afastou de Chance. ― Por favor, se vista e me leve para casa. ―

****

Chance sabia que não ia ganhar deste argumento. Seth estava se cagando de medo, e ele precisava de algo familiar, que seria seu apartamento. Chance suspirou quando se levantou do sofá e subiu as escadas, vestindo-se e depois voltando para baixo. Ele franziu a testa quando viu que a sala estava vazia. Ele não tinha ido embora além de alguns minutos. Quando ele ouviu um caminhão saindo da entrada de automóveis, Chance correu em direção à porta. Ele viu caminhão de Bryce se afastando, e Seth sentado no lado do passageiro. Chance assumiu que Oscar sentou-se entre eles. Chance rugiu quando empurrou a porta de tela. Ele assistiu, impotente, o caminhão virar no final da entrada, levando o seu companheiro para longe dele. Chance teve vontade de correr atrás de Seth, mas ele sabia que seu companheiro precisava de tempo para absorver o que tinha acontecido com ele. Mas nada se comparava o quanto Chance estava chateado por ver


Seth fugido assim. Ele deixou a porta de tela fechar, voltando a subir os degraus e indo para o seu quarto. Porque a porra de seu mundo ficando fora de controle?

****

Seth andou pelo apartamento, mostrando a Bryce onde colocar Oscar. Seu sobrinho estava dormindo. A equitação e ajuda no rancho tinha desgastado o pequeno companheiro. Ele estava dormindo no caminhão de Bryce e não tinha feito um pio desde então. ― Basta deitá-lo na cama, ― Seth disse quando ele puxou os cobertores para trás. Bryce colocou Oscar para baixo, e Seth tirou os sapatos, cobrindo seu sobrinho antes de desligar a luz e fechar a porta. A mão de Seth permaneceu na maçaneta da porta do quarto, sem saber o que dizer ou fazer. Ele tinha agido como uma galinha na frente de Chance, e de toda a situação. E agora que sua adrenalina tinha abaixado, ele se sentia como um rato por deixar Chance. ― Você sabe que Chance provavelmente vai estar muito chateado agora ― , Bryce disse quando se sentou no sofá de Seth. ― Eu sei! ―Seth sabia disso. Ele tinha acabado de pensar algo na mesma linha. A culpa estava corroendo-o. Mas o que ele devia fazer? Seth tinha quase morrido na floresta. Ele precisava fugir. Seth precisava de tempo para si mesmo. Ele precisava absorver o que quase aconteceu com ele e Chance.


Chance tinha dito que eles estavam unidos. Que não havia como voltar atrás. Mas Seth não tinha tanta certeza agora que ele havia tomado a decisão certa. ― Você deveria ligar ― disse Bryce. ― Eu não duvidaria se ele estar em seu caminho até aqui. Seth não esperava. Ele precisava de tempo para limpar a cabeça, e ele não podia fazer isso com Chance perto dele. Tendo Chance tão perto sempre fez Seth esquecer do mundo ao seu redor. ― Vou ligar. Eu prometo. ― Seth estava encostado na parede, envolvendo os braços em torno de seu estômago. ― Mas não é agora. ― O que exatamente aconteceu na floresta? ― Bryce perguntou quando se sentou em frente dele. ― Eu não tive a chance de descobrir. Seth não queria falar sobre isso. Ele não queria reviver os eventos tão cedo. Ele decidiu dar a Bryce a versão diluída. ― Chance e eu estávamos na floresta, quando dois caçadores depararam com nós. Chance estava em sua forma de urso. Os caçadores apontaram uma arma para nossas cabeças e ameaçaram atirar em nós. Mesmo com a versão condensada, Seth podia sentir seu coração batendo com tanta força por trás de suas costelas que ele pensou que ia desmaiar. Ele ainda podia sentir que rifle apontado para sua cabeça, o olhar de alegria nos olhos do outro caçador, quando ele lambeu os lábios secos, prontos para atirar em Chance. Seth estremeceu, sentindo tanto frio que sabia que ele nunca estaria quente novamente. ― Você culpa Chance pelo que aconteceu? ― Bryce perguntou. Seth abriu a boca para dizer não, mas fechou. Será que ele culpava? Ele culpava Chance pelos caçadores? ― Parte de mim não ― Seth confessou. ― Parte de mim culpa Chance por arrastar-me a este mundo estranho dele. ― Seth não podia acreditar que ele estava dizendo tudo isso em voz alta. Mas era verdade. Se


ele não tivesse ido com Chance, os caçadores nunca teriam apontado as armas para eles. Seth nunca saberia o que era, ver a sua vida quase escapar dele. A realidade da situação tinha sido demais para ele. Seth tinha precisado de um lugar familiar, algum lugar quente. Seu apartamento era o único lugar conhecido que sabia, além da lanchonete onde trabalhava. E ele não estava disposto a quebrar no trabalho. O lugar era quente para ele porque ele compartilhou-a como uma casa com Oscar. Seth precisava estar aqui desesperadamente. O olhar duro de Bryce era enervante. Seth não tinha feito nada de errado. Então, por que ele estava se sentindo mais baixo que o cocô de um cão por deixar Chance? ― Você acha que Chance iria colocá-lo no caminho do perigo de propósito? ― Bryce perguntou de onde ele estava, os olhos duros como pedra. Seth desdobrou seus braços, pronto para fugir se Bryce tornasse-se menos do que amigável. ― Eu não disse isso. ― Mas isso é o que você está pensando. Seth deu de ombros. ― Eu não posso conter o que eu penso. Você perguntou. Você preferia que eu mentisse? Bryce passou a mão em seu pescoço, olhando para Seth por um momento e então para a porta. ― Não, eu quero que você me diga a verdade, mesmo que eu não goste. ― Eu disse a verdade, Bryce. Eu não sei o que pensar agora. Muita coisa me aconteceu hoje. Eu assisti um homem virar um urso e, em seguida, tinha um rifle para a minha cabeça com a promessa de tê-lo atirado, tudo dentro de vinte minutos. Isso é um monte para alguém lidar. Bryce concordou, mas seus olhos estavam contando uma história diferente. Dizendo a Seth que se ele não poderia lidar com hoje, ele estava uma merda sem sorte.


― Era o seu mundo tão ruim assim? ― O que mais você não esta me dizendo? ― Seth perguntou. Bryce sacudiu a cabeça quando se dirigia para a porta. ― Isso é entre você e seu companheiro. Eu vou falar com você depois. ― Com isso, Bryce o deixou. Seth respirou fundo quando caiu no sofá. Ele não tinha certeza do que Bryce estava condendo, mas ele tinha uma sensação de que ele não iria gostar. Ele pulou do sofá quando o telefone tocou. Esta parecia ser uma noite movimentada. ― Olá! ― O que eu fodi? Seth sentou no sofá. ― Eu só preciso de tempo, Chance. ― Então, você não vai me deixar? ― Chance parecia preocupado. ― Eu não posso, lembra? ― Seth lamentou as palavras, logo que ele as disse. Ele pôde ouvir uma ingestão pequena de ar na outra extremidade, como se ele tivesse fisicamente batido no urso. ― É muito ruim, Seth? Seth nunca tinha ouvido o som de alguém tão ferido em sua vida. Ele queria correr para Chance e puxar o grande homem em seus braços e confortá-lo. ― Não. Eu só preciso de tempo. O silêncio quase afogou Seth enquanto esperava Chance dizer algo, qualquer coisa. Ele estava começando a ficar preocupado que o Chance tinha desligado o telefone. ― Quanto tempo? Merda. Seth não podia fazer isso. Ele realmente não podia. A mágoa na voz de Chance era demais. ― Venha aqui. Seth não tinha certeza se era o vínculo que Chance havia explicado a ele, ou se ele tinha se apaixonado pelo homem, mas ouvir a mágoa na voz de


Chance estava matando-o. ― Promete não ficar louco? ― Chance perguntou. Seth sabia pela pergunta que Chance já estava lá. Ele se levantou do sofá e atravessou a sala, um pequeno sorriso puxando em seus lábios. Ele abriu a porta do apartamento e ficou sem fôlego. Não era Chance que estava à sua porta.

****

Christian passeou pelo clube, olhando para os restos da parede exterior. Como tiveram os caçadores de vampiros entrado em seu clube, e depois saido, sem estar limpo suas mentes? Resposta : Não podia, havia um traidor em seu coven. Perturbou Christian que ele não tinha desconfiado. Coisas que geralmente importante não escorregava assim dele. Christian tinha orgulho em conhecer seu clã em um nível mais pessoal. E pensar que um deles tinha enganado ele, não só o irritou, mas francamente chateou ele. ― Eu preciso que você reuna o coven ― disse ele a Christo enquanto ele andou em torno dos escombros, avaliando os danos. ― E faça Isla encontrar um empreiteiro para reparar o clube. ― Maverick Brac está usando um empreiteiro que ele confia. Talvez eu possa chamá-lo e ver se ele vai deixar-nos usá-lo por uma semana. Christian gostou da idéia. Ele não queria estranhos em seu clube, não trabalhando nele, pelo menos. Maverick contratando alguém era estranho, é verdade, mas se Maverick confiava no cara. Isso fez a diferença. ― Vou ligar


para ele depois de ter reunido o coven. Christo inclinou a cabeça ligeiramente em um aceno de cabeça e se afastou. ― Jacob ― Christian chamou o seu mais novo membro para ele. Jacob havia sido humano, morrendo de uma doença sanguínea rara. Ele era o companheiro de Shelby, e alguém que Christian havia acostumado a confiar em um tempo muito curto. Essa era uma ocorrência rara. ― O que houve? O homem também renunciou a usar seu título de príncipe. Christian nunca iria admitir isso, mas era delicioso ter alguém ignorando sua linhagem e tratando-o como uma pessoa real. Era refrescante. ― Eu preciso de você e os seguranças garantindo o Algema. Eu não quero que qualquer um tenha acesso que não deveria estar aqui, enquanto os reparos estão sendo feitos. ― Feito ― , Jacob disse quando ele foi procurar os seguranças. Christian iria encontrar o traidor. Ele iria reunir seu clã no clube. Ele não queria o confronto em casa, onde seus companheiros e filho estavam. E quando ele achou quem era, eles iriam sofrer muito antes de matá-los.

****

― Seth. ― Chance perguntou ao telefone. ― Está aí?


Nenhuma resposta. Chance deslizou de seu caminhão estacionado no estacionamento do prédio, olhando para cima em direção ao apartamento de Seth. A janela da sala de seu companheiro ficava diante do estacionamento. Havia cortinas na janela. As cortinas eram padrão em quase todos os apartamentos. Uma delas estava puxado para cima um pouco, e desequilibrada. Chance foi capaz de ver apenas uma polegada, mas ele viu quando a luz da sala se apagou. Seu coração parou de bater um pouco quando Chance caminhou em direção ao prédio de apartamentos, telefone ainda pressionado em sua orelha. ― Seth. Chance não gostava do fato de que Seth não respondeu, ou que ele não podia ouvir o que estava acontecendo. Era quase como se o botão mudo do aparelho de Seth havia sido empurrado. Chance rapidamente abriu a porta do prédio e correu para o apartamento de Seth. Felizmente era no primeiro andar. Ele hesitou. E se não era uma emergência e ele só o pegou no flagra? Seth já estava puto com ele ou então ele pensou. Invadir a casa de Seth não o faria ganhar pontos. Para o inferno com ele. Chance girou a maçaneta, mas encontrou a porta trancada. Um frio pesado mergulhou em seu estômago quando ouviu barulhos de briga além da porta. Soou como se Seth estivesse lutando. Um estrondo fez Chance empurrar na porta com o ombro, inclinando-se todo o seu peso em movimento. Ele estava um pouco surpreso da porta aguentar. Chance deu um passo para trás e jogou seu peso neste momento. A porta caiu aberta. ― Foda-se, ― Chance disse quando viu Seth preso no sofá, um vampiro se alimentando de seu companheiro. Ele sabia que os vampiros tinham que de ser convidado para a casa de um ser humano. Eles não podiam simplesmente atravessar o limiar. Vampiros poderiam entrar no domicílio de


qualquer shifter, o que na opinião de Chance era uma merda. Então como é que esse vampiro entrou no apartamento de Seth? Chance tinha certeza de que Seth não tinha convidado a coisa de boa vontade. ― Sai fora dele, ― Chance gritou quando correu para o sofá e agarrou o vampiro pelo colarinho, puxando com força. ― Não o arranque ― Seth pediu. Chance podia ouvir o medo na voz de seu companheiro. ― Por que não? ― Ele sentiu tipo um bobo aqui em pé tendo uma conversa com Seth, enquanto um vampiro tentou sugar seu companheiro até secar. ― Porque você vai rasgar minha garganta maldita para fora se você arrancá-lo. O vampiro fez um som baixo e gutural. Era um aviso. Chance alcançou ao redor dos ombros do vampiro e agarrou sua garganta, apertando com tanta força que ele ouviu o homem engasgar. ― Sai fora dele, ― Chance disse quando ele enfiou os dedos no mais profundo. ― Agora . Finalmente, o vampiro tirou os dentes. Mas ele não estava saindo tão facilmente. Ele virou-se, usando sua força desumana para bater Chance para trás. Chance perdeu o pé, mas conseguiu ficar de pé. Ele tinha força desumana também. Sendo um shifter tinha seus benefícios. As garras de Chance desembainharam enquanto ele mirava na garganta do vampiro. O vampiro antecipou o movimento e protegeu sua garganta enquanto ele avançava em direção a Chance. Chance teve um momento para ver que Seth estava atordoado. As feridas em seu pescoço não tinha sido devidamente fechada, e o sangue estava escorrendo para fora mais rápido do que o Chance teria gostado. Estava a camisa de Seth, transformando-o de um azul claro para um vermelho feio. Seus olhos grudaram no vampiro, e Chance sabia que o filho da puta


tinha que morrer. Ninguém mordia seu companheiro. Ele também sabia que esta era um vampiro desonesto na frente dele. Ele podia ver a borda vermelha em torno das íris negras do homem. Uma indicação clara de que o vampiro era desonesto. Chance pegou o movimento e viu Oscar de pé na porta do quarto. Sua noite tinha acabado de ficar mais complicada. Ele sabia que tinha de conter a situação. Oscar não seria capaz de afastar um homem maduro, muito menos um vampiro. Com a rapidez de uma criatura sobrenatural, Chance pegou o vampiro pela frente da camisa e bateu-o na parede mais próxima da porta. Ele tinha que pegar a criatura fora do apartamento e longe de sua família recémdescoberta. Seth era seu companheiro. E não importa o que alguém disse, ele sentiu que Oscar era seu filho. E estava indo para proteger o que era dele. O vampiro não estava indo para baixo com tanta facilidade. Ele lutou duro contra Chance quando tentou remover o e estrangulamento que Chance tinha posto sobre ele. ― Esta é minha família.

Chance rosnou em seu rosto.

― Eu vou te matar pora tocá-los. Chance teve um breve segundo para ver Oscar mancando em direção a Seth. Ele podia ver que o menino estava tentando correr, mas com as pernas cheias de cicatrizes, era mais como um mancar. Oscar subiu no sofá, tirou a minúscula camisa, e apertou o pano na ferida aberta no pescoço de Seth. Chance não poderia estar mais orgulhoso de seu filho quando ele voltou sua atenção para o vampiro em suas mãos. Vendo Seth sangrando e vendo Oscar na sala fez a pressão de Chance aumentar. Sua mente estava gritando para ele matar o vampiro, para proteger o que era dele, o que ele segurava de mais querido no seu coração. O vampiro empurrou as mãos entre Chance, balançou-os para fora, e


quebrou o aperto que Chance tinha no pescoço. Chance pegou ele novamente, mas o vampiro fugiu em direção à porta, escapando para a noite antes de Chance poder agarrá-lo. Ele começou a ir atrás da coisa, mas ele bateu a porta fechada e foi em direção Seth. ― Deixe-me ver, ― Chance disse gentilmente para Oscar. ― Mas ele está sangrando. Se eu soltar, tudo vai sair de dentro dele. ― Oscar tinha lágrimas em seus olhos. Mas Chance também viu determinação também. O rapaz não ia deixar Seth sangrar até a morte . ― Eu posso consertá-lo. ― Chance pôs a mão no braço do Oscar. A diferença de tamanho fez Chance apenas olhar por um momento enquanto a mão muito grande descansou no braço pequeno de Oscar. ― Por favor. Oscar olhou para Seth, um gemido pequeno escapando dos lábios. ― Não deixe que o tio Seth morra, Chance. O menino parecia mais velho do que seus seis anos no momento. Ele parecia alguém que tinha presenciado uma grande tragédia e tinha sobrevivido. E Oscar teve. Ele tinha visto seus pais morrer no fogo, e ele sobreviveu. Isso deve ter sido um inferno de um fardo para carregar para uma criança tão pequena. ― Eu prometo. Oscar puxou a camisa de volta, e o sangue imediatamente começou a derramar da ferida. Chance se inclinou para frente e lambeu a ferida. Ele deixou sua língua grosa sobre os furos gêmeos continuamente até que o sangramento diminuiu e, em seguida, escorreu, finalmente parando. Seth estava pálido. Sua pele tinha a palidez de alguém que tinha experimentado a perda de sangue. ― Pegue-me alguns cobertores, amigo. Oscar caiu do sofá e mancando para o quarto. Chance levantou Seth do sofá e colocou seu companheiro em seu colo, tentando compartilhar o seu calor corporal. Oscar voltou, arrastando seu cobertor atrás dele. Chance pegou


o cobertor quando Oscar manteve o canto superior. Ele esperou até que Oscar subiu no sofá e, em seguida, estabeleceu-se próximo a Chance e Seth. ― Obrigado! ― Pelo quê? ― Chance perguntoua Oscar quando ele envolveu o cobertor sobre Seth. Oscar puxou o cobertor sobre ele também. Ele se aconchegou no fim, colocando sua cabeça sobre o braço de Chance. ― Para salvar o meu tio. ― Palavras de Oscar o assombrou. Chance sabia que o menino estava com medo de perder alguém que amava. Ele tinha visto muito em seus poucos anos, e Chance estava determinado a garantir que a vida de Oscar fosse segura e feliz a partir de agora. ― Ele é meu companheiro, Oscar. Sabe o que isso significa? Oscar encolheu os ombros, os ombros pequenos levantando o cobertor um pouco, enquanto olhava para Seth. ― Que ele é seu marido e você o ama? Chance não poderia ter dito melhor.

― Exatamente.

― Então, quem sou eu? Chance puxou um braço em torno de Seth, que estava dormindo agora, e colocou-o atrás de Oscar, puxando-o mais perto. ― Meu filho. ― Eu gosto disso ― Oscar disse calmamente. ― Eu gosto muito disso. Capítulo Nove

Seth sentiu o calor infiltrar nele. Seu corpo estava tão frio que os seus dentes estavam trincando e seu corpo mole. Ele foi se acalmando, relaxando os músculos com o calor do corpo de Chance. Ele se aconchegou no calor, avidamente roubando do urso enquanto ele tentava se aquecer. ― Melhor? ― Chance perguntou enquanto sua mão esfregava cima


e para baixo do braço de Seth, enviando o frio embora. Seth não achava que ele poderia falar agora, então ele apenas balançou a cabeça. Ele ainda estava tentando descobrir o que diabos aconteceu com ele. Nada fazia sentido, o que só o confundiu ainda mais. ― Você pode responder a uma pergunta para mim? ― A voz de Chance era calma, num tom dócil enquanto ele se movia um pouco, o que colocou Seth em uma posição para ver o urso melhor. ― Sim ― ele respondeu quando se enterrou mais fundo no peito de Chance. Foi tão quente lá. Seth ainda sentia frio. ― Por que você deixou ele entrar? A pergunta não era acusatória. Era para satisfazer a curiosidade. Seth ainda estava tentando descobrir o que diabos aconteceu em seu apartamento. ― Ele disse que sua filha estava no carro engasgando e ele precisava usar o meu telefone. ― Então você o convidou? ― Chance perguntou quando ele colocou os cobertores sobre os ombros de Seth. ― Sim ― respondeu Seth. Ele normalmente não deixava estranhos dentro, mas o homem parecia tão malditamente desesperado. Seth não podia entender por que ele tinha sido alvo. Ele sabia que deveria ter ficado à sua regra de não deixar estranhos em sua casa. Ele não só tinha posto em perigo sua vida, mas a de Oscar também. ― Você tem que embalar suas coisas, Seth, ― Chance disse quando puxou Seth mais em seus braços quentes. ― Ele era um vampiro. Agora que você o convidou para sua casa, ele tem a capacidade de entrar à vontade. Seth não tinha certeza se tinha ouvido Chance claramente. Talvez ele ainda estivesse em choque com o que tinha acontecido. Ele perdeu um inferno de muito sangue, afinal de contas. ― Me desculpe, mas eu pensei que você acabou de dizer vampiro.


― Eu fiz . ― Não, não o fez. ― Não havia chance dele ter acabado de dizer vampiro. Eles não existiam. Eles não poderiam existir. Seth já estava tendo um momento difícil aceitar o fato de que o homem sentado debaixo dele, segurando-o perto, tinha se deslocado em um urso. Não, não, não. Os vampiros não existem. Não, eles não podiam existir. Ah inferno. Seth tinha certeza que ele ia desmaiar por causa desta descoberta. Sua lógica travou uma guerra com a sua sanidade. Sua sanidade perdia. ― Diga isso mais uma vez. Minha sanidade precisa ouvir as palavras mais uma vez para que ela saiba por que ela fugiu. ― Ah, docinho ― Chance disse quando deu a Seth um grande aperto. ― Se eu me sentisse bem em mentir para você, eu faria. Gostaria de salvar sua sanidade. Mas a verdade é que os vampiros existem. Eu não vou mentir para você. Você é meu companheiro. Eu nunca mentiria para você. ― Deus, por favor, minta para mim ― Seth disse que ele enterrou o rosto no peito de Chance. ― Eu irei perdoar você por esta mentira. ― Vampiros não existem. Rapaz, ele com certeza gostaria que ele pudesse acreditar na mentira. Seria tão fácil. Mas, ele já sabia a verdade, e Seth estava certo de que não seria sensato se descobrisse que outras criaturas existiam. Ele tinha medo de perguntar a Chance se havia mais surpresas. Ele teve choques suficientes para uma noite maldita. ― Eu não gosto que estou sendo forçado a sair do meu apartamento ― , confessou. ― Eu sei, Seth. Mas ele não é mais seguro aqui. Mais uma vez, Seth realmente desejou que Chance mentisse para ele. Ele gostaria de sentir-se seguro em sua própria casa. Assim que a porta


estava trancada e a corrente no lugar, Seth sempre se sentiu seguro. Agora isso se foi. Será que algum dia se sentiria seguro de novo, sabendo que havia verdadeiros pesadelos lá fora?

****

Seth suspirou quando ele largou a mala na cama de Chance. Ele não podia acreditar que ele estava aqui. Embalar seus pertences não demorou muito. Seth não possuia mais do que muitas roupas. Oscar havia sido colocado num quarto do corredor. Seth não gostou de seu sobrinho estar tão longe. Claro, Oscar passou a noite aqui antes, mas pela compreensão de Seth, este era em uma base mais permanente. Ele se perguntava o quanto mais ele poderia tomar. Hoje tinha tomado um preço em Seth, e ele estava pronto para correr muito e rápido. O problema com esse pensamento era que Seth não fugiu de seus problemas. Ok, ele correu quando a mão do caçador empurrou uma arma para sua cabeça. Mas ele não havia deixado a cidade. Além disso, o quão longe ele poderia obter com Oscar no reboque? A triste verdade era, Seth sabia que tinha de encarar o que estava acontecendo em sua vida. Se ele quisesse ou não. As coisas estavam mudando, e não importava o quão duro ele apertava os freios da vida, nada estava a abrandar. Ele se sentou na cama, passando as mãos em todo o cabelo de cor castanha, perguntando a si mesmo se ele poderia realmente lidar com as voltas e reviravoltas que ele tinha


acabado de ser jogado dentro. ― Já se acomodou? Seth olhou para a porta para ver o Sr. Lakeland ali de pé, mãos nos bolsos da frente e encostado no batente da porta. O homem parecia tanto com Chance que ele sempre espantava Seth quando viu o pai. Todos os irmãos Chance se pareciam também. Era como se eles fossem criados a partir do mesmo molde exato. Seth não podia acreditar que ele estava em um rancho com tantos homens de boa aparência. Ele só queria Chance, mas o colírio era definitivamente um bônus. Ligeiramente se deu conta de que ele poderia realmente estar aqui? Esta não era a dele, ou recentemente, a sua vida. Seth não era certo do que pensar ou fazer. A vida tinha jogado a ele uma bola curva e bateu na cabeça dele com ela. ― Você já jantou? Alimento foi a última coisa na mente de Seth. Ele não tinha o jantar. Ele estava muito ocupado correndo de uma situação louca para a próxima. Talvez quando a vida parasse de jogar a merda nele, ele iria pensar em comer. ― Vou ver se Oscar está com fome. ― Não há necessidade. O filhote está lá embaixo comendo com Chance e Cole. Isso era uma coisa boa sobre Oscar estar no rancho Lakeland. Havia uma outra criança aqui. Embora Cole não tinha mais do que um ano de idade, ele ainda fez Oscar se sentir melhor que havia uma outra criança para brincar. Ele também fez Seth se sentir melhor. ― Vou passar o jantar. ― Você deve comer, filho. Você teve muitos choques hoje. O homem verbalizou os pensamentos de Seth. Não sobre o consumo, mas pelas muitas revelações. Mas Seth sabia que não podia comer


agora. Seu estômago estava em nós. ― Eu só vou descansar agora, se estiver tudo bem. ― Tudo bem. Mas certifique-se de comer o café da manhã. Seth acenou com a cabeça, dando ao Sr. Lakeland um sorriso educado. O pai saiu da sala, deixando Seth para recuperar o fôlego. Talvez uma soneca era uma coisa boa. Estar cansado e com medo não era uma combinação muito boa. Seth tirou os sapatos e se enrolou na cama grande de Chance. Ele colocou alguns travesseiros sob a cabeça e suspirou. Hoje foi um dos piores dias, e Seth rezou para que o amanhã estivesse mais calmo.

****

― Eu não acho que ele está lidando com isso muito bem ― disse Malcolm quando ele se sentou na mesa da cozinha. ― Ele parece estar em estado de choque. Chance olhou para ele e Oscar. ― Filho, o menino sabe o que está acontecendo melhor do que seu tio. Oscar é um garoto inteligente. Não insulte-o, escondendo coisas dele. Chance apertou a mandíbula enquanto ele olhava para o prato de comida e, em seguida, para Cole. Malcolm podia ver a dor nos olhos de seu filho, e desejou que ele pudesse levá-la embora. Mas parecia que Chance não ia ter um caminho fácil. Nenhum dos Lakelands fez quando veio para o


acasalamento. ― Eu não queria isso para ele, ― Chance disse quando ele limpou a garganta e, em seguida, olhou para cima. ― Eu não quero que ele venha para esta meia-vida com medo de morte. Ele está se fechando para mim, Pai. Malcolm desejou que ele tivesse uma solução fácil para Chance. Mas era com Seth aceitar sua nova vida ou sair dela. Ele só rezou para o homem não deixar Chance. Ele sabia que seu filho não iria levá-lo muito bem, e Malcolm estava com medo de que seu filho faria se Seth se afastar. ― Dê-lhe tempo. Ele precisa entrar em acordo com todas essas revelações que foram lançadas contra ele. ― Mas e se ele não faz? E se o meu companheiro decide que não pode lidar com essa vida e se vá, levando Oscar junto? ― Eu não vou ― Oscar anunciou enquanto dava a Cole uma colherada de seu purê de batatas. Malcolm ficou olhando enquanto Cole babou todo na colher, deixando uma bagunça pegajosa para trás. ― Estamos esperando que ele não faça isso, Oscar, ― Malcolm tentou tranquilizar o filhote. ― Ele vai ficar bem ― disse Oscar. Porra, se o garoto não era inteligente como o inferno. Malcolm ficou impressionado com Oscar. Ele era muito inteligente para sua idade. Mas às vezes vivendo uma tragédia fez uma pessoa crescer rápido. Ele só esperava Oscar curtisse sua infância. ― Vou verificar Seth. Oscar pode ficar com você? Malcolm balançou a cabeça enquanto ele arrepiava os cabelos de Oscar. ― Vá em frente. Oscar pode me ajudar a dar banho emCole. ― Chance ficou de pé, sorrindo para as crianças. ― Eu não quero perder eles, Pai. Eu finalmente tenho uma família minha, e eu estou morrendo de medo dela ser tirada de mim. ― Basta ter fé que seu companheiro será capaz de se ajustar. ―


Porque se o olhar perdido no rosto de Seth não fosse uma coisa que passageira, Chance estava em um mundo de problemas.

****

Chance estava junto à sua cama, observando o sono de Seth. Seu companheiro parecia tão pacífico. Ele entrou no quarto e fechou a porta atrás dele. Ele encostou-se à porta fechada, apenas olhando para a perfeição. Seth era lindo. Seu cabelo preto derramado sobre o seu rosto, meio escondendo os olhos. Chance sentiu seus dedos coçarem para empurrar a mecha de cabelo de seus olhos e beijar aqueles lábios maravilhosos. Seu companheiro parecia dormir tão pacificamente, como se os demônios que estavam metaforicamente perseguindo-os não existissem enquanto Seth tinha os olhos fechados. Chance atravessou o quarto, ficando de pé perto da cama, perto o suficiente para tocar em seu companheiro. Mas ele não o fez. Ele queria memorizar cada detalhe, cada linha, e todos os ângulos. Seth estava deitado de costas, um braço enrolado sobre a cabeça, o outro descansando em seu estômago. Os olhos de Seth se abriram, mostrando a Chance o quão verdes os olhos de Seth realmente eram. Ele estava lá olhando para Chance, não dizendo uma palavra.


Chance estava ali congelado, se perguntando se ele tinha permissão para tocar em seu companheiro. Será que Seth lutaria com ele sobre isso, ou cederia ao que devia estar entre eles? Eles não tinham tido sexo, e mas uma vez, Chance daria qualquer coisa nesse momento de estar dentro do corpo de Seth. ― Você está olhando para mim ― Seth finalmente disse, num pequeno tom provocante. ― É porque você é muito bonito. O rubou rastejou até o pescoço de Seth e tomando seu rosto, acrescentando cor para suas bochechas pálidas, fazendo-o parecer totalmente comestível. Era um olhar que Chance queria ver o mais rápido possível. Seth parecia vulnerável, mesmo tímido quando ele corou. Andando um pouco mais perto, Chance estendeu a mão e empurrou o cabelo de Seth de seus olhos. Seth não empurrou a distância. Ele não disse a Chance para parar. Tomando isso como um bom sinal, Chance se sentou ao lado da cama, deixando os dedos permanecerem no rosto de Seth. Tocando a testa de seu companheiro, sua sobrancelha, e então descendo traçar o percurso da bochecha de Seth, até que ele tocou os lábios suaves de Seth. Era como tocar fogo. A Respiração DE Seth saiu em pequenos sopros, sua respiração fazendo cócegas ao longo mão de Chance. ― Deixe-me fazer amor com você. ― Chance moveu para mais perto, trazendo sua boca tão perto da de Seth, que tudo o que seu companheiro tinha a fazer era subir uma polegada mais perto e eles estariam se beijando. Mas Seth não se aproximou. Ele puxou a respiração de Chance em sua boca, mas não fechou a lacuna. Foi frustrante e emocionante ao mesmo tempo. Sem saber se Seth iria aceitar Chance, e o que tendo o corpo apertado com antecipação tão perto fazia a Chance.


O Corpo de Chance apertou quando a língua de Seth serpenteou para fora para lamber ao longo de seus próprios lábios. Ele podia sentir o movimento com Seth tão perto. Os olhos de Seth olharam para Chance. Ele sabia naquele momento que Seth estava à espera de chance de fazer o primeiro movimento. Chance podia ver a hesitação nos olhos de Seth. ― Beije-me, ― disse Seth. Chance avançou para a frente. Seus lábios roçando levemente Seth, não inteiramente beijando. Instável como o relacionamento deles era, Chance queria saborear este momento. Ele não tinha certeza quando Seth seria tão receptivo novamente. ― Beije-me, Chance ― Seth repetiu um pouco mais firme. Quando Chance olhou para cima nos olhos verdes de Seth, ele pode ver nada além de pura luxúria masculina e um tom desfocado. Chance chegou por trás de Seth, pegando a parte de trás da cabeça, segurando Seth no lugar quando ele tomou sua boca. Não foi só o beijo que fez o eixo de Chance endurecer, mas a proximidade, a intimidade do ato. Ele tinha beijado antes, mas os outros não tinha sido seu companheiro. Seth era. Sua língua passou pelos lábios de Seth, devorando língua, passando o céu da boca de Seth enquanto Chance subia na cama. Ele estendeu sobre Seth, ainda usando uma mão para segurar a cabeça de seu companheiro, enquanto usava a outra para manter seu peso corporal longe de Seth. Quando Chance se afastou, ele podia sentir o corpo de Seth tentando o seguir. Suas costas curvadas, e ele esticou o pescoço para obter outro beijo. Chance enrolou os dedos no cabelo de Seth, segurando-o no lugar. ― Deixe-me tê-lo. ― Sim. Chance balançou a cabeça. ― Não, ― Ele sacudiu a cabeça novamente. ― Eu não acho que você entende o que quero dizer.


Seth parecia confuso. Mas seus olhos estavam ansiosos, pedindo mesmo. ― Eu não entendo o que você quer dizer então. Chance sabia que ele não entendeu. ― Deixe-me ter você do jeito que eu quero ter você. A pele entre as sobrancelhas Seth enrugaram quando ele franziu a testa. ― Eu ainda não entendo. ― Então deixa eu te mostrar. Seth deu um encolher de ombros indiferente, mas Chance ainda podia ver a confusão nos olhos de Seth. Ele soltou o cabelo de Seth e depois deslizou para baixo do corpo de Seth. Ele olhou para cima para ver Seth observá-lo atentamente. Chance esfregou seu rosto na virilha de Seth. Ele ainda estava completamente coberto por jeans, mas ainda podia sentir o cheiro de seu companheiro através do material. Ele mordiscava a dureza delineada pelas calças jeans de Seth. Seth estremeceu e ofegou, as pernas se separando. Chance abriu os jeans e puxou para baixo pelas coxas de Seth. Ele se inclinou para trás, esfregando o rosto junto as pernas de Seth, raspando o nariz no saco de Seth. ― Tire fora ― Seth disse, quase choramingando as palavras. Chance balançou a cabeça, enquanto ele deixava lábio inferior roçar sobre as coxas de Seth, uma, e para baixo da outra. Seth estremeceu. Chance olhou para Seth, vendo seu companheiro observá-lo. Ele sorriu e, em seguida, deixou sua língua seguir ao longo do arrepio que começou a levantar-se na pele de Seth. ― Por favor, Chance. Pare de me provocar. Tire as calças todas para fora. Chance balançou a cabeça. Sua língua continuou subindo para cima, até que ele provou o seu saco de seu companheiro. Chance abriu bem, tomando um lado, e depois lambendo-o dentro de sua boca. Chance soltou o lado direito, e depois puxou o do lado esquerdo


dentro. Sua língua banhado corpo de Seth enquanto ele se banhava no perfume de seu companheiro. Ele abriu mais a boac e levou todo o saco em sua boca, cantarolando enquanto sua mão enrolava em torno do eixo dolorido de Seth. O comprimento era longo e duro, a cabeça vazando. ― Chance, não me faça gozar assim, por favor. Chance deu pequenas lambidas antes de deixar as bolas de Seth cairem de seu lábios, dando seu companheiro um a folga por um momento. ― Por que?. Seth corou profundamente. ― Eu quero gozar, enquanto você está dentro de mim. Chance envolveu sua mão ao redor do eixo de Seth e apertou. Seth contorceu-se debaixo dele. ― Deixe-me tê-lo. Seth olhou para Chance. Seus olhos verdes tinham ficado mais escuros. Ele hesitou e depois assentiu. Chance puxou o comprimento de Seth em direção à sua boca, seus olhos nunca deixando Seth enquanto seus lábios se separaram e eixo quente de Seth deslizou em sua boca. Seu companheiro estava completamente duro. Chance deslizou Seth abaixo na parte traseira de sua garganta. Ele era um pouco duro de engolir. Chance sabia que Seth era grosso, e tentando levá-lo profundamente a sua garganta sem engasgar levou algum tempo. Ele descobriu que se ele não lutasse, se ele lutasse a necessidade de sufocar, ele poderia levar Seth. Ele respirava pelo nariz e então deslizou o eixo de Seth mais abaixo. Não foi fácil, mas Chance descobriu que relaxar a garganta ajudou. Ele pode ter tido sexo com outros homens, e homens comuns, com seu irmão gêmeo, mas Chance não caiu sobre homens com muita freqüência. Ele geralmente gostava de receber esse prazer mais do que ele deu. Mas Seth era seu companheiro, e Chance queria que Seth tivesse


tudo. Seus lábios finalmente tocaram a pele lisa do corpo de Seth, e sabia que ele tinha tomado tudo. Ele deixou sua língua deslizar em torno do eixo de Seth antes de se afastar do seu comprimento companheiro. Seth sibilou quando seus quadris puxaram. Chance estava sem fôlego, mas o prazer que ele tinha feito isso. Tomando folego, ele deslizou a boca para baixo no comprimento de Seth. ― Por favor ― Seth choramingou. Chance não tinha certeza do que seu companheiro estava implorando, mas ele não parou, não desistiu. Ele não deu tempo de Seth recuperar o fôlego. Chance abriu e levou todo o caminho. Sua garganta convulsionou em torno da ereção de Seth, e ele podia sentir sua garganta fechar em torno do comprimento rígido. O pau de Seth estava enterrado em sua garganta tão profundamente. Ele mordeu suavemente antes de puxar de volta mais uma vez. Ele deslizou para trás até o eixo longo, grosso e, em seguida, forçou-se a ir de volta para baixo. ― Ch-Chance. Chance olhou para cima para ver as mãos de Seth enroladas na cabeceira da cama, seus olhos rolaram até que apenas os brancos mostraram. O verde tinha ido embora. Seth começou a chutar as pernas, como se tentasse libertá-los do jeans. Chance usou uma mão para agarrar as calças entre as pernas de Seth e mantê-lo no lugar que ele puxou a dureza de Seth de sua boca. Umidade arrastava entre eles, saliva de Chance arrastando uma linha grossa de sua boca para o pau de Seth. ― Deus, Chance, por favor. Chance lambeu a cabeça do eixo de Seth, lambendo-o limpo, antes de se inclinar para trás. Retirou um sapato, e em seguida o outro fora. Ele agarrou a borda de jeans de Seth em torno do tornozelo de seu companheiro e puxou. Então ele puxou o outro até calças de Seth deslizarem de seu corpo.


Chance desabotoou sua calça, liberando seu pesado pênis, espalmando a carne enquanto ele se virava para o lado, deixando Seth obter um visual completo enquanto ele acariciava a si mesmo. ― O que você está pedindo? Seth jogou a cabeça para trás e riu. ― Deus, é o melhor amante que já tive, e eu não posso mesmo pedir-lhe para me foder sem me sentir envergonhado como o inferno. Chance sorriu quando ele apertou seu eixo, estremecendo na sensação de dor leve. ― Por que é tão difícil para você me pedir para foder você? Seth deixou a cabeça cair de volta para a cama, seus olhos olhando para o teto enquanto ele suspirava. ― Não tenho certeza. ― Peça. ― Eu pensei que você me queria calmo enquanto você conseguia seu caminho comigo? Chance lançou-se na cama enquanto chutava seus sapatos e então deslizou a calça de seu corpo. Ele tirou a camisa e depois pegou a de Seth, arrancou-a fora em segundos. Ele se inclinou sobre o seu companheiro, quase o esmagando e encontrou os olhos de Seth. ― Eu quero o meu caminho com você, mas eu não quero que você tranquilo, docinho. Eu quero saber que estou agradando você, te deixando louco. ― Está. ― Então me diga que eu estou te deixando louco. Diga-me como é bom quando eu toco em você. Diga-me o que você quer que eu faça com você, mesmo se eu decidir fazer algo diferente. Eu não vou saber o que você gosta a menos que você me diga, Seth. ― Não fui … ― ele corou novamente. ― Eu não sou muito bom em falar durante o sexo, Chance. ― Então precisamos trabalhar nisso, amor. Eu preciso saber o que


você quer, o que você deseja, o que você deseja mais. Por mais que eu adorasse ser capaz de ler sua mente, esse talento está perdido para mim. ― Chance se ajeitou entre as pernas de Seth, seu comprimento roçando sobre Seth. ― Diga-me como eu faço você se sentir, Seth. ― Você me faz sentir maravilhoso, Chance. ― Simplesmente maravilhoso? ― Chance não tinha a intenção de deixar escapar nenhum tom ferido em sua voz, mas ele pensou que ele tinha ido do maravilhoso para a terra da merda fantástica. Seth balançou a cabeça, seus olhos implorando para Chance para ajudá-lo. ― Eu disse que não sou bom em falar durante o sexo. Eu estou estragando tudo. Chance passou os dedos em torno dos pulsos de Seth, mantendo-os no lugar. ― Você quer que eu te segure? Seth puxou os braços, mas o Chance teve um agarre muito forte sobre ele. Ele podia sentir o cheiro da emoção saindo de seu companheiro. ― Sim. Agora eles estavam chegando a algum lugar. ― Você quer que eu vá com cuidado, ou tirar tudo de você? ― Assim como um estupro? ― Seth perguntou, seus olhos arregalados. ― Não, nunca estupro, Seth. Esse não é meu fetiche. ― Ele podia sentir o cheiro de alivio na pele de Seth. Bom. Teria sido difícil estar com Seth se ele tivesse fantasia de estupro. Não foi o que Chance gostaria. Ele sabia que todo mundo tinha seu próprio sabor do que eles gostaram durante o sexo, mas Chance não achava que ele poderia tomar Seth a força, se ele tivesse fantasia de estupro. ― Então o que você quer dizer? ― Seth perguntou quando ele puxou os punhos de novo. Chance não tinha certeza de que Seth estava ciente do que estava fazendo. Ele apertou seu agarre.

― Quero dizer, você gosta de


sexo violento? Seth parecia ele estava pensando na pergunta de Chance. Realmente pensando sobre isso. Muito bom. Chance não queria respostas rápidas. Se eles estavam indo ser acasalados para o resto de suas vidas, partilhando a sua cama, Chance precisava da mais pura verdade de Seth. ― Não tenho certeza. Eu nunca tive sexo violento antes. ― Você está disposto a tentar, ou não é algo que você está interessado? ― Chance mudou um pouco, deixando a sua ereção dura roçar ao longo de Seth. Seth suspirou e gemeu, fechando os olhos por breves instantes e depois abrindo. ― Você vai parar se eu não gostar dele? ― Tudo que você precisa fazer é pedir, e eu vou parar. ― Promete? Chance se inclinou para frente, beijando Seth lentamente e suavemente. ― Eu nunca vou te machucar de propósito, Seth ― disse ele na boca de seu companheiro. ― Você me diz até onde quer ir e quando parar. ― Então, eu estou no controle? ― Seth perguntouenquanto se contorcia sob Chance. ― Sempre . Seth abriu as pernas, os olhos confiando enquanto ele concordva. ― Então tem a mim. Um grunhido retumbou macio na garganta de Chance quando ele pegou o lubrificante e preparou o seu companheiro. Seth gritou, contorceu-se sob toque de Chance, e implorou para ser fodido, mas Chance não deu nada até Seth estar bem lubrificado e esticado. Ele puxou a mão livre, e, em seguida, deixou a ponta do seu pênis roçar a entrada de Seth. Suas mãos deslizavam para baixo nos braços de Seth, para baixo seus lados, e então descansou nos quadris de seu companheiro. ― Dirá se eu


te machucar? Seth concordou. ― Eu vou. Chance aceitou a palavra de Seth quando ele mergulhou no corpo de seu companheiro, agarrando os pulsos de Seth mais uma vez e mantendo-os no lugar. Seth gritou, mas Chance poderia dizer que foi o prazer que fez seu companheiro gritar. Ele não desistiu. Seth puxou os punhos, mas Chance segurou-os firmemente em seu aperto. Quando Seth enterrou as unhas nas mãos de Chance, ele resmungou, sentindo seus dentes desembainhar. Chance podia sentir o quão profundamente a unhas de Seth entraram, e a sensação só fez os impulsos de Chance ficarem mais duros. Seth puxou os punhos, quase lutando. ― Você quer ficar livre? ― Chance perguntou quando seu corpo se chocou contra Seth, tão forte que os seus próprios dentes malditos bateramo. Sua voz tinha ficado mais profundo, e Chance sabia que seu urso estava perto da superfície. Ele teve que lutar para mantê-lo dentro, para não deixá-lo ter o seu caminho e se libertar. Seth estava fazendo Chance se transformar, batendo em uma parte mais profunda dele que Chance apenas tocou em fantasia. ― Não ― Seth gritou quando a cabeça girou para uma lado e outro. ― Por favor, não pare. ― Então por que você está tentando se libertar? ― ele perguntou quando seu eixo afundou ainda mais no corpo de Seth com cada impulso poderoso que ele dava. ― Eu não sei, ― Seth choramingou quando ele levantou as pernas, enrolando-as em torno dos quadris de Chance. ― Mas não pare. Por favor, não pare. ― Eu não vou. ― Chance estava com a voz dolorosamente baixa quanto seus quadris batiam com força, dando a Seth que ele estava pedindo, e o que Chance estava querendo também. Seth gritou, e Chance sentiu as garras saindo. O suor brilhava sobre


seu corpo enquanto ele lutava para retirar deles. Ele podia ver que Seth estava realmente gostando do que Chance estava fazendo, mas ele não queria machucar seu companheiro, não assim, nem em pensamento. Ele só queria dar o Seth o que ele estava gritando para ter. ― Oh, deuses, ― Seth gritou enquanto arqueava. ― Diga-me, ― Chance rosnou quando ele enfiou mais duro. ― Tão espesso, tão bom. ― Seth gemeu. ― Tão cheio. ― Isso é porque você está tão apertado, ― Chance respondeu quando seu pau bateu para dentro. Chance se inclinou para frente e lambeu ao longo do pescoço de Seth. Ele podia sentir a pulsação debaixo da sua língua. Seus dentes doíam para morder aquela carne macia. Ele empurrou o seu eixo em Seth até não haver mais espaço e então deslizou livre. Seth choramingou até Chance empurrar sua ereção de volta no corpo de Seth com a força bruta. ― Eu estou me afogando, Chance. Por favor, eu estou me afogando. ― Vamos, ― Chance disse quando ele lambeu junto a clavícula de Seth. ― Deixe-me tê-lo. Pequenos sons cairam dos lábios de Seth enquanto Chance brincou com a pele de seu companheiro com a sua língua. Ele levantou-se o suficiente para olhar para baixo em seu companheiro. Os olhos de Seth estavam semicerrados, os lábios apenas entreabertos com seu olhar vidrado dando arrepios em Chance. Ele beijou cada bochecha e depois olhou para seu corpo, observando seus impulsos em Seth, a pele, fazendo o som mais alto de tapa que Chance tinha ouvido falar. Chance revirou os olhos e fechou por um momento. A sensação de Seth em volta do seu pênis era tudo e muito mais. Chance abriu os olhos e, em seguida, cravou os dentes no ombro de Seth. Ele impulsionou seu pau duro e mais rápido no interior de Seth. Estava tão duro, tão rápido e tão profundo que por um segundo fugaz, Chance temia


ferir Seth. ― Não se atreva a abrandar, Chance ― Seth avisou. Chance afundou os dentes mais profundo no pescoço de Seth enquanto ele pegava o ritmo de volta. Ele bateu em Seth enquanto provava seu companheiro entre os lábios. Seth gritou, seu corpo convulsionando enquanto seu sêmen explodiu entre eles. Chance não parou até que o orgasmo se chocou contra ele. Ele resmungou ao redor da ferida, liberando seus dentes e lambendo a marca enquanto ele acelerava seus golpes, estremecendo quando sentiu o último jato de esperma entrar em seu companheiro. ― Chance ― Seth suspirou quando ele parou de se debater e ficou imóvel na cama. Chance sabia que seria um tempo antes que ele pudesse puxar livre. Ele pegou Seth em torno da cintura e caiu para as costas, Seth se espalhando sobre o seu peito. ― Eu te machuquei? ― Chance perguntou quando ele passou as mãos sobre o cabelo de Seth. ― Não, ― disse Seth e depois bocejou, aconchegando perto de Chance. Chance passou os braços em torno de Seth, sorrindo, enquanto ele ficava ali apreciando o crepúsculo.


Capítulo Dez

Seth sentou-se na sala da casa Lakeland, enquanto observava o gêmeo de Chance lentamente entrar na sala. Seus passos foram medidos, e ele parecia o inferno. Mas Seth não se atreveu a dizer isso em voz alta. Ele não era tão idiota. ― Você finalmente se mudou ― disse Chauncey quando ele se sentou numa das poltronas. ― Eu pensei por um momento, que Chance ia ter que amarrá-lo e sequestrar a sua bunda. ― Fico feliz em ver-te de volta ― respondeu Seth. Ele não se moveu ainda, mas ele não tinha vontade de discutir isso com Chauncey. Ele havia conhecido Chance já fazia dois meses. Nesses dois meses, ele teve o prazer de conhecer Chauncey. Ok, Seth não tinha tanta certeza que iria chamá-lo de prazer. Chauncey era um idiota, e ele parecia trazer o pior em Chance. Era como se Chauncey virasse uma espécie de interruptor em Chance sempre que os dois estavam juntos. ― E estou feliz por meu macarrão não estar embaralhado. Seth sorriu. ― Isso é uma coisa boa. Você já age como se seus mármores continuam jogando para fora do parque. Chauncey riu. Era uma ghargalhada quando ele se sentou de volta. Seth ficou aliviado ao ver que Chauncey não só estava bem e se movimentando, mas de volta ao seu antigo eu. Seth não sabia se o gêmeo de Chance estava tão bem, mas ele parecia estar se recuperando. ― Eu sabia que você era um piadista ― disse Chauncey quando seu riso morreu . ― Claro que ele é, ― Chance disse quando ele entrou na sala de estar, Oscar logo atrás dele. ― Isso significa que eu posso manter meu quarto? ― Oscar


perguntou, com um largo sorriso em seu rosto quando ele abraçou Bubba perto de seu peito. Chance e Chauncey olharam para Seth. ― O quê? ― ele perguntou. ― Essa é uma pergunta só para você responder, ― Chance disse quando se sentou e puxou Seth na dobra do seu braço. Seth olhou para seu sobrinho. Ele não tinha elogiado a sua relação com Chance na frente do menino. Ele não tinha certeza de como Oscar se sentia sobre o seu tio abraçando outro homem. Crianças ficavam impressionáveis, e aos seis anos de idade, Oscar não podia compreender dois homens estando tão perto. Oscar subiu no sofá com uma pequena ajuda de Chance e, em seguida, se aconchegou no lado de Chance. ― Vamos ficar? ― Ele não parecia nem um pouco perturbado por Seth estar sendo abraçado por outro homem. ― Eu não sei ― Seth disse olhando para Chance. ― Mas eu gosto daqui ― protestou Oscar. ― Roman e Steven são muito agradáveis para mim. Roman disse que iria me ensinar a construir coisas e seu marido iria me ensinar a cozinhar. Seth ficou boquiaberto com Oscar. ― Seu marido? Oscar deu a Seth um olhar duh enquanto ele se inclinou para frente, olhando para Seth como se ele fosse maluco. ― Isso é o que Roman chama Steven. Seth não tinha certeza se ele deveria ficar ofendido ou não. Parecia que Oscar conhecia esta família melhor do que Seth. Mas para ser justo, Seth tinha mantido uma distância deles todo o tempo que Chance o trouxe aqui. Não que ele não gostava de nenhum deles. Era que o intimidavam. Todos os homens Lakeland não eram só enormes, mas muito confortáveis em sua pele. Eram maiores que a vida e tomavam as coisas de frente. Seth invejava e foi intimidado pela sua força, ao mesmo tempo. Ele mal conseguia manter a cabeça acima da água e sentiu-se como sua vida era um desastre esperando para acontecer na maioria dos dias. ― Você ficaria louco se Seth fosse meu marido? ― Chance perguntou a Oscar.


Seth bateu Chance no peito antes dele pensar melhor. Foi uma reação instintiva. Ele não tinha certeza sobre a Chance dizendo isso a Oscar era uma coisa boa ou não, mas Chance tinha derramado o feijão ali sem consultar Seth primeiro. ― O quê? ― Chance perguntou, seu rosto inocente. ― Você está a cinco segundos de distância de ser morar na casa do cachorro ― disse Chauncey com o riso. ― Continue a falar. Vou gosto de ver você bater e queimar. Seth assistiu a mão de Chance vir para cima, o seu dedo do meio começar a subir e, em seguida, ele pegou o que ele estava prestes a fazer e abaixou a mão. Chauncey caiu na risada enquanto segurava seu lado. ― Contido por seu filho. ― Filho ? ― Seth perguntou. Ele não quis gritar a palavra, mas ouvir Chauncey referir-se a Oscar como filho de Chance tinha atingido um nervo. A sala ficou em silêncio enquanto Seth saia do abraço de Chance. ― Seth. ― Chance disse seu nome com cuidado, questionando. ― Não ― Seth cortou Chance antes que pudesse dizer outra palavra. ― Eu desisti de tudo para vir aqui e cuidar de Oscar. Eu o vi crescer aos trancos e barrancos desde o incêndio. Eu nem sequer tive o privilégio de tê-lo me chamando de papai, e você vem e dizr para todos que é seu filho bem debaixo de mim? ― Você está sendo irracional, Seth, ― Chance disse quando se levantou. Seth estava zangado demais para ter medo da altura elevada de Chance. Ele sentiu como se estivesse perdendo Oscar. Era um medo estúpido, mas Seth não podia parar de tremer. Sua mente estava gritando que Chance ganharia o amor de Oscar e deixar Seth fora no frio. Ele não tinha certeza por que ele estava louco, porque ele estava agindo como um idiota, mas Seth não conseguia parar a raiva de subir. ― Estou levando Oscar para casa. ― Você não pode! ― Chance gritou. Seth deu um passo para trás, vendo Chance em uma luz inteiramente nova. Chance nunca levantou a voz para Seth antes, e o olhar


nos olhos do homem assustou. ― Se você tentar me parar, eu vou chamar a polícia. ― Whoa, espere um minuto ― disse Chauncey enquanto se levantava. Ele hesitou um instante, mas se firmou. Os gêmeos eram intimidadores como o inferno quando os dois estavam lá com Seth no meio. Sentiu-se claustrofóbico com Chance de pé na frente dele e Chauncey atrás dele. O pânico se estabeleceu dentro Seth se sentindo preso. Sua respiração tornou-se superficial enquanto ele olhava de um para o outro. Chance parecia francamente chateado, e Chauncey estava guardando suas emoções. ― Afaste-se dele agora, rapazes. A cabeça de Seth disparou para a entrada da sala para ver o Sr. Lakeland ali de pé, os braços caídos livremente ao seu lado. ― Dê a Seth algum espaço ― Seu tom era baixo, uma advertência clara na sua voz. ― Ele quer voltar para casa. Ele quer levar Oscar lá ― Chance falou como se Seth não estivesse ali. ― Não é seguro, Pai. ― Se – afaste – dele – agora! ― o Sr. Lakeland pronunciou cada palavra. Chance olhou para o pai e depois de volta para Seth, tomando um passo para trás, e depois outro. Mesmo que Chance não estava tão perto, Seth ainda sentia como se não pudesse respirar. Seth contornou Chance, alcançando Oscar. ― Seth ... ― Chance disse, e sua voz cheia de desespero ― ... por favor não faça isso. Seth agarrou Oscar torno de sua cintura, levantando-se do sofá. ― Mas eu não quero ir ― protestou Oscar. ― Eu gosto daqui. Seth saiu do quarto, subindo os degraus e depois correndo para o quarto de Chance. Chame-o um idiota. Chame-o de bobo. Chame-o de qualquer coisa do inferno, mas Seth não se sentia seguro aqui. Não havia lógica por trás do que ele estava fazendo, ou razão, mas a ira de Seth se transformou em medo. Era um medo que tomou conta dele e não liberáva-o. Ele se sentiu tão frio por dentro, vazio, como se ele tivesse se sentado no meio de uma tempestade de neve.


― Pense no que você está fazendo, Seth. Seth viu o Sr. Lakeland em pé na porta, com as mãos nos bolsos, mas seus olhos eram o que chamou a atenção de Seth. Eles tinham ido de cinza amigável para um cinza que segurava anos de sabedoria, e algumas delas não eram agradáveis. Era como se seus olhos dissessem a Seth que ele tinha visto demais, mais do que um homem deveria ver, e que Seth estava sendo um tolo. ― Você não entenderia ― Seth disse quando pegou as poucas coisas que tinham tirado de sua mala e empurrou-as para dentro. ― Você não tem idéia do que eu passei. ― E eu não pretendo. Eu só estou pedindo que você não voltar para seu apartamento. Não é seguro. Seth sentiu vontade de gritar, como ferir alguém. Ele engoliu um grito quando ele fechou a mala. ― Porque, porque essa coisa pode ir e vir como quiser agora? ― Sim. ― Eu não acredito nisso. Sr. Lakeland entrou no quarto, o seu tamanho comendo qualquer oxigênio extra que Seth pudesse respirar. Ele sentiu como se estivesse sufocando. Seth tentou alcançar Oscar, mas seu sobrinho tinha corrido para o pai, segurando sua mão. Seth olhou para suas mãos combinadas. Ele viu como a mão de Oscar foi engolida pela maior. Ele viu como gentilmente o Sr. Lakeland estava segurando Oscar, e ele queria gritar. Ele jogou a mala do outro lado do quarto enquanto ele gritava. Era um grito abafado, um grito desesperado, como ele sentia a raiva se elevar dentro dele. Quando Oscar gemeu, empurrando um pouco atrás so Sr. Lakeland, Seth calou. Ele se virou, caiu sobre a cama, e cobriu o rosto, sentindo-se como um monstro. ― Filho, por que você não desce e vá ver se os cookies de Steven já estão prontos? A voz do Sr. Lakeland era calma, profundo, e de alguma forma


reconfortante. Seth sabia que ele estava conversando com Oscar, mas ele queria que o homem falasse com ele, para acalmá-lo, para afastar seus temores. O Sr. Lakeland só tinha uma daquelas vozes que faziam uma pessoa se sentir como se estivessem a ser dobrada em um cobertor quente e nada poderia prejudicá-los, uma voz que uma mãe usava em uma criança assustada. Isso foi exatamente o que Seth sentia agora, e ele odiava. Seth odiava sentir impotente e fraco. Tanto quanto ele odiava os sentimentos dentro dele, logo que ouviu a porta fechar, Seth começou a chorar. Ele sentiu o mergulho da cama, e, em seguida, uma mão forte foi em seu ombro, apertando-o confortavelmente. Como Oscar olharia para Seth agora? Será que ele achava que seu tio era um monstro? O espaço vazio na boca do estômago se encheiu de raiva quando Seth pulou da cama, enxugando as lágrimas nos olhos. ― Vou pra casa. O Sr. Lakeland não parecia satisfeito. ― Então deixe o filhote aqui. ― Por que, assim que você pode fazer lavagem cerebral dele contra mim? ― Seth perguntou amargamente. ― Assim, ele pode correr para você, em vez de mim? ― Ele correu para o que ele sentia que era seguro, Seth. Você acha que lhe dava a sensação de segurança? Seth não gostava de ouvir a verdade. Ele não queria ouvi-la. Sua mente estava lutando muito contra o que estava acontecendo, e ele não queria que a lógica fosse empurrada goela abaixo. Era amargo, e Seth odiava o Sr. Lakeland, naquele momento, por forçá-lo a examinar a si mesmo. ― Eu sou seu tio. Ele deve sentir-se seguro comigo. ― ― Olha como você está agindo. Quem no seu perfeito juízo iria se sentir seguro com você agora? ― O Sr. Lakeland perguntou quando se levantava, a raiva puxando sua boca e as linhas ao redor dos olhos. Seth novamente sentiu a verdade fria e dura sendo empurradas para ele. Ele empurrou para trás. ― Eu prefiro tê-lo perto de mim do que de shifters, que poderão prejudicá-lo. ― Ele mentalmente estremeceu quando viu os olhos cheios de


dor no Sr. Lakeland e depois o rosto do pai escondeu a expressão dele. ― Eu nunca prejudiquei uma criança. ― Suas palavras foram tensas, cheias de insulto e raiva. ― Você precisa pensar sobre o verdadeiro motivo do porque você está chateado. Você precisa admitir porque você está tão zangado que você está batendo em todo mundo. ― Eu ... ― Seth fechou a boca e então olhou ao redor da sala. ― Eu não sei ― ele finalmente admitiu. A raiva ainda estava lá, mas a confusão estava misturado, rasgando-o. ― Será que você está com medo do que está acontecendo em torno de você ultimamente? ― A voz do Sr. Lakeland suavizou-se, mas ainda se sentia como se houvesse raiva nas bordas. Seth não queria examinar a si mesmo muito de perto. Não agora. Nem quando ele estava tão malditamente com raiva que ele quis machucar alguém. ― Talvez seja melhor que Oscar fique aqui por esta noite ― Seth finalmente cedeu. Ele podia estar tremendoo de medo, mas ele não iria tão longe para arrastar seu sobrinho para isso. ― E você? Seth passou os braços em torno do centro de seu corpo, sentindo tanto frio que ele estremeceu. ― Vou pra casa. ― Então deixe-me colocá-lo em um hotel por esta noite, Seth, se você não se sentir seguro aqui. Indo para casa não é uma opção.


A sensação de estar preso, de não ter opções deixava Seth queimando de raiva. Ele não pediu para ser puxado para dentro deste mundo confuso. Ele não pediu para ser atacado por um vampiro e quase ter sua garganta arrancada. Ele não pediu para ter uma espingarda apontada para sua cabeça e ameaçado de ser baleado pelo puro prazer do jogo doente. Seth temia o que seria o próximo. O que subiria para ameaçá-lo quando ele não pediu por isso? Ele estendeu a mão e tocou ao lado de seu pescoço que segurava a ferida da mordida. Não naquela que Chance deu a ele, mas o lado que o vampiro tentou arrancar. Era ainda sensível ao toque, fazendo com que Seth estremecesse quando ele tirava os dedos. ― Pense no que você está fazendo antes de sair, ― O Sr. Lakeland disse. ― Não seja um tolo. Seth pegou sua mala e saiu do quarto, empurrando cada emoção dentro dele até que ele sentiu que poderia sair sem atacar, ou chorar, ou perder sua mente maldita. ― Seth, ― Chance chamou da sala de estar. ― Por favor não vá. Seth empurrou a porta da frente, vendo Bryce ao lado do seu caminhão. ― Eu pensei que você poderia precisar de uma carona para onde estava indo. A oferta não foi amigável, mas Seth sabia que ele não podia andar todo o caminho de casa. O Rancho dos Lakelands estava muito longe de seu apartamento para ele caminhar. Ele foi tentado, mas sabia logicamente que pedir carona era a única coisa inteligente a fazer. Essa foi a única coisa que seu cérebro lhe permitiria ver a razão. Todo o resto girava em torno a sua mente, fragmentado e, em seguida, voando para longe. Ele não conseguia pensar. Ele não conseguia sentir. Seth não podia fazer nada agora, exceto deixar seus pés levá-lo para o caminhão. Jogando sua mala na caçamba, Seth subiu no lado do passageiro, fechando a porta, ouvi-o bater atrás dele.


Bryce o levou de volta em silêncio. Ele não tentou convencer Seth de não ir para casa. Ele não tentou convencer Seth que ele estava cometendo um grande erro. Bryce apenas dirigiu pela estrada de terra, com as pastagens em cada lado deles. Quando eles chegaram a seu apartamento, Seth agarrou sua mala na parte de trás do caminhão e entrou, sem dizer uma palavra para Bryce. Ele estava entorpecido. Não havia nada dentro, apenas um buraco negro girando nele que ameaçava consumir Seth. Ele abriu a porta do apartamento e deixou cair a mala lá dentro, fechando e trancando a porta atrás dele. Seth se inclinou contra a porta, sentindo as lágrimas quentes rastejar pelo seu rosto. Quando ele olhou para o sofá e viu seu sangue ainda manchando o tecido de quando o vampiro tinha atacado, Seth se perdeu. Ele gritou tão alto que ele caiu de joelhos, balançando para frente e para trás enquanto tudo o que tinha acontecido com ele desabou em torno dele. O medo de quase ser morto por aqueles caçadores comeu-o. O medo de quase ser morto quando o vampiro mordeu em seu pescoço, rasgando sua pele, aleijando-o. O medo do Chance nunca perdoá-lo por ir embora não uma, mas duas vezes, fez Seth chorar com tanta força que ele gritou até que sua voz estava rouca e crua. Ele era apenas humano. Sua mente não conseguia lidar com o que estava acontecendo ao seu redor. Foi a gota d`água. Ele ouviu alguém batendo à sua porta. Seth se acalmou. Ele limpou o rosto dele enquanto se levantava, incapaz de se preocupar com qualquer outra coisa no momento quando ele abriu a porta, pronto para dizer quem quer que fosse para se foder. ― Eu ouvi você gritando ― O Sr. Nimble disse com um olhar preocupado em seus olhos. ― Esta tudo bem? Nada estava bem, e Seth se sentia como se nada jamais seria tudo


bem novamente. ― Eu estou bem, ― ele mentiu. ― Eu me sentiria melhor se você me permitisse verificar o seu apartamento e certificar-me de que ninguém estava aqui para coagir você para dizer isso. Seth se afastou. Ele estava muito cansado e muito drenado para discutir esta noite. O Sr. Nimble era um homem amigável o suficiente. Ele não rastejar para fora da pele de Seth como Tyler outro lado do corredor fez. Ele fechou a porta e deixou a sua mão permanecer sobre a maçaneta. Seth não queria mais ficar aqui. Ele não tinha certeza de onde ele queria estar, mas depois de seu colapso, Seth não estava com tanta raiva agora. O Sr. Nimble verificou os quartos, que consistiu na cozinha, banheiro e quarto de Oscar. Sentindo o apartamento pequeno e tão pouco acolhedor depois de estar na casa Lakelands . ― O que aconteceu com o seu sofá? ― O Sr. Nimble perguntou, enquanto olhava para a mancha de sangue e, em seguida no pescoço de Seth. ― Quem fez isso com você? Seth não tinha vontade de encontrar uma desculpa que iria apaziguar seu vizinho. Ele estava cansado, tão malditamente cansado. Tudo o que ele queria fazer era deitar na cama de Oscar e dormir. Sua adrenalina e a raiva tinham ido embora, e ele se sentiu drenado. Sua garganta doía dos gritos e choro. Seu pescoço ferido do ataque do vampiro, e agora sua cabeça estava exalando um pulsar poderoso. Esfregando as têmporas, Seth balançou a cabeça. ― Eu vou explicar mais tarde. Eu só preciso descansar agora. ― Ele não devia ao seu vizinho uma coisa de maldição, especialmente não uma explicação. Mas Seth sabia que ele poderia obter o Sr. Nimble fora de seu apartamento, mais rápido se ele prometeu dizer a ele mais tarde. ― Eu não acho que você deve ser deixado sozinho ― disse Nimble quando deu um passo mais perto.


Seth tornou-se muito consciente de que era só os dois lá. Ele tinha estado tão distraído sobre tudo o que tinha dado errado em sua vida que ele havia permitido que o Sr. Nimble entrasse facilmente, estúpido, estúpido, estúpido. ― Eu estarei bem. ― Seth abriu a porta do apartamento, deixando seu vizinho saber que era a deixa para sair. O Sr. Nimble caminhou até a porta, virou-se e totalmente enfrentou Seth, e depois inclinou-se tão perto que Seth podia sentir o cheiro de um leve aroma de loção pós-barba. Ou será que foi colônia? ― Eu sei sobre o seu amigo peludo. Eu também sei sobre o homem que o atacou, Seth. Feche a porta.


Seth olhos se arregalaram, enquanto olhava para o Sr. Nimble e depois para o corredor. Ele não tinha certeza por que ele estava olhando para apartamento Tyler, mas ele estava olhando para a porta fechada do outro lado da sala desesperadamente, desejando-a que abrisse e Tyler saisse. ― Feche-o agora ― disse o Sr. Nimble mais ou menos enquanto ele estendeu a mão e agarrou a porta, fechando-a. ― O que você está fazendo? ― O cérebro de Seth recusou-se a registrar mais uma ameaça contra ele. Ele se recusou a reconhecer que o Sr. Nimble estava aqui para prejudicá-lo. Sua mente ficou limpa, e Seth sentiu um frio entrar nele. Só que desta vez o frio o fazia sentir-se entorpecido, o levou para um lugar onde tudo era calmo e tranquilo em sua mente. ― Eu estive te observando, Seth, ― O Sr. Nimble disse quando ele se aproximou, fazendo com que Seth desse um passo atrás. ― Eu estive te observando e aprendendo algumas coisas muito interessantes. Seth voltou a pensar nas poucas vezes que tinha visto o Sr. Nimble. Não fazia qualquer sentido para ele. Eram meros conhecidos. Seu vizinho não tinha estado em torno de quando Chance confessou ser um urso. Ele não tinha estado perto, quando o vampiro atacou Seth. Do que ele estava falando? Sua mente piscou nas poucas vezes em que o Sr. Nimble tinham entrado no apartamento de Seth para verificar se havia um vazamento e para verificar se havia um incêndio, quando seu vizinho jurou que sentiu cheiro de fumaça. Seth se virou, se afastando do homem enquanto ele caminhava para o seu banheiro. O Sr. Nimble não tentou impedi-lo quando Seth saiu da sala. Ele caminhou lentamente em seu banheiro e olhou em volta. Era pequeno, permitindo apenas uma pessoa de cada vez para caber lá dentro. Ele olhou em volta, examinando cada centímetro, cada centímetro quadrado do banheiro. Sua respiração ficou presa na garganta, quando ele viu um pequeno arame sobre o armário de remédios. Alcançando, Seth puxou o fio até que ele pudesse soltá-lo. Ele examinou-o, virando-o na mão. ― A tecnologia incrível, não é? ― O Sr. Nimble disse atrás dele. ―


É realmente incrível como pequenas são câmeras nestes dias. Cameras. Seth virou o pequeno aparelho mais em sua mão, e depois olhou para o chuveiro. Um arrepio na espinha arrastando e esfaqueado nas costas dele enquanto pensava em tomar banho enquanto o Sr. Nimble assistia. Oh, Deus Oscar se banhava aqui também! ― Você me viu e meu sobrinho aqui? ― Seth perguntou quando ele se virou em direção ao seu vizinho. Nojo e repulsa encheu suas palavras e expressão. ― Eu não tenho interesse em seu sobrinho. E não era ele que eu estava assistindo. Seth deveria ter estado aterrorizado pela confissão do Sr. Nimble. Mas só se sentiu mais aliviado de que ele não estava em pé na frente de um pedófilo. Ele não teria sido capaz de lidar com isso. ― E por que você estava me assistindo? Um sorriso formou na boca do Sr. Nimble, mas não chegaram a seus olhos. Eles estavam cheios de algo mais, algo Seth não tinha descrição. Eram quase selvagens, animados, e acusava algo que beirava a insanidade. ― Porque você é minha próxima vítima, Seth. ― O Sr. Nimble disse numa voz sombria. Ok, agora Seth estava com medo. A dormência desapareceu, substituído por um medo de que Seth não estava muito certo que ele iria sobreviver a isso. Ele estava em seu minúsculo apartamento sozinho com um homem louco. ― Continue ― Seth pediu enquanto ele tentava esconder o medo em sua voz. Os olhos do Sr. Nimble brilharam, quase delirantes enquanto ele assentia. ― Agora vamos sair daqui e se juntar a mim na sala de estar. ― Eu não penso assim ― disse Seth quando ele recuou ainda mais em seu banheiro tipo caixa de sapatos. ― Saia da minha casa. ― Ele tentou parecer firme, mas suas palavras eram trêmulas e um pouco tensas. Seth enrolou a pequena câmera na palma da sua mão enquanto dava mais um


passo para trás. Sua mente estava gritando que Seth estava prendendo a si mesmo, que ele tinha para onde ir, mas Seth se afastava, no entanto. Não havia janela que ele podia sair, outra porta que ele poderia usar para percorrer. Se ele queria sair de seu banheiro, ele teria que ir através de seu vizinho. Esse não era um pensamento confortante. ― Você cheira isso? ― O Sr. Nimble perguntou quando inclinou a cabeça para trás e respirou profundamente. Seth cheirou levemente, mas tudo o que ele podia sentir cheiro era o ambientador na parte de trás do vaso sanitário. Ele cheirava a lilases. Ele não cheirava nada. Era seu vizinho um fã de liláses? ― Medo ― disse o Sr. Nimble com alegria, quando ele abaixou a cabeça, seus olhos brilhando de luxúria. ― Eu sinto medo saindo de você, Seth. Era seu vizinho um shifter urso? Seth rejeitou a idéia, logo que entrou em sua mente. Apenas os Lakelands eram shifters e o Sr. Nimble não era um de seus parentes. Chance teria mencionado isso quando ele ficou chateado que o Sr. Nimble estava em seu apartamento no outro dia. Seth lutou como um louco quando o Sr. Nimble estendeu a mão e agarrou seu braço. Ele girou o braço livre para dar um soco, mas o seu vizinho tinha o braço dominante de Seth, fazendo com que ele usasse seu esquerdo. Seth não era bom com a esquerda. Ele deu um balanço estranho, errando o Sr. Nimble por um metro. ― Lute comigo, Seth. Luta-me com tudo que você tem. Eu gosto de um lutador.


O Sr. Nimble era mais forte do que parecia. Sua mão agarrou Seth firmemente enquanto arrastou Seth do banheiro. Quando Seth gritou para o Sr. Nimble libertá-lo, ele teve um tapa bem colocado em seu rosto. ― Não podemos deixar que os vizinhos saibam o quanto nós estamos tendo divertimento. Sim, o inferno que ele fez. ― Que tipo de monstro é você? ― Meus gostos correm um pouco no lado depravado ― disse o Sr. Nimble enquanto ele falava como se estivesse lembrando-se de alguma memória querida. Ele ouviu, enquanto o Sr. Nimble confessou ter matado outros três homens, depois de ter jogado com eles. Seth ficou ali sentado com horror, imaginando se o seu pesadelo estava indo ter algum fim. Ele simplesmente não conseguia lidar com mais uma ameaça, mais uma promessa de ser alguém além da vítima. Foi a gota d`água. Ele começou a desejar que tivesse ficado na fazenda Lakeland. Mas Seth sabia que não tinha sido a escolha correta. Ele estava ficando sem opções e com medo de tudo o que estava acontecendo ao seu redor. Ele só queria se sentir seguro. Seth queria saber que os monstros no armário não eram reais. Estar nos braços de Chance o fez sentir-se seguro, mas Seth tinha fugido. Ele havia fugido do único lugar que lhe dera abrigo do frio mundo em torno dele. Seth se sentia preso quando Chance tinha se elevado sobre ele, e agora ele daria tudo para estar nos braços de seu companheiro. Que idiota ele tinha sido. ― Eu tenho a nossa sala de jogos criada em meu apartamento ― disse Nimble interrompendo os pensamentos de Seth. ― Vem brincar comigo, Seth. ― Não ― Seth disse quando ele puxou seu braço. Ele chutou a perna para fora, tentando derrubar o Sr. Nimble e desequilibrar o homem. Mas em vez disso, ele bateu a perna do suporte de televisão. Seth chutou mais uma vez, mas desta vez ele não chutou seu vizinho. Ele usou a força para derrubar a televisão para o chão, um estrondo ecoando em seu apartamento.


O Sr. Nimble encolheu os ombros. ― É o seu imóvel que está prejudicando. Seth tinha rezou para que o barulho alertar um de seus outros vizinhos que algo estava errado. Mas, enquanto ele pensava sobre isso, ele sabia que estava errado. Se os policiais não estavam aqui por agora gritando do que tinha feito anteriormente, eles não estavam chegando. Coube a ele para salvar a si mesmo. Ele parou de se debater e caminhou com o Sr. Nimble para a entrada. Única chance de Seth era sair no corredor onde ele tinha outras opções. Ele podia gritar, lutar mais para ficar livre, ou fazer qualquer coisa e tudo para escapar do que o Sr. Nimble tinha em mente. Depois de ouvir o seu vizinho descrever em detalhes o que tinha feito para os outros três homens, Seth sabia que ele tinha que se libertar. Ele estava chocado que ele não tinha vomitado os detalhes horripilantes.


― Anda! Droga, ele estava perdendo sua mente. Quando o Sr. Nimble chegou à porta, ele se virou em direção a Seth. ― Eu não sei por que você parou de lutar, mas se você alertar todos para o que estamos fazendo, eu vou matar Oscar. Seth sabia que era uma mentira. Oscar estava bem protegido no rancho. Ele sabia em seu coração que se algo acontecesse com ele, os Lakelands criariam Oscar como um dos seus próprios. Ele tinha confiança neste conhecimento. Como confuso e aterrorizado, como ele estava, tanto quanto ele atacou os homens que tentaram ajudá-lo, Seth sabia que cuidariam de Oscar e criaria-o. Seth apenas deu um leve aceno, enganando o Sr. Nimble. Quando eles saíram do apartamento, Seth viu Tyler entrar no prédio, uma sacola de compras na mão. Tyler tinha sempre lhe dado arrepios, e era estranho que ele estava procurando a ajuda do homem agora. Ele deu um olhar longo a Tyler, tentando o seu melhor para transmitir o seu medo e necessidade em seu olhar. Eles tiveram um momento em que seus olhos se encontraram, e Tyler olhou para Seth com um conhecimento que fez Seth quase suspirar de alívio. A mão do Sr. Nimble agarrou Seth mais duro, dolorosa assim. Ele puxou um pouco, deixando Seth saber que ele precisava se manter em movimento. Seth puxou contra o Sr. Nimble quando ele chegou para Tyler. ― Por favor ― implorou a Tyler quando algo duro bateu contra a cabeça de Seth. Ele caiu de joelhos e lutou contra o desmaio quando viu Tyler tirar uma arma de trás dele e que apontar para o Sr. Nimble. Os mantimentos caindo no chão, esquecido. Seth não tinha certeza por que ele estava se concentrando no saco. Tyler tinha fruta fresca no saco. O homem parecia gostar de maçãs. Não as verdes, mas os vermelhos brilhantes e rechonchudos. Seth queria pegar uma e dar uma mordida. ― Deixe-o ir, Leonard Nimble, ― Tyler disse quando deu um passo mais perto, deixando sua sacola de compras para trás. ― Agente Federal.


Coloque as mãos onde eu possa vê-las. Seth parou de olhar para as maçãs e olhou para Tyler. Desde quando Tyler era qualquer tipo de aplicação da lei? Ele era o vizinho assustador, não o Sr. Nimble. Estava tudo invertido. Sr. Nimble deve ser o único com uma arma em vez de Tyler. Nada disso fazia sentido para Seth. O Sr. Nimble deu um sorriso que mais parecia um flash de dentes. Ele inclinou a cabeça ligeiramente e em seguida liberou Seth. Só que com facilidade, Seth estava livre. Ele não entendia o que estava acontecendo, mas Seth não estava parecendo um cavalo dado ser verificar os dentes. Deslizando contra a parede exterior do seu apartamento, Seth manteve suas costas contra a parede enquanto o Sr. Nimble disparou a subir os degraus. Tyler olhou para Seth, como se avaliando se ele estava ferido ou não. ― Estou bem ― Seth disse, acenando para Tyler ir. Ele ainda estava tentando entender o fato de que o Sr. Nimble era o bandido e Tyler não era. Ele devia estar ficando histérico agora com tudo o que tinha acontecido com ele. Mas Seth não estava chorando ou gritando a sua frustração. Ele riu. Ele começou como um pequeno riso e depois rolou ladeira abaixo em uma gargalhada cheia que incluiu lágrimas e segurando seu lado de rir duro. Ele caiu de quatro, tentando recuperar o fôlego enquanto ele riu tão alto que uma mulher idosa que morava ao lado de Tyler abriu a porta. ― Você está bem meu jovem? Seth acenou com a cabeça, porque não havia nenhuma maneira que ele pudesse responder ela com sua voz. Ele riu até que ela fechou a porta. Ele riu até que ele sentiu como se ele não pudesse recuperar o fôlego. Seth riu até a polícia aparecer, armas em punho, olhando para ele com estranheza quando ele estava caído no chão com a barriga doendo de


usar os músculos muito temopo. ― Seth. ― oDetective Lewis Keating disse seu nome quando ele se aproximou com cautela. ― Onde está Chance? Seth conhecia o detetive. Ele havia entrado na lanchonete onde Seth trabalhou em mais de uma ocasião. Ele era um cara legal, sempre comendo com um dos outros clientes, Evan. ― Eu não sei. ― E que rapidamente o riso de Seth se transformou em uma sessão de choro. Talvez ele estivesse realmente perdendo sua mente maldita.

Capítulo Onze

Chance caminhou lentamente para o prédio. Um dos lobos madeira ligou, dizendo que seu companheiro estava ali e Seth que estava tendo algum tipo de colapso nervoso. Chance nunca diria a Seth, mas ele tinha visto isso acontecer. Os sinais estavam escritos em todas as paredes. Inferno, eles foram prensados no concreto do caralho. Seu coração apertou e sua respiração ficou presa quando ele atravessou o bloqueio da polícia no saguão do prédio e viu Seth deitado no chão, chorando alto. Chance empurrou todo mundo e pegou seu companheiro em seus braços, carregando Seth em seu apartamento. Parecia uma briga que aconteceu lá dentro, e Chance ficou irritado por esse fato. Ele sabia que seu companheiro tinha visto mais do que seu quinhão de violência nos últimos dias do que ele provavelmente fez toda a sua vida. Mais um incidente parecia ter finalmente tomado o preço sobre Seth. ― Eu estou bem aqui, ― Chance disse quando ele se sentou no sofá. ― Você está seguro, Seth. ― O que ha de errado comigo? ― Seth perguntou quando ele limpou os olhos. ― Estou com medo num segundo, com raiva no próximo,


rindo num segundo depois, em seguida, às lágrimas. Eu sinto que minha mente está quebrando, e não há nada que eu possa fazer para impedi-lo. Chance descansou o rosto na cabeça de Seth, suspirando profundamente. ― Você já viu um monte nos últimos dias. Seu cérebro está tentando fazer sentido das coisas. Às vezes não sabe o que pensar, por isso se recusa a fazer qualquer sentido do que está acontecendo. Acho que sua mente está sobrecarregada, Seth. E precisa de tempo para processar as coisas, entender as ocorrências e examiná-las. ― Ocorrências? ― Seth disse a palavra como ela deixasse um gosto ruim na boca. ― Gostaria de chamá-los de algo mais do que ocorrências, Chance . ― Talvez, mas você sabe o que estou dizendo é correto. ― Ele esperava um inferno que Seth entendesse, porque Chance não tinha certeza se poderia explicar isso de forma diferente. Era o que era, pura e simples. A mente de seu companheiro estava se recusando a acreditar que os monstros existiram. Sua mente se recusava a acreditar que alguém iria machucá-lo. Seth estava passando por um monte, e ele continuou fugindo. Como Chance poderia ajudá-lo se ele não queria nenhuma ajuda? ― Então o que eu faço? ― Seth perguntou, parecendo tão malditamente impotente. ― Eu diria para você voltar para o rancho e usar esse tempo para deixar sua mente processar tudo isso, mas você continua correndo, Seth. Se você continuar fugindo do que aconteceu, você não vai ajudar a recuperar a sua psique. Seth olhou para Chance, realmente olhou para ele, e seus olhos verdes parecia embaçados, como alguém que tinha visto demais. Eles não estavam brilhando mais neste tempo. Não do jeito quando teve a primeira oportunidade conhecê-lo. Não como quando Chance estava saindo com ele por dois meses. Os últimos dias tinham entorpecido eles, Seth fez ver um mundo que ele não estava pronto, e Chance odiava o fato. Odiado que o brilho dos olhos de Seth foram agora apagados, mas vivendo no mundo shifter tendia a


fazer isso com uma pessoa. Não havia contos de fadas, sem falsa sensação de segurança. As criaturas sobrenaturais sabiam dos perigos que existiam no mundo real, mas ainda conseguiam viver feliz para a maioria deles de qualquer maneira. ― Você parece mais esperto do que a maioria dos ursos ― Seth disse quando ele se sentou, saindo dos braços de Chance. ― Isso foi uma piada? ― Chance perguntou. ― Aparentemente não, se você tem que perguntar. Chance riu, puxando Seth perto o suficiente para beijar sua testa. ― Foi uma brincadeira muito boa. Eu prefiro ser Yogi que Boo Boo 2. ― Você acha que ele nunca transaram com Cindy? ― Seth perguntou. ― E como ele ficar longe de roubar cestas de piquenique tantos anos sem atacar alguém? Chance podia ver que a mudança de assunto de Seth era uma maneira de lidar com as coisas. Ele poderia ajudar Seth com um presente. Se Seth precisava se concentrar em outra coisa para lidar com o trauma que sua mente estava tentando trabalhar, Chance iria entrar. ― Sua inteligência e charme, Seth. Ele era um urso muito suave. Seth riu. ― Dificilmente. Estavam eles ainda falando desenhos animados ou estava Seth se referindo a Chance? ― Você não acha que os ursos são charmosos? ― Acho que a brincadeira tem de alguma maneira mudado de rumo ― , Seth disse quando se enterrou de volta nos braços de Chance. Chance não ia argumentar quando teve seu companheiro empurrando para dentro da segurança e refúgio. Ele detestava quebrar a conversa descontraída, mas ele precisava saber o que tinha acontecido aqui nesta noite. ― Eu recebi um telefonema que você precisava de ajuda, Seth. Mas ninguém me disse o porquê. Seth endureceu, mas não se afastou. A provocação fugiu do quarto 2


como se uma brisa forte soprou-a, substituindo-o com a realidade dura e fria. ― O Sr. Nimble não era o bom vizinho Eu pensei que ele era, e Tyler não era o vizinho assustador que eu achei que ele era. ― Tyler é um shifter, Seth. Se Chance pensou que Seth estava duro, agora ele estava errado. Os ombros de Seth viraram cimento enquanto ele estava ainda nos braços de Chance. ― O que quer dizer com isso? Oh, inferno. Isso não estava indo na direção que Chance pensou que iria. Ele temia a resposta para a pergunta seguinte. ― Você acha que os membros de minha família são os únicos shifters que existem? Pela maneira que a respiração de Seth engatou, Chance teve sua resposta. ― Vamos deixá-lo assim por enquanto, ok? Seth concordou. ― Mas eu ainda quero saber o que aconteceu. ― O Sr. Nimble é um louco. Ele matou os homens, Chance,. Ele disse que eu era sua próxima vítima. Ele colocou câmeras em todo o meu apartamento e me viu ― Seth disparou dos braços de Chance. ― Câmeras. Chance estava de pé, e atrás de Seth enquanto seu companheiro corria para a cozinha. ― O Sr. Nimble veio ao meu apartamento sobre um vazamento de água no meu banheiro. Eu encontrei uma pequena câmera lá dentro. Mas ele também veio aqui em baixo sobre o cheiro de fumaça e chequei minha cozinha. Chance começou a vasculhar a cozinha. Ele verificou em torno do fogão, a geladeira, o microondas, enquanto Seth verificava em torno dos armários e pela pequena despensa. Chance sentiu sua pele arrepiar quando ele encontrou uma pequena câmera escondida acima da janela, escondendo-se apenas dentro da soleira. Ele agarrou-a, tomando cuidado quando puxou-o livre. Ele sabia que os lobos de madeira tinham um perito eletrônico, e estava esperando que Nero pudesse dizer-lhe se isso era apenas uma câmera visual ou se havia áudio. Se havia áudio, o Sr. Nimble sabia demais.


― Encontrei, ― Chance disse quando mostrou a Seth o pequeno aparelho. ― Isso é exatamente como o que eu encontrei no meu banheiro ― Seth disse quando ele olhou para a mão de Chance. ― Você acha que ele plantou mais? Chance e Seth passaram uma hora ou duas boas vasculhando o resto do apartamento. A partir do olhar no rosto de seu companheiro, ele ficou chocado quando Chance encontrou outro na sala de estar, escondido atrás do suporte de entretenimento, mas o suficiente livre para ver o que estava acontecendo. ― Quando ele colocou lá? ― Seth perguntou olhando para o suporte de entretenimento. Chance sabia que seu companheiro estava falando para si mesmo, tentando resolver as coisas na sua cabeça. ― E se ele nos viu fazendo sexo, Chance? O que se viu você me mordendo? ― Seth estremeceu, esfregando os braços, enquanto ele olhava para a câmera sobre a mesa do café. Lágrimas brilharam nos cantos dos olhos de Seth quando ele se virou de costas para Chance. ― O que ele viu? ― Ou ouviu ― Tyler disse quando entrou no apartamento. Ele não bateu. Ele não disse uma palavra quando ele fechou a porta atrás dele. Chance não gostou do fato de que Tyler sentiu que tinha o direito de só andar dentro. Seu urso acordou, farejando o ar enquanto Tyler aproximava-se. Lobo? Tyler era um lobo. Chance sabia disso, mas o urso estava medindo Tyler. O urso de Chance deu um rosnado baixo quando Tyler chegou perto de Seth. Ele queria rasgar Tyler ao meio por estar perto de seu companheiro. Chance estava se sentindo da mesma maneira exata. Ele enlaçou os dedos em torno do pulso de Seth, dando um puxão suave enquanto ele puxava Seth ao lado dele. Mesmo que Chance soubesse que Tyler era um shifter pelo cheiro no corredor quando ele tinha visitado Seth em muitas ocasiões, ele ainda não conhecia o homem. Tyler ainda era um estranho. A única razão que ele sabia o nome do homem era porque Seth tinha usado.


― Eu estive no apartamento do Sr. Nimble, e pelo que eu ouvi e vi tudo o que ele ouviu e viu. ― Tyler teve a decência de ruborizar um pouco, que só fez Seth parecer mortificado. Chance não se preocupava com voyeurismo, mas ele se importava quando se tratava de Seth. Seu companheiro não gostou, então Chance tornou-se ofendido que alguém tinha visto Seth nu. Ao compartilhar os homens com Chauncey e pegá-los em clubes, sendo visto se tornou um ponto discutível. Mas este era Seth, seu companheiro. ― Ele sabe que você é um shifter urso, Chance. E ele sabe que vampiros existem. Temos problemas maiores do que processar ele. Mesmo que ele soasse louco como o inferno quando ele começar a soltar a bico contando de shifters e os vampiros, ele vai fazer alguns humanos parecerem um pouco mais perto do que o mundo sobrenatural é confortável. Porra, se isso não era verdade. O número um, não dito, falado e regra geral, não era permitir que os humanos soubessem sobre o mundo sobrenatural. Chance sabia que um monte de humanos, de aceitar o seu mundo, talvez até mesmo ser fascinado por ele. Mas havia um monte de fanáticos por aí que faria o que fosse necessário para limpar os monstros. Essa era a chance que os monstros não estavam dispostos a arriscar. ― Qual é o seu plano? ― Chance perguntou. ― Eu sou novo por aqui. Eu sei que há um alfa, Maverick, mas eu acho que precisamos de um vampiro para o Sr. Nimble, e fazê-lo esquecer o que ele viu e ouviu. Fazia sentido. ― E o que os policiais humanos viram? As coisas poderiam ficar um pouco complicadas se um vampiro entrar e hipnotiza o criminoso, ― Chance apontou. Ele sabia que tinha que ligar para Christian. Não havia o que dizer que o Sr. Nimble já havia dito. ― Eu tenho a minha prova na fita já ― disse Tyler. ― Quando o Sr. Nimble encurralou Seth e confessou os assassinatos, os dispositivos de escuta de Leonard pegou a confissão inteira em seu apartamento, então eu peguei na


minha. Seth empalideceu ainda mais. Seu companheiro parecia que estava prestes a desmaiar. Chance queria protegê-lo. Ele queria levar Seth para o quarto de Oscar e deixá-lo lá para que ele não ouvisse tudo o que estava sendo dito, mas Seth não podia ser mimado. Ele precisava enfrentar o que estava acontecendo no mundo real e parar de correr dele. Tão dura como isso soou, Chance sabia que era verdade. Ou que a teoria funcionou, ou Seth ficaria louco e Chance seria visitá-lo em um quarto de borracha. ― Chame o vampiro ― disse Tyler. ― Ele é o príncipe, ― Chance advertiu. Tyler olhou com os olhos arregalados a Chance, como se tivesse acabado de realizar algum tipo de truque de mágica que tinham espantado Tyler. ― Não merda ― ele sussurrou. ― Não me diga ― Chance repetido.

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Christian deslizou da parte traseira de seu carro, Isla como motorista enquanto eles dirigiram a Vila Brac. Christian tinha uma dívida para Chance por encontrar o culpado pela explosão de seu clube. Ele pagou as suas dívidas. É também um bom sinal que ele limpou a mente da pessoa que estava ameaçando expor todos eles. Vampiro desonestos podiam alimentar e matar. Shifters podem ficar desonestos e matar, mas mesmo em suas mentes traidoras, eles sabiam que manter o mundo paranormal num segredo. Os humanos não tinham esse instinto neles. Por alguma razão, alguns humanos não têm uma chave de auto-preservação natural dentro deles. Shifters e vampiros tinham. Não importa qual seja a situação, eles sabiam que sua sobrevivência dependia de sobreviver. Foi simples assim. Sem preocupação, sem bagunça. Não havia nenhuma área cinzenta. Eles chegaram ao edifício de apartamentos que ficava ao lado da delegacia. Que conveniente. Christian deslizou para fora do banco de trás e entrou, indo para o número do apartamento que Chance tinha fornecido. Ele bateu na porta e esperou. Quando Chance abriu a porta, Christian fez uma pausa. ― Eu preciso que Seth me convide para entrar ― ressaltou. ― Desculpe, eu esqueci, ― Chance disse quando ele passou um braço em torno da cintura do seu companheiro e, lentamente, persuadiu-o à porta. Christian podia ver que Seth estava em um estado confuso. Seus olhos verdes estavam embaçados, e seus passos eram desajeitados. ― O que aconteceu com ele? ― Christian poderia ter colocado a mão sobre Seth e visto por si mesmo, mas não se tocava no companheiro de outro. Era proibido e de mau gosto. ― Muitas revelações, ― Chance respondeu, uma pitada de tristeza


em sua voz profunda. Christian balançou a cabeça. Ele tinha visto isso antes. Os humanos acasalados a seres de outro mundo que não sabiam nada sobre o mundo dos vampiros e shifters. O choque de descobrir que eles existiam, por vezes, levou mais tempo para chegar a um acordo, em tudo. Mas Christian poderia dizer que Seth ficaria bem, que ele iria chegar a termos com o mundo que ele vivia agora. Mesmo sem contato, Christian sabia que isso era verdade. Mas Seth não era sua preocupação. Ele estava aqui para tratar de um assunto diferente. ― Como é que eu vou tocar neste homem Nimble quando a polícia humana estão todos ao seu redor? ― Christian perguntou a Tyler. ― Eu vou trazê-lo descendo as escadas. Ele já está de algemas. Detective Keating vai limpar o corredor. Você terá menos de um minuto para fazer a sua coisa antes que os outros policiais se tornem suspeitos. Christian balançou a cabeça. ― Então derrube-os. Tyler hesitou por um momento, olhando para Christian curiosamente antes de deixar o apartamento. ― Eu acho que ele está obcecado com você. ― Chance riu. ― Meus dias de sexo casual acabaram ― Christian respondeu como ele esperava. ― Você não parece desapontado. Christian virou em direção a Chance e, em seguida, olhou para Seth que estava lá, tentando esgueirar-se para espreitar Christian. ― Você está? ― ele perguntou a Chance. Chance balançou a cabeça. ― Nem um pouco. ― Eu estou perdendo alguma coisa aqui, caras? ― Seth perguntou quando olhou para Christian, e então seus olhos correram para longe. ― Não é uma coisa, ― Chance disse quando ele puxou Seth mais perto.


― Como está seu irmão gêmeo? ― Christian perguntou. ― Melhor. Ele já está de pé e movendo-se, parecendo seu antigo eu ― Chance disse com um sorriso. Christian podia não só ver a felicidade nos olhos de Chance, mas o alívio também. Aquele olhar só fez Christian sentir falta de seus irmãos gêmeos mais novos. Tão louco quanto eles haviam se tornado, ele realmente sentia falta deles. ― Eles estão vindo, ― Chance apontou quando ele balançou a cabeça em direção à porta. Christian esperou até que Tyler trouxesse o homem dentro. ― Nós não temos muito tempo ― Tyler disse quando ele empurrou o Sr. Nimble mais perto. ― Que diabos está acontecendo? ― o homem perguntou quando ele tentou se afastar. Mas, com Tyler às suas costas, ele não tinha escapatória. Tyler era um shifter, mais forte que um ser humano. Tyler poderia segurar o Sr. Nimble no lugar com uma mão. ― Em suma... ― Christian disse quando ele deu um passo mais perto, vendo o humano ficar pálido ― ... você vai esquecer tudo o que descobriu. ― O inferno eu vou ― disse o humano como se fosse um louco. ― Você não se esquece que shifters urso e vampiros existem. ― Sim ― disse Christian, enquanto colocava uma mão sobre a cabeça do homem, ― você vai. ― O que ele está fazendo? ― Seth perguntou em pânico. ― Será que ele vai matá-lo? ― Seth estava com os olhos arregalados e selvagens enquanto ele tentava se afastar de Chance. ― Eu não posso deixar você fazer isso. ― Ele dirigiu a declaração em Christian. ― Você defenderia um homem que queria matá-lo? ― Christian perguntou a Seth. ― Sim. ― A resposta foi rápida e simples. E espantou Christian que


alguns humanos tinham tanta compaixão em relação a alguém que pretendia ferir fatalmente eles. Ele nunca entendeu esse conceito. Talvez porque ele nunca havia sido humano, mas ainda o deixava perplexo. Minsheng e Yasuko havia ensinado Christian muito sobre os humanos, muito mais do que ele já sabia, mas este conceito sempre iludia-o. ― Ele só vai fazê-lo esquecer, ― Chance garantiu a seu companheiro. ― Não dói. Seth vigiou de perto enquanto Christian colocou sua mão sobre a cabeça do homem e, em seguida, fechou os olhos. Christian viu outras vítimas do homem e o que ele tinha feito para eles. Se a polícia já não tivesse esse humano sob custódia, Christian faria um favor ao mundo e arrancaria o pescoço do homem. Mas, seu único trabalho aqui foi para apagar a mente do homem. Ele empurrou o seu poder nas lembranças do homem, encontrou as que cercavam seu conhecimento de shifters e lobisomens, e simplesmente puxou-os da mente do homem e na sua própria. Shifters pensavam que vampiros simplesmente acenavam com a mão e a memória se foi. Não era verdade. Vampiros tinham que puxar a memória da mente, tomá-la como sua própria. O segurança do Algemas, Harley, era um vampiro muito forte. Ele era um vampiro raro que tinha um talento para segurar tantas memórias dentro e não enlouquecer ou começar a confundir a sua própria com os outros. Christian acreditava em cercar-se de vampiros muito talentosos, e tendo Harley era apenas um bônus. ― Sua mente foi limpa ― declarou Christian quando ele puxou a mão dele. Tyler pegou o humano do apartamento enquanto Seth apenas olhou para Christian. ― Deste jeito foi mais fácil. ― Christian continuou. ― Sem ofensa, mas por favor não me toque. Christian, junto com Chance, riu. ― Eu nunca tomaria as suas memórias, ― Christian assegurou-lhe.


― Você não é ameaça para nós. ― Ele fez com que Seth entendesse a ameaça subjacente. Companheiro ou não, se alguém escolheu revelar que o paranormal existe, suas memórias seria limpas. ― Ponto entendido ― , disse Seth quando Christian caminhou para a porta. ― Então nós temos um entendimento ― disse ele enquanto caminhava para a noite.


Capítulo Doze

Seth sentou à mesa, tomando café da manhã com o clã Lakeland. Ele esperava ser repreendido com comentários irritados ou falsos sorrisos sobre por ele ter fugido da casa ontem, mas ninguém disse uma palavra sobre o seu colapso mental. Aliás, eles estavam tratando-o como um membro da família. Seth não tinha certeza de que ele confiava nesse sentimento. Quem perdoava alguém assim tão facilmente? Ele próprio estava se sentindo culpado como o inferno, então por que não devia a família de Chance de segurar contra Seth? Era lógico em sua mente, mas a família estava agindo com qualquer coisa, menos com lógica. ― Você precisa comer mais, ― Chance apontou quando ele empilhou mais bacon e ovos no prato de Seth. ― Sem querer ofender, mas você pode usar alguns quilos extras. Seth já estava em um peso saudável. Qualquer mais quilos, e ele ia começar a criar flacidez ao redor da cintura. ― Eu estou cheio. ― O que é com os humanos e seu peso? ― Bryce perguntou quando ele pegou dois biscoitos mais revestidas de mel. A cesta de biscoito inteira parecia pegajosa e cheirava maravilhoso, mas Seth tinha comido demais já. ― Um urso não olha para o peso de seu companheiro. Sinceramente, poderia me importar menos se o meu companheiro tivesse quilos extras. Contanto que ele se encaixasse na minha personalidade, o peso não importa.


― Seria se você tivesse que rolar-me pela porta da frente ― Seth disse quando ele empurrou o prato. ― Eu não sou um levantador de peso ou um atleta, mas eu tento cuidar de mim. ― Confie em mim, ― Chance disse quando ele se aproximou, baixando a voz. ― Se eu pensei que você estava ficando muito grande, poderíamos trabalhar com isso. ― Ele piscou para Seth antes de se inclinar para trás. Risos soaram em torno da mesa, e Seth podia sentir suas bochechas esquentando. Isso não era algo que ele queria que Chance compartilhasse com sua família. ― Vou comê-lo ― disse Oscar como ele chegou para o prato de Seth. ― Steven é um bom cozinheiro. ― Muito obrigado, Oscar ― disse Steven quando ele sorriu com orgulho. Seth enfiou a língua para fora para Oscar, que apenas riu. Era uma jogada infantil, mas Seth sabia Oscar levou-o para o que era, brincadeira. Ele não podia ver onde Oscar estava colocando todos os alimentos. Ele era pequeno como o inferno. Onde tudo isso ia? ― Se está tudo bem com você, Seth, eu gostaria de levar Oscar comigo hoje enquanto eu trabalhar ― disse Bryce antes de empurrar o biscoito de mel revestido em sua boca. Porra, o homem enfiou o biscoito inteiro na boca. Seth fez uma careta. Ele sabia que os Lakelands estavam assistindo-o em torno de Oscar agora, e era tudo culpa dele. Ele havia declarado guerra contra a família quando se tratava de seu sobrinho. Eles não queriam que ele explodisse novamente sobre roubar Oscar dele. Ele teve que corrigir isso. ― Esta tudo bem. Honestamente, ― ele disse e então se voltou para Chauncey. ― Eu estou chateado por ter explodido em você. Foi o estresse de tudo. Eu juro que não era nada pessoal.


― Eu pareço ofendido? ― Chauncey perguntou. ― Você é da família. Você está autorizado a agir como um idiota de vez em quando. ― Olha a língua ― lembrou o Sr. Lakeland a Chauncey. ― Desculpe, Pai ― disse Chauncey quando ele sorriu para o pai. O Sr. Lakeland revirou os olhos quando se levantou, agarrando Cole de sua cadeira alta. ― Assim fica melhor para que você possa começar a trabalhar novamente. ― Escravagista ― Chauncey disparou atrás do Sr. Lakeland quando seu pai deixou a cozinha. Seth sabia que Chauncey não estava cem por cento melhor. Ele ainda caminhava com dificuldade, e sua destreza era um pouco melhor. Chance tinha dito a Seth que Chauncey nunca podia ficar totalmente curado, mas enquanto ele não era um vegetal, todo mundo estava bem com a ajuda de Chauncey . Chauncey não gostava de ser mimado, mas ele era bem-humorado sobre o assunto. Seth provavelmente teria desmoronado se tivesse que depender de outras pessoas para coisas simples. Mas não Chauncey, ele pegou as coisas com calma. Isso dizia muito sobre seu caráter. ― Eu tenho que ir trabalhar hoje ― Seth disse se levantando. ― Você se importaria de me dar uma carona? ― Uma carona vindo direto, ― Chance disse rapidamente quando terminou a sua comida e bebeu o suco em um gole. Seth não tinha querido que Chance engolisse sua comida assim rápido. Eles tinham tempo de sobra. ― Você tem certeza que está tudo bem para Oscar para ficar por aqui? ― Seth perguntou a Bryce. ― Ele é da família. Nós cuidamos da família, ― disse Bryce como se estivesse ofendido. Seth viu Chance dando-lhe um leve aceno e deixou cair o assunto. Ele estava tentando se dar bem com os Lakelands, não irritá-los. ― Obrigado ― quando arrepiou os cabelos de Oscar e depois foi em


direção a porta. Ele se sentiu estranho deixando Oscar. Ele se sentia estranho e culpado por ontem ter deixando Oscar. Seth não achava que ele nunca iria se sentir confortável com deixando Oscar ao cuidado de outra pessoa, mas ele era eternamente grato por seu sobrinho não ter estado no apartamento na noite passada. As coisas poderiam ter ido muito mal. Não como eles não tivessem de qualquer maneira. Chance levou Seth a cidade, tomando a rota mais longa. Seth sabia que havia uma maneira mais rápida, mas não tinha tempo. ― Conte-me sobre o seu mundo ― Seth disse quando ele olhou para fora da janela. ― Eu não acho que você está pronto para isso, bebâ. Eu não quero que você tenha um outro ataque. ― Era tão ruim assim? ― Seth perguntou. ― Diferente ― Me diga... Chance suspirou. ― Você sabe que eu tenho seis irmãos e dois pais, certo? Seth concordou. ― Bem, meu pai está acasalado a um fae. Riley ainda é solteiro. Roman é acasalado a um humano. Gavin acasalado a um shifter jaguatirica. ― Um gato? ― Seth perguntou. Chance riu. ― Não deixe que Alex ouça você chamar-lhe isso. Ele fica chateado. Um shifter gato não querendo que ninguém o chamasse de gato. Que estranho! ― Meu gêmeo está acasalado a um ser humano, e Olsen acasalado a um vampiro que é um ... ― Chance parou, coçou o queixo, e então balançou a cabeça. ― Eu não sei o que mais Tater é. Ele é referido como um híbrido, mas não me pergunte do que ele está misturado. Depois, há os três vampiros que vivem ali, juntamente com Abe, que é enigmático, e ele ajuda ao redor da


fazenda. Seth sentou-se perfeitamente imĂłvel, tentando tirar tudo o que Chance disse a ele. Chance deve ter notado a rigidez de seus ombros, porque ele enrijeceu, uma sombra escura atravessando os olhos. perguntou. Seth concordou.

― Você


― Eu fiz ― Ele olhou para fora da janela, olhando os campos cheios de vacas e cavalos, se perguntando como ele tinha tropeçado neste mundo. ― Eu pensei que viver na cidade era alguma coisa. Tenho visto mulheres caminhando até estranhos e dando em cima deles, os traficantes que vendem suas drogas em frente a loja da esquina, pessoas desabrigadas sendo atacadas para a alegria dos atacantes. ― Seth continuou a olhar para fora da janela. ― Quando vim para cá à vila Brac, pensei que este seria um lugar maravilhoso para criar uma criança. É tão descontraído, e as pessoas são muito amigáveis. ― Até poucos dias atrás, ― Chance acrescentou. Seth deu um empurrão de leve a cabeça, concordando. ― Agora vejo que nada é realmente seguro. Há coisas piores por aí que criminosos e traficantes de drogas, Chance, e eu não sei o que fazer com essa informação. Eu me sinto tão impotente em manter Oscar seguro. ― Ele está seguro, Seth. Ele está com shifters urso e uma família que o adora. Ele vive em uma aldeia que é gerido por uma matilha de lobos madeira que tomam cuidado da família num nível totalmente novo. Seth fechou os olhos. ― Lobos madeira ― , ele disse suavemente. ― Sim, os lobos madeira, ― Chance repetiu. Seth abriu os olhos quando Chance puxou para o lado da estrada. Ele olhou para seu companheiro, se perguntando o que estava fazendo Chance. Ele não gostou da tempestade que viu nos olhos de Chance. ― Gostaria de criar a minha família aqui em um piscar de olhos, Seth. A comunidade se reúne, as pessoas ajudam, e os shifters cuidarão de suas costas, não importa o quê. Esta pode ser uma cidade pequena, mas nos preocupamos um com o outro. Ninguém vai machucar Oscar, e ninguém mais vai te machucar. O que aconteceu na floresta era uma raridade. Admito, há coisas perigosas lá fora, que, mais cedo do que pensa vai acabar, mas é o que uma comunidade é. Nós cuidamos uma do outro. Ela geralmente não assim tão


emocionante por aqui. Aliáso, torna-se absolutamente chato as vezes. Mas se você deseja se mudar, nós vamos. Mas eu estou te dizendo agora, não vamos encontrar um lugar mais seguro do que Vila Brac. ― Nós? ― Seth perguntou. ― Nós, ― Chance respondeu. ― Você é meu companheiro, e Oscar é meu filho, sobrinho, qualquer título que deseja usar. Eu vou onde você vai, e vice-versa. Eu estou neste por um longo tempo, Seth. ― Uau ― Seth disse com um sorriso. ― Isso é o máximo que eu ouvi você dizer ao mesmo tempo. O sorriso de Chance se transformou em algo que Seth estava se tornando familiar. Seus olhos cinzentos ardiam enquanto o canto de sua boca subiu. Sim, Seth conhecia aquele olhar, mas ele não estava esperando para vêlo aqui fora nas estradas secundárias. Ele teve uma suspeita que Chance tomou a rota lomga por um motivo nefasto. ― Por que você está me olhando assim? ― Seth perguntou inocentemente. Ele sabia. Ele só queria ouvir Chance admiti-lo. ― Porque você está indo tirar essas calças e vir até aqui e montarme, meu docinho. ― Chance estendeu a mão, abrindo seu jeans e separando as dobras, correndo os dedos sobre o contorno grande que começou a inchar. ― Aqui fora, onde alguém pode nos ver? ― Seth perguntou. Ele sabia a resposta. Ele podia ver isso nos olhos de Chance enquanto seu companheiro liberava seu eixo, correndo o dedo sobre a cabeça vazando. ― Bem aqui, agora. Seth lambeu os lábios, seus olhos fechando para o que estava fazendo Chance entre as pernas. Ele queria o nó sólido para deslizar para baixo em sua garganta. Seth precisava senti-lo entre os lábios. Ele não tinha certeza por que a necessidade que sentia era tão desesperada, mas ele ignorou a pergunta do porquê e ficou de joelhos, assistindo ao jogo erótico enquanto despia suas próprias calças.


Seth bateu a mão na parte de trás do assento quando Chance soltou a alavanca, deixando o bando deslizar para trás. ― Não seja tímido, Seth. Tire as calças. O medo de ser pego e a emoção de ter Chance em sua boca fez Seth despir-se rapidamente da cintura para baixo. Ele teve tempo para brincar e chegar ao trabalho sem atraso. Seu chefe, Cody, entenderia, mas Seth não ia explicar para Cody por que ele estaria atrasado. Claro que não. Não era nenhum de seu negócio.


Assim que Seth chutou suas roupas livre, ele mergulhou entre as pernas de Chance, tomando Chance em sua boca enquanto ele revirava os olhos para cima, vendo a expressão no rosto do seu companheiro. Valeu a pena o olhar. Seus olhos se arregalaram quando Chance deu um rosnado baixo, cheio de graves. Seus olhos estavam com fome, escuro, enquanto observava Seth esticar os lábios mais largos para levá-lo dentro ― Que visão, ― Chance respirou enquanto observava. Seth lambeu um lado e depois chupou a cabeça, deixando sua língua trabalhar o comprimento de seu companheiro enquanto Chance trabalhou um dedo dentro de entrada de Seth. Os olhos de Seth vibraram quando Chance raspou sobre sua próstata, fazendo Seth gemer. Enquanto Seth trabalhava o pau de Chance com a boca, Chance trabalhou na entrada de Seth, até que ele estava esticado com os dedos grossos de Chance. ― Agora vou te foder ― Chance disse quando ele puxou o eixo da boca de Seth. ― Vem sentar no meu colo. Seth lambeu os lábios, puxando no sabor de Chance enquanto ele deslizava uma perna sobre o colo de seu companheiro. Chance segurou o seu traseiro, lentamente descendo Seth. Quando ele pegou o lubrificante, Seth não tinha certeza e não se importava no momento. Tudo o que importava era sentir Chance dentro dele. Ambos assobiaram e suspiraram quando Seth baixou para o seu eixo de seu companheiro. Seth gritou quando o pau de Chance o encheu. Seu companheiro era bem dotado, e Seth sentiu-o a cada vez que Chance o levou. A sensação lhe trouxe tanto prazer e dor, e ele adorou. ― Deus, Seth, ― Chance gemeu quando Seth finalmente o tomou tudo. Seth usava os ombros de Chance para alavancar enquanto ele se levantou e, em seguida, caiu. Chance enrolou os dedos em torno do


comprimento de Seth, apertando enquanto ele gemia. Ele acabou segurando o pênis de Seth em suas mãos enquanto Seth movia, puxando para cima e depois correndo de volta para baixo, sentindo Chance enchê-lo tão completamente que Seth sentiu seus olhos arregalar. ― Tão espesso. Chance sorriu, mordendo o lábio inferior enquanto ele engatava seus quadris, o enviando Seth para o ar e depois de volta. ― Você gosta? ― Deus, sim. Chance enrolou a mão livre no traseiro de Seth e saltou-lhe, fazendo com que Seth gritasse quando ele assumiu e pegou o outro quadril, liberando o pau de Seth. Ele encostou Seth na cabine de seu caminhão, levou-o a novas alturas enquanto os quadris batiam e Chance esmagava a boca de Seth. Parecia que Chance estava lutando por seu caminho dentro de Seth cada vez que ele empurrou seus quadris para cima, e Seth adorou a sensação. Seth bateu a bunda para baixo, tendo cada centímetro de Chance enquanto seu companheiro impulsionava para cima. Quando Chance afundou em sua boca, no poder quente do sol da manhã, Seth poderia sentir caninos de Chance, nítidos e crescendo. Ele quebrou o beijo e inclinou a cabeça, dizendo a Chance sem palavras para mordê-lo. Chance raspou os dentes sobre a pele de Seth e depois afundou-os em sua carner. A sensação fez Seth tremer e se contorcer enquanto Chance empurrava mais duro. Chance rosnou e, em seguida, liberou seus dentes, lambendo o pescoço de Seth enquanto seus corpos colidiram juntos. ― Meu, Seth, meu. ― Chance estava dizendo as palavras como se estivessem sendo puxado de algum lugar lá no fundo dele. Seth podia sentir a posse no corpo de chance pela maneira de se chocar com o seu, a maneira como seus olhos escureceram ainda mais, e a forma como as mãos segurou mais apertado para os lados de Seth. Segurança, proteção, amor, tudo girava no fundo dos olhos escuros


de Chance. Naquele momento, Seth sabia que não importava onde eles viveram, desde que ele tivesse Chance, ele seria seguro, amado, acarinhado. ― E você é meu. ― Seth tentou o mesmo rosnado que Chance lhe tinha dado, mas ficou aquém. Ele não era um urso, mas o ronco tinha um sentido, e Chance sorriu quando ele fodeu Seth no volante. O corpo de Seth se curvou, com a cabeça caindo para trás enquanto o orgasmo rasgou-lhe, tirando seus sentidos e deixando-o tremendo e gritando o nome de Chance. Ele podia sentir o semen quente de Chance enchendo-o com cada impulso duro de Chance, e o grunhido, rosnado, e gemido enchendo a cabine do caminhão. Seth caiu no peito de Chance, ambos lutando para respirar, enquanto Seth beijou o lado do pescoço de Chance. Que maneira de começar a sua manhã. Ele esfregou o pescoço de Chance, inalando seu cheiro e suor com cheiro, e por baixo era o cheiro familiar de Chance. Seth estava se tornando rapidamente viciado na maneira que Chance cheirava. Seth estava começando a associar a casa e segurança com cheiro de Chance. Seth se inclinou para trás, seu estômago doendo enquanto ele se abaixava e segurava seu lado. A dor era desconfortável como o inferno, e ficava cada vez pior. Seth passou do colo de Chance, e Chance não o impediu. Agradecendo pelo inchaço no pênis de Chance ter ido para baixo. Os olhos de seu companheiro se estreitaram enquanto estudava o rosto de Seth. Preocupação encheu seus olhos enquanto ele olhava para Seth rastejando, segurando seu lado esquerdo. ― O que está acontecendo? ― Eu não sei ― Seth disse quando ele deixou um longo suspiro fora. ― Meu estômago dói. ― Ele balançou ficando de quatro enquanto ele pressionava a cabeça para o lado do braço de Chance, se sentindo como se seu estômago estivesse sendo agarrado de dentro para fora. ― Fale comigo, Seth. ― Chance passou o braço em torno da cintura de Seth, deixando-o ali enquanto ele inclinou o queixo de Seth até olhar em


seus olhos cinzentos. Eles pareciam tão preocupados, tão cheio de preocupação. ― Preciso correr para o hospital? Seth abriu a boca para responder, e tudo o que saiu foi um som estranho estrangulado. Alguma coisa estava rasgando-o por dentro. Doeu tão malditamente mal. As costas de Seth se curvaram enquanto ele jogava a cabeça para trás, soltando um grito quando ele bateu a cabeça no ombro de Chance novamente. ― É isso, ― Chance disse quando ele colocar o caminhão em marcha e começou a entrar na estrada, mas Seth segurou o pulso de seu companheiro, puxando tão duro quanto podia, mas ele poderia dizer que não era forte o suficiente. ― Năo ― Lambeu os lábios, tentando falar com a dor. ― Não dirija. Eu preciso de voce. ― Mas você precisa de um hospital, ― Chance disse quando ele voltou a colocar o caminhão de volta no acostamento, com os olhos ficando ligeiramente grande enquanto suas mãos tremiam. ― O que eu devo fazer? ― C-Chame alguém, ― Seth disse antes ele virar de costas, gritando e se agarrando em seu peito. Ele sentiu as mãos fortes pegar a dele, puxando-os para longe de seu peito. Chance tinha as mãos de Seth em um aperto enquanto ele estava falando rapidamente em seu telefone celular com a outra. Seth não podia ouvir o que Chance estava dizendo. O sangue estava correndo muito rápido em seus ouvidos para ele ouvir algo. Tudo o que ele sentia era dor, dor excruciante. Chance jogou o telefone sobre o banco enquanto ele puxava Seth do caminhão, colocava-o no campo gramado ao lado do acostamento da estrada. ― Fale comigo, bebê. Por favor, me diga o que está acontecendo com você. ― Sua voz estava tensa, se enchendo de lágrimas enquanto ele embalava Seth em seu colo. ― O que há de errado, Seth? Seth ofegava através da dor, esperando por elaa deixar um pouco


para que ele pudesse falar. ― Doi ― ele choramingou, ― tanta dor no meu corpo. ― A dor havia se espalhado. Tinha começado no estômago, mas agora Seth sentia em todo o seu corpo maldito. Era como uma corrida de fogo através de sua corrente sanguínea. Seus ossos sentiram como se estivessem sendo puxado muito longo, muito duro. ― Me-meu corpo. ― Merda, ― Chance amaldiçoou. ― Merda, merda, merda. ― Ele colocou Seth para baixo, deslizando sua mãos sobre o corpo de Seth. Seus olhos estavam tão grandes que Seth sentia uma maldita vontade de rir. Se só não doesse tão malditamente muito. ― Seth. ― Chance gritou. Seth piscou, abrindo os olhos, olhando para Chance. ― Você não estava respirando. Ele não havia estava respirando? Quando? Seth não se lembrou nem de fechar os olhos. ― O que está acontecendo comigo? ― ele gritou quando ele se contorcia pelo chão. ― Pai, me ajude! ― Chance gritou. O Pai de Chance estava aqui? Desde quando? Olhos de Seth reverteram enquanto seu corpo convulsionava, suas unhas cavando na terra enquanto ele olhava para Chance. ― Ajude-me ― , ele sussurrou antes de convulsões torcerem o seu corpo e o fez revirar ao redor. ― Oh, meu Deus ― disse Chauncey, alto o suficiente para penetrar na dor de Seth. ― Ele está se transformando. ― Em que? ― Chance gritou. ― O que está acontecendo com o meu companheiro! Seth caiu para o chão, as costas sentindo cada pedrinha, cada folha de grama em sua pele nua. Ele lembrava vagamente que ele estava nu da cintura para baixo, mas que estava no fundo da sua lista dar-a-merda. Ele só queria seu corpo de volta, para ser seu próprio.


― Filho, segure-o ― o pai disse quando ajoelhou-se sobre a cabeça de Seth, pegando-o e embalando-o em seu colo. ― Como você está passando, Seth? Seth lambeu os lábios, saboreando o sangue. Ele deve ter mordido os lábios, mas ele não se lembrava de fazê-lo. ― Eu estou nu ― disse ele, tentando sorrir, mas ele sabia que não tinha feito muito bem. ― Sim. ― O Sr. Lakeland sorriu, mas Seth podia ver a preocupação nos olhos do homem mais velho. ― Eu posso ver isso. Seth fechou os olhos e, pela primeira vez, viu o que estava rasgando-o por dentro. Ele viu um urso negro de cabelos no centro de seu corpo. Ele parecia confuso, assustado mesmo, enquanto ele olhava para Seth e depois raspou suas garras nas costelas de Seth. Quando Seth gritou, o urso recuou, como se ele não tivesse certeza do que ele tinha realmente feito. Seth podia ver que o urso não estava tentando machucá-lo. Ele podia sentir o medo do urso, a sua confusão. Ele só queria sair. Seth podia ver isso no fundo dos olhos verdes do urso. O urso tinha olhos verdes. Os olhos de Seth, só mais escuros. O urso era Seth. O urso observou-o por um momento e depois olhou para costelas de Seth novamente, hesitando. Ele olhou para trás até Seth, um olhar desamparado em seus olhos antes dele rugir e, em seguida, começar a lutar mais uma vez para sair. Seth gritou quando viu o olhar de pânico nos olhos do urso. ― Ele quer sair ― gritou Seth. ― Quem, quem quer sair, Seth? ― Chance perguntou quando ele correu as mãos para cima e para baixo nas pernas Seth. ― Diga-me, querido. Por favor me diga o que está acontecendo. ― Meu ... ― Seth gritou novamente, seus ossos estalando em seus


ombros e joelhos. Ele choramingou e tentou rolar, mas as mãos, mãos fortes, estavam segurando-o. Seth tentou falar novamente, temendo que a próxima onda de dor o faria desmaiar, e os homens precisavam saber. ― Meu urso quer sair. ― Seu o quê? ― Chance perguntou, seus olhos novamente. ― Você disse urso? ― Chauncey perguntou. ― Ele está confuso. Ele não quer me machucar, mas ele quer sair ― Seth disse quando ele sentiu náuseas subirem sua garganta. Ele virou a cabeça a tempo de jogar para cima, os homens segurando-o, rolando-o a seu lado. ― Se você está mudando, filho, você tem que parar de lutar contra ele. É o seu primeiro turno. Poderia matá-lo se você não deixar isso acontecer. Isso era mais fácil dizer do que fazer. Seth estava com medo. Não devia haver animais tentando sair dele. Não devia haver nenhum animal, certo. ― Como? ― Chance perguntou. ― Nós vamos nos preocupar com a forma depois, filho. Agora precisamos pensar em ficar com ele pela primeira transformação . Qualquer outra coisa que o Sr. Lakeland disse foi abafada pelos gritos de Seth. Seus ossos apertaram, agarrado nas articulações ou onde quer que eles estavam tirando, quebrando e reformando. Seth sentiu o rastejar da pele e sabia que algo estava crescendo. Ele não tinha certeza de como ele sabia. Ele simplesmente sabia. ― Santo inferno ― Chauncey sussurrou enquanto ele se aproximava. Seth estava no chão ofegante, com a cabeça doendo, mas finalmente limpa. Ele piscou algumas vezes, sua visão entrando em foco. Tudo parecia mais nítido, mais vibrante do que nunca tinha visto antes a natureza. As folhas eram verde, e Seth poderia até mesmo ouvir os animais que estavam


escondidos mais longe nos arbustos e árvores. Seth podia ouvir o vento soprar e sentir o cheiro da terra fortemente. Uma vontade de correr estava apertando seus músculos, fazendo-o ficar com as pernas trêmulas. Mesmo diante de Chance foi mais claro, como se Seth estava realmente olhando para ele pela primeira vez. Ele inclinou-se para seu companheiro, farejando-lhe enquanto suas pernas balançaram. ― Caramba, bebê, você é impressionante, ― Chance disse quando ele sorriu. ― Simplesmente impressionante. ― Vou ligar para o restaurante e deixar Cody saber o que está acontecendo ― , disse Lakeland, enquanto olhava para Seth com curiosidade. ― Eu só gostaria de saber o que diabos aconteceu. Seth rolou a cabeça para trás para o lado dele enquanto ele olhava para o Sr. Lakeland. Ele não tinha certeza por que ele estava fazendo isso, mas uma necessidade premente para que o pai soubesse que Seth achava que ele era mais dominante e responsável puxavam suas entranhas. O Sr. Lakeland se abaixou, apoiando os joelhos na grama enquanto ele acariciava o pescoço de Seth e, em seguida, sua barriga. ― Eu aceito você em meu bando, Seth. Assim que o Sr. Lakeland disse as palavras, o contorcer de Seth virou brincadeira. Ele queria rolar na grama, deixando para trás seu cheiro. ― Vá correr com o seu companheiro, Chance. Chauncey irá conduzir o seu caminhão de volta para a casa. Vou chamar o médico para que ele possa examinar Seth. Não mantenha-o fora por muito tempo. ― Eu não vou, ― Chance disse quando ele sorriu para Seth. Seu companheiro tirou a roupa e depois mudou para o seu urso. Seth estava de volta em seu estômago, inclinando o pescoço. Chance empurrou seu focinho no pescoço de Seth, dando-lhe um beliscão leve antes dele empurrar Seth para se levantar. Seth se levantou, olhando para o Sr. Lakeland e depois em Chance


em sua forma de urso. Seth lambeu a boca de Chance, inalando seu cheiro, familiarizar-se com seu companheiro e seu cheiro em forma de urso. ― Vai correr. ― O Sr. Lakeland disse como um comando. Seth sentiu a necessidade de obedecer. Chance disparou primeiro, e Seth correu atrás dele, sentindo-se mais livre do que nunca tinha sentido em sua vida. Ele não tinha certeza do que o inferno tinha acontecido, mas o urso não ligava, e nem Seth no momento. Ele iria analisar tudo depois. Agora tudo o que ele queria fazer era perseguir Chance e correr.


Capítulo 13

Maverick estava sentado em seu escritório, olhando para Christian, que estava sentado na cadeira em frente de sua mesa, Zeus sentado ao lado de Christian na outra cadeira. Panahasi estava sentado no sofá, ocupando o sofá inteiro enquanto Malcolm Lakeland estava encostado na parede, observando todos os homens na sala. Chance inclinou-se ao lado de seu pai, seus olhos estudando todos. O filho parecia que não queria estar aqui, como se a sala estivesse cheia de inimigos. Maverick adivinhou que, se seu companheiro, Cecil, havia passado por uma mudança violenta e ninguém sabia por quê, ele estaria irritado como o inferno também. ― Tive uma longa conversa com o Dr. Carmichael, ― Maverick começou. ― Você diz que um vampiro atacou o seu companheiro? Chance deu um aceno solene. Maverick suspirou. Ele realmente não queria ter essa conversa, mas não só Chance precisa saber o que aconteceu com seu companheiro, mas os líderes precisavam conhecer que as regras do jogo haviam mudado. ― Ele estava no alto do Wrath líquido quando ele atacou o seu companheiro. ― Ele vai ser um híbrido? ― Chance perguntou, a angústia e raiva pesando as palavras . Maverick balançou a cabeça. ― Não. ― Então o quê? ― Malcolm pediu.


― Aparentemente, a droga está mudando, ― Maverick respondeu. A sala ficou em silêncio mortal enquanto os líderes olhavam para ele. Panahasi se inclinou para frente, já não parecendo desinteressado. ― Como mutação? ― Panahasi perguntou cuidadosamente. Maverick jogou o arquivo em sua mesa, suspirando. ― Chance acasalou a Seth, o mordeu. Depois do ataque de vampiros, o anticoagulante que ainda estava em Seth, o DNA de Chance, mutou também. ― Apenas me diga o que aconteceu. ― Chance rosnou e, em seguida, olhou para o chão, as mãos prendendo nas costas. ― Sinto muito, alfa . ― Basicamente, ― Maverick disse, tentando manter sua ira sob controle pelo desrespeito ― , isso que lhe deu seu próprio urso. A cabeça de Chance levantou, com os olhos cada vez maior. ― Eu fiz isso com ele? ― Chance sussurrou a pergunta. A dor atravessou seu rosto, enquanto olhava para Maverick, parecendo como se quisesse que Maverick aliviar a sua carga, a sua culpa do que ele tinha feito. Chance só terio o ultimo prego no caixão. Christian salvou Maverick de dizer a Chance que sim. ― O que isso significa para os vampiros? ― ele perguntou. ― Eu não tenho certeza, mas se um shifter pode converter seu companheiro, então eu estou pensando, juntamente com o médico, que um humano pode ser convertido em um vampiro. ― Maverick olhou para Panahasi. ― Ou um demônio. ― Oh, inferno ― disse Zeus quando ele se sentou em frente e esfregou o rosto. ― Então, basicamente, se alguém que tem essa droga em seu sistema morde alguém, a próxima pessoa que morde o humano pode convertê-los? Maverick assentiu. ― Em teoria. A sala ficou em silêncio outra vez, todo mundo parecendo como se


estivessem pensando sobre as coisas, ponderando as ramificações. ― Mas Seth vai ficar bem? É este permanente, e ele é um shifter urso agora? ― Chance perguntou. ― Ele é um shifter urso agora, Chance. E o médico não conseguiu achar nada de errado com Seth ou o seu sangue. Seu companheiro deve estar bem, ― Maverick respondeu. ― Então eu posso ir para ele, ou você ainda precisa de mim aqui? ― Chance perguntou. Maverick balançou a cabeça. ― A sua parte está feita. Vá para o seu companheiro Chance, ― . Maverick viu como Chance olhou para o pai, algo passando entre os dois homens, e depois Chance saiu. ― Eu pensei que o seu filho mais novo tinha a cura ― , diz Christian quando ele se virou em direção a Malcolm. ― Ninguém está usando-o! ― Malcolm resmungou em voz alta. ― Urso, calma ― Christian disse de onde ele estava. Maverick não queria uma luta em seu escritório. Ele podia ver as defesas de Malcolm subindo junto com o do príncipe vampiro. ― Eu estava apenas perguntando se ele ainda tinha a cura. Porque se a droga se transformou, eu acho que ele é seguro agora. Alguma da tensão deixaram Malcolm, mas ele ainda parecia em guarda. ― Eu vou ter o médico tirar um pouco de sangue de Cole para verificar, mas se ele ainda tem a cura ... ― Malcolm sumiu. ― Então, ninguém ainda vai tocá-lo. Ele está sob proteção da minha matilha ― Maverick disse quando se levantou. ― Todos os filhotes são protegidos. E isso inclui o seu filho, Christian. Christian balançou a cabeça. ― Eu agradeço a oferta, e vai chamá-lo se precisar, só se precisar, mas não prevejo ser incapaz de proteger o meu próprio filho. ― Christian não tinha dito isso ofensivamente, mas Maverick


compreendeu totalmente, onde o vampiro estava vindo. Nenhum pai, nenhum homem, gostava de ser dito que ele não podia cuidar de seu próprio filho. ― Avise o seu bando, Zeus, ― Maverick disse ao lobo cinzento alfa. ― As coisas pareciam estar girando fora de controle cada vez mais ultimamente ― , comentou Zeus quando ele se levantou para sair. ― Como está seu primo e seu companheiro? Maverick sorriu. Zeus não só se tornou um bom aliado, mas um bom amigo, bem ao longo dos anos. Ele fez seu coração quente ouvir Zeus perguntando sobre sua família no meio dessa revelação. ― A testemunha de repente não se lembra do que aconteceu ou porque Sloane foi responsabilizado. O promotor não tinha o suficiente para acusar Sloane, então o deixou ir. ― Ele está em casa agora? Maverick assentiu. ― Ele está em casa com D, tentando deixar a experiência atrás dele. ― Sloane estava em casa tentando prender D no porão, mas esse não era boato de Maverick para contar. Sloane não estava apenas reeducando seu companheiro. Ele disse a Maverick que a merda que D não cruzaria seus olhos com ele era a sua maneira de punir seu companheiro de quase ficar trancado. D tinha ido para a prisão na cidade onde Sloane foi preso, e feito o inferno, e caramba, perto de obter-se lançado na mesma cela. Se D tinha sido preso quando amanhecesse, o seu traseiro teria sido frito. Sloane não estava levando a notícia muito bem. Mas ele tinha a sensação que seu primo tinha as coisas sob controle. ― Ambos devem deixar o seu povo saber ― , disse Christian a Maverick e Panahasi, deixando cair o assunto do seu primo e D. ― Eles devem saber o que poderia acontecer se os seus companheiros forem mordidos. ― É apenas companheiros? ― Panahasi perguntou. ― E-Eu sinceramente não sei. Seth é o primeiro, Chance apenas reivindicou ele antes do ataque. Teremos que manter um olho em todo mundo


e ver. ― Esse plano é uma merda ― Malcolm disse quando se dirigiu para a porta. ― Eu gostaria de poder encontrar a pessoa que criou essa droga maldita. Eu o mataria com minhas próprias mãos. ― Maverick sabia quem criou a droga, mas era para os líderes lidar com eles. ― Vá para casa para sua família, Malcolm. Vamos descobrir isso. Malcolm acenou com a cabeça, dando um olhar sombrio a Maverick antes de sair do escritório. Panahasi entrou em uma sombra, deixar o escritório de Maverick, e, em seguida, Zeus e Christian saíram. Maverick saiu em busca de seu companheiro, a necessidade de segurá-lo e saber o quanto mais ia acontecer antes que o mundo descobrisse que os shifters existiu. Com a forma como as coisas estavam indo, estava indo ser duro como o inferno ocultar a sua existência muito mais tempo.

****

Chance se sentou na cama, assistindo Seth enquanto seu companheiro andava no quarto. Seth não parecia feliz. Ele parecia francamente chateado e preocupado. ― Portanto, isto é permanente? ― ele parou de andar para perguntar. ― Isso é o que me disseram. Seth fez um pequeno rosnado em sua garganta e começou a andar novamente. Chance pensou que o pequeno rosnado era sexy como o inferno,


mas ele não achava que Seth queria ouvir isso agora. Seu companheiro parecia suficiente chateado. ― Eu não consigo colocar minha cabeça no fato de que eu sou um shifter agora ― , Seth disse quando ele parou na janela, olhando para Chance. ― Eu posso sentir isso dentro de mim, lembrando-me que ele está lá, mas ... ― Seth desviou o olhar de Chance, olhando para fora da janela. Chance levantou da cama, andar até Seth. Ele agarrou seu companheiro em torno da cintura, puxando seu companheiro em seus braços. ― Estou aqui para você, Seth. Eu nunca quis te infectar. Eu faria qualquer coisa para desfazer isso, mas eu não posso. Seth se virou nos braços de Chance, olhando para ele. Um pequeno sorriso inclinado nos lábios de Seth. ― Mentiroso. Você ama o fato de que eu sou um urso agora. Admitao Chance encolheu os ombros. O que ele poderia dizer? Ele adorava o fato de que Seth era um urso agora. Ele só fez se sentir mais perto de seu companheiro. Ele sentiu uma forte ligação entre eles, e ele não trocaria isso por todo o mundo. ― Você vai ficar com raiva de mim se eu dissesse que eu amo que você é um de nós agora? Seth suspirou. ― Não, mas eu estou irritado que você só mentiu sobre minha trasnformação se você pudesse. Você não pode mentir para mim se isso vai funcionar, Chance . Chance sentiu seu coração acelerar. ― Está tudo bem em ser um shifter? Seth deu um leve aceno, parecendo muito cansado no momento. ― Eu não posso mudar isso, então por que ficar batendo sobre isso? Tudo o que posso fazer é lidar com isso agora. ― Quem é você, e onde está o Seth? ― Chance perguntou. ― O Seth que conheço explodiria, quebraria e fugiria.


― Sou realmente muito de uma dor na bunda? ― Sim ― , respondeu Chance. Quando Seth olhou para ele, Chance segurou-o mais perto. ― Você queria honestidade. Seth torceu seus lábios enquanto ele olhava para o peito de Chance, alisando com as mãos para baixo na camisa de Chance. ― Sim, eu fiz, não foi? _ ― Então, ― Chance se aventurou, ― você vai fugir agora? Seth saiu dos braços de Chance. Isso não era um bom sinal. Ele viu seu companheiro andar de volta até a janela, virando então, ele olhou para Chance. ― Eu acho que eu deveria. Essa não foi a resposta que Chance pensava que ele estava prestes a soltar. ― Quero dizer, você não só precisa me ajudar a aprender esta coisa de urso, mas eu não posso viver longe do homem que eu amo, posso? Chance ficou lá por um momento, se perguntando se ele tinha ouvido Seth corretamente. ― Você me ama? Seth se aproximou, puxando Chance para baixo pelos ombros para que ele pudesse olhar Chance diretamente em seus olhos. ― Você é minha casa Chance,. Você não só cheira a casa para mim, mas eu não acho que nunca vou me sentir seguro em qualquer lugar, que em seus braços. ― Eu posso ajudar com isso, ― Chance disse quando ele puxou Seth mais perto, enrolado no pescoço. ― Eu também te amo, meu docinho. Seth riu quando ele beijou Chance com um ânimo leve. ― Mas me prometa uma coisa, Chance. ― Qualquer coisa, bebê. Qualquer coisa que eu tenho é seu. Qualquer coisa que você quiser, eu vou fornecer para você. Seth sorriu. ― Obrigado, mas não foi isso que eu estava pedindo. Chance pareceu confuso, então Seth continuou. ― Prometa-me que esta vida emocionante que você conduz não


pode ficar mais louca do que isso. Diga-me que ficará mais lento. ― Você me pediu para não mentir para você, Seth. ― Chance desejava que ele pudesse prometer a seu companheiro uma vida mundana, mas vivendo no mundo paranormal não era nada mundano. Ele desejava que ele pudesse afugentar toda a insanidade, mas Chance sabia que não podia. A vida era o que era, mas sabia que Seth iria sobreviver, assim como todos os outros. ― Então me diga a verdade ― Seth disse quando ele começou a beijar o pescoço de Chance, lançando beijos suaves ao longo de sua pele, fazendo Chance tremer enquanto segurava seu companheiro. Ele nunca quis deixar o abraço de seu companheiro. Seth podia pensar que ele estava em casa quando Chance segurou-o, mas seu companheiro não tinha idéia do que estar nos braços de Seth fizeram com ele. Seth podia estar em casa, mas para Chance era completar todas as maneiras possíveis quando Seth estava tão perto dele, deixando-o saber o quanto ele significava para Seth. ― A verdade é que eu não posso dar-lhe promessas de um futuro que não pode ver, mas posso dar-lhe segurança e amor, Seth. Eu posso prometer que todas as manhãs quando você acordar, você nunca vai se arrepender de estar comigo. Seth sorriu, e foi quando Chance sentiu que poderia, finalmente, pendurar o chapéu e chutar os pés para cima, porque Seth não era a casa só, mas a fazenda toda.

Fim



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